Recortes 050 03 05 2016

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Recortes nº 050 Índice – 03 de maio de 2016  Greve coloca Lisboa na lista negra dos principais operadores  Armadores rejeitam responsabilidades na greve de Lisboa  Alunos da ENIDH e da Academia MSC visitaram o Porto de Sines  Alunos da ENIDH e da Academia MSC visitam o Porto de Sines  Greve em Lisboa “inunda” o terminal de contentores de Leixões

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Jornal i, 03 de maio de 2016



Transportes & Negócios, 03 de maio de 2016

Armadores rejeitam responsabilidades na greve de Lisboa Os armadores recusam responsabilidades na greve dos trabalhadores portuários de Lisboa e, por isso, em comunicado, a associação do sector repudia as afirmações a propósito de Mariana Mortágua e exigem um pedido de desculpas da deputada do Bloco de Esquerda.

Em causa está a intervenção da deputada na “Edição da Noite”, da SIC Notícias, na passada sexta-feira, onde terá dito que “uma proposta foi feita por um intermediário nas negociações, os trabalhadores aceitaram, os patrões não aceitaram, portanto, os armadores não aceitaram”. Para mais adiante afirmar: “Penso que a luta dos estivadores é legítima, … é digna, … é de louvar”. Em comunicado, a Associação dos Armadores da Marinha de Comércio (AAMC) esclarece “que os armadores nunca foram, não são, nem serão parte nas negociações directas ou nas reuniões de conciliação ou de mediação com o sindicato dos estivadores para resolver o conflito laboral no porto de Lisboa”, e que, em consequência, “não compete aos armadores aceitar ou deixar de aceitar propostas relativas a este conflito laboral porque não têm competência legal para negociar directamente com o sindicato dos estivadores ou participar nas reuniões de conciliação ou de mediação na DGERT, pelo que nunca se fez representar.”


“A única relação laboral dos armadores é com os sindicatos representativos dos tripulantes dos seus navios”, reforça o texto. E sobre a apreciação da deputada do BE à natureza da greve dos trabalhadores portuários, a AAMC interroga-se: “Será que uma parlamentar está a dizer que é legítimo, é digno e é de louvar, que um grupo de cidadãos desrespeite uma lei aprovada no Parlamento (no caso em apreço a Lei nº 3/2013, de 14 de Janeiro, que estabelece o regime jurídico do trabalho portuário)? E será que a Senhora deputada sabe que esta mesma lei está a ser aplicada e respeitada em todos os restantes portos portugueses, excepto em Lisboa?” Em conclusão, remata a AAMC, “os Armadores não são, nem poderiam ser os responsáveis pela greve. São vítimas da mesma, tanto como o porto de Lisboa, o país e, especialmente, os nossos concidadãos da Madeira e dos Açores, onde já começam a faltar bens essenciais!” E diz ficar a aguardar um pedido de desculpas da Senhora Deputada Mariana Mortágua”.


Cargo News, 02 de maio de 2016

Alunos da ENIDH e da Academia MSC visitaram o Porto de Sines A Administração dos Portos de Sines e do Algarve recebeu, pela mão do presidente da APS, João Franco, um grupo de alunos finalistas do Curso de Gestão Portuária da ENIDH – Escola Superior Náutica Infante D. Henrique e da Academia MSC/ENIDH. O líder da administração portuária apresentou o posicionamento do Porto de Sines no mercado portuário internacional, recfletindo ainda sobre o progresso do shipping e do transporte marítimo no contexto global. Durante a visita às infra-estruturas portuárias, os alunos tiveram oportunidade de conhecer em detalhe várias vertentes operacionais do Porto de Sines, com destaque para o Centro de Controlo de Tráfego, Sala de Planeamento e Quartel de Bombeiros. Durante a passagem pelo Terminal XXI os participantes visitaram também as salas de controlo de operações e de automação. Recorde-se que a ENIDH é uma importante entidade de formação superior nas áreas relacionadas com a gestão portuária, que mantém uma excelente relação de cooperação com a APS, sendo um entidade vital na pedagogia profissional do sector maritimo-portuário e nas suas adjacentes actividades. Estas visitas pretendem dar suporte prático aos conceitos apreendidos na vertente académica.


