FC 295 - maio/junho 2021

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FOLHA DO CENTRO | ANO XXVI - Nº 295 - JUNHO DE 2021 - DISTRIBUIÇÃO NO GRANDE CENTRO

26 ANOS - 1995 A 2021

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ANO XXVI - Nº 295 - JUNHO DE 2021 - DISTRIBUIÇÃO NO CENTRO E ZONA SUL WWW.JORNALFOLHADOCENTRO.COM.BR

FOLHA DO CENTRO CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO CENTRAL COMPLETA 60 ANOS CONDÔMINOS FALAM DA IMPORTÂNCIA DO GIGANTE DE AÇO E VIDRO QUE SE TRANSFORMOU EM ÍCONE CARIOCA A construção do Avenida Central levou apenas três anos, no lugar do mítico Hotel Avenida, onde ficava também a Galeria Cruzeiro e o terminal de bondes da Zona Sul, conhecido como Tabuleiro da Baiana. O Hotel, a Galeria e o terminal foram demolidos Pág. 12

em 1957.


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EXPEDIENTE Uma publicação da Folha do Centro Rio Ltda. CNPJ 00.923.422/0001-39 Insc. Municipal 01.998.374

APAGÃO VIROU ROTINA!

COLABORADORES Fábio Torres, Simone Montenegro, Allan Souza, Marcos Canosa

CARTA DO LEITOR

ENDEREÇO Praça da República, 42 - 3º andar PROJETO GRÀFICO Cemtro - Rio de Janeiro DIAGRAMAÇÃO CEP: 20211-351 marcelopiresdesigner.com.br Tel: (21) 2242-9344

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TIRAGEM 20.000 exemplares

SITE jornalfolhadocentrorio.com.br

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E-MAIL folhadocentrorio@gmail.com

PERIODICIDADE Mensal

JORNALISTA RESPONSÁVEL Carlos Augusto Pintto Loureiro Registro-21008-DRT-SRTE/RJ carlosaugustodacidaderj@gmail.com

DISTRIBUIÇÃO Todo no Centro do Rio e Zona Sul

“Artigos assinados, informe publicitários e anúncios são de responsabilidade de seus autores”

Não sei o que está acontecendo com a rede elétrica do Bairro de Fátima, mas está faltando luz toda hora aqui no bairro. Muitas ruas e trechos estão sofrendo apagões do nada, e o pior é que a light demora a resolver o problema. Já cheguei a ficar 4 horas seguidas sem energia na minha casa, uma amiga minha que mora na Rua André Cavalcante diz que lá também anda tendo apagões regularmente. Nós moradores e comerciantes pagamos a conta em dia para termos o serviço ininterrupto e essa falta constante está nos preocupando porque não acontecia tanto quanto vem acontecendo agora. Lícia Nunes – Via Facebook

ATÉ QUANDO VAMOS CONVIVER COM O LIXO? Sou moradora da Rua André Cavalcanti e frequento bastante as ruas do bairro. Fico entristecida ao ver o descaso que estamos sofrendo em relação ao recolhimento de lixo. Faltam lixeiras nas ruas, mas também falta educação nas pessoas para não joguem lixo em qualquer lugar. Estamos com excesso de moradores de rua e com isso eles costumam vasculhar os sacos de lixo, deixando tudo espalhado nas ruas. Nosso bairro é lindo e histórico e merece um pouco mais de cuidado. Estamos nos sentido desvalorizados com tanto descuido. Até quando vamos conviver com o lixo? Luciana Lima Via Facebook

UMA VERGONHA OS ALAGAMENTOS!

Tivemos um mês de março muito chuvoso e como sempre acontece, as ruas do Centro ficaram absurdamente alagadas. Entra ano e sai ano, troca-se de prefeitos, vereadores, se-

cretários e nada se resolve! Na Rua dos Inválidos onde moro, fiquei envergonhada com duas visitas que vieram ficar na minha casa, e tivemos que colocar o pé na lama para voltarmos de um passeio porque choveu, alagou e não tinha por onde passar. Uma vergonha isso! Parece que nenhuma autoridade se interessa pelo Centro da cidade e pelas pessoas que moram aqui. É só chover que se torna um desafio andar pelas ruas. Paula Veiga – Via Facebook

