O Jornalismo na Nova MĂdia
1
A Mudança da Ilha de Edição para a Produção em Rede Definição de um ambiente de notícias digital • Televisão e notícias em vídeo através da transmissão em rede, é o início do processo de transformação da digitalização em escala total, direcionando a Emissora para o ambiente completamente digital. • Um ambiente de notícias digital é aquele no qual cada componente do processo de informação esta em digital na forma computadorizada. Todos os textos, dados, gráficos, áudio e vídeo são digitais. 2
A Mudança da Ilha de Edição para a Produção em Rede As vantagens de um ambiente de notícias digital • Aumento da eficiência. • Melhoria da produtividade. • Melhoria aprimorada da criatividade. • Melhoria na precisão, cobertura e tempo apropriado. • Total investigação na procura de arquivos digitais ou novas bibliotecas. • Editores tem a habilidade de navegar, editar, processar e armazenar o vídeo com muito mais eficiência. Isto permite poupar tempo, possibilitando que mais atividades sejam direcionadas para outras 3 produções, melhorando a produtividade e produzindo
Por que um ambiente sem fitas é melhor
A mudança da captação, produção e operação de exibição existentes em fita (videocassete) para operações baseadas em arquivo.
Editar e transferir conteúdo de jornalismo num tempo mais rápido do que no ambiente com videocassete (velocidade de play normal).
Redução do tempo das matérias produzidas estarem prontas para serem exibidas.
Melhoria do acesso ao arquivo de mídia. 4
Por que um ambiente sem fitas é melhor
A rede de dados é o meio de comunicação que interliga os dispositivos não lineares (computadores), substituindo o movimento de fitas como meio de transporte.
O sistema não linear associado a rede de dados é apropriado para o acesso simultâneo do mesmo conteúdo em vários locais.
Automatizar e gerenciar sistemas sem fitas é mais simples e eficiente, pois todos estes sistemas estão baseados em computadores e estão conectados em rede de dados 5
Por que um ambiente sem fitas é melhor
Ter a percepção que o pior caminho na fase de transição é adotar cada processo de operação em gravação com fita, para depois transferir o material para uma operação com servidor.
Mudança do fluxograma de trabalho existente, iniciando pelo conteúdo do videocassete para operações baseadas em arquivo.
A vulnerabilidade - dropout, cópias, trafego, arquivo - das edições baseadas em fita (edição linear).
Focar que a decupagem e a edição em baixa resolução, otimizam a performance para o 6 material produzido ( alta resolução)
A Digitalização do Sinal de Vídeo Redefine • • • • •
Um novo sistema de transmissão. Um novo formato de sinal a ser usado no estúdio. Novos servidores de vídeo digital. Nova forma de manipular e transferir material de vídeo. Uma mudança do vídeo descomprimido para o comprimido. • Vídeo em um PC. • Vídeo na WEB.
7
Os Principais Aspectos da Digitalização Sinal analógico para o sinal digital • Liberdade de criação • Elimina gerações múltiplas. • Mantém a qualidade sobre múltiplas gerações. Quadros de vídeo
Placa de captura
Amostragem dos quadros
11010 Amostragem dos quadros
Digitalização
Amostragem dos quadros
8
Os Principais Aspectos da Digitalização Gravadores de fita para servidores de vídeo • A compressão corta custos de armazenagem em até 50%. • Múltiplos usuários podem acessar o mesmo material. • A digitalização corta os custos de manutenção em até 80%. Amostragem dos quadros de vídeo digitalizados
Compressão
Vídeo comprimido 11010
Edição Linear
Armazenamento
Edição N/Linear
9
Os Principais Aspectos da Digitalização Roteamento da redes de dados • O trafego do sinal é predeterminado. • Numa rede de dados há garantia da integridade do sinal. Contribuição
Distribuição
Fibra
Aquisição Remota
Produção em Rede
Produção Local
Transmissão 10
Os Principais Aspectos da Digitalização Qualidade da imagem • Para a mesma largura de banda, podemos colocar muito mais informação no sinal digital do que no sinal analógico. • Nenhuma degradação da qualidade sobre distancias longas, já que os sistemas digitais são menos sujeitos a distorções dos sinais, desse modo a sua informação é mais precisa e tem uma qualidade melhor.
