Jornal MUH! #7

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UBERABA /

Distribuição gratuita

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Panorama LITERAL agenda cultural Palco FOTOGRAFIA

Perfil

cristina e rosana

Musicistas afinam o timbre das crianças do Maracanã


editorial Estamos na sétima edição. Em oito meses de trabalho, algumas mudanças editoriais e gráficas foram necessárias para deixar o MUH! cada vez mais abalizado. Só uma coisa não muda: a vontade de mostrar e valorizar essa gente que desenvolve seu trabalho, com competência e amor, por uma cidade plural. Porque Uberaba não é apenas o que te mostram em rasas informações. A cidade é uma minoria incrível que dá o tom, acredita e incentiva o crescimento do próximo. São essas personalidades que serão estampadas em nossas capas, mantendo acessa a esperança de que muitos bons exemplos e edições virão por aí. -jornalmuh

palco

o teatro em cena

Poesia de Meninos e Meninas, Isso é bom pra você, O Bagunceiro e o Varredor, As Bailarinas do Norte são algumas peças que serão apresentadas por estudantes de escolas públicas e privadas durante a 6a Mostra Estudantil de Teatro, nos dias 05 e 12 de junho no Sesiminas, promovido pela União dos Artistas Uberabenses e União dos Jovens e Estudantes do Brasil. Um dos objetivos da Mostra é estimular a produção teatral dentro dos estabelecimentos de ensino. De acordo com Luana Rodrigues, uma das organizadoras do evento, este projeto é o ponto de encontro de discussões sobre a arte local e pode ser vista como fonte de pesquisa e iniciação para futuros atores e diretores da nossa cidade, além de contínua formação de público. A programação também conta com apresentações de grupos de teatro já estabelecidos que começaram carreira na Mostra Estudantil. “Foram descobertos muitos talentos que se profissionalizaram e seguiram carreira” comenta Luana. Como exemplo ela cita a Cia.Rogê, trupe formada especialmente para participar da Mostra em 2005 e hoje representa Uberaba em festivais e palcos de várias cidades. Luana diz que é preciso reviver a força cultural e artística locais. “Estamos saindo de um período morno para o teatro uberabense, que chegou a ter mais de 22 grupos atuantes. Faltam políticas culturais bem definidas até mesmo para que público, empresas e artistas entendam a importância desses momentos raros de troca de experiência. É uma conquista reativar grupos, ter espaço para companhias estabelecidas. Basta um pouco de incentivo para que o cenário teatral de Uberaba se fortaleça”, finaliza. Os organizadores esperam que os espectadores da Mostra possam se tornar apreciadores e consumidores do teatro local. A expectativa é que os grupos participantes continuem propagando a valorização do teatro uberabense. 2

Uberaba/MG Fundado em 25 de outubro de 2012

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Direção executiva e jornalista

responsável Mariana do Espirito

Santo MTB 11688 | Equipe Ana Márcia Lima, Bruno Assis, Gabriele Moraes, Guilherme de Sene, Juliana Castejon, Law Cosci, Thaís Cólus | Parceria Alternativa Cultural | Projeto editorial, gráfico e editoração Mari Comunicação | Impressão Gráfica W/S Editora e gráfica | Tiragem Mil Contato: 034-9162.7809

@muhcultural muhcultural jornalmuh@gmail.com blogmuh.wordpress.com

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Literal Refúgio

Mais uma vez sozinha
 Nesse esconderijo que criei para mim
 E que gentilmente chamo de escrita
 Procurando 
{preencher}
 em linhas
 O vazio que não consigo preencher na alma
 Do que tenho medo?
 Solidão
 E por uma ironia
 Foi à palavra que aprendi o significado primeiro. - Alliny Araújo

As pessoas mentem

Os pássaros voam porque não sabem sorrir, as pessoas são felizes porque mentem, se elas dissessem a verdade elas seriam tristes essa é a roda que mantém o curso dos moinhos em pé, é dessa forma sem erro sem glória que as tartarugas vivem, que somos todos tristes dentro ou fora, do que muitos chamam de vida. – Eu chamo de espaço. - Mario Passarinho