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Gabinete de Crise decreta intervenções no Centro do Rio O prefeito Eduardo Paes criou o Gabinete de Crise do Rio de Janeiro com o objetivo de revitalizar as áreas centrais da cidade e buscar melhorias para o local, considerando as dificuldades sociais e econômicas da região. O Gabinete se reunirá quinzenalmente para avaliar as ações realizadas e as que irão ser concretizadas. O Gabinete de Crise é formado pela Subprefeitura do Centro, por representantes da sociedade civil e grupos atuantes da região, como moradores do local, proprietários de imóveis, administradores de condomínios, instituições educacionais, culturais ou religiosas, e por órgãos de Prefeitura, como Secretaria

Prédio Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

DE ACORDO COM O SUBPREFEITO DO CENTRO, LEONARDO PAVÃO, “ESSE É O PRIMEIRO PROJETO DIVIDIDO COM A SOCIEDADE CIVIL E GANHARÁ EXPANSÃO AO LONGO DO NOSSO TRABALHO”

Municipal de Planejamento Urbano, Secretaria Municipal de Conservação, Secretaria Municipal de Ordem Pública, Gerência Executiva da Região e representação da Câmara de Vereadores. As ações já começaram. A Praça Floriano (Cinelândia) foi a primeira a receber os órgãos da Prefeitura, como a Comlurb, Guarda Municipal, Secretaria de Assistência Social, Rio Luz, Secretaria de Conservação e Secretaria de Ordem Pública, onde foram feitas poda de árvores, limpeza das ruas, te-

atros e monumentos, restauração de bancos e do logradouro público. De acordo com o Subprefeito do Centro, Leonardo Pavão, “esse é o primeiro projeto dividido com a sociedade civil e ganhará expansão ao longo do nosso trabalho. O que estamos fazendo não é só uma operação, é uma ocupação do território. Estamos intensificando o acolhimento às pessoas em situação de rua e todo nosso trabalho será feito com muito respeito e diálogo”, afirma ele.


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PÓS-CIRÚRGICO OPERATÓRIO

Quanta gente faz cirurgia disso ou daquilo? E muitas desconhecem ou não valorizam os cuidados do pós-cirúrgico. Temos o pós-cirúrgico imediato, que dura de 24 horas a 7 dias e o tardio, que se inicia após 7 dias. Este é o momento que precisa de maior atenção até a recuperação do paciente, é necessária a equipe de enfermagem e profissionais habilitados para auxiliar na recuperação. Evitar complicações e ter uma recuperação mais rápida, passa pelo pós-cirúrgico. Toda cirurgia pode

ocasionar alterações no organismo (como reações diferentes do habitual, desregular a proporção de líquido no corpo etc.). Por isso é indicada a drenagem reversa pós-cirúrgica, que é como uma massagem que empurra o líquido corporal em direção aos gânglios linfáticos, onde ele será drenado, feito de forma manual, sempre com movimentos suaves e sem muita pressão. O recomendado é que as sessões se iniciem do quarto ao sétimo dia e a quantidade depende do procedimento realizado e a tendência do organismo a

EVITAR COMPLICAÇÕES E TER UMA RECUPERAÇÃO MAIS RÁPIDA, PASSA PELO PÓS-CIRÚRGICO. TODA CIRURGIA PODE OCASIONAR ALTERAÇÕES NO ORGANISMO. POR ISSO É INDICADA A DRENAGEM REVERSA PÓS-CIRÚRGICA

reter líquido, normalmente, varia de 20 a 30 sessões. Repouso É o processo para evitar o desconforto físico em decorrência dos pontos e da cicatrização da região operada. O médico é quem irá indicar o tempo necessário para cada cirurgia. O uso do ultrassom de alta potência e a radiofrequência são importantes para remodelar o tecido e diminuir a gordura. Por isso o resultado fica visível rapidamente, além de aumentar o estímulo ao colágeno, aumentando a circulação sanguínea no local, combatendo a celulite. Durante a aplicação, o paciente sente os movimentos de uma massagem quentinha e indolor. Em alguns clientes a pele pode ficar avermelhada mas volta logo ao normal.


