1988

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V!I JORNADA

SUL BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÃSTICA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA REGIONAL DE SANTA CATARINA

CADERNO

DE

RESUMOS

FLORIANÓPOLIS.

24 a 27 OE MARCO DE 1988


AGRADECIMENTOS I

'

- ARTGRAF LTTIA ( DPTO. GRÁFICO DA ACM ) - ASSOCIAÇAO CATARINENSE DE MEDICINA ( ACM ) DEPARTAMENTO DE EVENTOS - CONSElHO NACIONAL DE DESENVOLVIHENTO CIEl\rrfFICO E~ fECNOLdGICO ( CNPq ) - FEDERAÇAO IBERO LATINO AMERICANA DE CIRURGIA PLÁSTICA - I~ERNACIONAL

SOCIEfY

OF AESTI-lETIC PLASTIC SURGERY

( ISAPS ) - SANTUR - SOCIEDADE BRASILEIRA

DA CIRURGIA DA MÃO

- SOCIEDADE BRASILEIRA

DE MICROCIRURGIA RECONSTRUTIVA

- UNIMED DE SANTA CAT.<\RINA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLINICA CIRORGICA


HOMENAGB

EMPRESAS PARTICIPANTES

- BIO FILL PRODUTOS BIOTECNOLOGICOS LTDA - CAPE FLORIANdPOLIS V JORNADA SUL BRASILEIRA Florianópolis,

- DOW CORNING DD 3PASIL

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24 de

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- IMC - INDOSTRIA MECÂNICA CIR(JRGlCA LTDA Presidente

de Honra- Dr , PI

- INCOMEBA - JOHNSON

DD. G

& JOHNSON

Catar:

- DIVISÃO ETHICON Presidente

- KNOL PRODUTOS QUIMICOS S/A

Homenageado- Dr.

DD - MOELLMANNS/A - SILIMED SILICONE

E INSTRUMENTAL ~DICO

Homenageados:

CIRORGICO

E HOSPITALAR LTDA

Dr. Enrique A Dr. Ivo Pi tan

Dr. Jorge Fon

- SISMATEC

Dr. Liacyr Ri I,'

Dr. Nicolas C Dr. Pie r Luig

Dr. Ricardo B

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Dr . Silvio An


HOMENAGEADOS

V JORNADA SUL BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA Florianópolis, 24 de março de 1988

Presidente de Honra- Dr. Pedro Ivo Figueiredo de Campos DD. Governador do Estado de Santa Catarina Presidente Homenageado-

Dr. Luiz Carlos Borges da Silveira DD. Ministro da Saúde

Homenageados: Dr. Enrique Aldo Gandolfo ( Argentina) Dr. Ivo Pi tanguy ( RJ ) Dr. Jorge Fonseca Ely ( RS ) Dr. Liacyr Ribeiro ( RJ ) Dr. Nicolas Calteux ( Bélgica) Dr. Pier Luigi Raimondi ( Itália) Dr. Ricardo Baroudi ( SP ) Dr. Silvio Antônio Zanini ( RS )


Programamos duas mesas internacionais,uma de cirurgia facial com a Sociedade Uruguaya e outra de Rinoplastia com a Sociedade Argentina de Cirurgia Plástica. Nosso objetivo foi o de promover uma discussão com nossos "hermanos" e, ao mesmo tempo dar força à idéia de reunir em futuro próximo, em maior número os cirurgiões dos ~aíses e regiões de "tomadores de mate". Além disto Santa Catarina sente-se muito honrada em nartlclpar intensamentecom Pedro Djacir Escobar Martins, sediando o primeiro e o último evento da sua gestão.

Dr, Jorge Bins Ely ~1. Sc. Coordenador da Comissão Científica

10

~SAGEOO D~ PRESI~~E

~A SBCP

A V Jornada Sul Brasileira de Cirurgia Plástica dará inicio as atividades cientificas oficiais da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica em 1988 e, a aprazivel Florianópolis será o palco privilegiado que sediará este evento. Tenho acompanhado de perto o esforço dos colegas de Santa Catarina e estamos convictos de que seu trabalho será inteiramen~e recompensado por uma jornada que foi programada com muita dedicação. A presença confirmada de renomados relatores e conferencistas convidados deverá assegurar ao programa cientifico um alto nivel que certamente corresponderá as espectativas. De outro lado os colegas da região sul, especialmente, terão nos trabalhos cientificos a oportunidade de apresentar sua experiência, seus procedimentos e conduta. A programação social, valorizada pelas condições turisticas locais oferecida ~ participantes e acompanhantes foi cuidadosamente preparada para proporcionar agradáveis momentos de confraternização e lazer. Ao final desta jornada os colegas catarinenses estarão satisfeitos e confortados/mas também já estarão com o pensamento no futuro, arquitetando as primeiras medidadas locais do Congresso


Brasileiro de Cirurgia Plástica de 1989 que a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, por seu departamento de eventos cientificos promoverá com a regional de Santa Catarina.

PROGRAMA

SOCIAL

GERAL dia 24.3.88

Dr.Pedro Djacir Escobar Martins Presidente da SBCP

20:00 h 21 :00 h -

Sessão solene de abertura Coquetel de confraternização Hotel Castelmar r.: Felipe Schmidt, 200 - Fone: 22 3656 /223228 dia 25.3.88 NOITE LIVRE dia 26.3.88

20:30 h -

Jantar de encerramento Hotel Maria do Mar Rodovia Virgílio Várzea s/n - Fone: 33 3009 dia 27.3.88

08:00 h 08:45 h 12:30 h 14:00 h

Partida do Hotel Castelmar para o passeio de barco à Ilha de Anhatomirim. Embarque no late Club Santa Catarina (Veleiros da Ilha) Retorno: Retorno em Lancha (Carbras Mar 32') Viagem rápida (apurados, comunicarem antecipadamente à secretaria), com Retorno "Escuna Fantasia" viagem romântica (Tranqüilos), com birita. ACOMPANHANTES

I.

Haverão passeios: Blumenau, Lojas Moellmann {Csmboriú}, praias da Ilha, etc. Necessita confirmação prévia para formação de grupos. Micro Onibus: 14 lugares.

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eticléncle:


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sala B:.:55?73

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sala A.

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Horas: 13:00 às 15:00 hs. Almoço

Horas: í2:45às í3:00 hs. Assuntos Gerais

Horas: 12:15 às 12:25 hs. SALAA-' Relator da sala B: Dr. MigdéFt:i61

(SP) Horas: 12:25 às 12 :45 hs. SALAA CONFERÊNCIA Tema: Expansores

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Presidente: ur~ntônio da Costa Estima (RS, Secretário: Dr. ones Martinho Copetti (RS) Conferencista: . Ivo Pitanguy (RJ)

Carlos Eduardo Bush Pires (PR)I

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SALAB Mesa de trabalhos dentíficos Presidente Relator: !!:9.cZ~G:"ii"&~~I"~5(;ii1l~~~(oFFl~S~)_Secretário: Dr. Luíz Antônio Dias d~tro (SC) Moderador: Dr. Waldir Augusto Carvalho Braga (PR) Relatores: Dr. Benjamin de Souza Gomes (ES) Tema: Principais Vias de Acesso para Inclusão Mamária - Vantagense Desvantagens Dr. David Passy Tema: Uso de membrana amniótica no tratamento de queimaduras Dr. Antônio Muruci (RJ) Tema: Reconstrução do Mamilo com Retalho Muscular Dr. Jones Martinho Copetti (RS) Tema: Experiência de Skoog nas Hipertrofias Mamárias Dr. Manoel ROmulo Romano de Oliveira (BA) Tema: Importância do Retalho Dermogorduroso de Pedículo nas Mastoplastias em L. - Contribuição Pessoal. Dr. Marco Antônio Cavalcanti (SC) Tema: Anestesia Segmentar em Cirurgia Mamária.

Horas: 11 :00 às 12 :15 hs. SALAA Mesa Redonda Tema: Expansores ~léI: IVIICrUl,~ yresidente ReJato . J Presidente Relator: Dr. Carlos Eduard Secretário: Dr? Maria da Graça Nascim~ Costa (RS) Moderador: Dr. Joel Felipe Soerb de Barcelos (RS) Relatores: Dr. Rolf Gemperli (SP) Tema: Princípios Técnicos na Expansão Tissular Dr. José Cândido Muricy (PR) Tema: Uso de Expansores de Tecidos - Conceitos, técnicas e complicações. Dr , Guilherme Fossati (Uruguay) Tema: Utilização dos expansores na cirurrgia recuperadora Dr. Jaime Anger (SP) Tema: Uso de Expansores na Infância Dr , Cassio Raposo do Amaral (SP) Tema: A solução cirúrgica proporcionada pela utilização dos expansores.

Horas: 10:10 às 10:30 hs. SALA A CONFIR~NCIA Tema: Microcirurgia

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Horas: 10:30 às 11 :00 hs. Café

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Horas:09:55ês10:10hs.

Moderador: Dr. Alcyone Jorge Roth (PR) Relatores: Dr. lberê Pires Condeixa (SC) Tema: Osteotomias da Face - Estudo Pré-Cirúrgico Or. Paulo Roberto Becker Amaral (RS) Tema: Refinamentos em Ritidoplastia Dr. Luiz Haroldo Batista Pereira (RJ) Tema: Blefaroplastia Conjuntival - Indicações e técnicas Dr. Alberto Moal'o Lott Caldeira (RJI Tema: Cirurgia do Rejuvenescimento Facial. Um Enfoque no Tratamento do Tecido Gorduroso e Enxertia de Gordura na Face. Dr. German Mejia RiOSIRJ) Tema: Lifting Cervico Facial - Conduta Atual Dr. Alfrado Spautz Granemann (SC) Tema: Dinâmica numa CI ínica de Cirurgia Plástica.

Mesa de trabalhos c:-i'ge;.;n~tí •.fiiiciois~~iiilliiiii~~ Presidente Relator :.JiF 11 LA7kIi!i;;. Secratário: Dr. Valmor Elpo (SC) _

SEXTA FEIRA DE MANHÃ - 25/03/88 Horas: 08:30 - Abertura dos trabalhos Horas: 08:40 às 09 :55 hs SALA A

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Horas: 18:45 as 19:00 hs. SALA A Assuntos Gerais

Horas: 18:15 às 18:25 hs. SALA A Relator da sala B: Or. Alfredo

Horas: 18:25 às 18:45 hs. SALA A CONFER~NCIA Tema: Mamoplastia

Spautz Granemann (Se)

SALA B· . Relator da sala A: Dr. Aurv Hibernon

Hilário

Presidente: Dr. Hamilton Ateardo Gonella (SP) Secretário: Dr. Roberto Arnold (RS) Conferencista: Dr. Liacvr Ribeiro (RJ)

SALAB Relator da sala A: Or. Manoel Antônio

Chaves Athayde

(PR)

SALAB Mesa Redonda Tema: Rinoplastia (c/Argentina) Presidente Relator: Dr. Alfredo Spautz Granemann (SC) Secretário: Dr. Gilberto Cardoso (RS) Moderador: Dr. Odilon de Loyola e Silva Filho (PR) Relatores: Dr. Alfredo J. Pardina (Argentina) Tema: VisaD Pessoal da Rinoplastia na Argentina Dr. Nelson Heller (RS) Tema: Rinoplastias at (picas em deformidades secundárias. Or. Luiz Heredia (Argentina) Tema: Cirurgia do nariz, primária e secundária Dr. Avmar Edson Sperly (SP) Tema: Exo-Rinoplastia - Uma alternativa atual para as Rinoplastias Dr. Paulo Roberto Becker Amaral (RS) Tema: Ponta Nasal Pouco Projetada

(RS)

SALAB Mesa de trabalhos científicos Presidente Relator : Dr. José Cardoso de Azevedo (PR) Secretário: Dr. Dirceu Granemann (SC) Moderador: Dr. Marco AntÔnio Cavalcanti (SC) Dr. Alberto Maono Lott (RJ I Tema: Alterações congênitas do aparelho lacrimal em Rinoplastia Dr. Nelson Heller IR-S, Tema: Rinoplastias Atípicas em Deformidades Secundárias Dr. Hamilton Aleardo Gonella (SP) Tema: Ritidoplastia Profunda e Rinoplastia Mínima Dr. Luiz Oscar Cheffe (RS) Tema: Lipo-Aspiração e Injeção de Gorduras Faciais Concomitantes or. Raul Loeb (SP) Tema: Blefaroplastia - A esclera aparente.

Presidente o-. Ibe~ ~i[~S Condeixa (SC) Secretário Dr:cffi);:r@!I:st>'3 9 I "Uleu (FfiH Conferenc sta: Dr. Pier Luigi Raimondi (Itália)

Horas: 17 ~OOàs 18.15 hs. SALA A Mesa Redonda Tema: Mamoplastia Presidente Relatar' Dr. Manoel Antônio Chaves Athayde (PR) Secretário: Dr. Fernando Lueritz Tschoe~S) Moderador: Or. Antônio Roberto Bozola (SP) Relatores: Dr. Ricardo Alfredo Bustos (SP) Tema: Mamaplastia Redutora com Cicatriz Periareolar Dr. Virmar Ribeiro Soares (RJ) Tema: Mamaplastias Redutoras Dr. Lindolfo Chaves Filho (MG) Tema: Mamaplastia em L Dr. Juarez Moraes Avelar (SP) Tema: Mastoplastia Redutora Sob Anestesia Local Or. Leon Buchuk (Argentina) Tema: Nossa experiência com a técnica de Arufe em Mamoplastia

Horas: 16:30 às 17:00 hs. Café

Horas: 16:10 às 16:30 hs. SALA A CONFER~NCIA Tema: Plexo Braauial

Horas: 16:00 às 16:10 hs. SALA A Relator da sala B: Dr. José Cardoso de Azevedo (PR)

SALA A Mesa de trabalhos cientrficos Presidente Relator: Dr. Aury Hibernon Hilário (RS) secretário: Or. Waldir Antônio Zucco (SC) Moderador: Or. Antônio Carlos Aleixo Sepulveda (BA) Relatores: or. Sergio Levy Silva (RJ) Tema: Marcações Atípicas nas Mamoplastia Dr. Rogério Ottoni Barbosa (ES) Tema: Mamaplastia - Sistematização Cirúrgica or. Vinicios Faria (RJ) Tema: Mastoplastia com Anestesia Local Or. pedro Diacir Escobar Martins (RS) Tema: Incisão Submamilar Longitudinal- Via para inclusões mamárias. Or. Rodrigo cfEça'""Neves {SCI Tema: Classrrrcação de Mamas e indicações de cirurgia

SEXTA FEIRA A TARDE Horas: 15:00 às 16:00 hs.


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10:3à às 11 :00 hs.

Barbosa

(ES)

Horas: 10:10às 10:30 hs. SALA A CONFER~NCIA Tema: Reconstrução Mamária

Ottoni

12:15 às l2:2-5

hs.

hs.

Horas: 13:00 às 15:00 Almoço

(RJ)

Horas: 12:25 às 12 :45 hs , SALA A CONFER~NCIA Tema: Hinoplastia

Telles

Braquial

de Santa Catarina do Plexo

da Sala B: Dr , José Juvenil

Horas: 12 :45 às 13:00 SALA A Assuntos Gerais

Relator

hs.

Lesões não traumáticas

S-ÁLA A

Ho;~:

Tema:

Tema: Microclrurgla no Interior Or. Pier Luigi Rairnondi (Itália)

Horas: 11:00 às 12:15 hs. SALA A Mesa'r:edonda Tema: Membro Superior (Plexo Braauiall Presidente Hetator : Dr.lberê Pires Conoei xa (SC) Secretário: Or. Miguel Selme Machado dos Santos (RS) Moderador: Dr , Jacy Conti Alvarenga (RJ) Relatores: Or. João Francisco Recalde Rocha (RJ) Tema: Abordagem no tratamento das lesões do Plexo Braquial Dr~ Sirlei Lourdes Rinaldi (RS) Tema: Plexo Braquial Dr , Heraldo Rosini (Argentina) Tema: Actividades de Microcirurgia em Salto Dr , Manoel Maria Barcelos da Rosa (SC)

Horas: Café

Horas: 09 :55 às 10:10 hs. SALA A Relator da sala B: Or. Rogério SALAB Relator

da sala A: Or. Pedro

Ojacir

tardios

(SC)

em reconstrução

da sala A: Or. Iberê Pires Condeixa

de resultados

Presidente: Dr . José Carlos de Miranda (PR) Secretário: Dr , Odo Adão (MG) Conferencista: Or. Jorge Fonseca E Iy (RS)

Relator

SALAS

Analise

mamária

de Reto Abdominal

Tema: Reconstrução Mamária com Retalho Dr , Samy Passy (RJ) Tema: Reconstrução Mamária Dr , Aldn Roncagliolo (Uruguay) Tema: Análise da reconstrução mamária Or. João Carlos Sampalo G6es (SP) Tema:

(RJ)

Mamária

(RS)

Presidente Relator: Dr. José Juvenil Telles Secretário: Dr , Niveo Steffen (RS) Moderador: Or. Luiz Oscar Cheffe (RS) Relatores: Or. Odo Adão Tema: Reconstrução da Região Mamária Material Autoplástico Or. Brasil Ramos Caiado Neto (RJ)

SALAB Mesa Redonda Tema: Reconstrução

Martins

(PR) (RS) (Argentina)

Escobar

SALA B Mesa de trabalhos cient íficos Presidente Relator: Or. Rogério Ottoni Barbosa (ES) Secretário: Or. Edison Parizzi (SC) Moderador: Or. José Carlos Oaher (DF) Relatores: Or. Valmor Elpo (SC) Tema: Termografia das Artérias Perfurantes Or. João Francisco Valle Pereira (se) Tema: Retalho de músculo bucinador de pedículo anterior Or. Alcyone Jorge Roth IPR) Tema: Tricoodontoonychial Oysplasia-A New Meso-Ectodermal Oysplasia Or. Luiz Humberto Toyoso Chaem (MG) Tema: Tumores Avançados na superfície corporal Or. Waldir Antônio Zucco (SC) Tema: Tumores da Face e Região Cervical - Apresentação de Casos CI ínicos Or. Jones Martinho Copetti (RS) Tema: Doença de Mandor em Ginecomastia - Relato de um caso

Presidente: Dr . Hian Zacarias Xavier Roth Secretário: Or. Mario Gasparin Postiglioni Conferencista: Dr , Enrique Aldo Gandolfo

SÃBADO DE MANHÃ - 26/03/88 Horas: 08:30 hs. - Abertura dos trabalhos Horas: 08:40 às 09:55 hs. SALAA Mesa de trabalhos científicos Presidente Relator: Or. Pedro Ojacir Escobar Martins (RS) Secretário: Or. Edison Souza Guedes (RS) Moderador: Or. José Francisco Wechsler (RS) Relatores: Or~ Maria da Graça Nascimento Figueira Costa (RS) Tema: Nossa experiência com Bio Fill Dr , Januário Roncato (RJ) T-ema: Utilização do Bio Fill em Queimaduras Or. l-ecy Marcõndes Cabral (SP) Tema: Bio Fill - Novo curativo biológico no tratamento das queimaduras Dr. Jacy Conti Alvarenga (RJ) Tema: Queimadura de mão Or. Jacy Conti Alvarenga (RJ) Tema: Conduta em queimadura de mão Or. Avmar Edson Sperl (SP) Tema: Aolicacoãs dos Raios Lazer em Cirurgia Plástica


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Horas: 18 :45 às 19:00 hs. SALA A Assuntos Gerais

Horas: 18:25 às 18 :45 hs. SALA A CONFI;RI:NCIA Tema: Contorno Corporal

Presidente: Or. João ~atista Cardoso (DF) Secretário: Or. Luiz Humberto Toyoso Chaem (MG) Conferencista: Or. Ricardo Baroud i (SP)

SALAB Relator da sala A: Or. Nelson Heller (RS)

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Horas: 18:15 às 18:25 hs. 'SAtAA helator da sala B: Or. Manoel Maria Barcelos da Rosa

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Or. Gonzalo Bosch (Uruguay, Tema: Cirurgia da Face no Uruguay Or. Paulo Mateo Santana (SP) Tema: Ritidoplastia subperiostal Or. Cláudio Cardoso de Castro (RJ) Tema: Conceitos gerais e refinamentos na cirurgia da Face Or. Luiz Carlos Celi Garcia (RS) Tema: Ritidoplastia, conceitos pessoais

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Presidente: Or. Vinicios Batista Farias (RJ) Secretário: Or. Flávio Borges Fortes da Silva (RS) Conferencista: Or. Silvio Antônio Zanini (RS)

SALAB Relator da sala A: Dr , Ernesto Silveira Neto (RS)

SALAB Mesa de trabalhos científicos Presidente Relator: Or. Luiz Alberto Oomingues Matte (RS) Secretário: Or. Leandro Adão de Oliveira (SCI Moderador: Or. João Francisco do Vali e Pereira (SC) Relatores : Dr , Car los Oscar Uebel (RS) Tema: Abdominoplastia Or. Ataliba Ronan Horta de Almeida (MG) Tema: Retalho Hipogástrico para Correção de Cicatriz Supra-Púbica em Degrau Dr , Juarez Avelar (SP) Tema: Reflexões e perspectivas psicológicas da Abdominoplastia Dr , José Carlos Oaher (DF) Tema: Abdominoplastia - Nosso enfoque atual Or. Pedro Ojacir Escobar Martins (RSi Tema: Abordagem Sistematizada no Tratamento Cirúrgico da Orelha de Abano

SALAB Mesa redonda Terna: Variedades Presidente Relator: Or. Manoel Maria Barcelos da Rosa Secretário: Or. Oavid Passy (MG) Moderador: Or. Raul Loeb (SP) Relatores: Or. Ronildo Storck (RS) Tema: Miniabdominoplastia D.r..J:arlas Oscar uebel (flSI Tema: Tratamento cirúrgico da cálvice Or. Abel Chajchir (Argentina) Tema: Enxerto de Gordura Or. Ricardo José Lopes da Cruz (RJ) Tema: Osteotomias Estéticas da Face Or~ Ruth Maria Graf (PR) Tema: Rinosseptoplastias

Hosas: 17:00 às 18 :15 hs. SALA A Mesa redonda Tema: Cirurgia Facial (c/Uruguay) Presidente Relator: Or. Nelson Heller (RS) Secretário: Or. Augusto Casagrande (RS) Moderador: Dr. Rodrigo d'Eça Neves ( C) Relatores: .

Horas: 16:30 às"17:00 hs. Café

Horas: 16:10 às 16:30 hs. SALA A CONFERI:NCIA Tema: Cirurgia Crânio Facial

Horas: 16:00 às 16:10 hs. SALA A Relator da sala E:': Dr , Luiz Alberto Oomingues Matte (RS)

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RJ) Tema: Reconstrução da Região Plantar Or. Bernardo Hochmann (SP) Tema: Fascite Necrotizante de Joelho e Coxa. Reparação com Retalho Fáscio-Cutâneo Or. Waldir Antônio Zucco (SC) Tema: Traumatismo dos Membros com Perda de Substância Apresentação de CasosCI ínicos

SÁBADO A TARDE Horas: 15:00 às 16:00 hs. SALA A Mesa de trabalhos científicos Presidente Relator: Or. Ernesto Silveira Neto (RS) Secretário: Or. Luiz Fernando Ouarte (SC) Moderador: Or. Arnaldo Lobo Miró (PR) Relatares: Or. Bernardo Hochmann (SP) Tema: Utilização da Fixação Ext r, .• ross-Le " Or. orge ms Ely M. Sc. (S


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OSTEOTOMIAS

DA FACE - ESTUDO PRÉ-CIRÚRGICO

C'iNDElXA, Iberê Pires \"

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autor procura neste trabalho, primeiramente, definir o campo de atuação dos profissionais, principalmente dos cirurgiões plásticos e cirurgiões dentistas no que diz respeito ao tratamento de pacien tes que necessitam de osteotomias dos ossos, sejam estas estétic~ ou funcionais. Ressalta também a necessidade da formação de uma equipe multidisciplinar para o estudo pré-cirúrgico, para o ato cir0rgicO e também para o acompanhamento do paciente após a interve~ çao. É o ortodontista em nosso meio o grande carreador de pacientes para este tipo de cirurgia, eles é que são procurados devido a problemas funcionais e dolorosos que estes pacientes apresentam e, são eles que muitas vezes determinam a necessidade da cirurgia O.C.P. e o C.B.M.P. Participam da definição do diagnóstico e da s~ leção do tratamento a ser utilizado e obviamente realizam a cirurgia pré-escolhida . O reabilitador oral complementa o tratamento com pequenos ajustes e a confecção de próteses fixas. Finalmente o fonoaudiólogo é quem faz a readaptação da fonação com as estruturas em suas novas posições. O estudo pré-cirúrgico para as osteotomias da face tem sua fase principal nas mãos do ortodontista que realiza uma anmenese compl~ :;a do paciente no que diz respeito ao seu desenvolvimento facial, e solicita os exames radiográficos especificos: radiografia PA da face, panorâmica dentária e cefalométrica de perfil. Após a realização da cefalometria e da conclusão diagnóstica inicia-se o estudo cirúrgico propriamente dito, realizando-se atos operatórios em moldes de papel e moldes de gesso. Uma vez definido em que segmento atuar e quando deverá ser mobilizado a porção óssea, é confeccionada sobre o molde de gesso operado, uma guia de mordida que o 25


L autor reputa como sendo a peça responsável em grande parte pelo su cesso do tratamento, pois é a mesma que dá estabilidade ao fragme~ to ósseo após a cirurgia. Terminado o periodo de imobilização das arcadas dentárias, todos os exames radiográficos são realizados novamente e uma nova cefalo metria é obtida, quando então os novos ângulos são comparados para ser avaliado o sucesso do tratamento. Obviamente o resultado estétito independe das medidas cefalométricaso Para finalizar o trabalho o autor apresenta alguma causuistica.