6 MHz
11
Os Conceitos Básicos da Digitalização Codificação e decodificação • Em sistemas com entradas e saídas analógicas a qualidade de saída é determinada somente pelos conversores de analógico para digital e de digital para analógico.
O10111 T EST- O F- T HE- A RT
POWER
FAULT
12
Os Conceitos Básicos da Digitalização Redes de Computadores • Pela conversão dos sinais de vídeo e áudio para dados, temos a facilidade de usar as técnicas de armazenagem, processamento e transmissão que tem sido desenvolvidas para os computadores.
Armazenamento
13
Os Conceitos Básicos da Digitalização Compressão digital • O propósito de comprimir é reduzir a taxa de bits para que possamos armazenar e transmitir esses dados em função da largura de banda e do meio físico escolhido, objetivando a melhor performance custo/qualidade. Codifica Comprime A V A V AV A V
Edita
Reproduz Transmite
A V A V AV A V
14
Os Conceitos Básicos da Digitalização Compressão digital • A qualidade da imagem geralmente diminui com a maior quantidade de compressão (adição artefatos).
15
Os Conceitos Básicos da Digitalização Compressão digital • O sistema de compressão MPEG-2 tornou-se um padrão mundial, porque permite flexibilidade no tipo de compressão para todos os níveis .
Terrestrial DTV
DSS MPEG-2
4:2:2 DVD
Home
MPEG-2
4:2:2 Digital CableMPEG-2 4:2:2
16
Os Conceitos Básicos da Digitalização Compressão digital • Nas seqüências de vídeo com grande velocidade de ação, é particularmente necessário um esquema de compressão como o MPEG-2 para se evitar artefatos (blockiness).
17
A Convergência de Redes e Broadcasting Conceito de arquitetura • A implementação de redes, permitem a flexibilidade de expansão e a facilidade de somar novas tecnologias conforme as necessidades evoluam.
Edição
Corte/Exibição
Geração/Recepção
Armazenamento
Arquivo Central
Redação
18
A Convergência de Redes e Broadcasting Servidores de vídeo digital • Servidores de vídeo armazenam as informações de áudio e vídeo em discos de computadores de alta capacidade.
Servidor Estação de Edição
Rede de Alta Velocidade
Local Storage
Local Storage
19
A Convergência de Redes e Broadcasting Servidores de vídeo digital • O conceito é similar a uma rede interna LAN (AVID, Intranet), usadas para interligar computadores. • Permite um caminho de migração para todas as instalações digitais que não são limitadas pelo formato.