Distrito Online, 02 de maio de 2016

Alunos da ENIDH e da Academia MSC visitam o Porto de Sines

A Administração dos Portos de Sines e do Algarve recebeu, recentemente, um grupo de alunos finalistas do Curso de Gestão Portuária da ENIDH – Escola Superior Náutica Infante D. Henrique e da Academia MSC/ENIDH. Os alunos foram recebidos pelo Presidente da APS, João Franco, que apresentou o posicionamento do Porto de Sines no mercado portuário internacional, refletindo ainda sobre a evolução do shipping e do transporte marítimo no contexto mundial. Durante a visita às infraestruturas portuárias, os alunos tiveram oportunidade de conhecer em detalhe várias vertentes operacionais do Porto de Sines, com destaque para o Centro de Controlo de Tráfego, Sala de Planeamento e Quartel de Bombeiros. Durante a passagem pelo Terminal XXI os participantes visitaram também as salas de controlo de operações e de automação. Recorde-se que a ENIDH é uma importante entidade de formação superior nas áreas relacionadas com a gestão portuária, que mantém uma excelente relação de cooperação com a APS. Estas visitas pretendem dar suporte prático aos conceitos apreendidos na vertente académica.


Transportes & Negócios, 03 de maio de 2016

Greve em Lisboa “inunda” o terminal de contentores de Leixões Em Abril, a movimentação de contentores em Leixões cresceu cerca de 17%. Em boa medida, à boleia da greve dos estivadores de Lisboa. Prevenindo rupturas, a TCL implementou um plano de contingência. Que não seria necessário se a ampliação do terminal Sul já tivesse avançado, lembra a concessionária.

A greve dos trabalhadores portuários de Lisboa só arrancou a 20 de Abril mas já antes os armadores e carregadores começaram a desviar cargas para Leixões. Resultado: no mês passado o movimento de contentores no porto nortenho cresceu cerca de 17%, em termos homólogos, avançou ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS um dos administradores da concessionária. Com a greve a prolongar-se no porto da capital, o fluxo de camiões a entrar e a sair do TCL, para entregar ou levantar contentores, “cresceu cerca de 30%” e o movimento de comboios mais do que duplicou. “Ainda ontem foram cinco, mas ontem até foi um dia calmo, porque já fizemos sete (com descarga e carga de contentores)”, referiu Urbano Gomes. Com os parques cada vez mais cheios, e aprendida que foi a lição de há três anos (quando Leixões quase rebentou pelas costuras, ao ponto de comprometer as operações na frente de cais e do lado terra), a concessionária do terminal de contentores voltou a implementar um plano de contingência, tentando disciplinar a entrega dos contentores para exportação (na prática, aceitando apenas, em cada dia, as cargas destinadas aos navios esperados para as horas seguintes).


“Com isso, pretendemos atingir dois objectivos – justificou Urbano Gomes -: por um lado, manter a capacidade de resposta no atendimento aos camiões e, por outro lado, garantir a produtividade na operação dos navios”. E assim, garantiu, “todos os camiões estão a ser desembaraçados no próprio dia, e todos os navios estão a ser operados. E estamos preparados para responder a todas as necessidades”. A situação seria, no entanto, diferente, para melhor, se no entretanto “tivesse avançado a ampliação do terminal de contentores Sul. Não teríamos estes constrangimentos de falta de capacidade de armazenamento”, lembrou, em tom de crítica, o dirigente da TCL. A questão é velha de anos mas continua sem solução à vista, apesar do acordo existente, ao que é dito, entre a APDL e a TCL para a renegociação da concessão e a realização do investimento necessário.


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