Dr.lberê Pires Condeixa Rua Padre Anchieta, 162 89200 - Joinvile - SC

REFINAMENTOS EM RITIDOPLASTIA BECKER AMARAL, Paulo PÔRTO ALEGRE, RS Para obter bons rejuvenescimentos faciais e preciso ter cautela e ast~cia para fazer disgn~sticos corre tos (emocional,tecidual,anatômico,funcional) e po= der aceitar ou n~o as indicaç~es, escolhendo o que e como tratar em cada regi~o, recusando ou sugerindo associaç~es de procedimentos complementares. Nas blefaroplastias ser~o analisadas as incisoes e marcaç~es pr~vias para ressecç~o de pele, a moder~ ç~o nas ressecç~es de fita do m~sculo orbicular e mesmo assim as alteraç~es na funç~o palpebral, a l~ veza nas manipulaç~es e ressecç~es das bôlsas palyebrais. Nas ritidoplastias as incis~es e amplitudes de descolamento, as indicaç~es, maneiras e cuidados nas lipectomias, discutindo-se resultados a m~dio-longo prazo dos procedimentos sôbre SMAS-platisma. As tr~ ç~es suaves dos retalhos de pele, de modo que haja boa distens~o e distribuiç~o da pele facial e cervl cal, em especial junto ao l~bulo auricular sem elevar demais o p~-do-cabelo e sem determinar degrau ~ centuado na implanta~~o do cabelo na regi~o p~s-auricular. A tens~o nas suturas ~ moderado. A segurança vale mais do que tudo, pois envolve a exist~ncia do individuo no seu todo ou em partes i~ portantes dessa exist~ncia. Ent~o, exigir boa avaliaç~o, preparo e apoio psicol~gico por parte dos familiares, operando-o sob condiç~es excelentes com

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27


5 rotinas sistematizadas, técnicas das. Cuidado e boas , recomendações , panhar o pos-operatorio.

e taticas servem

consagrapara acom-

A moderação é uma virtude, principalmente em procedi mentos paliativos no tempo. Então, conseguir resultados dignos a curto prazo, em que o expontâneo e o natural sejam preservados ou refeitos, através da harmonia entre os diversos segmentos da face e da fa ce com o individuo e sua vida.

BLEFAroPLASTIA CONJUNTIVAL: INDICAÇÕES E T1!:CNICAS PEREIRA, Luiz Haroldo LIMA,EdrnarMaciel

via conjuntival é indicada para o tratamento das bolsas palpe brais inferiores, principalmente internas e médias que conferem a face umaspecto de cansaço e envelhecimento, pois este tipo de herniação surge na maioria das vezes antes do aparecimento de rugas (Pacientes Jovens). Ela tarnbpern é indicada em pacientes idosos que apresentam hipotonia do músculo orbicular e nas blefaroplastias secundárias quando apresentam bolsas residuais. Tarn bérn tem sua indicação pacientes de sexo masculino que reagem apresença de cicatriz.

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Rua Mostardeiro,333/70S 90410 Porto Alegre,RS

O ato cirúrgico é simples com utilização de anestesia local, incisão na conjuntiva paralela à linha de inserção tarsal e posterior liberação dos elementos até o fascia capsúlo palpebral e tr~ tamento dos excessos de bolsas comressecção e cauterizaçãr. A s~ tura é comrrononylon5-0, em chuleio da conjuntiva e sua retirada é feita entre o 29 e 49 dia de pás operatório. CONCLUINOO : Técnica Cirúrgica simples commínírro indice de carrplicações e o resultado estético é excelente, pois não existem cicatrizes externas.

A

Endereço: Rua Xavier da Silveira, Copacabana- RJ 22061 28

29

45/209


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CIRURGIA DO REJUVENESCIMENTO FACIALi UM ENFOQUE NO TRATAMENTO DO TECIDO GORDUROSO E ENXERTIA DE GOR DURA NA FACE. CALDEIRA, Alberto M. Lott NIEVES, A. ARQUERO, P. CLINICA INTERPLÀSTICA, Rio de Janeiro. Os autores apresentam um estudo retrospectivo, analisando 62 pacientes submetidos a cirúrgia de rejuvenescimento facial, no periodo de fevereiro de1984 a fevereiro de 1988. Acentuando a necessidade de : uma completa avaliação das alterações ocorridas no processo de envelhecimen to facial, diagnóstico e indicação precisos. Realizando um enfoque global e muito especial do complexo Jérvico-facial, levando en consideração os aspectos psicológicos, antropológicos, filosóficos e as caraterísticas individuais, anseios e perspectivas por parte do paciente; a fim de promover uma seleção dos procedimentos cirúrgicos complementares. Este trabalho dá uma atenção especial ao tratamento do tecido gorduroso, para a correção de pequenas deformidades, depressões e sulcos, resultantes do processo de envelhecimento facial. Dr. Alberto M. Lott Caldeira Rua Visconde de Pirajá 414 S/508, Ipanema, R.J. 222410

30

LIFTING CERVICO FACIAL - Conduta Atual RIOS,Gerrnam Mejia e LEVY,Silva Cirurgia Plástica

Os autores apresentam analise retrospectiva de sua con àuta em relação às rugas cérvico-facial,mostram ainda~ sua evoluçao técnica,bém como, à aplicação de táticas' modernas que permitem o aprimoramento dos resultados • tratamento desta deformidade.

Endereço Centro Int. de C. Plásticá Rua Itapirú, 1383 Rio Comprido R.J CEP 20251

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~

PRINCIPAIS DINÂMICA

NUMA CLÍNICA DE CIRURGIA

GRANEMANN, Alfredo Spautz BINS ELY, Jorge-M. Sc. PEREIRA FILHO, Osvaldo João

VANTAGENS

PLÁSTICA

VIAS DE ACESSO PP.RA INCLUSÃO E DESVANTAGENS

GOMES F9, Benjamin VITORIA - ESprRITO

de Souza SANTO

O autor aborda as principais

o presente trabalho, procura mostrar os aspectos relativos ao desempenho de uma clinica de cirurgia plástica, o seu dia a dia, desde a entrevista médica, onde o paciente apresenta seus problemas e, recebe orientações que podem culminar com'o procedimento cir~rgico. são enfocados, também, a import~ncia e desempenho de todos os elementos para que se realize um tratamento correto, seguro e gratificante, para o profissional e o paciente. Observando estes preceitos, realizamos em um ano e meio de atividades, centenas de procedimentos que variam des de pequenas cirurgias, cirurgias de médio porte e até procedimentos combinados com outras especialidades.

!.lM,t!ÁRIA -

vias de acesso para in-

clusão de próteses de si1icone de mama, quais sejam, inframamária, periareo1ar, transaréo10mami1ar,a~i1ar 'e abdominal,

tecendo

comentários

s6bre indicação,va~

tagens e desvantagens das mesmas. Faz um estudo comparativo entre as diversas técnicas e suas indicações para cada caso, defendendo corno m~ 1hores resultados relacionados com cicatriz, as loca 1izadas nas aréo1as e mamilos e as vias de maior facilidade de acesso a loja mamária, a inframamária,p~ riareo1ar e transaréo10mami1ar. Relata a importância da hemostasia rigorosa no ato / cirGrgico corno urna das prevenções da contratura capsu1ar e o curativo

com bandagem

de micropore

e souti

en adequado. Endereço: Crispim Mira, 59 88010 - Florianópolis

32

End: Rua João da Cruz, 173 - SC

29000 - Vitória

33

- ES


x

~

USO DE MEMBRANAAMNIÓTICA NO TRATM'lENTO DE QUEIMADURAS PASSY, David

Minas Gerais - MG

RECONSTRUÇÃO DO MAMILO COM RETALHO MURUCI, Antonio MUNIZ, Carlos R.B Hospital de Aeronáutica de-Recife

MUSCULAR

As diferentes técnicas propostas para recons~rução mamilar, mesmo aquelas que proporcionam uma boa for ma e projeção do mamilo, não nos satisfazem plena= mente. Julgamos também, fundamental prover o mamilo de certas características vitais, tais como exuberãncia natural, côr, tônus e sensibilidade, o que acreditamos possa ser conseguido quando utilizamos segmentos de tecidos adequados e ricamente vascularizados, como é o caso do tecido muscular. Qualquer músculo anatomicamente situado na região costal retromamária ou aqueles aí localizados oriundos de processos de transposição se prestam para utilização dos retalhos. No presente trabalho os autores apresentam uma nova técnica para reconstrução mamilar, utilizando retalho muscular, mais precisamente do músculo reto abdominal, que havia sido transposto para a região ma mária, com a finalidade de reconstrução da mama em uma paciente submetida a mastectomia prévia anos an teso

Endereço: Castelo Branco, 17 36880 - I~riaé - MG

Endereço: Antonio Muruci Av. Boa Viagem Recife Cep.: 50.000

Av.

34

35

3610


;1)

\ EXPERlf:NCIA COM TÉCNICA DE SKOCG NAS HIPERTROFIAS

Ü1PORT~NCIA PERIOR NAS CONTRIBUrçAO

MAMÁRIAS

COPETII, Jones Martinho Clínica Integrada

de Cirurgia Plástica

Em 28 casos de hipertrofia

mamária graus 11 e III operados,

porém, os objetivos

estéticos

tativas: o tamanho das mamas resultantes

as

a i~

é grande e os complexos

as medidas da técnica original ao bi~

tipo da paciente reduzindo

a largura do pedículo de 6,5 em

Hematoma,

até

acima citadas.

que surgiram foram:

infecção,

ra evitar a necrose,

epidennólise

PEDIcULO

e necrose parcial de aréola. P~

sugerimos deixar a parte distal desepiteli-

zada do ped.Icu lo com maior dimensão a fim de obter urna rede retorno venoso mais ampla.

Ror1MW, Rômu 10 Sa 1vador - 8ft.

de

Toda paciente ~ue procurar um cirurgião plástico para correção estética ou funcional deve ser tratada com todo respeito e devemos colocar a disposição da mesma toda nossa experiência e compreenção. O direito de uma paciente de corrigir alguma anormalidade mamãria não deve ser considerada simples vaidade, ela procura a cirurgia no intuito de melhorar sua postura e ter um contorno mamãrio normal. Qualquer cirurgia estética ou reconstrutora de mama deve preencher ambos os requisitos, ou seja, fisiológicos e estético. . Esta cirurgia é baseada na tecnica de Holander e de seus seguidores Dufourmentel-Mouly, Paule Regnault, Mayer-Kesselrins, Elbaz, e dos princlpios cirurgicos aprendidos na tecnica de Pitanguy. Obtem-se a redução 'da cicatriz que terã forma de L invertido.

End: Praça Joaquim Leite, n? 39 Porto Alegre - RS

Cep: 91330

Tel: (0512) 34 66 66 - 34 27 39

Or. Manoel Rômulo Romano Oliveira Rua da Paz, 213/1301 40.000 - Salvador - BA

36

su-

ficam aquém das expe.:=.

Nesta casuística adaptamos

As complicações

DE

necessidades

aréolo-rnamilares ficam altos em relação ao sulco infra-rnamârio.

4,5 cm para corrigir as dificuldades

DERtlOGOP.DUROSO Ei1 L.

e Psicologia

dicação da técnica de Skoog satisfez plenamente reparadoras,

DO RETALHO t1ASTOPLASTIf.\S PESSOAL.

37

de


tf\ ANESTES~A MAMÁRIA

~l PERIDURAL

TORÁXICA

SEGMENTAR

RECONSTRUCTIONS MICROCHIRURGICALES TETE OU DU COU.

EM CIRURGIA

CALTEUX, Nicolas VANWIJCK, Romain

Dr. CAVALCANTI, Marco Antônio Dr~ ASSEF, Elisa Brentano Dr. DELAMORA, Vilson Hospital Maternidade Marieta Konder Bornhausen Serviço Cirurgia Plástica Serviço Anestesiologia Após prevea seleção dos pacientes que serão submetidas a cirurgias mamárias e com seu consentimento, temos realizado para este procedimento, a anestesia Peridural Toráxica Segmentar. A Pr~-Anestesia ~ feita com Fluihazepan e Fentanil. Conforme a t~cnica convencional, o paciente ~ posicionado no decubito lateral, selecionamos o 3º ou 4º espaço vertebral toráxico e após anestesia local, introduzimos uma agulha Tuohy. A identificaçãodo espaço peridural ~ feita pelo sinal da perda da resistência ou da Doglishi.

I

Obtemos uma anestesia prolongada, com diminuição acentuada do sangramento e consequentemente menor tempo cirúrgico. Serão analizados as vantagens e desvantagens da t~cnica e os aspectos psicológicos dos pacientes que relatam receio quanto à outras T~cnicas Anest~sicas. lj;ndereço Rua: Atlântica, 1090/404 88330 - Balneário Camburiú

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APRES CANCER DE LA

,I

-SC

Les tumeurs invasives de l'extrémité céphalique nécessitent souvent des exéreses tres larges et mutilantes si on veut mettre le patient à l'abri d'une récidive tumorale. Lorque les procédés classiques sont dépassés, les techniques microchirurgicales permettent d'apporter une vafiété pratiquement illimitée de lambeaux de dimensions tres larges composés de peau de muscle ou d'os. Ces procédés ne nécessitent généralement qu'un seul temps opératoire. L'épiploon et les lambeaux musculaires permettent la couverture de tres larges pertes de substance du scalp avec ou sans cranioplastie. Les reconstructions complexes de la région sinuso-orbitaire peuvent être réalisées grâce à des lambeaux préfabriqués au niveau de l'avant-bras. Les transferts de tissus digestifs permettent des revalidations fonctionnelles pratiquement parfaites apres résections muqueuses, endobuccales et cervicales. Les pertes de substance mandibulaire peuvent être réparées grâce à des transferts osseux bien vascularisés qui apportent une consolidation efficace et rapide, même sur tissu irradié. Les procédés de reconstruction microchirurgicale apportent au patient une meilleure fonction, une meilleure qualité de vie et une hospitalisation plus breve.

Service de Chirurgie Plastique Université Catholique de Louvain Cliniques Universitaires St Luc avenue Hippocrate 10 1200 BRUXELLES BELGIQUE

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J1~

~)

PRINCIPIOS TtCNICOS NA EXPANSAO TISSULAR GEMPERLI, Ro lf Faculdade de medicina da USP A expansão de tecido~ tem_si~o usada em grande escala e acei!a . amplamente na cirurgla plastlca reconstrutora.Como em toda tecn~ ca nova, após o passar do tempo, as duvidas a respeito de sua utilização foram melhor esclarecidas, obtendo-se resultados mais satisfatõrios. r importante ressaltar que a expansão tissular e usada geralmente como técnica de reconstrução secundária. As indicações de sua utilização podem ser divididas em dois grupos,as absolutas e as relativas. ABSOLUTAS: 1. Reposição de tecido com caracteristica especifica -- -2. Reconstrução de região frontal funcionante RELATIVAS: 1. Substituição ao uso de retalhos cutâneos convenci o ----nais 2. Tratamento de nevos gigantes 3. Diminuir ou eliminar deformidade de área doadora INOVAÇOES TtCNICAS: Varios aspectos foram se modificando com o passar do temp~s quais passamos a enumerar a seguir: a. utilização de expassores sob medida b. utilização da anestesia local c. monitorização pressõrica d. expansão domiciliar e. expansão intraoperatõria rápida e limitada MONITORIZAÇAO PRESSORICA A utilizaçao do medidor de pressão intraluminar muito nos esclareceu a respeito do processo de introdução de fluido e as consequências da mudan~a de pressão dentro do expansor. A expansão em hipotese alguma pode ser dolorosa ao pacient.e. Se isto estiver ocorrendo possivelmente ocorrerá necrose cu tânea, com exposição do expansor, perda de tecido e retardamento do pre grama de reconstrução. Portanto, a sua utilização tornou o pro ~ cesso atualmente mais seguro e conveniente para o paciente.

40

'\ USO DE EXPANSORES DE TECIOOS, CONCEITOS, CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS E COMPLICAÇÕES MURICY, Jos~ Candido A expansio tecidual ~ uma t~cnica reconstrutiva alternativa e que oferece uma tentativa de proporcionar o mais pr~ximo possivel, a cor, a textura, as qualidades sensoriais (orientaçio dos pelos), da área a ser reconstruida, tentando superar as deficiências teci duais locais. As cicatrizes das áreas doadoras e os tecidos substituidos sio mi nimizados atrav~s judicioso planejamento do uso destas t~cnica; de expansao. Há no entanto, desvantagens com o uso desta t~cnica. O procedimen to pode requerer m~ltiplos estágios cir~rgicos para a completa r; construçio e mudar dramaticamente o contorno corporal normal du= rante o periodo de expansio. O sucesso da reconstruçio ~ diretamente proporcional a um cuidado so planejamento pr~-operat~rio, a uma rigorosa seleçio dos pacie~ tes, a expansio somente de "tecido normal", o possivel uso de m~] tiplos expansores e um per{odo de tempo sem restrições para a ex= pansao. _ As indicações para o uso de expansores de tecido sio: 1) _ Nas reconstruções onde há falta de tecido, como por exemplo nas tatuagens, grandes cicatrizes, hamangiomas, linfangiomas, re, construçoes mamarias. 2) - Para obtençio de pele com a qualidade desejável especial, c~ mo na reconstruçio de cabeça e pescoço (escalpes). 3) - Para criaçio de retalhos, de outra maneira impossiveis pelos defeitos causados durante sua elevaçio, como os retalhos frontais. 4) - Para criaçio de retalhos com pele e m~sculo funcionante.

-

41


5) - Para evitar problemas nas areas doadoras como nos retalhos ~m cross-leg, principalmente em mulheres jovens. - As complicações mais freqüentes são divididas em menores e maio res. - As menores são aquelas que não alteram o curso da expansao. As principais sao: - Dor; - Seroma; - Orelhas nas cicatrizes; - Alongamento das cicatrizes. As maiores são aquelas que interrompem o processo de expansao. As principais sao: - Infecção; - Exposição do expansor; - Falha do implante; - Isquemia da ~rea expandida (induzida). Para o completo sucesso desta t~cnica cir~rgica e essencial um planejamento bem feito da expansão dos tecidos, a perfeita coloca ção da incisão, a seleção de tecido est~vel para expansão e a es= colha do tamanho do expansor.

(

y UTILIZAÇÃO FOSSATI,

DOS EXPANSORES

Guilhermo

NA CIRURGIA

H.

Dr.Guilhermo H.Fossati Av.Uruguay, 1729 Montevideu - Uruguay

Endereço Rua Preso Faria, 51 - cj. 1202 Curitiba - PR CEP 80039

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RECUPERADORA

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x

1'< Uso de Expansores na Infância ANGER, Jaime Chefe do Serviço de Congênitos Vargas, são Paulo.

do H. Infantil

Darcy

A utilização de expansores de tecidos é um método novo e representa uma opção adicional na reconstrução das deficiências de tecidos com resultados surpreendentes do ponto de vista funcional e estético. A metodologia aplicada atualmente baseia-se no relato de alguns autores, com critérios em parte empiricos. Neste relato é apresentada a experiência do autor no emprego de expansores na correção de diferentes afecções na infância, salientando as anomalias congênitas, tumores de pele e sequelas cicatriciais, sendo que~em a~guns pacientes foi utilizado o método de expansão intraoperatória. são realçadas as particularidades do seu uso em crianças: na escolha do tipo de prótese e a opção pelo posicionamento da válvula, interna ou externa, na conduta nas sessões de expansão e nos cuidados trans e pós-operatórios. são analisados os resultados segundo critérios propostos pelo autor, e as intercorrências e complicaçoes. Finalizando é discutido o estágio atual deste método e as perspectivas futuras, que envolvem avanços na tecnologia das próteses e no maior conhecimento das alterações histo~crfológicas dos tecidos expandidos.

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A SOLUÇÃO CIRÚRGICA DOS EXPANSORES AMARAL,

PROPORCIONADA

Cássio Menezes

Raposo

PELA UTILIZAÇÃO

do

Dr.cássio Menezes Raposo Av.Brasil, 884 13100 - Campinas - SP

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do Amaral

I


F~ RETALHOS

,1\':\ MICROCIRÚRGICOS

NOS MEMBROS

INFERIORES TRANSFERÊNCIA MICROCIRÚRGICA DE RETALHOS COMPOSTOS

MONTEIRO JUNIOR, Araldo Ayres Universidade de são Paulo

ROBERTO As regioes mais dificieis de reparar, quanto à cobertura cut~neo nos membros inferiores, são o 1/3 inferior da perna e o pe. Em consequência da escasses zinhança, o uso de retalhos perdas maiores.

de tecidos doadores na vidist~ncia se impõe nas

à

As transferências microcirúrgicas permitem resolver ad~ quadamente estes casos, embora determinadas particulari dades quanto à circulação dos membros traumatizádos, e= xijam experiência e habilidade para evitar fracassos. Quanto a superficie plantar, a área de apoio, tem sido substituida com bons resultados por músculos transplantados por microcirurgia e recoberta por enxerto de pele espessa.

Endereço Rua: Capo Alberto Mendes Junior, 521/142 02335 - são Paulo - SP

CORRÊA CHEM

Na maioria das transferências de retalhos, existe predominância de um determinado tecido em relação aos outros. A maior quantidade de músculo em um retalho muscular de latissimus dorsi, ou de pele em um retalho tegumentar de dorso do pé , são exemplos desta predominância • Entende-se por retalho composto , ao conjunto formado por mais de um tecido predominante, elaborado como um retalho livre , e transposto com o objetivo de correção de uma perda complexa • Por exemplo, quando é feita uma associação de osso e músculo , ou de osso ,músculo e pele, para serem transpostos em determinada situação clínica, a este tipo de associação chama-se retalho composto • Existem vários tipos de retalhos compostos, dependendo da combinação tecidual realizada: retalho mio cutâneo retalho osteo cutâneo retalho osteo mio cutâneo retalho osteo muscular transferência de orgãos inteiros Retalho miocutâneo: quando a combinação for músculo e tegumento j é o retalho mais frequentemente usado • O exemplo mais comum é o retalho do músculo grande dorsal acompanhado de sua coberta a tegumentar •

*

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Professop Adjunto Fundação Faculdade Porto Alegre •

do Departamento de Federal de Ciências 47

Cirurgia M~dicas

da de


Retalho osteo cutâneo: quando a combinação for osso e tegumento ; por exemplo o retalho da região inguinal (groin flap) acompanhado de uma porção de crista ilíaca , ou o retalho dorsal do pé , acompanhado de uma porção de metatarsiano . Retalho osteo mio cutâneo quando a associação for de osso, músculo, e tegumento. Por exemplo: a fíbula rodeada por seus músculos fibulares, acompanhada de uma porção de pele pediculada por vasos septocutâneos • Retalho osteo muscular : quando a associação for de osso e músculo ; por exemplo: o músculo serratil anterior e costela . Transferência de orgãos inteiros: como o próprio nome está a indicar, quando um orgão inteiro é transferido de lugar. Em geral estas transferências são complexas . Por exemplo quando se transfere um dedo do pé para a mão, ou o epiplon maior da cavidade abdominal para a axila , um orgão , o dedo ou o epiplon maior, é dissecado de seu sítio anatômico, e transposto para outro lugar com finalidade de uma determinada reparação . Estas indicações são críticas , e devem ser realizadas somente em circunstâncias especiais que serão devidamente analisadas Cada uma desta combinações têm indicações especificas e deve ser utizada em situações clínicas diversas. Estas indicações dependem sempre da eventualidade que está sendo enfrentada pelo cirurgião reparador ,e é claro que a inventividade e a criatividade, sio fatores importantes que devem ser levados em consideração •

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MICROCIRURGIA DENERVOS PER FRANCIOSI,Luiz Fernando

o

manuseio cirÚrgico de nen totalidade concensual., que ~ ção e por cirurgião treinadc atua amplamente na cirurgia Os nervos periféricos, por é tos, são al.vos de traumas di um nervo pode sofrer de uma passando por estágios Intem Quando um nervo per-í f'er-í co É dois segmentos: um proximal A interrupção do fluxo citartrauma, ocasiona um processe estruturas intrinsecas. EstE do que na proximal ela está Quanto mais contundente ele çao. A reconstrução microcirurgic a anatomia fascicular, poren Ao longo de um nervo per ífer que a anatomia fascicular é segmento nervoso nestes Ices dades. o alinhamento fascicc sivel e a quantidade de fibr ram e muito grande, fazendo Inúmeras vezes, ao se recont ma tensão na zona de sutura proximar os cotos nervosos 1 termediação de um enxerto de varios nervos como enxerto,


!\~ Retalho osteo cutâneo: quando a combinação ~r o~so e tegumento ; por exemplo o retalho da região .ngui~al (groin flap) acompanhado de uma porção de :rist~ ilíaca , ou o retalho dorsal do pé , acompanhado te um a porção de metatarsiano . Retalho osteo mio cutâneo : quando a ssociação for de osso, músculo, e tegumento. Por ixemp~o: a fíbula rodeada por seus músculos fibulares, 'compsnhada de uma porção de pele pediculada por asos septocutâneos • Retalho osteo muscular : quando a associação 'or de osso e músculo ; por exemplo: o músculo serratil nterior e costela • Transferência de orgãos inteiros: como o Iróprio nome está a indicar, quando um orgão inteiro é rans~erido de lugar. Em geral estas transferências são omplexas • Por exemplo quando se transfere um dedo do é pa~a a mão, ou o epiplon maior da cavidade abdominal ara e axila , um orgão , o dedo ou o epiplon maior, é issecado de seu sítio anatômico, e transposto para utro lugar, com finalidade de uma determinada epareção . Estas indicações são criticas , e devem ser eali~adas somente em circunstâncias especiais que erão devidamente analisadas . Cada uma desta ombi~ações têm indicações especificas e deve ser tizaóa em situações clínicas diversas. Estas ndio~ções dependem sempre da eventualidade que está endo enfrentada pelo cirurgião reparador ,e é claro ue ~ inventividade e a criatividade, são fatores mpor~antes que devem ser levados em consideração •

MICROCIRURGIA

DE NERVOS PERIFÉRICOS

I

FRANCIOSI,

Luiz Fernando

O manuseio cirÚrgico de nervos periféricos encontra atualmente uma totalidade concensual, que somente deva ser feito sob magnificação e por cirurgião treinado. Assim, a Microcirurgia Reconstrutiva atua amplamente na cirurgia ce nervos periféricos. Os nervos periféricos, por apresentarem via de regra longos trajetos, são alvos de traumas diversos. Como classificou Sunderland, um nervo pode sofrer de uma simples compressão até a secção total, passando por estágios intermediários de gravidades diversas. Quando um nervo periférico é traumatizado, há que se considerar dois segmentos: um proximal e outro distal. A interrupção do fluxo citoplasmático no axônio, motivado pelo traurna, ocasiona um processo de degeneração e modificação de suas estruturas intrinsecas. Esta degeneração é proximal e distal, sendo que na proximal ela está diretamente ligada ao tipo de trauma.' Quanto mais contundente ele for, mais ascendente será a degeneraçao. A reconstrução microcirurgica de um nervo lesado, visa reconstruir a anatomia fascicular, porém nem sempre isto é factivel. Ao longo de um nervo periférico, existem determinados locais em que a anatomia fascicular é muito complexa e a perda de um pequeno segmento nervoso nestes locais, traz ao cirurgião inúmeras dificul-dades. o alinhamento fascicular, nestes casos, é praticamente impo~ sivel e a quantidade de fibras motoras e sensitivas que se misturam é muito grande, fazendo cair, a qualidade do resultado. Inúmeras vezes, ao se reconstruir um nervo periférico, sente-se uma tensão na zona de sutura e em outros casos, não se consegue aproximar os cotos nervosos lesados. A opção nestes casos, é a intermediação de um enxerto de nervo entre os cotos. Pode-se tomar vários nervos como enxerto, no entanto, o nervo sural é o mais uti

49 48


1~ lizado por suas características. O material de síntese nervosa é outro item muito discutido.Vários materiais tem sido utilizados.Em nosso meio, dá-se preferênciaao fio de nylon monofilamentar9 ou 10 zeros. A quantidadede pontos deve ser a mínima necessáriapara coaptar os fasciculos.Vêm-se utilizando de rotina, o envolvimentoda zona de sutura com um enve-lope venoso. Parece que este detalhe, diminui a parestesiaclássi-ca da zona de sutura, diminui o número de fibras perdidas na zona de sutura, abrevia o tempo de recuperaçãoe melhora a qualidade do resultado final.

