Recortes 028 11-02-2013

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Recortes nº 028 Índice – 11 de fevereiro de 2013 • • • • • • •

Porto de Sesimbra: APSS requalifica espaço na área poente APSS vai requalificar espaço perto do porto de Sesimbra Secil exportou mais de metade da produção em 2012 Lisnave manteve nível de atividade em 2012 Sapec Agro recebe Confederação de Agricultores de Portugal LTM Lisboa-Madrid custará 700 milhões Ferrovia até Madrid para mercadorias terá custo máximo de 700 milhões • Há petróleo no Barreiro • Joana Vasconcelos leva cacilheiro para Veneza

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Setubalense, 11 de fevereiro de 2013, pรกg. 16


Transportes em Revista, 8 de fevereiro de 2013

Plano de ordenamento e modernização

APSS vai requalificar espaço perto do porto de Sesimbra A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) lançou, no mês passado, a empreitada de requalificação do espaço adjacente à EN 378, na área poente do Porto de Sesimbra, refere a Administração em comunicado. Esta intervenção insere-se no contexto do plano de ordenamento e modernização do porto de Sesimbra, e estima-se que esteja concluída em junho de 2013. A obra, num investimento de 120 mil euros, tem como objetivo “requalificar um espaço degradado e ocupado por antigas instalações oficinais”, consistindo na demolição dos edifícios para se construir um espaço de passeio público. Também está prevista a construção de instalações de apoio às atividades marítimo-turísticas ou restauração. Para além disto, as infraestruturas de redes de águas, de energia elétrica e de iluminação pública serão substituídas. Quanto aos sistemas de drenagem, vai ser construído um intercetor que irá recolher os efluentes domésticos para uma instalação elevatória, que permitirá estabelecer a ligação ao sistema de drenagem municipal.

por: Laura Melgão


Diรกrio Econรณmico, 11 de fevereiro de 2013, pรกg. 20


País Económico, fevereiro de 2013, pág. 51


Setubalense, 11 de fevereiro de 2013, pรกg. 4


Transportes & Negócios, 11 de fevereiro de 2013

LTM Lisboa-Madrid custará 700 milhões O TGV está morto e enterrado; viva a LTM. O Governo não quer transportar passageiros para Madrid; o Governo aposta em transportar mercadorias para a Europa. Custo estimado: 700 milhões de euros. Data de início das obras: nunca antes de 2015. O secretário de Estado dos Transportes colocou alguns pontos nos is sobre o que é que o Governo se propõe fazer, e está a negociar com Bruxelas, em matéria de ligações ferroviárias. A aposta é exclusivamente na LTM, de Linha de Transporte de Mercadorias, que há-de ligar os portos do Sul (Lisboa, Setúbal e Sines) a Madrid e à Europa, disse Sérgio Monteiro. Fora de causa está o transporte de passageiros e construção da TTT para chegar a Lisboa, garantiu. A LTM será construída em bitola europeia, utilizando-se o terceiro carril onde tal se justifique para garantir a total interoperabilidade das redes, acrescentou o governante. A velocidade máxima de projecto será de 220-250 km/h, o que permitirá ligar as capitais ibéricas em 4 horas, 4h30, o que é perfeitamente aceitável para as mercadorias. A via será ainda construída de modo a permitir a circulação de comboios de até 750 metros. A LTM permitirá, assim, aumentar em 80% a capacidade de carga e reduzir em 40% os custos de transportes, sublinhou Sérgio Monteiro. E falando em custos, a LTM custará, no pior dos cenários, 700 milhões de euros, seis vezes menos que o valor estimado para o “TGV” decidido pelo Executivo de José Sócrates. O financiamento comunitário poderá chegar aos 85%. E o Orçamento de Estado terá de suportar apenas 175 milhões de euros, garantiu o secretário de Estado das Obras Públicas e dos Transportes. Quanto a prazos para a concretização da obra, Sérgio Monteiro não se comprometeu, mas o arranque não deverá acontecer antes de 2015, isto é, na próxima legislatura. Os esclarecimentos do secretário de Estado foram dados em conferência de imprensa, na sequência das notícias espoletadas pelas informações e comunicados divulgados esta semana pelos ministérios das Finanças e da Economia.


Cargo News, 10 de fevereiro de 2013

Ferrovia até Madrid para mercadorias terá custo máximo de 700 milhões O secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, confirmou ser "irreversível" o fim do projeto do TGV e os avanços no projeto para a construção da linha de transportes de mercadorias que ligue os portos nacionais a Madrid.

"O TGV morreu e é uma decisão irreversível (...) O nosso compromisso é transportar mercadorias para a Europa e não passageiros para Madrid”, esclareceu Sérgio Monteiro. Sérgio Monteiro adiantou ainda que a mudança de projeto permitirá reduzir os custos de exportação em 40%, aumentar a capacidade de carga dos comboios em 80% e contribui para o processo de privatização da CP Carga. O novo projeto reduz ainda o investimento antes previsto em 80% e a contrapartida nacional (financiamento através do Orçamento do Estado) em 95%.

O projeto exclusivo para as mercadorias acarretará um investimento máximo de 690 milhões de euros, muito abaixo dos 4.276 milhões previstos para o projeto delineado pelo Governo de José Sócrates. A contrapartida nacional era de 3.339 milhões de euros, sendo que no novo projecto é de 175 milhões de euros (95%).

O secretário de Estado referiu ainda que Portugal não perderá fundos das redes transeuropeias, que serão utilizadas nesta linha de transporte de mercadorias. Esclareceu ainda que não será construída uma nova ponte sobre o Tejo, nem uma linha dedicada para o TGV. O lançamento do projeto deverá acontecer em 2015. Numa primeira fase estará confinado aos portos do sul do País, mas o objetivo passa por estender a também a Norte.


APP, 11 de fevereiro de 2013

Há petróleo no Barreiro A Direção Geral de Energia e Geologia acaba de assinar um contrato de prospeção e pesquisa de gás natural e petróleo em todo o distrito de Setúbal, com a empresa canadiana Oracle Energy Corporation. A concessão estende-se a todos os concelhos do distrito de Setúbal mas, numa fase inicial, vai centrar-se no Barreiro. É um contrato válido por oito anos e representa um investimento de 15 milhões de euros.


APP, 11 de fevereiro de 2013 SEM PAVILHÃO PARA EXPOR

Joana Vasconcelos leva cacilheiro para Veneza "Só vou conseguir fazer este projeto se Portugal quiser", diz Joana Vasconcelos ao Expresso. O montante disponibilizado pela Secretaria de Estado da Cultura, através da DGArtes, para a representação portuguesa atingiu o valor mínimo, 170 mil euros, mas o projeto idealizado pela artista custa muitíssimo mais. "O orçamento ainda não está fechado dada a sua dimensão", sublinha Joana. Por isso, só com a ajuda de entidades privadas será possível concretizá-lo. Nos últimos meses a artista tem-se desdobrado em contactos mas o barco ainda não navega. Do seu lado, Joana Vasconcelos conta já com a ajuda técnica, o know how e o "empenho" da Secretaria de Estado dos Transportes, Secretaria de Estado do Mar, Ministério da Defesa, Ministério da Economia e Ministério dos Negócios Estrangeiros. Falta o dinheiro!


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