Drops #245

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CARLOS HAUCK/ESP. EM

>> quinta-feira, 1o de novembro de 2012

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Mônica, Tainá e Luana assumiram de vez a moda dos cabelos sem química ou chapinha

FORÇANOBLACK Os cabelos estilo black power voltaram Conheça o movimento de beleza natural que promete fazer sucesso nas cabeças das jovens de todo o país págs. 4 e 5

ROLIMÃ Confira tudo o que rolou no primeiro campeonato de rolimã de BH pág. 6

LIVRO LIVRE Leia a resenha de A morte é legal, segundo livro de Jim Anotsu pág. 7

RESTART Misturando ritmos de sucesso com a Orquestra Jovem de Contagem pág. 8



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QUEM É RAGGA DROPS

Veja mais fotos no nosso site: bit.ly/quemraggadrops FOTOS: CARLOS HAUCK/ESP. EM

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ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 1o de novembro de 2012

PENTEADO P DEPOIS DE FAZER SUCESSO NOS EUA GRAÇAS A UM MOVIMENTO RECENTE QUE DEFENDE O CABELO CRESPO NATURAL, O BLACK POWER VOLTA COM TUDO E CHAMA A ATENÇÃO POR ONDE PASSA

L

Longe do ouriçador e das tradicionais calças pantalona que conquistaram as discotecas nos anos 70, o estilo black power retorna com força total entre as meninas de cabelos encaracolados. O penteado tem feito a cabeça de muitas artistas e jovens norte-americanas com um novo movimento de beleza natural batizado de transition — termo que define a fase de transição entre o abandono dos cabelos tratados quimicamente por processos de alisamento e o nascimento dos fios naturalmente crespos. Como era de se esperar, a moda também alcançou as madeixas brasileiras e está se tornando cada vez mais popular no país. Hoje, é comum cruzar com meninas usando essa famosa tendência black pelas ruas ou estampando algumas capas de revistas de beleza ou cenas de novelas e séries globais. Mais descontraído e menos alinhado que os cortes convencionais, sendo natural, o black power pode ter o tamanho que for.

“ACREDITO QUE FALTA CORAGEM PARA AS MENINAS DO BRASIL ASSUMIREM SEUS CABELOS CRESPOS COM NATURALIDADE”,

“COSTUMO DIZER CHAPINHA NO MU MAIS BLACK POW

MÔNICA MARIA, ESTUDANTE

TAINÁ LIMA, MODEL

ÍCONE FASHION O movimento transition tem se transformado em um grande incentivo para meninas que sempre quiseram assumir seus fios ondulados e que ainda não tinham coragem. A estudante de artes plásticas Mônica Maria, de 20 anos, abandonou os tratamentos químicos durante seu intercâmbio na Áustria, em 2010. “Salão de beleza por lá é muito caro. Meu cabelo foi crescendo e a raiz ficou em contraste com o restante, que estava liso. Até que um dia resolvi cortar e deixá-lo crescer naturalmente”, conta. Para ela, a mudança foi muito além dos cabelos renovados. “Recebi diversos elogios quando voltei de viagem. Senti-me muito mais confiante

e percebi que estava mais bonita assim. Devo admitir que o meu estilo mudou bastante depois que adotei o black”, conta. “Foi muito mais fácil vencer o medo de usar meu cabelo ao natural porque estava na Europa, lá eles achavam isso incrível. Acredito que falta coragem para as meninas do Brasil assumirem seus cabelos crespos com naturalidade”, ressalva. Luana Costa, de 17, também assumiu os cabelos naturais depois de muito tempo usando química e chapinha. “Minha mãe dizia que o cabelo crespo era algo difícil de controlar. Como parecia mais prático, ela começou a alisá-lo e me conformei com essa ideia porque era mais nova e a maioria das minhas referências eram pessoas


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PODEROSO

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Confira as dicas para assumir os cabelos naturais no link bit.ly/dicasblackpower

educação faz toda a diferença”, explica. A modelo conta ainda que frequentemente é abordada nas ruas para responder sobre seu penteado poderoso. “Sempre me perguntam como faço para ele ser assim. O meu cabelo é assim naturalmente e, na verdade, o que não faço é usar chapinha e alisar”, explica. Tainá já está acostumada a chamar atenção por onde passa, e só lamenta que ainda exista preconceito, mas diz que o importante é se sentir bem. “Tem muita mulher que não usa o cabelo assim porque tem medo da reação das pessoas. Eu uso, mas sustento o meu penteado, não me importo se vão pensar bem ou mal”, conta.

