Recortes nº 058 Índice – 24 de maio de 2016 Operadores vão tirar contentores de Lisboa Governo quer evitar mais greves nos portos Estivadores. Braço de ferro acaba em despedimento coletivo Sindicato dos Estivadores convoca manifestação contra despedimento colectivo Quatro anos de greve e zero navios levam a despedimento coletivo Mulheres juntam-se a estivadores Nova greve não chega às ilhas e sindicato admite desconvocá-la Despedimento coletivo no Porto de Lisboa Presidente da República realça condição prioritária das exportações na economia portuguesa Estivadores de Lisboa disponíveis para um entendimento Inédito: APDL e TCGL participarão no Breakbulk Europe entre os dias 24 e 26 de Maio APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
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Jornal de Neg贸cios, 24 de maio de 2016
Jornal de Neg贸cios, 24 de maio de 2016
Jornal i, 24 de maio de 2016
PĂşblico, 24 de maio de 2016
Diário de Notícias, 24 de maio de 2016
Diário de Notícias, 24 de maio de 2016
Diário de Notícias, 24 de maio de 2016
Jornal de NotĂcias, 24 de maio de 2016
Cargo News, 24 de maio de 2016
Presidente da República realça condição prioritária das exportações na economia portuguesa Marcelo Rebelo de Sousa mostrou-se cauteloso quando indagado, pela comunicação social, sobre o cenário de total ruptura entre os operadores portuários e o Sindicato dos Estivadores do Centro e Sul de Portugal, que culminou com o anúncio do despedimento colectivo no Porto de Lisboa por parte das associações de operadores. O Presidente da República realçou, no entanto, a condição prioritária das exportações na economia lusa e a importância dos portos nesse processo. À luz da greve dos estivadores e da anunciada greve dos trabalhadores das administrações portuárias, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou ontem não estar na posse de todos os dados, não querendo, por isso, fazer uma reflexão pública sobre as matérias que têm deixado o universo portuário em polvorosa. Ainda assim, o Presidente da República destacou a importância dos portos como elemento fulcral na cadeia de exportações portuguesas. "É um processo que naturalmente é importante porque nós exportamos através dos portos, e uma das prioridades da economia portguesa é a exportação", comentou. Relembramos que a situação de antagonismo entre estivadores e operadores portuários agravou-se em com a ruptura das negociações para um novo Contrato Colectivo de Trabalho e com o posterior anúncio de greve por parte do Sindicato liderado por António Mariano. Desde 20 de Abril que os estivadores endureceram a luta, que agora teve resposta igualmente dura, com o anúncio do despedimento colectivo.
Transportes & Negócios, 24 de maio de 2016
Estivadores de Lisboa disponíveis para um entendimento O presidente do sindicato dos trabalhadores portuários disse hoje que os estivadores estão dispostos a chegar a um entendimento com os operadores, caso a empresa criada paralelamente [Porlis] seja encerrada e se forem resolvidas duas situações do contrato colectivo de trabalho.
De acordo com António Mariano, os estivadores estão dispostos a chegar a um entendimento, desde que fiquem resolvidos problemas com a grelha salarial e desde que continuem a fazer o planeamento dos navios. Além disso, afirmou, “nós não aceitamos aqui uma empresa [Porlis] com trabalhadores precários de 500 euros, que foi criada pelos nossos patrões ao mesmo tempo que negociavam ao lado e ao mesmo tempo o contrato colectivo. Todo este processo é de máfé. Se encerrarem a empresa estaremos em condições de fazer o acordo”, sublinhou, em declarações à “Lusa”. Ontem, os operadores do porto de Lisboa anunciaram que vão avançar com um despedimento colectivo por redução da actividade, depois de o sindicato ter recusado, na sexta-feira passada, uma nova proposta para um novo contrato colectivo de trabalho. “Com os estivadores há sempre possibilidade de entendimento, não há é a possibilidade de nos levarem até àquele ponto onde nos querem levar, ou seja, a uma profissão como a que tínhamos o século XIX, de trabalharmos por turnos, precários, com baixos salários, dependendo dos favores dos chefes, dos jagunços à frente das empresas”, declarou António Mariano.
Contentores retirados sob escolta policial O presidente do sindicato dos trabalhadores portuários falou aos jornalistas junto ao terminal de contentores de Alcântara, enquanto decorriam as operações de transporte de contentores, promovidas pela concessionária. “O que se passa aqui hoje é extremamente grave. Para este terminal, em Alcântara, não foram pedidos serviços mínimos, não foi o Porto de Lisboa mas a Liscont, a empresa que tem a concessão deste terminal, não pediu serviços mínimos, chamou a Polícia de Intervenção para colocar lá dentro trabalhadores fura greves para fazer a manutenção de cargas”, destacou. No entender do dirigente sindical, esta situação “é uma violação grosseira da lei da greve, tal como na segunda-feira foi violada a lei quando se ameaçou os estivadores de despedimento colectivo”. Desde o início da manhã que estão a ser retirados contentores do interior do porto da capital. No local concentraram-se algumas dezenas de estivadores, sob o olhar vigilante da Polícia . Com Lusa
Cargo News, 24 de maio de 2016
Inédito: APDL e TCGL participarão no Breakbulk Europe entre os dias 24 e 26 de Maio A APDL - Administração dos Portos do Douro Leixões e Viana do Castelo, em concertação com o concessionário TCGL - Terminal de Carga Geral e Granéis de Leixões, integrarão pela primeira vez a ‘BREAKBULK EUROPE’, uma das principais feiras europeias de transportes e logística, que decorrerá entre 24 a 26 de Maio em Antuérpia, na Bélgica. O evento reunirá 350 expositores, entre as maiores empresas europeias dos sectores de logística, transporte de cargas e comércio internacional. “Leixões tem vindo a crescer substancialmente na movimentação de carga com o norte da Europa, pelo que a ‘BREAKBULK EUROPE’ não podia deixar de ser contemplada na estratégia de consolidação da marca junto do mercado europeu”, comentou Brògueira Dias, Presidente da APDL. Recorde-se que, de Janeiro a Dezembro de 2015, Leixões registou, de facto, uma evolução significativa na movimentação de granéis líquidos (+6,7%), carga fraccionada (+12,1%) e granéis sólidos (+10,5%), tendo sido no ro-ro que o crescimento mais se fez sentir (+73%).