Editorial
A Revista Frota & Mercado é uma publicação trimestral da C & G 12 EDITORA EIRELI – ME. Telefone (PABX): (11) 3873-1525 Fax: (11) 3801-2195 www.frotaemercado.com.br atendimento@frotaemercado.com.br /frotaemercado | @FrotaeMercado Diretor Responsável - Editor Rodrigo Antonio Rosso Reportagem Priscila Sampaio Redação/Marketing Beatriz Martins Administrativo/Financeiro Cláudia Nunes Juliana Gerazi Diagramação Rodrigo Martins - www.quack.art.br Site Thiago Regis - www.thiagoregis.com.br Comercial Etiane Bastos Gutenberg Soledade DNF Comunicação Colaboradores Luiz Marins Marcelo Nogueira Bueno Mariana Moreno Matias Pedro Conte Roberto Manzini Circulação José Faustino Apoio
Tiragem 10 mil exemplares Redação e Comercial Caixa Postal: 60.113 CEP 05033-970 São Paulo - SP É permitida a reprodução de qualquer artigo ou matéria publicada na Revista FROTA & MERCADO, desde que seja citada a fonte. *Os artigos assinados não expressam necessariamente a opinião deste veículo, sendo assim, de responsabilidade exclusiva de seus autores.
Momento de reflexão e criatividade !
T
odo momento de crise gera preocupação, receio, cautela... mas também, por outro lado, nos obriga a sermos mais estudiosos, reflexivos, estratégicos, criativos e por que não: mais ousados ! Sim... a ousadia também está na retração, na revisão dos custos, na reformulação das equipes. Ousadia está na forma de reinventar o seu negócio e a sua gestão. E também, sem dúvida nenhuma, em momentos de crise temos, sim, que ser muito mais ousados e continuar a investir. Investir em tempos difíceis – para quem tem essa possibilidade real, obviamente – é sinal de ousadia, estratégia, visão e inteligência ! Afinal, não há tempestade que dure a noite inteira... a crise uma hora passa. Os momentos difíceis, mais cedo ou mais tarde vão embora. O Brasil é um País que absorve seus impactos com certa facilidade e reage rapidamente, com criatividade. Somos um povo que, historicamente, sabemos dar um “jeitinho” – no bom sentido – em todas as situações. Se isso por um lado pode ser péssimo, pois acabamos sendo pacatos e submissos demais, por outro, nos faz uma nação capaz de superar dificuldades mais rapidamente que americanos, europeus, asiáticos... E aposto que é o que vai acontecer, a médio prazo, mais uma vez. Por isso, não temos que nos apavorar. Temos que saber tirar proveito da crise, ser inteligentes, astutos, saber o momento e a melhor forma de investir, mas agora, mexer... porém, agora. Reformular e rever, só que agora... Isso, para quando a tempestade passar e chegar a bonança, aqueles que não se deixaram abater estarão quilômetros à frente dos pessimistas e acomodados de plantão. Sei que isso que estou dizendo pode ser o óbvio para você. Mas sei também que não é fácil de ser colocado em prática. Mas é que às vezes precisamos ouvir o óbvio. Precisamos ser relembrados das coisas para acordarmos, não é verdade ? Somos bombardeados o tempo todo nos jornais, rádio, redes sociais e na TV, pelas más notícias: crimes, violência, corrupção, sujeira na política, crise, níveis de produção caindo, desemprego, inflação... O setor automotivo, por exemplo, vislumbra uma queda em 2015 de praticamente 20% ! Só que se nos deixarmos contaminar com tudo isso, como vamos dar a volta por cima ? Se entrarmos nessa sintonia, nessa paranoica energia pessimista, seria melhor jogar a toalha. Por isso que insisto: temos que aproveitar esse momento onde tantos e tantos estão “jogando a toalha”, para sermos diferentes, fortes e astutos o suficiente para virarmos o jogo ao nosso favor e assim, chegarmos na frente amanhã, quando a tempestade passar ! Um exemplo prático de oportunidade para os dois lados está diretamente ligado ao nosso setor. Com o varejo em baixa, as montadoras e concessionárias estão enxergando nas Vendas Diretas um filão cada vez mais interessante. E por outro lado, para os frotistas, esse é o momento certo de conseguir uma ótima negociação junto às montadoras em preços e condições bastante atrativas. Sejamos otimistas ! Sejamos criativos, ousados e imunes aos bombardeios negativos. Continuemos investindo para sermos profissionais e empresas diferenciadas, que certamente colherão os frutos disso tudo num futuro que, oxalá, possa ser bem próximo e muito próspero ! Um grande abraço a Todos e até o segundo semestre !!!
Rodrigo Antonio Rosso Diretor/Editor
“Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo” Apocalipse 3:20
Índice
18 22 Entrevista 05 Ricardo Rodrigues da Silva Gerenciamento
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O Gestor e os perfis de Frota
Direção Segura Celular, direção e as multitarefas que assuminos ao volante
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12
Internacional 14 Bem-vindos à NAFA I&E
36
Telemetria
18 Telemetria – oportunidade em tempos de crise
Investimento
22
A fábrica da Jeep no Brasil
Artigo
25
Três medidas para C!
Corporativo
26 Parar inaugura o “ano da prática”!
05
25
Especial 30 Consórcio como opção para compra e renovação de Frotas
Test Drive - Premium 36 Lexus: vamos conhecer um pouco mais?
Locadoras 45 Terceirizadores de Frotas
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Frota & Mercado
Dados Montadoras
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Ficha Técnica
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Veículos Emplacados
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Entrevista
Ricardo Rodrigues da Silva, da Honda Automóveis do Brasil
O
Supervisor de Vendas Especiais e responsável pelo segmento na HAB, fala com exclusividade à Revista Frota & Mercado sobre o momento da montadora japonesa no Brasil e seus investimentos no segmento Frotista e na nova fábrica no interior paulista. A Honda Automóveis, ao contrário da maioria das montadoras, vem apresentando crescimento e investimentos. Ele destaca como a empresa vem crescendo em meio à crise no primeiro semestre de 2015 e seus planos para atendimento no segmento corporativo.
RF&M - Há perfil específico do cliente Honda – no segmento Frotista/Corporativo ? Comente sobre os ramos de atividades dos principais. RR - Em virtude dos modelos que compõe o nosso line-up, nossa clientela Frotista é, em sua grande maioria, formada por executivos (nível gerencia/acima) de empresas que oferecem veículo como benefício. Até mesmo no segmento de locação, praticamente 100% das vendas referem-se à terceirização, ou seja, o veículo vendido tem como usuário final, quase sempre, um executivo.
Revista Frota & Mercado - Qual é o conceito da Honda sobre o segmento de Vendas Corporativas no Brasil ? Ricardo Rodrigues - Na Honda chamamos o segmento de “Vendas Especiais”, onde se incluem as vendas para PcD – Pessoas com Deficiência, Taxistas, Diplomatas, entre outros. É nosso compromisso oferecer aos públicos de Vendas Especiais, além da qualidade reconhecida dos produtos Honda, um atendimento diferenciado, com a maior agilidade possível.
RF&M - No atual cenário econômico, qual estratégia que a Honda está tomando para enfrentar esse primeiro semestre com retratação no mercado ? RR - Assim como as demais fabricantes, a Honda Automóveis do Brasil também tem sentido as dificuldades do mercado. No entanto, devido à estratégia de renovação do line-up e entrada em um novo segmento, com o HR-V, a empresa tem obtido bons resultados. Somando todos os modelos, a HAB obteve crescimento de 16% nos primeiros 5 meses de 2015 em relação ao mesmo período do ano passado, com a comercialização de 59.574 unidades.
RF&M - Como é a política que a montadora adota para essa área de atuação nos outros mercados que atua no exterior ? RR - A Honda Automóveis do Brasil atua de forma específica para o mercado local, sem referência com outros mercados de atuação da marca. RF&M - A Honda está ampliando a atuação no segmento de Vendas Diretas/Corporativas no mercado brasileiro. Quais são os modelos que a Honda pretende focar para esse segmento ? RR - Procuramos desenvolver nossos modelos com o intuito de atender necessidades e expectativas de clientes dos mais variados perfis, seja no varejo ou Vendas Corporativas. RF&M - No Honda Serviços Financeiros (Banco Honda) existe alguma política diferenciada para o cliente Frotista, ou sistemas especiais de consórcios, leasing e até seguros ? RR - Nosso braço financeiro disponibiliza as mesmas condições para os clientes Frotistas, condições essas que são competitivas no mercado.
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RF&M - Ao que se pode ver, a Honda está mantendo sua produção e aumentando, tanto que há fila de espera pelos seus modelos. O recente lançamento o HR-V, utilitário esportivo, está com espera 100 dias para o varejo, por exemplo. Como pretendem trabalhar para atender essa demanda ? RR - Nossa nova planta em Itirapina/SP está em fase de construção e também estamos adequando nossa produção em Sumaré/SP, de acordo com a demanda do mercado. RF&M - Essa fila de espera pelos veículos da Honda, influencia no atendimento do segmento de Vendas Diretas/ Corporativas ? RR - Em virtude do sucesso do modelo e do back-order que temos atualmente, ainda não disponibilizamos o HR-V para Vendas Corporativas, para evitar assim a criação de uma nova fila de espera e a insatisfação deste público. Porém, temos nossos modelos: Civic, City e Fit, disponíveis para as Vendas Corporativas. RF&M - No quadrimestre foi anunciado o crescimento de 15 % da Honda,
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o que vem na contramão de outras montadoras que registraram queda. O que a Honda espera para o próximo quadrimestre ? RR - Conforme já mencionado, a Honda Automóveis do Brasil também tem sentido as dificuldades do mercado, mas devido à nossa estratégia de lançamentos, a previsão é manter o mesmo ritmo de vendas até o final do ano. RF&M - A nova fábrica da Honda, em Itirapina/SP, será inaugurada quando? E qual será sua capacidade de produção ? RR - As obras civis das áreas produtivas foram concluídas em abril. A construção das demais áreas e instalação de equipamentos estão previstas para serem concluídas até dezembro de 2015. A inauguração dependerá dos testes de produção e também da situação do mercado. A fábrica terá capacidade produtiva total de 120 mil veículos por ano. RF&M - Com essa nova conquista da Honda, como está a expectativa para a geração de empregos e desen-
volvimento da região, em função da inauguração ? RR - Na capacidade produtiva total, em dois turnos, a expectativa é chegarmos a 2.000 colaboradores diretos. A maior parte da mão de obra deve ser contratada localmente. RF&M - No quesito sustentabilidade, como a empresa tem trabalhado para contribuir ao meio ambiente em seus veículos ? Existe alguma previsão de um modelo hibrido da Honda para a comercialização no Brasil ? Quais são os planos ? RR - Promover às futuras gerações a experiência da alegria e a liberdade da mobilidade em uma sociedade sustentável. Essa é essência da visão ambiental da Honda. A empresa estabeleceu a meta global de reduzir em 30% as emissões de CO2 por seus produtos e operações até 2020. No Brasil uma das grandes iniciativas é o parque eólico de Xangri-lá (RS), construído para suprir com energia limpa 100% da demanda da fábrica de automóveis em Sumaré/SP, reduzindo em 30% as emissões da unidade. Entre os
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produtos diferenciados pelo uso de tecnologias alternativas, um grande destaque da Honda é o FCX Clarity, automóvel movido a célula de combustível que converte hidrogênio em eletricidade, o que resulta na emissão apenas de vapor d’água. Trata-se do primeiro veículo movido a hidrogênio a ser produzido e comercializado em série. O modelo está disponível no mercado norte-americano desde 2008 e chegará a uma nova geração em 2016. No Brasil ainda não há previsão de comercialização de veículos híbridos. Porém, vale destacar que todos os automóveis produzidos no Brasil, além do importado CR-V, possuem tecnologia flex e se destacam nas avaliações do programa de
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etiquetagem veicular do INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, que avalia o consumo dos automóveis. Além disso, todas as versões dos modelos Civic e CR-V, contam com a função Econ, um botão verde no painel que, quando acionado, ativa a função de condução econômica, privilegiando o baixo consumo e a baixa emissão de poluentes. O importado Honda Accord conta com a tecnologia Earth Dreams, que proporciona um motor com alta eficiência e baixo consumo de combustível. RF&M - Além do HR-V, estão previstos mais lançamentos ou mudança em modelos para 2015 – 2016 ? RR - Este ano já renovamos nosso line-up, sendo que em fevereiro lançamos o Civic 2016 e agora em junho o Fit 2016. Em ambos os casos o modelo 2016 teve upgrade de itens, agregando mais conforto e segurança.
RF&M - Qual o recado gostaria de transmitir para o segmento Frotista/ Corporativo no Brasil em termos de futuro e política da marca ? RR - A Honda reconhece a importância desse segmento no mercado automobilístico e continuará trabalhando para oferecer produtos e serviços de excelência para este público. Na nossa equipe contamos com um profissional especializado dedicado exclusivamente ao atendimento às empresas e que atua em conjunto com nossa rede de concessionárias.
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Gerenciamento
Marcelo Nogueira Bueno
O Gestor e os perfis de Frota
N Marcelo Nogueira Bueno tem 15 anos de experiência em toda a cadeia de valor relativa a frotas. Atuou nas empresas Renault, Ticket e CESVI Brasil. É sócio-proprietário da Cork Services - Informação para Gestão de Frotas. CRA 113.226 - MBA em Marketing pela FGV e Pós-graduado em Administração e Tecnologia Automotiva - UNIFEI. E-mail: marcelo@cork.com.br
o artigo anterior, falamos sobre o contexto, o ambiente e os posicionamentos de mercado e do próprio Gestor de Frotas. Agora, vamos entender com mais detalhes esse ambiente e o posicionamento frente às diferentes necessidades de uma frota. É importante lembrar que o Gestor de Frotas é um eterno gestor de crise, pois, como falado no artigo passado, ele deve equilibrar a DISPONIBILIDADE e o CUSTO. Realizar todas as atividades diárias olhando para esses dois objetivos é muito estressante e requer, principalmente, a habilidade de relacionamento interpessoal diante dos conflitos entre quem quer disponibilidade e quem quer custo dentro do planejado ou, ainda menor. Se olharmos sob o ponto de vista de necessidades e objetivos de uma frota, identificamos que há tendências tanto para a DISPONIBILIDADE quanto para o CUSTO. Isso fica claro quando identificamos os macro perfis abaixo: Tipo de empresa usuária da frota e objetivos: • Pública • Privada Tipo de aplicação da frota e objetivos: • Operacional (execução de tarefas com equipamentos, transportes de cargas, apoio operacional) • Vendas (aumento da produtividade de vendas, imagem da empresa, benefício ao colaborador) • Executiva (benefício ao colaborador) Poderá haver aplicações mistas e em conjunto com a importância estratégica da frota para a empresa, identificando-se o objetivo. Agora que conhecemos esses perfis, vamos entender as necessidades na tabela abaixo, considerando a média de mercado: PRIVADA
PÚBLICA Operacional
Executiva
Operacional
Vendas
Executiva
+ custo
+ custo
+ custo
+ disponibilidade
+ disponibilidade
Gastos
Controle dos
Custo fixo
Controle rígido
Controle flexível
Custo fixo
(abastecimento
contratos
pré-definido
Locais de
Perímetro de ação
Sem controle
Controle rígido
Controle flexível
Não há controle
circulação
com exceções
Horas
Controle
Sem controle
Controle rígido
Controle flexível
Não há controle
Depreciação
Não relevante
Não relevante
Relevante
Relevante
Não relevante
Política de
Sim
Não
Sim
Sim
Sim (flexível)
Disponibilidade X Custo Controles
pré-definido
e manutenção)
trabalhadas
utilização
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Lembre-se que todas as áreas da empresa tem relação com a frota e, portanto, devem ser ouvidas. De forma resumida, há as seguintes expectativas: ÁREA
EXPECTATIVA
Gestor de
Disponibilidade e custo
Frota Operação Financeiro
Utilizando esse material como referência, faça uma reflexão e identifique como você e sua empresa se posicionam em relação à gestão de frotas: Disponibilidade e SLA* Custo, retorno sobre investimento, fluxo de caixa, orçado X realizado
RH
Controle do tempo
• O que está sendo feito para reduzir custos ? • As ferramentas de controle disponíveis são suficientes ? • O que meu fornecedor de soluções para gestão de frotas poderia fazer adicionalmente ? • Em relação às premissas estratégicas da empresa, qual é o papel da frota ? Sucesso !
trabalhado, descanso, políticas de uso Jurídico
Registro e comprovação de atividades para redução de riscos civis e trabalhistas
Vendas /
Produtividade de vendas,
Marketing
frequência, visão regional
Compras
Programação de gastos, realizado X orçado
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Direção Segura
Roberto Manzini
Celular, direção e as multitarefas que assumimos ao volante
Roberto Manzini
é psicólogo, fundador e diretor do Centro Pilotagem Roberto Manzini, possui mais de 30 anos de experiência em pilotagem Esportiva e Instrução. Já formou mais de 50.000 motoristas. É Presidente da Associação Clube de Pilotagem Automobilística (OSCIP), participa do Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária (2011 – 2020), é membro do CEDATT (Conselho Estadual para Diminuição de Acidentes de Trânsito e Transporte), da ABRAMET (Associação Brasileira de Medicina do Tráfego), e Consultor do DENATRAN (Câmara temática de segurança no trânsito).
Q
uando assumimos o volante, fazemos de tudo... menos dirigir. Confira algumas informações que podem contribuir para reflexão e ajudá-lo a mudar este hábito. Segundo pesquisas, uma edição de domingo do New York Times contém mais informação do que um homem comum na Idade Média adquiriu em toda a sua vida. Notícias, novelas, trabalho, família, amigos... são inúmeras as atualizações que alguns julgam necessárias para não se sentirem “excluídos da sociedade”. Com isso, as pessoas adquiriram o costume de realizar multitarefas – prática essa refletida também quando o condutor assume o volante de um automóvel. Estatisticamente falando, 75% dos acidentes no Brasil no ano de 2011 foram causados por falha humana e, dentre as principais causas, estão à distração interna e a imprudência do condutor, fatores estes associados ao uso de celulares, tablets ou computadores ao volante. Isso acontece porque, segundo dados da ABRAMET - Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, para dirigir precisamos de 3 funções básicas: • Cognitiva (atenção, concentração, raciocínio, vigília) • Motora – respostas imediatas (reflexos) • Sensório – perceptiva – sensibilidade tátil, visão, audição As informações visuais e auditivas chegam ao cérebro através o Tálamo, daí encaminhadas ao Lobo Frontal, filtradas e encaminhadas ao Córtex Cerebral, que responde quase que imediatamente e, todo este processo ocorre em 0,75 segundos. Ao atender o celular ou outro equipamento que desvie as funções citadas, todas elas ficam comprometidas e o tempo de resposta pode chegar a 1,50 segundos, ou seja, o dobro de tempo. Além disso, estudos realizados comprovam que cada segundo que o condutor fica sem olhar para frente a, por exemplo, 60km/h (média das vias brasileiras) equivale a 16,6 metros que o veículo se locomove sem ninguém o conduzindo, espaço o suficiente para gerar acidentes gravíssimos. Com todas essas informações, cabe a nós nos perguntarmos: Será que este segundo que “ganhamos”, valeu a pena pelo risco que corremos ? FONTES ABRAMET - www.abramet.com.br DETRAN SP - www.detran.sp.gov.br DENATRAN - www.denatran.gov.br
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nota Audi inaugura Centro de Treinamento
Com o mercado Premium em alta e a concorrência cada vez mais acirrada, as montadoras sofisticam o atendimento para se diferenciar. Pensando nisso, a Audi montou o Centro de Treinamento e Competência Tecnológica, em São Paulo/SP, a fim de manter sua excelência no atendimento e no pós-venda. O novo Centro de Treinamento receberá um investimento de R$ 10 milhões até 2016 e terá uma equipe especial de engenheiros. O objetivo da Audi é inaugurar mais 9 concessionárias até o final deste ano, totalizando 50 unidades. Com a abertura da fábrica em São José dos Pinhais/PR, o desejo é ter um forte crescimento da marca no Brasil e alcançar 30 mil veículos vendidos até 2020. Só nesse primeiro quadrimestre, a Audi cresceu 35%. Já existe um Centro com essa finalidade em Jundiaí/SP, porém, o inaugurado na zona sul da capital paulista é quatro vezes maior, com uma estrutura de 4 mil m², com oficinas, salas de aula, escritórios e showroom. Entre os serviços, haverá o da revisão Express, feito em uma hora. Todos os funcionários, de todos os estados onde a Audi está presente, deverão passar pelo Centro de Treinamento para a padronização e qualificação na prestação de serviço. Jörg Hoffmann, CEO da Audi Brasil, declarou que acredita no Brasil: “estamos escrevendo uma história de sucesso por aqui”, afirma.
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Internacional
Pedro Conte
Bem-vindos à NAFA I&E Fotos: Divulgação Instituto PARAR
Delegação brasileira organizada pelo PARAR visita o maior evento de Gestão de Frotas do mundo !!!
Pedro Conte é Coordenador de Conteúdo do PARAR. Site: www.portalparar.com.br
O
rlando é uma cidade mundialmente conhecida pelos parques temáticos e atrações turísticas... A terra da magia do Mickey Mouse, Harry Potter e das montanhas russas, dizem os turistas. Esta mesma cidade da Flórida, em abril de 2015, converteu-se no ponto de encontro para Gestores de Frotas de diversas áreas do planeta, durante a NAFA I&E. O evento, realizado pela Associação Norte-Americana de Gestores de Frotas, reúne, durante 4 dias, profissionais responsáveis por cerca de 3,5 milhões de veículos. A programação inclui palestras sobre temas variados, sessões educacionais, premiações, exposições e muitas oportunidades de networking. Para que você tenha uma ideia da dimensão do evento, a área reservada para os estandes continha 250 empresas diferentes – desde montadoras de veículos até provedores de serviços e inteligência. O Instituto PARAR, pelo segundo ano consecutivo, levou uma delegação de brasileiros para conhecer as novidades do mercado americano. Entre fornecedores, Gestores de Frotas e a nossa equipe, viajaram 25 brasileiros unidos em torno do propósito de compartilhar conhecimento e trazer para casa ideias e exemplos que pudessem ser aplicados na melhoria da Gestão de Frotas brasileira. Já no primeiro dia de viagem, a delegação do PARAR foi recebida com exclusividade pela diretoria da NAFA, em um coquetel. “Todos na NAFA estamos 14
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Orange County Orlando - onde aconteceu o evento
muito entusiasmados em continuar nosso relacionamento com os nossos amigos do Brasil”, afirmou Phil Russo, CEO da NAFA. Além dele, estiveram presentes: Ruth Alfson (atual presidente da NAFA), Bryan J. Flansburg (Vice-Presidente Sênior), Joseph LaRosa (Vice-Presidente Internacional), Michael H. Cole (Vice-Presidente para o Canadá), Patti M. Earley (Tesoureira) e outros membros da comitiva nacional, como o ex-presidente Claude Masters. A comitiva do PARAR entra em Campo Dois dos membros da comitiva do PARAR chegaram aos Estados Unidos com uma missão especial. David Zini, Diretor da Ouro Verde e Maria Baldin, da ALD Automotive, tornaram-se os primeiros membros Abril/Maio/Junho 2015
do PARAR a palestrarem na NAFA. A Gestão de Frotas globais permeou uma parte importante das palestras do evento e foi um tema abordado pelos dois profissionais. Zini apresentou o painel “Conduzindo a Gestão de Frotas em Mercados Emergentes” em conjunto com: Jim Creighton - Vice-Presidente de Estratégia Global da ARI, Joe LaRosa - Vice-Presidente Internacional da NAFA e Rob Hill - Diretor Global de Frota da ARI. Ele se preocupou em apresentar uma visão realista sobre o mercado brasileiro, reconhecendo os problemas que aqui existem ao mesmo tempo em que apontava os pontos altos do País – relatando, inclusive, as realizações do PARAR nos últimos anos. Para Zini, “falar no templo de quem começou isso (a gestão de frotas), representando um grupo de pessoas que tem, acima de tudo, um idealismo e que acreditam no que estão fazendo”, era o seu principal desafio. Um desafio que foi superado com muita competência. Instrutora do PGF (o programa de certificação de gestores promovido pelo instituto) e palestrante dos fóruns do PARAR, Maria Baldin foi convidada para falar sobre a “Gestão Estratégica de Frotas no Mercado Brasileiro”. “A gente sempre acha que não tem nada a ensinar (...), mas quando começamos a interagir com as pessoas, vemos que eles têm muita curiosidade para saber como são as coisas no Brasil”, descreve a executiva. De fato, o momento foi de bastante interação, com os ouvintes buscando mais informações sobre os impostos, tipos de carros e outros detalhes acerca da Gestão de Frotas brasileira.