INSPIRAÇÃO

R QUE SE NÃO EXISTISSE UNDO, VERÍAMOS MUITO WERS PELAS RUAS”,

LO

“FIQUEI MUITO TEMPO ACHANDO QUE NÃO COMBINAVA COMIGO. HOJE, ME SINTO MELHOR ASSIM E AMO MEU CABELO”, LUANA COSTA, ESTUDANTE

que tinham cabelo liso”, explica. Antes de adotar definitivamente o penteado, a jovem conta que resolveu trançar os cabelos até que atingissem o comprimento ideal. “Depois disso, conheci pessoas completamente diferentes das que estava acostumada e isso despertou em mim um olhar diferente para o cabelo crespo. Sempre tinha admirado mulheres de black power e fiquei muito tempo achando que não combinava comigo. Hoje, me sinto melhor assim e amo meu cabelo”, conta.

DESAFIOS De acordo com o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, a maioria da população que se declara parda ou negra tem

cabelo crespo. Apesar disso, vivemos em um país onde o cabelo crespo não é visto com naturalidade. A modelo fotográfica Tainá Lima, de 22, afirma que a preferência nas agências de moda ainda é por meninas de cabelos lisos, com pele e olhos claros. “Acho que é uma questão cultural, mas costumo dizer que se não existisse chapinha, veríamos muito mais black powers pelas ruas”, brinca. Ao contrário de muitas meninas, ela nunca quis ter o cabelo liso e não se importava em ser a única garota negra na escola particular onde estudou. “Minha mãe participava do movimento negro e sempre usou o cabelo natural. Esse suporte que ela me deu foi muito importante, já que me sentia diferente das outras alunas. A

A carioca Élida de Aquino Batista, de 21, estudante de enfermagem e obstetrícia, administra uma página no Facebook voltada para incentivar, divulgar, discutir e comentar o cabelo crespo natural. Meninas black power conta atualmente com mais de 7 mil fãs interessadas no assunto. “Senti necessidade de manter um diálogo com essas meninas que queriam parar de usar química no cabelo, mas não se sentiam muito seguras. Assim como eu, elas se acostumaram com a ditadura da grande mídia pelo padrão de beleza do cabelo liso”, explica. Além de moderar a fanpage — ela dá dicas sobre cuidados com as madeixas —, a discussão se estende a um blog de mesmo nome sobre o movimento transition e o contexto sociopolítico da cultura negra como um todo. Para Élida, o penteado black power é como um manifesto cultural, e como tal desfila pelas ruas onde quer que ela passe. “Quero respeitar as minhas origens, por isso decidi que não queria mais química no meu cabelo. Entendo que muita gente lutou por essa causa e não acho justo não procurar alterar de alguma forma os padrões que vêm sendo impostos”, diz. Por esse mesmo motivo ela conta que prefere não se encaixar em um estereótipo específico só por causa do seu cabelo. “Muitas pessoas acham estranho o fato de eu ter black e não usar roupas ou frequentar os mesmo lugares de quem curte hip-hop, por exemplo. Devo ser respeitada nas minhas outras escolhas também, mas o mais importante é me preocupar com meu bem-estar e ser feliz com meu cabelo”, destaca.


ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 1o de novembro de 2012

KIWI ACHOCOLATADO

Que tal aproveitar o micro-ondas da sua casa para fazer uma nova sobremesa deliciosa e supersimples? Aprenda o passo a passo do kiwi com chocolate no palito de picolé.

@Mameuk A próxima edição do @raggadrops, na parte do você quer ser, poderia falar sobre ser nutricionista. POR FAVOR @brendadulce Calor, calor, calor Que saudade do inverno, frio e gelado @LembrandoAmor Filho, arrume seu quarto / I don’t speak portuguese mother / Tidy your bedroom now / Perdón, no hablo inglés / Ordena su habitación, niño @ahvalentino O horário de verão te deixa todo confuso. Vc não sabe se tá uma hora adiantado ou uma hora atrasado ou se já está vivendo em um universo paralelo

01 : Você vai precisar de alguns kiwis

maduros, palitos de sorvete, uma barra de chocolate ao leite e uma vasilha própria para micro-ondas.

@wtfjaine Além do horário de verão também poderia ter um horário onde a gente adiantasse o relógio 30 anos, ia ser massa @aletradamusica Quando você acha que já acabou, aí consegue piorar mais #vdm @laranjudo Alegria de pobre é conseguir lugar pra sentar no ônibus #baixarenda

02 :

Quebre a barra de chocolate em pedaços menores e derretaos no forno por um minuto, em potência média. Mexa o conteúdo para saber se já derreteu.