20
A Convergência de Redes e Broadcasting Armazenagem de dados de vídeo/áudio ligada em rede • Implementa uma nova tecnologia de compartilhamento de arquivos e armazenagem de dados em redes, cuja principal característica é a flexibilidade, escalabilidade e a sua alta confiabilidade. Dispositivo
Sistema Arquivos
Ethernet 21
A Convergência de Redes e Broadcasting Fluxo de gerenciamento de dados na rede Clientes
cita ção
de A ces so
Dad
Storage
Soli
Dados
Eth switch
os Dados Vídeo
G
ere
ia nc
Dados Vídeo
Dispositivos de Armazenamento
m
to n e
Servidor
Capacidade Capacidade validada validada
22
A Convergência de Redes e Broadcasting Fluxo de dados de vídeo na rede
Armazenamento Compartilhado / Espelhado para Disco
Edi ção Alta Resolu ção
Ethernet
Duplica ção para Fita Dispositivo NAS
Cedoc 23
O Modelo de Distribuição do Vídeo Digital A integração de todos os processos • A utilização dos mesmos padrões dos sistemas de compressão, de redes e protocolos de transferência, possibilitam a integração dos formatos de dados (vídeo e áudio digitais) para distribuição. • A contribuição de vídeo deve ser fornecido por rede (gravação e edição de mídia). m
In
ge
st
Ed
iç
ão
m r A
a
n e z
e g a
vo i u q Ar
i D
ri t s
i u b
o ã ç
t u o y a l P
24
O Modelo de Distribuição do Vídeo Digital A integração de todos os processos • A produção deve ser baseada em servidores de vídeo digitais em todas as instalações. • A rede de mídia deve possuir servidores de vídeo digitais distribuídos (transmissão). • O arquivamento de vídeo e áudio digitais é realizado em fitas de dados (online/nearline). Ingest Armazenamento Armazenamento
Ingest Ingest
Edição Edição Edição
Playout
Playout Playout
Arquivo Arquivo 25
O Modelo de Distribuição do Vídeo Digital A integração de todos os processos • A interconexão com a redes de dados faz do servidor de vídeo um componente essencial no sistema de distribuição, em vez de um sistema isolado. • A infra-estrutura de vídeo e áudio é um sistema híbrido: SDI vídeo e AES/EBU áudio. SDTI vídeo (comprimido). Transferência de dados via redes de alta velocidade. Aquisição
Produção/Distribuição Servidor
LAN
Servidor
26
O Modelo de Distribuição do Vídeo Digital A integração de todos os processos • As instalações das emissoras são desenvolvidas numa única planta edificada para geograficamente distribuir as operações. As redes de dados que podem operar localmente com uma taxa e formato definido simplificam a distribuição das operações, sendo que com a utilização dos mesmos protocolos o custo de operação diminui.
27
O Modelo de Distribuição do Vídeo Digital A integração de todos os processos • A utilização de protocolos padrão em equipamentos de rede não proprietários, permite termos um melhor suporte dos dispositivos de estúdio e de rede, diminuindo os custos de mantenabilidade do sistema. • A utilização de um protocolo de arquivo padrão para toda a rede de dados, permite a transferência de materiais dentro da mesma instalação ou entre emissoras durante a operação normal, sendo que o FTP oferece diversas vantagens: ele esta disponível na quase totalidade do sistema operacional utilizado atualmente. Servidor on line Dados Dados
28
O Modelo de Distribuição do Vídeo Digital A integração de todos os processos • Os materiais de vídeo também são transferidos em SDI. Este processo transfere o conteúdo no domínio digital, mas o ciclo de compressão-descompressão reduz a qualidade de imagem, mas a confiabilidade da estrutura é muito alta em redes internas. Em redes WAN ocorrem freqüentes erros de transferência que podem ser difíceis de detectar e podem ser imperceptíveis. Gigabit Gigabit
Ethernet
Ethernet SDI
SDI
Ingest
Arquivo
CM
29
SW
Edição
O Cenário de Compartilhamento da Mídia Edição Não Linear • Melhora a eficiência do fluxo de operação. • Operação de edição mais rápida. • Operação a um custo mais baixo.
11010
Captura Edita Reproduz
30
O Cenário de Compartilhamento da Mídia Edição Não Linear • Uma vez que o material tenha sido digitalizado e armazenado, o tempo de acesso e reprodução é instantâneo. • Permitem que o material armazenado seja utilizado simultaneamente por múltiplos usuários.
31
O Cenário de Compartilhamento da Mídia Fluxo de produção atual do Jornalismo (edição linear) Ingest Ingest
Edição Edição
• Gravações manuais. • Classificação manual. • Entrega de fita manual. • Falta de integração dos equipamentos.
• Edição Lenta (VTs dubbing). • Dificuldades de encontrar mídia do arquivo. • Entrega de fita manual
CEDOC CEDOC
• Distribuição em vários formatos. • Atrasos no arquivamento. • Lento para pesquisar e para encontrar.