Dr.Luiz Fernando N.Franciosi Rua ~fucioTeixeira 1033/602 90060 - Porto Alegre - RS

TRANSPLANTES

MICROCIRÚRGICOS

MORAIS- Besteiro,Julio

PARA A REGIÃO CERVICAL

- F.M.U.S.P.

A microcirurgia tem encontrado diversas aplicações na região cervicofacial.A alta incidência de traumatismos e tumores nesta região tem exigido o uso cada vez mai or de técnicas complexas envolvendo a reparação de v~ rias estruturas e tecidos simultâneamente. As transfe= rências microcir~rgicas permitem que essas reconstru / ções sejam realizadas em uma ~nica etapa cir~rgica,com relativa rapidez e sobretudo com resultados funcionais e estéticos cada vez melhores.A complexidade do ato mi crocir~rgico e as dificuldades técnicas iner~ntes te; sido cada vez mais contornadas com a sistematização do procedimento e com a experiência acumulada,o que torna estas cirurgias seguras e cada vez mais rápidas.Na co bertura cutânea dentre as diversas opções temos empre= gado com maior frequência os retalhos muculocutâneo do grande dorsal,escapular e o antebraquial.Para as depre~ sões de partes moles nos parece mais indicado o uso de retalhos cutâneos,musculocutâneos ou mesmo musculares. Na reconstrução de mandibula temos potado pelo uso do retalho osteocutâneo,da crista iliaca oU retalho escapular osteocutâneo. Na reconstrução intra oral,do esofago cervical e do f~ ringe usamos porções do jejuno e eventualmente parte / da grande curvatura do estômago. Estas técnicas tem se mostrado altamente satisfatórias estética e funcionalmente, permitindo a realimentação oral precoce sem os transtornos das técnicas convencionais. Rua· Manoel da NÓbrega, 940 Ibirapuera CEP 04001 - SP

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2 ;\

LP RECONSTRUCTION MICROCHIRURGICALE POST-TRAUMATIQUE NIVEAU DISTAL DU MEMBRE INFERIEUR.

AU

EXPANSORES CUTÂNEOS PITANGUY, Ivo Prº. Rio de Janeiro - RJ

CALTEUX, Nicolas BAUDET, Jacques VANWIJCK, Romain

o autor anali~a sua experiência considerando 119 casos de expanso-

Les techniques de reconstruction microchirurgicale ont une place privilégiée dans le traitement des lésions du tiers distal de la jambe et du talon. Les lambeaux libres musculaires sont utilisés en urgence ou pendant la période post-traumatique précoce pour couvrir de larges fractures ouvertes de la jambe. Ils permettent de sauver des membres inférieurs qui dans le passé, étaient souvent voués à l'amputation. De três larges pertes de substance de tissu mou peuvent être réparées grâce à ces lambeaux qui donnent par ailleurs un excellent aspect cosmétique. La densité vasculaire três importante au niveau de ces lambeaux musculaires permet de diminuer la fréquence des infections et apporte une consolidation osseuse plus rapide. Nous utilisons de plus en plus des lambeaux musculaires couverts d'une greffe de peau pour la reconstruction des coques taloniêres. Malgré l'insensibilité relative de ces tissus, nos résultats sont constants au niveau trophique fonctionnel et cosmétique.

Service de Chirurgie Plastique Université Catholique de Louvain Cliniques Universitaires St L.uc avenue Hippocrate 10 1200 BRUXELLES BELGIQUE

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res cutâneos utilizados na Clinica Ivo Pitanguy e 38ª Enfermaria da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. O emprego de expansores foi estudado em diversas regiões anatômicas similares. Antes de indicar-se a inclusão do expansor deve-se considerar a qualidade de pele, a região anatômica, o tipo de retalho que deseja-se obter, em que direção será rodado, o volume do expansor e a procedência do paciente. No caso de pacientes que não podem permanecer ligados ao serviço por problemas sociais ou outros, devemos avaliar as indicações dos expansores como outra etapa posterior, mais adequada às condições do paciente. O autor tece considerações socre as vantagens e desvantagens das recepções parciais múltiplas em relação aos expansores cutâneos. são também analizados detalhes da técnica cirúrgica empregada, do processo de expansão, assim como a incidência de complicações.

Prº. Ivo Pitanguy Rua Dona Mariana, 65 22280 - Rio de Janeiro - RJ

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L""L

2)

MARCAÇÕES AT!PICAS NAS HASTOPLASTIAS

MN,1APLASTIA: S ISTEMAT IZAÇAO CIIHJRGICA

LEVY,SERGIO e RIOS,MEJIA GERMAN Ciru rgia Plástica

BARBOSA,Rog~rio Ottoni VITORIA - ESprRITO SANTO

OS Âutores apresentam suas maneiras de abordarem as hi pertrofias e pto ses mamárias utilizando a técnica de Pitanguy.Enfatiza certos principios básicos da técnica tais co~o, a não utilização de moldes fixo s. Não dá importância a angulaçõa formada como apice do triangu10 das vertentes laterais, chegando em alguns casos de ptose exagerada se aproxi~ar do angulo reto.Esta angulação estará na dependência exclusivo do pinçame.nto di gital,para se saber o excedente tegumentat a glandular a ser despresado. Procura também,não se preocupar se o final da vertente estará abaixo ou ao nive1 do complexo areolo mami1ar , dá apenas importância que o seu comprimento não exceda de 7 em. Agrega também à está técnica,procedimentos tá ticos atuais (cinta dérmica,retalho dermo gorduroso,re talho de Skoog etc ••• ) para obtenção de melhor forma; facilitar a ascenção do complexo areo10 mamilar.Com is so, tem observado uma grande melho%Üa nos resultados T cirurgicos em termos de Fol1ow-up tardio.

-

Endereço Centro Int. de C. Plástica Rua Iapirú, 1383 Rio Comprido - R.J CEP 20251

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O autor apresenta uma sistematização dos tempos c i rur gicos na mamaplastia com o intuito de facilitar não a penas o desenrolar da mesma,como tamb~m a resolução das dificuldades mais comuns desta cirurgia'quais sejam,a ascenção elo ccmp lexo ar eo Lo - mamilar;a modelagem da neo - mama e a tendência a necrose e deiscênci a da sutura na região de maior tensão. Baseado na t~cnica de Pitanguy e com os conceitos da relação "conteúdo X continente r : Que permi tiu a malea bilidade nos tipos de incisões e de ressecção,o autor utiliza a titica de Ronaldo Pontes na ressecção do fundo mamirio,fixando-se no axioma de que" o mais im Dortante ~ o que fica de tecido mamirio e não o que sai". Tal procedimento pOderi;ser utilizado em qual 1uer tipo de mama: quer sejam ptosadas,de média ou zrandes hipertrofias.

End: Rua João da Cruz,173 29000 - Vit6ria - ES

'55


rYLiSTOPLASTIÃ IillDUTOTIA COIú }LillST~SIA

LOC.i.L

FARIA, Vinicius e .U~SEll~,~milson. HOSPITAL

DOS SERVIDORES

DO =STADO

N~o ~ de hoje que, de tempos em teE~Os~ Temos no tic~aê de que a anestesia local é, usada para a realiz.aç e,o de uma mas t o nl.aa t a redutora. Em seu li vTO, Ci rurgia est~tica, pâlacio Posse, em 1946,descreve sua técnica para tal pratica que duran~e algum tempô foi see;uida te:c:Jbem PQr 1T:J.rino e por Ma Lbe c , Pa La c o Po§S8, ap6s bedicaçao de base, com 280 c.c. de soluçao d.e lmr.caina aO, 5% 2.3S0 ci.ada a 1 c. c. de soJ;.uçãomiLe s í.ma L de Ad.re na Li.na reali sa va rrLa s t í.a s mama.r a s redutoT&s, fosse aual fosse o voluDe da Dama. alem de infiltrar o plâno retro mamario, para bloquear os p~rfurc~ntes intercostais, terrdnava com a infiltracao de nLano subcutaneo sune r-f Lc a.L, Úas o proGre sso da ans ste siª" geréll, dando tar:to conforto a pacientes e cirurgioes, alem da seturança e tranquilidade ao ato operatorio, fizeram com que a anestesia local ficasse para secu~do plano. ~e qual~uer modo, em nosso país, a imprensa leiga ex pIorando insucessos anest~sicos, trouxe pânico ao :::;úb2.ico. No que diz respeito 3. Cir"lJ.;cgia Plástica, na qual él quase totalidade dos casos nao é consequencia de uma doença, o receio foi maior. Se nos report~rmos à Cirurgia 3st~t~ca, os perigos da anestesia geral se tornaram tais, no enteDder das pacientes, que passaram a inquirir o cirurgiao sobre a possibilidade da anestesia local. Eis porque, de uns tempos ~ara cá, a peri-dural alta e o bloqueio dos intercostais tem sido _preferidos por. muitos profissionais, para a realizaçao de uma mastoplastia redutora. Silveira. Neto, justificando o uso da Peri-dural alta. alem dos p~obleDa.s já enumerados, acrescenta o alto í

í

í

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custo dos an~st~sicos para onerar a Lnt 3studando a i.nerI'vaç chegou à conclusão de pe r-f'ur-an te s dos 2º, 3º tais e mais o ramo SUl cal su:perficial, enClu vada :pelos 4º, 5º e 5º ~Qui salienta~, Que a conta do 4º intercosta ramos, ~ r-e s poriaave L I bilidade dos mamilos. Claué e Dar-t gue s, tee 83.0 de s se p Lex o nervos o perifo da anestesia Lâ es e Mc Lnd oe chega :E'e Ia prioe ira ~veZ , E11 de Avelar e Ca tunda, r a í.Le r-o de Cirurgia PI sia 102al para realiz3 :r;revisao de ressecar' i; rior a 300 grs. de cad ressecçao glandular. Dizem os autores que i; fica por conta dos ane (:3:0 local, a quantidad ~ , trar as duas Damas e d o anestésico preparado Marcaina Adrenalina Concluem então, que a trada nao excede 174 d milesimal e Que a Quan IDb em amnas as manas, dade para o organismo t2.S,

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M,iSTOPLASTIA

rSDUTOILi. COM .~illST~SIA

LOCJ.L

FARIA, Vinicius e ANSELIVIE,Em i Laon , HOSPITAL DOS SERVIDORES DO =SJ::ADO ~., . 10 e de _. no J e que, cr1..l. e ce mpo s em t GE:L;o s:,T emos no t l~as de que a anestesia local é, uSQda para a realilÇ~O de uma mastoplastia redutor~. Em seu livTo, Ci .lrciaestética, Pa.Lac o Posse, em 1946,descreve sua rcnica para t~l pratica que duran~e algum tempo foi ~eu.idateI!1bempor Marino e por Malbe c. Pa Lac í.o Pos, ~eQlCaçao ~. " b ase, com 2noO c.c. d e s2 1uçao ~ !, apos ae : lmr.caina a 0,5% a asoci ada a 1 c. c. de so Iuç ao mi!sinal de Adrenalina r-e a'l sava nlastio.s manar a s !dutor~s, fosse Qual fosse o volume da mama. alem : infiltrar o plano retro mamario, para blOQuear os !:rfurc~ntes intercostais; terrr.inavacom a infiltraLO de ~nlano subcutaneo sunerficial. LS o proGresso da ansstesiª geral, dando tanto con.r-t o a pacientes e cirurgioes, alem da sezurança e 'anQuilidade ao ato operatorio, fizeram com que a re stesí.a local ficasse para seCU.:r:dO plano. : qualquer modo, em nosso país, a imprensa leiga e~ .orando insucessos anestésicos, trouxe pânico ao .b'lco , No que diz respeito 3. Cirurgia Plástica, na .al a quase totalidade dos casos nao é consequencia uma doença, o receio foi maior. Se nos reportars à Cirurgia 3stét:'ca, os perigos da anestesia ge1 se tornaram tais, no entender das pacientes, que ssaram a inquirir o cirurgiao sobre a possibilidada anestesia local. s porque, de uns tempos para cá, a peri-dural alta o bloqueio dos intercostais tem sido _preferidos r.muitos profissionais, para a realizaçao de uma stoplastia redutora. lveira.Neto, justificando o uso da Peri-dural alta em dos problemas já enumerados, acrescenta o altc í

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custo dos an~stésicos e os hQncrários dos anestesistas, para onerar a intervençao cirurgic~. 5studando a ineTvaç20 da glândula ~~maria, Eckardt chegou à conclusão de Que esta é feita pelos ramos perfurantes dos 2º, 3º; 4º, 5º e 6º nervos intercostais e mais o ramo supra-clavicular do plexo cervical superficial, enquanto que; a maI!1aem si, é ir:ervada pelos 4º, 5º e 5º nervos intercostais, vale ~Qui salienta::c-, Que a inerv"3.çãoda aureola_corre por conta do 4º intercostal. Eis porque, a lesao de seus ramos, é responsavel pela ane steeí.a e perda de sensi bilidade dos mamilos. As manobras ,de Schwarzmann, Claué e 'DQrtigues, teem como f~Dalidade evitar a lecao desse pl.e x o nervoso da 1"e[iao aureolar, evitando o perito da anestesia do ~a~ilo, Que no dizer de Gil lies e Mc Ind.oe chega a 50;::; dos casos. :E'elaprioeira vez ~ entre nós, encontramos trabalho de Avelar e Catunda, nos anais do Y~{II ConGresso Bra sileiro de Cirurgia Plástica, mencionando a aneste~ sia 102al para realizar mastoplastia redutora com previsao de ressecar tecido mamario igualou inferior a 300 grs. de cada lado e nas mastopexias sem ressecçao glandular. _ Dizem os autores que toda a medicaçao pre-anestesica I1ca por conta dos anestesistas, QuantQ à infiltraç:3.0 local, a quantidade total de soluçao ·para infiltrar as duas mamas ~ de aproximadamente 120 c.c~ e o anestésico preparado dc seguinte Dodo: Marcaina - 0,125 rng% Adrenalina - 1/400.000 Concluem então, que a quantidade de adrenalina infil trada nao excede 174 de ampola de 1 c.c. de soluçao milesimal e Clue a quantidade de MarcQina chega a 20 mb em ambas as manas, muito aquem do ni~~l de toxidade para o organismo que é de 116 mg.

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I


r> Entenc.emos que a anestesia local perElite operar maP.13.S das quais se retiram até 1.000 LT. de cada lado. Infiltramos a base da elandula e, depois toda a_ liru1a de incisão. O tecidc gorduroso, sem iner-~çao n20 causa dor._Também o tec~do fibroso é indolor. U::;;;.í.'JOS medicaçao pré ane cte ca do seguinte modo: 1) Dd empax ou Ya Lá.um de 10 mgr. - i hora antes da paciente ir para a S.O. 2) 30 minutos apds, assoiarnos 1 ampola de ?energan a uma de Dolantina, por via intramuscular êã

A solução usada é feita do seguinte modo: 40 c.c. de xilocaina a 2% 240 c.c. de soro fisioloCico 1 aP.1polade solução milesimal de adrenalina. P'3T9. nama s muito grandes, usamos 60 c.c. de xilocaina o 360 c.c. de soro.

INCISAo SUBMAMILAR jvIAMÃRIAS

LONGITUDINAL

- VIA PARA INCLUSOES

MARTINS, Pedro Djacir Escobar MARTINS, Pedro Alexandre da Motta HENR~H# ~uiz ~arlo~ ~ . . PQntlflcla Unlversldade Catollca de R10 Grande do Sul Hospital Ulliversltirio são Lucas - Servlço de Cirurgia Plástica Clínica de Cirurgia Plástica Pedro Martins Os autores descrevem a incisão submamilar longitudinal para inclusão de prótese mamária. Ressaltam sua facilidade de execu§ão e versatilidade que permitem a utilização de variantes para reduzir a aréola ou para ajustá-Ia ao conteúdo mamário, obtendo, corno resultantes, cicatrízes mínimas e imperceptjveis.

Endereço: Rua Schiller, 40 90410 - Porto Alegre

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- RS


'(+

l,lv

ELEIÇÃO DA TÉCNICA DAS MAMAS

OPERATÓRIA

SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO

d'EÇA NEVES, Rodrigo

Criamos uma classificação das mamas segundo seu tamanho e qualidade de ptose. Orienta nossa classificação a relação de posição da areola com o sulco sub-mamário. Consideramos em nossa classificação a orientção de queda da gl~ndula e o complexo areolo-mamilar.

Endereço avo Othon Gama d'Eça, 153 2º andar 88000 - Florianópolis - SC

IMPORTÂNCIAS DAS ALTERAÇOES LACRIMAL EM RINOPLASTIA.

CONG~NITAS

DO APARELHO

CALDEIRA, Alberto Magno Lott. NIEVES, Andrés. ARQUERO, Pedro. CLINICA INTERPLASTICAi Rio de Janeiro. Promovendo uma extensa revisão fisio-anátomo ambriológica do aparelho lacrimal e suas referências com a anatômica cirúrgica do nariz, os autores assinalam a infrequente ocorrência de epífora após rinoplas tias. Apresentando um caso exemplificam a importância da existência de variações anatômicas e de anomalias lacrimais prévias específicas, explicitando o mecanismo étio-patogênico destas complicações, assim co mo seu tratamento. Resaltam, ainda, o cuidado que se deve ter ao indicar a rinoplastia em pacientes que apresentam história familiar de anômalias congênitas do sistema lacrimal excretor. Dr. Alberto M. Lott Caldeira. Rua Visconde de Pirajá 414 S/508, Ipanema, Rio de Janeiro CEP 242410

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60

~


3LEFAROPLASTIA

- A ESCLERA

InTIDOPLAS~IA PR

APARENTE

l,OEB, Raul são Paulo - SP

GONELLA,

Hami 1ton Alear

Fac. l\1ed.Sorocaba A esclera aparente é uma situação anatômisa na qual a a rea da esclera é exageradamente visivel devido a etiol~ gias, cOBstitucionàl, evolutiva, end6crina ou iatrog~nI ca. Estas iatrogenias, quando ocorrem, se constituem nu ma das mais complexas complicaç~es das blefaroplastias~ Sua evolução é de dificil resposta do tratamento const~ tuindo um sério problema. Este defeito não é sempre ligado à um ectr6pio e as diferenças básicas entre os dois são explicados. Durante blefaroplastias, no sentido de evitar uma esclera aparente, o cirurgião deve tomar precauç~es com a quantidade e exata localização da porção tarsal do músculo orticular do olho à ser tratado. Obvia mente as ressecç~es adiposas e principalmente as cutâne= as devem ser realizadas com muita precaução.

Endereço: Av. Cidade Jardim, 46 01454 - são Paulo - SP

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I

A ri tidoplastia profunc Tessier, ganhou frontej Santana vem propagando Poucos (como eu) estão tratamento do envelnec: bem indicado, bons r-e si A oportunidade deste tl tia minima associada a colamento subperiostal exposição ampla dos os: lar. O plano de d ssec: brosa é p r-a't í.c amente ~: Esta manobra permite t via coronal, simplific Assim são apresentados ração realizada. í


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'1 •.. 3LEFAROPLASTIA

- A ESCLERA APARENTE

IOEB, Raul são Paulo - SP

r-ITIDOPLAS7IA PROFUNDA

GONELLA,

Hamilton

E RINOPLASTIA

MÍNIMA

Aleardo

Fac. Med. Sorocaba A esclera aparente é uma situação anatômisa na qual a à rea da esclera é exageradamente visivel devido a etio12 gias, cOBstitucion~l, evolutiva, end6crina ou iatrog~n! ca. Estas iatrogenias, quando ocorrem, se constituem n~ DIa das mais complexas complicaç~es das blefaroplastias. Sua evolução é de dificil resposta do tratamento const! tuindo um sério problema. Este defeito não é sempre ligado à um ectr6pio e as diferenças básicas entre os dois são explicados. Durante blefaroplastias, no sentido de evitar uma esclera aparente, o cirurgião deve tomar precauç~es com a quantidade e exata localização da porção tarsal do músculo orticular do olho à ser tratado. Obvia mente as ressecç~es adiposas e principalmente as cutâne= as devem ser realizadas com muita precaução.

Endereço: Av. Cidade Jardim, 46 01454 - são Paulo - SP

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A ritidoplastia profunda lançada na Europa por Paul Tessier, ganhou fronteiras e em nosso meio Paulo M. Santana vem propagando este método a alguma tempo. Poucos (como eu) estão introduzindo este método no tratamento do envelhecimento facial e obtendo, ql1ando bem indicado, bons resultados. A oportunidade deste trabalho é apresentar a rinoplas tia minima associada a ritidoplastia profunda. O des~ colamento subperiostal ao nivel do nariz permite uma exposição ampla dos ossos nasais e cartilagem triang~ lar. O plano de dissecção subperiostal e membrana fibrosa é pràticamente exangue. Esta manobra permite tratar as estruturais nasais por via coronal, simplificando a rinoplastia. Assim são apresentados alguns casos e discutida a op~ ração realizada. Endereço Rua Afonso Cavallini, 142 Sorocaba 18090 são Paulo

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LIPO-ASPIRAÇÃO CONCOMITANTES

E INJEÇÃO DE GORDURA

CHEFFE, Luiz Oscar Faculdade de Medicina

RECONSTRUÇÃO SUBCUTÂNEO

FACIAIS

HELLER, Clínica

da PUC, P.Alegre,RS.

Um dos desafios ao Cirurgião Plástico consiste na correção do sulco nasogeniano deprimido que, associado a protuberância lateral ao sulco, dificilmen te é corrigido com as ritidoplastias convencionais. Após experiências com diversos tipos de trata mento para o sulco-nasogen ( descolamentos, ever= sões cutâneas, enxertos dérmicos, implantes de silicone, enxertos de filetes gordurosos, etc.), o Autor tem empregado enxertos gordurosos sob forma de injeção de gordura aspirada no sulco nasogeniano associados a lipoaspiração da zona mais saliente nasogeniana. Tal procedimento tem sido empregado isoladamente ou na mesma oportunidade de ritidoplastias, com excelentes resultados. são apresentados detalhes técnicos, casuística, resultados e complicações. End.:Rua Jacuí,450.ap.1902. CEP 90.650 -PORTO ALEGRE-RS

SEGMENTA

Nelson Heller de Cir

Na cirurgia reconstru de lesões que podem a sões, muitas vezes di No presente trabalho paração da face utili confecção, utilização ser aplicados. Os retalhos podem ser 1- Retalhos por t rans 2- Retalhos por desli 3- Retalhos por rotaç Utilizando estes reta mos pelos retalhos de qua i s se prestam para Os retalhos de pedicl nossos conhecimentos ser possíveis de conf nho na construção do eixo central torcendc graus, sem problemas observadas porém as á de ser construido, ma de há tecido celular nasogeniano/regiões TI traindicada sua confE dorso do nariz. Para dev8nos considerar OE c; ão do raeSIDO: O r2talho é desenhadc formidade e o mesmo c área a ser reparada.

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PO-ASPIRAÇÃO NCOMITANTES

E INJEÇÃO DE GORDURA

EFFE, Luiz Oscar culdade de Medicina

FACIAIS

da PUC, P.Alegre,RS.

Um dos desafios ao Cirurgião Plástico consisna correção do sulco nasogeniano deprimido que, asciado a protuberância lateral ao sulco, dificilme~ é corrigido com as ritidoplastias convencionais. Após experiências com diversos tipos de trat~ nto para o sulco-nasogen ( descolamentos, everes cutâneas, enxertos dérmicos, implantes de silicone, Kertos de filetes gordurosos, etc.), o Autor tem emegado enxertos gordurosos sob forma de injeção de rdura aspirada no sulco nasogeniano associados a poaspiração da zona mais saliente nasogeniana. Tal procedimento tem sido empregado isoladamenou na mesma oportunidade de ritidoplastias, com exlentes resultados. são apresentados detalhes técnicos, casuística, sultados e complicações.