Ruth Alfson
Phil Russo
Maria Baldin
Joe LaRosa
David Zini
Ricardo Imperatriz
Austin, 2016 Em 2016, uma nova edição do evento acontecerá em Austin, no Texas, entre os dias 19 e 22 de abril. Marque esta data na sua agenda e se desafie a visitar com o PARAR o maior evento do mundo para Gestores de Frotas. “Não pense duas vezes se você deve vir ou não (...) o nível de detalhamento de conhecimento que eles têm, que apresentam aqui nos casos de sucesso, é aplicável em qualquer lugar”, descreve David Zini. Esta foi a terceira vez que foi aos Estados Unidos para prestigiar a NAFA I&E. 16
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Telemetria
Mariana Matias
Telemetria - oportunidade em tempos de crise Entenda como ela pode atuar na redução de custos para empresa e na valorização do papel do Gestor de Frotas Fotos: Divulgação Instituto PARAR
O Mariana Moreno Matias é Jornalista do portal PARAR, especialista em Comunicação pela UEL (Universidade Estadual de Londrina), com experiência em Comunicação Digital. Empreendedora e proprietária de uma empresa de produção de conteúdo e uma startup que realiza apresentações corporativas.
País está em crise”... Essa é conclusão da maioria dos brasileiros que acompanham as notícias estampadas na mídia desde que o novo ano chegou. É bem verdade que o mercado não está em seu melhor cenário em alguns aspectos da economia, porém, com crise ou não, o fato é que as corporações estão procurando alternativas de saving para enfrentar 2015 e, com isso, não ter seu espaço no mercado prejudicado. Para empresas que utilizam frota para exercer suas atividades, essa realidade não é diferente. Em alguns casos, a atividade da frota é o segundo maior custo de uma corporação, perdendo apenas para a folha de pagamento de colaboradores. “A excelente notícia é que, em tempos de crise, gerir frotas com eficiência pode ser uma oportunidade para as empresas gastarem menos e produzirem mais. E a Telemetria é a grande aliada do Gestor de Frotas nesse processo”, garante Sérgio Jábali, Gerente de Desenvolvimento e Inovação da GolSat, empresa de tecnologia para Gestão de Frotas. Confira a seguir uma entrevista com o executivo, que explica bem essa questão: Ainda há muitas dúvidas em relação aos serviços oferecidos pelos fornecedores de tecnologia para Gestão de Frotas, especialmente pela variação de termos utilizados para definir a atividade. Poderia esclarecer qual, exatamente, é o papel de uma empesa de Telemetria ? Sérgio Jábali – GolSat - têm duas frentes que precisam mesmo serem esclarecidas: a primeira, refere-se à diferença entre o termo Rastreamento e o termo Telemetria. Essa diferenciação foi definida pelo próprio mercado. Convencionou-se dizer que Rastreamento é um serviço sem muitas possibilidades de gestão, com foco somente na recuperação de veículos e que Telemetria é um serviço mais completo, que possibilita relatórios sobre o comportamento do veículo e do condutor. Mas, a verdade é que não existe essa diferença dos termos: Rastreamento e Telemetria são serviços
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semelhantes. A preocupação do Gestor de Frotas deve ser em identificar o foco de atuação do fornecedor, pois há empresas que trabalham na perspectiva do rastreamento focado na recuperação do veículo, como é o caso da famosa CarSystem, por exemplo, e outras que trabalham com foco na gestão dos condutores, redução de custo, aumento do desempenho dos veículos, como é o caso da GolSat. A segunda frente que deve ser esclarecida se refere a fornecedores que se denominam empresa de Gestão de Frotas, mas atendem apenas uma ou algumas frentes da gestão. Os gestores precisam estar atentos, pois, na maioria das vezes, é um conjunto de fornecedores que vai solucionar todas as atividades da frota, como Telemetria, cartão de combustível, locadora etc. Por isso, “integração” é um assunto tão em alta nesse cenário.
importante que ele identifique a possibilidade de integração que a empresa possui com outros fornecedores. A integração resulta em simplificações de contratos e, especialmente, em unificação de relatórios. A GolSat, por exemplo, é integrada com as principais locadoras, facilitando o processo de compra do cliente, que loca uma frota já com a Telemetria inclusa. Outro exemplo prático se refere à integração com fornecedores de
cartão de abastecimento: ao passar o cartão, os dados de abastecimento alimentam automaticamente o software da Telemetria, que consegue produzir informações mais completas para o Gestor da Frota como, por exemplo, identificar se o carro estava realmente no posto no momento do abastecimento. A GolSat, por exemplo, foi a primeira empresa no Brasil a trabalhar esse conceito de integração com combustível.
Como se dá essa integração ? SJ - Uma vez que o Gestor de Frotas precisa decidir por um fornecedor, é muito
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Com tantas informações geradas, qual deve ser o principal foco das empresas de Telemetria ? SJ - A Telemetria gera uma grande quantidade de dados sobre os carros e os condutores e transforma em informações prontas para que as empresas consigam tomar decisões eficientes. Ou seja, a Telemetria precisa ajudar o Gestor de Frotas a avaliar quais são seus principais problemas operacionais como, por exemplo, informar a rodagem real dos veículos, fazendo com que o gestor possa organizar manutenções preventivas com antecedência. O gestor também tem a possibilidade de reduzir o consumo de combustível, e, consequentemente, a emissão de gases tóxicos, através de uma melhor avaliação das rotas. Pode, ainda, convidar seus condutores mais agressivos para uma rodada específica de treinamentos. A lista de possibilidades é grande e a GolSat, assim como outras empresas de rastreamento, precisa entender que, como fornecedora, possui um papel fundamental em prestar consultoria ao cliente, conecta-lo com outras práticas positivas e, claro, oferecer uma tecnologia de ponta para que ele possa medir o comportamento da frota e dos condutores. E qual a relação da Política de Frotas com a Telemetria ? SJ - Os dados gerados pelos sistemas de gestão devem servir para construção de uma base de informações que viabilizem práticas inovadoras de Gestão de Frotas, ou seja, que ajudem na criação de políticas de frotas claras que visem o cuidado com quem dirige os carros. A palavra chave para isso é Diagnóstico. Como diagnosticar a frota ? SJ - O rastreamento é a única forma de identificar dados da sua frota que você não consegue enxergar. Diagnosticar é mapear oportunidades e ameaças que você tem diante de seu cenário frotista. Você diagnostica qual a quilometragem real da frota e qual a porcentagem disso que o condutor está utilizando fora do horário comercial, por exemplo. Consegue identificar as causas de manutenções corretivas e sinistros ao analisar o comportamento do condutor. Com o diagnóstico, é possível ainda ajustar seu contrato de locação para a real necessidade da sua frota. Como as locadoras compõem o custo da tercei-
rização baseado na Km que a empresa repassa para elas, a Telemetria identifica que parte da Km rodada pelos seus condutores é fora de horário comercial, sendo assim, você consegue repassar uma informação mais fidedigna para locadora ao fechar o contrato. Sem a Telemetria, além de pagar um custo desnecessário na locação, a empresa ainda perde dinheiro na má utilização da frota. Uma vez que a Telemetria é implantada na frota e o diagnóstico é realizado, como as empresas podem agir para corrigir as não conformidades e economizar ? SJ - O terceiro passo é criar uma política de frotas com regras de conduta e continuar utilizando a Telemetria pra validar o desempenho da frota e dos condutores. Uma vez que a empresa atua com assertividade na velocidade excedida de seus condutores, pode conseguir uma redução no número de sinistro, multas e na média de consumo de 70% para mais. Uma vez que identifica o uso fora de horário, a economia com combustível é muito significativa, além de outros savings já citados, como no caso da composição do custo da locadora. Sem falar ainda da produtividade, pois ao acompanhar remotamente o desempenho da atividade de campo, a empresa consegue melhoras muito positivas da força de trabalho. A GolSat, por exemplo, possui parceria com o Centro Pilotagem Roberto Manzini. A Telemetria também está relacionada a treinamentos de direção defensiva ? SJ - Sim. Uma vez que o perfil do condutor é identificado pela Telemetria, o treinamento é adequado para solucionar problemas específicos. Tem um caso de um cliente da GolSat que foi aplicado o treinamento. Em resumo, a Telemetria pontua problemas, o treinamento visa correção e a Telemetria novamente atesta se o resultado está sendo positivo ou não. Infelizmente, as empresas buscam treinamento somente quando acontece alguma situação muito negativa. Porém, em um País com mais de 60 mil mortes todos os anos vítimas do trânsito e que 93% da causa de acidentes são causados por mau comportamento do condutor, isso só agrava a situação. A empresa pode usar a Telemetria para atuar de forma preventiva, identificando situações de riscos e
treinando o condutor antes que algo mais grave aconteça. Ainda existe um receio sobre os aspectos legais que devem ser levados em conta, como invasão de privacidade ou controle da jornada de trabalho. Isso deve ser uma preocupação para empresas que querem rastrear sua frota ? S J - Segundo o Dr. Carlos Tudisco, consultor jurídico da GolSat, durante suas palestras nos eventos do PARAR, a justiça considera que a empresa tem o poder e o dever de controlar as atividades do funcionário. As poucas decisões na Justiça de Trabalho sobre esse questionamento resultaram em sucesso para as empresas e o empregado perdeu a ação nesse ponto. E, por conta desse poder e dever, a Justiça entende que a instalação de rastreadores em veículos corporativos não resulta em nenhum tipo de invasão de privacidade. É uma ferramenta de controle para um instrumento de trabalho. A mesma coisa acontece em relação ao controle de jornada. Dr. Carlos afirma em suas palestras que a maioria das decisões chega à conclusão de que o equipamento de rastreador por si só não tem o poder de caracterizar controle de jornada. Diante todas essas possibilidades de redução de custo e a situação de crise que o País está passando, qual seria seu recado para os Gestores de Frotas ? SJ - Tenho ouvido muito das empresas a necessidade de diminuir a frota, o quadro de funcionários, o custo com combustível. Meu recado é que os Gestores de Frotas aproveitem a oportunidade para levantar indicadores da frota e apresentar à diretoria um potencial real para redução de custos. Estamos em um ano difícil, vivendo em um período de instabilidade politica e econômica e é muito importante que o gestor se engaje nisso e consiga se destacar e se posicionar de modo diferente na sua empresa.
Investimento
A fábrica da Jeep no Brasil Grupo FCA faz investimento bilionário no Brasil e inaugura sua fábrica no interior de Pernambuco
A
o contrário da maioria absoluta das empresas no cenário atual da economia brasileira, onde todos estão cortando custos e abortando investimentos, a Jeep está acreditando em tempos melhores e expandido a marca no Brasil. Prova disso é que inaugurou em 2015 a sua fábrica na cidade de Goiana, no estado de Pernambuco. A marca apresentou um crescimento de 65% no Brasil, abriu 129 concessionárias e promete até dezembro deste ano, 200 pontos de atendimento em todo o País. A fábrica da Jeep foi inaugurada em 28 de abril de 2015. Essa é a primeira unidade após a fusão da italiana Fiat com a americana Chrysler, resultando a FCA. A pretensão é que sejam fabricados até 250 mil carros por ano, 45 por hora e o primeiro a ser produzido na nova planta foi o Renegade, atual carro chefe da empresa. O modelo conta com mais de 70% de componentes nacionais, e destes, cerca de 40% vêm de fornecedores do entorno da fábrica.
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Frota & Mercado
Na cerimônia de abertura, que contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, o presidente mundial da FCA, John Elkann, disse que a inauguração da fábrica é um novo capítulo e liga a história do grupo ao Brasil. E será concretizado em Pernambuco um grande projeto industrial que ajudará a Jeep a crescer e atingir níveis elevados. Com um investimento superior a R$ 7 bilhões, a unidade tem uma área construída de 530 mil m², sendo que 260 mil m² são destinados à fábrica e os outros 270 mil m² para o “supplier park”. Ao todo são 5 edifícios interligados, divididos em: Communication Center, Prensas, Funilaria, Pintura e Montagem, além dos centros de treinamento, testes e componentes. A cidade de Goiana/PE foi escolhida estrategicamente, dentre outros pontos, pela proximidade do Porto de Suape, bem como das capitais Recife/PE e João Pessoa/PB, num raio de 60 Km. A planta é a mais avançada da FCA e seu layout foi planejado de uma forma que será possível a ampliação do local, conforme a demanda, podendo alcançar uma capacidade
de produção de até 600 mil unidades. Um destaque que merece ser dado ao layout fabril é a agilidade para locomoção e a chegada de materiais para a linha de produção, criando uma integração dos fornecedores com a planta. A Jeep afirma que foram implantadas 15 mil melhores práticas em fabricação de automóveis. Para isso, contam com tecnologia de ponta, como o uso de conceitos de ergonomia para a montagem e o emprego de 650 robôs. Desses, 570 estão na área de funilaria, 40 em pintura e o restante distribuído no polo industrial. Um dos tipos de robôs implantados são os braços mecânicos, responsáveis por introduzir a cola nos vidros, fazer o controle de secagem e a colocação dos vidros no veículo. No setor de pintura há uma inovação adotada pela companhia. Agora, é empregado para a fixação da tinta o ciclo compacto, deixando de usar o primer, produto químico. Com essa tecnologia, a linha de produção foi encurtada, consumindo menos energia e emitindo uma quantidade menor de resíduos.
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Foram importadas prensas vindas do Japão formando duas linhas de prensa, com capacidade de 18 golpes por minuto e podendo mudar em 4 minutos o molde. Na área fabril, existe o Parque dos Fornecedores, um complexo de 12 edifícios, abrigando 16 empresas fornecedoras, responsáveis por 17 linhas de produtos. Communication Center Esse é o coração da planta e conta com aproximadamente 11 mil m² de área construída. Está localizado no centro da fábrica e é onde são concentrados os resultados físicos de cada etapa de produção. É possível, a partir dessa área central, percorrer os pontos essenciais de todos os processos de produção, desde a área de prensas até os veículos prontos para entrega ao consumidor na etapa final da unidade de montagem. O resultado desse formato de planta maior agilidade logística e eficiência. Capital Humano Serão gerados ao total de 9 mil empregos, diretos e indiretos, até o final do ano. Atualmen-
te, mais de 5 mil pessoas já estão empregadas. O quadro de funcionários será composto por 3,3 mil pessoas empregadas na fábrica, 4,9 mil no parque de fornecedores e 850 em serviços gerais. As mulheres estão presentes na Jeep, representando 18% do efetivo. Para um desenvolvimento socioeconômico em Goiana, a Jeep contratou funcionários que não tinham experiência prévia e no centro de treinamento foi realizado o trabalho de qualificação. Os colaboradores, em sua maioria moradores do entorno da fábrica, foram submentidos a parcerias com escolas técnicas e de serviços do sistema “S” (Senai, Senac, Sesc), e governos federal e estadual para a capacitação do trabalho no segmento automotivo. O empreendimento mudou a vida de muitas pessoas, como foi o caso do Adelmo José, que anteriormente trabalhava no mangue e nas usinas de cana-de-açúcar e hoje é operador de linha de montagem. José comenta que os trabalhos em Pernambuco giravam sempre em torno de 6 meses. Agora, com o trabalho fixo e carteira assinada pode realizar alguns sonhos, como comprar um terreno para construir uma casa, por exemplo. A fábrica fica instalada onde era antigamente um imenso canavial.
Sustentabilidade A administração da Jeep afirma que são reutilizados 98% da água usada no processo industrial. Futuramente, o objetivo é instalar um laboratório para analisar a qualidade dos efluentes. Para a economia de energia, já são utilizados alguns pontos de produção de energia solar. As placas estão instaladas nas áreas de prensa. Outro projeto que será desenvolvido é a criação de um viveiro, com espécies nativas da Mata Atlântica, dentro do complexo. A cada três meses, serão 25 mil novas mudas e já foram plantadas 38 mil. Vendas diretas O modelo Jeep Renegade é considerado pela companhia como uma reinvenção no segmento dos utilitários-esportivos e expande a linha de veículos da marca, entrando no segmento dos SUVs compactos de caráter mais urbano, mantendo-se fiel à capacidade 4x4 e ao estilo de vida aventureiro pelos quais a Jeep é conhecida. Com o lançamento do Jeep Renegade, a
Luiz Marins
Artigo
Três medidas para C ! companhia previa uma ampliação de 120 concessionárias, porém alcançou 129, comercializando todos os veículos da linha, desde o pernambucano Renegade, até os importados e já conhecidos da marca: Compass, Cherokee, Grand Cherokee e Wrangler. E essa expansão também atenderá o departamento de Vendas Diretas da empresa. De acordo com Silvana Santavicca, responsável pelo departatmento de Vendas Diretas da Jeep, não só os veículos da marca Jeep, como os das marcas Chrysler, Dodge e Ram, serão comercializados com faturamento direto de fábrica aos clientes corporativos, como empresas e locadoras, e clientes especiais, a exemplo de pessoas físicas que possuem benefício fiscal. “Com o lançamento do Jeep Renegade, estamos estruturando o setor de Vendas Diretas nas concessionárias para atender a esse público. Até o final de 2015 contaremos com uma rede de aproximadamente 200 concessionárias, e todas serão habilitadas para atender os clientes de Vendas Diretas, com um sistema de faturamento exclusivo para o setor e contarão com uma estrutura de atendimento da própria montadora”, afirma Silvana. Segundo a empresa, os emplacamentos também merecem destaques no crescimento. Foram 1.237 unidades. Entre os registros, a liderança fica para a Grand Cherokee, que continua na ponta entre os grandes SUVs de luxo, com 799 registros, 148,9% a mais do que no mesmo período do ano passado. O Renegade, com menos de três semanas no mercado, já havia atingido a marca dos 575 emplacamentos. Sergio Ferreira, diretor geral da Chrysler Brasil e da Jeep para a América Latina, declarou que a demanda está gerando otimismo para alcançar a meta de se tornar líder no segmento de SUVs compactos, ainda este ano. Para o departamento de Vendas Diretas da montadora, o segmento de SUVs compactos é expressivo e contribuirá para a Jeep alcançar os objetivos de vendas pretendidos. “Acreditamos que o Jeep Renegade se destacará no segmento, pela excelente relação custo x benefício e pela oferta de itens tecnológicos e de segurança inéditos, o que vem sendo cada vez mais considerado pelas empresas em suas avaliações de compras”, conclui a gerente Silvana Santavicca.
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arece claro que a crise que estamos vivendo poderá se ampliar ainda mais neste 2015. A pergunta que não quer calar é o que, dentro das poucas possibilidades que nos resta, podemos fazer para minorar seus efeitos e sobreviver até que a neblina baixe e possamos novamente acelerar. Três coisas são absolutamente necessárias para enfrentar esta crise:
Luiz Marins é antropólogo e escritor. Site: www.marins.com.br
1 - NÃO PODEMOS PERDER NENHUM CLIENTE Agora é preciso fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para manter os clientes que já temos. Sabemos que não será fácil conquistar novos clientes, mas perder os que já temos será pecado capital e não podemos permitir que isso ocorra em nossa empresa. 2 - TEMOS QUE PROCURAR VENDER MAIS AOS CLIENTES QUE JÁ TEMOS Além de não perder os clientes que já temos é nossa obrigação procurar formas criativas de servi-los ainda mais e melhor, participando mais de seu bolso e de sua carteira, oferecendo a eles todo o nosso portfólio de produtos e serviços. É sempre mais fácil vender mais para os clientes que já temos do que conquistar novos clientes. E há, sem dúvida, muitas oportunidades para vender mais para os clientes satisfeitos que temos dentro de nossa empresa.
3 - TEMOS QUE SENTAR EM CIMA DO CAIXA Não bastará não perder clientes e vender mais aos que já temos. Será preciso sentar em cima do caixa. Será preciso combater rigidamente toda forma de desperdício, de inadimplência, de compras erradas que gerarão estoques elevados. Assim, muito cuidado ao financiar vendas e fazer vendas a prazo. Lembre-se que os juros subirão e a inadimplência poderá aumentar. Trabalhe com estoques mínimos e coloque toda a força no combate ao desperdício em todas as áreas da empresa. Essas três medidas poderão minorar os efeitos da crise em nossa empresa. Mas elas precisam ser tomadas com coragem e determinação. Além disso, é preciso lembrar que tempos de crise exigem ainda mais CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO. É preciso criar espaço para que novas ideias surjam e sejam rapidamente testadas e avaliadas na prática. Um clima tenso, negativo demais, poderá embotar a inovação e a criatividade aprofundando ainda mais a crise, e muitas saídas que porventura existam, poderão não ser vistas em ambientes pesados e autoritários. Pense nisso. Sucesso ! Frota & Mercado
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Corporativo
Mariana Matias
PARAR inaugura o “ano da prática” ! Eventos superam as expectativas no Rio de Janeiro/RJ, Curitiba/PR e Porto Alegre/RS Fotos: Divulgação Instituto PARAR
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Mariana Moreno Matias é Jornalista do portal PARAR, especialista em Comunicação pela UEL (Universidade Estadual de Londrina), com experiência em Comunicação Digital. Empreendedora e proprietária de uma empresa de produção de conteúdo e uma startup que realiza apresentações corporativas.
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Frota & Mercado
m 11 de março, acontecia o primeiro Fórum PARAR de 2015, no Rio de Janeiro/RJ. O evento foi sediado no Hotel Pestana e reuniu cerca de 150 participantes de empresas de todo o Brasil. A programação desta edição contemplou, principalmente, o que os organizadores do PARAR estão chamando de “o ano da prática”. O tom dos debates e palestras foi o da ação, o que trouxe muito entusiasmo aos presentes. Para iniciar a programação, o PGF - Programa para Gestores de Frotas, idealizado pelo PARAR, foi apresentado aos participantes, que por sua vez, foram convidados a testar seus conhecimentos e, em 2015, se capacitarem para desenvolver ideias e soluções eficientes em suas empresas. Flávio Tavares, Diretor de Marketing e Vendas da GolSat, ministrou a palestra “Líderes com um propósito”, onde abordou os principais pontos para uma liderança objetiva e com criatividade. O palestrante agitou a plateia com pensamentos inovadores e um convite à ação. Em seguida, Dr. Dirceu Alves Rodrigues Junior, da ABRAMET, frisou a importância de uma cultura de segurança no trânsito. A temática, bem relevante, é um dos pilares do PARAR e é sempre muito bem recebida pelos participantes, que interagiram com questionamentos e ideias. A programação também contou com a explanação de alguns cases, como na palestra “Terceirização e Gestão Integrada da Frota”, apresentada por Diego Pedroza da Ouro Verde, que trouxe dicas de como implementar uma política de frota eficiente, e “Melhores práticas para a Gestão de risco dos condutores”, conduzida por Jane Senra da Dupont, na qual apresentou a blindagem Armura, tecnologia que utiliza o Kevlar para baratear e estender o serviço a mais frotas. Um dos momentos mais esperados foi o bate-papo com Ricardo Makoto, da AMBEV, que contou sua história de vida e a experiência dentro da empresa em que trabalha há anos. Sua trajetória de vida profissional e pessoal contagiou os presentes, que saíram inspirados e com muita garra para também mudar o ambiente em que trabalham. A novidade ficou por conta do lançamento de Oficinas Práticas que fecharam o dia com muita informação. Os temas foram telemetria, direção defensiva e política de frotas. A ideia vai ao encontro com a proposta do PARAR para 2015, que é proporcionar aos Gestores de Frotas conteúdo e oportunidades para a ação.
