O Vale do Neiva - Edição 73 Maio de 2020

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História Retalhos arquivos dos Caminhos de Ferro

Paisagem

Vista do Alto da Serra da Padela Vale do Neiva

maio 2020 edição 73 Propriedade:

A MÓ · Associação do Vale do Neiva (Cultural, Património e Ambiente) Barroselas Mensal Gratuito Versão digital

Irmã Maria da Conceição page 10

Covid-19: Como vão ser os próximos tempos? pág.

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índice edição 73 maio 2020

ficha técnica diretoria e administração: Direção de “A Mó” redação: José Miranda; Manuel Pinheiro; Estela Maria; António Cruz colaboradores: A.C.Mujães; Adão Lima; Alcino Pereira; Américo Santos; Ana Sofia; Bruno Amorim; Cristiana Félix; Daniela Maciel; Domingos Costa; Florbela Sampaio; José Duarte; José Miranda; Luciano Castro; Pedro Tilheiro; Sandra Leiras; Sónia Grilo design e paginação: Mário Pereira supervisor: Pe. Manuel de Passos contacto da redação: Avenida S. Paulo da Cruz, Apartado 20 4905-909 Barroselas e-mail: redacaojornalvaledoneiva@gmail.com periodicidade: Mensal

Memórias dos Caminhos de Ferro página 06

Poema Maio “Ser Poeta” página 07

Lengalengas e Peripécias do nosso Povo (parte III) página 08

editorial Jornal “Vale do Neiva” de parabéns

C por José Maria Miranda Presidente da Direção de A Mó

“Reconhecendo tudo isto, a Direção de A Mó agradece vivamente todo o esforço desenvolvido em prol deste projeto. PARABÉNS a todos por celebrarmos em conjunto mais um Aniversário. Viva o Jornal “O Vale do Neiva”.

aros Colaboradores, amigos e leitores: é com imensa alegria que, celebramos mais um Aniversário do Jornal “O Vale do Neiva” em formato digital. Corria o ano de 2014, quando a Direção de A Mó Associação do Vale do Neiva, decidiu abraçar este projeto. Assim, no dia 5 de maio do referido ano, sai a primeira edição deste mensário. Teve, e continua a ter, ótima recetividade no Vale do Neiva, quer pelas populações do Concelho de Barcelos como de Viana do Castelo. Hoje, através da internet, está presente em todo o mundo, o que torna possível aos nossos imigrantes e não só, acompanharem as notícias

da sua terra. Nem tudo foi fácil mas, devido à dedicação e persistência de todos os que se dedicaram até a esta data pela sua continuidade, o jornal O Vale do Neiva - no seu 6º aniversário - continua a ser um elo de ligação muito importante entre as populações. Reconhecendo tudo isto, a Direção de A Mó agradece vivamente todo o esforço desenvolvido em prol deste projeto. PARABÉNS a todos por celebrarmos em conjunto mais um Aniversário. Viva o Jornal “O Vale do Neiva”.

formato: Digital distribuição: Gratuita Os artigos de opinião são da inteira responsabilidade dos seus autores, podendo ou não estar de acordo com as linhas editoriais deste jornal.

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www.ovaledoneiva.pt uma referência na região do Vale do Neiva


Religião - biografia Irmã Maria da Conceição página 10

Sugestão ao leitor: cinema “O vilão protagonista” página 12

o pulsar da sociedade A crítica

por Alcino Pereira alcinop@ipvc.pt

Crítica” é uma palavra que seguramente ninguém, deve gostar que seja pronunciada, quando nos é dirigida, porque pressupõe uma chamada de atenção, um reparo ou uma retratação, principalmente quando se expressa de forma inusitada e pressurosa, apanhando nos desprevenidos, ficando instintivamente molestados, mesmo que estejamos habituados a conviver frequentemente com a crítica, a menos que a pessoa seja sado masoquista ou tenha tara, por andar sempre a ser reprimida socialmente. Todos somos criticados, mas existem vários tipos diversificados de crítica, porque depende do meio envolvente e do tipo de ato que o confere e o teor da gravidade. Se por exemplo

uma pessoa for criticada, por uma publicação obscena ou paupérrima no Facebook, não tem o peso, o significado ou a mesma importância , se for criticada no seu local de trabalho, por um erro que cometeu, não é a mesma coisa objetivamente, se a pessoa for bloqueada no Facebook por uma interposta pessoa, do que for despedida do trabalho, apesar de a mesma ficar melindrada, pelo o que aconteceu nos dois casos. O mesmo exemplo no caso do governo do país, quando é criticado por um comentador, num caso pontual, o governo também não encara muito a ideia da crítica generalizada, efetuada por vários comentadores ou pela a comunicação social, pois pode por de facto a imagem de governo em cheque, mas mesmo assim não se pode comparar, com uma crítica efetuada pela a maioria dos deputados da Assembleia da República, pois essa indignação de insubordinação de deputados, pode significar uma moção de censura e a destituição do governo. O mesmo se passa no futebol,