End.:Rua Jacuí,450.ap.1902. CEP 90.650 -PORTO ALEGRE-RS

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RECONSTRUÇÃO SUBCUTÂNEO

SEGMENTAR

HELLER, Nelson Clínica Heller

DA FACE COM RETALHO DE PEDfcULO

de Cirurgia

Plástica

~a cirurgia reconstrutora da face, pela multiplicidade de lesões que podem aparecer, nos defrontamos com lesões, muitas vezes difíceis de resolver. No presente trabalho queremos discutir a técnica de r~ paração da face utilizando retalhos biológicos, sua confecção, utilização, resultados e locais onde podem ser aplicados. Os retalhos podem ser classificados em: 1- Retalhos por transposição 2- Retalhos por deslizamento 3- Retalhos por rotação. Utilizando estes retalhos há mais de dez anos, iniciamos pelos retalhos de transposição e deslizamento os quais se prestam para reparar ?equenas deformidades. ' Os retalhos de pediculo subcutãneo de rotação, pelos· nossos conhecimentos na cirurgia plástica não poderiam ser possiveis de confeccionar, pois para obtermos o ga nho na construção do retalho este deve ginar sobre umeixo central torcendo o pediculo por vezes até em 180 graus, sem problemas para a viabilidade do retalho, observadas porém as áreas da face onde ele é possivel de ser construido, mais especificamente em regiões onde há tecido celular subcutâneo frouxo, ou seja sulco nasogeniano/regiões malares, lábio superior. Sendo con traindicaà2 sua confecção na fronte, região cervical e dorso do nariz. Para confeccionar o retalho de rotação devenas considerar os seguintes aspectos na planificação do Qesmo: O r2talho é desenhado fazendo-se o orolongamento da de formidade e o mesmo deve ter dimens5es superiores à área a ser reparada. O pediculo subcutâneo do retalho

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x

deve ser localizado próximo à área a reconstruir; o ponto de rotação deverá estar localizado no terço proximal do retalho, porém não na extremidade do mesmo, para maior segurança. Os retalhos do sulco-nasogeniano, pelas condições criculatórias da pele, disposição do subcutâneo, gordura e musculos da face podem ter comprimento de até 8 cm e 3 a 4 cm de largura, e com isto possibilitando amplas reparações. Procuramos localizar a área doadora sempre que possivel numa dobra natural da pele, para melhorar o resultado est~tico.

Dr. Nelson Heller Av. Independência, Conj. 105 Porto Alegre - RS

LESÕES TRAUMATICAS

~AIMONDI, Itália

DO PLEXO BRAQUIAL

Pier Luigi

172

.1

Endereço: St. Via M. Dell Grapa, 32 Legnano - Itália

I

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~"v

MAMOPLASTIA

REDUTORA COM CICATRIZ PERIAREOLAR Autor:RICARDO Alfredo BUSTOS :S.Paulo Com base na arquitetura vascular-nervosa da parede anterior do torax na mulher, idealizamos uma nova técnica cirurgica para mamoplastia que associa um retalho trilobulado de pediculo inferior, exclusivamente glandular e obtido através de uma incisão periareolar, a uma sustentação com lâmina de silicone simetricamente perfurada. O retalho glandular trilobulado e de pediculo inf~ rior, separado completamente de sua cobertura cutânea, permite uma reposição da glandula em sentido antigravi tacional e um perfeito molde cônico da mesma, que man~ tem intacta a unidade anatômica-funcional da mesma, assim como preserva a sensibilidade da placa areolo-ma milar. A sustentação artificial evita a sequela cicatrici al ao provocar uma reação fibro-capsular da glandula ; do tegumento, estabelecendo-se desta forma uma arquit~ tura de sustentação adequada e per-sistente.Assim, o 31emento movel (tegumento) se adapta intimamente ao fi xo (glandula) cumprindo com a função de cobertura e não mais de sustentação. Esta técnica permite tratar deformidades causadas por ptoses e ou hipertrofias onde for necessario retirar até 600g cada mama. Nos últimos 4 anos, foram operadas 300 pacientes, sendo reoperadas 5 pacientes cujas queixas foram: recidiva parcial da ptose,insatisfação do tamanho obti jo (nova redução) . . Não houve exposição da lâmina de silicone, nem se frimento da cobertura cutânea.

MAMOPLASTIAS REDUTORAS SOARES, Virmar Ribeiro SOPJiliS, Virmar Santana

Os autores mostram sua experiência em mastoplastias redutoras em grandes hipertrofias com pitose e assimetrias. Baseiam o seu procedimento nas técnicas de Arié ( 1957 ), que revo lucionou as mastoplastias redutoras com uma ressecção em losango,mediana, vertical, interessando pele e tecido mamário até a aponeu rose muscular. Em seguida, Strombeck ( 1960 ), com sua nova técni= ca de retirada tecidual com dois pediculos e ressecção supra areolar. Pitanguy (-1961 ), publica técnica, com elaboração, também de dois pedlculos e retirada mais acentuada em forma de quilha. Acham, que a cirurgia plástica, para a boa elaboração de suas técnicas, não deveria prescindir de uma mensuração geométrica, prévia muito especialmente em mamas, quando observamos que são duas oper~ ções distintas, levando-se em conta a constante assimetria deste , orgao. A cirurgia é definida na marcação que efetuam antes da paciente ser levada para o centro cirúrgico. Marcam primeiramente, a mama de menor volume e, em seguida~ transpõem a marcação para a mama oposta. A paciente é posicionada, sentada e deitada, durante o planejamento da medição. Com esta marcação, os autores, se acham com maiores possibilidades práticas, redutoras, proporcionando-os melhores propósitos estéti./ cos, com dimencionamentos proporcionais e harmônicos, rigorosamen, te simétricos e guardando, também, os parâme-fisiológicos.

-

Virmar Ribeiro Soares e Virmar Santana Ribeiro Soares R. Pompeu Loureiro, 94/1002, 20061 -RJ

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'\~ MAMAPLASTIA

~S" EH "L" (PÃO DE AÇUCAR)

CHAVES FILHO, Lindolfo Belo Horizonte - MG Este trabalho foi apresentado pela primeira vez na I Jornada Sul-Brasileira de Cirurgia Plástica,março-84, em Florianópolis. A experiência de 4 anos nos levou a melhores resultados e a usar esta tática em número ca da vez maior de casos. Urna tática simples de associa ção da mamaplastia em "L" à amputação da base da mama. A principal aplicação reside nas hipertrofias virgi nais grandes e nas mamas de ptoses pequenas e modera das com pele de boa textura em que o complexo aréolo= mamilar não necessite ser elevado além de centimetros. Se presta também como solução muito boa para eliminar o prolongamento axilar. A marcação é clássica onde os pontos "A", "B" e "C' são determinados sendo que de"C" parte uma linha ligeiramente inclinada até o sulco submamário e de "B;' um "S" itálico deitado. A quantia de pele a ser retirada é avaliada no interior do dese nho. A ressecção do tecido mamário é plana e a amputa ção da base é feita deixando a mama com urna altura a proximada de sete centimetros. Os resultados são muI to gratificantes com as mamas de formato gracioso sem o incoveniente de uma cicatriz medial. Somando as téc nicas e táticas já descritas anteriormente e usando um desenho para ressecção de pele que acreditamos ser pessoal, o autor tem conseguido resultados muito agra dáveis quanto à forma e redução de cicatrizes, em hI pertrofias mamárias de vários graus e em ptoses mamã rias. A cicatriz final resultante em "L"elimina a par te medial do "T" invertido clássico. Nas ptoses de grau pequeno ou moderado usamos o mesmo desenho e confec cionamos um retalho de base superior e interna, que i rodado sobre si mesmo e colocado sob a mama previamen te d.escolada.Esta manobra da projeção é muito agradã velo Rua Tomé de Souza,830/1301 30140 - Belo Ho r i aon t.e- MG

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MASTOPLASTIA

REDUTORA

SOB ANESTESIA

AVELAR, Juarez Instituto Científico Brasileiro e Reparadora S/C Ltda.

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LOCAL

de Cirurgia

Plástica

O emprego de anestesia local em Mastoplastia Redutora julgamos importante etapa, pois reduz o sangramento, minimiza os riscos transoperatórios conferindo às pa cientes agrad~vel aceitaç~o da t~cnica. A anestesi; local ~ realizada em combinaç~o com sedaç~o endoveno sa aos cuidados do anestesista. A soluç~o anest~sic; ~ constituida de lidocaina (xilocaina) na concentra ç~o de 0,4% (o que corresponde a 4mg/ml de anest~sI co local) associada a vasoconstritor (adrenalina) na concentraç~o de 1:200.000. O volume de anest~sico l~ cal utilizado para a infiltraç~o de cada mama ~ de ~ 60 a 80cc, sempre administrado em dois tempos. A in filtraç~o ~ realziada na base da mama e para tal ~ cirurgi~o faz pinçamento com uma das m~os para apr~ sentar o plano 3uprapeitoral. AI~m da base toda a re gi~o cutânea que ser~ operada ~ igualmente infiltr; da no plano d~rmico. O volume infiltrado ~ de aproxI madamente 70 a 80cc em cada mama. Nossa observaç~o após 4 anos de emprego da t~cnica significou expressiva reduç~o do sangramento e tempo operatório. Endereço: AI. Gabriel Monteiro da Silva, 783 01441 - S~o Paulo - SP


NOSSA EXPERI~NCIA

COM TtCNICA

DE ARUFE EM MAMOPLASTIA

VISテグ PESSOAL DA RINOF PARDINA, Alfredo J. Argentina

BUCH'JK, Leテウn Argentina

Endereテァo: C. Tucuman, 1468 - Posadas Misiones - Argentina

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~

iSA EXPERIÊNCIA

x COM TÉCNICA DE ARUFE EM MAMOPLASTIA

VISÃO PESSOAL DA RINOPLASTIA

PARDINA, Alfredo Argentina

!HUK Leon I ' ~entina

NA ARGENTINA

J.

Endereço: C. Tucuman, 1468 - Posadas Misiones - Argentina

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Endereço: Independência, 739 Cordova - Argentina

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)(

'1CIRURGIA

DO NARIZ,

HEREDIA, Argentina

Luiz

PRIMÁRIA

E SECUNDÁRIA

RINOPLASTIAS ATÍPICAS EM DEFORMIDADES SECUNDÁRIAS HELLER, Nelson Clinica Heller de Cirurgia Plástica

Endereço: C. Junin, 1431 - PB - B 1113 - Buenos Aires Argentina

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As rinoplastias a que nos iremos reportar dizem respeito a deformidades de dificil reparação, quase sempre secundarias a uma rinô plastia estética ou pós correção de laterorrinia ou após receçõe~ de septo nasal iatrogênico ou rececção tumoral. Num nariz secundário onde a má posição dos elementos ósseos é o principal fator de desiquilibrio a osteotomia realizada de uma maneira correta nos conduz ao resultado esperado. Mas queremos nos referir ás deformidades de um tratamento em geral em excesso dos elementos anatômicos do nariz e que nos dificultam ou por vezes nos impossibilitam chegar a um resultado pós-operatório adequado mesmo após duas ou mais intervenções. As cartolagens auriculares, quando suficientes são nossa primeira opção para o tratamento da falta de projeção do dorso ou reconstrução da ponta nasal. Estas cartilagens podem ser utilizadas em uma ou duas ou mais camadas de cartilagens esmamadas. Recorbertas ou não de aponeurose temporal, para melhor acabamento do dorso. Na reconstrução da ponta também entre outros procedimentos a utilização de carti~agem auricular tem-nos dados bons resultados. Quando há necessidade de reparar mucosa e cartilagem utilizamos enxerto composto de acordo com a região à reconstruir. As rececções em excesso do bordo caudal do septo devem, quando possivel serem corrigidos pelo avanço da columela, levando de um lado consigo mucosa+cartilagem septal, ficando no segmento avanç~ do mucosa mais pericôndrio , o qual se "epttelí.za". ( sofre metaplasia ). Nas deformidades em que este procedimento não é suficiente para lograr uma definição boa da ponta e projeção da columela. Devemos colocar nossos conhecimentos de toda a cirurgia reparadora em ação e semp~ ter em mente que o nariz, pela rica vascularizacão 75


,

que possui sempre nos oferece resultados as vezes surpreendentes, utilizando enxertos compostos. Os laterodesvios secundários a uma rinoplastia estética são raros a nosso ver e consideramos que são deformidades pré-existentes que propositadamente não foram corrigidos, deixando-as para um tempo posterior. Pessoalmente damos preferência a corrigir o septo em primeiro lugar quando num procedimento único não seria possivel lograr resultado adequado. Consideramos de muita importância a espera de no minimo um intervalo de seis meses entre uma e outra rinoplastia.

Dr. Nelson Heller Av. Independência, Porto Alegre - RS

I I

I

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172 cj. 105

EXO-RINOPlASTIA

- illv1A AL

SPERLI, AYMAR EDISON

A preservação da mucosa ampla exposição dos comp cilmente através da EXOA EXO-RINOPlASTIA e uma pele do dorso nasal é Ie a incisão de Rethi, por mela, em forma de Esta técnica permite ao realização da r-ínoplastt terá maiores possibilidé bre rinoplastia, obtendc tômicos do nariz, ref'in Comparada com a rinopl~ rias vantagens tais come -Visualização total dos -Preservação da Integrf -Possibilidade de mcdel. -Menor sangramento; -Edema pós-operatório m Estamos realizando o pn nados indiscriminadamen com fins estéticos, tan secundárias. Assim é qu diversas condições morf -Rinomegalias de caract -Pontas bulbosas; -Pontas quadradas ou at -Gibas grandes, médias ·-Narizes tipo negroí ôe: II

VII.


.~1possui sempre nos oferece resultados às vezes surpreendentes, ulzando enxertos compostos. Laterodesvios secundários a uma rinoplastia estética são raros a 30 ver e consideramos que são deformidades pré-existentes que pro.tadamente não foram corrigidos, deixando-as para um tempo poste'.

,oalmente damos preferência a corrigir o septo em primeiro lugar ldo num procedimento único não seria possível lograr resultado luado. ,ide ramos de muita importância a espera de no mínimo um intervalo ief s meses entre uma e outra rinoplastia.

Dr. Nelson Heller Av. Independência, Porto Alegre - RS

172 cj. 105

EXO-RINOPLASTIA

- UMA ALTERNATIVA

ATUAL PARA AS RINOPLASTIAS

SPERLI, AYMAR EDISON A preservação da mucosa nasal durante a Rinoplastia, assim como a ampla exposição dos componentes anatõmicos do nariz, é obtido facilmente através da EXO-RINOPLASTIA. A EXO-RINOPLASTIA é uma técnica baseada na incisão de Rethi, onde a pele do dorso nasal é levantado por 2 ganchos, depois de realizada a incisão de Rethi, por nós modificada, situando-a na base da columela, em forma de " V 11. Esta técnica permite ao cirurgião jovem melhores condições para a realização da rinoplastia; por outro lado, o cirurgião experiente terá maiores possibilidades de aplicação de seus conhecimentos sobre rinoplastia, obtendo com a exposição direta dos elementos anatõmicos do nariz, refinamentos antes não conseguidos. i Comparada com a rinoplastia clássica, a EXO-RINOPLASTIA mostra várias vantagens tais como: -Visualização total dos componentes anatõmicos do nariz; -Preservação da integridade da mucosa nasal; -Possibilidade de modelagem direta da ponta e refinamentos; -Menor sangramento; -Edema pós-operatório mínimo. Estamos realizando o presente estudo baseados em pacientes selecio nados indiscriminadamente entre aqueles candidatos à rinoplastia com fins estéticos, tanto nas rinoplastias primárias quanto nas secundárias. Assim é que temos titlo a oportunidade de intervir nas diversas condições morfológicas, tais como: -Rinomegalias de características diversas; -Pontas bulbosas; -Pontas quadradas ou atípicas; -Gibas grandes, médias e pequenas; .-Narizes tipo negroí de:

77 76


-Pontas globosas com columelas ocultas; -Outros. A maioria das intervenções é realizada sob anestesia local, com Xilocaina a 1%, com vasoconstrictor ( adrenalina ) a 1/80.000. Os resultados, analizados após 6 meses, são bastante satisfatórios observando-se praticamente o desaparecimento total da incisão colu melar.

PONTA BECKER PÔRTO

NASAL POUCO PROJ AMARAL, Paulo ALEGRE, RS

A ponta nasal pouco pr achado anat;mico frequ noplastia e seu diagn6 são importantes. O autor

Dr. Aymar Edison Sperli Av.Cidade Jardim, 993 01454-São Paulo-SP

demonstra

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Para obter adequada re raspagem moderada ou rr teocartilaginosa e en~ ou auricular). ~ , A corre<sao cirurgica e (5ao, t r a t a n.•e n t o , d m e n enxerto. í

Chama-se a aten<sao par o enx~rto não foi feit que, feito o enxerto, melhor.

I:

Rua Mostardeiro,333/7C 90410 P;rto Alegre,RS

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)~ ~ontas globosas com columelas ocultas; )utros. maioria das intervenções é realizada sob anestesia local, com Xi)calna a 1%, com vasoconstrictor ( adrenalina ) a 1/80.000. 3 resultados, analizados após 6 meses, são bastante satisfatórios )servando-se praticamente o desaparecimento total da incisão colu üar.

. Aymar Edison Sperli r.Cidade Jardim, 993 .454-São Paulo-SP

pONTA NASAL POUCO PROJETADA BECKER AMARAL, Paulo PÔRTO ALEGRE, RS A ponta nasal pouco projetada (columela curta) e achado anat~mico frequente nos pacientes para rinoplastia e seu diagn6stico correto e tratamento sao importantes. O autor demonstra a manobra dentificação: o pinçamento do l~bio superior.

empregada bidigital

para sua transverso

i-

Para obter adequada relação raspagem moderada ou mesmo teocartilaginosa e enx~rto ou auricular).

dorso-ponta utiliza a a ressecção de giba o~ de cartilagem (septal

A correção cir~rgica e mostrada, bem como a obte~ ção, tratamento, dimens;es, formas e colocação do enxerto. Chama-se a atenção para situaç;es o enx~rto não foi feito, bem como que, feito o enx~rto, o resultado melhor.

Rua Mostardeiro ,333/705 90410 P~rto Alesre,RS

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clinicas em para outras ~ nitidamente

que em


L.(O

1°\ REFINAMENTOS

NA MAMOPlASTIA

REDUTORA

.NOSSA EXPERI~NCIA

COM BIOFILL

RIBEIRO, Liacyr, M.D. Após os embates iniciais da cirurgia redutora entl~ forma e cicatriz, estamos alcançando o objetivo quase ideal, ou seja, mamas realmente estéticas, cônicas e proporcionais, com cicatrizes pequ~ nas ou mais reduzidas. Para tal, muitas teorias mudaram, principal mente as que se referem à vascularização e à retração da pele a curto e a longo prazo. Novos materiais e novas concepções estão proporcionando não só a redução das cicatrizes como a melhora de sua qualidade. Como fatores importantes para a solução ideal do binômio forma e cicatriz podemos citar: 1- Escolha técnica adequada. Não há uma única técnica para todos os casos. Cada caso vai exigir uma técnica especifica. 2- Esclarecimento à paciente quanto à internação, tipo de anestesia, necessidades e tipo de exercicios fisicos, contra indicação de exposição aos raios solares ( praia, piscina ) e de dirigir vei culos. 3- Explicar, fundamentalmente nossas limi tações na cirurgia. Algu-, mas vezes as pacientes esperam mais do que podemos dar. 4- No ato operatório, cuidados essenciais na hemostasia, na sintese dos tecidos, na drenagem e nos curativos. 5- Atenção especial à sutura que, desnecessário dizer, é a principal responsável pelo sucesso da cicatriz. Suturas por planos, bordos bem afrontados, fios adequados e imobilização temporária. 6- Vigilância constante no pós-operatório imediato e tardio, quando podemos interromper ou melhorar uma cicatriz hipertrófica ou desgraciosa através de massagens, óleos, cremes, etc. Esses cuidados tem inicio na primeira consulta e terminam no momento de fazer a foto definitiva do pós-operatório. Liacyr Ribeiro M.D. Av.7 de Setembro, 301 24230 - Niterói - RJ

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COSTA, Mª da Graça N.F. MIQUELAO, Luiz Donizetti

..

Iniciamos o uso do Biofill em agôsto de 1987, nos pacientes do Setor de Queimados no Hospital Cristo Redentor. Foi utilizado em queimaduras de 2º e 3º grau e zonas doadoras de enxertos. Nossas principais observações de cará ter geral e segu indo as áreas de ap 1 Ic aç ão f'ur am : - Alivio imediato da dor; o impedimento da colonização por bactérias, diminuição da perda de plasma com a man~ tenção do equilíbrio hidro-eletrolítico. ' Quanto a profundidade e áreas de queimaduras: - Houve a epitelização em torno de 7 a 10 dias nas áreas de 2º grau, evidenciada pelo deslocamento livre do llionll Não houve necessidade de enxertia nas áreas de 2º gr~u profundo, pois este superfializou. Em queimaduras de 3º grau foram necessários 10 a 14 dias para preparar a áre para receber pele autógena. Em zonas doadoras na maiori dos casos formou-se uma crosta hemática dura e seca e outros houve coleçao de serosidade. Foram necessários 1 a 20 dias para doar pele novamente. Quanto a regiões anatômicas: , Face: aplicação mais difícil péla mobilidade da mesm4 tórax, abdomem, membros superiores e inferiores sem pro blemas, a não ser nas articulações em que ocorre, a "que b r a " do B io fi 11 , sendo necessário re c o 1oc à-I o . . Conclusões: ' Vantagens: Todas citadas no seu emprego como alivio da dor, impedimento da infecção, facilita oequilíbrio hidro eletrolítico, prepara para enxertia, diminui os curativo cirúrgicos, reduz o custd do paciente para o hospital diminui o tempo de internação. Desvantagens: o alto custo do Biofill para o pacientepri vado e grande queimado. Sua fragilidade ao corte por ser desidratado, o que torn impossível só a drenagem das coleções serosas, sendo ent necessário a retirada de todo segmento. Hospital cristo redentor Rua Domingos Rubbo, 20 CEp 90350 81


L(L

~" UTILIZl\.ÇÃO00 BIOFILL EM. QUEIMADURAS

BIOFILL

-RONCA.TO,Januário OLIVEIPA, Altamiro da Rocha SIMOES, Josê Ricardo KINOSHITA, Claudio Yoshiteru Hospital da Laaoa - RJ

MARCONDES CAB~AL, Lecy Pôs-Graduação da Disciplina de Cirurgi1'lP'~stic() da Escola Paulista de ~edicina

Foram usados em 20 pacientes com oue í.madures de 29 9rau sunerficial e nrofunda, urna nelicu12 de celulose denominada Biofill, usaCla como curativo biolócrico temnorário, com resultados satisfatórios. . Em nos~a casuistica obtivemos excelentes resultados em 15 pacientes (75%), com 0ueda da crosta nor volta do 149 dia e bons resultados 0uanto a reenitelizacão. Houveram 08 casos de s eroma (40~~ sendo (me em 05 destes, não houve ~nterferência na evolução; em 03 casos constatou-se infeccão concomitant~- (15%). Em 19 casos (95%) os nacientes'não referiram Clor e/ou desconforto. Pelas ~xneriências clinicas, concluimos aue o Bio fill ê um curativo biolócrico aue nronorcionauma me-lhor reeni telização em merio r t.emno e merio r descon:forto alêm de impedir a invasão bacteriana e diminuir a perda de eletrólitos e nroteinas. Por ser usac'locomo ~urativo finico ou event~almente mais de um, evita o trauma causado nela troca neriódica de curativos con vencionais.

- UM ~()VO CURATIVO BIOU'iGIC" QlJE P1/V1URI\S

O/i,C::

Como sabemos, o paciente queimado apresenta tanto no tr(!tamento instituido como na sua reabilitarã0 fin(!1, características peculi ares de difícil s o lucâo. li, pelÍcula rip cell/lose por nôs uti1izacfã ~ obtida atrav~s rla6iossíntese de bact~rias rio9~nero ~rFTO BACTER em meio de cultura favor~vel. 1\ mem"rana celulõsica resultante ê cons t i tuida por uma rede rnicrnfit-lri1ar,dotada rip. permeabilidade seletiva, ~ semi transparente, ~omog~nea, com espessura média de 0,05 mM. Seu transporte e arm(!zen(!mentonâo np.cessitam de condições especiais. : Utilizamos a peHcula rle celulose em ?r) CélSOS de nacif'ntes queima dos! em 5 casos nas ãre~s rloildorô$~e enxertn de pele em 5 'casos em areas receptoras rle enxerto, 10 ra~0S ~p pequ~nos traumas em face, braço, mias, joelhos. Obtivemos nos casos (lc;m'l,um(\ cnhprturi\ tempor~ri(! satisf(!tõria, favorecendo õ qualidade de vida ~urante n tratamento e a~reviandn o tempo rle internação. t

Enriereço !'Iv. Pedra Bueno , 1849 SP - riloiti\l CEP 0.1342

Endereco do autor: JANTJ~FjO RONCA'J'O Rua Faro, 19/3l? 224f51

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NO TRIITM'F.NTn

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QUEIMADURAS

QUEIMADURA

DE MÃO - CONDUTA

DE MÃO - SEGUIMENTO

ALVARENGA, Jacy Conti Rio de Janeiro - RJ

ALVARENGA, Jacy Conti Rio de Janeiro - RJ

Usamos meias elásticas tão logo a queimadura esteja cicatrizada, bem como fisioterapia precoce. Nas cicatrizes hipertróficas utilizamos dermajet. Damos maior atenção à função da mão. Tentamos conseguir, no mínimo, a função de pinça.

Nas queimaduras de mão fazemos depridamento precoce e com auxilio de enzimas prosseguimos no debridamento até que tenhamos um bom leito para enxertia cutânea. Usamos curativos com proteção interdigitais em queimaduras profundas evitando a formação de bridas. Tomamos atenção especial na coloração das extremidades, fazendo escarotomia precoce, quando houver compressão vascular.