Flávio Tavares
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Dr. Dirceu Alves Rodrigues Junior
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A 18ª edição do Fórum PARAR aconteceu em Curitiba/PR no dia 8 de abril e reafirmou a grande presença de gestores de frotas do sul do Brasil. Mais de 150 participantes se reuniram no Hotel Pestana para debater sobre política de frotas, novos negócios e segurança no trânsito. Os patrocinadores do evento voltaram a palestrar sobre assuntos como blindagem e terceirização de frotas e cases de sucesso. Além disso, os momentos de network dos participantes, sempre concorridos, foram alguns dos pontos principais do evento: oportunidades para trocar gerar novos negócios. Também em Curitiba/PR, foi lançada a nova turma do PGF e a importância da capacitação de Gestores de Frotas para o sucesso de sua carreira e melhor desempenho dentro das empresas. Durante as oficinas, a participação continuou expressiva e agradando muito aos presentes. Em seguida, o PARAR visitou Porto Alegre/RS e reuniu os Gestores de Frotas no Hotel Sheraton com o intuito de profissionalizar a Gestão de Frotas e melhorar os indicadores de trânsito no País. Rogério Nersissian, Conselheiro da área de saúde, segurança e meio ambiente na América Latina da SHELL, reafirmou a importância de pensar a segurança em primeiro lugar dentro e fora das empresas. Uma mesa redonda, também com a presença de Nersissian e complementada com Edgar Quadros, Leandro Garcia (Sodexo), Adelar Mello (Stemac) e Ricardo Makoto (Ambev), abordou “O Segredo da Gestão de Frotas” por meio de histórias e cases, bem como exemplos de condução de situações cotidianas dos gestores. Outro ponto alto do evento foi a apresentação da Comitiva do PARAR na NAFA, evento que aconteceu em Abril. Nos próximos meses, o PARAR visita Belo Horizonte/MG (24 de junho) e segue para Salvador/BA (18 de agosto), antes de se concentrar para a realização da 3ª Conferência Global PARAR, entre 11 e 12 de novembro. Esperamos vocês por lá ! 28
Frota & Mercado
Oficinas PARAR - Novidades trazem mais prática aos Gestores de Frota
Arthur Oda
Roberto Manzini
O primeiro Fórum do ano, realizado em março, no Rio de Janeiro/RJ, trouxe uma novidade muito esperada, tanto pela organização do PARAR, quanto pelos participantes: oficinais práticas com conteúdo direcionado aos Gestores de Frota. Nessa edição, foram escolhidos três temas: telemetria, direção defensiva e política de frotas – assuntos tão comuns e relevantes no dia a dia dos condutores e Gestores de Frotas. A ideia de oferecer oficinas dentro dos fóruns veio da necessidade de fortalecer a prática dentro das atividades do PARAR. “Em 2015, queremos contar histórias, queremos conhecer de perto os gestores e saber como o conteúdo do PARAR os ajuda na prática”, afirma Ricardo Imperatriz, um dos líderes do Instituto. Para Arthur Oda, ministrante da oficina “Telemetria gerando indicadores, reduzindo custos e melhorando desempenho”: “as oficinas uniram o útil ao agradável para capacitar cada vez mais os Gestores de Frotas”. Além do conteúdo macro, que atinge todos os participantes dos fóruns, as oficinas permitiram uma troca mais profunda de experiências: “foi a milha final na capacitação dos Gestores de Frota, um momento de maior interação e muitas perguntas”, afirma. A oficina “Política de frotas aplicada no dia a dia da Gestão de Frotas”, ministrada por Dr. Carlos Tudisco, da GolSat, expõe alguns cases que permitem aos participantes tirar dúvidas e entender os principais problemas da política de frotas pelo viés jurídico. Além disso, o bate-papo traz resoluções práticas para problemas do cotidiano relacionados à Gestão de Frotas das empresas, como multas e acidentes. Já Roberto Manzini, do centro de pilo-
tagem que leva o mesmo nome, oferece a oficina “Cultura de Segurança e direção defensiva como instrumento para reduzir acidentes e gerar economia”. Exemplos práticos dão a tônica do workshop e levam os participantes a refletirem sobre a prevenção de acidentes e a cultura de segurança dentro de suas empresas. Manzini resume a discussão dos fóruns e prova que, além de preservar a vida dos condutores, a preocupação com a segurança resulta em uma economia real na Gestão das Frotas empresariais. Com as salas lotadas durante os três primeiros eventos do ano, as oficinas supriram as expectativas do público e da organização do PARAR, que promete repetir a experiência em outras edições. Segundo Patrícia Barcelos, gestora de frotas da AMBEV, a oficina de telemetria irá ajudá-la na otimização do tempo e também a “aplicar no dia a dia informações relevantes que, muitas vezes, deixávamos de lado. A oficina foi essencial para troca de vivências com outras empresas e da empresa onde trabalho também”, conta.
Ricardo Imperatriz
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Especial
Consórcio como opção para compra e renovação de Frotas Saiba como utilizar essa ferramenta em sua frota e quais são as condições, vantagens e os cuidados a serem tomados
O
s consórcios no Brasil começaram a ser criados na década de 60, quando a indústria automobilística nacional estava se firmando e precisava vender seus produtos. Naquela época não existiam financiamento de veículos, com crédito direto ao consumidor, que só foram surgir bem mais tarde. Muitos consumidores que precisavam dos carros, mas não tinham condições financeiras de pagá-los à vista, se organizaram através de instituições, associações, entidades etc... e foram formando grupos de fomento, onde todos pagavam um valor mês a mês, que possibilitava em sistema de revezamento, a aquisição do bem. O atual sistema de Consórcios em funcionamento no Brasil representa hoje os interesses de quase 5 milhões de consumidores consorciados. Sua dimensão é equivalente à movimentação de cerca de R$ 15 bilhões/ ano, o que corresponde a algo em torno de 1% do PIB - Produto Interno Bruto. O Sistema se mostra um sucesso. Hoje, cada vez mais ele vem sendo utilizado por pessoas físicas e jurídicas na aquisição de bens duráveis. E os automóveis são os principais produtos adquiridos nessa modalidade, que vem ganhando espaço também, nos últimos anos, como opção para grandes, médias e pequenas corporações, no momento da renovação ou aquisição de frotas, desde que planejada. Por ser uma forma de compra onde não se tem a incidência de juros altos como os praticados no momento pelo sistema financeiro, o Consórcio vem ganhando força no setor frotista. Ferramenta pouco utilizada O consórcio é uma opção que apresenta condições mais favoráveis, uma alternativa de investimento que pode não comprometer o orçamento da empresa de imediato e que
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Frota & Mercado
gera boa perspectiva de ganho a médio e longo prazo. A modalidade ainda é pouco difundida e pouco utilizada no setor frotista. Tanto as empresas de consórcio trabalham pouco e mal a comunicação com o setor frotista, como também, os Gestores de Frotas no Brasil ainda se utilizam pouco dessa ferramenta, ou por falta de planejamento ou por puro desconhecimento. A vantagem inicial pode ser conferida nas taxas. Enquanto um financiamento bancário comum pode chegar a taxas de 1,40% de juros ao mês – ou até bem mais – no CDC, com entradas de até 50% do valor do carro, contando ainda com as taxas contratuais, com o IOF e outras, por exemplo, o Consórcio tem apenas a taxa administrativa. As administradoras de consórcio são livres para estipular as taxas que serão cobradas dos consorciados, desde que não ultrapasse a 12% do valor do bem. Isso faz automaticamente com que as parcelas do Consórcio tenham valores bem menores do que um financiamento comum e podem ser absorvidas pelas empresas sem comprometer tanto o orçamento mensal. Numa época de incertezas no mercado e juros altos como estamos vivendo, pode ser uma saída para iniciar o planejamento futuro de uma renovação da frota, por exemplo. “As empresas, os bancos, estão preocupados com o futuro, estão sendo cautelosos e a liberação de crédito no mercado está cada vez mais difícil, nem mesmo os empresários estão buscando financiamento para grandes investimentos e o Consórcio vem nessa hora, para ser um alicerce, pois é uma forma de poupar dinheiro aplicando na renovação da sua frota no futuro, de forma branda para o seu orçamento”, diz Ronald Macedo Torres, diretor da Rodobens Consórcios. Torres aponta algo que o mercado está
dando sinais. De acordo com avaliação do Serasa Experian, houve uma queda de 12,3% na procura das companhias por crédito empresarial no mês de abril, comparado ao mês de março de 2015. Na relação de abril de 2014, a retração foi de -1,2%. Segundo os economistas da instituição, essa queda se deve a altas taxas de juros e baixo grau de confiança de consumidores e empresários. No setor de serviço, em que os carros de frotas estão presentes, o recuo na solicitação de crédito empresarial foi de 11,9% frente ao mês de março. Já no setor de indústria, a variação foi de 10,6%. A região que mais registrou a queda de demanda do crédito foi a Centro-Oeste, com 23,1%, enquanto no Sul foi de 16,5%, no Sudeste a marca ficou em 15,7% e somente na região Norte houve crescimento de demanda por crédito empresarial, de 9%. Para Bruno Espínola, Diretor Comercial de Serviços Financeiros e do CAOA Consórcios, apesar de tudo, a perspectiva é muito positiva, pois o consórcio se beneficia com a alta de juros e recusas de financiamentos pelo agentes financeiros, principalmente pelo BNDS (FINAME) que no momento não dispõe de recursos suficientes. “O segmento Frotista é bastante atrativo. Estamos fazendo estudos sobre o mercado e nos estruturando para atuar nesse nicho. Não temos planos
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especiais, pois, formatamos os planos de acordo com o interesse e necessidade do cliente: caminhão, automóvel, ônibus”, explica o executivo. O segredo do bom uso é o planejamento O Consórcio não é uma modalidade imediatista. Ganha e leva vantagem quem se programa. Lances no meio do caminho não são tão vantajosos quanto segurar até o prazo final para contemplação e aquisição de sua frota. Os planos são a partir de 24 meses e alguns são de até 100 meses. Como todo o mecanismo de consórcio, há a possibilidade de ser sorteado no meio do caminho ou de dar os chamados lances, antecipando a contemplação da cota de acordo com sua necessidade. Outro ponto positivo para o Consórcio está em que o plano não entra para informações financeiras no mercado, ou seja, não comprometerá o limite de crédito da empresa, como acontece num financiamento, por exemplo. “Isso dá impulso para os investimentos na companhia. Um carro que está trabalhando pela empresa pode pagar até 4 consórcios, fora que poderá utilizar o veículo usado para servir como lance. É uma forma inteligente de trabalhar em longo prazo”, comenta Luis Fernando Savian,
sócio-diretor da UNIFISA Consórcios. Savian acredita que o momento é oportuno para o crescimento de Frotistas, como as locadoras, por exemplo, para o sistema de Consórcio. Por isso, desenvolveu planos especiais para Frotistas em sua empresa. Enquanto o cliente não é contemplado, o valor da parcela é menor de quando ele está com o bem em mãos. “Fazemos planos customizados, de acordo com o perfil do cliente e acredito que vamos crescer e muito nesse segmento”, afirma o sócio-diretor. Se o Gestor de Frotas for precavido, estudar sua demanda e souber planejar seu orçamento e a sua reposição, pode se dar bem e economizar bastante. 32
Frota & Mercado
Novo investimento A ABAC - Associação Brasileira de Administradores de Consórcios, anunciou um crescimento de 9% do número de participantes ativos no Sistema de Consórcios, registrados no final do primeiro quadrimestre deste ano, comparado ao mesmo período de 2014. A principal razão apontada pela associação é a adesão de veículos leves, incluindo automóveis, utilitários e camionetas. De acordo com Pa u l o Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, os Gestores de Frotas possuem uma opção de renovar a frota ou ampliar de forma controlada. Com um planejamento financeiro é possível criar uma programação. “O Frotista passa ter um maior controle. Ele calcula a média de quilometragem que cada carro gasta ao mês, assim sabe que ao alcançar determinado número, será um período necessário da troca de carro. Portanto, negociará o fim do plano de consórcio conforme esse período que estima a quilometragem máxima para a frota”, comenta o presidente. Uma vantagem que Rossi destaca para o Frotista é que ao final do Consórcio, com a Carta de Crédito em mãos, pode-se trocar o modelo inicialmente negociado. Então, além da programação para a ampliação ou renovação de frota há a possibilidade de trocar o modelo por um que seja mais vantajoso naquele momento. Esse tipo de planejamento é interessante para locadoras, por exemplo, em que os carros do ano – os lançamentos da época – sempre são mais cobiçados pelos clientes e geram oportunidades de
negócios. Por isso, é importante que frisar que a Carta de Crédito do Consórcio é “dinheiro vivo” nas mãos do contemplado, que não precisa ficar preso ao modelo adquirido no plano do Consórcio. O modelo do carro, caminhão, van ou qualquer que seja o veículo na hora da compra da cota, é utilizado pela administradora apenas como uma referência de base de valor do plano. O que vale é o valor e não o bem consorciado. Isso permite ao contemplado adquirir o modelo que desejar em posse da Carta de Crédito. Frotista: um mercado crescente De olho nesse mercado, algumas empresas já têm formado departamentos para atendimento de pessoa jurídica. Um exemplo é a empresa Embracon com atendimento especial para Frotistas de locadoras. Rogério Dutra Pereira, diretor comercial
de vendas, diz que há um acompanhamento direto desses clientes desde um canal de atendimento ao ato da contemplação, em que intermediam a compra do carro direto na fábrica. “Procuramos acompanhar todo o processo, além de buscar vantagens por ser Frotista na negociação”, comenta Pereira. A Rodobens também atende esse nicho de mercado com um departamento voltado a empresas Frotistas executivas que são clientes das concessionárias da Toyota e Mercedes-Benz pertencentes ao seu grupo, onde há representantes para atendimento desse tipo de cliente corporativo. Praticamente todas as montadoras possuem seus Consórcios próprios, mas no mercado existem inúmeras empresas administradoras de Consórcios sérias e de renome. Paulo Roberto Rossi categoriza que planejamento financeiro é a palavra-chave para investir em consórcio. O executivo afirma que o controle da frota e o conhecimenAbril/Maio/Junho 2015
to sobre o contrato de Consórcio será um investimento que gera lucro e segurança para a empresa. Porém, Rossi exalta que é preciso analisar se esse tipo de investimento se adéqua a companhia. Outro aspecto atrativo de planos de Consórcio é uma burocracia menor do que a de financiamento. Algumas administradoras buscam observar o contrato social, a viabilidade financeira quando a negociação se trata de diversas cotas, porém não se compara a análise de liberação de crédito bancário, por exemplo. “Num financiamento existem tantos pré-requisitos a serem preenchidos que algumas vezes desencoraja os empresários a investirem, tornando moroso o desenvolvimento da empresa”, fala Tatiane Nobre, consultora de negócios. Tatiane compartilha o mesmo ponto de vista de Rossi, é necessário verificar se o Frotista tem
condições de assumir um Consórcio como investimento. Aqueles que precisam trocar de carro, em alguns casos, de imediato, não tem o perfil para esse negócio. Por isso, Tatiane analisa o cliente Frotista e traça estratégias que podem atender a necessidade de cada um de acordo com o seu perfil e necessidade. “Tenho a opção de oferecer até 25% do valor da Carta de Crédito do Consórcio para ofertar como lance, essa modalidade é excelente, pois o cliente não precisa descapitalizar para ofertar o lance. Ele utiliza o próprio recurso e tem a possibilidade de ser contemplado em um curto período, pagando apenas as parcelas mensais, sem comprometer outros recursos”, analisa a consultora. O presidente executivo da ABAC enfatiza que o bom gestor ou empresário inteligente, sempre busca alternativas para investir em tempos de crise. Porque, quando a economia se recuperar, em vez de tentar enxergar no que deve ser melhorado, ele já estará pronto para oportunidades de negócios, com a frota renovada e ampliada. Enxergando essa boa oportunidade, as Administradoras de Consórcios estão am-
pliando seu atendimento ao segmento Fr o t i s t a . Mônica Rossi, presidente do Consórcio Primo Rossi ABC, estima que a procura de clientes Frotistas por consórcio pode aumentar em 40% e credita essa elevação na procura à restrição nas linhas de crédito, bem como a elevação das taxas de juros no mercado. “Nesse cenário, o Consórcio se apresenta como solução e a melhor maneira de viabilizar a renovação e o crescimento da frota com maior racionalidade e menores custos. Atualmente mais de 6 milhões de brasileiros encontraram no Consórcio o meio mais fácil de adquirir um bem”, lembra Mônica. De acordo com a executiva, no setor não há crise. Todos os setores, – veículos automotores (leves, pesados e motos), imóveis e serviços – apresentaram crescimento no volume de participantes.
Custos As administradoras de Consórcio são livres para estipular o valor das taxas dos contratos, por isso é importante pesquisar para garantir sempre a menor taxa com o melhor benefício. O cliente também deve estar atento aos reajustes anuais do próprio valor do bem. Ao lado veja as tabelas de simulação: Algumas administradoras possuem o chamado “Fundo de Reserva”. Ele é utilizado para cobrir eventuais perdas ou inadimplências, é uma garantia que todos os consorciados de um mesmo grupo tem de que serão contemplados. Pode chegar a 5% do valor da carta de crédito. Caso esse dinheiro recolhido para o fundo venha a sobrar em caixa, devido à baixa inadimplência ou desistências de cotistas no decorrer do grupo, o valor é devolvido aos consorciados ao final do grupo. Outros custos podem ser de seguros. E para entender como é o mecanismo de consórcio, lances, despesas é importante ter conhecimento sobre essa operação. No site da ABAC – www.abac.org.br – você encontra cartilhas de orientações para o consumidor. Importante saber Todo negócio deve ser estudado e pesquisado para não ter surpresas desagradáveis. O presidente executivo da ABAC, Paulo Roberto Rossi, afirma que a orientação dada às empresas administradoras é a transparência. Todos os pontos da negociação devem ser claros e precisos. “O consórcio não pode causar frustrações nos clientes”, afirma Rossi. Outro cuidado que se deve tomar é confirmar se a administradora do Consórcio está regular. Isso é possível consultando o site do Banco Central - www.bcb.gov. br/?consorcio. Além de verificar as condições da empresa, o internauta poderá conferir o ranking de reclamações. A boa notícia é que o número de insatisfações é muito baixo. Porém, Humberto Vallim, especialista em direito empresarial, reforça que antes de assinar qualquer contrato ou ainda pagar qualquer quantia, é importante consultar os órgãos de defesa do con-
sumidor da região onde se atua e analisar os tipos de reclamações. “Não efetue pagamentos em dinheiro. Devem ser realizados em cheques nominativos à administradora de Consórcios. E muito importante é verificar pelo site do Banco Central se a empresa está ativa e em condições de formar grupos de Consórcios”, alerta Vallim. De acordo com o especialista, em sua experiência, o que ele mais se depara com reclamações referentes a Consórcios é a falta de transparência por parte de alguns vendedores de cotas, que prometem a devolução imediata do investimento, em caso de desistência, por exemplo. Isso é possível somente após 60 dias de encerrado o grupo, o que pode levar entre 5 a 10 anos, de acordo com o prazo de meses contratados. Caso o cliente não seja sorteado no decorrer do plano do Consórcio, ele receberá o valor do crédito no final, dentro de 60 dias, contados da data da realização da última assembleia de contemplação do grupo. A administradora deve comunicar aos consorciados que não tenham utilizado os respectivos créditos, que os valores estão à disposição para recebimento em espécie. O artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor (Lei Nº 8.078/1990) estabelece que pode haver desistência do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura, sempre que a contratação ocorrer fora do estabelecimento
comercial. Nessa situação, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados. Em outras situações, caso o participante do Consórcio manifeste, por escrito, a intenção de não permanecer no grupo, ele será considerado “consorciado excluído”. As condições para o recebimento da restituição dos valores pagos pelos participantes excluídos devem estar previstas no contrato de adesão. Tais condições não podem contrariar o disposto no artigo 22 da Lei Nº 11.795, de 2008, que prevê que os consorciados excluídos concorrem à contemplação para efeito de restituição de valores pagos. O vendedor do Consórcio não pode prometer a contemplação imediata. Mesmo se houver quitação ou antecipação do pagamento de prestações, lembrem-se: só há duas maneiras de você ser contemplado: o sorteio e o lance. As contemplações dependem da existência de recursos em seu grupo. Os critérios para participar dos sorteios e para oferecimento de lances devem estar previstos no seu contrato, que deve, inclusive, indicar se há possibilidade de oferecimento de lance ou realização de sorteios pela Internet, ou de lances utilizando um outro automóvel, por exemplo. Os critérios de desempate também devem estar previamente definidos. Finalmente, lembre-se de que todo negócio pode ser bom quando há total ciência das condições e planejamento estratégico e financeiro.
Test Drive - Premium
Lexus: vamos conhecer um pouco mais ?
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ando continuidade à nossa série especial de matérias de Test-Drive, com veículos da categoria Premium, trazemos aqui um pouco de toda a família Lexus comercializada no Brasil. A marca Top mundial pertence ao grupo Toyota, e nasceu em 1989 com o intuito de alcançar os consumidores mais exigentes e perfeccio-
nistas, mas apaixonados por automóveis. A marca é respeitada em todo planeta por primar pela harmonia e funcionalidade, aliada à tecnologia, conforto, segurança e inovação: itens que podem ser facilmente percebidos nos detalhes em qualquer modelo da linha. E com tudo isso alinhado, ainda existe uma grande preocupação da marca com a sustentabilidade.
Tudo isso fez com que, a equipe da Revista Frota & Mercado – em parceria com a Lexus e com o apoio da equipe da Toyota Tsusho, representantes da marca no Brasil e que nos cedeu os modelos – testasse e trouxesse, com exclusividade para seus leitores, um pouco mais dos modelos de maior sucesso da marca no segmento de Vendas Corporativas.
O híbrido CT 200H
Os modelos híbridos estão ganhando cada vez mais espaço em praticamente todas as marcas, no Brasil e no exterior. Algumas montadoras já estão com seus
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Frota & Mercado
modelos híbridos sendo comercializados normalmente, como é o caso da Lexus com o CT 200H, que se mostra uma excelente opção para quem tem esse propósito sustentável e quer se manter na categoria Premium. Isso sem falar na economia de combustível e emissão de poluentes. Com o CT 200H, o motorista acaba se habituando a dirigir de forma menos agressiva e mais consciente, afinal, desde o momento em que se liga o carro tudo é feito com o motor elétrico e nenhum ruído sequer é ouvido, nem dentro e nem fora dele. O motor normal do CT 200H só é acionado com o giro mais alto, ou então, quando o carro passa de 60 Km/h. Isso faz com que o motorista busque dirigir a maior parte do tempo abaixo dos 60 Km/h, ou Abril/Maio/Junho 2015
seja, de forma mais segura e, por consequência, mais econômica e menos poluente. Uma coisa puxa a outra. Além do modo normal de direção, o modelo ainda conta com o modo ECO e SPORT. Ao selecionar o modo SPORT, não só a forma de dirigir e do carro se comportar que mudam, mas o painel também: aparece nele um conta-giros e uma luz vermelha, dando mais esportividade, além de pressão e velocidade na condução. Isso dá agilidade e segurança em situações de ultrapassagem, por exemplo. O câmbio é automático do tipo CVT de marchas contínuas variáveis e a alavanca fica numa posição bem interessante e diferente no painel, fácil de ser acionada. Pequena, diferente das alavancas convencionais, ela chama a atenção pela forma de acionamento das marchas, com um simples toque nas 3 posições: drive – neutro – ré. A posição “P” – parking – é acionada por um
botão no console. O freio de estacionamento é acionado com os pés – à moda antiga, como em pick-ups – pelo pé esquerdo, por um pedal. O painel e todo interior do CT 200H é um caso a parte, com um design moderno, arrojado, combinando bom gosto e sofisticação com tecnologia. E é toda essa tecnologia embarcada no Lexus que permite tanta economia. E essa economia pode ser acompanhada de perto pelo usuário, que acessa facilmente gráficos que mostram o consumo de combustível, carregamento de bateria – que acontece com o giro das rodas e o acionamento dos freios – e muito mais, através do computador de bordo e do mouse que faz parte do console central, com apoio de braço, oferecendo acessibilidade e conforto, com praticidade e segurança. O mouse aciona também outros equipamentos, como GPS e as várias opções de mídias.
O modelo conta ainda com itens como: regulagem elétrica dos bancos e dos retrovisores (com 3 memórias), teto solar, aquecimento individual dos bancos, ar-condicionado digital e um bom porta-malas de 375 litros. Ao contrário do que se imagina no mercado em termos de preços, quando se trata de modelos híbridos, o CT 200h parte de R$ 131 mil, e está disponível nas versões Eco e Luxury. Vale conhecer !