@1tuiteiro Eu sempre penso duas vezes antes de cometer um erro pela terceira vez. @mariiilemos Eu poderia estar xingando muito no Twitter agora, mas vou me conter pra não perder muitos followers HEHE @fofawn A pessoa diz que precisa conversar comigo e eu já penso nas piores coisas possíveis. SIGA O @raggadrops

03 : Descasque os kiwis e corte-

os em rodelas grossas. Use uma faca, com cuidado, para fazer um pequeno corte na lateral onde entrará o palito de picolé.

SÓ NO SITE: FOTOS: CARLOS HAUCK/ESP. EM

CAMPEONATO DE ROLIMÃ

04 : Mergulhe as fatias de

05 : Repita esses passos com as demais fatias. Deixe a sobremesa na geladeira até o chocolate adquirir consistência e endurecer. Pronto, pode comer

FOTOS: BRUNO SENNA/ESP. EM

kiwis no chocolate devagar, para elas não saírem do palito. Deixe secar em um prato ou em uma grelha vazada na geladeira.

N

No último sábado, as ladeiras do Bairro Salgado Filho receberam a primeira edição do Mundialito de Rolimã do Abacate. Os inscritos tiveram que construir seus próprios carrinhos para participar da corrida e aproveitar um dia cheio de manobras em alta velocidade, tombos e joelhos ralados. Além das grandes performances feitas pelos participantes, a competição contou também com apresentações circenses da Cia Circunstância, o maracatu do Trovão de Minas, o samba do Bloco Moreré e o som dos Djs Luiz Valente, Yuga e Fael. Acesse o site do Drops e veja fotos e vídeos do que rolou por lá.

CONTINUA NO bit.ly/rolimadrops


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Livro Livre POR FLÁVIA DENISE DE MAGALHÃES Jornalista e editora da revista Ragga, Flávia Denise sonha com uma existência dedicada à leitura. Enquanto isso não ocorre, ela lê nas horas vagas e escreve sobre os melhores lançamentos literários brasileiros mensalmente nesta coluna ela o deixa com um pequeno pedaço de papel, no qual ele deve anotar um endereço e queimar quando estiver pronto para falar com ela. A vida do garoto entra em uma espiral de acontecimentos no minuto em que ele queima o pequeno papel. Ive só pode ajudá-lo se eles encontrarem os três nomes do Gato, o ser mais poderoso de todos os mundos. Mas ser o companheiro de aventuras da filha mais nova da morte leva Andrew a mundos proibidos aos humanos, onde crianças lutam pelo direito de não ser educadas; ao reino dos ratos, onde ele descobre que ratazanas também gostam de cantar; e o leva aos pés do ser mais poderoso de todos os mundos: um pequeno gato negro que tenta matar o tédio prometendo a realização de dois desejos aos que encontraram seus nomes.

MORTE X AMOR

A Morte é legal > EDITORA DRACO > 320 PÁGINAS > R$ 49,90

uma boa dieta. Os nutricionistas têm como foco a orientação e educação das pessoas em sua alimentação, recuperando e mantendo a saúde, a fim de prevenir contra doenças. Com nove anos de experiência, a nutricionista Lucília Oliveira alerta que nem sempre comer muito significa estar bem nutrido. “Pode ocorrer tanto de um obeso ter anemia quanto uma pessoa magra. É o

elaborou uma lista com 10 dicas de leitura no link bit.ly/dicasdojim

tipo de alimentação que conta, não o peso”, diz. Ela explica que para seguir carreira é preciso gostar da área de saúde e ter muita persistência. Lucília destaca que os nutricionistas não devem ser confundidos com os nutrólogos — médicos especialistas em doenças provocadas pela alimentação inadequada. Para atuar profissionalmente é necessário obter graduação em um curso superior ou em um curso técnico. O salário inicial fica na faixa dos R$ 1,9 mil.

STOCK.XCHNG

Nutricionista

Saber equilibrar os nutrientes na hora das refeições é essencial para ter uma vida saudável. Mas nem sempre é fácil reconhecer quais vitaminas um determinado alimento oferece ou notar qual nutriente fundamental está ficando de fora do seu cardápio. Então, nada melhor que consultar um especialista para descobrir quais são as carências do seu organismo e o que se deve ser feito para manter

+ Jim Anotsu

ILUSTRAÇÃO: FELIPE ÁVILA/ESP. EM

Jim Anotsu conta a história de amor entre a filha mais nova da morte e um introvertido humano que passou a vida segurando seus desejos dentro de si em seu novo romance, A Morte é legal, publicado pela Editora Draco. Um dos poucos exemplos de fantasia urbana no Brasil, é o segundo livro do autor mineiro, que também escreveu Annabel & Sarah, publicado pela mesma editora. A história gira em torno de Ive, filha mais nova da morte, também conhecida como princesa do fim inevitável, e Andrew, um garoto sonhador apaixonado por sua melhor amiga, Briony, que tenta terminar o seu primeiro romance, A violinista de fevereiro, inspirado em sua paixão platônica. É vendo o desejo imenso de Andrew, que é tão grande que marca sua aura, que Ive decide se aproximar. Ela se apresenta e oferece ajuda para ele conseguir o amor de Briony. O menino tímido tenta fugir e

