Recortes 053 13 05 2016

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Recortes nº 053 Índice – 13 de maio de 2016  Contentores 'crescem' no porto de Setúbal  Porto de Setúbal cresce 50% na carga contentorizada  Setúbal: Crescimento de 3% até Abril, com segmento de contentores pujante (+42%)  Setúbal cresce em Abril e aproxima-se de Lisboa  Porto de Setúbal cresce 50% na carga contentorizada  Porto de Setúbal aumenta movimento de contentores  Greve dos estivadores já causou prejuízo de 6,9 milhões ao Porto de Lisboa  CGTP apela a entendimento com empresas  Greve dos estivadores causou prejuízo de 6,9 milhões  Porto de Lisboa parado até 16 de Junho  Estivadores prolongam greve até 16 de junho  Atenção aos preços nos portos  Portos: Executivo emite novo despacho para esclarecer termos dos serviços mínimos impostos APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

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O Setubalense, 13 de maio de 2016


APP, 13 de maio de 2016

Porto de Setúbal cresce 50% na carga contentorizada Em Abril o Porto de Setúbal cresceu 50% no segmento de contentores, tendo movimentado 8.277 contentores, mais 2.762 face ao mês homólogo em 2015. Considerando o período de janeiro a abril, foram movimentados 28.589 contentores, o que representa um crescimento de 42 por cento, comparativamente ao ano anterior. No total, o Porto de Setúbal processou, no mês de abril, 705.207 toneladas de mercadorias, o que se traduz num crescimento de mais de 15 por cento, em comparação com 2015. No período de janeiro a abril, foram movimentados mais de 2,5 milhões de toneladas de mercadorias, configurando um crescimento de três por cento, face ao mesmo período em 2015. De referir que as exportações tiveram um peso de 67 por cento no valor total do tráfego registado.


Cargo News, 12 de maio de 2016

Setúbal: Crescimento de 3% até Abril, com segmento de contentores pujante (+42%) Nos primeiros quatro meses do ano, o Porto de Setúbal cresceu 42% na carga contentorizada, segmento que continua a dar cartas nas taxas de crescimento do Porto sadino. Abril contribuiu, e muito, para este acumulado anual, com um crescimento de 50% face a Abril de 2015. Assim, no segmento contentorizado, o Porto de Setúbal movimentou 8.277 contentores em Abril, chegando aos 28.589 no acumulado entre Janeiro e Abril. Crescimento global de 3% no quadrimestre No total geral, o Porto de Setúbal processou, em Abril, 705.207 toneladas (crescimento de mais de 15% face a 2015), com destaque para a carga para exportação que representou 67% do total do tráfego. Assim, entre Janeiro a Abril, Setúbal já manuseou mais de 2,5 milhões de toneladas, configurando um crescimento de 3%, face ao mesmo período em 2015. Destaque ainda para os granéis sólidos, com um aumento de 36% em Abril.


Transportes & Negócios, 12 de maio de 2016

Setúbal cresce em Abril e aproxima-se de Lisboa O movimento de mercadorias no porto de Setúbal cresceu mais de 15% em Abril, tendo superado as 750 mil toneladas. Caso para dizer que o porto do Sado está cada vez mais perto de Lisboa.

Depois de ter fechado o primeiro trimestre a cair 1,8% em termos homólogos, com 1,8 milhões de toneladas movimentadas, o porto de Setúbal acelerou em Abril e passou a ganhar 3% no acumulado dos quatro meses, com um total de mais de 2,5 milhões de toneladas. A puxar pelos números estiveram, sobretudo, os granéis sólidos, com uma subida de 36% nos volumes processados no último mês. Também a movimentação de contentores deu uma ajuda preciosa, com um salto de 50%, só em Abril, até aos 8 277 TEU. E com isso, no balanço dos primeiros quatro meses do ano, o saldo é positivo em cerca de 42%, para um acumulado de 28 589 TEU. A ajudar aos números de Setúbal está, seguramente, a greve dos estivadores em Lisboa. É certo que a greve também se cumpre no porto sadino no caso de navios desviados da capital, mas o que está a verificar-se é sobretudo o reforço dos movimentos dos operadores que, em tempo, incluíram Setúbal nas suas rotações. Com o crescimento registado em Abril, Setúbal estará agora, certamente, ainda mais perto de Lisboa. Isto depois de, no final do primeiro trimestre, estarem separados por apenas cerca de 700 mil toneladas.


Transportes em Revista, 12 de maio de 2016

Em abril

Porto de Setúbal cresce 50% na carga contentorizada Em abril o Porto de Setúbal cresceu 50 por cento no segmento de contentores, tendo movimentado 8.277 contentores, mais 2.762 contentores face ao mês homólogo em 2015. Considerando o período de janeiro a abril, foram movimentados 28.589 contentores, o que representa um crescimento de 42 por cento, comparativamente ao ano anterior. No total, o Porto de Setúbal processou, no mês de abril, 705.207 toneladas de mercadorias, o que se traduz num crescimento de mais de 15 por cento, em comparação com 2015. No período de janeiro a abril, foram movimentados mais de 2,5 milhões de toneladas de mercadorias, configurando um crescimento de três por cento, face ao mesmo período em 2015. De referir que as exportações tiveram um peso de 67 por cento no valor total do tráfego registado.