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Matagal ocupa área que seria para ampliar o instituto nacional do câncer O TERRENO DO ANTIGO IASERJ QUE TINHA 400 LEITOS ATIVOS, FOI POSTO ABAIXO EM 2012 O projeto que tornaria o Instituto Nacional do Câncer um dos maiores e mais modernos complexos da América Latina estava prevista para terminar em 2017. Um ano após a promessa, o terreno onde funcionou durante anos o Hospital Central do Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Iaserj), que foi demolido no fim de 2012, virou um imenso matagal proliferando mosquitos e está preocupando os moradores do entorno. O Iaserj tinha 400 leitos ativos e foi posto abaixo para o começo das obras. Houve na época uma reação dos servidores do IASERJ, que entraram com processos na Justiça Federal para tentar impedir a demolição do prédio. As obras chegaram a começar e estão paralisadas desde abril de 2015, por conta de suposto envolvimento no escândalo da Lava-Jato da empreiteira responsável. No início deste ano, a construtora teve a falência decretada. Morador do bairro e também vizinho do terreno, o comerciante Francisco Corrêa fala com indignação sobre a atual situação da área. “Isso foi abandonado pelo governo do presidiário Sér-

gio Cabral. O Iaserj era um hospital que funcionava e foi demolido às pressas. Nem mesmo o respeito à lei do silêncio foi preservado porque eles demoliam dia e noite numa pressa imensa para derrubar o prédio. O hospital funcionava perfeitamente com médicos muito bons”, relata Francisco. O terreno de 14.500 metros quadrados atualmente foi murado, mas continua com falta de manutenção, já que o mato alto e as poças de água podem contribuir para a proliferação de mosquitos. Durante muitos anos, o IASERJ foi um exemplo de excelência na prestação de atendimento público à saúde. A administradora Marisa Gil trabalha com imóveis na área vizinha ao terreno e acredita que o terreno só traz prejuízos para a região. “Isso é um desperdício de espaço e de dinheiro público porque foram feitas as fundações, houve trabalho e de repente parou tudo. Virou um foco de mosquitos da dengue. A gente sabe que a essa altura o hospital já deveria estar pronto e seria um hospital espetacular. O projeto inicial era mega ousado e foi inclusive premiado”, relata Marisa. Projeto de expansão do Inca, o maior e mais moderno Institudo de tratamento e pesquisa da América Latina.

O projeto original de ampliação do Inca previa no local a construção de um centro de desenvolvimento

científico para o controle do câncer, além de áreas destinadas ao atendimento de pacientes. As obras estavam

orçadas em cerca de R$ 500 milhões, numa área que foi cedida à União pelo governo do estado.

“ISSO FOI ABANDONADO PELO GOVERNO DO PRESIDIÁRIO SÉRGIO CABRAL. O IASERJ ERA UM HOSPITAL QUE FUNCIONAVA E FOI DEMOLIDO ÀS PRESSAS. NEM MESMO O RESPEITO À LEI DO SILÊNCIO FOI PRESERVADO PORQUE ELES DEMOLIAM DIA E NOITE” FRANCISCO CORRÊA, MORADOR DO BAIRRO E TAMBÉM VIZINHO DO TERRENO


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FALA, DOUTORA!

Aulas on-line exigem cuidados com a saúde ocular das crianças DRA. ANA LUÍSA ALEIXO Oftalmologista Com a tecnologia dominando a vida da criançada, os especialistas alertam para a importância dos cuidados constantes com a visão, principalmente no período de aulas remotas. A Oftalmologista Ana Luísa Aleixo, alerta para a importância de salienta que uma das principais questões que os pais devem se atentar é a importância de exames anuais para ter certeza que está tudo sob controle. “A visão é um processo que depende da interação do olho e do cérebro. O desenvolvimento das conexões entre os dois órgãos só tem seu desenvolvimento completo em torno de 7 anos de idade. Portanto, se houver uma diferença de grau significativa entre os dois olhos ou ainda, se houver algum desvio ocular, a visão pode não se desenvolver completamente. Essa situação é denominada de ambliopia ou olho preguiçoso e só é reversível antes dos 7 anos com a prescrição de óculos e eventualmente de oclusão”, explica.