O requinte do ES 350
Um modelo que traduz com sutileza, nos detalhes, tudo aquilo que uma pessoa procura num sedan de luxo. Impecável e sofisticado... confortável, envolvente e cheio de estilo. Elogios não faltam para o ES 350 da Lexus. O modelo agrada tanto os mais esportivos como os mais conservadores. Ele consegue reunir num só carro, características que agradam todos os públicos, cativando pelo design externo, pelo conforto interno e pela preocupação da Lexus em oferecer um automóvel que dá a impressão de ter sido concebido com a preocupação de atender 38
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a todas as necessidades e mimos do seu usuário. Tudo foi pensado. Cada detalhe de uso, de conforto, requinte, luxo... praticamente tudo foi primorosamente estudado e inserido no modelo. O painel conta até com um refinado relógio analógico central. Por fora, a grandeza, a aerodinâmica e a beleza impressionam... sem falar nas rodas em alumínio aro 17. Por dentro, chamam a atenção os detalhes entre couro e as guarnições em madeira no painel e nas portas. Os bancos em couro com costuras impecáveis, aquecimento e ventilação nos assentos dianteiros, senAbril/Maio/Junho 2015
sores de estacionamento, teto solar, tela de guarda-sol no vidro traseiro – que se recolhe sozinha quando a ré é engatada – e tela nos vidros dos passageiros do banco de trás, sistema completo de computador de bordo e navegação, fazem do ES 350 um modelos ímpar. Ele ainda tem um sistema de controle de proximidade de outros veículos que alerta, através de referências sonoras e visuais, e com câmeras de estacionamento para auxílio nas manobras. Outro detalhe bem interessante dos modelos Lexus é a chave smartaccess. Ela transmite um sinal para o carro, que substitui o uso da chave convencional para abrir as portas e o porta-malas. O sistema reconhece o código de segurança e destrava automaticamente a porta pela proximidade do usuário, mesmo com a chave no bolso, na bolsa ou na pasta, acionando também uma iluminação de entrada no veículo, que é ligado através de um botão de partida. O modelo possui sistema multimídia com tela de LCD 8”, bluetooth, e para navegar nas opções de tela, o ES 350 tem no console central uma espécie de
mouse –remote touch – com apoio de braço. E para facilitar a entrada e saída do carro, ao ligar e desligar o veículo, o volante é automaticamente recuado quando a ignição é desligada e volta para a posição normal quando o carro é ligado. Tanto na estrada quanto na cidade, o conforto e a dirigibilidade do ES 350 são impecáveis. A transmissão automática de 6 velocidades funciona como que por música, sem que se possa sentir as trocas. E o consumo de combustível, para um modelo deste porte, chega a impressionar pela economia, mesmo com um motor V-6 de 3,5 litros. Afinal, ele trabalha na maior parte do tempo em baixa rotação e alta potência, promovendo menor consumo. Ele trabalha com 3 modos de condução: ECO, normal e o Sport, acionado por um seletor no console central. A direção é assistida - elétrica progressiva - dando mais segurança ao condutor. O modelo, que é comercializado no Brasil em versão única e tem seu preço partindo de R$ 228 mil, também tem freio a disco nas quatro rodas e sistema brake assist. Sem falar no controle de estabilidade e tração.
RX 350: a essência das SUV ! Para quem não sabe, a RX 350 da Lexus foi a primeira SUV de luxo do mundo e até hoje é o modelo líder de mercado nos EUA. Sua marca registrada são o design e a segurança, itens de destaque que fazem parte do DNA da Lexus no mundo. O seu motor V6 de 3,5 litros e com 277 cv de potência, fazem deste modelo um dos mais desejados em sua categoria. Os pneus de aro 18 e o aerofólio traseiro, além de luxo, trazem ao condutor uma segurança incrível ao dirigir, e também, eficiência do consumo de combustível. A câmera de ré unida aos sensores de estacionamento, auxiliam nas manobras mais difíceis, orientando o motorista através de sinais visuais e sonoros. Com requinte e elegância nos mínimos detalhes, a RX 350 não
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perde a robustez de um SUV que impõe respeito força, tanto na estrada como nas ruas da cidade. Para os amantes dessa categoria de veículo, o modelo top da Lexus – oferecido no Brasil nas versões Luxury e FSport, partindo de R$ 260.000 – é certamente uma opção a ser considerada antes de qualquer tomada de decisão de compra.
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O estilo SUV do NX 200t
É impossível passar despercebido pelas ruas com a nova NX 200t da Lexus. Seu design arrojado, imponente, de linhas ousadas, e sua grade frontal, que traz charme e robustez ao mesmo tempo, formam um conjunto excepcional, com uma harmonia
poucas vezes percebida em modelos de automóveis de qualquer categoria. Como a própria marca faz questão de evidenciar, a NX 200t tem em seu design a lembrança de um diamante lapidado, com seus cortes evidentes, que contrastam com os faróis
O luxo e a elegância do LS 460L O que dizer desse modelo da LEXUS ? Simplesmente, um luxo ! Um carro diferenciado para executivos, ideal, por exemplo, para quem usa os serviços de motorista e que prima pela privacidade, luxo, requinte e tecnologia ao mesmo tempo, mas que não abre mão do prazer, tanto em ser conduzido, como para quem dirige essa máquina extraordinária que é a expressão máxima do DNA da marca, e que agrada até os mais exigentes. Afinal, a busca da perfeição pode ser notada em cada detalhe do carro. Além do conforto para quem conduz o veículo e todos os recursos de requinte e tecnologia oferecidos no modelo, os passageiros do banco traseiro tem ao seu dispor, até massagem (Shiatsu e Stretch) e sistema de relaxamento no banco, além de descanso para as pernas, encosto reclinável e sistema de entretenimento completo com tela de 9” e blu-ray disc, com controles num con-
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sole que desce entre os passageiros do banco de trás. O motor V8 de 354 cv unidos ao tamanho e porte imponentes desse modelo, com o refinamento dos detalhes em acabamento de madeira e couro (com opção de vários tipos de combinação), a harmonia entre luxo, potência e tecnologia, fazem do LS 460L, que parte de R$ 645 mil em versão única de modelo, uma excelente opção.
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de LED e luzes de direção diurna, numa combinação única. Por dentro, assim como por fora, o modelo esbanja refinamento, beleza e funcionalidade: marcas registradas da marca Lexus. A textura do couro usado nos bancos e revestimentos, o painel, as costuras perfeitas que ressaltam aos olhos contrastando com os bancos e detalhes bicolores, o relógio analógico no centro do painel, tudo remete o usuário a um ambiente aconchegante e ao mesmo tempo forte e vibrante. O modelo tem amplo espaço interno e de porta-malas, com abertura e fechamento automático. O desempenho o carro é fantástico, tanto em uso urbano quanto na estrada. Respostas rápidas e dirigibilidade harmoniosa, fundem-se à esportividade, com os modos de condução ECO ou o Sport,
e nesse caso, com um plus: o Sport +. A tração inteligente nas quatro rodas – AWD – e o AVS – que analisa a situação de cada terreno adaptando a suspensão mantendo conforto e estabilidade – dão a segurança necessária ao condutor. O teto solar panorâmico é uma atração à parte no NX 200t. Assim como o pacote multimídia e o computador de bordo com mouse no console central. Quando o assunto é consumo, assim como todos os modelos da Lexus, o NX também não deixa por menos em economia versus potência e porte do carro. A relação custo x benefício e bem interessante e compensadora. Para quem gosta do estilo SUV, mas com uma pegada mais urbana, o modelo, que é comercializado nas versões Luxury e FSport – partindo de R$ 216 mil – é imbatível.
A esportividade do IS 250
Esse modelo da Lexus imprime em suas linhas uma esportividade mais essencial do que os outros da família da montadora comercializados no Brasil. Menor no tamanho, porém não na concepção e nos detalhes, o IS 250 pode ser considerado modelo de partida da linha – sem contar com o híbrido CT 200h – em termos de preço. Voltado ao público mais jovem, com linhas arrojadas, mas sem perder as características do design, dos detalhes de luxo e requinte, além de toda tecnologia embarcada, que são características da Lexus. O IS 250 possui um sistema de segurança com 10 airbags, controle de estabilidade e tração e até vidros repelentes à
água nas laterais dianteiras, para dar maior visibilidade ao condutor. Além disso, tem teto solar com sistema antiesmagamento, memórias de posicionamento do banco, que também tem sistema de ventilação, ar-condicionado por zona, multimídia, coluna de direção regulável em altura e profundidade... entre tantos outros pontos de conforto e conveniência típicos da marca. Para quem gosta de requinte e esportividade reunidos num único veículo, e que procura uma relação custo x benefício interessante – partindo de R$ 184.900 nas versões Luxury e FSport – num carro versátil e não tão grande, encontra no IS 250 uma ótima opção.
Veja as Fichas Técnicas desses modelos nesta edição da Revista Frota & Mercado !
Locadoras / Terceirizadores de Frotas
Localiza Gestão de Frotas
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Contato Frotista 0800 979 3003
Contato Frotista
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Marcelo Nunes Tel. 11 2172-0705 | Cel. 97956-2388 e-mail: terceirizacao@mistercar.com.br
ALD Automotive ALD Automotive S/A Tel.: 11 3147-4710 www.aldautomotive.com.br
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Relsa Brasil Endereço Relsa Brasil Locação de Veículos Ltda
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Avenida Antártica - Nº 240 - Barra Funda
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Janeiro/Fevereiro/Março 2015
Dallas Rent a Car www.avis.com.br
Contato Frotista Fernanda Boaro Tel. 11 3594-4117 | 11 9 9467 4171 fboaro@avis.com.br
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Arval Brasil
Locamerica
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Contato Frotista
Contato Frotista
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Hertz Aluguel de Carros
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Rafael Fleming | Renato Augusto Perim
41 3239-7000 | 11 5098-8888 | 16 3947-1091
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11 3154-4095 | 99998-2988 E-mail: rafael.fleming@jsl.com.br | renato.perim@jsl.com.br
LeasePlan LeasePlan Brasil www.leaseplan.com.br
Contato Frotista Roberto Varallo 11 3296-8600 roberto.varallo@leaseplan.com.br
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LM Transportes Interestaduais Ltda
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Contato Frotista
Tel. 71 2102-9600 e 11 5505-2294
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Tfleet
Let’s Rent a Car S/A
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Dados montadoras Presidente
Vendas Diretas
Jörg Hofmann
Mauro Kondo Tel. 11 3041-2915
Diretor de Vendas
Cel. 11 9 4119-0761
Thiago Lemes
E-mail: mauro.kondo@audi.com.br
Tel. 11 3041-2899
Audi
E-mail: thiago.lemes@audi.com.br Gerente Nacional de Vendas
Endereço
Alexandre Gaeta
Audi do Brasil Indústria e Comércio de Veículos Ltda Rua Verbo Divino - Nº 1.547 - 3º Andar - Chácara Santo Antônio São Paulo/SP CEP: 04719-002
Tel. 11 3041-2834 E-mail: alexandre.gaeta@audi.com.br Vendas Diretas
Tel. 11 3041-2834
Marcelo Barros
www.audi.com.br
Tel. 11 3041-2827 Cel. 11 9 9947-4619 E-mail: marcelo.barros@audi.com.br
BWM
Diretor de Vendas da BMW do Brasil
Diretora de Relações Governamentais
Martin Fritsches
Gleide Souza
Diretor da MINI Brasil
Comunicação Corporativa
Julian Mallea Negri
Vladimir Mello
Gerente Nacional de Vendas Corporativas,
Comunicação Corporativa
Endereço
Diretas e Especiais
Paula Cichini
BMW Group Brasil
Felipe Carvalho
Rua Henri Dunant - Nº 1.383 - 22º e 23º Andares
Tel. 11 5186-0400
Condomínio Morumbi Corporate - Morumbi
E-mail: felipe.carvalho@bmw.com.br
São Paulo/SP CEP: 04709-111
Gerente Nacional de Vendas Sênior MINI Brasil
Tel. 11 5186-0400
Rodrigo Novello
www.bmw.com.br
Gerente de Vendas Chery Brasil Filipe Pereira
Chery Brasil
Cel. 11 97239-6194 E-mail: filipe.pereira@cherybrasil.com.br
Endereço: Chery Brasil Importação, Fabricação e Distribuição de Veículos LTDA Rua Harold Barnsley Holland - Nº 1.560 - Rio Abaixo Jacareí/SP CEP: 12334-403 Tel. 12 99139-4723 E-mail: vendasdiretas@cherybrasil.com.br www.cherybrasil.com.br
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Fiat Chrysler Automobiles Endereço
Supervisora de Vendas Diretas
Consultor de Vendas Diretas
Silvana Silva Santavicca
Fábio Biluca
E-mail: silvana.silva@fcagroup.com
E-mail: fabio.biluca@fcagroup.com
Consultor de Vendas Diretas
Consultor de Vendas Diretas
Gilson Almeida
Sidnei Pomaro
E-mail:gilson.almeida@fcagroup.com
E-mail:sidnei.pomaro@fcagroup.com
FCA - Fiat Chrysler Automóveis Brasil Ltda (Marcas Chrysler | Jeep | Dodge | Ram) Rua Funchal - Nº 418 - 16° Andar - CJ. 1.601 | 1.602 Vila Olímpia - São Paulo/SP CEP: 04551-060 Tel. 11 4949-3900 www.jeep.com.br
Diretor de Vendas Diretas e
Key Account Vendas Diretas
Veículos Comerciais
Kenji Wakimoto
Fabio Meira
kenji.wakimoto@fiat.com
Gerente de Vendas Diretas
Fiat
Cristiano Bandeira Marketing Vendas Diretas
Endereço
Graziela Kamei
Fiat Automóveis S.A
Tel. 31 2123-6653
Rodovia Fernão Dias - BR 381 - KM 429 - Betim
E-mail: graziela.kamei@fiat.com
Minas Gerais/MG CEP: 32530-000 Tel. 31 2123-2111 www.fiat.com.br
GM Endereço General Motors do Brasil LTDA Avenida Goiás - Nº 1.805 São Caetano do Sul/SP
Gerente de Veículos Comerciais Cláudio Tieppo Vendas de Veículos Comerciais Ronaldo Lago E-mail: ronaldo.lago@fiat.com
Key Account Vendas Diretas
Supervisora Governo
Dárcio Pinto
Luciana Maia Lara
E-mail: darcio.pinto@fiat.com
E-mail: luciana.maia@fiat.com
Gerente Divisional Vendas Diretas (São
Gerente Divisional Vendas Diretas
Paulo Capital, Minas Gerais, Centro Oeste
(Rio de Janeiro, Espírito Santo, Região
e Tocantins)
Nordeste e Região Norte)
Paulo C. Souza
Eric Loretto
Tel. 11 9 9607-9244
Tel. 21 9 9891-0893
E-mail: paulo.c.souza@gm.com
E-mail: eric.loretto@gm.com
Gerente Divisional Vendas Diretas (São
Gerente Sênior de Vendas Diretas e
Paulo Interior, Região Sul)
Distribuição
Guilherme Bianchi
Marcelo Tezoto
Tel. 41 9 9115-2265
Tel. 11 7337-2465
E-mail: guilherme.bianchijr@gm.com
E-mail: marcelo.tezoto@gm.com
CEP: 09550-900 www.chevrolet.com.br
Abril/Maio/Junho 2015
Frota & Mercado
49
Key Account Grandes Frotistas/
Gerente de Vendas Regional Belo
Locadoras
Horizonte
Fosco Lardera
Márcio Pereira
Tel. 11 4174-4676
Tel. 31 3237-7282
E-mail: flardera@ford.com
E-mail: mperei39@ford.com
Endereço
Vendas Diretas - Consultora de Vendas a
Gerente de Vendas Regional Brasília
Ford Motor Company Brasil LTDA
Frotista Staff Regionais
Antônio Freitas
Avenida do Taboão - Nº 899 - Rudge Ramos
Michelle Negri
Tel. 61 3901-1029
São Bernardo do Campo/SP
Tel. 11 4174-4050
E-mail: afreit14@ford.com
CEP: 09655-900
E-mail: mnegri3@ford.com
Ford
Gerente de Vendas Regional Rio de
www.ford.com.br Gerente de Vendas Regional Porto
Janeiro
Diretor de Vendas
Alegre
Mário Callegaro
Guy Rodriguez
Carlos Gasquez
Tel. 21 2178-2900
Tel. 51 3901-1516
E-mail: mcalleg1@ford.com
E-mail: cgasquez@ford.com
Gerente Nacional de Vendas
Gerente de Vendas Regional Nordeste
Maurício Miyake Gerente de Vendas Regional Curitiba
Demétrio Fleck
Supervisor Nacional Frotista e Governo
Ricardo Bianchi
Tel. 81 3466-6404
Flávio Dantas Meira
Tel. 41 3901-1101
E-mail: dfleck@ford.com
Tel. 11 4174-4973
E-mail: rbianch3@ford.com Regional São Paulo Interior
E-mail: fmeira1@ford.com
Cíntia Pelegrina Key Account Grandes Frotistas/Locadoras/Governo
Gerente de Vendas Regional São Paulo
Tel. 14 3234-5660
Fernando Yamaguti
Pedro Resende
E-mail: crodri77@ford.com
Tel. 11 4174-5385
Tel. 11 5070-9502
E-mail: fyamagut@ford.com
E-mail: presend1@ford.com
Supervisor de Vendas Diretas Ricardo Rodrigues da Silva Tel. 19 3864-7707 E-mail: ricardo_srodrigues@honda.com.br
Honda
Representante de Vendas Marcelo Antonioli Lourenço
Endereço
Tel. 19 3864-7708
Honda Automóveis do Brasil LTDA
E-mail: marcelo_lourenco@honda.com.br
Estrada Municipal Valêncio Calegari - Nº 777 Rua Interna - Nº 09 - Prédio 1A - Distrito de Nova Veneza Sumaré/SP CEP: 13181-903 www.honda.com.br
50
Frota & Mercado
Abril/Maio/Junho 2015
Gerente de Vendas Diretas Franco Takeji Ode Tel. 11 5186-7571 Cel. 19 3373-0790 E-mail: franco.ode@hyundai-brasil.com
Hyundai Brasil Endereço
Supervisor de Vendas Diretas Leonardo Silva
Hyundai Motor Brasil
Tel. 11 5186-7584
Avenida das Nações Unidas - Nº 14.171
E-mail: leonardo.silva@hyundai-brasil.com
21º Andar - Torre C (Crystal) Vila Gertrudes - São Paulo/SP CEP: 04794-000 www.hyundai.com
Gerente de Vendas Especiais Érika Peghin Tel. 11 5538-1012 Cel. 11 94193-2680 E-mail: erika.peghin@caoa.com.br
Hyundai Caoa Endereço: Hyundai Caoa do Brasil LTDA Avenida Ibirapuera - Nº 2.822 - Moema São Paulo/SP CEP: 04028-002 www.hyundai-motor.com.br
JAC Motors Endereço: JAC Motors Escritório Central ECEN: Avenida Mofarrej - Nº 1.024 Vila Leopoldina - São Paulo/SP CEP: 05311-000
Gerente Nacional de Vendas
Coordenador de Vendas Frotistas
Frotista e Governo
Rio de Janeiro/RJ
Ricardo Barros Xavier
Alexis Kauss Andrade
Tel. 11 3839-6465
Cel. 21 96461-7448
Cel. 11 99427-2205
E-mail: alkauss@shcnet.com.br
E-mail: rbxavier@shcnet.com.br Coordenador de Vendas Frotistas São Paulo/SP Fernando Monteiro Cel. 11 99759-5398 E-mail: femonteiro@shcnet.com.br
Tel. 11 3839-6000 | 0800 779 33 11 www.jacmotorsbrasil.com.br
Abril/Maio/Junho 2015
Frota & Mercado
51
Presidente Terry Hill Tel. 11 5056-7000 Diretor de Operações Brasil
Jaguar Land Rover
Ruben Barbosa Tel. 11 5056-7000
Endereço
Gerente de Vendas Corporativas
Jaguar Land Rover Brazil & Latin America
Mário Paziani
Avenida Ibirapuera - N° 2.332 - Torre I - 10º andar
Tel. 11 5056-7437
Moema - São Paulo/SP
Cel. 11 9 4195-3826
CEP: 04028-002
E-mail: mpaziani@jaguarlandrover.com
Tel. 11 5056-7000 www.jaguar.com | www.landrover.com
Gerente Geral de Vendas
Supervisor de Vendas Diretas
Vladimir Centurião
Nicolla Arone Neto Tel. 11 5586-5555
Lexus
Gerente Operacional de Vendas
Cel. 9 4137-0564
Marco Grimaldi
E-mail: nicolla.vendas@tsusho.com.br
Endereço:
Consultor Lexus
Rua Colômbia - Nº 740 - Jd Paulista
José Bruno
São Paulo/SP CEP: 01438-001
Gerente Geral das Concessionárias Lexus
Tel. 11 3469-0555
Leandro Giacon
www.lexus.com.br
E-mail: leandro.giacon@tsusho.com.br
Contato Frotista www.lifanmotors.com.br/carros/contato.php
Lifan Motors Endereço: Lifan do Brasil Automotores Ltda Avenida dos Migrantes - Nº 860 Salto/SP CEP: 13322-170 Tel. 11 2811-8585 www.lifanmotors.com.br
52
Frota & Mercado
Abril/Maio/Junho 2015
Presidente José Luiz Gandini
Kia Diretor de Vendas Ary Jorge Ribeiro Endereço
Tel. 11 4024-8022
Kia Motors do Brasil
E-mail: vendas@kia.com.br
Avenida Francisco Ernesto Fávero - Nº 662 Jardim Rancho Grande - Itú/SP
Gerente de Pós Vendas
CEP: 13309-290
Nobuyuki Taniguchi
Fone: 0800 7711 011 / 11 4024-8000
Tel. 11 4024-8000
www.kiamotors.com.br
E-mail: site@kia.com.br
Vendas Especiais Automóveis Rodrigo Soares Tel. 11 4173-6545 E-mail: rodrigo.soares@daimler.com
Mercedes-Benz Endereço: Mercedes-Benz do Brasil LTDA Avenida Alfred Jurzykowski - Nº 562 São Bernardo do Campo/SP CEP: 09680-900 www.mercedes-benz.com.br
` Diretor Comercial Fernando Matarazzo Gerente de Vendas ao Governo e Frotistas
Mitsubishi Endereço
Valdir Marques de Souza Tel. 11 5694-2820 E-mail: vsouza@mmcb.com.br
MMC Automotores do Brasil LTDA Avenida Presidente Juscelino Kubitschek - Nº 1.600 Vila Nova Conceição - São Paulo/SP - CEP 04543-000 mitfrotista@mmcb.com.br www.mitsubishimotors.com.br www.mitfrotista.com.br
Abril/Maio/Junho 2015
Frota & Mercado
53
Diretor de Vendas e Marketing Carlos Araújo Tel. 11 2631-6066 E-mail: carlos.araujo@triciclosmotocar.com.br
Motocar
Vendas Diretas João Carlos Ferraz de Camargo Junior
Endereço:
Tel. 11 2631-6066
Motocargo Indústria e Comércio de Triciclos LTDA
E-mail: joao.camargo@triciclosmotocar.com.br
Rua Nilton Coelho de Andrade - Nº 210 Jd. Andarai - São Paulo/SP CEP: 02167-010 Tel. 11 2631-6066 www.triciclosmotocar.com.br
Gerente de Vendas Diretas
Consultor de Vendas Diretas - Interior de
Alexander Ferguson
SP, Centro Oeste e Sul
Tel. 11 9 8548-0021
Kleber Olah Gonçalves
E-mail: alexander.ferguson@nissan.com.br
Cel. 11 98664-4997 E-mail : kleber.goncalves@nissan.com.br
Nissan Endereço
Consultor de Vendas a Clientes Globais Douglas Torelli
Consultor de Vendas Diretas - Rio De Janeiro,
Cel. 11 9 7415-4322
Espírito Santo e Região Norte e Nordeste
E-mail: douglas.torelli@nissan.com.br
Murilo Golfetti
Nissan do Brasil Automóveis LTDA
Cel. 11 9 6422-1129
Rua Acre - Nº 15 - Centro
Consultor de Vendas Diretas - Capital de SP
Rio de Janeiro/RJ
e Minas Gerais
CEP: 20081-000
Diego Martins
www.nissan.com.br
Cel. 11 9 5559-4157
E-mail: murilio.golfetti@nissam.com.br
E-mail: diego.martins@nissan.com.br
PSA Peugeot Citroën
Diretor de Vendas Corporativas e
Gerente de Vendas Corporativas
Seminovos
(Regional Sul e Grande SP)
Luiz Eduardo Pacheco
André Reche
E-mail: luiz.pacheco@mpsa.com
E-mail: andre.reche@mpsa.com
Gerente de Vendas a Grandes Contas
Gerente de Vendas Corporativas
Sandro Brandolin
(Regional SP / RJ/ES / N/NE)
E-mail: sandro.brandolin@mpsa.com
Lucas Lins E-mail: lucas.lins@mpsa.com
Endereço
Gerente de Vendas a Governo
PSA Peugeot Citroën
Débora Rocha
Backoffice de Vendas Corporativas
Rua Engenheiro Francisco Pitta Brito - Nº 779 - 4º Andar
E-mail: debora.rocha@mpsa.com
(Atendimento Remoto Citroën)
Santo Amaro - São Paulo/SP
Gustavo Coura
CEP: 04753-080
Gerente de Vendas Corporativas
Tel. 11 2536-0000
(Regional Centro Oeste / MG / Interior SP)
www.peugeot.com.br | www.citroen.com.br
Arthur Almeida
Backoffice de Vendas Corporativas
E-mail: arthur.almeida@mpsa.com
(Atendimento Remoto Peugeot)
E-mail: gustavo.coura1@mpsa.com
Cassio Andrade E-mail: cassio.deandrade@mpsa.com
54
Frota & Mercado
Abril/Maio/Junho 2015
Renault Endereço: Renault do Brasil S/A Rua Fidêncio Ramos - Nº 223 - 9º andar - Edifício Palladio Vila Olímpia - São Paulo/SP
Consultor de Vendas a Empresas -
Consultor de Frota Proximidade R2B (SP
Grandes Contas
e Vale do Paraíba)
Adrian Boquetti
Edvânia Simões
Tel. 11 2184-8350
Tel. 11 2184-9438
Cel. 11 9 8799-2192
Cel.11 9 8335-2071
E-mail: adrian.boquetti@renault.com
Email: maria.simoes@renault.com
Consultor de Vendas a Empresas -
Consultor de Frota Proximidade R2C
Grandes Contas
(Interior SP)
Paulo F. Figueiredo
Marcelo Nadaletti
Tel. 11 2184-9424
Cel. 11 9 8515-3531
Cel. 11 9 8372-2392 E-mail: paulo.figueiredo@renault.com
CEP 04551-010
E-mail: marcelo.nadaletti@renault.com Consultor de Frota Proximidade R3A (RJ e ES)
Tel. 11 2184-8300
Consultora Vendas a Empresas -
www.renault.com.br
Locadoras
renault.empresas@renault.com
Lílian Volponi
Jonathas Costa Cel. 11 9 8145-5015 Email: jonathas.costa@renault.com
Diretor de Vendas a Empresas
Tel. 11 2184-8057
Alexandre Souza de Oliveira
Cel. 11 9 8369-8529
Consultor de Frota Proximidade R3B (MG)
Tel. 11 2184-8302
E-mail: lilian.volponi@renault.com
Adriana Lopes Cel. 31 9836-9152
E-mail: alexandre.oliveira@renault.com Consultor de Frota Proximidade
E-mail: adriana.lopes@renault.com
Consultor de Governo
R1A (PR)
Ricardo dos Santos
Edílson Santos
Consultor de Frota Proximidade R5
Te. 11 2184-8062
Tel. 11 2184-9412
(Nordeste)
Cel. 11 9 8368-8826
Cel. 41 9945-3222
Eduardo Uchiyama
E-mail:ricardo.permagnani@renault.com
E-mail: edilson.santos@renault.com
Tel. 11 2184-9438 Cel. 81 9602-2739
Consultor de Pós Vendas Grandes contas, Locadoras e
Consultor de Frota Proximidade R2A (SP,
Governo
ABC e Litoral)
Leandro Baeza
André Lima
Tel. 11 2184-9438
Tel. 11 2184-1016
Cel. 11 9 8515-3474
Cel. 11 9 8197-0157
E-mail: leandro.baeza@renault.com
E-mail: andre.f.lima@renault.com
E-mail: eduardo.uchiyama@renault.com Consultor de Táxi Bruno Gonsales Tel. 11 2184-1029 Cel. 11 97236-1308 E-mail: bruno.gonsales@renault.com
Gerente Geral de Vendas
Gerente de Vendas ao Governo e Veículos
Vladimir Centurião
Especiais Rubens de Oliveira
Gerente de Vendas Diretas
Tel. 11 4390-4114
Rubens Santini
E-mail: rubens@toyota.com.br
Tel. 11 4390-4123
Toyota Endereço Avenida Piraporinha - Nº 1.111 - Planalto São Bernardo do Campo/SP CEP: 09891-002 Fone: 11 4390-4000 www.toyota.com.br
E-mail: rsantini@toyota.com.br Consultor de Vendas Diretas Guilherme Alves Tel. 11 4390-4034
Consultor de Vendas ao Governo Paulo Mesquita Tel. 11 4390-4029 E-mail: pmesquita@toyota.com.br
E-mail: galves@toyota.com.br Consultor de Vendas Diretas Fernando Klein Tel. 11 4390-4079 E-mail: fklein@toyota.com.br
Abril/Maio/Junho 2015
Frota & Mercado
55
Volkswagen
Gerente Executivo
Gerente de Operações
de Vendas Corporativas
Daniel Proença
Alberto Andrade
Tel. 11 4347-5151
Tel. 11 4347-4567
E-mail: daniel.proenca@volkswagen.