se o treinador for criticado de forma sistemática pelo os adeptos da sua equipe, também com certeza que fica beliscado e incomodado, mas não se pode comparar, com uma crítica retumbante do Presidente do clube, que pode significar uma chicotada Psicológica. Nos exemplos que indiquei, denota se que nunca em nenhuma circunstância, gostamos de ser admoestados com uma repreensão categórica, mesmo até que ela

não tenha grande expressão ou seja residual para a nossa vida profissional ou familiar, porque a crítica mexe com o nosso ego, com o nosso convencimento, pretensiosismo e sobranceria, apesar que em muitos casos, a crítica ou uma censura pedagógica, pode nos ajudar a melhorar a nossa postura e perceção que temos, sobre alguns aspetos, ao qual, somos confrontados, que não estávamos a agir da forma mais sensata e eclética. No entanto, quando a critica se acentua e é constante, quando não há limites e a própria ação já está imbuída num processo despiciente e pernicioso, o conflito e o divórcio, entre os interlocutores é inevitável e deve ser irrevogável, até para conservar o estado mental, dos dois litigiosos. A crítica é um fenómeno, muito próprio do pulsar da vida, em sociedade, da efervescência dos nossos sentimentos e do valor cognitivo, do conhecimento assimilado, não podemos fugir a ela, temos que a enfrentar, usando a nossa experiência de vida. jornal

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saúde » questões sobre o Covid-19

Covid-19: Como vão ser os próximos tempos? Depois do interregno do mês passado, por questões profissionais, este mês volto a escrever sobre este tema.

por Ana Sofia Portela enf.anasofia@gmail.com Especialista em Enfermagem

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os próximos tempos vamos, gradualmente, começar a ter a abertura de serviços até agora encerrados, contudo, sabemos que não vamos voltar rapidamente a poder ter os mesmos hábitos

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que tínhamos, vamos ter de continuar a prestar atenção a medidas de proteção individual e continuará a haver novas infeções por Covid-19, enquanto aguardamos uma vacina ou um tratamento específico. Por isso, medidas como diminuição de contactos, proteção dos grupos de risco e a não sobrecarga dos

“(...) medidas como diminuição de contactos, proteção dos grupos de risco e a não sobrecarga dos serviços de saúde são básicas para se prevenir situações de maior gravidade.”

serviços de saúde são básicas para se prevenir situações de maior gravidade. Neste sentido, vou deixar algumas orientações da Direção-Geral da Saúde fundamentais nesta luta, nomeadamente, sobre os cuidados ao entrar em casa, nos transportes públicos e sobre o uso de máscara.


saúde » questões sobre o Covid-19

Cuidados ao entrar em casa: • Tente não tocar em nada da casa antes de lavas as mãos; • Se levou o seu animal à rua, limpe-lhe as patas antes de entrar em casa; • Tire os sapatos e deixe-os na entrada; • Coloque a roupa exterior dentro de um saco para lavar (de preferência a mais de 60 graus, sempre com detergente); • Deixe a carteira, as chaves e outros objetos dentro de uma caixa na entrada; • Limpe o telemóvel com toalhitas humedecidas em detergente ou álcool a 70% (ou as usadas para bebes); • Limpe com lixívia as superfícies do que trouxe do exterior antes de arrumar os produtos; • Tome banho ao chegar a casa, se não for possível, lave bem todas as zonas expostas. Cuidados nos transportes públicos: • Garanta uma distância mínima (1 a 2 metros) das outras pessoas; • Se posicione costas com costas em relação a outras pessoas; • Evite levar as mãos à boca, olhos ou nariz (uma técnica simples é tentar ter sempre as mãos nos bolsos); • Vire a cara para o lado, se alguém estiver a tossir à sua frente e peça à pessoa que está a tossir que o faça para um lenço ou para o braço ou para o cotovelo; • Desinfete as suas mãos com uma solução à base de álcool ou lave as mãos assim que possível; • Se o transporte estiver lotado pode, sempre que possível, aguardar pelo próximo.

Como devo colocar e retirar uma máscara? A norma da Direção-Geral da Saúde, datada de 13 de abril, veio recomendar o uso de máscaras por todas as pessoas em espaços públicos fechados, como supermercados ou transportes públicos, com esta entidade a admitir o uso de máscaras nãocirúrgicas (ou comunitárias) para evitar escassez do material médico. Trata-se de uma medida de proteção adicional ao distanciamento social, à higiene das mãos e à etiqueta respiratória, e surge na sequência de uma análise feita pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças. Colocar a máscara: • Lave as mãos com água e sabão ou com uma solução à base de álcool (antes de colocar a máscara); • Coloque a máscara na posição correta. A borda dobrável ou com arame deve estar para cima e a parte colorida para fora; • Segure a máscara pelas linhas de suporte/elásticos e adapte a cada orelha; • Ajuste a máscara junto ao nariz e queixo, sem tocar na face da máscara.