Modi sê

Nessa vida nóis num pode de tê medo é de morrê pois vida toda, cada um, morre morre é por demais Há qui calejá das morte Pra modi vivê in paiz - Laura Louise

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A meia-entrada e a meia cultura Quem paga a conta? A meia-entrada foi criada como meio de possibilitar o acesso dos estudantes às produções culturais como complemento de sua formação. Em Minas Gerais esse direito foi instituído nos anos 90, dentro de uma tendência nacional, regulamentando o direito a quem possuísse carteira de identificação das entidades estudantis nacionais e estaduais. Por consequência, as entidades estudantis passaram a obter daí sua maior fonte de renda, já que as carteiras são vendidas. Eis o sustento às bandeiras políticas que pautaram. Por isso, de 2000 pra cá, a discussão e a pergunta eram: quais entidades podem emitir a carteira de meia-entrada? No governo FHC foi editada a primeira norma nacional que possibilitava o acesso ao direito aos estudantes portando documento de identificação emitido por qualquer entidade estudantil, ampliando o acesso ao direito. Por outro lado, perdeu-se o controle e a fiscalização sobre a emissão de carteiras, fato que deu vida a inúmeras entidades estudantis formadas exclusivamente com intuito de captar recursos por meio da emissão de carteiras e desarticulando as entidades historicamente constituídas que tinham seu financiamento atrelado ao direito. Com isso, novamente o debate vem à tona com a aprovação -ainda não concluída- do Estatuto da Juventude. Sendo aprovada no 4

Congresso Nacional, a nova lei revoga todas as anteriores e regulamenta novamente o direito à meia-entrada adstrito aos portadores de carteira estudantil emitido pelas entidades nacionais representativas dos estudantes. O ponto que nenhuma dessas discussões não se ateve é de quem paga a conta pela meiaentrada: o produtor do evento? O próprio público que acaba pagando um ingresso mais caro amortizando o desconto? Haverá subsídio para este direito? A vista grossa ao financiamento desse direito não escapa às incoerências do atual sistema de financiamento cultural. Percebemos espetáculos de alto custo, financiados com recursos públicos que cobram ingressos caríssimos esgotando ingressos de meia-entrada, enquanto pequenos produtores são fiscalizados rigorosamente por verdadeiras empresas emissoras de carteiras, muitas vezes em ações coordenadas com polícia e ministério público. Melhor seria que as linhas públicas de financiamento da cultura cobrassem contrapartida dos produtores, sendo condicionada a renovação dos convênios e aprovação de projetos ao cumprimento do direito. Além, é claro, da ampliação das linhas de investimento público em cultura, permitindo que mais espetáculos de qualidade saíssem do sonho de artistas que acabam sem se apresentar por falta de recursos.

- Juliana Castejon

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FotograFia Minas Gerais pelo olhar de Márcio Carvalho As fotografias de Márcio Carvalho (foto) são consideradas pela crítica um convite a viajar por Minas sem sair do lugar. O fotógrafo começou a retratar Minas passeando pelas cidades históricas, depois reuniu seus registros no livro Cidades Históricas Mineiras, publicado em 2005. Desde então, expôs suas obras em diversas cidades do Brasil e no exterior. Em entrevista ao MUH!, Márcio conta seu desejo em mostrar a beleza de Minas Gerais que muita gente desconhece. “Enxergo a possibilidade de outras pessoas sentirem vontade de conhecer os locais fotografados ao verem as fotos.”

Divulgação

A próxima exposição percorre por 20 cidades do interior de Minas e Uberaba recebe as fotografias do artista de 27 de julho a 05 de agosto, na Biblioteca Municipal. [Nesta exposição] “mostro o que há de mais belo em algumas cidades mineiras, destaco a arquitetura da capital, de cidades históricas e de estâncias hidrominerais: paisagens do campo, a fauna e tradições.” conclui.