Endereço Rua: Prudente de Moraes 938/904 22280 - Rio de Janeiro - RJ

Endereço Rua: Prudente de Moraes, 938/904 22280 - Rio de Janeiro - RJ

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APLICAÇÔES

DOS RAIOS LASER EM CIRURGIA

PLÁSTICA

SPERLI, Aymar A produção de um Raio Laser está baseada no principio da amplifica-ção da luz por emissão estimulada de radiação ( Light Amplificatior by Stimulated Emission of Radiation - LASER ). Devido à maneira especial em que se forma, a luz se caracteriza po três propriedades que a distinguem das demais: a) Uniformidade de cor ( MONOCROMATICIDADE ) b) Alta densidade de radiação ( BAIXA DIVERGÊNCIA c) Oscilação em fase ( COHERÊNCIA ) Os vários tipos de LASER diferem entre si segundo o tipo de meio utilizado e a longitude da onda resultante, além da cor de luz produzida. O Laser de C02, tem uma longitude de onda de 10.600nm, sua luz é in visivel e está localizada na escala média do infra-vermelho próximo O laser de ARGONIO tem duas longitudes de onda: 488 e 514 nrn.Sua luz é azul e verde. Conforme a sua aplicação, também distinguimos entre o Laser de onda continua ( CW ) e os de impulso. Os CW, devido ao seu efeito térmico, são utilizados em medicina. Citamos ainda os Laser de HeNe ( Hélio-neon ) e os de Nd-YAG. Em cirurgia plástica utilizamos principalmente os Laser de C02 e o de ARGÔNIO. O de C02 está indicado no corte e vaporização de estruturas pequenas; O laser de ARGÔNIO, muito utilizado em oftalmologia, é bastante util no tratamento alternativo de tatuagens e hemangiomas planos. Tem ação de fotocoagulação. As indicações mais comus em cirurgia plástica são: -Queloides; -Cicatrizes hipertróficas; 7Hemangiomas planos e cavernosos'

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-Remoção de tatuagens; -Tumores benignos da pel -Debridamento de queimac -Hiperqueratoses; Inúmeras outras indicaçê logia, Neurocirurgia, Oí Pneumologia, etc. Em nossa experiência, cc em mais de uma centena c tanto com colegas que pé DICA, promovido pela SBC forem selecionados para constante. Nossos melhores resultac mas. Nos casos de cícati dos não foram superiore: dos. Quanto à remoção di tados foram obtidos com sessões diversas, com iJ O laser 02 mostrou-se I nos casos de tratamento complementação pos-oper terapia. No momento, estamos pes de colegas do exterior teve recentemente no Co esperiência em milhares edade de apare lhos e di A grande dificuldade ex dificel o acesso ao equ dos Raios Laser e quand al to, para um resultadc D):'.Aymar Sperli Av.C'í dade .Iardírn q93-


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PLICAÇÔES DOS RAIOS LASER EM CIRURGIA PLÁSTICA PERLI, Aymar produção de um Raio Laser está baseada no principio da ampli ficaão da luz por emissão estimulada de radiação ( Light Amplificatior y Stimulated Emission of Radiation - LASER ). evido à maneira especial em que se forma, a luz se caracteriza po rês propriedades que a distinguem das demais: ) Uniformidade de cor ( MONOCROMATICIDADE ) ) Alta densidade de radiação ( BAIXA DIVERGÊNCIA ) Oscilação em fase ( COHERÊNCIA ) s vários tipos de LASER diferem entre si segundo o tipo de meio uilizado e a longitude da onda resultante, além da cor de luz prouzida. Laser de C02, tem uma longitude de onda de 10.600nm, sua luz é i~ isivel e está localizada na escala média do infra-vermelho próximo laser de ARGONIO tem duas longitudes de onda: 488 e 514 nm.Sua uz é azul e verde. onforme a sua aplicação, também distinguimos entre o Laser de onda ontinua ( CW ) e os de impulso. Os CW, devido ao seu efeito térmio, são utilizados em medicina. itamos ainda os Laser de HeNe ( Hélio-neon ) e os de Nd-YAG. TI cirurgia plástica utilizamos principalmente os Laser de C02 e o 2 8 ARGÔNIO. O de C0 está indicado no corte e vaporização de estruJ.raspequenas; laser de ARGÔNIO, muito utilizado em oftalmologia, é bastante til no tratamento alternativo de tatuagens e hemangiomas planos. 2m ação de fotocoagulação. S indicações mais comus em cirurgia plástica são: ~eloides; ~icatrizes hipertróficas; :..remangiomas planos e cavernosos·

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-Remoção de tatuagens; -Tumores benignos da pele; -Debridamento de queimaduras e úlceras; -Hiperqueratoses; Inúmeras outras indicações existem, no campo da Dermatologia, Urologia, Neuroc irurgi a , Oftalmologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Pneumologia, etc. Em nossa experiência, com 2 anos de observação, pudemos constatar, em mais de uma centena de casos por nós aplicados, além de outro tanto com colegas que participaram do PROTOCOLO DE INVESTIGAÇÃO MÉDICA, promovido pela SBCP, que os resultados são relativos, se não forem selecionados para uma rigorosa indicação e com acompanhamento constante. Nossos melhores resultados se relacionam com tratamento de Hemangic mas. Nos casos de Cicatrizes Hipertróficas e quelóides, os resulta= dos não foram superiores aos tratamentos tradicionalmente utilizados. Quanto à remoção de tatuagens, notamos que os melhorres resul tados foram obtidos com a utilização do Laser de Argônio, feito em sessões diversas, com intervalos de 3 a 6 meses. O laser C02 mostrou-se o mais util para os " cortes " de tecido, nos casos de tratamento de cicatrizes hipertróficas, com posterior complementação pos-operatória imediata com Betaterapia e/ou cortico terapia. No momento, estamos pesquizando na bibliografia e em experiências de colegas do exterior ( como no caso do Dr. Narong Nsakul, que esteve recentemente no Congresso Brasileiro de c.Plástica, com sua esperiência em milhares de casos, utilizando-se de uma grande variedade de aparelhos e diversos tipos de radiações ). A grande dificuldade existente no Brasil, prende-se ao fato de ser dificel o acesso ao equipamento, já que os Hospitais não dispõem dos Raios Laser e quando o possuem o custo de utilização é bastante alto, para um resultado que não podemos garantir. l)r.Aymar Sperli Av.Cidade .Iard.im. ,. Sl93_ são Paulo

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TERMOGAAFIA DAS AATfAIAS PERFURANTES

RETALHO DE MtjSCULO I

ELPO.Valmor THEUVEN::l,W.J.

VALLE PEREIRA, J.F BERTELLI, J.A

Este método'pré-operatório permite o mapeamento e o mensuramento das artérias A.... perfurantes, envolvidas no planejamento dos •• retalhos __ musculocutaneos e fasciocutaneos. Sendo uma 1nvestigaçeo neo in- . vasiva, descreve com segurança as artérias perfurantes tanto do tronco como das extremidades. ocasionando um ••!nimo de desconfar to para o paciente e auxilia a preparação de uma cirurgia segur;.

Os autores fazem um nador. Através de di formalizados, conclt pedículo anterior bs cial. O arco de rotação é permitindo assim sus tos nasais, nas ogeni A inclusão do míis cul ao retalho não acar i cos ao paciente. A descrição da técn: énfase ao ped!culo

Endereço Rua 0011 Jaime Câmara. 25 Florianópol1s, se 88000

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, RETALHO

~EAMOGAAFIA DAS AAT~RIAS PERFUAANTES

DE MOSCULO

BUCINADOR

DE PEDICULO

ANTERIOR.

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VALLE PEREIRA, BERTELLI, J.A

:ste metodo'pre-operatorio permite o mepeamento e o lIensuramento as artérias perfurantes, envolvidas no planejamento dos retalhos usculocutaneos e fasciocutaneos. Sendo uma investigaçao nao inssiva, descreve com segurança as artérias perfurantes tanto do ronco como das extremidades, ocasionando um .!nimo de desconfor o para o paciente e auxilia a preparação de uma cirurgia segur;.

Os autores fazem um estudoanat6mico dp m~sculo bucinanador. Através de dissecções em cadaveres frescos e formalizados,concluiram que ele pode ser usado com o pedículo anterior baseado em ramo direto da artéria facial. O arco de rotação é bastante amplo variando de 360 graus, permitindo assim sua utilização para correção dos defei tos nasais, nasogenianos, labiais e intra-orais. A inclusão do m~sculo além de oferecer maior segurança ao retalho não acarrete problemas funcionais ou estéticos ao paciente. . ~ descrição d~ técnica cir~rgica é apresentada dandg enfase ao pedlculo e aos cuidados com o ducto parotldeo.

Valmor 'HEUVErE:T, t. J.

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A

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J.F

Endereço Rua Dom Jaime eâmara,25 Floria nópol1s t se 66000

Endereço Avenida Heréílio Luz Anexo Mat.Carlos Corrêa 88.010 - Florianópolis-SO

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TRICOODONTOONYCHIAL DYSPLASIA-A NEW MESO-ECTODERMAL DYSPLASIA.

TUMORESAVANÇADOS DA

ROTH. Alcyone Jorge Disciplina de Cirurgia Plástica e Reparadora da U.F.PR.

CHAEM,Luiz Hurnberto ADÃO,Odo SCANDIUZZI,Délcio Faculdade de Medicin

Após estudo da paciente em conjunto com Dermatologistas, Otorrinola ringologistas, Oftamologistas e com o Departamento de Genética da U.F.PR., Drª Marta pinheiro e Prof. Newton Freire Maia, chegamos a conclusão que a paciente apresenta displasia ectodérmica, com alterações de pele, pelos, unhas e ossos. Apresenta área de alopécia franja periférica de cabelo na região temporo-occiptal, cabelo seco e brilhante. Cabeça deficiente medindo 16 a l8cm na região fronto-parietal e ~ fundamento .do crânio, cor de porcelana da pele, dentes atrofiados , unhas frágeis e quebradiças cor amarela e marron, grande número de pigmentos névicos na pele" face e costas" hiperqueratose palmo plan tar, alterações dissociadas dos dedos, etc. Exame radiológico revela ausência calota craniana, região fronto pa rietal, estando o crânio em contato direto com o couro cabeludo, e pronunciando. achatamento da região ausência de ósso com área de 12 a 18 cm de extensão. Correção Cirurgica: Optamos pela confecção de retalhos parieto occiptal retirada de costela para cobertura do defeito. Disseção da região afetada até a duramater e exposição óssea com s~ cabocado, retirando bordas ósseas, ficando pronta para receber en xertos ósseos de costelas, desdobramento das costelas e co Locaçáo na área cruenta em contato com a duramater e posteriormente cobertu ra com retalho de couro cabeludo, e na região oposta área cruenta I da região doadora enxerto derme epidermica lamelar de fina espess.}!, ra.

Hospital de Clínicas. R. General Carneiro S/Nº CEP: 80.000 Curitiba - PR.

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Os autores apresenta perfície corporal, c cia da cirurgia, pr paradora, do exame r de segurança") e par

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TRICOODONTOONYCHIAL DYSPLASIA-A NEW MESO-ECTODERMAL DYSPLASIA. ROTH. Alcyone Jorge Disciplina de Cirurgia Plástica e Reparadora da U.F.PR.

Após estudo da paciente em conjunto com Dermatologistas, Otorrinola ringologistas, Oftamologistas e com o Departamento de Genética da U.F.PR., Drª Marta Pinheiro e Prof. Newton Freire Maia, chegamos a conclusão que a paciente apresenta displasia ectodérmica, com alterações de pele, pelos, unhas e ossos. Apresenta área de alopécia franja periférica de cabelo na região temporo-occiptal, cabelo seco e brilhante. Cabeça deficiente medindo 16 a l8cm na região fronto-parietal e ~ fundamento do crânio, cor de porcelana da pele, dentes atrofiados , unhas frágeis e quebradiças cor amarela e marron, grande número de pigmentos névicos na pele" fac'ee costas" hiperqueratose palmo plan tar, alterações dissociadas dos dedos, etc. Exame radiológico revela ausência calota craniana, região fronto pa rietal, estando o crânio em contato direto com o couro cabeludo, e pronunciando. achatamento da região ausência de ósso com área de 12 a 18 cm de extensão. Correção Cirurgica: Optamos pela confecção de retalhos parieto occiptal retirada de costela para cobertura do defeito. Disseção da região afetada até a duramater e exposição óssea com s~ cabocado, retirando bordas ósseas, ficando pronta para receber en xertos ósseos. de costelas, desdobramento das costelas e colocação na área cruenta em contato com a duramater e posteriormente cobert~ ra com retalho de couro cabeludo, e na região oposta área cruenta ' da região doadora enxerto derme epidermica lamelar de fina espessQ, ra.

Hosp1tal de Clínicas. R. Gen~ral Carneiro S/NQ CEP: 80.000 Curitiba - PR.

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"TUMORES

AVANÇADOS

DA SUPERFíCIE

CORPORAL

CHAEM,Luiz Humberto Toyoso ADÃO,Odo SCANDIUZZI,Délcio Faculdade de Medicina do Triângulo

Mineiro

Os autores apresentam casos de tumores avançados da su perfície corporal, chamando a atenção para a importân= cia da cirurgia, principalmente o papel da cirurgia Te paradora, do exame histopato16gico rigoroso ("margemde segurança") e para o "follow-up" dos pacientes.

Endereço: Av. Santos Dumont, 185 UBERABA - MG Fone: (034) 332 1427 CEP 38.100

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TUMORES DA FACE E REGIÃO CASOS CLÍNICOS

CERVICAL

- APRESENTAÇÃO

DE

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DOENÇA DE MONDOR EM GINECOMASTIA - RELATO DE UM CPSO COPETTI, Jones Martinho Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Puc - RS

AUTOR:

ZUCCO,

Waldir

Antonio

Este trabalho foi realizado nas seguintes instituiçoes: FUNDAÇÃO HOSPITALAR E ASSISTENCIAL SANTO ANTONIO HOSPITAL REGIONAL DE CHAPECÓ CLÍNICA ZUCCO DE CIRURGIA PLÁSTICA - CHAPECÓ - SC

-

A tromboflebite das veias superficiais da parede anterior do tó' rax é UID3. patologia de caracteristica benigna e idiopática. Apr~

senta dor, hipersensibilidade, eritema e calor. Evolui para a f:

brose com a consequente formação de um cordão fibroso. Esta intimamente relacionada com a cirurgia da mama, é autolimi·

tada, com freqüência incomum e rara no pós-operatório de gineco· O autor mostra através de casos clinicos, sua condu ta no tratamento de pequenos e médios tumores da f; ce e região cervical. Os tumores variam desde epiteliomas, nevus, tumores baso-celulares da ponta nasal, da região naso-gen~ ana, da asa nariana, da região do canto interno das palpebras, tumor espino- celular do lábio, hemangi~ mas da ponta nasal, da região da espinha nasal e, tumor da parótida. O tratamento consistiu em; simples exérese e rafia, exérese seguida de zeta plastias múltiplas, exérese e deslizamento de retalho local, exérese e enxertia de pele total desengordurada e, exérese e rotação de retalhos de vizinhança. WALDIR ANTONIO ZUCCO Av. Porto Alegre, 151 Centro 89800 - CHAPECÓ -SC

92

mastia. O caso em estudo é de um paciente que apresentava ginecanasti, bilateral. As incisões realizadas na cirurgia corretiva foram p; riareolares inferiores. No pÓs-operatório imediato constatou- SI o aparecimento de flebites nas veias toraco-epigâstricas direit;

e esquerda. Tratamos com: Oxifenilbutazona, heparina sÓdica e d; pirona. O processo patológico do lado esquerdo cedeu, o do lad, direito foi se transformando em trornboflebitee em fibrose

sucei

sivamente até formou um cordão fibroso, que persistiu com al.gu grau de dor à palpação até o 10 mês de pós-operatório. A

parti

de então, involuiu deixando como sequela uma estria na projeçã cutânea do trajeto venoso. End: Praça Joaquim Leite, n9 39 Porto Alegre - RS Cep: 91330 Tel: (0512) 34 66 66 - 34 27 39

93


DJENÇA DEMONDOR EMGlNECOMASTIA - RELATO DEUMCASO COPETrI,Jones Martinho Serviço de C'ir-urgi.a Plástica A tromboflebite

do Hospital Puc - RS

das velas superficiais

rax é urra patologia

de caracteristica

senta dor, hipersensibilidade,

do tó-

da parede anterior benigna e idiopática.

eritema e calor.

Apr~

Evolui para a fi

brose com a consequente formação de um cordão fibroso. Esta intimamente relacionada

coma ciPurgia da mama, é autolimi-

tada, cem freqüência incomume rara no pós-operatório

de gineco-

mastia. O caso em estudo é de umpaciente que bilateral. riareolares

As incisões inferiores.

realizadas

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na cirurgia

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corretiva

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No pÓs-operatório imediato constatou-

o aparecimento de flebites

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e esquerda. Tratamos com: Oxifenilbutazona, plrona. O processo patológico

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heparina sÓdica e di

do lado esquerdo cedeu, o do

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e em fibrose

que persistiu

de então, involuiu deixando comosequela uma estria

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na

A parrt.ir' projeção

venoso. End: Praça Joaquim Leite, n9 39 Porto Alegre - RS Cep: 91330 Tel: (0512) 34 66 66 - 34 27 39

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lado

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grau de dor à palpação até o 10 mês de pós-operatório. cutânea do trajeto

se


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RECONSTRUÇÃO GANDOLFO,

MAMÁRIA

ABORDAGEM

NO TRATAMENTO

RECALDE ROCHA, João NASSIF, Tomaz Hospital dos Servidores

Enrique Aldo

Reconstrução de mama pós mastectomia, utilizando retalho abdominal, com duplo pediculo e retalho único ou duplo. A utilização ou não de um deles decorticado volume de profundidade.

para criar

Endereço José E. Uruburu, 1252 1114 - Buenos Aires Argentina

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DAS LESÕES

DO PLEXO BRAQUIAL

do Estado

Os mecanismos de lesão do plexo braquial são variáveis em função do tipo de trauma que acomete o indlviduo. As causas ne origem obstétrica, atualmente bem determinadas, estão ligadas ao trauma do plexo consequente a dificuldades do parto. Na maioria das vezes, deve-se a manipulações e trações pejorativas em crian ças obesas. Na metade desses casos, as lesões são su~ pra-claviculares e caracterizadas por estiramento e ruptura dos nervos raquidianos ou dos troncos primários. Nas lesões baixas é mais comum o arrancamento intramedular. As lesões traumáticas podem ser subdivididas em lesões fechadas e abertas. As lesões fechadas correspon dem a grande maioria dos casos e dentre 'elas, podemos citar os acidentes com veiculos a motor em indivíduos jovens como principal causa em nosso meio. O mecanismo de tração e a posição do membro no momento do impacto determinam, em regra, o tipo de lesão. Com o membro em adução e uma tração caudal é mais comum o comprometimanto das raizes altas enquanto que o afastamento do membro em relação ao tórax aliado a uma tração cefálica lesa mais comumente as raizes baixas. No entanto, estes são dados relativos, visto que na maioria das vezes as lesões são complexas e podem envolver dois ou mais mecanismos de ação. As lesões abertas são nitidamente menos frequentes mas devem ser consideradas, especialmente as lesões por material cortante (faca, vidro, etc.), por projéteis de arma de fogo e as lesões iatrogênicas. A análise pré-operatória inicial deve deter-se em ceE tos tipos de anormalidade como o sinal de Claude Bernard Horner que indica lesão supra-gangliônica das r~ izes baixas. O posicionamento do membro auxilia na constatação dos músculos paralizados e consequenteme~

95


s-t( te, das raizes envolvidas pelo trauma. Outras avaliações clínicas como o sinal de Tinel na fossa supraclavicular, o exame da sensibilidade e da vasomotrici dade podem ser igualmente importantes no diagnósticoda lesão. Os exames eletromiográficos tais como a ele tromiografia, o estudo da velocidade de condução ner= vosa e os potenciais evocados somatosensoriais são bons parâmetros de avaliação do nivel de lesão e do seu prognóstico. A radiografia simples de tórax é capaz de detectar uma possivel paralisia diafragmática hemilateral por lesão do nervo fr~nico. Por fim, a mi elografia éervical possibilita identificar as pseudo= mielomeningoceles, tipicas em lesões por arrancamento A decisão operatória, no entanto, deve ser feita atra ves de sinais clinicos de recuperação de determinados músculos, em especial o biceps. A ausencia de recuperação deste músculo ao final de tres meses da lesão, autoriza a exploração cirúrgica do plexo traumatizado, visto que o inicio de sua recuperação após este prazo leva, invariávelmente, a um resultado final inferior ao obtido com as modernas técnicas microcirurgicas de reparação. A cirurgia compreende uma exploração inici al da fossa supraclavicular onde são abordadas as ra= izes altas. Em se tratando de lesões nervosas infraganglionares em continuidade, realiza-se uma simples ressecção do neuroma e enxertia com nervo sural. Quan do uma ou mais raizes estão arrancadas ,enquanto ou-tras apenas rompidas, deve-se redistribui-las com enxertos de nervo priorisando os nervos periféricos mais importantes do membro (neurotização intra-plexual). O arrancamento de todas as raizes inviabiliza a reinervação dos nervos com as raizes do próprio plexo exigindo que se lançemão das neurotizações extra-ple suais. Os pacientes devem reiniciar fisioterapia aofinal da 3ª semana e serem avaliados clinicamente a cada tres meses. A musculatura proximal é reinervada a partir de 6 meses enquanto que os músculos do antebraço podem levar até 3 anos. Serviço de Microcirurgia Reconstrutiva Rua Sacadura Cabral, 178 anexo IV-5ªand Saude - Rio de Janeiro 96

PLEXO

BRAQUIAL

RINALDI, Sirlei Lourdes A introdução das técnicas microcirúrgicas na reparação dos nervos periféricos e os bons resultados obtidos, estenderam suas aplicações na reparação das lesões do plexo braquial. As lesões do plexo braquial são cada vez mais frequentes, atingindo a população em acidentes de motocicleta, automóveis e vitimas de agressão. As reparações destas lesões são feitas primariamente nos casos de ferimentos incisos. Em fraturas de clavicula e ou ruptura da artéria ou veia subclávia, deve ser estabilizada a fratura e drenado o hematoma e feita a reparação vascular. A reparação do plexo braqui al nesta situação é um procedimento secundário. Em lesões fechadas, as mais frequentes, todos os exames devem ser feitos para elucidar os casos que tem chance de obter recuperação espontânea. Exame clinico da sensibilidade, motricidade, avaliação da dor, realizados com frequência e registrados em ficha própria eletromiografia realizada a partir da terceira semana do traumati~ mo, auxilia no diagnóstico e acompanhamento da regeneração nervosa mielografia cervical, precedido de exame neurológico completo podem demonstrar avulsão radi cul ar , das raizes comprometidas. Nos casos cirúrgicos, dependendo do grau da lesão nervosa, pode ser realizado neurólise externa ou interna, neurorrafia, enxerto de nervo, ou neurotização. Após a cirurgia, os pacientes devem ser submetidos a intenso e p~ longado programa de fisioterapia. É muito importante o apoio psicológico e social destes pacientes, retomando ao trabalho o mais rápidO possivel. Se não conseguem realizar seu trabalho original, devem preparar-se para uma atividade que exijam o uso de um só braço e uma só mão. A recuperação é muito prolongada e está relacionada à vários fato-

97


ç5' res como a gravidade da lesão, o nivel, idade do paciente, precocidade e qualidade da reparação e a compreensão e ajuda do paciente no programa de reabilitação. O inicio da recuperação, ocorrendo ao redor dos nove meses pós-ope ratórios e com uma progressão até em torno do segundo ano e meio a três de pós-operatório, tem a finalidade de devolver ao individuo um membro superior útil para as suas tarefas diárias e seu tra balho. Ao final deste periodo podem ser necessárias cirurgias pa-liativas complementares, tentando corrigir as sequelas e obter o máximo uso da função recuperada.

Dra.Sirlei Lourdes Rinaldi Rua Ramiro Barcelos, 910/703 90430 - Porto Alegre - RS

MICROCIRUGIA

DR.ROSINI DR.ROSINI

Heraldo Heraldo

EN

SALTA

(h)

Sector de Microcirugía del Hospital San Bernardo SALTA, entre los Andes del N.O. Argentino,cuen ta ya con un Sector de Microcirugía en el Hospital San Bernardo, Es el primero en el Norte Argentino. La semí.Ll.a que plantó Correa -Chem hace 4 afios al hacer el primer dorsal ancho,creemos que fructificó. Incialmente nos limitábamos a neurorrafias o soleos, pero la neces.idad nos oblig6. Aparte de los reimplantes y revascularizaciones de las emergencias, tenemos 138 neu-/ rorrafias; cuando fue necesario injerto, safenos a sutura cubier ta (Binz-Franciosi). 35 Tenorrafias asociadas. 9 Plexos Braquia= les traumáticos. En colgajos libres , aparte del dorsal ancho, usamos 2 epiplones y 2 antebraquiales chinos. 2 Peronés Vascula rizados. En Axiales: 36 soleos, 3 dorsal ancho, 1 epiplon a tórax, 4 safenos a r6tula, 6 plantares internos a talón. Colgajo Chino: 16 casos, todos exitosos salvo 10 cosmético.NunCâ ederna. Ped1culo proxirnal o distal. 4 veces a través rrenbrana Interosea. Docencia:Organizamos 2 Cursos Internacionales con el apoyo del grupo de roA. Disponemos de Bioterio. Instruliros a Residentes de OrtoPedia (svcio. Dr. Piloni). Si .algo se hizo en Sal ta de Microcirugía, se 10 debemos a Brasil, en las personas de Chem, Franciosi y Rinal di a quienes ya herros hecho c.iudadanos de Salta. Santa Fé N° 144 C.P.N° 4.400 SALTA ARGENTINA

98

99


7b MICROCIRURGIA

)(

NO INTERIOR

LESÕES NÃO TRAUMÁTICAS

DE SANTA CATARINA

ROSA, Manoel Maria Barcelos Hospital Nossa Senhora dos Prazeres

RAIMONDI, Itália

Apesar das condições adversas do interior de Santa Catarina, sem equipe adequada apresentamos nossos casos, que, sem grande estatistica, apresentam novas experiências. Iniciemos por um caso de reimplante e Escalpo total ocorrido há sete anos de acompanhamento com enxerto de veia. Apresentamos também um reimplante de dedo e revascularização de braço e antebraço. Um retalho dorsal de pé para reconstrução da regiao dorsal da mão, é outro caso apresentado. Alguns casos de "Groin Flap", que não é mais utilizado, servem apenas como ilustração. O "Lotissimus Dorsis" para reconstrução de membros inferiores também é mostrado. Quanto ao Plexo Braquial nossa pequena estatistica (12) é apresentada e não encontramos nenhum caso obstétrico, sendo o mais comum acidentes de moto (45%)

Endereço Rua: Preso Nereu Ramos, gºjConj. 3 e 4 88500 - Lages - SC

DO PLEXO BRAQUIAL

Pier Luigi

Endereço St. Via M. Dell Grappa, Legnano - Itália

73

101 100

32


<;9

<,~ RECONSTRUÇÃO

RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA COM RETALHO RETO ABDOMINAL.