E-mail:
com.br
alberto.andrade@volkswagen.com.br
Endereço
Supervisor Key Account e Governo
Supervisor Frotistas
Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores LTDA
Fábio Campos
Fábio Ayudarte
Via Anchieta - KM 23,5 - CPI 1271 - Demarchi
Tel. 11 4346-6744
11 4347-5263
São Bernardo do Campo/SP
E-mail:
E-mail:
CEP: 09823-901
fabio.campos@volkswagen.com.br
fabio.ayudarte@volkswagen.com.br
Tel. 11 4347-2977 Fax. 11 4347-5735 www.vw.com.br
Vendas Diretas Claudio Ferreira Tel. 11 2348-6720 E-mail: claudio.ferreira@volvocars.com
Volvo Endereço Volvo Car Brasil Importação e Comércio de Veículos LTDA Rua Surubim - Nº 577 - 10º Andar Brooklin Novo - São Paulo/SP CEP: 04571-050 Tel. 11 2348-6650 www.volvocars.com.br
Abril/Maio/Junho 2015
Ficha Técnica AUDI
A3 SPORTBACK 1.4 TFSI
A3 SPORTBACK ATTRACTION
A4 SEDAN ATTRACTION
Motor
1.4 Turbo FSI
1.4 Turbo FSI
1.8 Turbo FSI
Cilindradas
1.395 cm³
1.395 cm³
1.798 cm³
Potência máxima
122 @ 5.000
122 @ 5.000
170 @ 3.800 - 6.200
Torque (KGFM/RPM)
200 @ 1.400 - 4.000
200 @1.400 - 4.000
320 @ 1.400 - 3.700
Câmbio
S tronic 7 velocidades
S tronic 7 velocidades
Multitronic 8 velocidades
Peso
1.225 Kg
1.225 Kg
1.470 Kg
Volume / Porta-malas
380 L
380 L
480 L
Suspensão
NC
NC
NC
Freios
NC
NC
NC
Direção
Eletromecânica
Eletromecânica
NC
Pneus
205/55 R16
205/55 R16
225/50 R17
Velocidade Máxima
203 km/h
203 km/h
225 km/h
(CV/RPM)
A4 SEDAN | AVANT AMBIENTE
Q3 ATTRACTION
Q3 AMBIENTE
Motor
1.8 Turbo FSI
2.0 Turbo FSI
2.0 Turbo FSI
Cilindradas
1.798 cm³
1.984 cm³
1.984 cm³
Potência máxima
170 @ 3.800 - 6.200
170 @ 4.300 - 6.200
170 @ 4.300 - 6.200
Torque (KGFM/RPM)
320 @ 1.400 - 3.700
280 @1.700 - 4.200
280 @ 1.700 - 4.200
Câmbio
Multitronic 8 velocidades
S tronic 7 velocidades
S tronic 7 velocidades
Peso
1.470 Kg | 1.530 (Avant)
1.510 Kg
1.510 Kg
Volume / Porta-malas
480 L | 490 L (Avant)
460 L
460 L
Suspensão
NC
NC
NC
Freios
NC
NC
NC
Direção
NC
NC
NC
Pneus
245/40 R18
235/55 R17
235/50 R18
Velocidade Máxima
225 km/h | 215 km/h (Avant)
212 km/h
212 km/h
(CV/RPM)
Abril/Maio/Junho 2015
Frota & Mercado
57
BMW
320i ActiveFlex
X1 xDrive28i Sport GP ActiveFlex
118i Sport GP
X3 xDrive35i Motor
In Line 4 / 4
2.0
1.6 L - 4 cilindros
Cilindradas
1.997 cm³
2.979 cm³
NC
Potência Máxima
135 (184) / 5.000-6.250
225 (306) / 5.800 (X3)
NC
Torque (KGFM/RPM)
270 / 1.250-4.500
350 Nm de torque (X1) | 400 / 1.200 - 5.000 (X3)
250 Nm de torque
Câmbio
Automático
Automático de 8 marchas com steptronic (X1)
Automático de 8 marchas com steptronic.
(CV/RPM)
| Automático (X3) Peso
1.970 Kg
2.365 Kg (X3)
NC
Volume / Porta-malas
0,480 m³
420 L
NC
Suspensão
NC
NC
NC
Freios
Freios a disco ventilados com ABS
Controle automático de estabilidade e tração
Controle automático de estabilidade e tração
com ABS integrado. 6 airbags. Pneus com
com ABS integrado. 6 airbags. Pneus com
tecnologia Run Flat.
tecnologia Run Flat.
Direção
Pinhão e Cremalheria
Pinhão e cremalheira (EPS - X3)
NC
Pneus
Rodas de Liga Leve - Aro 17
Dianteiro - X3: 245/45 R19 | Traseiro - X3:
NC
275/40 R19 Velocidade Máxima
235 km/h
205 km/h (X1) | 240 km/h (X3)
222 km/h
MINI Cooper Countryman
MINI Cooper S Exclusive M/T
MINI Cooper
Motor
In line / 4 / 4
2.0 l TwinPower Turbo - 4 cilindros
1.5 l TwinPower Turbo - 3 cilindros
Cilindradas
1.598 cm³
NC
NC
Potência Máxima
88 (120) / 6.000
192 @ 6.000
136 @ 6.000
Torque (KGFM/RPM)
155 / 4.250
280 @ 1.250 - 4.700
220 @ 1.250 - 4.500
Câmbio
Automático de 6 marchas
Manual Getrag de 6 Marchas
Steptronic 6 Marchas
Peso
1.765 Kg
NC
NC
Volume / Porta-malas
0,350/0,450-1,170 m³
211 L
211 L
Suspensão
NC
Suspensão Adaptativa
Suspensão Adaptativa
Freios
Disco Ventilado
NC
NC
Direção
Pinhão e Cremalheira (EPS)
NC
NC
Pneus
205/55 R17
205/45 R17
195/55 R16
Velocidade Máxima
182 km/h
233 km/h (Aut) | 235 km/h (Manual)
210 km/h
(CV/RPM)
58
Frota & Mercado
Abril/Maio/Junho 2015
CHERY
CELER HATCH | SEDAN
TIGGO
Motor
1.5
2.0 ACTECO 4 Cilindros em linha, DOHC 16V
Cilindradas
1.496 cm³
1.971 cm³
Potência máxima
109 @ 6.000 (G)
138 @ 5750 | 102 kw @ 5.750
(CV/RPM)
113 @ 6.000 (E)
Torque (KGFM/RPM)
140 @ 4.000 (G)
18,2 @ 4.300 | 182 Nm @ 4.300
152 @ 4.000 (E) Câmbio
Manual de 5 velocidades à frente e 1 reversa
Automático de 4 velocidades
Peso
1.210 Kg
1.400 Kg
Volume / Porta-malas
380 L (Hatch) | 450 L (Sedan)
435 L e 494 L (sem cobertura de separação
Suspensão
Dianteira: McPherson com mola helicoidal,
Dianteira: Tipo Macpherson, com molas heli-
amortecedor telescópio de dupla ação.
coidais, amortecedores de dupla ação e barra
Traseira: Suspensão semi-independente com
estabilizadora. Traseira: Independente, tipo
braço oscilante longitudinal.
Multilink, com molas helicoidais, amortece-
porta-malas)
dores de dupla ação e barra estabilizadora. Dianteiros: Discos ventilados.
Dianteiros: Disco ventilado.
Traseiros: Tambor.
Traseiros: Disco sólido.
Direção
Assistida hidraulicamente
Assistida hidraulicamente
Pneus
185/60 R15
235/60 R16
Velocidade Máxima
175 km/h
NC
Freios
JEEP FCA
JEEP RENEGADE LONGITUDE FLEX
JEEP RENEGADE SPORT FLEX
JEEP RENEGADE TRAILHAWK (SÓ DIESEL)
Motor
1.8 E.TorQ Evo Flex AT6
1.8 E.TorQ Evo Flex MT5
2.0 MultJet II 170 cv 948TE
Cilindradas
1.747 cm³
1.747 cm³
1.956 cm³
Potência Máxima
130 @ 5.250 (G)
130 @ 5.250 (G)
170 @ 3.750
(CV/RPM)
132 @ 5.250 (E)
132 @ 5.250 (E)
Torque (KGFM/RPM)
18,6 @ 3.750 (G)
18,6 @ 3.750 (G)
19,1 @ 3.750 (E)
19,1 @ 3.750 (E)
Câmbio
6 marchas
5 marchas
9 marchas
Peso
1.440 Kg
1.393 Kg
1.674 Kg
Volume / Porta-malas
260 L
260 L
260 L
Suspensão
Dianteira: McPherson com rodas independen-
Dianteira: McPherson com rodas independen-
Dianteira: McPherson com rodas independen-
tes, braços oscilantes inferiores com geome-
tes, braços oscilantes inferiores com geome-
tes, braços oscilantes inferiores com geome-
tria triangular e barra estabilizadora
tria triangular e barra estabilizadora
tria triangular e barra estabilizadora
Traseira: McPherson com rodas indepen-
Traseira: McPherson com rodas indepen-
Traseira: McPherson com rodas indepen-
dentes, links transversais/laterais e barra
dentes, links transversais/laterais e barra
dentes, links transversais/laterais e barra
estabilizadora.
estabilizadora.
estabilizadora.
Hidráulico com comando a pedal e ABS/ESC
Hidráulico com comando a pedal e ABS/ESC
Hidráulico com comando a pedal e ABS/ESC
de série.
de série.
de série.
Com pinhão e cremalheira com assistência
Com pinhão e cremalheira com assistência
Com pinhão e cremalheira com assistência
elétrica
elétrica
elétrica
Pneus
215/60 R17
215/65 R16
215/60 R17 M+S
Velocidade Máxima
179 km/h (G) | 181 km/h (E)
180 km/h (G) | 182 km/h (E)
190 km/h
Freios Direção
Abril/Maio/Junho 2015
35,69 @ 1.750
Frota & Mercado
59
v
FIAT
Strada Working
Palio Fire
Novo Fiorino
Motor
Fire 1.4 8V Flex
Fire 1.0 8V Flex
Fire Evo 1.4 8V Flex
Cilindradas
1.368 cm³
999 cm³
1.368 cm³
Potência máxima
85 / 5.750 (G)
73 / 6.250 (G)
85 / 5.750 (G)
(CV/RPM)
86 / 5.750 (E)
75 / 6.250 (E)
88 / 5.750 (E)
Torque (KGFM/RPM)
12,4 / 3.500 (G)
9,5 / 4.500 (G)
12,4 / 3.500 (G)
12,5 / 3.500 (E)
9,9 / 4.500 (E)
12,5 / 3.500 (E)
Câmbio
5 à frente e uma à ré
5 a frente e uma à ré
5 a frente e uma à ré
Peso
1.084 Kg (CC) | 1.099 Kg (CE)
935 Kg
1.117,6 Kg
Volume / Porta-malas
1.220 L (CC) | 910 L (CE)
290 L
3.100 L
Suspensão
Tipo - Eixo rígido tipo Ômega. Amortecedores
Anterior tipo McPherson com rodas inde-
Dianteira: Tipo McPherson com rodas
- Hidráulicos pressurizados a gás, telescópi-
pendentes, braços oscilantes inferiores
independentes, braços oscilantes inferiores
cos de duplo efeito. Elemento Elástico - Mola
transversais.
transversais e barra estabilizadora.
parabólica longitudinal.
Posterior tipo com rodas independentes, eixo
Traseira: Eixo rígido tipo Ômega. Amortecedo-
de torção e barra estabilizadora. Amortecedo-
res: Hidráulicos telescópicos de duplo efeito.
res: Hidráulicos, telescópicos de duplo efeito. Freios
Serviço - Hidráulico com comando a pedal e
Hidráulico com comando a pedal e ABS. Dian-
Hidráulico com comando a pedal e ABS. Dian-
ABS. Dianteiros: A disco ventilado (Ø de 257
teiros: A disco ventilado, com pinça flutuante.
teiros: A disco ventilado com pinça flutuante.
mm), com pinça flutuante.
Traseiros: A tambor, com sapata autocentran-
Traseiros: A tambor com sapata autocentran-
Traseiros: A tambor (Ø de 228 mm) com sapata
te e regulagem automática de jogo.
te e regulagem automática de jogo. Mecânica com pinhão e cremalheira (opt
autocentrante e regulagem automática de jogo. Direção
Mecânica com pinhão e cremalheira
Mecânica com pinhão e cremalheira
Pneus
175/70 R14
165/70 R13
175/70 R14
Velocidade Máxima
163 km/h (G) | 164 km/h (E)
156 km/h (G) | 157 km/h (E)
157 km/h (G) | 158 km/h (E)
hidráulica)
Uno Vivace 1.0 EVO FLEX 2P
Novo Palio Actrative 1.0 | 1.4
Ducato Maxi Cargo 2.3
Motor
Fire 1.0 EVO 8V Flex
Fire 1.0 EVO 8V Flex | Fire 1.4 EVO 8V Flex
2.3 Multijet Economy
Cilindradas
999 cm³
999,1 cm³ (1.0) | 1.368,3 cm³ (1.4)
2.287 cm³
Potência máxima
73 / 6.250 (G)
73 / 6.250 (G - 1.0) | 75 / 6.250 (E - 1.0) 85 /
127 /3.600 (D)
(CV/RPM)
75 / 6.250 (E)
5.750 (G - 1.4) | 88 / 5.750 (E - 1.4)
Torque (KGFM/RPM)
9,5 / 3.850 (G)
9,5 / 3.850 (G - 1.0) | 9,9 / 3.850 (E - 1.0) 12,4 /
9,9 / 3.850 (E)
3.500 (G - 1.4) | 12,5 / 3.500 (E - 1.4)
Câmbio
05 a frente e uma à ré
5 à frente e uma à ré
5 à frente e uma à ré
Peso
909 Kg
999 Kg (1.0) | 1.007 Kg (1.4)
3.500 Kg
Volume / Porta-malas
280 L | 290 L
290 L (750 L com bancos traseiros totalmen-
1.760 Kg (Capacidade de Carga)
32,6 / 1.800 (D)
te rebatidos) Suspensão
Amortecedor Dianteiro: Telescópio de duplo
McPherson com rodas independentes, braços
McPherson com rodas independentes, braços
efeito - Stop Hidraúlico / Power Shock.
oscilantes inferiores transversais e barra
inferiores, geometria triangular e barra
Dianteira: MC Pherson com rodas indepen-
estabilizadora.
estabilizadora.
dentes, braços oscilantes inferiores transver-
Amortecedores: Hidráulicos, pressurizados
Amortecedores: Hidráulicos, telescópicos
sais sem barra estabilizadora. Amortecedor
a gás, telescópicos de duplo efeito. Elemento
com fixação elástica na carroceria.
Traseiro: Hidraúlicos, telescópio de duplo
Elástico: Mola helicoidal.
Molas Dianteiras: Helicoidais.
efeito. Traseira: Eixo de torção com rodas
Molas Traseiras: Longitudinais.
semi independentes. Freios
Comando mecânico atuante nas rodas trasei-
Hidráulico com comando a pedal e ABS.
Duplo circuito dianteiro e simples traseiro.
ras com compensação de desgaste. Dianteiros:
Dianteiros: A disco sólido (Ø de 257 mm) com
Dianteiros: Disco ventilado com pinça flutuan-
A disco ventilado (aro 13"), com pinça flutuante.
pinça flutuante.
te e 2 cilindros de comando para cada roda.
A disco sólido (aro 14"), com pinça flutuante.
Traseiros: A tambor (Ø de 203 mm) com sapata
Traseiros: Disco rígido com dispositivo Drum
Traseiros: A tambor com sapata autocentrante
autocentrante e regulagem automática de jogo.
In Hat. Freio de Estacionamento: Mecânico
e regulagem automática de jogo. Direção
Mecânica com pinhão e cremalheira (opt
atuante nas rodas traseiras. Hidráulica com pinhão e cremalheira
Hidráulica
hidraúlica) Pneus
165/70 R13
175/65 R14
205/75 R16
Velocidade Máxima
151 km/h (G) | 153 km/h (E)
156 km/h (G - 1.0) | 157 km/h (E - 1.0) e 171
NC
km/h (G - 1.4) | 173 km/h (E - 1.4)
60
Frota & Mercado
Abril/Maio/Junho 2015
FORD
EcoSport S 1.6
EcoSport SE 1.6
EcoSport FreeStyle 1.6
Motor
1.6L Flex Sigma
1.6L Flex Sigma
1.6L Flex Sigma
Cilindradas
1.596 cm³
1.596 cm³
1.596 cm³
Potência máxima (CV/RPM)
110 @ 6.500 (G) 115 @ 5.500 (E)
110 @ 6.500 (G) 115 @ 5.500 (E)
110 @ 6.500 (G) 115 @ 5.500 (E)
Torque (KGFM/RPM)
153,6 Nm @ 4.250 (G) 156,3 Nm @ 4.750 (E)
153,6 Nm @ 4.250 (G) 156,3 Nm @ 4.750 (E)
153,6 Nm @ 4.250 (G) 156,3 Nm @ 4.750 (E)
Câmbio
Manual
Manual
Manual
Peso
1.228 Kg
1.249 Kg
1.243 Kg
Volume / Porta-malas
362 L
362 L
362 L
Suspensão
Dianteira: Independente, tipo MacPherson,
Dianteira: Independente, tipo MacPherson,
Dianteira: Independente, tipo MacPherson,
braços inferiores e barra estabilizadora.
braços inferiores e barra estabilizadora.
braços inferiores e barra estabilizadora.
Amortecedores Hidráulicos pressurizados
Amortecedores Hidráulicos pressurizados
Amortecedores Hidráulicos pressurizados
com batente de suspensão em Celasto.
com batente de suspensão em Celasto.
com batente de suspensão em Celasto.
Molas com compensação de carga lateral.
Molas com compensação de carga lateral.
Molas com compensação de carga lateral.
Traseira: Semi-independente com eixo auto
Traseira: Semi-independente com eixo auto
Traseira: Semi-independente com eixo auto
estabilizante "Twist Beam". Amortecedores
estabilizante "Twist Beam". Amortecedores
estabilizante "Twist Beam". Amortecedores
hidráulicos pressurizados com batente de
hidráulicos pressurizados com batente de
hidráulicos pressurizados com batente de
suspensão em Celasto e molas helicoidais.
suspensão em Celasto e molas helicoidais.
suspensão em Celasto e molas helicoidais.