Bambolêˆ

Ler música

Quando só ouvir não é suficiente Você já teve a sensação de que só ouvir o cd do seu artista favorito ou assistí-lo em DVD não é suficiente para suprir toda a sua vontade de saber um pouco mais? Aqui temos três motivos pra você ler uma biografia musical: Experimentar arte por dentro – Já pensou num mundo construído de sonhos e emoções, mas já pensou que este mundo é construído de pessoas comuns como você? Ler uma biografia pode ser a chave para entender artistas como seres humanos mais próximos. A vida não pAra – Todos passam por grandes dificuldades, pensam em desistir... Não é autoajuda, mas você vai entender que acreditar nos sonhos pode ser a chave do sucesso. Baú de recordações – Percorrer a caminhada de vida de um artista desperta o estado nostálgico de coisas que nós mesmos vivemos. Recordar o passado é parte do processo. Biografias que não podem faltar na sua estante:*

Manifesto do nada na terra do nunca [Lobão] A balada de Bob Dylan Um retrato musical [Daniel Mark Epstein] Frank A Voz [James Kaplan] 1001 Discos pra ouvir antes de morrer [Robert Dimery] *Todas as sugestões você encontra na Alternativa Cultural. - Siga a Alternativa no Twitter: @alternativa_

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coral maracana

O canto das crianรงas-passarinho

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uem canta seus males espanta”, já dizia o antigo dito popular. À primeira vista, quem lança um olhar para uma de suas apresentações não consegue vislumbrar o que se passa em seus bastidores. Para além das performances impecáveis se esconde o árduo caminho das pedras de fazer arte. Mais que um simples coral, o Projeto Maracanã transpassou os limites da música e foi muito além do que os olhos podem ver.

- Texto: Bruno Assis Fotografia: Guilherme de Sene

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Criado em 2012, o Projeto Maracanã já existia em latência há algum tempo na mente de suas idealizadoras. Rosana Caetano nasceu em Uberaba e se formou em Música, instrumento violão, pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Cristina Arruda é carioca e também é graduada em Música, instrumento piano, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi em 1996 que as histórias das duas musicistas se cruzaram. Conheceramse no Conservatório Estadual de Música Renato Frateschi, logo quando Cristina mudou-se para Uberaba, mas a primeira chispa do que viria a ser o projeto só surgiu quando

trabalharam juntas na Escola Municipal Monteiro Lobato, em 2007. Ambas as professoras eram contratadas pela Prefeitura municipal para dar aulas a alunos da Rede Pública Municipal de Ensino pelo Projeto Jovem Músico. Apesar da boa intenção, a concepção do projeto era falha. A prefeitura não disponibilizava acompanhantes para os professores de coral, e um coro que conta apenas com um profissional tem o seu desempenho comprometido. Desta maneira, por iniciativa própria, decidiram realizar um trabalho voluntário, em que uma passou a acompanhar a outra, sempre com Cristina ao piano e Rosana como regente. “Foi por acreditar no potencial das crianças, e pelo empenho demonstrado nas aulas, que se manifestou o desejo de oferecer a chance de desenvolverem o canto”, explica a pianista carioca. Nesse período, a figura de uma mulher entraria em cena para apoiar e impulsionar o futuro do grupo. Maximiliana Garcia, diretora da Escola Monteiro Lobato, foi a grande incentivadora dessa ideia e também quem oportunizou a iniciativa de tratar, com seriedade, o trabalho do coral. “Ela teve a sensibilidade de reconhecer a importância 7