DA REGIÃO MAMARIA

CAIADO,Brasil(Autor)**;VIEIRA,Ruy(Co-autor)***;KOGUT,José(Co-autor)****

ADÃO,Odo CHAEM,Luiz Humberto Toyoso SCANDIUZZI,Délcio F~uldade de Medicina do Triângulo

Este trabalho mostra a possibilidade de reconstruçãQ mamária com o abdome inferior,usando como.vetor o musculo reto abdominal(MRA) uni ou bilateral,por rotaçao,e com os p'ediculos nas arterias epigastricas sUp'eriores.Utilizamos o reta lho do MRA unilatersl .quando a paciente foi submetiaa a_mastectomia mioconserva dora ~ praticamente so havendo a nece~sidade da confecçao da unidade externa da mama lcone mamario e pilar ascendente).D retaino do MRA bilateral tem indicaçao nas mastectomias redicais quando temos a necessidade de maior quantidade de tecidos.Corrigimos_depressoes infraclaviculares ~ 00 p'ilar da axila.Ele pode mi grar para a regiao receptora de duas maneiras:la)unido,ou seja,os dois musculos reto abdominai~ ~ervindo como vetor para todo o ~o dermo-gorduroso do ab dome inferior;lb)separados:usando cada metade do abdome infe~ior(decortificado) ligado ao musculo-retú abdominal homolateral.Indicamos esta ultima situaçao para as.mastectomias subcutaneas ou nos casos de rejeiçoes a proteses.A tecnica o peratoria consiste como ja foi dito em usar como vetor um so musculo ou os doi~ unidos separadamente e llgados ao aBdome inferior. Iniciamos a cirurgia com uma incisao supra umbilical a aproximadamente 2cm acima da cicatriz umbllical p'reservando-se assim as arterias perfuraotes localizadas.na regiao peri-umbi1ical. O abdome e descolado superiormente ate o apendice xifoide~e ao tracionarmos para baixo teremos o tamanho dos retalhos para a reconstruçao.Descolamos o reta lho lateralmente ate a banda externa dQs MRA. D MRA e retirado de sua_bainha apone~notica.permanecendo um terço (1L3) do mesmo em toda a sua extensao.Fazemos a ligadura da arteria epigastrica lnferior um pouco acima da arcada de Douglas. O MRA e seccionadJ interiormente pouco acima da arcada de Douglas.Na porçao suerior deslocamos o musculo ate + a emerqencia da arteria ep'igastrica superiqr. mesmo p'rocedimento se faz bilateralmente no caso do MRA bilateral unido,fazen do-se o aesenvolvimento supra-umbilical do retalho dermo-qorduroso e migramos + assim todo o abdome, inferior ligado aos_dois MRA.No cisO ao MRA bilateral separado (mastectomias subcutaneas e rejeiçoes a proteses ,decorticamos os dois retalhos abdominais e cruzados migram para a regiao receptora ao fechar a parede abdominal ,esta ficara fisiologicamente integra,ja que 1/3 restante de cada mus~ culo reto-abdominal p'ermanecera com_as suas funçoes,suturadas na faixa aponeuro tica da linha media.Com a preservaçao musculo-aponeurotica da arcada de DouqlãS evitamos hernias e abaulamentos.Acnamos que desta ..íorma,conseguimos resultaaos seguros nas nossas reconstruçoes mamarias,sem sequelas para a parede abdominal.

Mineiro

Os autores apresentam casos de utilização do retalho miocutâneo do reto anterior do abdomen para reconstrução da região mamária, baseados nos princípios de reconstrução de mama pós-mastectomia por este retalho, i nicialmente utilizado por Robbins (1979) e amplamentedifundido por Sheflan (1982).

Endereço: Av.Santos Dumont, 185 UBERABA - MG Fone: (034) 332 1427 CEP 38.100

S

*Trabalho realizado no Serviço de Cirurgia Plástica do Instituto Nacional de Câncer, Rio de janeiro - R.J. - Brasil 'I'

**M~dico do Staff do Serviço de Cirurgia Plástica do INCa. - Membro Titular da SBCP. ***M~dico do Staff do Serviço de Cirugia Plástica do INCa. - Membro Titular da SBCP. ****Chefe do Serviço de Cirurqia

102

Plástica do INCa. - Membro Titular da SBCP.

103


< 0\

)( ANÁLISE

RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA ~4SSY, Samy Chefe da Clinica de Cirurgia Plástica do Hospital Geral de Bonsucesso-INAMPS-Rio de Janeiro Serviço credenciado pela SBCP

DA RECONSTRUÇÃO

RONCAGLIOLO, Uruguay

MAMÁRIA

Aldo

A RM apresenta uma gama de opções técnicas cuja indicação varia com a técnica utilizada quando da mastectomia. Retalhos Locais RM

Retalhos distantes

Infra mamários Z múltiplos nas cicatrizes [ Avançamento de abdome superior

Retalho mio cutâneo grande dorsal Retalho mio cutâneo reto ant. dorsal

Retalhos de Microcirurgia Uso de CAM oposto lóbulo auricular polpa digital Uso de enxertos pele de raiz da coxa RCAI1 pequenos lábios fragmentos de cartilagem da dentada Uso de retalhos retalhos decortificados locais talhos em U

E

Uso de implantes de silicone

Endereço: A. Itália, Montivideo

(Uso de Prótese mamária de silicone Uso de Expansor cutâneo

t

Endereço Rua: Santa Clara 90 -casa 5 22041 - Rio de Janeiro - RJ

104

105

3420 - Uruguay


~')

Ic,

ASPECTOS DOS RESULTADOS TARDIOS NA RECONSTRUÇAO MAMÁRIA Dr. João Certos Sampaio Góes

Duas técnicas foram comparadas pela experiência do autor, ambas utilizando retalhos m iocutâ neos. A primeira emprega o retalho do músculo latissimus dorsi que mostrou tecnicamente ser um retalho seguro porém com as desvantagens de implicar na mobilização da paciente no intra-operatório; em cicatriz e depressão na região dorsal; no emprego de prótese de silicone e na dependência das condições do músculo grande dorsal. Esteticamente esta técnica nos dá um bom resultado precoce acarretando prejuízo do mesmo em tempo tardio, em função da atrofia do músculo grande dorsal ocasionando, com freqüência, forma artificial, consistência firme e deficiente preenchimento da região subclavicular, assim como da reparação do pilar anterior da axila. A outra técnica emprega o retalho transverso do músculo reto-abdominal. Tecnicamente é um retalho menos seguro, que de início apresentava certo índice de complicações, que foram contornadas com adequado preparo pré-operatório, suprimindo-se fumo, medicamente, exposição solar e aplicando-se dieta sem gordura, cuidados hematológicos (hemodiluição, auto-transfusão), avaliação cardio-respiratória, administração de vaso-dilatador e anti-agregante plaquetário quando necessário. E, fundamentalmente, o emprego da técnica utilizando-se o retalho bipediculado reduziu para 5% o índice de complicações. Esteticamente, esta técnica implica em uma melhora tardia progressiva da forma e consistência natural da mama reconstruída. t possível um bom preenchimento da região subclavicular assim como a reparação do pilar anterior da axila. Observamos a possibilidade de melhor simetria em relação à mama contralateral e nas reconstruções bilaterais. Não observamos atrofia tardia do retalho. Em conclusão, o autor sugere como técnica preferencial, com base nas análises acima, o emprego do retalho transverso do músculo reto-abdominal para a reconstrução mamária pós-mastectomia. Av. Peceembú, 746 - t

106

t? andar

RINOPLASTIA ELY, Jorge Fonseca professor Titular da Disciplina de Cirurgia Plástica da Fundacão Faculdade Federal de Ciências Médi~as de porto Alegre, Chefe do Serviço de Cirurgia Plástica da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.

Foi Joseph, de Berlim, que popularizou a rinoplastia no início do século. Sua forma de analisar o nariz em três áreas básicas é muito didática e facilita o planejamento das transformações. A correção da parte óssea das cartilagens quadranqulares e do lóbulo nasal é planejada e executada de forma coordenada, visando a dar um aspecto natural e em harmonia com o conjunto facial. são abordadas as osteotomias e as ressecçoes de cartil~gens, dando ênfase ~ preservação do forro mucoso e da rima anterior das cartilagens alares. A abordagem extramucosa é discutida juntamente com a correção dos defeitos septais. A função respiratória é assegurada com a preservação das válvulas. O tratamento das cartilagens alares é feito sob medida para cada caso: abordagem intercartilaginosa, intra - alar ou marginal,de acordo com o problema específico a ser tratado.É discutida a exposição a céu aberto,com suas vantagens e problemas. Para finalizar, quatro pontos cardeais para prevenir sequelas.

- Tels.: (011) 826-1499 e 826-1710 CEP 01234 - São Paulo, SP - Brasil

Rua André Puente, Porto Alegre, RS 90210

107

396


~'L

UTILIZAÇÃO

DA FIXAÇÃO EXTERNA DE HOFFMANN

RETALHO FÁSCIO-CUTÂNEO

EM

O caso clínico é do sexo masculino,

"CROSS-LEG"

FERREIRA, L.M. HOCHMAN, B.S. ANDREWS, J.M. Disc. de Cir. Plástica do Dep!o de Cirurgia Escola Paulista de Medicina

de o qual sofreu acidente motociclístico,

deste aparelho

das fraturas. O

se deve a Hoffmann,

da

médio e inferior da perna, com nova exposição do material

aperfeiçoamento

cujo sistema

leva

Lesões extensas de partes moles nos membros inferiores, associadas com fratura (s) exposta (s), muitas vezes cirúrgica

apenas com retalhos muscu-

lares, músculo-cutâneos e fáscio-cutâneos ã distância, ou com retalhos microcirúrgicos. Quando pelas circun~ tâncias opta-se por retalhos ã distância,

estas graves

lesões tem sido favorecidas

de

pelo aparelho

fixação

externa, o qual permite não somente a fixação da frat~ ra, mas também dos retalhos contra laterais, acarreta~ do 'assim múltiplas vantagens sobre outros tipos de im~ bilização externa tradicionais, te pelo aparelho gessado.

108

representado

fratura

te evoluiu com necrose, resultando em importante perda de substância na face medial e anterior dos terços

seu nome. Connes em 1977, já preconizava que a escolha da fixação externa depende primeiramente da gravidade da lesão de partes moles do que da lesão óssea.

tem sua reparação

com

exposta cominutiva em perna direita. Após o tratamento de urgência com fixação óssea pela Ortopedia, o pacien

Desde o século passado a fixação externa tem sido utilizada no tratamento

31 anos, caucasói-

geralmen-

de síntese. Havia, pelo acidente,

ossea

e

secção

quase completa do músculo sóleo e da veia safena magna, e vários ramos perfurantes, o que impossibilitava a reparação

com retalho muscular

ou com o retalho fás-

cio-cutâneo de base distal. Em relação a microcirurgia, os preparativos tórios

(arteriografia

intra e pós-operatória

e flebografia),

as

(equipe para-médica

pre-operadificuldades treinada

em

microcirurgia), levaram-nos e escolha da solução mais simples e segura através do retalho fáscio-cutâneo da perna contra-lateral. Posteriormente, foi então realizada pela equipe da Cirurgia Plástica um retalho fáscio-cutâneo tra-Iateral

("cross-Ieg")

para a cobertura

da perna co~ da

exposi-

ção óssea, com enxertia imediata de pele parcial da c~ xa na área doadora do retalho, sendo colocado pela Ortopedia o aparelho de Hoffmann. O retalho foi mantido e imobilizado através do aparelho por 21 dias, quando foi realizada a secção do pedículo, com sobrevivência total do retalho e integração

109

total do enxerto na área


do retalho. do aparelho de Hoff-

Mal Perfuran t e Plan

mann apresentou as seguintes vantagens sobre a imobill zação gessada: dificulta o aparecimento de úlceras de pressao; permite a inspeção constante do retalho e do

Dr. BINS ELY, Jcrge Prof. de CONINCK, A Dr. HELOU, S. Université Catholiq Universidade Federa

doadora, sem pr~via autonomização A imobilização do retalho atrav~s

enxerto; possibilita os curativos mais cuidadosos e de mais fácil manipulação; assegura maior conforto ao paciente; permite melhor higiêne ao paciente; minimiza os riscos de rigidez articular e trombose vascular; po~ sibilita o ajuste da posição entre as pernas quando a base do retalho apresentar compressão e consequente di minuição da circulação; mant~m a fixação da fratura mesmo após a liberação do retalho, e assegura uma imobilização rigorosa, estável e regulável.

Escola Paulista

de Medicina

R. Napoleão de BarrosVila Clementino São Paulo CEP 04024

I:

110

715

Este trabalho foi p Estética (França) ( "Plastic And Recont com o objetivo de i plantar onde conseg ca. Com ajuda de contra do epinervo do tibi ção ao nível do "Ca após sua liberação a recuperação foi p Concluí-mos que exis Canal Carpiano" com mantidas as óbvias


Mal Pçrfurante de Hoffa imobili ceras de lho e do osos

e de

Plantar

Dr. BINS ELY, JGrge - M.Sc. Prof. de CONINCK, Albert Dr. HELOU, S. Université Catholique de Louvan Universidade Federal de Santa Catarina

to ao pa-

minimiza cular;po~ uando a quen

te di

fratura uma imo-

Medicina ros-

Este trabalho foi publicado em 83 nos Anais de Cirurgia Estética (França) (Vol. XXVIII, 1:81-84) e resumido no "Plastic And Recontructive Sergery" 73 (3): 511 em 84, com o objetivo de ilustrar 2 casos de mal perfurante plantar onde conseguimos resolver esta patologia cr~ni ca. Com ajuda de contraste radiopaco injetado sob disseção do epinervo do tibial posterior, fotografamos a obstru ção ao nível do "Canal Tarsiano", e constatamos que-após sua liberação cirúrgica (Neurolise Interfascicular) a recuperação foi possível com simples enxerto de pele. Concluímos que existe semelhança entre a "Síndrome do Canal Carpiano" com a "Síndrome do Canal Tarsiano", mantidas as óbvias diferenças.

715

Endereço Rua Crispim Mira,59 Florianópolis - SC. CEP 88.0l0-BRASIL

111


NI

FASCIITE

RECONSTRUÇÃO DA REGIÃO PLANTAR

REPARAÇÃO TELES, José Juvenil Hospital de Traumato-Ortopedia

do INAMPS

Neste trabalho são usadas diversas maneiras para reconstruir a região plantar, por meio de retalhos convencionais, embora, alguns desses retalhos não sejam comuns. Pode-se, por exemplo, usar retalhos de arco plantar, para reconstruir tanto a parte anterior quanto a parte posterior do pé, madan do-se apenas a base do retalho. Nos casos, porem de reconstrução total da região plantar, temos usado um retalho pouco comum que é o retalho ipsi-lateral de coxanádega. Evidentemente, este processo só pode ser usado em crianças por causa da imobilização em flexão do joelho, por um perlodo de tempo incompatlvel com a imobilização prolongada desta articulação em adultos. Em outro tipo de patologia do calcanhar, pode-se usar a musculatura flexora do pé que rebatida sobre o local de onde se retirou a lesão, dá um bom apoio para a deambulação.

FERREIRA, L.M. HOCHMAN,

B.S.

ANDREWS, J.M. Disc.

Pl âs t

de Cir.

í

Escola

Paulista

de ~

o

cl ínico

ref e i

caso

no,

30 anos,

sofreu

vítima

ferimento

no

fasc ií te necrotizan1 A infecção e anaeróbios, drenagem

I

causada

foi de

cirúrgica,

h í.p e rb r i c a , resul ts á

c ia ao nível do,

com

Devida las José Juvenil Teles Rua sá Ferreira, 181/801 Copac abana 22071 - Rio de Janeiro

exposição

de

à extensão

e

talhos

existentes cutâneos,

grandes

.0 paciente

112

va sci

al ter ações

recursos tam

do t er;

de

substância

ce

lateral

mu:

limitaçi foi

submi

atravi da coxa,


FASClfTE NECROTIZANTE DE JOELHO E COXA. REPARAÇÃO COM RETALHO FÁSCIO-CUTÂNEO

»istruí r- a re.ora, alguns para recons, do pé, mudan itar-, temos uiral de coxaia emcrianças 1 per-Íodo de .a articulação . a musculatu:e retirou a

FERRElRA, L .M. HOCHMAN, E.S. ANDREWS, J.M. Disc. de Cir. Plástica Escola Paulista O caso clínico

do Dep!o de Cirurgia

de Medicina refere-se

no, 30 anos, vítima sofreu ferimento

em importante

cia ao nível do terço inferior da patela.

Devida i extensão

e a localização

talhos cutâneos, tam grandes .0 paciente

maciça perda

destas

decorrentes

musculares

de substâ~ esque~

lesoes,

e pe-

da patologia,

para a sua formação,

de

e camâra

da coxa e joelho

do, com exposição

vasculares

gram-negativos

após 20 dias, as custas

antibioticoterapia

resultando

recursos existentes

para

em toda a coxa.

foi debelada

las alteraçoes

o qual

que evoluiu

por E. coli, bacilos

drenagem cirúrgica, hiperbárica,

do sexo mascull

motociclístico,

no joelho esquerdo,

causada

e anaeróbios,

a um paciente

de acidente

fasciíte necrotizante, A infecção

da

os

tais como re-

e microcirúrgicos,

aprese~

limitações . foi submetido

de substância

através

então ~ reparação

de retalho

desta perda

fáscio-cutâneo

da fa-

ce lateral da coxa, pediculado nos ramos perfurantes

113

seE


to e músculo-fáscio-cutâneos, nomização.

A área doadora

sem necessidade

foi coberta

com

de auto-

enxertia

TRAUMATISMO DOS ME: APRESENTAÇÃO DE CA

de

pele parcial. A sobrevivência do enxerto, pOSlçao

do retalho

transferindo

foi total, com

boa irrigação

óssea e à perda de substância,

integração

e proteção sem

à e~

AUTOR:

ZUCCO Walài:

complica-

çoes. Es r e çoes:

trabalho

FUNDAÇÃO

Escola

Paulista

R. Napoleão

Vila Clementino

715,

HOSPITALAI

- São Paulo O trabalho enfoca c memoros, seguinào c o mais complexo". são mostrados casos de perda apenas de profundos, be~ como c a s c de necrose ex t so de perda de part ossea. C tratamento consis enxertia de pele pa o grande valor àest situaçao em que ter lhospara cobertura Sera ap r-e s e n t adc ai; inguinal, para cobr

CEP 04024

I: II

114

I I

l_

1

HOS?ITAL REGIONAL I CLINICP. ZUCCO DE CJ

de Medicina

de Barros-

foi


de autoer t i a de

TRAUMATISMO DOS MEMBROS COM PERDA DE SUBSTANCIA APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS

tegração ;ao a ex

AUTOR: ZUCCO Waldir

Antonio

ompI ica-

ed i c ina

s- 715, J

ESLe trabalho foi realizado nas seguintes instiLuiçoes: FUNDAÇÃO HOSPITALAR E ASSISTENCIAL SANTO ANTONIO HOS?ITAL REGIONAL DE CHAPECÓ CLÍNICA ZUCCO DE CIRURGIA PLÁSTICA - CHAPECÓ - SC

Paulo

o

traoalho enfoca o tratamento dos traumatismos dos memb:-os, seguindo o principio "do mais simples para o mais complexo". são mostrados casos de traumas de grau variavel,des de perda apenas de pele, perda de pele e tecidos profundos, bem como perda de parte da mão e do pé, caso de necrose extensa associada a infeccão e, caso de perda de partes moles com fratura e exposiçãc ossea. O tratamento consistiu na maior parte dos casos, em enxertia de pele parcial, demostrando mais uma vez o grande valor deste tipo de tratamento, mesmo em situaçao em que teriamos que rodar diversos retalhospara cobertura da área lesada. Sera apresenLado ainda um caso de extenso retalho inguinal, para cobrir uma grave lesão de antebraço. WALDIR ANTONIO ZUCCO Av. Porto Alegre, 151 Centro 89800- CHAPECÓ- se 115


ABDOMINOPLASTIA

- Como deixar uma cicatriz e sem tensão

baixa

RETALHO HIPOGÂSTR CICATRIZ SUPRA-PÚ

ALMEIDA, Ataliba Trabalho realizad Horizonte.

Dr. UEBEL, Carlos Oscar Porto Alegre - RS As complicações mais freqüentes nas abdominoplastias clássicas são de ordem isquêmica, de alargamentos ou hipertrofia da cicatriz transversal e de ordem estética como a ascensão do "mons pubis". Embora a lipoaspiração e o mini-abdomen tenham trazi do uma grande contribuição para diminuir a cicatriz abdominal, ainda se utiliza com grande freqüência a .ressecção fusiforme clássica, com incisão baixa, den tro dos limites do contorno abdominal, podendo na maioria das vezes estender-se até os flancos sem pre juizo do resultado final. E dentro deste contexto, para evitar suas complicações mais freqüentes propo mos a fixação da cicatriz umbilical,2 cm acima do seu sitio natural fixando o retalho superior e com isto deixando a incisão supra púbica sem tensão epor conseguinte evitando a ascensão do "mons pubis". Estes conceitos são apresentados bem como são mostra dos os detalhes de técnica, resultados e complica: ções numa casuistica de 85 casos operados. Rua Borges do Canto 67 90610 Porto Alegre-TIS

116

O autor apresenta catriz retraída, le suprapúbica e lipoaspirações se propos ta é Ur.1 ret porção hipogástrj ou - 1,5 em de La bico com pontos c ma análise de 38


cJ RETALHO HIPOGÂSTRICO DECORTICADO CICATRIZ SUPRA-PÚBICA EN DEGRAU

baixa

PARA CORREÇÃO

DL

ALMEIDA, Ataliba Ronan Horta de Trabalho realizado no Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte. noplastias amentos ou rdem esténham trazi cicatriz qüência a baixa, den dendo na os sem pre ntexto, tes propo acima do r e com ensao es pub í.s

'! ,

são mostra complica-

O autor apresenta uma solução para eliminar a cicatriz retraída, que cria um desnível entre a pele suprapúbica e a pela do retalho abdominal, nas lipoaspirações seguidas de rececção nesta área. A proposta é um retalho decorticado na extenção da porção hipogástrica do retalho abdominal, por + ou - 1,5 cm de largura que será ancorado suprapúbico com pontos ca~tonados na área pilosa. Fez uma análise de 38 casos operados por esta técnica.

Rua Curitiba, 2060 Belo Horizonte, MG 30170

Canto 67 Alegre-RS

117


REFLEXÕES PLASTIA

E PERSPECTIVAS

PSICOLÓGICAS

DA

ABDOMINO

ABDOMINOPLASTIA DAHER,

AVE LAR , Juarez Instituto Cientifico Brasileiro e Reparadora S/C Ltda.

de Cirurgia

~

José Carlc

Plástica

A importância da abdominoplastia no campo da cirurgia plástica nos conduziu à reflexão e análise dos fato rr: res psicológicos dos pacientes. Estes, em idade me dia de 30 anos, buscam na cirurgia uma solução fisi ca com repercussões que excedem aos limites dos re cursos cirúrgicos. O sexo feminino constitue maior freqüência, sendo os episódios de gravidez os princ~ pais fatores a alterarem as estruturas da parede ab dominal. Geralmente esses distúrbios ocorrem em cur to periodo de vida, sem que haja tempo suficiente pa ra adaptação psicológica ao problema. As expectativas de vida são imensas, desejando corr~ gir as imperfeições do corpo harmonizando-o aos mol des do contorno da imagem de seus sonhos e de fanta sia. Já as limitações técnicas podem frustar as p~ cientes, conduzindo-as a insatisfação à abdominopla~ tia e mesmo ao cirurgião plástico. Endereço: AI. Gabriel Monteiro da Silva, 01441 - são Paulo - SP

118 I

I

783

O autor apr-e sent.a abdominoplastia ~ zidas com o adver O "emagrecer ante minoplastia deixe são abordados dif ções cirúrgicas p


HNO

ABDOMINOPLASTIA

NOSSO ENFOQUE ATUAL

DAHER, José Carlos :ica

.rgia 'ato me isi re ior nci ab cur pa rri nol .it a

O autor apresenta, sua concepção atual sobre o abdominoplastia à luz das profundas alterações zidas com o advento da lipoaspiração. O "emagrecer antes da cirurgia" em se tratando minoplastia deixou de ser indispensável. são abordados diferentes aspectos de indicação ções cirúrgicas para diferentes casos.

tema introdude abdoe solu-

Endereço QI 7 - Conj. F - Lago Sul Comércio Local 71600 - Brasilia - DF

p~ Las

783

119


TRATAMENTO CIRÚRGICO SISTEMATIZADA

DA ORELHA EM ABANO - ABORDAGEM

RECENTES E

MARTINS. Pedro Djacir Escobar MARTINS. Pedro Alexandre d~ Motta PontifÍcia Universidade Católica de Rio Grande do Sul Hospital Universitário São Lucas - Serviço de Cirurgia Plástica Clínica de Cirurgia Plástica Pedro Martins O tratamento cirúrgico sistematizado de orelha em abano tanto para a formação da anti-hélix através de inci sões que resultam em ilha cartilaginosa ou por enfraquecimento da mesma para melhor moldá-Ia para situá-Ia num ângulo mais natural em relação ao crânio proporcionam resultados simétricos e satisfatôrios. Entendem os autores que a rececção parcial da concha auricular facilita a sua fixação ã mastóide sem necessidade de deslocá-Ia em direção ao conduto auditivo externo.