Sistema hidráulico composto por freio a
Sistema hidráulico composto por freio a
Sistema hidráulico composto por freio a
disco na dianteira e a tambor auto- ajustável
disco na dianteira e a tambor auto- ajustável
disco na dianteira e a tambor auto- ajustável
na traseira, cilindro mestre servo-assistido,
na traseira, cilindro mestre servo-assistido,
na traseira, cilindro mestre servo-assistido,
reservatório de óleo e tubulação de aço
reservatório de óleo e tubulação de aço
reservatório de óleo e tubulação de aço
formando circuitos independentes diagonal-
formando circuitos independentes diagonal-
formando circuitos independentes diagonal-
mente opostos com ABS ou ESC.
mente opostos com ABS ou ESC.
mente opostos com ABS ou ESC.
Direção
Elétrica
Elétrica
Elétrica
Pneus
205/65 R15
205/65 R15
205/65 R15
Velocidade Máxima
180km/h limitado eletronicamente
180km/h limitado eletronicamente
180km/h limitado eletronicamente
Freios
EcoSport Titanium 2.0
EcoSport FreeStyle 2.0
Motor
2.0L FLEX Duratec
2.0L FLEX Duratec
Cilindradas
1.999 cm³
1.999 cm³
Potência máxima (CV/RPM)
140,5 @ 6.250 (G) 146,9 @ 6.250 (A)
140,5 @ 6.250 (G) 146,9 @ 6.250 (E)
Torque (KGFM/RPM)
185,9 Nm @ 4.250 (G) 193,3 Nm @ 4.250 (E)
185,9 @ 4.250 (G) 193,3 @ 4.250 (E)
Câmbio
Manual
Manual
Peso
1.297 Kg
1.275 Kg
Volume / Porta-malas
362 L
362 L
Suspensão
Dianteira: Independente, tipo MacPherson,
Dianteira: Independente, tipo MacPherson,
braços inferiores e barra estabilizadora.
braços inferiores e barra estabilizadora.
Amortecedores Hidráulicos pressurizados
Amortecedores Hidráulicos pressurizados
com batente de suspensão em Celasto.
com batente de suspensão em Celasto.
Molas com compensação de carga lateral.
Molas com compensação de carga lateral.
Traseira: Semi-independente com eixo auto
Traseira: Semi-independente com eixo auto
estabilizante "Twist Beam". Amortecedores
estabilizante "Twist Beam". Amortecedores
hidráulicos pressurizados com batente de
hidráulicos pressurizados com batente de
suspensão em Celasto e molas helicoidais.
suspensão em Celasto e molas helicoidais.
Sistema hidráulico composto por freio a
Sistema hidráulico composto por freio a
disco na dianteira e a tambor auto- ajustável
disco na dianteira e a tambor auto- ajustável
na traseira, cilindro mestre servo-assistido,
na traseira, cilindro mestre servo-assistido,
reservatório de óleo e tubulação de aço
reservatório de óleo e tubulação de aço
formando circuitos independentes diagonal-
formando circuitos independentes diagonal-
mente opostos com ABS ou ESC.
mente opostos com ABS ou ESC.
Direção
Elétrica
Elétrica
Pneus
205/65 R15
205/65 R15
Velocidade Máxima
180km/h limitado eletronicamente
180km/h limitado eletronicamente
Freios
Abril/Maio/Junho 2015
Frota & Mercado
61
GM
Nova S10 CD DIESEL
Cobalt 1.8 ECONO. FLEX LT | LTZ
Onix 1.4 LT | LTZ
Motor
2.8 Turbo Diesel 4X2 / 4x4 (200 CV)
1.8 Econo.Flex
1.4 SPE/4
Cilindradas
NC
NC
NC
Potência máxima
200 @ 3.600
108 (79.4 KW/ 107 HP) @ 5.400 (E - LT e LTZ)
106 (77,9 KW/ 104,5 HP) @ 6.000 (E)
106 (78 KW/ 105 HP) @ 5.400 (G - LT e LTZ)
98 (72,1 KW/ 96,7 HP) @ 6.000 (G)
44,9 (440Nm) @ 2.000 (Manual)
17,1 (168 Nm) @ 3.200 (E - LT e LTZ)
13,9 (136 Nm) @ 4.800 (E)
51,0 (500Nm) @ 2.000 (Automático)
16,4 (161 Nm) @ 3200 (G - LT e LTZ)
13,0 (127 Nm) @ 4.800 (G)
Manual de 6 velocidades | Automático de 6
Manual de 5 velocidades ou Automático de 6
Manual de 5 velocidades | Automática de 6
velocidades com active select ( opcional )
velocidades
velocidades
1.940 Kg (4x2 LT) | 2.101 Kg (4x4 LTZ AT)
1.120 Kg (LT)
1.018 Kg MT / 1.098 Kg AT (LT)
1.135 Kg (LTZ)
1.067 Kg MT / 1.108 Kg AT (LTZ)”
(CV/RPM) Torque (KGFM/RPM) Câmbio Peso Volume / Porta-malas
761 L
563 L
280 L
Suspensão
Dianteira: Independente com braços articula-
Dianteira: Independente tipo “McPherson” com
Dianteira: Independente tipo "McPherson"
dos, molas helicoidais, barra estabilizadora e
braço de controle ligado a haste tensora, molas
Barra estabilizadora ligada a haste tensora,
amortecedores telesc. hidráulicos pressurizados.
helicoidais com carga lateral linear, amortecedo-
molas helicoidais com carga lateral Linear,
Traseira: Feixe de molas semi-elípticas de 2 es-
res pressurizados e barra estabilizadora ligado a
amortecedor telescópico pressurizado estrutu-
tágios e amortecedores telescópicos hidráulicos
haste tensora. Traseira: Semi independente, com
ral. Traseira: Semi independente, com eixo tor-
pressurizados.
eixo torsão, barra estabilizadora soldada no eixo
ção, sem barra estabilizadora, mola helicoidal
traseiro, mola helicoidal com constante elástica
com constante elastica linear e amortecedor
linear e amortecedores pressurizados.
telescópico pressurizado.
Hidráulico com duplo circuito em paralelo. Sistema
Hidráulico com duplo circuito distribuido
Hidráulico com duplo circuito distribuido em
de freios anti-blocante, ABS nas rodas traseiras e
em diagonal. Dianteiros: A disco ventilado.
diagonal.
dianteiras. Dianteiros: A disco com caliper flutuante.
Traseiros: A Tambor.
Dianteiros: A disco ventilado.
Freios
Traseiros: A tambor.
Traseiros: Sistema de tambor. Direção
Hidráulica - Pinhão e Cremalheira
Hidráulica
Hidráulica
Pneus
245/70 R16 ou 255/65 R17
NC
185/65 R15 (LT) | 185/65 R15 (LTZ)
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
Montana 1.4 ECONO.FLEX LS
Nova S10 CD FLEX
Prisma 1.4 LT | LTZ
Motor
1.4 Econo.Flex
2.4 FlexPower
1.4 SPE/4
Cilindradas
NC
NC
NC
Potência máxima
94 (69,01 KW/ 92,5 HP) @ 6.200 (G)
141 @ 5.200 (G)
106 (77,9 KW/ 104,5 HP) @ 6.000 (E)
(CV/RPM)
99 (72,8 KW/ 97,5 HP) @ 6.200 (E)
147 @ 5.200 (E)
98 (72,1 KW/ 96,7 HP) @ 6.000 (G)
Torque (KGFM/
12,9 (126 Nm) @ 3.200 (G)
22,3 (219 Nm) @ 2.800 (G)
13,9 (136 Nm) @ 4.800 (E)
RPM)
13 (128 Nm) @ 3.200 (E)
24,1 (236 Nm) @ 2.800 (E)
13,0 (127 Nm) @ 4.800 (G)
Câmbio
Manual de 5 velocidades
Manual de 5 velocidades
Manual de 5 velocidades
Peso
1.089 Kg (sem ar condicionado e direção hidráulica)
1.797 Kg ( LS 4x2)
1.029 Kg MT | 1.109 AT (LT)
1.133 Kg (com ar condionado e direção hidrúlica)
1.079 Kg MT| 1.119 AT (LTZ)
Volume / Porta-malas
NC
NC
500 L
Suspensão
Dianteira: Independente, tipo "McPherson",
Dianteira: Independente com braços articula-
Dianteira: Independente tipo "McPherson"
amortec. telescópicos hidráulicos pressuriza-
dos, molas helicoidais, barra estabilizadora e
barra estabilizadora ligada a haste tensora, molas
dos. Traseira: Molas helicoidais tipo "barril"
amortecedores telesc. hidráulicos pressuriza-
helicoidais com carga lateral linear, amortecedor
progressivas, amortec. telescópicos hidráuli-
dos. Traseira: Feixe de molas semi-elípticas
telescópico pressurizado estrutural. Traseira: Semi
cos pressurizados.
de 2 estágios e amortecedores telescópicos
independente, com eixo torção, sem barra esta-
hidráulicos pressurizados.
bilizadora, mola helicoidal com constante elastica linear e amortecedor telescópico pressurizado.
Freios
Hidráulico com duplo circuito distribuido em
Hidráulico com duplo circuito em paralelo.
Hidráulico com duplo circuito distribuido
diagonal. Dianteiros: Freio a disco com caliper
Sistema de freios anti-blocante, ABS nas rodas
em diagonal. Dianteiros: A disco ventilado.
flutuante. Traseiros: Freio a tambor.
traseiras e dianteiras. Dianteiros: A disco com
Traseiros: A tambor.
caliper flutuante. Traseiros: Sistema de tambor.
62
Direção
Mecânica ou Hidráulica convencional
Hidráulica - Pinhão e Cremalheira
Hidráulica
Pneus
175/70 R14 | 185/65 R15 | 195/55 R16
245/70 R16
185/65 R15 (LT) | 185/65 R15 (LTZ)
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
Frota & Mercado
Abril/Maio/Junho 2015
HONDA
HONDA CIVIC LXR AT FLEX
HONDA CIVIC LXS AT FLEX
HONDA CITY LX CVT
Motor
2.0 16V SOHC i-VTEC FlexOne
1.8 16V SOHC i-VTEC FlexOne
1.5l 16V SOHC i-VTEC FlexOne
Cilindradas
NC
NC
NC
Potência máxima
150 @ 6.300 (G)
139 @ 6.200 (G)
115 @ 6.000 (G)
(CV/RPM)
155 @ 6.300 (E)
140 @ 6.500 (E)
116 @ 6.000 (E)
Torque (KGFM/RPM)
19,3 @ 4.700 (G)
17,5 @ 4.600 (G)
15,3 x 4.800
19,5 @ 4.800 (E)
17,7 @ 5.000 (E)
Automático de 5 velocidades com Shift Hold
Automático de 5 velocidades com Shift Hold
Control + troca de marchas no volante.
Control
Peso
1.298 Kg
1.274 Kg
1.123 Kg
Volume / Porta-malas
449 L
449 L
536 L
Suspensão
Dianteira: McPherson.
Dianteira: McPherson.
Dianteira: McPherson.
Traseira: Multi-link.
Traseira: Multi-link.
Traseira: Barra de Torção.
À discos nas quatros rodas com ABS (Anti-
À discos nas quatros rodas com ABS (Anti-
Freios com Sistema ABS e EBD (Anti-lock
-lock Brake System) e EBD (Electronic Brake
-lock Brake System) e EBD (Electronic Brake
Brake System/Electronic Brake Distribuiton).
Distribution).
Distribution).
Direção
Com assistência elétrica progressiva - EPS
Com assistência elétrica progressiva - EPS
Com assistência elétrica progressiva (EPS)
Pneus
205/50 R17
205/55 R16
185/55 R16
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
Câmbio
Freios
Automático do tipo CVT
HONDA CITY EX CVT
HONDA FIT EXL CVT
HONDA FIT LX CVT
Motor
1.5l 16V SOHC i-VTEC FlexOne
1.5V SOHC i-VTEC FlexOne
1.5V SOHC i-VTEC FlexOne
Cilindradas
NC
NC
NC
Potência máxima
115 @ 6.000 (G)
115 @ 6.000 (G)
115 @ 6.000 (G)
(CV/RPM)
116 @ 6.000 (E)
116 @ 6.000 (E)
116 @ 6.000 (E)
Torque (KGFM/RPM)
15,3 x 4.800
15.2 @ 4.800 (G)
15.2 @ 4.800 (G)
15.3 @ 4.800 (E)
15.3 @ 4.800 (E) Manual de 5 velocidades | Automático do tipo
Câmbio
Automático do tipo CVT com Paddle Shift.
Automático do tipo CVT
Peso
1.126 Kg
1.082 Kg | 1.101 Kg
1.060 Kg | 1.080 Kg
Volume / Porta-malas
536 L
363 L
363 L
Suspensão
Dianteira: McPherson.
Dianteira: McPherson.
Dianteira: McPherson.
Traseira: Barra de Torção.
Traseira: Barra de Torção.
Traseira: Barra de Torção.
Freios com Sistema ABS e EBD (Anti-lock
Dianteiros: À disco.
Sistema ABS e EBD (Antilock Brake System/
Brake System/Electronic Brake Distribuiton).
Traseiros: À tambor.
Electronic Brake Distribuiton).
Direção
Com assistência elétrica progressiva (EPS)
Com assistência elétrica progressiva (EPS)
Com assistência elétrica progressiva (EPS).
Pneus
185/55 R16
185/55 R16
185/60 R15
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
CVT
Freios
Abril/Maio/Junho 2015
Frota & Mercado
63
HYUNDAI BRASIL
HB20 1.0 COMFORT PLUS MT BLUEAUDIO
HB20 1.6 COMFORT PLUS MT BLUEAUDIO
HB20 1.6 COMFORT PLUS AT BLUEAUDIO
Motor
1.0 Kappa
1.6 Gamma
1.6 Gamma
Cilindradas
998 cm³
1.591 cm³
1.591 cm³
Potência máxima
80 @ 6.200
128 @ 6.000
128 @ 6.000
Torque (KGFM/RPM)
10,2 @ 4.500
16,5 @ 5.000
16,5 @ 5.000
Câmbio
Manual de 5 velocidades
Manual de 5 velocidades
Automático de 4 velocidades
Peso
953 Kg
1.000 Kg
1.027 Kg
Volume / Porta-malas
300 L
300 L
300 L
Suspensão
Dianteira: McPherson.
Dianteira: McPherson.
Dianteira: McPherson.
Traseira: Eixo de Torção.
Traseira: Eixo de Torção.
Traseira: Eixo de Torção.
Dianteiros: Disco.
Dianteiros: Disco.
Dianteiros: Disco.
Traseiros: Tambor.
Traseiros: Tambor.
Traseiros: Tambor.
Direção
Hidráulica
Hidráulica
Hidráulica
Pneus
175/70 R14 (roda de aço)
175/70 R14 (roda de aço)
175/70 R14 (roda de aço)
Velocidade Máxima
160 km/h
188 km/h
176 km/h
(CV/RPM)
Freios
HB20S 1.0 COMFORT PLUS MT BLUEAUDIO
HB20S 1.6 COMFORT PLUS MT BLUEAUDIO
HB20S 1.6 COMFORT PLUS AT BLUEAUDIO
Motor
1.0 Kappa
1.0 Kappa
1.6 Gamma
Cilindradas
998 cm³
1.591 cm³
1.591 cm³
Potência máxima
80 @ 6.200
128 @ 6.000
128 @ 6.000
Torque (KGFM/RPM)
10,2 @ 4.500
16,5 @ 5.000
16,5 @ 5.000
Câmbio
Manual de 5 velocidades
Manual de 5 velocidades
Automático de 4 velocidades
Peso
966 Kg
1.011 Kg
1.038 Kg
Volume / Porta-malas
450 L
450 L
450 L
Suspensão
Dianteira: McPherson.
Dianteira: McPherson.
Dianteira: McPherson.
Traseira: Eixo de Torção.
Traseira: Eixo de Torção.
Traseira: Eixo de Torção.
Dianteiros: Disco.
Dianteiros: Disco.
Dianteiros: Disco.
Traseiros: Tambor.
Traseiros: Tambor.
Traseiros: Tambor.
Direção
Hidráulica
Hidráulica
Hidráulica
Pneus
175/70 R14 (roda de aço)
175/70 R14 (roda de aço)
175/70 R14 (roda de aço)
Velocidade Máxima
162 km/h
189 km/h
177 km/h
(CV/RPM)
Freios
64
Frota & Mercado
Abril/Maio/Junho 2015
HYUNDAI CAOA
ELANTRA
SANTAFÉ
TUCSON
Motor
2.0 DOHC (Double Overhead Camshaft)
Lambda II 3.3L DOHC
Beta 2.0L, DOHC, CVVT (Constantly Variable Valve Timing)
Cilindradas
NC
NC
NC
Potência máxima
178 @ 6.200 (E)
270 @ 6.400
146 @ 6.000 (E)
(CV/RPM)
169 @ 6.200 (G)
Torque (KGFM/RPM)
21,5 @ 4.700 (E)
142 @ 6.000 (G) 32,4 @ 5.300
20,0 @ 4.700 (G)
19,6 @ 4.500 (E) 19,0 @ 4.500 (G)
Câmbio
Automático de 6 velocidades Shiftronic
Automático de 6 velocidades Shiftronic
Automático de 4 velocidades
Peso
1.194 Kg
1.773 Kg
NC
Volume / Porta-malas
420 L
2.025 L (máximo) e 1.003 L | 994 L (mínimo)
664 L (bancos normais) | 1.679 L (bancos
Suspensão
Dianteira: Independente, Tipo McPherson
Dianteira: Independente, tipo McPherson
Dianteira: Independente, tipo McPherson
com molas helicoidais e amortecedores
com molas helicoidais e amortecedores
com molas helicoidais e amortecedores
pressurizados a gás de dupla ação. Traseira:
pressurizados a gás de dupla ação. Traseira:
pressurizados a gás de dupla ação. Traseira:
Semi-independente, tipo eixo de torção com
Independente, tipo multi-link com molas
Independente, tipo Dual-Link com molas
molas helicoidais e amortecedores a gás de
helicoidais e amortecedores pressurizados a
helicoidais, amortecedores pressurizados a
dupla ação.
gás de dupla ação.
gás e dupla ação.
ABS/EBD de quatro canais de última geração.
ABS e EBD de quatro canais de última
NC
Dianteiros: Discos ventilados 280x23 mm.
geração. Dianteiro: Discos ventilados.
Traseiros: Discos sólidos 262x10 mm.
Traseiro: Discos sólidos.
Assistência elétrica progressiva com sensor
Assistência elétrica progressiva variável FLEX
de torque para aumentar a segurança em
STEER. Este sistema introduz três modos de
rebatidos)
Freios
Direção
Assistência hidráulica progressiva
caso de manobras rápidas em velocidades.
utilização: Comfort, Normal e Sport.
Pneus
205/60 R16
235/60 R18
235/60 R16
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
IX 35
I30
GRAND SANTAFE
Motor
2.0 DOHC (Double Overhead Camshaft)
Nu 1.8 MPI - DOHC
Lambda II 3.3L DOHC (Euro IV)
Cilindradas
NC
NC
NC
Potência máxima
178 @ 6.200 (E)
150 @ 6.500 (G)
270 @ 6.400 (G)
(CV/RPM)
169 @ 6.200 (G) 18,2 @ 4.700 (G)
32,4 @ 5.300 (G)
Torque (KGFM/RPM) 21,8 @ 4.800 (E) 20,4 @ 4.800 (G) Câmbio
Automático de 6 velocidades
Automático (A6GF1) de 6 velocidades Shiftronic
Automático (A6GF1) de 6 velocidades Shiftronic
Peso
1.500 Kg
1.250 Kg | 1.352 Kg
1.832 Kg
378 L | 1.316 L (rebatidos)
2.265 L (Duas fileiras rebatidas) | 1.159 L
Volume / Porta-malas 728 L (bancos normais) | 2.885 L (bancos rebatidos)
(Uma fileira rebatida) | 383 L (Todas fileiras levantadas). Norma SAE
Suspensão
Dianteira: Independente, Tipo McPherson
Dianteira: Independente, Tipo McPherson
Dianteira: Independente, Tipo McPherson
com molas helicoidais e amortecedores
com molas helicoidais e amortecedores
com molas helicoidais e amortecedores
pressurizados a gás de dupla ação. Traseira:
pressurizados a gás de dupla ação. Traseira:
Independente, Tipo Dual-Link com molas helicoidais, amortecedores pressurizados a
Beam Axle"" Semi-independente, Tipo eixo de performance. Traseira: Independente, tipo torção com molas helicoidais e amortecedo- Multi-Link com molas helicoidais e amorte-
pressurizados a gás de dupla ação dealta
gás, e dupla ação.
res a gás de dupla ação.
cedores pressurizados a gás de dupla ação de alta performance.
Freios
Direção
ABS / EBD de quatro canais de última gera-
ABS / EBD de quatro canais de última
ção. Dianteiros: Discos ventilados. Traseiros:
geração. Dianteiros: Discos ventilados.
Discos Sólidos.
Traseiros: Discos sólidos.
Assistência elétrica progressiva com regula-
Assistência elétrica progressiva variável FLEX
Assistência elétrica progressiva variável FLEX
gem de altura
STEER. Este sistema possui três modos de
STEER. Este sistema possui três modos de
utilização: Confort, Normal e Sport.
utilização: Confort, Normal e Sport.
NC
Pneus
225/55 R18
225/45 R17
235/60 R18
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
Abril/Maio/Junho 2015
Frota & Mercado
65
JAC
JAC T8 (7 LUGARES)
JAC T6
JAC J6 (7 LUGARES)
Motor
2.0 Turbo
Com isolamento acústico
4 cilindros em linha
Cilindradas
1.997 cm³
NC
1.997 cm³
Potência máxima
175 @ 5.400
155 CV (G)
155 @ 5.500 (G)
160 CV (E)
160 @ 5.500 (E)
196 N.m (G)
196 @ 4.000 (G)
202 N.m (E)
202 @ 4.000 (E)
(CV/RPM) Torque (KGFM/RPM)
260 (2.000) - 4.000
Câmbio
Manual de 6 velocidades
NC
Manual de cinco velocidades
Peso
2.100 Kg
1.460 Kg
1.500 Kg
Volume / Porta-malas
1.310 L (Atrás da terceira fileira) | 3.550 L (A partir da
610 L
720 L (5 lugares) | 2.200 L (com todos os
segunda fileira) | 4.800 L (A partir do banco da frente) Suspensão
Freios
bancos rebatidos) | 198 L (7 lugares)
Dianteira: Duplo A.
Dianteira: McPherson independente com
Dianteira: Independente, tipo McPherson com
Traseira: com eixo rigido, duplo balan-
molas helicoidais e barra estabilizadora.
molas helicoidais. Traseira: Independente,
cim e molas helicoidais progressivas.
Traseira: Independente, tipo Multi Link com
tipo Dual Link com molas helicoidais. Barra
Barra estabilizadora dianteira e traseira.
molas helicoidais.
estabilizadora em ambas.
À disco ventilado. Freios ABS com EBD.
Dianteiros: Discos ventilados.
Dianteiros: Discos ventila-
Traseiros: Discos sólidos.
dos. Traseiros: Discos sólidos.
Freios ABS com EBD.
Freios ABS com EBD.
Direção
Hidráulica
Elétrica assistida
Hidráulica
Pneus
225/60 R17
225/60 R17
205/55 R16 (opc. 215/45 R17 )
Velocidade Máxima
175 km/h
186 km/h
187 km/h
JAC J5
JAC J3 TURIN S
JAC J2
Motor
1.5 VVT 16V de 4 cilindros em linha
4 cilindros em linha
4 cilindros em linha
Cilindradas
1.499 cm³
1.499 cm³
1.332 cm³
Potência máxima
125 @ 6.000
125 @ 6.000 (G)
113 @ 6.000
(CV/RPM) Torque (KGFM/RPM)
127 @ 6.000 (E) 152 @ 4.000
152 @ 4.000 (G)
138 @ 4.500
154 @ 4.000 (E) Câmbio
Manual de cinco velocidades
Manual de cinco velocidades
Manual de cinco velocidades
Peso
1.315 Kg
1.100 Kg
915 Kg
Volume / Porta-malas
460 L
490 L
121 L
Suspensão
Dianteira: Independente, tipo McPherson
Dianteira: Independente, tipo McPherson com
Dianteira: Independente, tipo McPherson com
com molas helicoidais. Traseira: Indepen-
molas helicoidais. Barra estabilizadora.
molas helicoidais. Barra estabilizadora.
dente, tipo Dual Link com molas helicoidais.
