Recortes 070 29 06 2016

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Recortes nº 070 Índice – 29 de junho de 2016  Porto de Setúbal debateu "Gestão de Dragagens"  Porto de Lisboa é cada vez mais uma passagem de referência para as rotas dos cruzeiros  AGEPOR saúda assinatura do CCT e foca atenções na "estratégia de ordenamento portuário"  AGEPOR diz-se disponível para participar no desenho do “futuro dos portos de Lisboa e Setúbal”  Agepor reclama plano estratégico para Lisboa e Setúbal  Estivadores e operadores assinam nova contratação  Operadores e estivadores assinam acordo  Estivadores e operadores do porto de Lisboa assinam contrato colectivo de trabalho  Estivadores e operadores assinam novo contrato colectivo de trabalho  Estivadores do Porto de Lisboa assinam novo CCT

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


 Porto de Sines nas jornadas da Economia do Mar  Presidente da APS na cerimónia de inauguração do Canal do Panamá

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O Setubalense, 29 de junho de 2016


Cargo News, 28 de junho de 2016

Porto de Lisboa é cada vez mais uma passagem de referência para as rotas dos cruzeiros O Porto de Lisboa recebe, durante a presente semana, mais três navios de cruzeiro: no dia 30 (Quinta-feira) o “Britannia”, a 1 de Julho (Sextafeira) o “Costa Magica” e no Domingo, dia 3, o “Balmoral”, isto depois dos navios de cruzeiro “Wind Surf” e do “Oriana” terem passado pelo porto da capital durante o dia 26 (Domingo), intenso trânsito que reflecte a importância do porto nas rotas de cruzeiro. O “Britannia”, que se encontra a realizar um cruzeiro pelo Mediterrâneo com início e fim em Southampton, é o mais recente navio da frota do operador “P&O Cruises” e o único com duas chaminés. A cumprir um cruzeiro pelo Mediterrâneo (com início e fim em Savona), o “Costa Magica” tem decks com nomes de artistas italianos famosos.


APP, 29 de junho de 2016

AGEPOR saúda assinatura do CCT e foca atenções na "estratégia de ordenamento portuário" Na sequência do anúncio, feito pelo gabinete do Ministério do Mar, da assinatura de um novo Contrato Colectivo de Trabalho no Porto de Lisboa, a AGEPOR veio a terreiro mostrar a sua satisfação pelo acordo alcançado e pelos efeitos positivos que a renovada paz social no porto da capital trará ao sector maritimo-portuário e à economia portuguesa. Através de um comunicado, a associação deixou votos esperançados numa "paz social verdadeiramente duradoura" e na restauração de um "clima de confiança" capaz de captar novos negócios. Para a AGEPOR, a assinatura do CCT era "condição essencial" para o retorno dos navios, dos serviços e das cargas para o Porto de Lisboa, mas será também um veículo capaz de "permitir a conjugação de esforços no passo seguinte", ou seja, na "urgente definição de uma estratégia de ordenamento portuário para a região de Lisboa/Setúbal". Na visão da AGEPOR, é "imperativo" dar sinais de que o porto da capital (assim como toda as regiões lisboeta e sadina) corresponderá com competitividade e compromisso à aposta que nele seja feita. A associação deixou a garantia de que está activamente disponível para ser parte do processo de definição "do desenho futuro dos portos de Lisboa e de Setúbal", afirmando também que não devem ser relegadas as evidentes "oportunidades no mercado do transhipment para a construção de novos terminais portuários", reforçando tal facto com exemplos como os de Tanger-Med e Algeciras e colocando a tónica na necessidade de investimento, conectividade e do fomento do potencial próprio. "A AGEPOR acredita nos portos portugueses", rematou a associação.


Logística & Transportes Hoje, 29 de junho de 2016

AGEPOR diz-se disponível para participar no desenho do “futuro dos portos de Lisboa e Setúbal”