“As máscaras cirúrgicas são de uso único, as máscaras nãocirúrgicas ou comunitárias, geralmente de tecido, podem ser higienizadas, contudo caberá aos seus fabricantes informar os utilizadores sobre o processo de reutilização (lavagem, secagem, conservação e manutenção), bem como o número de reutilizações e a composição destas, informações que deverão ser disponibilizadas através da etiquetagem ou marcação do produto têxtil.”

Siga sempre orientações de fontes credíveis, sendo a Direção-Geral de Saúde, a nível nacional, a entidade responsável pelas orientações que todos devemos seguir. Para mais informações consulte: https://covid19.min-saude.pt/.

Retirar a máscara: • Lave as mãos com água e sabão ou solução à base de álcool; • Retire a máscara apenas segurando nas linhas de suporte/elásticos; • Mantenha a máscara longe do rosto e da roupa, para evitar tocar em superfícies potencialmente contaminadas da máscara; • Coloque a máscara no recipiente adequado e lave novamente as mãos. As máscaras cirúrgicas são de uso único, as máscaras nãocirúrgicas ou comunitárias, geralmente de tecido, podem ser higienizadas, contudo caberá aos seus fabricantes informar os utilizadores sobre o processo de reutilização (lavagem, secagem, conservação e manutenção), bem como o número de reutilizações e a composição destas, informações que deverão ser disponibilizadas através da etiquetagem ou marcação do produto têxtil. jornal

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história » caminhos de ferro

Retalhos arquivos CP

por Domingos Costa domingosdacunhacosta@gmail.com

À semelhança do artigo anterior, continuarei a apresentar ao estimado leitor, retalhos dos arquivos dos Caminhos de Ferro Portugueses: Quando foi emitida a portaria de 16 de setembro de 1878, já estavam a substituir os carris de ferro por carris de aço. Por outro lado, o Administrador delegado, juntamente com o seu Diretor foram convocados para comparecer no Ministério, a fim de participar num inquérito sobre o estado das linhas férreas da linha de Leste e Norte. A decisão foi acionada, porque, havia uma manifesta vontade em definir e fixar um plano geral para os caminhos de ferro portugueses, incidindo basicamente na preocupação de se saber quais as linhas que deveriam integrar o sistema de “viação acelerada”. O interesse consistia em reconhecer e classificar as linhas férreas, considerando a

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sua importância, bem como determinar as condições gerais que regulem eficazmente a sua construção e concessão. De acordo com o referido, será imperioso sublinhar, que os caminhos de ferro – estando em consonância com outros meios de comunicação -, são predominantes instrumentos

Locomotiva brinquedo - Oferenda do Rei Louis Philippe a seu afilhado Construída na primeira metade do século XIX a pedido do Rei Louis Philippe, - padrinho do Infante D. Luís, filho da Rainha D. Maria II de Portugal -, em dimensão infantil. A oferenda foi objeto de brinquedo dos Infantes e certamente contribuiu na determinação do futuro Rei D. Pedro na implementação do caminho de ferro em Portugal.

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de trabalho, no sentido de alimentarem o progresso do País. Para isso, será importante considerar o estado das infraestruturas e maquinismo a utilizar, designadamente a precisão de todas as peças e rodagem. Logo, devem ser calculadas com rigor e justa simetria. No contexto, conjugarse-á uma perfeita sintonia no sentido de “obter o máximo de aproveitamento do seu tempo útil”. Daí resulta, como é óbvio, uma manifesta economia e segurança pública de todos os serviços. Também, baseado no mesmo princípio, adianto que a empresa tem como prioridade o ‘zelo’. Ao ter esse ponto de honra, proporciona aos utentes e direção, mais tranquilidade na componente segurança das circulações dos comboios. Conquanto, ficou decidido ainda,


história » caminhos de ferro

Telefone de passagem de nível

reforçar as pontes, todavia, o Engenheiro Espregueira assegurou – baseado em estudos já realizados -, que todas as pontes ofereciam total segurança. Estas solicitações foram apresentadas, e posteriormente analisadas no terreno por engenheiros credenciados. Ficou ainda decidido, substituir as mulheres por homens na função de guardas de passagens de níveis. Dessa vistoria, o ilustríssimo João Chrysostomo de Abreu e Sousa, antigo ministro e conselheiro, - além do supracitado -, apresentou uma proposta de lei, a fim de dividir os caminhos-deferro em duas categorias: De serviço público e de serviço particular. As de primeira categoria, que são de acrescida importância, são divididas “…em três classes: linhas de primeira ordem ou de interesse geral; de segunda ordem

ou de interesse local; e de terceira ordem ou americanas, assentes em vias públicas”. As linhas de primeira e segunda ordem, são aquelas que em face da sua importância, merecem atenção dos poderes públicos. As de interesse geral, devem, - em resultado da sua natureza -, ser construídas pelo Estado. Todavia, sempre de harmonia com o poder económico e financeiro, e ainda, determinadas por “…lei especial”. Quanto “…às de segunda ordem ou de interesse local, embora o estado tenha de prestarlhes o seu concurso, parece preferível que às localidades interessadas incumba a iniciativa da sua construção, visto que sobre os povos a quem elas especialmente têm de servir recairá uma parte considerável dos encargos que d’elas derivem”.