Jornal da Economia do Mar, 13 de maio de 2016

Porto de Setúbal aumenta movimento de contentores Mais 50% em Abril de 2016 do que no período homólogo do ano anterior

A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) anunciou que o porto de Setúbal registou um crescimento de 50% no segmento de contentores no mês de Abril, face ao mesmo mês de 2015. E divulgou que entre Janeiro a Abril foram movimentados 28.589 contentores, mais 42% do que no ano anterior. De acordo com a APSS, em Abril, o porto de Setúbal movimentou 705.207 toneladas de carga, mais 15% do que em 2015, o que pode significar um peso de 67% da exportação neste valor. De Janeiro a Abril, foram o porto de Setúbal movimentou 2,5 milhões de toneladas, mais 3% do que no período homólogo de 2015. A APSS nota ainda o “desempenho positivo no segmento dos granéis sólidos”, que registou uma subida de “36% na carga movimentada no mês de Abril”.


Diário de Notícias, 13 de maio de 2016


Diário de Notícias, 13 de maio de 2016


Jornal de NotĂ­cias, 13 de maio de 2016


Transportes & Negócios, 12 de maio de 2016

Porto de Lisboa parado até 16 de Junho A greve dos trabalhadores portuários em Lisboa vai ser prolongada até 16 de Junho, anunciou o presidente do sindicato dos estivadores, António Mariano.

A paralisação, iniciada a 20 de Abril, deveria terminar no próximo dia 27, depois de vários prolongamentos. “Esta greve dos estivadores vai ser prolongado até 16 de junho”, disse António Mariano, ontem à noite, na “SIC Notícias”. Os estivadores estão a fazer greve a todo o trabalho suplementar em qualquer navio ou terminal, isto é, recusam trabalhar além do turno, aos fins de semana e dias feriados. No passado dia 28 de Abril, o Ministério do Mar decretou serviços mínimos nos portos nacionais, mas até ao momento essa medida teve reduzido impacte, mantendo-se o porto da capital praticamente parado. Em causa está o desacordo entre operadores e trabalhadores portuários sobre a renegociação do Contrato Colectivo de Trabalho.


Logística & Transportes Hoje, 12 de maio de 2016

Estivadores prolongam greve até 16 de junho

A greve dos estivadores do Porto de Lisboa será prolongada até ao próximo dia 16 de junho. A notícia foi avançada esta semana por António Mariano, Presidente do Sindicato dos Estivadores, à SIC Notícias. Os estivadores do porto da capital estão a fazer greve contra o trabalho suplementar e têm estado a recusar trabalhar para além do seu turno e aos fins-de-semana e feriados. Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP, revelou no início desta semana estar solidário com os estivadores e apelou a um consenso entre os trabalhadores e as empresas que operam no Porto de Lisboa. “Aquilo que os estivadores já manifestaram foi disponibilidade para negociar, por isso mesmo, corresponderam à solicitação da ministra do Mar nesse sentido. Agora, os trabalhadores querem encontrar uma solução”, disse à imprensa. A greve dos estivadores tem vindo a ser prolongada através de pré-avisos e deverá continuar até que se alcance um consenso, uma vez que os estivadores querem um novo contrato coletivo de trabalho.


Jornal de NotĂ­cias, 12 de maio de 2016


Cargo News, 12 de maio de 2016

Portos: Executivo emite novo despacho para esclarecer termos dos serviços mínimos impostos Um dia depois da Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura da Madeira ter enviado uma missiva dirigida à ministra do Mar, colocando em causa o cumprimento dos serviços mínimos decretados nos portos de Lisboa e Setúbal quanto ao tráfego de mercadorias rumo às regiões autónomas, o Ministério do Mar deu no passado dia 11 resposta cabal, através de um despacho que veio esclarecer o tema da garantia da execução dos serviços mínimos. Em causa está, segundo a Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura da Madeira, a interpretação abusiva, parte dos trabalhadores afectos à força sindical em causa, do despacho que decretava os serviços mínimos impostos pelo Executivo, no seguimento da estagnação do Porto de Lisboa e das greves levadas a cabo pelo Sindicato dos Estivadores do Centro e Sul. No dia 11, um novo despacho foi emitido, esclarecendo os termos da imposição estatal. Segundo a Secrataria, a interpretação dos serviços mínimos feita pelos estivadores apenas abrangia os produtos alimentares e bens perecíveis, estando apenas a ser assegurado o previsto na alínea b) do despacho inicial, datado de 28 de Abril, referente ao abastecimento de géneros alimentícios, produtos deterioráveis e equipamentos sobressalentes para equipamentos de primeira necessidade. “Não estavam a promover a movimentação de carga de dois navios, de cinco em cinco dias, para as regiões autónomas”, apontou na missiva a secretaria regional madeirense (estando, assim a ser ignorada a alínea a) do despacho). “O novo despacho, publicado hoje [Terça-feira], vai ao encontro do que foi solicitado pela Região e, a ser cumprido conforme está escrito, resolve os problemas de abastecimento da Madeira a partir de Lisboa”, afirma a nota de imprensa divulgada pela Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura da Madeira, revelando satisfação pela célere actuação governamental. O despacho n.º13/2016 clarifica que os trabalhadores deverão garantir, como serviços mínimos, a movimentação de “toda e qualquer carga de dois navios de cinco em cinco dias” destinados a cada uma dos arquipélagos.


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