A AGEPOR emitiu esta terça-feira (28 de junho) um comunicado em que diz congratular-se com a assinatura de um novo Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) para o trabalho portuário em Lisboa. A associação que representa os agentes de navegação refere que “foi um processo demasiadamente longo e duro que Operadores e Sindicato, com a ajuda do Governo, conseguiram finalmente concluir. Esperamos que a paz social alcançada seja verdadeiramente duradoura. Esta é uma condição essencial para que se recupere um clima de confiança que permita trazer de volta os navios, os serviços e as cargas para o porto. “ Ainda assim, a AGEPOR sublinha que é “urgente” a “definição de uma estratégia de ordenamento portuário para a região Lisboa/Setúbal. É imperativo garantir ao mercado, quanto antes, que pode apostar no futuro portuário desta região. Há que dar a conhecer o potencial da oferta de amanhã – que terminais, que horizontes, que projetos.” De resto, a associação diz-se “disponível” para “participar nesta definição do desenho futuro dos portos de Lisboa e Setúbal. É um desenho que tarda, é um desenho que urge!” “Complementarmente a AGEPOR volta a afirmar que existem oportunidades no mercado de transhipment para a construção de novos terminais portuários. Veja-se os recentes desenvolvimentos em Tanger-Med e Algeciras. Portugal tem condições para se posicionar e ser escolhido para estes projetos. O país precisa de investimento, beneficiaria de mais conectividade, e esta é sem dúvida uma oportunidade que não deve ser descurada”, conclui.


Transportes & Negócios, 28 de junho de 2016

Agepor reclama plano estratégico para Lisboa e Setúbal Conseguido o acordo sobre o novo CCT do trabalho portuário em Lisboa, que saúdam, os agentes de navegação querem agora a rápida definição de uma estratégia para os portos de Lisboa/Setúbal e alertam para a necessidade de captar investimento.

Em comunicado emitido a propósito da assinatura do CCT do porto da capital, a Agepor apela à conjugação de esforços para o passo seguinte: a “urgente definição de uma estratégia de ordenamento portuário para a região Lisboa /Setúbal”. Para dar confiança ao mercado, sublinha, é preciso “dar a conhecer o potencial da oferta de amanha – que terminais, que horizontes, que projectos”. A Agepor diz-se disponível, interessada e, mais, diz querer participar “activamente” nessa “definição do desenho futuro dos portos de Lisboa e Setúbal”. Recorde-se, a propósito, que a administração comum dos portos de Lisboa e Setúbal, liderada por Lídia Sequeira, foi incumbida pela tutela de delinear um plano estratégico para os dois portos, e que o acordo firmado a 27 de Maio, entre operadores portuários e sindicato dos estivadores, previa a próxima realização de acções de promoção do porto da capital junto do mercado. Recorde-se ainda que os planos do anterior Governo para Lisboa previam a desactivação de praticamente todos os terminais de mercadorias na margem Norte do Tejo e a sua “transferência”, ou para a margem Sul, nomeadamente com a construção de um novo terminal de contentores, ou para Setúbal.


Oportunidades no transhipment “Complementarmente”, a associação dos agentes de navegação chama a atenção, no comunicado emitido, para a existência de “oportunidades no mercado de transhipment para a construção de novos terminais”. E lembra os casos recentes de Tanger-Med e Algeciras, para onde se anunciam novos terminais. “Portugal tem condições para se posicionar e ser escolhido para estes projectos. O País precisa de investimento, beneficiaria de mais conectividade, e esta é sem dúvida uma oportunidade que não deve ser descurada”, reforça a Agepor.


Jornal de Negรณcios, 29 de junho de 2016


Jornal i, 29 de junho de 2016


Jornal da Economia do Mar, 28 de junho de 2016

Estivadores e operadores do porto de Lisboa assinam contrato colectivo de trabalho Acordo válido por seis anos

O Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores de Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal e representantes das Associações de Operadores do porto de Lisboa assinaram um novo contrato colectivo de trabalho, informou o Ministério do Mar. O acordo foi assinado na sequência de um entendimento estabelecido em 27 de Maio último e deverá vigorar durante os próximos seis anos. Segundo apurámos junto de fonte do Ministério do Mar, o acordo deverá agora ser ratificado pelo Plenário do sindicato, que deverá ter lugar na próxima sexta-feira. Para o Ministério do Mar, ficam “formalizadas as bases sólidas para, em clima de paz social, se promover a estabilidade, a confiança e o crescimento do emprego e do porto de Lisboa, da região e do país, no âmbito da implementação de uma abrangente e coerente estratégia de aumento da competitividade do sector portuário, invertendo o caminho descendente dos últimos quatro anos”. Em comunicado, a Associação dos Agentes de Navegação de Portugal (AGEPOR), congratula-se com o acordo, que considera “condição essencial para que se recupere um clima de confiança que permita trazer de volta os navios, os serviços e as cargas para o porto”. A AGEPOR, no entanto, aproveita a ocasião para salientar que este acordo deve potenciar esforços para definir com urgência uma estratégia de “ordenamento portuário para a região Lisboa/Setúbal”, na linha, aliás, do que a ministra do Mar já tinha adiantado em 27 de Maio. E mostra-se disponível para colaborar nesse esforço.