“As de primeira categoria, que são de acrescida importância, são divididas “…em três classes: linhas de primeira ordem ou de interesse geral; de segunda ordem ou de interesse local; e de terceira ordem ou americanas, assentes em vias públicas”. As linhas de primeira e segunda ordem, são aquelas que em face da sua importância, merecem atenção dos poderes públicos. As de interesse geral, devem, em resultado da sua natureza -, ser construídas pelo Estado. Todavia, sempre de harmonia com o poder económico e financeiro, e ainda, determinadas por “…lei especial”.”

por Américo Manuel Santos americosantos1927@gmail.com

POEMA MAIO

Ser Poeta Se ser poeta é mentir eu não o quero ser escrever apenas,não sentir escrever palavras para alguém ler.

O texto é baseado nas páginas. 199 a 229 do livro de Legislação e Compilação Diversos Documentos de 1916 - 1919

Se ser poeta é fingir deixar de ser primavera e não florir antes ser o que já era. Se ser poeta é fugir apenas não o quero ser escrever apenas,mentir antes morrer.

PS: - Fotografias do arquivo da CP.

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cultura » durrães e tregosa

Cultura popular

Lengalengas e peripécias do nosso povo (parte III)

O Ti Zé Gaio “Muita coisa teria para nos contar mas, infelizmente, acordamos tarde e, levou consigo muita coisa para a eternidade.”

O porJosé Maria Miranda jose.maria.chaves.miranda@gmail.com

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s contos e as narrações que irão ser relatadas, serão transcritas tal qual foram ouvidas. A personagem principal chamase o Sr. José Ferros mais conhecido pelo Ti Zé Gaio. Este senhor, já falecido, era natural da fregeuesia de Tregosa do Concelho de Barcelos. Muita coisa teria para nos contar mas, infelizmente, acordamos tarde e, levou consigo muita coisa para a eternidade. Mas não se perdeu tudo, porque ainda se conseguiu registar algumas peripécias por ele contadas que, retratam bem, tratar-se de um homem simpes, brejeiro e bem disposto.

I A mulher para ser mulher Há-de ter o cu de pau O nariz de papelão As costas de bacalhau II Quem na quizer ter gorda Não a manda trabalhar Poe-na na torre do sino Com o rabo virado pró ar E a sineta sempre a bambuar

III Engorda tanto a mulher Que bem uma bentaneira de bento Que boa pelo ar, que nunca mais A torna a encontrar IV A menina p´ra donde bai P´ra donde caminha E o seu coraçãozinho Crê que lhe adivinha Ela sabe responder :Adivinha q´ há-de adivinhar Moço quero encontrar P´ra com ele namorar P´ra com ele casar Com ele pernoitar


COVID-19

MÁSCARAS COMO COLOCAR

DURANTE O USO

LAVAR AS MÃOS ANTES DE COLOCAR 2º

VER A POSIÇÃO CORRETA Verificar o lado correto a colocar voltado para a cara (ex: na máscara cirúrgica lado branco, com arame para cima)

COLOCAR A MÁSCARA PELOS ATILHOS/ /ELÁSTICOS

AJUSTAR AO ROSTO Do nariz até abaixo do queixo

NÃO TER A MÁSCARA COM A BOCA OU COM O NARIZ DESPROTEGIDOS

#SEJAUMAGENTEDESAUDEPUBLICA #ESTAMOSON #UMCONSELHODADGS

TROCAR A MÁSCARA QUANDO ESTIVER HÚMIDA 2º

NÃO RETIRAR A MÁSCARA PARA TOSSIR OU ESPIRRAR

COMO REMOVER 1º

LAVAR AS MÃOS ANTES DE REMOVER 2º

RETIRAR A MÁSCARA PELOS ATILHOS/ /ELÁSTICOS

3º 3º

NÃO TOCAR NOS OLHOS, FACE OU MÁSCARA Se o fizer, lavar as mãos de seguida

DESCARTAR EM CONTENTOR DE RESÍDUOS SEM TOCAR NA PARTE DA FRENTE DA MÁSCARA 4º

LAVAR AS MÃOS

TRANSPORTE E LIMPEZA DE MÁSCARAS REUTILIZÁVEIS 1. Manter e transportar as máscaras em invólucro fechado, respirável, limpo e seco. 2. Caso utilize máscara comunitária, deve confirmar que esta é certificada. 3. Lavar e secar, após cada utilização, seguindo as indicações do fabricante. 4. Verificar nas indicações do fabricante o número máximo de utilizações.


