defeito inferior é realizada com pontos separados de fio absorvível 5-0 (Figura 3).
Figura 4: Enxerto de pele total, sobre o retalho.
Figura 1: Exposição da lâmina tarsal e demarcação da linha de incisão.
Figura 5: Pálpebra superior, como curativo compressivo para o enxerto.
Figura 2: Confecção e rotação do retalho.
Figura 3: Sutura do retalho, no defeito da pálpebra inferior.
Após este período, realiza-se o segundo tempo cirúrgico, que consiste na secção do pedículo, ao nível do rebordo ciliar, procurando simetria com a pálpebra contralateral. A incisão, no enxerto cutâneo, deve ser realizada 2mm abaixo da secção do retalho miotarsoconjuntival. As suturas são realizadas com chuleio, de fio monofilamentar inabsorvível 6-0 (Figuras 6 e 7). Estes procedimentos cirúrgicos são realizados sobanestesia local. Figura 6: 2° tempo cirúrgico, para a secção do pedículo.
Sobre o retalho, fixamos enxerto de pele total, com fio inabsorvível 6-0 (Figura 4). A própria pálpebra superior substitui o curativo de Brown. Este conjunto permanece fechado, protegendo o globo ocular, por um período de seis semanas (Figura 5). Arquivos Catarinenses de Medicina - Volume 32 - Suplemento 01 - 2003
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