Quando são identificados problemas visuais, os benefícios que o uso de óculos pode trazer são enormes. Crianças que tenham problemas de aprendizagem ou déficit de atenção podem evoluir muito com a verificação da visão e prescrição dos óculos. “O desempenho escolar pode ser diretamente influenciado por uma baixa de visão e frequentemente observamos melhora acentuada das notas após a prescrição do grau necessário”, conta. Na adolescência,

costuma ser comum o surgimento de miopia, que é relacionada ao estirão do crescimento. Baixos graus podem dificultar muito o desenvolvimento escolar pela diminuição da visão para longe. “É fundamental que o exame seja anual também nessa fase da vida. Ressaltamos também a importância das atividades em ambiente externo e da restrição do tempo de uso de telas para evitar o aumento da miopia em crianças e adolescentes”, finaliza.


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Em ruínas, antiga garagem Poula vai virar moderno edifício de escritórios restaura sua fachada. Limitado a 12 metros de altura em razão da APAC (Área de Proteção do Ambiente Cultural) da Praça da Cruz Vermelha, terá um terraço jardim e novas e contemporâneas formas Garagem atualmente em ruínas que recompõem a linha de fachada da qua- mente durante boa parte do dra, preservando século XX, com seu processo a ambiência local de abandono sendo iniciado a partir dos anos 90. original. Construída em 1910 com o intuito A PROPOSTA RECOMPÕE A de abrigar carruagens da época e GEOMETRIA DO TELHADO uma hospedaria, ORIGINAL, E RESTAURA SUA a Garagem Poula FACHADA funcionou ativaProjeto para restaurar a garagem poula

Abandonado há anos, o antigo casarão da garagem Poula, na Av. Gomes Freire, será reconstruído mantendo a fachada original. No interior será edificado um moderno edifício de escritórios com projeto da RAF Arquitetura. Localizado entre a Av. Gomes Freire e a Rua do Senado, sua fachada tem arquitetura eclética e seu interior está em ruínas e sem telhado. A proposta recompõe a geometria do telhado original, e

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A Consultoria Jurídica para Planejamento Sucessório tem aumentado durante a pandemia Atualmente o brasileiro tem mudado a cultura e pensado em organizar a transferência de seus bens antes e depois do seu falecimento para preservar o patrimônio na família com um custo menor e evitar futuros litígios entre os familiares, seja por meio de testamento, doação, venda, compra, por exemplo. Isso é o que se chama de PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO, que leva em consideração os seguintes aspectos: tributário (quanto será gasto com tributos e outras despesas com o planejamento e após a morte), familiar (análise do regime de bens de casamento da pessoa que fará o planejamento, análise de quem herdará e receberá os bens com o planejamento, por exemplo) e societário (no caso de haver empresa envolvida). A procura por advogados especializados nessa área aumentou muito durante a pandemia para consultas ju-

Zenaide Augusta Alves, advogada (OAB RJ 51.882)

rídicas. O PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO pode envolver vários caminhos: por testamento, por doação, por compra e venda de bens imóveis ou de bens móveis (carro, barco), por exemplo, ou investimentos finanLceiros. A pandemia está fazendo com que as pessoas avaliem melhor suas respectivas vidas pessoais e empresariais e a morte tem deixado de ser um tabu, passando a ser discutida e suas consequências planejadas.

SERVIÇO Assistência e consulta jurídicas em Direito Sucessório (inventário, testamento, doação, curatela, interdição), Direito Imobiliário (locação, compra e venda de imóvel), Direito do Consumidor, Imposto de Renda Pessoa Física (declaração de imposto – inclusive de anos anteriores em atraso, retificadoras, malha fina, carnê leão), Trabalhista, Empresarial. CONTATO Celular/Whatsapp: 99708-5280 E-mail: zenaidealves.advrj@gmail.com


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QUEM GANHA É O MEIO AMBIENTE E TAMBÉM O BOLSO DOS CONSUMIDORES, QUE CHEGAM A ECONOMIZAR ATÉ 90% EM COMPARAÇÃO COM O VALOR DE MERCADO DE PEÇAS NOVAS