religião » biografia

As palavras de Maria da Conceição eram temperadas com o gracioso coração de Jesus

por Domingos Costa domingosdacunhacosta@gmail.com

H

á diversas formas de comunicar, sendo, como é óbvio, umas mais entendíveis e válidas que outras. Quando geradas com o desígnio dos sagrados valores religiosos, é premiada mente saudável. Promovendo uma manifesta segurança, seriedade, alegria e paz social. Maria da Conceição, era portadora de comunicação predestinada à religiosa. Era uma comunicação facilmente alcançável, porque as suas doutrinas bebiam em fontes límpidas/supremas. Por isso,

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cinema » sugestão ao leitor

quando carinhosamente batia à porta dos corações, a porta, era-lhe de imediato franqueada. Simultaneamente era diligenciada uma intensiva acalmia, de encontro a uma franca e íntima relação de piedade e conceções sentimentais. Será que, a comunicação visível – e, creio poder dizer invisível de Maria da Conceição -, tinha magnetismo religioso para vencer preconceitos? Será…? Crer-se que sim. O seu comportamento em toda a vivência terrena, foi sentimental, doador, nobre e notável. Ao mesmo tempo, diferenciada aos olhos de Deus. Creio certo, que, a sua dedicada e incansável alma, foi fiel, foi amorosa e, direi ainda, mártir. Por consequência, ao ser digna e com fé, satisfez inteiramente, os desígnios de Deus. Esse vínculo benfeitor, é revelado nos arquivos da Congregação, designadamente pelos desimpedidos testemunhos divulgados por muitas almas. Eles, vão inteiramente ao encontro da sua misericórdia/piedade.

Sendo, também certo, que os testemunhos existentes, foram vivenciados - e beneficiaram em múltiplas ações de caridade material, e, sobretudo, espiritual. Por consequência, as penetrantes e sobrenaturais palavras, surgiam em jeito amoroso e em perfeitas condições ao coração da humanidade. Poder-se-á então dizer, que mesmo em silêncio, a sua missão abarcava – em maresia -, uma manifesta vontade em servir Deus, para salvar a humanidade. Pensemos: Um vulcão revela-se, de periodicidade variável ou regular com nefastos efeitos. Creio importante desmitificar, que Maria da Conceição é, de facto, como um “salutar” vulcão. Com uma particularidade importante: a lava é espiritual, é permanente, é pura, e é manifestamente salvadora. Assim sendo, diz-se, que a sua essência, é verdadeiramente doadora e eternamente milagrosa.

“Pensemos: Um vulcão revela-se, de periodicidade variável ou regular com nefastos efeitos. Creio importante desmitificar, que Maria da Conceição é, de facto, como um “salutar” vulcão. Com uma particularidade importante: a lava é espiritual, é permanente, é pura, e é manifestamente salvadora. Assim sendo, diz-se, que a sua essência, é verdadeiramente doadora e eternamente milagrosa. Concluímos, que, a sensível – e fortificante – lava, desinfeta os corações, e purifica as almas.”

Concluímos, que, a sensível – e fortificante – lava, desinfeta os corações, e purifica as almas. Em face de Maria da Conceição, ser portadora de inegável e sublime espiritualidade, como ainda as suas palavras serem temperadas com o gracioso Coração de Jesus, leva a que, ainda hoje, é bem audível no mundo, o seu ternurento amor. Concluímos então, que as suas virtudes, estão niveladas em consonância com as leis Divinas. Desejo fervorosamente que estas palavras, se cruzem com os vossos pensamentos e intenções, de forma a contribuírem para a felicidade que desejam, dado ser, uma mensagem, e, por ser de caráter religioso, em súplica, espero que esta modesta mensagem sobre Maria da Conceição, vos encha de amor e felicidade bem no âmago do vosso coração. Finalizo: - empenhemo-nos e aguardemos por uma luz milagrosa. Quem conhece a “Serva de Deus” Maria da Conceição, sabe que, tinha algo especial, seguramente concedido por Deus. Com esperança. Aguardemos. Frase piedosa de Maria da Conceição: “Que a nossa generosidade, e a renúncia aos pensamentos e caprichos da nossa vontade própria, cantem de contínuo um hino de glória ao Senhor…”.