da música, entender o valor da arte. Forneceu roupas e instrumentos para os alunos, além de disponibilizar uma sala exclusiva para as aulas de música”, relembra Rosana. A influência da música repercutiu em distintos aspectos da vida dos alunos. Algumas crianças eram consideradas problemáticas na escola, e muitas traziam consigo transtornos provenientes do próprio ambiente familiar. Redescobriram a si mesmas no universo particular do canto. Adquiriram postura, recuperaram sua autoestima e melhoraram o seu nível de concentração, resultados que, em muitos casos, culminaram em um melhor desempenho escolar. Mesmo com os bons resultados apresentados pelo grupo, o coral passaria por uma transformação. Após se desvincular da prefeitura, em 2011, Cristina manteve-se com sua parceira à frente do coral. Mas em 2012, Rosana também se exonerou de seu cargo público e, então, as duas professoras viram-se impedidas de dar sequência a seu trabalho na escola. E, mais uma vez, a vontade de trabalhar por seus pequenos artistas exerceu aguda persuasão em suas decisões, e manteve a chama do projeto acesa.

renomeado. Por intermédio de uma das integrantes do coro, foi realizado um contato com o padre Rogério Consentino, que foi quem interveio nesse momento crítico da história do coral e consentiu em ceder a capela São Paulo Apóstolo para os ensaios. Sacramentado o acordo, o grupo foi rebatizado como Projeto Maracanã, uma homenagem tanto ao bairro onde acontecem os encontros, quanto ao passarinho da família dos psitacídeos. É lutando contra o paradigma de que a arte tem que ser diletante (o qual paira sobre a consciência coletiva de Uberaba), que as profissionais da música seguem afinando o timbre dos passarinhos do Maracanã, para que continuem cantando e encantando. E mesmo aqueles que não trilharem os caminhos da música certamente terão uma cultura musical refinada.

Assim o projeto migrou para outro espaço físico e foi 8

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panorama

um festival de música e arte Em junho, o TEU - Teatro Experimental de Uberaba - será palco para o primeiro Sessões Novas Tendências, um festival de cultura independente criado para quem gosta de experimentar sons e manifestações artísticas. “O Sessões é um pedacinho do Festival Novas Tendências, que acontece desde 2007. Nosso objetivo é realizar mais ações durante o ano”, relata Letícia Rezende, uma das promotoras do festival. A programação conta com shows, oficina de ilustração, intervenções, sebo e exposição de arte gráfica. Realizado pela Nuvem Design e Sapólio Radio, o evento acontece no dia 23 de junho, no TEU. Para mais informações, acesse: Facebook.com/FestivalNovasTendencias

Aula doce

O ensino de música no Colégio Nossa Senhora das Dores A música traz vários benefícios ao ser humano. Por estar presente em todos os momentos de nossas vidas, sejam eles alegres ou tristes, a música nos toca, alegra, emociona e faz recordar. Além disso há várias pesquisas e estudos sobre como a música atua na nossa saúde e bem-estar. O Projeto Flauta Doce visa desenvolver nos alunos, além do gosto musical, a coordenação motora, a acuidade auditiva, o respeito a si próprio e ao grupo, a disciplina pessoal, a concentração e a sensibilidade artística. Hoje o grupo conta com aproximadamente 60 crianças com idade entre 6 e 11 anos. Elas iniciam com a flauta doce soprano e mais tarde passam também a aprender a flauta contralto. Fico encantada com a interação do grupo. As crianças mais velhas ou com maior experiência no instrumento sempre ajudam as outras. Percebo como eles gostam de estar juntos, de se apresentarem para as famílias. Eles se tornaram muito responsáveis quanto aos horários de ensaios, apresentações, uniforme, cuidado com as partituras e estantes, e com a sala em geral. Com o tempo as crianças vão se interessando também por outros instrumentos musicais e são encaminhadas a escolas especializadas em música, como o Conservatório. Alguns começaram na flauta e hoje tocam também clarineta, saxofone, flauta transversal, teclado, violão, violino, piano e outros. “Através da vivência musical estaremos formando talentosos músicos, futuros ouvintes, ou apenas pessoas equilibradas e sensíveis.” -Maria Angélica S. F. F. Maciel é professora de flauta doce no Colégio Nossa Senhora das Dores