Redação Redação
Redação Redação Pouca funcionalidade entre todos os sistemas
Playout Playout 32
O Cenário de Compartilhamento da Mídia Fluxo de produção do Jornalismo em rede (edição não linear) Gigabit Ethernet
Redação Gigabit Ethernet SDI
Gigabit Ethernet SDI
Ingest
SW
Arquivo
CM
Edição
33
O Cenário de Compartilhamento da Mídia Fluxo de produção do Jornalismo em rede (edição não linear) • Material sempre disponível para editar. • Nenhuma cópia, nenhuma espera. • Imediata transferência de arquivos numa velocidade maior que o tempo real para o armazenamento central. • Multicanal automatizado para ingest de material. ------------------------------
Aquisi ção
Edi ção
Servidor
------------------------------
------------------------------
VTR Reda ção
------------------------------
Arquivo
------------------------------
34
O Cenário de Compartilhamento da Mídia Fluxo de produção do Jornalismo em rede (edição não linear) • Migração para o armazenamento compartilhado. • Simultâneas edições sem perda de qualidade. • Direcionamento para um sistema de arquivos que tem facilidade de pesquisa, para encontrar o clip desejado. • Browsing na redação com distribuição por IP para sites remotos. • Playout totalmente integrado para edição e arquivo. Ingest
Arquivo
Edição
Playout
Servidor Arquivo
Browsing
LAN LAN
35
O Jornalismo na Era Digital
Sistema de Edição Digital - Ferramentas
Multicanais automatizados e gravação de vídeos programada.
Captação em disco óptico
Plataformas de edição •
Alta resolução (edição e pós-produção)
•
Baixa resolução (edição no desktop da redação)
Servidor de browse (verificação de matérias armazenadas e arquivadas).
Servidor de exibição de matérias produzidas
Arquivo digital com catalogação das principais características da matéria
37
Fluxograma de Trabalho Captação
Produção LRA
LRC
Desktop Redação
Baixa Reso. Streaming
se ow i ng Br am re St
Servidor Captura
Ilha Pós Produção
EDL
Editor Chefe Browse
Reprodução HRB
HRE
HRD
HRF
Al t Tr a Re an so sfe . r
Decupagem
HRE
Servidor Exibição
Servidor Principal HRB
HRB LRB
Sala do Trafego
HRF
LRF
HRB
LRB
LRC
LR A
HR1ALR1A
EDL Servidor Consolidação
HRC
HRC
LRC
HRD
LRD
HR1A
LR1A
Arquivo
nndias dias
LRC
Rede Rede
Distribuição
HR – vídeo/áudio alta resolução LR - vídeo/áudio baixa
38
Formato MXF (material de baixa resolução) A V A V A V A V XDCAM
A V A V A V A V 01101101110
Trilhas
Output • Formato intercambiável • Independente de rede e codec de compressão • Independente de sistema operacional
Server Timecode Vídeo Áudio Story board 39
Ciclo de produção baseado no formato MXF
Produção
40
Distribuição
41
42
Futuro fluxograma de geração de matérias na externa
Fibra Ótica
43
Futura transferĂŞncia de conteĂşdo na rede Rede IP - Copel
TV Coroados TV Paranaense
TV Cultura44 TV Esplanada
TV Cataratas
Futuro fluxograma de geração das afiliadas LR - Baixa resolução HR - Alta resolução EDL – Lista Decisão Edição Arquivo HR Arquivo LR
FTP
Rede IP
Arquivo EDL TV Coroados
TV Paranaense
Streaming vídeo/áudio
Rede IP
packets packets packets packets packets Pacotes
45
Arquitetura do Sistema Sony
46
“O Futuro é Hoje” 47
Paulo Silveira Engenheiro Eletroeletr么nico mailto:pauloc_silveira@ig.com.br http://br.linkedin.com/in/paulosilveiracv http://paulocesilveira.wordpress.com
48