Endereço: Rua Schiller, 40 90410 - Porto Alegre

120

- RS

AVANÇOS

POSSIBILIDADES

ZANINI,

Silvio Antor

1- A participação dE ção da tecnologia lli vel número de novos ção que proporcionan duzem à novas táticé Na investigação a ot terceira dimensão de niofaciais e permíte dos enxêrtos e retal acoplada à um comput ilustra melhor as pé mas também avalia o hidrocefalia e hiper vos de ventriculogra cados. Tambémno mes se obter modelos de , hipoplasias. Outro rn cia magnética baseadc organismo humanorea; supracondutibilidade, frequência de aproxin dos vão relaxar dandc libro. Este tennpode ra cada tecido e ainc ou alterado. Esta dif imagens pregnantes di te método é part.í cul.a


ABORDAGEM

RECENTES

AVANÇOS

EM CIRURGIA

CRANIOFACIAL:

LIMITAÇÕES

E POSSIBILIDADES. ZANINI, Silvio Antonio ande do Sul de Cirurgia

elha em abaaves de inci por enfra-ara situá-Ia ia propore ida concha e sem necesaudi ti vo

gre - RS

A participação de um time multidisciplinar assim como a evolução da tecnologia adiociona à cirurgia craniofacial um considerável número de novos métodos de investigação, análise e documentação q~e proporcionam uma melhor ccrnpreensão e consequentemEnte indczem à novas táticas de tratamento. Na investigação a obtenção de imagens com melhor resolução e em terceira dimensão definem melhor as patologias e deformidades craniofaciais e permitem planejamentos mais adequados das osteotomias dos enxêrtos e retalhos compostos. A tomografia computadorizada acoplada à um computador para a produção de imagens em 3-D não sé ilustra melhor as patologias esqueletais e deformidades do cranio, mas também avalia o estado do SNC especialmente em pacientes com hidrocefalia e hipertensão endocraniana onde métodos usuais invasl vos de ventriculografia e pneumoencefolografia estão contrô~indicados. Também no mesmo sistema e por artificio de computação podese obter modelos de acrilico dos enxêrtos adequados à reparação de hipoplasias. Outro método de investigação por imagem é a ressonância magnética baseado no principio de que núcleos de hidrogênio do organismo humano reagem à forças magnéticas geradas por imãs de supracondutibilidade, tornando-se ativados. Quando a onda rádio frequência de aproximadamente 42 MHz é removida os átomos excitados vão relaxar dando um sinal rádio próprio até retomar ao equilibro. Este tempo de relaxamento é caracteristico e diferente para cada tecido e ainda diferente para um mesmo tecido se integro ou alterado. Esta diferença de tempo de relaxamento é que forma imagens pregnantes diferentes vistas na ressonância magnética. Este método é particularmente indicado para investigação de tecidos 1-

121


moles, avaliar a viabilidade, mudanças de composição e contorno de retalhos vascularizados transferidos. Sua limitação está na contra-indicação para pacientes com implantação de placas metálicas',marcapas~o cardiaco, clips de aneurisma cerebral ou próteses dentarias metalicas. Na etapa do tratamento, recentes avanços colocam em disponibilidade novos conceitos e materiais para reparação de perdas de substân Ci~ ossea seja por trauma ou por hipoplasia congênita. Assim, osenxertos de calota craniana, retirados com ou sem craniotomia, os retalhos compostos vascularizados de calota " Coralline Hidroxyapati te ( CHAP ) Não há mais dúvidas de que a origem embrionária do osso enxertado influi decisivamente na evolução do mesmo. Estudos recentes mostram que quanto ao peso, área e volume, os ossos membranosos ( calota craniana ) mantem ou até aumentam, enquanto que o osso endocondral ( osso iliaco ) reabsorve. Os estudos foram feitos considerando a composição com uma ou duas corticais e também variando a orientação do enxerto. Os retalhos compostos vascularizados tem sido cada vez mais empregados devido aos conhecimentos adquiridos e facilidades táticas. Assim sabe-se que a espessura da calota varia de mais ou menos 2,5mm ( Osso Parie!al ) à mais ou menos 13rrm ( Osso Frontal ). Em crianças não esta desenvolvido o diploe, emquanto que nos velhos o diploe está densamente calcificado. Relativamente à reparação da área doadora , , , individuos apos os 40 anos de idade refazem cada vez menos a àrea doadora. Apezar destas limitações acreditamos que os retalhos compostos vascularizados de calota craniana serão desenvolvidos e e que em breve teremos disponiveis retalhos frontais e ociptais ' assim como combinaçoes de retalhos. Quanto à Coralline Hi droxyapat ite , seu uso está cada vez mais sen do introduzido, c?m estudos que mostram sua não reabsorção. Eu s~u partic~larmente cetico no uso deste material, quando me reporto à experiencia anterior de vinte ou mais anos passados quando a par11.

-

122

tir da Alemanha Ocid tados a longo prazo tou consideravelment te. A destruição dei deformantes e de dif é fácil de ser enten gico usado na sua in pir a peça reparador tados de longo tempo zação é o crescente vantagem é a de, se as desvantagens come 7 .500 à 20.000 dólar ossos das órbi tas e dade destes. A press certa área de osteol acrescenta um volume tecido subcutâneo sã formidade. Mui tas ve colocar a placa e ou Mui tas vezes vemos i frontais ou maxilare o paciente que usa u próprias das protese Ressonância Magnétic placas com material No sentido de evitar do o uso da mascara e proporciona retira corno ajustes na redu e sua restrição às f mais integras e de 1 Relativamente a opor


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tir da Alemanha Ocidental, seu uso foi muito difundido e os resultados a longo prazo foram desastrosos. O risco de infecção aumentou consideravelmente e a reação de rejeição sempre estará presente. A destruição deixada por infecção e rejeição são extremamente deformantes e de dificil reparação. O entusiasmo do uso do CHAP é fácil de ser entendido pela simplicidade do procedimento cirúrgico usado na sua introdução assim como pela facilidade de esculpir a peça reparadora. Acredito que é recomendável aguardar resultados de longo tempo. As novidades na área dos métodos de imobili zação é o crescente e entusiasmado uso das miniplacas. Sua grand; vantagem é a de, se usada nos maxilares, não exige o bloqueio. S~ as desvantagens começam pelo custo do 11 Ki til, aproximadamente de 7.500 à 20.000 dólares. Na aplicação dos parafusos nos delicados ossos das órbitas e maxila ocorre o comprometimento da integridade destes. A pressão anti atarrachante dos parafusos provoca certa área de osteólise ao redor do mesmo. A miniplaca sempre acrescenta um volume ao contorno ósseo da face onde a pele e o tecido subcutâneo são pouco espessos, causando desconforto e deformidade. Mui tas vezes são necessárias duas cirurgias: uma para colocar a placa e outra para retirar a mesma. Muitas vezes vemos imagens com os parafusos penetrando nos seios frontais ou maxilares ou ainda na cavidade orbi t.ar-í a. Finalmente o paciente que usa uma miniplaca passa a ter as contraindicações próprias das próteses metálicas, tais como a investigação sob Ressonância Magnética. No momento pesquiza-se a confecção de miniplacas com material absorvivel. No sentido de evitar o bloqueio inter maxilar, eu estou pesquizan do o uso da máscara de De Lair. Ela é confortável para o pacient; e proporciona retiradas e colocações durante o tratamento assim ccmo ajustes na redução e imobilização. Parece que sua limitação e sua restrição às fraturas simples da maxila com blocos ósseos mais integros e de localização mais baixa. Relativamente à oportunidade da cirurgia a novidade está nas pes-

123


CIRURGIA DA FACE NO URUGUAY

BOSCH, Gonzalo Uruguay

tAOBILIZP~lr DAS DEFORMIDJ

Au t o i

Rua: Solano Antuna, 2930 Dpto 502 Pocitos - Montivideo

126

As a l t er açr a I foi por nós es tudad: que as deformidades e! na superficie e na prol A õrbita SE nencia de Rebordos orb: ausencia de Bolsa gcrdi perior para dentro do ( logia por nós descrita, 22 anos de idade, dand: b~m ~ caracteristica ~ Nestes case e s : ru t ur as profundas; r ticicplastia convenc i ons Nos nossos ev í.d en t e s da mími ca fae com as estruturas, prol se amplo descolamento e cimento facial propri~ e profundidade e as alt ao ni vel das regiões pe por a I , Alargamento da F alterações das estrutuI osseo, caracterizando t Dentro das estudos podemos citar é gornatico e proeminencié De acordo c tas t ambem sofrem alter ca facial que tracionar sua posição de origem c O autor nes cer bases anatomo clini forrnidades esteticas da procurando abordar d ir e sua .i.n t i.mi dr-rle .


MOBILIZHÃ0 [\.AS ESTRUTURAS DAS DEFORMIDADES ESTÉTICAS Autor:

I

2930

~o

Dr. Paulo

PROFUNDAS DA FACE. Sergio

Mateó

NA CORREÇÃO

Santana

As alteraçoes Anatomo Clínicos do envelhecimento faci aI foi por nós estudada durante 05 (cinco) anos, e constatamos que as deformidades estéticas por elas produzidas se processam na superficie e na profundidade independente da idade. A õrbita senil por exemplo se caracteriza por proeminencia de Rebordos orbitirio, apagamento do sulco órbita palpebral ausencia de Bolsa gordurGsas, olho fundo, retração da palpebra superior para dentro do cone orbitário (teto da órbita) e esta pato logia por nós descrita, pode ser encontrada em paciente de ate 22 anos de idade, dando - lhe um aspecto de senilidade, como tam bem caracteristica em paciente magras de idade avançada. Nestes casos o tratamento realizado mais atuante nas eE:rJturas profundas; não envolvendo as tecnicas utilizadas na Ri tiàcplastia convencional. Nos nossos estudos constatamos que as alteraçoes mais evidentes da mimica facial dos 36 aos 38 anos estão relacionadascom as estruturas, profundas e deve ser tratados com tal;evitando se amplo descolamento de pele, uma face artificial.Já no envelhe cimento facial propriamente dito, as alteração são de superficie e profundidade e as alteraçoes anatomo clínicos são bem evidentes ao nível das regiões periorbitaria, sulco Nasogeniano,Fossa tem poral, Alargamento da ponta nasal e região mentoniana, onde as alterações das estruturas profundas são bem marcadas ate a nivel osseo, caracterizando bem o mento de Bruxa. Dentro das alteraçoes ósseas mais evidentes nesses estudos podemos citar a proeminencias de rebordo orbitário arcozi gomatico e proeminencia mentoniana. De acordo com os pontos de inserção da musculatura es tas também sofrem alteraçoes ao longo dos anos pela ação da mimica facial que tracionando a pele; celular subcutaneo, modifica a sua posição de origem como também as suas caracteristicas. O autor neste trabalho procura nesses estudos afere cer bases anatomo clinicas para diagnósticos e tratamento das deformidades estéticas da face na sua relação continente e contudo, procurando abordar diretamente o fator causador da deformidade,na sua i.nt i mi d adc .

e

e

127


CONCEITOS GERAIS E REFINAMENTOS

NA CIRURGIA

DA FACE

r tulos: REFINAMEN í

CASTRO, Claudio Cardoso 1io de Janeiro - RJ

Autor: GARCIA,Dr. : Co-autores: PASCHO GARCIA Uni termos: REFINAM! PROCEDI AS

de

.1

o

Endereço: Rua Tereza Guimarães,42 Botafogo Rio de Janeiro - RJ 22280

128

II

autor não tem cor que usa na execuçao mostrar qual sua a ficos no conjunto c seu trabalho abordé chama atençao para procedimento,o que um número muito gra portadores de Fron ão frontal deve ser tornando-se menos e da linha média,onde Na cura das rugas d três(3) tópicos:a)R c)rugas laterais.Pa rotomia seletiva do , , firmando que e o un definitiva para est Para as da regiãogl músculos Corrugador bem claro que em su não trás resultados tuma incluir mate ri ções.As rugas later procura atenuá-Ias

-


IRURGIA DA FACE

Titulos: REFINAMENTOS EM RITIDOPLASTIA Autor: GARCIA,Dr. Luiz Garlos Co-autores: PASCHOAL FILHO,Dr~ Guaraci R. C. GARCIA,Acd. Paulo Miguel Unitermos: REFINAMENTO NO LIFITING PROCEDIMENTOS AUXILIARES NAS RITIDOPLASTI AS

o autor não tem como intenção descrever a técnica

ço: reza Guimarães,42 go Janeiro - RJ

/

que usa na execução da Ritidoplastia.Seu objetivo é mostrar qual sua condutaquanto a tópicos bem especi ficos no conjunto da sistematização cirúrgica. Começa seu trabalho abordando a Ritidoplastia Frontal,onde/ chama atenção para a maneira correta de executar o / procedimento,o que permite a indicação do mesmo para um número muito grande de pacientes,até mesmo nos / portadores de Fronte ampla. Diz que a tração da Região frontal deve ser feita em suas porções laterais, tornando-se menos efetiva a medida que se aproxima / da linha média,onde ela deverá ser "Zero". Na cura das rugas desta região divide as mesmas em / três(3) tópicos:a)Rugas frontais;b)rugas glabelares/ c)rugas laterais.Para as rugas frontais sugere a Ne~ rotomia seletiva do ramo frontal do nervo facial, afirmando que é o único procedimento que confere cura definitiva para estas rugas,mesmo nas muito profundas Para as da regiãoglabelar adota a miotomia ampla dos músculos Corrugadores e prócer a céu aberto,deixando bem claro que em suas mãos a miotomia a céu fechado/ não trás resultados satisfatórios,assim como não co~ tuma incluir material haloplastico para estas correçoes.As rugas laterais,ou de canto externo dos olhos, procura atenuá-las com a tração que produz nas por -

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~~------~~-~~-~-----

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-

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costuma usar a De "Asa de Borboleta raramente usa a r de Cupido" e as i

ções laterais da região frontal.Refere que nos casos muito pronunciados começou a usar a técnica de miot~ mia do músculo orbicular do olho,de Sherrel Aston, I bem como sita asolução sugerida por João Francisco I do Vale Pereira,ressecção de elipse de pele transver sal ,na altura das rugas. Sugere uma tática original para correção do pé do ca belo,com resultados muito satisfatórios.Passa em se= guida ao tratamento do Platisma SMAS onde estabelece 3 pontos básicos de tração desta estrutura,que só é feita após amplo descolamento da mesma,e iniciada pe 10 ponto básico que se relaciona com a deformidade preponderante.Faz mensão,também,à incisão de relaxamento que realiza no SMAS à altura da região pré-auricular para maior ganho na tração.No tratamento dai região cérvico-sub-mentoniana descreve e estabelecel comparações entre a lipectomia e a lipoaspiração,das porções laterais e medial da região sUb-mentoniana,1 bem como da região sub-platismal e no tratamento doi mento pendente.No que se refera à miotomia do Platis ma a nível cervical prefere para os casos mais pron~~ ciados,a técnica de Connel ou seja a septação comple ta do músculo,devendo a mesma sempre ser realizada abaixo(em direcão à região cervical) do ângulo cérvi co-sub-mentoniano.Realiza miorrafia mediana do Pla tisma nos casos em que há bridas decussadas do músc~ 10.Passa em seguida ao tratamento dos sulcos nasogenianos para o que indica lipoaspiração ampla,complementada por lipoinjeção nos casos em que for indicada, No que se refere à tração e ressecção de pele mostra concepções avançadas principalmente no sentido de ob ter maior ganho quanto à correção da flacidez sub-m;~ toniana e da flacidez cervical.Por fim analisa os pr~ cedimentos para correção do lábio senil,afirmando que

7

7

i,

130

I


~e que nos casos :écnica de mioto ,herrel Aston, I roão Francisco I !e pele transver

-

costuma usar a Dermoabrasão e a ressecçao de pele em "Asa de Borboleta" à altura da base do nariz e que I raramente usa a ressecção de pele à altura do "Arco/ de Cupido" e as injeções de colágeno.

!ção do pé do ca os. Passa em seonde estabelece 'utur-a , que só é .a,e iniciada p~ a deformidade I isao de relaxa~ , regiao pre-autratamento dai e e estabelecel poaspiração, das ub-mentoniana, I tratamento doi tomia do Platis :l.SOS mais pronun septação compl~ser- realizada I ío ângulo cérvi ~diana do Pla ssada s do múscu sulcos nasoge) ampla, comple[ue for indicada. de pele mostra I sentido de ob 'lacidez sub-men I analisa os pr~ 1, afirmando que

Endereço Rua Cel.Bordini,llOl PORTOALEGRE-RS CEP 90420

131


Assim, consegue-sE das complicações,

MINIABDOMINOPLASTIA STORCK, Ronildo Porto Alegre - RS

o chamado miniabdome

tem sua indicação nos casos de diastases dos músculos reto abdominais em paciente de peso normal com ausência ou pequeno excesso de tecido cutâneo adiposo abdominal. Temos procurado reduzir a incisao colocando-a 1 cm dentro do pelo pubiano e não a extendendo mais do que 12 a .14 cm afim de deixar intactas ambas as artérias epigástricas superficiais. Esta manobra evita os sofrimentos do retalho infra umbi lical. Neste executa-se a lipoaspiração com cânula de 4mm e 12 furos após infiltração clássica. Levantando o retalho secciona-se o umbigo, progredindo até a reborda costal. Executa-se a plicatura convencional com fio inabsovivel complementa-se as áreas não deslocadas com lipoaspiração, após reincere-se o umbigo que deve ser suturado 2 cm abaixo do seu sitio original. A seguir ressecamos o excesso de tecido cutâneo adiposo deixando 2 drenas de Penrose 40, um de cada lado desde a reborda costal até orificio de contra incisão dentro do pelo púbiano. O cu rativo é contensivo, oclusivo, com esponjas de pliuret~ no de 2 dm ( densidade 135 ) sob modelador suave. O paciente deve ficar internado no minimo 48 hs. Diari~ mente remove-se 5 cm de cada dreno. A retirada final fi nal se dará quando, por 12 horas, nada drenar.

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Assim, consegue-se das complicações,

s casos de diaciente de pede tecido cuo-a 1 em den.s do que 12 a , , e:rias epigasinfra

Lho

umbi

la de 4mm e 12 I

progredindo

lo inabsovi ve 1 n lipoaspira~r suturado 2 ressecamos o ) 2 drenas de Ia costal até pub ano , O cu s de p Lí u r-e t a . suave. 48 hs. Diaria rada final fi nar. í

controlar melhor a mais frequente.

o seroma

-

que sao,


CIRURGIA

DA CALVICE

INYECCION

DE GRM

UEBEL, Carlos Oscar Porto Alegre - RS

CHAJCHIR,

Abel

O trabalho propõe trazer a história da cirurgia da calvice no que diz respeito aos retalhos descritos por José Juri e Abel Chajchir. As experiências de doze anos destes técnicos permitiram realizar um novo retalho que pudesse ser rodado em um tempo cirúrgico, com uma configuração angular, e o que é mais importânte, trazendo a implantação abliqua do fo liculo piloso e com isto dando um resultado estético mais harmonioso da fronte do paciente. são mostrados detalhes técnicos deste retalho angular como um procedimento ambulatorial que é realizado sob anestesia local. Finalizando, é apresentado uma grande contribuição ao tema dos "Micrografts" que são os foliculos pilosos transplantados da região ocipital posterior e introduzidos em pequenas incisões no couro cabeludo e que após três meses, iniciam o crescimento do cabelo dando um r~ sultado estético muito bom. E, depois de dois tempos c! rúrgicos ( intervalo de seis meses ) cobrem totalmente a área calva.

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Endereço Rua: Borges do Canto, 67 90610 - Porto Alegre - RS

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Pre sentamos Ia e\ través de cuatro trumental d senac La Lny cc on de gr de todas adequa.l a relleno y Ia fon Los maj ores resu1 lacionados aI em arrugas finas de cos nasogenianos Los pacientes qUE mo cicatrizes de atrofias f ac ale: pos t Iipoaspiraei< Por ul timo comb i téticas habi t.ua: Efectuamos en al, de biopsias de a nando r-e su ltados es tea tonecrosis, tario. í

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irurgia da calcritos por .cos permi tiram rodado em um ular, e o que ablj qua do fo do estético alho angular ealizado sob tribuição ao os pilosos or e introduudo e que após 10 dando um re dois tempos c! em totalmente

Canto, 67 Alegre - RS

INYECCION

DE GRASA

CHAJCHIR,

Abel

Presentamos Ia evolución de Ia inyección de grasa a através de cuatro anos de experiencia, realizada con ins trumental disenado especialmente para esta técnica. La inycción de grasa esta indicada para Ia corrección de todas adequalas areas deI cuerpo que han perdido el relleno y Ia forma estética. Los majores resultados obtenidos hasta Ia fecha están r~ lacionados aI cambio que experimentan los pacientes con arrugas finas de cara, peribucales, de Ia frente, surcos nasogenianos deprimidos etc. Los pacientes que representan problemas inestéticos como cicatrizes de acné, cicatrices por accidentes, hemiatrofias faciales, depresiones corporales, ondulaciones postlipoaspiraciones, tambien son corregidas. Por ultimo combinamos este metodo con Ias cirúrgias estéticas habituales. Efectuamos en algunos pacientes estudios histológicos de biopsias de areas inyectadas previamente proporcionando resultados en donde se demuestran zonas de citoesteatonecrosis, polinucleosis y un infiltrado linfocitario.

Endereço Ayacucho, 1772 - 1 Q "A" 1112 - Buenos Aires Argentina

135

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-

-

~


OSTEOTOMIAS

ESTÉTICAS

DA FACE

RINOSSEPTOPLAS GRAF, Ruth M.

CRUZ, Ricardo José Lopes da Rio de Janeiro - RJ Possibilidade de osteotomias com finalidade de obtenção de harmonia oclusal e facial serão abordados osteotomias de mandíbula, maxila e combinadas maxilo-mandibulares para tratamento de deformidades variadas como por exemplo prognatismo, retrognatismo, micrognatia, hipomentonismo, hipomaxilismo, assimetria maxilo-mandibular, protusão

de maxila

e face longa.

Endereço Rua: Nascimento Silva,91/101 22421 - Rio de Janeiro - RJ

136

Cada vez mais rurgia de nari ponta, asas, p presenta nariz septoplastia c não está desvi do dorso o de s tratado. Assir relação ao ser no (mas com de A correção do vel: 1. porçac sua inserçao j ção deixando-c detectar eveni cornetos h í.pe i mo de . 2. Porç a-enfraquecimE ra para mantêtendo-o preso Realizamos tar luva) para cor ricondral e fé ponamento antr Em quase t o: ta cirurgia p: í


RINOSSEPTOPLASTIAS GRAF, Ruth M.

obtenção iteotomiio.íbut a-

por r, hipomdibular, Imo

'a,91/101

ro - RJ

Cada vez mais o cirurgião plástico reconhece que a cirurgia de nariz deve ser avaliada como um todo: dorso, ponta, asas, porção óssea e septal. O paciente que apresenta nariz desviado deve ser submetido a uma rinosseptoplastia com uma programação prévia. Quando o nariz não está desviado ectoscopicamente, mas após a retirada do dorso o desvio se torna aparente, o mesmo deve ser tratado. Assim temos dois tipos de alteração nasal em relação ao septo: com desvio externo e sem desvio exter no (mas com desvio interno). A correção do septo deve ser a mais conservadora possivel: 1. porção inferior do septo desviado - libera-se a sua inserção inferior junto ao vômer e faz-se a ressecção deixando-o bem solto, seguido de exame manual para detectar eventuais obstáculos, que podem ser o vomer, cornetos hipertrofiados ou lâmina perpendicular do etmóide. 2. Porção superior ou anterior (dorso desviado)a-enfraquecimento do septo com pequenas incisões e sutu ra para mantê-lo reto; b-incisão paralela ao dorso, ma~ tendo-o preso à mucosa do lado convexo. Realizamos tamponamento posterior por tres dias(dedo de luva) para compressão do septo, evitando hematoma subp~ ricondral e facilitando sua retirada, associado ao tamponamento anterior para fratura nasal. Em quase todos os pacientes sem desvio importante esta cirurgia pode ser realizada sob anestesia local.

Rua Alcides Munhoz, 384 Curitiba-Paraná 80510 137


PROBLEMAS PRH1ÂEIOS TORNO CORPORAL BAROUDI, Campinas

E SECUNDÁr.IOS DA CIRURGIA

DO CON-

Ricardo - SP

A cirurgia do contorno do corpo tomou melhor expressão com o advento da lipoplastia. Um sem número de casos ~uderam ser operados sob este método, particularmente aqueles qualificados em situação limite onde a extenção das cicatrizes e a natureza do problema não tinha~ justificativa. Além deste aspecto, a revisão operatoria tornou-se ainda mais facil mediante lipoplastia complementar. A popularidade da cirurgia do contorno corporal passou desta maneira para um estágio de maior aceitação por parte dos clientes, motivando os especialistas indicar também com maior frequência. A combinação da lipoplastia e a cirurgia tradicional tornou-se urna realidade. A execução num único tempo operat6rio, pré ou post-cirurgia clássica, é atualffien~ te um procedimento de rotina. A indicação de cada tipo de procedimento, isto é, lipo plastia pré, durante ou post cirurgia tradicional, vaI depender da qualidade da pele, dos volumes localizados de gordura, idade dos pacientes e mesmo 'das regiões a serem operadas ou lipoaspiradas. Cada situação determinará a nescessidade de um ou mais tempos cirurgicos, sob a forma de programa operat6rio intervalado por um tempo minimo de meses de acordo com as especificações de conduta. As mamas, abdomen, coxas, braços, nadegas e flancos, podem ser operados pelos processos ciruigicos convencionais diante de casos puros de flacidez. Nas formas de rlacidez e adiposidade localizadas, a lipoaspiração e cirurgia podem ser realizadas num único tempo cirur~ico. Finalmente, somente a lipoaspiração será indica-

138

da quando as condiç zada se constituirE do. Importante é cc dura pode levar ao Diante desses probJ cimentos préveos de dária, cirurgia t.r: plemantação combine Corno medida sanead: pelee dos volumes ( damental. :t: prefer: moderados, fazendo de lipoaspiração, ( ores problemas hia A cirurgia dos fIa ração, parece ter ria estética do co marios, quer para cicatriz deiKada, cnica de alta qual pias tia num mesmo oferecido resultad A apre entação des ca, tem o proposit ca de seis anos.


RURGIA DO CON-

elhor expres são ero de casos articularmente onde a extenlema não t í.nham visão opera tolipoplastia corporal passou aceitação oo r alistas indicar a tradicional único tempo ca, é atualrr;eno, isto é, lipo radicional, vai mes localizados "dasregiões a ituação deteros cirurgicos, va lado por um especificações

da quando as condições de pele firme e gordura localizada se constituirem no tipo de problema a-ser elimina do. Importante é compreender que a eliminação da gor-dura pode levar ao aparecimento de flacidez de pele. Diante desses problema, devemos deixar sempre esclarecimentos préveos de uma eventual lipoaspiração secundária, cirurgia tradicional na região ou ainda urna com plemantação combinada desses procedimentos. Como medida saneadora. o conhecimento sobre a turgor da pelee dos volumes de gordura a serem eliminados, é fun damental. ~ preferivel um planejamento com resultadosmoderados, fazendo uma complementação cirurgica e ou de lipoaspiração, do que a retirada excessiva com maiores problemas hiatrogênicos. A cirurgia dos flancos, combinada ou não com lipoaspiração, parece ter trazido grades soluções para melhoria estética do contorno do corpo, quer para casos pri marios, quer para secundários. Apesar da extensão da cicatriz deixada, sua indicação precisa torna esta técnica de alta qualidade. A combinação com a abdominoplastia num mesmo tempo ou em tempos diferentes, tem oferecido resultados gratificantes. A apresentação destes aspectos nesta jornada cientifi~ ca, tem o proposito de justificar nossa conduta há cer ca de seis anos.