Traseira: Independente, tipo Dual Link com
Traseira: Tipo barra de torção com molas
Barra estabilizadora em ambos.
molas helicoidais.
helicoidais.
Dianteiro: Discos ventilados. Traseiro: Discos
Dianteiro: Disco ventilado. Traseiro: Tambor
Dianteiro: Disco ventilado. Traseiro: Tambor com
sólidos. Freios ABS com EBD.
com sapatas auto-ajustáveis.
sapatas auto-ajustáveis. Freios ABS com EBD.
Direção
NC
Hidráulica
Elétrica
Pneus
205/55 R16
185/60 R15
175/60 R14
Velocidade Máxima
188 km/h
196 km/h
187 km/h
Freios
66
Frota & Mercado
Abril/Maio/Junho 2015
JAGUAR Land ROVER
RANGE ROVER EVOQUE
FREELANDER 2
DISCOVERY 4
Motor
2.0 / 4x4 (G)
Turbo Diesel SD4 - 2,2 - 4x4
Diesel 256 OS LR-SDV6 3.0 - 4x4
Cilindradas
1.999 cm³
2.200 cm³
2.993 cm³
Potência máxima
240 / 5500
190
256 / 4000
Torque (KGFM/RPM)
340 / 1750
420
600
Câmbio
Automático de 09 marchas com Drive Select
Automático de 06 velocidades e
Automático adaptativo com 08 velocidades,
com Paddle Shift.
CommandShift™ (trocas sequênciais)
Drive Select (Câmbio Rotativo) e Paddleshift
Peso
1.640 Kg
1.805 Kg
2.505 Kg
Volume / Porta-malas
575 L
755 L
1.260 L
Suspensão
MagneRide
Independente nas 04 rodas.
A ar, eletrônica, com controle de altura
Freios
ABS
ABS
ABS
Direção
Elétrica
Elétrica
Elétrica
Pneus
Liga Leve 18
Liga Leve 17
Liga Leve 19
Velocidade Máxima
217 km/h
190 km/h
180 km/h
(trocas sequênciais no volante)
variável.
RANGE ROVER VOGUE
JAGUAR XF
JAGUAR XJ
Motor
SDV8 4.4L - 4x4
2.0 i4
V8 de 05 Litros - Gasolina Supercharged
Cilindradas
4.400 cm³
1.999 cm³
5.000 cm³
Potência máxima
339
240 / 5500
510 (375)
Torque (KGFM/RPM)
700
340 (2000) / 4000
63,7
Câmbio
Automático adaptativo de 08 velocidades com
Automático de 08 velocidades.
Automático de 08 velocidades.
Paddle Shift X X. Peso
2.000 kg
1.524 Kg
1.915 Kg
Volume / Porta-malas
2.030 L
500 L
520 L
Suspensão
Eletrônica, a ar.
Dinâmica Adaptável
Ativa.
Freios
ABS
ABS
ABS
Direção
Elétrica
Elétrica
Elétrica
Pneus
Liga Leve 20
Liga Leve 17
Liga Leve 20
Velocidade Máxima
217 km/h
240 km/h (Limitada Eletronicamente)
250 km/h (Limitada Eletronicamente)
Abril/Maio/Junho 2015
Frota & Mercado
67
LEXUS
LEXUS CT Luxury
LEXUS ES 350
LEXUS NX 200t
Motor
1.8 litros VVT-i 16V DOHC 4 cilindros
V6 3,5 litros VVT-i 24V DOHC
DOHC 16V dual VVT-i Turbo 4 cilindros
Cilindradas
NC
NC
NC
Potência máxima
99 @ 5.200
277 @ 6.200
238 @ 5.600
Torque (KGFM/RPM)
15,5 @ 4.000
35,3 @ 4.700
35,7 @ 4.000
Câmbio
CVT
Automático de seis velocidades com shift gate
Automático de seis velocidades shift gate e
e super ECT
super ECT, sequencial
Peso
1.465 Kg
1.640 Kg
1.850 Kg
Volume / Porta-malas
375 L
490 L
580 L
Suspensão
NC
NC
NC
Freios
ABS | BAS | Controle de Tração (TRC)
ABS | BAS | Controle de Tração (TRC)
ABS | BAS | Controle de Tração (TRC)
Direção
Elétrico
NC
NC
Pneus
205/55 R16
215/55 R17
225/65 R17
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
LEXUS IS 250
LEXUS LS 460L
LEXUS RX F Sport
Motor
V6 2.5 litros VVT-i 24V DOHC
V8 4,6 litros VVT-i 16V DOHC
V6 3,5 litros VVT-i 24V DOHC
Cilindradas
NC
NC
NC
Potência máxima
208 @ 6.400
354 @ 6.400
277 @ 6.200
Torque (KGFM/RPM)
25,7 @ 4.800
46,4 @ 4.100
35,3 @ 4.700
Câmbio
Automático de seis velocidades (shiftronic),
Automático de oito velocidades com shift gate
Automático de seis velocidades shift gate e
shift gate e paddle shift no volante
e super ECT
super ECT
Peso
1.645 Kg
2.080 Kg
2.085 Kg
Volume / Porta-malas
480 L
450 L
1.245 L
Suspensão
NC
NC
NC
Freios
ABS | BAS | Controle de Tração (TRC)
ABS | BAS | Controle de Tração (TRC)
ABS | BAS | Controle de Tração (TRC)
Direção
NC
NC
NC
Pneus
225/45 R17
245/45 R19
235/60 R18
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
LIFAN X60 (SUV)
LIFAN 530 (SEDAN COMPACTO)
LIFAN FOISON (MINITRUCK)
1.8 | 4 cilindros em linha | VVT 16V 4 válvulas
1.5 | 4 cilindros em linha | VVT, 16V 4 válvulas
1.3 | 4 cilindros em linha | VVT, 16V, 4 válvulas
por cilindro | transversal
por cilindro | transversal
por cilindro | longitudinal
Cilindradas
1.794 cm³
1.498 cm³
1.299 cm³
Potência máxima
128 @ 6.000
103 @ 6.000
85 @ 6.000
Torque (KGFM/RPM)
16,8 @ 4.200
13,6 (3.500) @ 4.500
11,3 (3.000) @ 5.000
Câmbio
Manual de 5 velocidades
Manual de 5 velocidades
Manual de 5 velocidades
Peso
1.330 Kg
1.140 Kg
1.000 Kg
Volume / Porta-malas
405 L
475 L
800 Kg (capacidade de carga)
Suspensão
Dianteira: McPherson independente.
Dianteira: McPherson independente.
Dianteira: McPherson independente.
Traseira: tipo trailing arm independente.
Traseira: com eixo rígido e barra de torção.
Traseira: com amortecedores e feixe de
Freios
À disco nas 4 rodas com ABS e EBD
À disco nas 4 rodas com ABS
Direção
Hidráulica
Eletro-assistida
Eletro-assistida
Pneus
215/65 R16
185/60 R15
175/70 R14
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
LIFAN
Motor
molas. Dianteiro: À disco. Traseiro: À tambor - com ABS.
68
KIA
Motor
BONGO K2500
CERATO FLEX
SPORTAGE FLEX
A2 2.5 L. Turbodiesel Intercooler 4 cilindros
Gamma 1.6L Flex MPI (Injeção Eletrônica
Nu 2.0L Flex MPI (Injeção Eletrônica Sequên-
Sequêncial)
cial) 4 cilindros
Cilindradas
NC
NC
NC
Potência máxima
130,5 @ 3.800
122 @ 6.000 (G)
169 @ 6.200 (G)
128 @ 6.000 (E)
178 @ 6.200 (E)
16,0 @ 4.500 (G)
20,4 @ 4.700 (G)
16,5 @ 5.000 (E)
21,8 @ 4.700 (E)
Automático de 6 velocidades controladas
Automático de 6 velocidades controladas
eletronicamente (sequêncial esportivo)
eletronicamente (sequêncial esportivo)
(CV/RPM) Torque (KGFM/RPM) Câmbio
26 @ 1.500 Manual de 6 velocidades
Peso
3.392 Kg
1.720 Kg
1.980 Kg (4x2) | 2.030 Kg (4x4)
Volume / Porta-malas
NC
421 L
740 L
Suspensão
Dianteira: Independente com barras de
Dianteira: MacPherson molas he-
Dianteira: MacPherson molas he-
torção, barra estabilizadora e amortecedores
licoidais e amortecedores à gás.
licoidais e amortecedores à gàs.
à gas. Traseira: Eixo rígido com feixe de molas
Traseira: Eixo de torção molas helicoidais e
Traseira: Independente multi-link molas
semielípticas e amortecedores à gas.
amortecedores à gás.
helicoidais e amortecedores à gás.
Dianteiros: ABS Discos Ventilados.
Dianteiros: ABS Discos Ventilados.
Dianteiros: ABS Discos Ventilados.
Traseiros: ABS | Válvula proporcionadora
Traseiros: ABS | EBD Discos Sólidos.
Traseiros: ABS | EBD Discos Sólidos.
Freios
sensível à carga (LSPV) tambores. Direção
Hidráulica progressiva
Elétrica (EPS) Eletronic Power Steering
Elétrica (EPS) Eletronic Power Steering
Pneus
195 R15 - 8PR
205/60 R16
235/55 R18
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
PICANTO FLEX
CADENZA
QUORIS
Kappa 1.0 L Flex MPI (Injeção Eletrônica
Lambda 3.5 L Flex MPI (Injeção Eletrônica
Lambda 3.8 L Flex MPI (Injeção Eletrônica
Sequêncial) 3 cilindros
Sequêncial) 6 cilindros
Sequêncial) 6 cilindros
Cilindradas
NC
NC
NC
Potência máxima
77 @ 6.200 (G)
290 @ 6.600 (G)
294 @ 6.200 (G)
(CV/RPM)
80 @ 6.200 (E)
Torque (KGFM/RPM)
9,6 @ 4.500 (G)
34,5 @ 5.000
36,5 @ 4.500 (G)
Automático de 4 velocidades controladas
Automático de 6 velocidades controladas
Automático de 8 velocidades Shift By Wire
eletronicamente com função Hold.
eletronicamente (sequêncial esportivo)
(SBW) - Joy Stick e sequêncial esportivo.
Peso
1.370 Kg
2.100 Kg
2.430 Kg
Volume / Porta-malas
292 L
451 L
455 L
Suspensão
Dianteira: MacPherson molas helicoidais e
Dianteira: MacPherson molas helicoidais e amor-
Dianteira: Multi-link (5 Link) molas helicoidais
amortecedores à gás. Traseira: Eixo de torção
tecedores à gás. Traseira: Independente multi-link
e amortecedores à gás. Traseira: Multi-link (5
molas helicoidais e amortecedores à gás.
molas helicoidais e amortecedores à gás.
Link) molas helicoidais e amortecedores à gás.
Dianteiros: ABS Discos Ventilados.
Dianteiros: ESP (Programa de estabili-
Dianteiros: ESP (Programa de Estabili-
Traseiros: ABS | EBD Tambores.
dade eletrônica | ABS Discos Ventilados.
dade Eletrônica | ABS Discos Ventilados).
Traseiros: ESP | ABS | EBD Discos Sólidos e
Traseiros: ESP | ABS | EBD Discos Ventilados
freio de estacionamento eletrônico (EPB).
e freio de estacionamento eletrônico (EPB).
Motor
10 @ 4.500 (E) Câmbio
Freios
Direção
Elétrica (EPS) Eletronic Power Steering
Hidráulica Progressiva
Eletro-hidráulica progressiva (EHPS)
Pneus
165/60 R14
225/55 R17
245/50 R18
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
Abril/Maio/Junho 2015
Frota & Mercado
69
MERCEDES BENZ
A 200
CLA 200
GLA 200
Motor
4 em linha
4 em linha
4 em linha
Cilindradas
1.595 cm³
1.595 cm²
1.595 cm³
Potência máxima
156 / 5.300
156 / 5.300
156 / 5.300
Torque (KGFM/RPM)
250 / 1.250 - 4.000
250 / 1.250 - 4.000
250 / 1.250 - 4.000
Câmbio
7G-DCT
7G DCT
7G DCT
Peso
1.395 Kg
1.430 Kg
1.435 Kg
Volume / Porta-malas
341 L
470 L
421 L
Suspensão
Suspensão Metálica
Suspensão Metálica
Suspensão Metálica
Freios
ESP | ABS | EBD
ESP | ABS | EBD
ESP | ABS | EBD
Direção
Elétrica
Elétrica
Elétrica
Pneus
225/45 R17
225/40 R18
235/50 R 18
Velocidade Máxima
224 km/h
220 km/h
215 km/h (limitada eletronicamente)
C 180 Avantgarde
C 200 Avantgarde
E 250 Avantgarde
Motor
4 em linha
4 em linha
4 em linha
Cilindradas
1.595 cm³
1.991 cm³
1.991 cm³
Potência máxima
156 / 5.300
184 / 5.500
211 / 5.500
Torque (KGFM/RPM)
250 / 1.200 - 4.000
300 / 1.200 - 4.000
350 / 1.200 - 4.000
Câmbio
7G-TRONIC PLUS
7G-TRONIC PLUS
7G-TRONIC PLUS
Peso
1.425 Kg
1.465 Kg
1.680 Kg
Volume / Porta-malas
480 L
480 L
540 L
Suspensão
Suspensão Metálica
Suspensão Metálica
Suspensão Metálica
Freios
ESP | ABS | EBD
ESP | ABS | EBD
ESP | ABS | EBD
Direção
Elétrica
Elétrica
Elétrica
Pneus
225/50 R17
225/50 R17
245/40 R17
Velocidade Máxima
223 km/h (limitada eletronicamente)
235 km/h (limitada eletronicamente)
243 km/h (limitada eletronicamente)
MOTOCAR
MCA
MCF
Motor
162FMI MOTOCAR
162FMI MOTOCAR
Cilindradas
200 cm³
200 cm³
Potência máxima
12,5 CV
12,5 CV
Torque (KGFM/RPM)
10N.M (1.02KGF.m)
10N.M (1.02KGF.m)
Câmbio
5 velocidades sequencial
5 velocidades sequencial
Peso
390 Kg
420 Kg
Volume / Porta-malas
2.250 L
2.250 L
Suspensão
Dianteira: Garfo telescópico tipo Ceriane.
Dianteira: Garfo telescópico tipo Ceriane.
Traseira: Feixe de molas com 4 amortecedo-
Traseira: Feixe de molas com 4 amortecedo-
res hidráulicos.
res hidráulicos.
Independentes a tambor com circuito hidráu-
Independentes a tambor com circuito hidráu-
lico nas rodas traseiras.
lico nas rodas traseiras.
Direção
Mecânica
Mecânica
Pneus
12 ''
12 ''
Velocidade Máxima
65 km/h
65 km/h
Freios
70
Frota & Mercado
Abril/Maio/Junho 2015
MITSUBISHI
L200 Triton GLX D | GL 3.2L Diesel
L200 Triton HPE Diesel A/T
Pajero Dakar Diesel 2015 | Dakar HD
Motor
4 em linha | 16 válvulas | DOHC
4M41 DI-D COMMON-RAIL
4M41 DI-D COMMON-RAIL
Cilindradas
3.200 cm³
3.200 cm³
3.200 cm³
Potência máxima
180 @ 3.500
180 @ 3.500
180 @ 3.500
Torque (KGFM/RPM)
38,0 @ 2.000
38,0 @ 2.000
38,0 @ 2.000
Câmbio
Manual de 5 marchas
Automático de 5 marchas
Automático - Invecs - II - sport mode (Dakar) |
Peso
2.950 Kg
1.945 Kg
2.70 Kg (Dakar) | 2.045 Kg (Dakar HD)
Volume / Porta-malas
NC
NC
NC
Suspensão
Dianteira: Independente, braços triangulares
Dianteira: Independente, braços triangu-
Dianteira: Independente, braços triangu-
duplos, amortecedores hidráulicos, molas
lares duplos, amortecedores hidráulicos,
lares duplos, amortecedores hidráulicos,
helicoidais e barra estabilizadora.
molas helicoidais e barra estabilizadora.
molas helicoidais e barra estabilizadora.
Traseira: Eixo rígido, molas semi-elípticas,
Traseira: Eixo rígido, molas semi-elípticas e
Traseira: 3-link, amortecedores hidráulicos,
amortecedores hidráulicos defasados.
amortecedores hidráulicos defasados.
molas helicoidais e barra estabilizadora.
Dianteiros: Discos ventilados 16".
Dianteiros: Disco Ventilado 16"
Dianteiros: Disco Ventilado 16"
Traseiros: Tambor.
Traseiros: Tambor
Traseiros: Disco (Dakar) | Tambor (Dakar HD)
Pinhão e cremalheira, com assistência
Pinhão e cremalheira com assistência
Pinhão e cremalheira com assistência
hidráulica.
hidráulica
hidráulica
Pneus
225/75 R16
265/70 R16
265/65 R17 (Dakar) | 235/70 R16 (Dakar HD)
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
(CV/RPM)
Manual de 5 marchas (Dakar HD)
Freios Direção
ASX AWD CVT 2015
Lancer GT
Outlander GT
Motor
4B11 MIVEC
4B11 MIVEC
6B31 MIVEC
Cilindradas
1.998 cm³
1.998 cm³
2.998 cm³
Potência máxima
160 @ 6.000
160 @ 6000
240 @ 6.250
Torque (KGFM/RPM)
20,1 @ 4200
20,1 @ 4200
31,0 @ 3.750
Câmbio
Automático - Invecs-III cvt (transmissão de
Automático - Invecs-III cvt (transmissão de
Automático de 6 marchas
variação contínua) com sistema sequencial
variação contínua) com sistema sequencial
(CV/RPM)
Sport Mode com 6 marchas.
Sport Mode com 6 marchas.
Peso
1.495 Kg
1.360 Kg
1.570 Kg
Volume / Porta-malas
NC
NC
1.625 L (c/ bancos para 2 lugares) | 798 L (c/
Suspensão
NC
Dianteira: Independente, estrutura McPher-
Dianteira: Independente, estrutura McPher-
son, molas helicoidais, barra estabilizadora.
son, molas helicoidais, barra estabilizadora.
Traseira: Independente, estrutura multi-link,
Traseira: Independente, estrutura multi-link,
molas helicoidais, barra estabilizadora.
molas helicoidais, barra estabilizadora.
Dianteiros: Disco Ventilado 16"
Dianteiros: Disco Ventilado 15"
Dianteiros: Disco Ventilado.
Traseiros: Disco 16"
Traseiros: Disco 14"
Traseiros: Disco.
Pinhão e cremalheira com assistência
Pinhão e cremalheira com assistência
Pinhão e cremalheira com assistência elétrica
eletrônica
hidráulica
Pneus
225/55 R18
215/45 R18
225/55 R18
Velocidade Máxima
188 km/h
198 km/h
215 km/h
bancos para 5 lugares)
Freios Direção
Abril/Maio/Junho 2015
Frota & Mercado
71
NISSAN
NISSAN MARCH 1.0 | 1.0 S | 1.0 SV
NISSAN MARCH 1.6 S | 1.6 SV | 1.6 SL
NOVO VERSA 1.0 | 1.0 S
1.0 Dianteiro, transversal, 3 cilindros em
1.6 Dianteiro, transversal, 4 cilindros em
1.0L, 12 válvulas, biocombustível (etanol e
linha, 12 válvulas, aceleador eletrônico,
linha, 16 válvulas, aceleador eletrônico,
gasolina), 3 cilindros e acelerador eletrônico.
biocumbistível (gasolina e etanol)
biocumbistível (gasolina e etanol)
Cilindradas
999 cm³
1.598 cm³
999 cm³
Potência máxima
77 @ 6.200 (G e E)
111 @ 5.600 (G e E)
77 @ 6.200 (G e E)
Torque (KGFM/RPM)
10 @ 4.000 (G e E)
15,1 @ 4.000 (G e E)
10 @ 4.000 (G e E)
Câmbio
Manual de 5 marchas (tração dianteira)
Manual de 5 marchas (tração dianteira)
Manual de 5 marchas
Peso
NC
NC
1.056 Kg
Volume / Porta-malas
265 L
265 L
460 L
Suspensão
Dianteira: Estruturada inde-
Dianteira: Estruturada inde-
Dianteira: Independente tipo McPher-
pendente tipo McPherson.
pendente tipo McPherson.
son com barra estabilizadora.
Traseira: Estruturada com eixo de torção.
Traseira: Estruturada com eixo de torção.
Traseira: Eixo de torção com barra estabiliza-
Dianteiros: Discos Ventilados (260 mm de
Dianteiros: Discos Ventilados (260 mm de
Dianteiros: Discos Ventilados (260 mm de
diâmetro). Traseiros: Tambores (203,2 mm de
diâmetro). Traseiros: Tambores (203,2 mm de
diâmetro). Traseiros: Tambor (203 mm de
diâmetro).
diâmetro).
diâmetro).
Elétrica com assistência variável (370 mm de
Elétrica com assistência variável (370 mm de
Direção elétrica com assistência variável
diâmetro)
diâmetro)
165/70 R14 (1.0 e 1.0S) | 185/60 R15 (1.0SV)
165/70 R14 (1.6 S) | 185/60 R15 (1.6 SV) |
Motor
(CV/RPM)
dora e molas helicoidais. Freios
Direção Pneus
185/65 R15
185/55 R16 (1.6 SL) Velocidade Máxima
Motor
NC
NC
NOVO VERSA 1.6 SV | 1.6 SL | 1.6 Unique
FRONTIER S MT | SV ATTACK MT/AT | SL AT
1.6L, 16 válvulas, biocombustível (etanol e
2.5 L 16 válvulas - Turbo Diesel Eletrônico
162 km/h
gasolina), 4 cilindros e acelerador eletrônico. Cilindradas
1.598 cm³
NC
Potência máxima
111 @ 5.600 (G e E)
163 @ 3.600 (4x2)
(CV/RPM)
190 @ 3.600 (4x4)
Torque (KGFM/RPM)
15,1 @ 4.000 (G e E)
Câmbio
Manual de 5 marchas
41,09 @ 2.000 (4x2) 45,8 @ 2.000 (4x4) Manual de 6 marchas (S MT e SV Attack MT/ AT) e Automático de 5 marchas com câmbio overdrive, apenas para as versões 4x4 (SL AT e opcional em SV Attack MT/AT).
Peso
1.060 Kg (1.6 SV) | 1.075 Kg (1.6 SL) | 1.088 Kg
NC
(1.6 Unique) Volume / Porta-malas
460 L
NC
Suspensão
Dianteira: Independente tipo McPher-
Dianteira: Independente tipo double-
son com barra estabilizadora.
-wishbone. Traseira: Eixo rígido e mola
Traseira: Eixo de torção com barra estabiliza-
semielíptica.
dora e molas helicoidais. Dianteiros: Discos Ventilados (260 mm de
Dianteiros: Disco rotor fron-
diâmetro). Traseiros: Tambor (203 mm de
tal tipo "V". Com ABS e EBD.
diâmetro).
Traseiros: Tambor com ABS e EBD.
Direção
Direção elétrica com assistência variável
Hidráulica, movida por pinhão e cremalheira
Pneus
185/65 R15 (1.6 SV e 1.6 SL) | 195/55 R16 (1.6
255/70 R16 (S MT e SV Attack MT/AT) | 255/60
Unique)
R18 (SL AT)
187 km/h
NC
Freios
Velocidade Máxima
72
Frota & Mercado
Abril/Maio/Junho 2015
PSA PEUGEOT CITROËN
JUMPER FURGÃO c/ Chassi Curto e Teto
JUMPER FURGÃO Furgão c/ Chassi Longo
JUMPER MINIBUS c/ Chassi Médio e Teto
Baixo
e Teto Alto
Baixo
Motor
2.3 HDi L6
2.3 HDi L6
2.3 HDi L6
Cilindradas
2.287 cm³
2.287 cm³
2.287 cm³
Potência máxima
127 (93) @ 3.600
127 (93) @ 3.600
127 (93) @ 3.600
Torque (KGFM/RPM)
32,63 (320) @ 1.800
32,63 (320) @ 1.800
32,63 (320) @ 1.800
Câmbio
Mecânico de 5 marchas
Mecânico de 5 marchas
Mecânico de 5 marchas
Peso
1.760 Kg
1.960 Kg
2.150 Kg
Volume / Porta-malas
1.540 Kg (Compartimento de Carga)
1.540 Kg (Compartimento de Carga)
NC
Suspensão
Dianteira: McPherson com rodas independen-
Dianteira: McPherson com rodas independen-
Dianteira: McPherson com rodas independen-
tes , braços oscilantes inferiores, geometria
tes , braços oscilantes inferiores, geometria
tes, braços oscilantes inferiores a geometria
triangular,barra estabilizadora e amortecedo-
triangular, barra estabilizadora e amortecedores
triangular e barra estabilizadora, molas
res telescópicos hidráulicos.
telescópicos hidráulicos.
helicoidais e amortecedores hidráulicos
Traseira: Eixo rígido tubular com molas longi-
Traseira: Eixo rígido tubular com molas longitu-
telescópicos, fixação elástica na carroceria.
tudinais e amortecedores hidráulicos telescó-
dinais e amortecedores hidráulicos telescópicos
Traseira: Eixo rígido tubular com molas
picos com fixação elastica na carroceria.
com fixação elástica na carroceria.
longitudinais e amortecedores hidráulicos,
Dianteiros: Discos ventilados.