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música

“solto a voz nas estraaadaaas...”* “A música é o barulho que pensa” Aldous Huxley disse: “Depois do silêncio, o que mais se aproxima de expressar o inexprimível é a música.” Já Victor Hugo nos brindou com esse belo pensamento: “A música é o barulho que pensa.” O fato é que todos nós sabemos e sentimos que a música faz bem. A ciência reforça essa ideia. O neurologista Mauro Muszkat, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), coordena um grupo de estudos sobre os efeitos da música no cérebro e, em entrevista para a revista on-line Viva Saúde, explica que “ela pode controlar as reações emocionais, facilitar o entendimento das informações cognitivas e induzir a produção de substâncias químicas cerebrais, como a dopamina e a serotonina, que estão relacionadas aos estados de prazer e bem-estar”. Em Uberaba, há muitas oportunidades de cursos de música e canto. Murilo Limma, cantor e compositor, conta como a música é importante na vida dele. “Minha adolescência foi um pouco difícil e a música teve um impacto mais que positivo nesse momento. Acho que me ajudava a superar as dificuldades”. Além de estudar piano e violão, Murilo também é professor de canto na TopMusic, e acredita que a música faz elevar. “Algo interessante aconteceu há um tempo atrás: ao ser matriculada, a mãe de uma aluna me disse que ela ia muito mal na escola, não se concentrava e que recebia constantes reclamações da professora. Após seis meses de aula de canto, a mesma mãe me contou que sua filha estava menos ansiosa, mais feliz e que suas notas tinham melhorado”, conta. O ato de cantar leva a sensação de prazer e bemestar, por isso a importância de ser usado como terapia. De acordo com Stephen Chun-Tao Cheng em sua obra “O Tao da Voz”, ao cantar com uma voz expressiva e bem produzida, são criadas vibrações emocionais e sonoras que podem elevar o espírito, expandir a mente e fazer você se sentir além do seu ser. Há liberação das tensões nervosas e produção de energia. Isso leva a paz interior e alívio da sensação de carregar o mundo nas costas. – Ana Márcia Lima Fontes: http://www.portaleducacao.com.br/ e http://revistavivasaude.uol.com.br. * Trecho de “Travessia”, música de Milton Nascimento 10

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Eventos 08 de junho • Sarau Supimpa das 10h30 às 12h. Lançamento do Jornal Muh! #7 Participação especial “Maracanã” Coral Infantil. • Sebo da Alternativa na Praça Estevam Pucci, das 14h às 20h. “Cultura e Arte”, promoção da Universidade Popular Juvenal Arduini, com apoio da FCU e Alternativa Cultural 17 de junho • Sarau “Desafinados”, 19h. [Evento fechado para convidados] 19 de junho • Sarau “Desafinados”, 19h. [Evento fechado para convidados] 22 de junho • Sebo Especial da Alternativa no “Sessões Novas Tendências”, das 15h às 22h Teatro Experimental de Uberaba 22 e 23 de junho • Workshop dos Sonhos, com analista junguiana Adriana Ferreira. Inscrições na Alternativa Cultural R$ 350,00 25 de junho • Bingo Cultural no Arraiá da Alternativa 27 de junho • Sarau “Desafinados”, 19h. [Evento fechado para convidados] 01 de julho 27 anos da Alternativa Cultural

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Cursos e oficinas com inscrições abertas • Desafinados com Daniel Lopes. Inscrições abertas para o segundo semestre. • Treinamento AT Agente Transformador: seja a mudança que deseja, com Ana Paula Perez. Necessário agendar entrevista na Alternativa Cultural. Mais informações: appacoaching.com.br

muh! cultural apresenta:

Oficina de ilustração para todas as idades

durante o sessões novas tendências com gabi moraes, law cosci e léo freitas

23 de junho no teatro experimental de uberaba

+informações e inscrições:

muhcultural@gmail.com facebook.com /muhcultural 11


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