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cinema » sugestão ao leitor

O Vilão Protagonista “How to Murder Your Wife” de Richard Quine 1965

por Alcino Pereira alcinop@ipvc.pt

C

om grande frequência e semantismo cinematográfico, assistimos regularmente a um género de cinema que se constitui inequivocamente em estereótipos massificados, de enredos que incutem e se consubstanciam no género do herói providencial, que se pontifica no cerne e no respaldo, da disseminação do mal, designadamente no combate a condutas e ações despicientes, despóticas, perpetuadas normalmente por pessoas de mau carácter, como também no evitar e enfrentar, as consequências nefastas e imprevisíveis das manifestações titubeantes da natureza, ou mesmo em outro género de incidências, que possam por em risco, o bem estar do ser humano. Essa consignação, a esse modelo, que se verificou desde cedo, nos primórdios do século XX, foi por demais evidente e efusivo, nas várias narrativas associadas a esse vernáculo, porque os indefetíveis apoiantes das artes cénicas, começaram a aderir mais amiúde, indiciando a sua preferência por histórias, que contivessem laivos incisivos de adrenalina, tensão, ação e suspense, em que uma ou mais personagens personificavamse com condutas de altruísmo, bravura, valentia, resolvendo com destreza e eficazmente, situações de âmbito perverso, ou fatalidades incomensuráveis, tendo em conta, a acutilância do enredo, e o grau de acinte e de

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Jack Lemmon, Virna Lisi “How to Murder Your Wife” 1965


cinema » sugestão ao leitor

inexorabilidade, impressa pela personagem associada ao vilão, o mau da fita. Essa caracterização acentuava-se com mais ênfase e evidência no despique entre o bom samaritano e o suposto ser facínora da história, onde era recorrente encontrar essa idiossincrasia narrativa em “westerns”, filmes de superheróis, com poderes descomunais e concludentes, que normalmente eram e são transportados da banda desenhada para a representação cinematográfica. Também se podia verificar em filmes de conflitos militares, designadamente palcos de guerra, filmes sobre o desempenho de agentes secretos governamentais, que seriam cruciais para evitar vesúvios de grandes dimensões, e também em filmes de teor policial, criminal, como igualmente em outros tipos de enredo, em que a coragem e o carácter de um indivíduo comum, podia o entronizar como um herói acidental ou momentâneo. Contudo essa realidade unívoca, da preferência do grande público, pela a consagração do herói, temse alterado gradualmente e paulatinamente, aos longos dos anos, para enredos que congraça o antagonismo do vilão, como determinante e incisivo para a evolução e persecução da própria narrativa, em que o protagonismo do indivíduo ou grupo com intenções perniciosas, ganha um novo impulso, reduzindo e remetendo para segundo plano, aqueles que se apresentam como defensores da lei e dos valores éticos. Atualmente é mais notório, em muitos entusiastas de cinema, preferirem ver filmes em que haja uma maior anuência à complexidade do desempenho do vilão, como elemento chave para

Edward Norton, Edward Furlongh “América Proibida” 1998

uma história mais apelativa, em que a conspurcação e o denodo, do ladrão mais vulgar, ao ladrão mais requintado, como também a postura de um prócere tirano, ou até as virtualidades de um demente ou de um psicopata, ganham relevo e significado, em detrimento das histórias que granjeiam o culto do herói, contudo esse interesse inusitado do público, pode ter uma razão tangível e plausível, que é tentar perceber quais as motivações e indagações, que levam a agir a personagem do vilão, de forma contraproducente e infesta, com a sociedade em geral. Em face do exposto, indico alguns filmes em que essa realidade, está bem vincada e presente, nas narrativas: How to murder your wife, 1965 - é um filme estadunidense, de género comédia dramática, que é uma analogia à invocação de um pressuposto machista e até preconceituoso, sobre a interpretação pejorativa do homem acerca do casamento, em que o homem é

“América Proibida” de Tony Kaye 1999

manifestamente prejudicado, em termos económicos e sociais, comparativamente com a sua mulher, na proporcionalidade do âmbito da sua relação, pois esta conceção estava muito enraizada na sociedade americana dos anos 50 e 60, pois nas classes mais abastadas, o homem que dispunha de um bom salário, trabalhava para se sustentar, mais as lides da casa e as despesas inerentes ao encargos (continuação na página seguinte)

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cinema » sugestão ao leitor

da sua esposa, que normalmente sobrevivia com o salário do seu marido, sem necessitar de laborar. Portanto, é com esta narrativa consignada no enredo, que a trama conta a história de Stanley Ford, um profissional de banda desenhada, bem sucedido, que é feliz na sua vida de solteiro, contando com a colaboração imprescindível e eclética, do seu mordomo Charles, contudo numa despedida de solteiro, Stanley embebeda-se e acorda na manhã seguinte, casado com uma venusta Italiana, que tinha saído do bolo, completamente constrangido com o acaso, tenta desfazer o desenlace, sem sucesso, ficando a sua vida manifestamente nocauteada, com a agravante de perder o seu fiel mordomo, estonteado com a situação confrangedora, na sua cabeça vai pairando a possibilidade inconcebível, de assassinar a sua mulher, indicando esse preceito nos seus contos da banda desenhada, que lhe vai gerar imensos transtornos. América Proibida de 1998 - é um filme estadunidense, de género drama ficcional que evidencia a predisposição e a intencionalidade racista, xenófoba, de um grupo de insurretos, que se constituíam como movimentos “neonazistas”, que estava em voga na América multirracial contemporânea. Toda a história desenrolase nas incidências dantescas e perniciosas do revoltado,