Dianteiros: Discos ventilados.
Dianteiros: Discos ventilados.
Traseiros: Discos sólidos.
Traseiros: Discos sólidos.
Traseiros: Discos sólidos.
Hidráulica assistida com pinhão e crema-
Hidráulica assistida com pinhão e
Hidráulica assistida com pinhão e
lheira
cremalheira
cremalheira
Pneus
205/70 R15
205/75 R16
205/70 R15
Velocidade Máxima
156 km/h
150 km/h
156 km/h
JUMPER MINIBUS c/ Chassi Longo e Teto
JUMPER Furgão Vetrato c/ Chassi Longo
Alto
e Teto Alto
Motor
2.3 HDi L6
2.3 JTD L6
Cilindradas
2.287 cm³
2.287 cm³
Potência máxima
127 (93) @ 3.600
127 (93) @ 3.600
Torque (KGFM/RPM)
32,63 (320) @ 1.800
32,63 (320) @ 1.800
Câmbio
Mecânico de 5 marchas
Mecânico de 5 marchas
Peso
2.360 Kg
1.970 Kg
Volume / Porta-malas
1.140 Kg (Compartimento de Carga)
1.530 Kg (Compartimento de Carga)
Suspensão
Dianteira: McPherson com rodas independen-
Dianteira: McPherson com rodas independen-
tes , braços oscilantes inferiores, geometria
tes , braços oscilantes inferiores, geometria
triangular, barra estabilizadora e amortece-
triangular, barra estabilizadora e amortece-
dores telescopicos hidráulicos.
dores telescópicos hidráulicos.
Traseira: Eixo rígido tubular com molas longi-
Traseira: Eixo rígido tubular com molas longi-
tudinais e amortecedores hidráulicos telescó-
tudinais e amortecedores hidráulicos telescó-
picos com fixação elástica na carroceria.
picos com fixação elastica na carroceria.
Dianteiros: Discos ventilados.
Dianteiros: Discos ventilados.
Traseiros: Discos sólidos.
Traseiros: Discos sólidos.
Hidráulica assistida com pinhão e crema-
Hidráulica assistida com pinhão e crema-
lheira
lheira
Pneus
205/75 R16
205/75 R16
Velocidade Máxima
150 km/h
150 km/h
(CV/RPM)
telescópicos, fixação elástica na carroceria. Freios Direção
(CV/RPM)
Freios Direção
Abril/Maio/Junho 2015
73
RENAULT
CLIO
LOGAN 1.0 FLEX | 1.6 FLEX
DUSTER 1.6 FLEX | 2.0 FLEX (4x2) | 2.0 FLEX (4x4)
Motor
1.0 Flex
1.0 Flex | 1.6 Flex
1.6 Flex | 2.0 Flex (4x2) | 2.0 Flex (4x4)
Cilindradas
999 cm³
999 cm³ (1.0 Flex) | 1.598 cm³ (1.6 Flex)
1.598 cm³ (1.6 Flex) | 1.998 cm³ (2.0 - 4x2 e 4x4)
Potência máxima
77 @ 5.750 (G)
77 @ 5.750 (G - 1.0 Flex) 80 @ 5.750 (A- 1.0 Flex)
110 @ 5.750 (G - 1.6 Flex) 115 @ 5.750 (A - 1.6 Flex) 138 @
98 @ 5.250 (G - 1.6 Flex) 106 @ 5.250 (A - 1.6 Flex)
5.500 (G - 2.0 4x2 e 4x4) 112 @ 5.500 (A - 2.0 4x2 e 4x4)
10,2 @ 4.250 (G - 1.0 Flex) 10,5 @ 4.250 (A - 1.0 Flex)
15,1 @ 3.750 (G - 1.6 Flex) 15,5 @ 3.750 (A - 1.6
14,5 @ 2.850 (G - 1.6 Flex) 15,5 @ 2.850 (A - 1.6 Flex)
Flex) 19,7 @ 3.750 (G - 2.0 4x2 e 4x4)
(CV/RPM) Torque (KGFM/RPM)
10,1 @ 4.250 (G)
20,9 @ 3.750 (A - 2.0 4x2 e 4x4 ) Câmbio
Manual de 5 marchas
Manual de 5 marchas
Manual de 5 marchas (1.6 Flex) | Manual de 6 marchas e Automática de 4 marchas (2.0 Flex 4x2) | Manual de 6 marchas (2.0 Flex 4x4)
Peso
871 Kg (mínimo) | 913 Kg (máximo)
1.028 Kg (1.0 Flex) | 1.070 Kg (1.6 Flex)
NC
Volume / Porta-malas
255 L
510 L
475 L (1.6 Flex e 2.0 Flex 4x2) | 400 L (2.0 Flex 4x4)
Suspensão
Dianteira: Tipo MacPherson, triângulos
Dianteira: Tipo McPherson, triângulos inferio-
4x2: rodas semi-independentes com barra es-
inferiores e amortecedores hidráulicos teles-
res, amortecedores hidráulicos telescópicos
tabilizadora, molas helicoidais e amortecedo-
cópicos contrativos com molas helicoidais.
com molas helicoidais. Barra estabilizadora
res hidráulicos telescópicos verticais.
Traseira: Rodas semi-independentes, molas
na versão Dynamique. Traseira: Rodas semi-
4x4: rodas independentes tipo McPherson
helicoidais e amortecedores hidráulicos teles-
-independentes, molas helicoidais e amor-
com multilink, amortecedores hidráulicos
cópicos verticais com barra estabilizadora.
tecedores hidráulicos telescópicos verticais
telescópicos e barras estabilizadoras.
com efeito estabilizador. Freios
ABS
ABS
ABS
Direção
Hidráulica
Hidráulica
Hidráulica
Pneus
175/70 R13
185/65 R15
215/65 R16
Velocidade Máxima
167 km/h (G) | 168 km/h (E)
160 km/h (G - 1.0 Flex) | 161 km/h (E - 1.0 Flex)
NC
177 km/h (G - 1.6 Flex) | 179 km/h (E - 1.0 Flex)
FLUENCE
KANGOO
NOVO SANDERO 1.0 | 1.6
Motor
2.0 16V Hi-Flex DOHC CVVT
1.6 16V Hi-Flex
1.0 | 1.6
Cilindradas
1.997 cm³
1.598 cm³
999 cm³ (1.0) | 1.598 cm³ (1.6)
Potência máxima
140 @ 6.000 (G) | 143 @ 6.000 (A)
95 @ 5.000 (G)
77 @ 5.750 (G - 1.0) 80 @ 5.750 (E - 1.0)
98 @5.000 (E)
98 @ 5.250 (G - 1.6) 106 @ 5.250 (E - 1.6)
15,1 @ 3.750 (G)
10,2* @ 4.250 (G - 1.0) 10,5* @ 4.250 (E - 1.0)
15,3 @ 3.750 (A)
14,5* @ 2.850 (G - 1.6) 15,5* @ 2.850 (E - 1.6)
(CV/RPM) Torque (KGFM/RPM)
19,9 @ 3.750 (G) | 20,3 @ 3.750 (A)
*medida: mkgs. Câmbio
CVT X-Tronic com opção de trocas sequen-
Manual de 5 Marchas
5 marchas
ciais de 6 marchas Peso
1.369 Kg
1.875 Kg
1.013 Kg (1.0) | 1.055 Kg (1.6)
Volume / Porta-malas
530 L
NC
NC
Suspensão
Dianteira: Tipo McPherson, com braço inferior
Dianteira: Tipo McPherson, com triângulo in-
Dianteira: Tipo McPherson, com triângulo
triangular, barra estabilizadora, molas
ferior, amortecedores hidráulicos telescópicos
inferior, amortecedores hidráulicos telescó-
helicoidais e amortecedores hidráulicos teles-
com molas helicoidais e rodas independentes.
picos com molas helicoidais. Estabilizadora
cópicos. Traseira: Eixo soldado em “H” de
Traseira: Rodas independentes, braços arras-
na versão dynamique. Traseira: Rodas semi
deformação programada, molas helicoidais,
tados e duas barras de torção transversais,
independentes, molas helicoidais e amortece-
barra estabilizadora integrada e amortecedo-
amortecedores hidráulicos telescópicos e
dores hidráulicos telescápicos verticais com
res hidráulicos telescópicos.
inclinados.
efeito estabilizador.
Freios
ABS
ABS
ABS
Direção
Hidráulica
Hidráulica
Hidráulica
Pneus
205/60 R16
165/70 R14
185/65 R15
Velocidade Máxima
NC
159 km/h (G) | 161 km/h (E)
160 km/h (G- 1.0) | 161 km/h (E - 1.0) 177 km/h (G- 1.6) | 179 km/h (E - 1.6)
74
Frota & Mercado
Abril/Maio/Junho 2015
Toyota
Etios Hatch XS
Etios Sedan XS
Corolla GLi Automático
Motor
1.5 L 16V DOHC
1.5 L 16V DOHC
1.8
Cilindradas
1.500 cm³
1.500 cm³
1.800 cm³
Potência máxima
96,5 (E)
96,5 (E)
144 @ 6.000
Torque (KGFM/RPM)
13,9 / 3.100
13,9 / 3.100
18,6
Câmbio
Manual de 5 velocidades
Manual de 5 velocidades
Multi Drive CVT
Peso
NC
NC
NC
Volume / Porta-malas
270 L
562 L
470 L
Suspensão
McPherson com barra estabilizadora
McPherson com barra estabilizadora
McPherson com barra estabilizadora
Freios
Discos ventilados e tambor
Discos ventilados e tambor
Discos Ventilados
Direção
Eletroassistida progressiva
Eletroassistida progressiva
Eletroassistida progressiva
Pneus
175/65 R14
175/65 R14
205/55 R16
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
(CV/RPM)
Corolla XEi Automático
Hilux 4x4 CD Diesel Standard
Hilux 4x4 CD Diesel SR
Motor
2.0 Dual VVT-I DOHC
D - 4D 3.0 Turbo Intercooler
D - 4D 3.0 Turbo Intercooler
Cilindradas
2.000 cm³
3.000 cm³
3.000 cm³
Potência máxima
153 @ 5.800
171 @ 3.600
171 @ 3.600
Torque (KGFM/RPM) 20,7
35 / 3.400
35 / 3.400
Câmbio
Multi Drive CVT
Manual de 5 velocidades
Automático de 5 velocidades
Peso
NC
2.935 Kg
2.960 Kg
Volume / Porta-malas 470 L
NC
NC
Suspensão
Independente: braços duplos, molas helicoi-
Independente: braços duplos, molas helicoi-
dais e barra estabilizadora.
dais e barra estabilizadora.
(CV/RPM)
McPherson com barra estabilizadora
Freios
Discos Ventilados
Discos Ventilados com ABS
Discos Ventilados com ABS
Direção
Eletroassistida progressiva
Hidráulica com pinhão e cremalheira
Hidráulica com pinhão e cremalheira
Pneus
205/55 R16
265/70 R16
265/70 R16
Velocidade Máxima
NC
NC
NC
Abril/Maio/Junho 2015
Frota & Mercado
75
Volkswagen VOLKSWAGEN
up! 1.0 Manual
Novo Gol 1.0 VHT Total Flex
Novo Gol 1.6 VHT Total Flex
Motor
1.0
1.0
1.6
Cilindradas
999 cm³
999 cm³
1.598 cm³
Potência máxima
55 (75) @ 6.250 (G)
53 (72) @ 5.250 (G)
74 (101) @ 5.250 (G)
(CV/RPM)
60 (82) @ 6.250 (E)
56 (76) @ 5.250 (A)
76 (104) @ 5.250 (A)
Torque (KGFM/RPM)
95 (9,7) @ 3.000 (G) 102 (10,4) @ 3.000 (E)
95 (9,7) @ 3.850 (G) 104 (10,6) @ 3.850 (A)
151 (15,4) @ 2.500 (G) 153 (15,6) @ 2.500 (A)
Câmbio
Manual de 5 marchas à frente, acionamento
Manual, 5 marchas à frente, acionamento
Manual, 5 marchas à frente, acionamento
por cabos
por cabos
por cabos
Peso
892 Kg
916 kg
970 kg
Volume / Porta-malas
285 L
285 L
285 L
Suspensão
Dianteira: Suspensão independente tipo
Dianteira: Independente, tipo McPherson,
Dianteira: Independente, tipo McPherson,
McPherson, molas helicoidais, barra estabili-
com braços triangulares transversais, molas
com braços triangulares transversais, molas
zadora. Traseira: Suspensão interdependente
helicoidais, amortecedores pressurizados e
helicoidais, amortecedores pressurizados e
com braços longitudinais, molas helicoidais.
barra estabilizadora de 19 mm de diâmetro (em
barra estabilizadora de 19 mm de diâmetro.
veículos com direção hidráulica). Traseira: Inter-
Traseira: Interdependente, com braços longi-
dependente, com braços longitudinais, molas
tudinais, molas helicoidais e amortecedores
helicoidais e amortecedores pressurizados.
pressurizados.
Duplo circuito hidráulico em diagonal, servo-
Duplo circuito hidráulico em diagonal,
Duplo circuito hidráulico em diagonal,
freio a vácuo. ABS com EBD. Dianteiros: Disco
servofreio a vácuo. ABS opcional. Dianteiros:
servofreio a vácuo. ABS opcional. Diantei-
ventilado, diâmetro de 256 mm. Traseiros:
A disco ventilado, diâmetro de 239 mm (com
ros: Disco ventilado, diâmetro de 256 mm.
Tambor, diâmetro de 200 mm.
direção mecânica) ou 256 mm (com direção
Traseiros: Tambor, diâmetro de 200 mm.
Freios
hidráulica). Traseiros: A tambor, diâmetro 180 mm (com direção mecânica). Direção
Elétrica (direção mecânica)
Mecânica e Hidráulica
Mecânica e Hidráulica
Pneus
Roda 5J X 13 com Pneu 165/80 R13
Roda 5Jx14 com Pneu 175/70 R14
Roda 5J x 14 com Pneu 175/70 R14
163 km/h (G) | 165 km/h (E)
163km/h (E) | 161km/h (G)
188km/h (E) | 186km/h (G)
Roda 5J X 14 com Pneu 175/70 R14 Velocidade Máxima
Novo Jetta 2.0 Comfortline
Voyage 1.6 VHT Total Flex
Novo Space Fox 1.6
Motor
2.0
1.6
1.6
Cilindradas
1.984 cm³
1.598 cm³
1.598 cm³
Potência máxima
85 (116) @ 5.000 (G)
74 (101) @ 5.250 (G)
74 (101) @ 5.250 (G)
(CV/RPM)
88 (120) @ 5.000 (A)
76 (104) @ 5.250 (A)
76 (104) @ 5.250 (A)
Torque (KGFM/RPM)
174 (17,7) @ 4.000 (G)
151 (15,4) @ 2.500 (G)
151 (15,4) @ 2.500 (G)
180 (18,4) @ 4.000 (A)
153 (15,6) @ 2.500 (A)
153 (15,6) @ 2.500 (A)
Automático Tiptronic - 6 velocidades
Manual de 5 marchas à frente, acionamento
Manual de 5 marchas à frente, acionamento
por cabos.
por cabos.
Câmbio Peso
1.305 kg
NC
1.161 kg
Volume / Porta-malas
510 L
480 L
440 L
Suspensão
Dianteira: Independente, tipo McPherson,
Dianteira: Independente, tipo McPherson,
Dianteira: Independente, tipo McPherson,
com molas helicoidais integradas e barra
com braços triangulares transversais, molas
com braços de controle, molas helicoidais,
estabilizadora de 20mm de diâmetro.
helicoidais, amortecedores pressurizados e
amortecedores hidráulicos e pressurizados
Traseira: Semi-independente, com braços
barra estabilizadora de 19 mm de diâmetro.
e barra estabilizadora diâmetro 20mm.
múltiplos, molas helicoidais e barra estabili-
Traseira: Interdependente, com braços longi-
Traseira: Interdependente com braços longi-
zadora de 32mm de diâmetro.
tudinais, molas helicoidais e amortecedores
tudinais, molas helicoidais e amortecedores
pressurizados.
hidráulicos e pressurizados.
Sistema anti-travamento das rodas (ABS).
Duplo circuito hidráulico em diagonal,
Duplo circuito hidráulico em diago-
Dianteiros: A disco ventilado, diâmetro de 280
servofreio a vácuo. ABS opcional. Diantei-
nal, servofreio a vácuo, ABS opcional.
mm. Traseiros: A disco, diâmetro de 272 mm.
ros: A disco ventilado, diâmetro de 256 mm.
Dianteiro: A disco ventilado, diâmetro de 256
Traseiros: A tambor, diâmetro de 200 mm.
mm. Traseiro: A tambor, diâmetro de 200 mm.
Freios
76
Direção
Hidráulica e Elétrica
Mecânica e Hidráulica
Elétrica
Pneus
Roda 6,5J x 16 com Pneu 205/55 R16
Roda 5J x 14 com Pneu 175/70 R14
Roda 6J x 15 com Pneu 195/55 R15
Velocidade Máxima
200km/h (E) | 197km/h (G)
190km/h (E) | 188km/h (G)
179 km/h (G) | 181 km/h (A)
Frota & Mercado
Abril/Maio/Junho 2015
VOLVO
Volvo S60 T5 Kinetic | Momentum
Volvo V40 T4 Comfort | Dynamic
Volvo V40 T5 Cross Country
Motor
T5 Drive-E
V40 T4 Comfort | V40 T4 Dynamic
V40 T5 Cross Country
Cilindradas
1.969 cm³
1.984 cm³
1.969 cm³
Potência máxima
245 (hp)
180 hp
254 hp
Torque (KGFM/RPM)
350 N.m | 1.500 - 4.800
300 N.m - 2.700-4.000
350 N.m
Câmbio
Automático de oito velocidades - Tração
Automático de seis velocidades - Tração
Automático oito velocidades - Tração Integral
Dianteira
Dianteira
(AWD)
Peso
1.664 Kg
1.554 Kg
1.643 Kg
Volume / Porta-malas
380 L
335 L
324 L
Suspensão
NC
NC
NC
Freios
Sistema de freio ABS. Assistente de frenagem
Sistema de freio ABS. Assistente de frenagem
Sistema de freio ABS. Assistente de frenagem
de emergência.
de emergência.
de emergência.
Direção
Elétrica
Elétrica
Elétrica
Pneus
REX 17" (Kinetic) | TITANIA 18" (Momentum)
MANNAN 17" (Comfort) | SEGOMO PRATA 17"
MEFITIS 18"
(CV/RPM)
(Dynamic) Velocidade Máxima
NC
NC
Volvo V60 T5 Kinetic | Momentum
Volvo XC60 T5 Comfort | Dynamic
Motor
Drive-E
T5 Drive-E
Cilindradas
1.969 cm³
1.969 cm³
Potência máxima
245 hp
245 hp
NC
(CV/RPM) Torque (KGFM/RPM) 350 N.m - 1.500 - 4.800
350 N.m - 1.500 - 4.800
Câmbio
Automático de oito velocidades
Automática de oito velocidades - Tração
Peso
1.714 Kg
Dianteira 1.833 Kg
Volume / Porta-malas 430 L
495 L
Suspensão
NC
NC
Freios
Sistema de freio ABS. Assistente de frenagem
Sistema de freio ABS. Assistente de frenagem
de emergência.
de emergência.
Direção
Elétrica
NC
Pneus
REX 17" (Kinetic) | TITANIA 18" (Momentum)
RODA VALDER 17" (Comfort) | RODA PAN 18"
Velocidade Máxima
NC
(Dynamic)
Abril/Maio/Junho 2015
NC
Frota & Mercado
77
Veículos Emplacados Período: Janeiro a Maio 2015 MODELO
EMPLACADOS
AUDI A3 SEDAN A4 A4 Avant A5 Q3
2.406 374 61 346 1.819
2.109 474 148 147 1.168 325 46
7.025 2.074 823 2.518 631
CHEVROLET CAPTIVA CELTA CLASSIC COBALT CRUZE HB CRUZE SEDAN MONTANA ONIX PRISMA S10 SPIN TRACKER TRAILBLAZER
724 16.303 15.911 11.180 4.544 5.280 12.459 46.918 29.796 16.238 12.154 3.995 761
CHERY CELER CELER SEDAN TIGGO
731 269 599
1.151
FIAT 500 BRAVO DOBLO DUCATO FIORINO FREEMONT IDEA LINEA PALIO PALIO WEEKEND PUNTO SIENA STRADA UNO
39.012 15.734 3.133 8.274 31
CITY CIVIC FIT
13.116 13.474 20.500
HYUNDAI AZERA ELANTRA HB20 HB20S HR-V HR I30 IX 35 SANTAFÉ TUCSON
449 966 42.184 21.559 12.344 2.710 1.395 6.547 1.286 5.309
IVECO DAILY DAILY 3514
82 1.085
JAC J3 TURIN J6 T8
586 167 186
JAGUAR XF
128
JEEP CHEROKEE RENEGADE
1.131 3.152
JINBEI TOPIC
1.394 1.390 3.834 3.504 6.794 880 4.143 2.063 52.177 4.853 7.136 26.938 45.833 38.065
CARNIVAL CERATO K2500 PICANTO SORENTO SPORTAGE
99
57 716 1.221 786 1.018 3.113
LAND ROVER DISCOVERY EVOQUE RANGE ROVER
599 1.993 478
LIFAN X60 FOISON LF 530
1.293 420 463
MERCEDES BENZ FORD ECOSPORT EDGE FIESTA FOCUS FOCUS SEDAN FUSION
15.219 666 19.746 6.162 2.178 3.158
A200 C180 C250 CLA200 CLASSE GLA CLASSE B
Fonte de consulta: FENABRAVE (Relatório de Fechamento) www.fenabrave.org.br
EMPLACADOS
CLASSE C CLASSE E SPRINTER SPRINTER 311
849 126 287 1.106
MITSUBISHI
KIA
DODGE JOURNEY
KA KA SEDAN NEW FIESTA RANGER TRANSIT
MODELO MERCEDES BENZ
HONDA
CITROËN C3 C3 AIRCROSS C3 PICASSO C4 JUMPER
EMPLACADOS
FORD
BMW 320 328 420I 428I X1 X4 Z4
MODELO
463 1.229 386 189 1.368 123
ASX L200 LANCER OUTLANDER PAJERO
4.635 6.795 1.609 2.652 2.756
NISSAN ALTIMA FRONTIER LIVINA MARCH SENTRA VERSA
310 2.075 1.851 10.312 6.014 4.185
PEUGEOT 207 208 408 2008 BOXER PARTNER
164 6.820 412 952 697 66
RENAULT CLIO DUSTER FLUENCE KANGOO LOGAN MASTER SANDERO
7.185 13.291 2.365 1.371 14.025 3.897 31.920
TOYOTA COROLLA ETIOS HB ETIOS SEDAN HILUX HILUX SW4 RAV4
26.125 14.175 10.079 14.164 4.069 2.820
VOLKSWAGEN AMAROK CROSS FOX GOL GOLF JETTA KOMBI PASSAT POLO POLO SEDAN SAVEIRO SPACE CROSS SPACE FOX TIGUAN UP VOYAGE
5.385 36.055 37.610 4.571 3.567 110 300 1.332 1.369 27.038 392 2.794 1.077 24.317 20.419
VOLVO V60 XC60
51 1.134