Dr. Ricardo Baroudi Av. Barão de Itapura, 1111 13100 - Campinas - SP

s e flancos, gicos convenz. Nas formas lipoaspiração o tempo ciruro será indica-

139


Adão, Odo - Reconstrução da Região Mamária 102 Adão, Odo - Secretário da Conferência: Rinoplastia 21 Adão, Odo - Tumores Avançados da Superfície Corporal. . . . . . . . . . . . . . . . . • . • . . . . . . . .. 91 Almeida, Ataliba Ronan Horta de - Retalho Hipogástrico Decorticado para Correção de Cicatriz SupraPúbica em Degrau. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . 117 Alvarenga, Jacy Conti - Queimaduras de Mão - Conduta ....................•...... ',. 84 Alvarenga, Jacy Conti - Moderador da Mesa Redonda - Membro Superior (Plexo 8raquiall .. , , . , .. , 21 Alvarensa. Jacy Conti - Queimaduras de Mão - Seguimento. .. , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 85 Amaral, Cassio Menezes Raposo do - A Solução Cirúrgica Proporcionada pela Utilização dos Expansores . 45 Andrews, Jorge de Moura - Utilização da Fixação Externa de Hoffmann em Retalho Fáscio-Cut/ineo "'Cross-Leg"' :108 Andrews, Jorge de Moura - Fasci íte Necrotizante de Joelho e Coxa. Reparação com Retalho Fáscio-Cutáneo ' .113 Anger, Jaime - Uso de Expansores na Infância. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 44 Anselme, Emilson - Mastoplastia Redutora com Anestesia Local. , 56 Arnold, Roberto - Secretário da Conferência - Mamoplastia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 19 Arquero. Pedro - Cirurgia do Rejuvenescimento Facial - Um enfoque no Tratamento do Tecido Gorduroso e Enxertia de Gordura na Face. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Arqueiro, Pedro - Importância da alterações congênitas do aparelho lacrimal em Rinoplastia. 61 Assef, Elisa Brentano - Anestesia Peridural Toráxica Segmentar em Cirurgia Mamária. . . . 38 Athayde, Manoel Antônio Chaves -Presidente Relator da Mesa Redonda - Mamoplastia. . 19 Avelar, Juarez Moraes - Mastoplastia Redutora sob Anestesia Local. . . . . . . . . . 71 Avelar, Juarez Moraes - Reflexões e Perspectivas Psicológicas da Abdominoplastia. . 110 Azevedo, José Cardoso de - Presidente Relator de Mesa de Trabalhos Científicos. 18 Balbinotti, Moacir Luiz - Secretário da Mesa Redonda - Microcirurgia. . . . .. . 17 Barbosa, Rogério Ottoni - Mamaplastia: Sistematização Cirúrgica. . . . . . . . . . . 55 Barbosa, Rogério Ottoni - Presidente Relator de Mesa de Trabalhos Científicos. . . 20 Barcelos, Joel Felipe Sperb - Moderador da Mesa Redonda - Expansores.. . . . . . . . . . . . . . .. . 17 Baroudi, Ricardo - Problemas Primários e Secundários da Cirurgia do Contorno Corporal. (Conferência!. . 138 Baudet, Jacques - Reconstruction microchirurgicale post-traumatique au niveau distal du membre infe_

naur. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

..

50l

Becker Amaral, Paulo Roberto - Ponta nasal pouco projetada. . . . . .. 79 Becker Amaral, Paulo Roberto - Refinamentos em Ritidoplastia .. : . . . 27 Bertelli, J. A. - Retalho de Músculo Bucinador de Ped ículo Anterior. . Bins Ely, Jorge - Moderador da Mesa Redonda - Microcirurgia. . 1 Bins Ely, Jorge - Dinâmica numa CI ínica de Cirurgia Plástica. . . . . . . 32 Bins Ely, Jorge - Presidente da Conferência - Microcirurgia. ..... . 16 Bins Ely, Jorge - Mal Perfurante Plantar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Bosch, Gonzalo - Cirurgia da Face no Uruguay. . . . . . . . . . . . . . . . Bozola, Antonio Roberto - Moderador da Mesa Redonda - Mamoplastia. . 19 Buchuk, León - Nossa experiência com a técnica de Arufe em Mamoplastia. 72 Bustos, Ricardo Alfredo - Mamoplastia Redutora com Cicatriz Periareolar. . 68' Braga, Waldir Augusto Carvalho - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos. . 16 Caiado Neto, Brasil Ramos - Reconstrução Mamária com Retalho Reto Abdominal. . .103 Caldeira, Alberto Magno Lott - Cirurgia do Rejuvenescimento Facial - Um enfoque no Tratamento.do 30 Tecido Gorduroso e Enxertia de Gordura na Face. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 30 Caldeira, Alberto Magno Lott - Importância das alteracões congênitas do aparelho lacrimal em rlnonlastía. 61 ·Calteux, Nicolas - Reconstructions microchirurgicales apres cancer de Ia téte ou du cou. (Conferência) .'. 39 Calteux, Nicolas - Reconstruction microchirurgicale post-traurnatlque eu niveau distal du membre in-

[ID9

teneur

.

Cardoso, João Batista - Presidente da Conferência - Contorno Corporal. Cardoso, Gilberto - Secretário da Mesa Redonda - Rinoplastia. . .... Casagrande, Augusto - Secretário da Mesa Redonda - Cirurgia Facial. .. Castelani, Sidney - Presidente Relator da Mesa de Trabalhos Científicos. . ..... Castro, Cláudio Cardoso de - Conceitos Gerais e Refinamentos na Cirurgia da Face. Castro, Luiz Antonio Dias de - Secretário de Mesa de Trabalhos Científicos. Cavalcanti, Marco AntOnio - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos ..

141

52 23 19 23 16 .128 16 . 18


Cavetcantl. Marco AntOnio - Anestesia Peridural Toráxica Segmentar em Cirurgia Mamária. . . 38 Chaem, Luiz Humberto Toyoso - Tumores Avançados da Superfície Corporal. . . . . . . . . . . 91 Ohaem, Luiz Humberto Toyoso - Secretário da Conferência - Contorno Corporal. . . 23 Chaem, .Luiz Humberto Toyoso - Reconstrução da Região Mamária 102 Chajchir, Abel - Inyección de Grasa. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .135 Chaves Filho, Lindolfo .; Mamaplastia em "L" (Pão de Açúcar). 7lJ Cheffe, Luiz Oscar - Lipoaspiração e injeção de gordura faciais concomitantes. . . . . . . . 64 Chaffe, Luiz Oscar - Moderador da Mesa Redonda - Reconstrução Mamária. . . . . . . . . 21 Cham, Robarto Corrêa - Transferência Microcirúrgica de Retalhos Compostos. . . . . . . . . . . . 47 Condeixa, Iberê Pires - Presidente Relator da Mesa Redonda - Membro Superior (Plexo Braquial). 21 Condeixa, Iberê Pires - Osteotomias da Face - Estudo Pré-Cirúrgico. . _ _. . . 25 Condeixa, Iberê Pires - Presidente da Conferência - Plexo Braquial. . . . . . . . . . . . . . JJ!. Copetti, Jones Mar'tinho - Doença de Mondor em Ginecomastia. Relato de um caso. . . . . 93 Copetti, Jones Martinho - Experiência com Técnica de Skoog nas Hipertrofias Mamárias. . 36 Copetti, Jones Martinho - Secretário da Conferência - Expansores. , . . . . . . . . . . . 17 Costa, Maria da Graça Nascimento Figueira - Nossa Experiência com Biofill. . . . . . . . 81 Costa, Maria da Graça Nascimento figueira - Secretária da Mesa Redonda - Expansores. 17 CruzJUcardo José Looes - Ostaotornias Estéticas da Face.. . . . . . . . . . . . . . . . . .136 naner. José Carlos - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos' . . . . . . . . . . . . . . 20 Daher, José Carlos - Abdominoplastia - Nosso Enfoque Atual. . . . . . . . . . . . . . . . .119 d'Eça Neves, Rodrigo - Eleição da técnica operatória segundo a classificação das mamas. . 60 d'Eça Neves, Rodrigo - Moderador da Mesa Redonda - Cirurgia Facial. . . . . . . . 23 de Coninck, A.)bert - Mal Perfurante Plantar. .111 Delamora, Vilson - Anestesia Peridural Toráxica Segmentar am Cirurgia Mamária. 38 Duarta, Luiz Fernando - Secretário de Mesa da Trabalhos Científicos. . 22 Elpo, Valmor - Termografia das artérias perfurantes. . . . . . . . . . . . 88 Elpo, Valmor - Secretário de Mesa de Trabalhos Científicos. ..... .: 16 Erro, Enrique Pera - Ci-'Jrgia da Face - Concaitos Gerais. . . . . . . . .125 Estima, AntOnio da Costa - Presidente da Conferência - Expansores. . 17 Ely, Jorge Fonseca - Rinoplastia. (Conferência). .107 Faria, Vinlcius Batista - Mastoplastia Redutora com Anestesia Local. .. . . 56 Faria, Vinlcius Batista - Presidente da Conferência - Cirurgia Crânio Facial. . 22 Ferreira, Lydia - Fasciíte Necrotizante de Joelho e Coxa. Reparação com Retalho Fáscio-Cutâneo. .113 Ferreira, Lydia - Utilização da Fixação Externa de Hoffmann em Retalho Fáscio-Cutâneo "Cross-Leq" .. 108 Fossati, Guilhermo - Utilização dos Expansores nas Cirurgias Recuperadoras. . . 43 Franciosi.. ...Luiz Fernando - Microciruraia de Nervos.Pertférlccs. . . . 49 Gandolfo, Enrique Aldo - Reconstrução Mamaria. (Conferência).' . . . . . . . . 94 Garcia, Luiz Carlos - Refinamentos em Ritidoplastias _ . 129 Garcia, Paulo Miguel - Refinamentos em Ritidoplastias. . . . . . . . . . . . . . . '129 Gemperli, Rolf - Princípios Técnicos na Expansão Tissular .. '.' . . . . . . . .. 40 G6es, João Carlos Sampaio - Análise de Resultados Tardios em Reconstrução Mamária 106 Gomes Filho, Benjamin de Souza - Principais Vias de Acesso para Inclusão Mamária - Vantagens e Desvantaqens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 Gonella, Hamilton Aleardo ~ Presidente da Conferência - Mamoplastia. . . . . 19 Gonella, Hamilton Aleardo - Ritidoplastia Profunda e Rinoplastia Mínima. . . . . . . 63 Graf, Ruth M. - Rinosseptoplastias.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .137 Granemann, Alfredo Spautz - Dinâmica numa CI ínica de Cirurgia Plástica. . . . . . 32 Granemann, Alfredo Spautz - Presidente Relator da Mesa Redonda - Rinoplastia. . 19 Granemann, Dirceu - Secretário de Mesa de Trabalhos Científicos. . . . . . . . . . . 18 Guedes, Edison Souza - Secretário de Mesa de Trabalhos Científicos. . . . . . . . . 20 Heller, Nelson - Rinoplastias Atfpicas em Deformidades Secundárias. . . . . . . . . 75 Heller, Nelson - Presidente Relator da Mesa Redonda - Cirurgia Facial. . . . . . . . . . . . 23 Heller, Nelson - Reconstruça'o Segmentar da Face com Retalho de Ped ículo Subcutâneo. . 65 HeIau.. S. - Mal Perl.urante Plantar. ... . . . ~~ . _ . . • _ •. _ _ . .. . 111 Henrih, Luiz Carlos - Incisão Submamilar Longitudinal - Via para inclusões mamárias. . . . 59 Heredia, Lulz - Cirurgia do Nariz - Primária e Secundária. . 74 Hilário, Aury Hibernon - Presidente Relator de Mesa de Trabalhos Científicos. . . . . . . . . .18 Hochman, Bernardino - Utilização da Fixação Externa de Hoffmann em Retalho Fáscio-Cutâneo"CrossLeg" _ 108 Hochman. Rernarc;!ino - Fasciíte Necrotizante de Joelho e Coxa. Reparação com Retalho Fáscio-Cutâneo. 113 Kinoshita, Cláudio Yoshiteru - Utilização do Biofill em Queimaduras. . . . . 82 Kogut, José - Reconstrução Mamária com Retalho Reto Abdominal. . 103 Levy Silva, Sérgio - Lifting Cérvico Facial - Conduta Atual. 31 Levy Silva, SElrgio - Marcacões AtíDu:as nas Mastoplastias. . . . . . . . . . . 54 Lima, Edmar Maciel - I:llefaroplastia Conjuntival - Indicações e Técnicas. 29 Loeb, Raul - Moderador da Mesa Redonda - Variedades. . . . . . . . . . . 23

t.oeb Raul _.Blefaroplastia - A e Loyoía e Silva Filho, Odilon deMarcondes Cabral, t.ecv - Biofill· Martins, Pedro Alexandre da Mo Abano . Martins, Pedro Alexandre da Mott. Martins, Pedro Djacir Escobar - PI Martins, Pedro Djacir Escobar - Ir Martins Pedro Escobar - AbordS!! Matte, Luiz Alberto DominguesMiquelão, Luiz Donizetti - Nossa Miranda, José Carios de - Presider Miró Arnaldo Lobo - Moderador Mod~lin, Miguel Luiz AntOnio - ~ Monteiro Junior, Araldo Ayres-l Moraes, Gilberto Scopel de - Presi Morais Besteiro, Júlio - Transplan Muniz, Carlos R. B. - Reconstru . Muricy, José Candido - Uso de

cacões

.

Muruci, Antonio - Reconstrução o Nassif Tomaz - Abordagem no Nieve;, Andrés - Cirurgia do Rej e Enxertia de Gordura na Fal Nieves, Andrés - Importância das. Oliveira, Altamiro da Rocha - Ut Oliveira, Leandro Adão de - Secre Pardina, Alfredo J. - Visão pesso' Parizzi, Edison - Secretário de Me paschoal Filho, Guaraci R. C. - R Passy, David - Secretário da Mesa Passy David - Uso de membrana Passv , Samy - Reconstru?,o Ma Pereira Filho, Osvaldo João - DI. Pereira, l.uiz Haroldo - Secretário Pereira, Luiz Haroldo - Blefaropl! Pires Carlos Eduardo Bush - Pres Pitan'guy, Ivo - Expansores Cutân Postiglioni, Mario Gasparin - Sec Raimondi, Pier Luigi - Lesões Tr Rai mondi, Pier Luigi - Lesões nã Recalde Rocha, João - Abordage Ribeiro, t.íacvr - Refinamentos n Rinaldi, Sirlei Lourdes - Plexo Br Rios German Mejia - Lifting Cér Rios: German Mejia - Marcações Romano de Oliveira, Manoel RO Mastoplastias em L. - Contri Roncagliolo, Aldo - Análise ~a Re Roncato, Januário - Utlllzaçao d~ Rosa, Manoel Maria Barcelos - M Rosa Manoel Maria Barcelos - Pr Rosi~i, Heraldo - Microcirurgia e Rosini Hijo, Heraldo - Microciru Roth, Alcyone Jorge - Tricoodo Roth Alcyone Jorge - Moderado Roth' lIian Zacarias Xavier - Pres Sant~na, Paulo Sergio Matéo ticas da face. . . Santos, Miguel Selme Machado de Scandiuzzi Délcio - Tumores A~ Scandiuzzi: Délcio - Reconstruçi Scheibe, Rogério AugustO Carnan Sepulveda, Antonio Carlos Alelxe Silva Flávio Arthur H. Borges Fo Silveira Neto, Ernesto - Presiden

-n


Mamária

38 91 23 102 . .135 7u 64 21 47 21 25 18 .. ..

• · . . . . . . · . . . . . . ..... . . · . . . . . .

. . . .

. . . . .

93 · . . . . . . . . . .

36 17

·.......

81

res. . . . . . . 17 · . . . . . . . . ·136 · . . . . . . . . 20 · . . . . . . .119 mas. . . . . . . . . 60 ..... . . " 23 · . . . . . . . . . 111 '" " .. 38 · . . . . . . .. 22 · . . .. . . . . 88 · . . . . . . . .' 16 · . •. . . . . .125 · . . . . . . . 17 · . , . . • . . .107 · . . . . . . .. 56 · 22 ·scio·Cutâneo. . 113 âneo "Cross-Leq", . 108 · '" . . . . . . 43 '" . .. . . . . 49 · " .. . . . .. 94 • . . . . . . . .129 · . . . . . . . ., '129 .... .. . . . 40 Ia " .. 106 - Vantagens e Des-

·......

. 33

· . . . . . . . 19 '" . . . . . . . 63 ......... 137 ....... 32 .. .. . . . . 19 · . . . . . . 18 • . . . . . . . . 20 · . . . . • . . . . 75 · . . . . . . . . 23 eo.. . . . . . . 65 .,....... .111 · .. .. .. . . 59 · . . . . . . . " 74 · 18 scio-Cutâneo"Cross· 108 ho Fáscio-Cutâr\&o. 113 · .. .. .. . . 82 . . . . . . . .103 31 54 29 23

t.oeb, Raul -·Blefaroplastia - A esclera aparente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 62 t.ovola e Silva Filho, Odilon de - Moderador da Mesa Redonda - Rinoplastia , 19 Marcondes Cabral, Lecy - Biofill - Novo Curativo Biológico no Tratamento das Queimaduras. . . . . . . .. 83 Martins, Pedro Alexandre da Motta - Abordagem Sistematizada no Tratamento Cirúrgico da Orelha em Abano.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .120 Martins, Pedro Alexandre da Motta - Incisão Submamilar Longitudinal - Via para inclusões mamárias.. . 59 Martins, Pedro Djacir Escobar - Presidente Relator de Mesa de Trabalhos Cientiflcos. . . . . . . . . . 20 Martins, Pedro Djacir Escobar - Incisão Submamilar Longitudinal - Via para inclusões mamárias. . . 59 Martins, Pedro Escobar - Abordagem Sistematizada no Tratamento Cirúrgico da Orelha em Abano. . 120 Maue, l.uiz Alberto Domingues - Presidente Relator de Mesa de Trabalhos Científicos. 22 Miquelão, Luiz Donizetti - Nossa Experiência com Biofill.. . . . . . . . . . . . . . . . . 81 Miranda, José Carlos de - Presidente da Conferência - Rinoplastia. 21 Miró, Arnaldo Lobo - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos. . . . . . . . . . . . 22 Modolin, Miguel Luiz AntOnio - Presidente Relator da Mesa Redonda - Microcirurgia. 17 Monteiro Junior, Araldo Ayres - Retalhos Microcirúrgicos nos Membros Inferiores. . . 46 Moraes, Gilberto Scopel de - Presidente Relator da Mesa de Trabalhos Científicos.. . . 16 Morais Besteiro, Júlio - Transplantes Microcirúrgicos para Região Cervical. . . . . . . . 51 Muniz, Carlos R. B. - Reconstrução do Mamilo com Retalho Muscular. .. . . . . . . . 35Muricy, José Candido - Uso de Expansores de Tecidos - Conceitos, Considerações Técnicas e Cornplicacões _. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 41 Muruci, Antonio - Reccnstrucão do Mamilo com Retalho Muscular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 35 Nassif, Tomaz - Abordagem no Tratamento das Lesões do Plexo Braquial. 95 Nieves, Andrés - Cirurgia do Rejuvenescimento Facial - Um enfoque no Tratamento do Tecido Gorduroso e Enxertia de Gordura na Face.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Nieves, Andrés - Importância das alterações congênitas do aparelho lacrimal em rinoplastia. 61 Oliveira, Altamiro da Rocha - Utilização do Biofill em Queimaduras. .. 82 Oliveira, Leandro Adão de - Secretário de Mesa de Trabalhos Científicos. 22 Pardina, Alfredo J. - Visão Pessoal da Rinoplastia na Argentina. 73 Parizzi, Edison - Secretário de Mesa de Trabalhos Científicos. . . . . . . . 20 Paschoal Filho, Guaraci R. C. - Refinamentos em Ritidoplastia. ..... 129 Passv , David - Secretário da Mesa Redonda - Variedades. . . . . . . . . . . 23 Passv, David - Uso de membrana amniótica no tratamento de queimaduras. . . 34 Passv , Samy - Reconstrução Mamária. ., . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 Pereira Filho, Osvaldo João - Dinâmica numa Clínica de Cirurgia Plástica. . . 32 Pereira, Luiz Haroldo - Secretário da Conferência - Microcirurgia. . . . . . . 16 Pereira, Luiz Haroldo - Blefaroplastia Conjuntival - Indicações e Técnicas. . 29 Pires, Carlos Eduardo Bush - Presidente Relator da Mesa Redonda - Expansores. 17 Pitanquv , Ivo - Expansores Cutâneos. (Conferência). . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 Postiglioni, Mario Gasparin - Secretário da Conferência - Reconstrução Mamária. 20 Raimondi, Pier Luigi - Lesões Traumáticas do Plexo Braquial. (Conferência). . . . 67 Raimondi, PieI' Luigi - Lesões não traumáticas do Plexo Braquial , . . . . . . . . . . . . . . .. 101 Recalde Rocha, João - Abordagem no Tratamento das Lesões do Plexo Braquial. Ribeiro, Liacvr - Refinamentos na Mamoplastia redutora. (Conferência). 80 Rinaldi, Sirlei Lourdes - Plexo Braquial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 Rios, German Mejia - Lifting Cérvico Facial - Conduta Atual. . . . . . . . . . . . 81 Rios, German Mejia - Marcações Atípicas nas Mastoplastias '.' . . . . . . .. .. 54 Romano de Oliveira; Manoel Rõmulo - Importância no Retalho Dermogorduroso de Ped ículo Superior nas Mastoplasrlas em L. - Contribuição Pessoal. . . . . . . . . . . . . . . . 37 Roncagliolo, Aldo - Análise da Reconstrução Mamária. . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 Roncato, Januário - Utilização do Biofill em Queimaduras. . . . . . . . . . . . . . . . 82 Rosa, Manoel Maria Barcelos - Microcirurgia no interior de Santa Catarina. . . . . . . 100 Rosa, Manoel Maria Barcelos - Presidente Relator da Mesa Redonda - Variedades. 23 Rosini, Heraldo - Microcirurgia en Salta (Argentina) , . . . . . . . . . . . . . 99 Rosini Hijo, Heraldo - Microcirurgia en Salta (Argentina) " 99 Roth, Alcyone Jorge - Tricoodontoonychial Dvsplasia - A new meso - Ectodermal Dvsplasia. 90 Roth, Alcyone Jorge - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos. . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Roth, lIian Zacarias Xavier - Presidente da Conferência - Reconstrução Mamária. . . . . . . . . . . . . 20 Santana, Pauto Sergio Matéo - Mobilização das estruturas profundas na correção das deformidades estéticas da face. . 127 Santos, Miguel Selme Machado dos - Secretário da Mesa Redonda - Membro Superior (Plexo Braquial). . 21 Scandiuzzi, Délcio - Tumores Avançados da Superf rcíe Corporal. .. , . . . . . . . .. 91 Scandiuzzi, Délcio - Reconstrução da Regilfo Mamária. . 102 Scheibe, Rogério Augusto Camargo - Secretário da Conferência - Plexo Braquial. . . . . . . 18 Sepulveda, Antonio Carlos Aleixo - Moderador de Mesa de Trabalhos Cient íficos. . . . . . . 18 Silva, Flávio Arthur H. Borges Fortes - Secretário da Conferência - Cirurgia Crânio Facial. . 22 Silveira Neto, Ernesto - Presidente Relator de Mesa de Trabalhos Científicos. . . . . . . . . . 22

143


------

------- ••••

82 Simões, José Ricardo - utilização do Biofill em Queimaduras. 69 Soares, Virmar Santana -Mamoplastias Redutoras . 69 Soares, Virmar Ribeiro - Mamoplastias Redutoras. . . ,86 Sperli, Aymar Edson - Aplicações dos Raios Laser em Cirurgia Plástica.. . 77 Sperli, Aymar Edson - Exo-Rinoplastia - Uma Alternativa atual para as Rinoplastias .. 21 Steffen, Niveo - Secretário da Mesa Redonda - Reconstrução Mamária . .132 Storck, Ronildo - Miniabdominoplastia . .112 Teles, José Juvenil - Reconstrução da Região Plantar. . . 21 Teles, José Juvenil - Presidente Relator da Mesa Redonda - Reconstrução Mamária. . 88 Theuvenet, W. J. - Termografia das artérias perfurantes . . 19 Tschoapk , Fernando Lueritz - Secretário da Mesa Redonda - Mamoplastia. . . .116 Uebel, Carlos Oscar - Abdominoplastia: como deixar uma cicatriz baixa e sem tensão .. .134 Uebel, Carlos Oscar - Cirurgia da Calvice. . . 89 Valle Pereira, João Francisco do - Retalho de Músculo Bucinador de Pedículo Anterior. 22 Valle Pereira, João Francisco do - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos . 39 Vanwijck, Romain - Reconstructions Microchirurgicales apres canser de Ia téte ou du cou . Vanwijck, Romain - Reconstruction microchirurgicale post-traurnatique au niveau distal du membre inferieur _ 52 Vieira, Ruy - Reconstrução Mamária com Retalho Reto Abdominal. 103 Wechsler, José Francisco - Moderador de Mesa de Trabalhos Científicos. . 20 Zanini, Silvio Antônio - Recentes Avanços em Cirurgia Crânio Facial: Limitações e Possibilidades. (Conferência!. _ , 121 -Zucco, Waldir Antonio - Tumores da Face e Região Cervical - Apresentação de Casos CI ínicos. . . . . . .. 92 Zucco, Waldir Antônio - Traumatismo dos Membros com perda de suostencra. Apresentação de Casos CI ínicos. . , ,........ . . . . . . . .. . 115 Zucco, Waldir Antônio - S'cretário de Mesa de Trabalhos Científicos " 28

EXPEDIENTE

Capa: Dr. Rodrigo d'Eça Neves

Edição: Coordenador Comissão Científica Dr. Jorge Bins E/y

Diagramação e Programação: Epitagoras Protasio Gomes e Schei/a Fragoso Thomé

IMPRESSAO: ARTGRAF

144

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