A pandemia mudou os hábitos de consumo da população no mundo inteiro. Em alguns casos, esse movimento acabou ajudando a popularizar negócios conscientes, de baixo impacto ambiental e também com valores acessíveis para o público final - três das características dos brechós digitais, que explodiram desde o início da pandemia. Aquele estigma de ambientes mal cheirosos e com roupas velhas ficou para trás, conquistando definitivamente consumidores que nunca tinham se aventurado no mundo dos produtos de segunda mão. A nova era dos brechós conta com negócios digitais extremamente profissionalizados, modernos e com uma curadoria de peças que torna a experiência de compra igual à de adquirir uma peça nunca usada. O objetivo principal dos brechós é promover a economia circular, ampliando o tempo de vida das roupas já produzidas, já que o segmento têxtil é responsável por 20%

da poluição da água do planeta. Além disso, a atividade também promove o empreendedorismo em rede e economia para quem compra. A fashion Stylist Rebeca Foggetti, avalia que a adesão aos brechós é um movimento que, embora tenha sido impulsionado durante a crise, tende a se consolidar. “É natural que as pessoas mantenham novas práticas e hábitos positivos descobertos durante a pandemia, e certamente os bre-

chós continuarão ativos dentro dessa nova dinâmica de consumo que se estabeleceu”, relata. Além da economia e do baixo impacto ambiental, outro ponto relevante é que o brechó on-line também se tornou uma alternativa de renda. O Repassa tem cadastrados em sua plataforma cerca de 27 mil vendedores que usam a plataforma para comercializar peças que estavam, até então, parados no guarda-roupa.

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Novos hábitos de consumo popularizam brechós on-line

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PAPO DE SAMBA Com Allan Souza allansouza@jornalfolhadocentro.com

Sambistas são vacinados na quadra da Portela

A quadra da azul e branca, em Madureira, recebeu homens de 61 anos para a primeira dose do imunizante da Astrazeneca/Oxford e pessoas para a segunda dose de Coronavac. O primeiro vacinado no solo da águia foi o próprio coordenador de destaques da escola, Carlos Ribeiro. O sambista posou para a foto e ostentou, orgulhoso, o comprovante de vacinação. O jornalista da TV Globo Genilson Araújo também foi vacinado e fotografado. A bandeira do SUS (Sistema Único de Saúde) foi colocada no palco junto do pavilhão da Portela. A imagem comoveu torcedores e foliões, que demonstraram orgulho em rede social. O posto de imunização na quadra da Portela fica aberto de segunda a sexta, das 8h às 17h, e está vacinando a

tália Nascimento terá dupla jornada no próximo Carnaval. Na Lins Imperial realizará o sonho de se tornar rain “Sempre soube que um dia eu realizaria esse sonho, mas não imaginava que fosse agora, agradeço à toda comunidade e ao presidente Flavio Mello pela oportunidade. Será um sonho realizado. A emoção é inexplicável, meu população do Rio conforme calendário divulgado pela prefeitura.

Lins Imperial apresenta Rainha da escola

Para o próximo Carnaval, além da rainha e do rei de bateria, a Lins Imperial também terá uma rainha da escola. Trata-se da modelo e musa da Imperatriz Leopoldinense Natalia Nascimento. Será a primeira vez que a agremiação terá esse posto, criado

para abrilhantar ainda mais o retorno da escola à Marquês de Sapucaí. Natalia se apaixonou pelo Carnaval frequentando um ensaio da Unidos de Vila Isabel com apenas 14 anos. Com 18 anos, desfilou pela primeira vez na escola do bairro de Noel. Passou pela Estácio de Sá, foi destaque por cinco anos na Acadêmicos do Grande Rio e segue para o sexto ano como musa da Imperatriz Leopoldinense. Na-

coração está disparado. Muita felicidade, alegria, nervoso, um misto de emoções”, disse a rainha Natalia Nascimento. O enredo da Lins Imperial para o próximo Carnaval é “Mussum pra sempris – traga o mé que hoje com a Lins vai ter muito samba no pé!”. A agremiação verde e rosa do Lins desfilará pela Série Ouro.