Sean Connery, Catherine Zeta-Jones “A Armadilha” 1999

ressabiado e nocivo Derek, que nunca esqueceu o infortúnio da morte do seu Pai, que na ótica dele foi gerada, pela a peçonha intervenção de um grupo de negros, que em face dessa constatação e disrupção da

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t. 963 316 769

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966 334 363

“Armadilha” de Jon Amiel 1999

“(...) é o protótipo de um estilo de cinema, que acompanha as reminiscências da criatividade e valor cognitivo, de um ladrão individual, ou firmado em grupo, que pretende fazer um assalto, ao qual estão em causa, valores astronómicos”

sua ideologia, vai-se assumindo como líder carismático, de uma organização de “skinheads”, provocando tumultos e ataques violentos, em edifícios comerciais controlados por sul americanos, asiáticos e negros. Com a continuação regular dessa postura exicial, acaba detido, após liquidar sem apelo nem agravo, dois jovens de raça negra, que lhe tentavam roubar o carro, passado três anos, regressa à casa, depois de uma experiência agreste na prisão, completamente transfigurado em termos ideológicos, renegando toda a comutação às vozearias do passado, mas apesar disso, vai ter lidar com a instabilidade emocional do seu irmão mais novo Danny, que o sempre considerou Derek um herói, e que


cinema » sugestão ao leitor

pertence à antiga organização “neonazi”, onde colaborava ativamente Derek, e que o quer de volta. Armadilha de 1999 - é um filme estadunidense, de género thriller, que é o protótipo de um estilo de cinema, que acompanha as reminiscências da criatividade e valor cognitivo, de um ladrão individual, ou firmado em grupo, que pretende fazer um assalto, ao qual estão em causa, valores astronómicos, em que esse desiderato, implica uma missão praticamente impossível, tendo em conta o alto nível de segurança, sendo que esse género de cinema, que começou aparecer com alguma consistência, a partir dos anos 70, acentua a possibilidade de dar notoriedade e virtudes, a quem tinha o ensejo e o tropismo, de encetar um golpe desta natureza. No caso concreto, o que vai despoletar o desenrolar do enredo deste filme, é o roubo da cobiçada pintura “Rembrandt”, que põe em sentido uma prestigiada agência de seguros, que desconfia que esse crime, possa ter sido

perpetuado por Robert Mac, o inefável especialista e mestre, deste tipo de roubo, e por esse motivo a investigadora Virgínia Gin Baker, disfarça-se e consegue com uma manobra capciosa e subtil, aproximar-se de Mac, arrecadando num ápice a confiança do traquejado Mac, tanto isso é notório, que ambos planeiam um roubo de um artefacto valioso, conseguindo esse objetivo de forma irrepreensível, contudo paira no ar de forma latente, que a eficácia e desenvoltura, demonstrada por Gin, na arte e prossecução do roubo, que o emprego que detém como agente de seguros, é uma mera fachada. Joker de 2019 - é um filme estadunidense, que se envolve numa dicotomia entre o suspense e drama, resolvendo atribuir grande relevo e mediatismo soberbo, ao inimigo das aventuras de Barman, o vilão fictício e peralvilhado Joker, municiando ao mesmo, uma conceção mais funesta, soturna e delirante, com o intuito de fazer deste vilão psicopata, um herói

“(...) Joker envolve numa dicotomia entre o suspense e drama, resolvendo atribuir grande relevo e mediatismo soberbo, ao inimigo das aventuras de Barman, o vilão fictício e peralvilhado Joker, municiando ao mesmo, uma conceção mais funesta, soturna e delirante, com o intuito de fazer deste vilão psicopata, um herói para os frustrados e indigentes da sociedade”

“Joker” de Todd Phillips 2019

para os frustrados e indigentes da sociedade, fazendo uma apologia perversa e eufemismo atroz, aos fenómenos populistas de índole tribalista, que impele à entropia e à sedição, para perturbar os valores mais íntegros da democracia e dos direitos humanos. No que diz respeito à sinopse do filme, Arthur Fleck (Joker) é um doente mental em estado patológico disruptivo de último grau, que trabalha como um comediante de péssimo nível, com prestações inócuas e ridículas, que está no limite insanável da perca da totalidade da sua racionalidade, com um distúrbio concebido e gerado por os maus tratos em criança, que culminou numa conduta extravagante, divagante, coadjuvadas com platitudes descomunais, completamente ridicularizados e ostracizados pela sociedade, e que vai irremediavelmente fazer de Arthur, um indivíduo perigoso e hostil, como de uma vingança patológica se tratasse, especialmente dirigida à sociedade que o jugulou inequivocamente. É no cinema, que se reflete, em grande parte a complexidade e a tendência, dos seres humanos diagnosticados como vilões, as razões são de âmbito muito alargado e vasto, e vão sempre colidir, numa luta constante pela a sobrevivência e afirmação categórica.