APP, 29 de junho de 2016

Estivadores e operadores assinam novo contrato colectivo de trabalho O contrato coletivo de trabalho (CCT) dos estivadores do Porto de Lisboa, resultado de negociações que decorrem desde janeiro, foi assinado esta terça-feira e estará em vigor durante seis anos, comunicou o Ministério do Mar. O Ministério de Ana Paula Vitorino considera que "estão assim formalizadas as bases sólidas para, em clima de paz social, se promover a estabilidade, a confiança e o crescimento do emprego e do Porto de Lisboa, da região e do país, no âmbito da implementação de uma abrangente e coerente estratégia de aumento da competitividade do sector portuário, invertendo o caminho descendente dos últimos quatro anos". As negociações entre os estivadores e os operadores do Porto de Lisboa foram reatadas com um acordo de paz social a 8 de janeiro passado, que veio a fracassar em abril, e um mês depois - marcado por uma greve que paralisou o Porto de Lisboa - o Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores de Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal e os representantes das Associações de Operadores do Porto de Lisboa voltaram a sentarse à mesa para tentar chegar a uma redação consensual do novo CCT. Para o presidente do sindicato, António Mariano, a principal “vitória” foi a garantia de que a empresa de trabalho temporário Porlis não contratará mais trabalhadores, devendo a situação dos atuais ser resolvida desejavelmente no prazo máximo de dois anos. “Acordaram admitir 23 trabalhadores eventuais nos quadros da Empresa de Trabalho Portuário de Lisboa no prazo máximo de seis meses”, segundo documento.


Outro ponto em que os estivadores e os operadores do porto de Lisboa chegaram a acordo diz respeito à progressão na carreira, tendo ficado decidido um “regime misto de progressões automáticas por decurso do tempo e de progressão por mérito com base em critérios objetivos”. “Foi acordada uma tabela salarial com dez níveis, incluindo dois escalões adicionais com remunerações para os novos trabalhadores inferiores às atualmente praticadas”, refere o documento. Os estivadores e os operadores do porto de Lisboa acordaram também que as funções de planeamento “seriam exercidas prioritariamente por trabalhadores portuários com experiência e preparação para as exercer”.


Transportes em Revista, 29 de junho de 2016

Acordo vigora durante 6 anos

Estivadores do Porto de Lisboa assinam novo CCT O Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) dos estivadores do Porto de Lisboa, resultado de negociações que decorrem desde janeiro, foi assinado ontem e estará em vigor durante seis anos. Em comunicado, o Ministério do Mar refere que "estão assim formalizadas as bases sólidas para, em clima de paz social, se promover a estabilidade, a confiança e o crescimento do emprego e do porto de Lisboa, da região e do país, no âmbito da implementação de uma abrangente e coerente estratégia de aumento da competitividade do setor portuário, invertendo o caminho descendente dos últimos quatro anos". Recorde-se que as negociações entre os estivadores e os operadores do porto de Lisboa foram reatadas com um acordo de paz social a 8 de janeiro, que veio a fracassar em abril, e um mês depois - marcado por uma greve que paralisou o porto de Lisboa - o Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores de Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal e os representantes das Associações de Operadores do Porto de Lisboa voltaram a sentarse à mesa para tentar chegar a uma redacção consensual do novo CCT. Entretanto, a AGEPOR - Associação dos Agentes de Navegação de Portugal, já se congratulou com a assinatura do novo CCT do trabalho portuário em Lisboa. A associação salienta que se tratou de um “processo demasiadamente longo e duro que Operadores e Sindicato, com a ajuda do Governo, conseguiram finalmente concluir. Esperamos que a paz social alcançada seja verdadeiramente duradoura. Esta é uma condição essencial para que se recupere um clima de confiança que permita trazer de volta os navios, os serviços e as cargas para o porto”. A AGEPOR considera ainda que esta assinatura deve também permitir a conjugação de esforços no passo seguinte que consiste na “urgente definição de uma estratégia de ordenamento portuário para a região Lisboa / Setúbal. É imperativo garantir ao mercado, quanto antes, que pode apostar no futuro portuário desta região. Há que dar a conhecer o potencial da oferta de amanhã – que terminais, que horizontes, que projetos”. A AGEPOR diz-se disponível para participar ativamente nesta definição do desenho futuro dos portos


de Lisboa e Setúbal. “É um desenho que tarda, é um desenho que urge!”, salienta. Complementarmente, a AGEPOR volta a afirmar que existem oportunidades no mercado de transhipment para a construção de novos terminais portuários, apontando como exemplos os recentes desenvolvimentos em Tanger-Med e Algeciras. “Portugal tem condições para se posicionar e ser escolhido para estes projetos”, refere a associação, adiantando que o “país precisa de investimento, beneficiaria de mais conectividade, e esta é sem dúvida uma oportunidade que não deve ser descurada”.