Assim como no primeiro livro de Anotsu, ele valoriza a amizade entre irmãos e deixa claro que essa é uma figura poderosa, que protege e deve ser protegida. Enquanto Andrew se mostra defensor da irmã quando Amber está em perigo, Ive passa a história sendo perseguida pela sua irmã Rayla, que, na verdade, está somente tentando proteger a garota — e o mundo — de más decisões adolescentes. A segunda obra do autor também chama a atenção pela maturidade do texto. Ele ainda usa expressões em inglês traduzidas literalmente, o que causa estranhamento, mas também mostra que, apesar de ter um texto que ainda é truncado em alguns momentos, está aprendendo a exprimir seus pensamentos e a contar belas histórias no papel.


ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 1o de novembro de 2012

POR Renata Ferri

Restart

orquestrado BRUNO SENNA/ESP. EM

Apresentação surpresa do grupo colorido promove mistura inusitada de ritmos pop com instrumentos clássicos durante show da Orquestra Jovem de Contagem

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A banda Restart surpreendeu os fãs belohorizontinos ao aparecer para uma participação surpresa durante o concerto da Orquestra Jovem de Contagem no último dia 23, no Sesc Palladium. A iniciativa fez parte do projeto da própria orquestra, chamado Mistura de ritmos, em que os instrumentistas, de 8 a 18 anos, se apresentam junto com artistas convidados. Depois de tocar ao lado da banda de axé Cheiro de Amor e da dupla sertaneja Jorge & Mateus, agora foi a vez de os ídolos coloridos darem sua contribuição musical para a jovem orquestra. Antes de a Restart subir ao palco, o repertório do grupo contagense mesclou obras de compositores eruditos e populares, como Luiz Gonzaga, Paulinho da Viola, Tchaikovsky e Mozart. O teatro já estava lotado quando Pe Lu, Koba, Pe Lanza e Thomas entraram no palco incorporando hits pop aos instrumentos clássico e agitando a plateia, que sabia cantar todos os sucessos. De acordo com o guitarrista e vocalista Pe Lu, eles não tiveram muito tempo para ensaiar, mas, mesmo assim, tanto os fãs da banda como os da orquestra aplaudiram bastante a inovadora mistura de sons.

CONVITE O guitarrista e vocalista Pedro Lucas conta que a banda ficou feliz em ser convidada para participar do concerto de comemoração dos 15 anos da fundação da orquestra, que atende cerca de 120 jovens e crianças, oferecendo educação por meio da arte com oficinas e aulas de música. “Gostamos muito porque todo o projeto social que envolve essa orquestra é muito bacana. Ficamos impressionados de ver essa molecada tocando violino e contrabaixo acústico. São instrumentos muito difíceis”, destaca. “Eles estão gravando seu primeiro DVD com a casa lotada. Todos tocam muito bem, os arranjos ficaram muito legais, a nossa musica ficou muito legal. Adoramos participar dessa festa. Tomara que rolem outras oportunidades”, afirma. Apesar da idade, o quinteto, que agora também apresenta um programa de televisão chamado Estação teen, entende a importância da música como uma boa forma de ajudar comunidades carentes. O carinho da banda pela capital mineira também ficou evidente durante o show. “Já viemos várias vezes para BH, essa é uma cidade à qual somos bem apegados. Te-

A banda Restart em uma participação especial durante a gravação do CD e DVD da Orquestra Jovem de Contagem

mos muitos amigos e amigas aqui. É um lugar onde a gente sempre tem vontade de voltar”, confessa Pe Lu.

NOVIDADES Aproveitando a onda inovadora de tocar junto a uma orquestra instrumental, o também guitarrista Lucas “Koba” Kobayashi conta um pouco sobre mais uma surpresa que a banda está preparando para os fãs. “Não podemos falar muito ainda sobre o que vai ocorrer nessa nova turnê especial, pois ainda é só um projeto. Mas estamos preparando uma coisa legal para o começo do ano que vem, feita para a galera que já está há um tempo conosco”, revela. Paralelamente aos projetos da banda, Koba e Pe Lu também contam que se juntaram para criar uma produtora musical batizada de PDK, onde pretendem fazer trabalhos para trilhas sonoras e reunir amigos famosos como Manu Gavassi e CW7 cantando músicas de outros artistas em sessões especiais.


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