Joaquin Phoenix “Joker” 2019

jornal

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paisagens » Vale do Neiva

Vista do alto da Serra da Padela

16 edição 73 • maio 2020

Paisagem obtida do alto da Serra da Padela (425m altitude) onde se vislumbra parte da Vila de Barroselas e o mar como pano de fundo.


O que deve ser tido em consideração no momento da compra? Nas idas às compras devem ser asseguradas todas as precauções para minimizar o risco de infeção para si e para os outros, nomeadamente: Î Evitar o manuseamento dos alimentos, a não ser para os colocar no carinho de compras; Î Cumprir as distâncias de segurança, se o espaço não permitir (a distância) utilizar uma máscara; Î Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos; Î Higienizar adequadamente as mãos antes e depois da ida às compras; Î Adotar as medidas gerais de etiqueta respiratória (não usar as mãos ao tossir ou espirrar, usar um lenço de papel ou o antebraço).

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necrologia

Agência Funerária

Tilheiro Tel: 258971259 Tm: 962903471

69 anos AGRADECIMENTO

www.funerariatilheiro.com Barroselas

Maria Rosa Gomes Vieira Costa Caetano Fragoso - Barcelos Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor. A Família

52 anos

87 anos

89 anos

AGRADECIMENTO

AGRADECIMENTO

AGRADECIMENTO

Maria José Vieira Pereira

Carminda Lacerda de Oliveira

Avelino da Costa Cardoso

Carvoeiro - Viana do Castelo

Poiares - Ponte de Lima

Poiares - Ponte de Lima

Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.

Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.

Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.

A Família

A Família

A Família

86 anos

79 anos

90 anos

AGRADECIMENTO

AGRADECIMENTO

AGRADECIMENTO

António Fernandes Gomes

Joaquim da Assunção Vaz Dantas

Isaura da Graça Pereira Ribeiro

Barroselas - Viana do Castelo

Barroselas - Viana do Castelo

Subportela - Viana do Castelo

Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.

Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.

Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.

A Família

A Família

A Família

18 edição 73 • maio 2020


necrologia

78 anos

96 anos

95 anos

AGRADECIMENTO

AGRADECIMENTO

AGRADECIMENTO

Rosa da Conceição Ferreira Lima

Olívia da Conceição Pereira Cordeiro Maciel Meira

Joaquim Gonçalves da Costa

Carvoeiro - Viana do Castelo

Barroselas - Viana do Castelo

Palme - Barcelos

Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.

Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.

Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.

A Família

A Família

A Família

69 anos

73 anos

85 anos

AGRADECIMENTO

AGRADECIMENTO

AGRADECIMENTO

Júlio Cavalheiro de Lemos

Deolinda Neiva de Abreu

Maria de Fátima Fernando Pires

Forjães - Esposende

Balugães - Barcelos

Barroselas - Viana do Castelo

Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.

Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.

Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.

A Família

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18/05/2020

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SAÚDE PÚBLICA

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PROTEJA-SE A SI E AOS

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18/05/2020

jornal

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CORONAVÍRUS (COVID-19) INFORMAÇÃO À COMUNIDADE ESCOLAR O QUE DEVE SABER SOBRE O VÍRUS E MEDIDAS DE PROTEÇÃO O NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) foi identificado pela primeira vez em humanos em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, na provincia de Hubei, na China. A transmissão pode ser feita de pessoa-a-pessoa e o tempo de incubação do vírus pode durar até 14 dias. Os sintomas são semelhantes a uma gripe ou podem evoluir para uma doença mais grave, como pneumonia.

A comunidade educativa deve procurar manter-se informada e atualizada (informação validada - www.dgs.pt), e mostrar-se disponível para esclarecer as dúvidas que as crianças, jovens e encarregados de educação possam ter. PRINCIPAIS SINTOMAS:

FEBRE

TOSSE

DIFICULDADE RESPIRATÓRIA

PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES GERAIS:

Quando espirrar ou tossir tapar o nariz e a boca com o antebraço ou com lenço de papel.

Lavar frequentemente as mãos, com água e sabão ou usar solução à base de álcool.

Se regressou de uma área afetada, evite contacto próximo com outras pessoas

MEDIDAS DE PREVENÇÃO > Caso alguém esteja doente deve ficar em casa > Ensinar os alunos a lavar frequentemente as mãos com água e sabão > Evitar tocar nos olhos, nariz e boca > Ao espirrar e tossir, tapar o nariz e boca com o braço ou lenço de papel que deverá ser colocado de imediato no lixo > Evitar partilhar material escolar ou brinquedos (lápis, borracha...) > Evitar partilhar comida e outros bens pessoais (troca de chuchas, copos, telemóveis...) > Caso sejam identificados alguns dos sintomas referidos, deve ligar para SNS24 - 808 24 24 24 e seguir as recomendações


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