APP, 29 de junho de 2016

Porto de Sines nas jornadas da Economia do Mar O Sines Tecnopolo, em parceria com o Porto de Sines, organiza nos dias 8, 9 e 10 de julho o “Tech Sines ’16 - Por Novos Mares – Jornadas da Economia do Mar”. As Jornadas da Economia do Mar iniciam-se com uma Conferência, decorrendo em paralelo uma Feira do Mar, um concurso de embarcações sustentáveis, o Aporvela Project Race, e um conjunto de actividades que reunirão diferentes parceiros ligados à Economia do Mar. A Conferência, que se realizará no Auditório da APS em Sines, no dia 08 de julho, contará com um painel de referência, com Rui Azevedo, do Fórum Oceano, Ana Brito e Melo, da WavEC Offshore Renewables, António Pascoal, do Instituto de Sistemas e Robótica Instituto Superior Técnico, Pedro Madureira, do EMEPC, Jorge Relvas, do Instituto Dom Luiz (IDL - LA) - Universidade de Lisboa e António José Correia, Presidente da Câmara Municipal de Peniche. Tiago Pitta e Cunha do Fórum Oceano, fará ainda uma apresentação sobre “O desígnio do Mar - como passar da teoria à prática”. Serão ainda apresentados, no Auditório do Porto de Sines, três casos de sucesso empresarial na área da Economia do Mar, Team Work Technology, Algaplus e o Cabaz do Mar, projeto de valorização do pescado e promoção da identidade das comunidades piscatórias. No final do dia será feita a abertura oficial da Feira do Mar, na Avenida Vasco da Gama, que incluirá demonstração de atividades e produtos inovadores do mar e que conta já com mais de duas dezenas de expositores. O 2º dia das Jornadas da Economia do Mar incluirá uma visita ao Porto de Sines, por terra e mar e uma sessão de roundtables, dinamizadas pelo Turismo do Alentejo – ERT, Aporvela, EDP Inovação, AICEP Global Parques, Alga Plus, APS, FOR-MAR, Ciência Viva e Sines Tecnopolo, desta feita no edifício da Academia do Mar e Energias no Sines Tecnopolo, em Sines. Este evento, que se pretende a primeira de várias edições neste formato e dimensão, será parte de um contributo deste território e dos seus agentes para a concretização de um desígnio nacional, pretendendo explorar o presente e o futuro da Economia do Mar, não só na região, mas também no país.


Distrito Online, 28 de junho de 2016

Presidente da APS na cerimónia de inauguração do Canal do Panamá

APS – Administração dos Portos de Sines e do Algarve SA presente na cerimónia que se afigura como um marco histórico do shipping mundial O Canal do Panamá foi inaugurado dia 26 de junho, numa cerimónia onde estiveram presentes cerca de sete dezenas de Chefes de Estado e de Governo, para além das 20.000 pessoas que aguardaram a passagem do porta-contentores Andronikus, pertencente ao armador chinês COSCO, com capacidade para 9.400TEU. De acordo com as especificações técnicas da nova eclusa do Canal do Panamá, este passa agora a permitir a passagem de navios com um máximo de 12.500 a 13.000TEU. João Franco, Presidente do Conselho de Administração da APS foi um dos convidados da cerimónia, em virtude do Protocolo de Cooperação em vigor entre o Porto de Sines e o Canal do Panamá e da estreita relação com o IPDAL – Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina. De facto, o Terminal de Contentores de Sines – Terminal XXI, oferece dois serviços regulares que atravessam o Canal do Panamá, ligando Sines aos principais portos da Costa Oeste dos EUA e a Vancouver (Canadá), nomeadamente o California Express, um serviço semanal que teve início em janeiro de 2012, e o NWC to Long Beach & Oakland, de cariz bi-semanal e a operar desde maio de 2015, ambos efetuados pela MSC – Mediterranean Shipping Company, segundo armador mundial. O alargamento do canal traz benefícios diretos para o Porto de Sines em termos de maior capacidade dos navios e de maior conectividade com economias pacifico-americanas, várias delas com crescimentos de PIB muito interessantes.


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