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O MAIS MODERNO SESSENTÃO DO RIO DE JANEIRO Um senhor carioca de respeito está completando 60 anos de vida e continua moderno, atraindo olhares e desejos em pleno Centro do Rio. Estamos falando do elegante Edifício Avenida Central, um condomínio de 34 andares, 110 metros de altura, 1.063 salas e 193 lojas, totalizando aproximadamente 70 mil metros quadrados de área, situa-

“MUITOS FALAM QUE O EDIFÍCIO CENTRAL É UM BAIRRO DENTRO DO CENTRO DO RIO. E ESTAMOS RESPEITANDO AS MEDIDAS DE DISTANCIAMENTO E EVITANDO AGLOMERAÇÕES”, ROBERTO PACI, SÍNDICO DO CEAC


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do no número 156 da Avenida Rio Branco, antiga Avenida Central, no coração financeiro da capital fluminense. “Muitos falam que é um bairro dentro do Centro”, diz o síndico, Roberto Paci. Por conta da pandemia, este ano não aconteceram as grandes comemorações pelo aniversário deste verdadeiro ícone carioca, mas sua importância é lembrada ao longo de todo o ano por condôminos, admiradores da arquitetura e clientes. “Estamos respeitando as medidas de distanciamento e evitando aglomerações”, afirma o síndico. A construção do Avenida Central levou apenas três anos, no lugar do mítico Hotel Avenida, onde ficava também a Galeria Cruzeiro e o terminal de bondes da Zona Sul, conhecido como Tabuleiro da Baiana. O Hotel, a Galeria e o terminal foram demolidos em 1957. “O Edifício Avenida Central foi o primeiro prédio construído totalmente em estruturas de aço na América Latina. Seu projeto vanguardista,

suas características únicas, com seus 34 andares, nos anos de 1960, resultou ao empreendimento uma visibilidade extraordinária. Daí, o titulo de primeiro arranha céu do Brasil”, garante Roberto Paci. O Avenida Central foi inaugurado em 22 de maio de 1961. Além das centenas de salas que abrigam negócios que vão desde representações internacionais e escritórios de advocacia a consultórios médicos das mais diversas especialidades, o Avenida Central é também o principal polo de equipamentos de informática do Rio, charmosos cafés, lanchonetes e alguns dos restaurantes mais interessantes da cidade. Para a advogada Carmen Lúcia Krause Lopes, o grande atrativo do Avenida Central é a localização. É “próximo aos tribunais e demais órgãos públicos, ao aeroporto Santos Dummont e da estação do Metrô, o que facilita o acesso dos clientes. Além de ter um grande centro comercial, repleto de lojas, restaurantes e demais comodidades”, diz.

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“Pelo conforto e segurança que dispomos no nosso shopping, atrai aos consumidores uma experiência de credibilidade, confiança e bem estar, completa Roberto Paci, síndico do Condomínio do edifício Avenida Central. Pandemia e novos desafios A pandemia da Covid-19 trouxe desafios à administração do Avenida Central. “Com rigorosos controles de segurança e sempre atentos aos protocolos de higienização, fomos nos adaptando às novas regras e situações”, garante o síndico. “Passamos por dificuldades como todos empreendimentos, mas com a administração compartilhada e austera do nosso grupo de conselheiros e colaboradores, elaboramos planos administrativos de contenção de despesas, redução de jornada de nossos funcionários, suspensão de alguns serviços terceirizados não emergenciais. Enfim, criamos diversas ações e condutas para protegermos nossos condôminos de despesas não prioritárias nesta difícil situação que estamos passando”, garante. Gestão e administração compartilhadas Sobre a gestão do condomínio, Roberto Paci diz que há cinco anos o Avenida Central, vem vivendo uma experiência administrativa de gestão compartilhada. “Em meados do ano de 2016 formou-se um grupo de condôminos proprietários, unidos pela vontade de mudar a situação cotidiana de abandono do Edifício e suas dependências. “O interesse é prioritariamente beneficiar o condomínio”, garante. O colegiado é formado por oito conselheiros e um síndico, com eleições a cada dois anos, através de voto direto dos proprietários. “Com o gerenciamento e administração compartilhada todas as decisões e contratações de serviços, compras de materiais e qualquer tipo de necessidade se resumem ao voto de cada participante deste Conselho. Não existe

peso diferente, nem cotas superiores. Todos têm direito a um voto. Assim, as decisões dependem apenas do voto de cada integrante deste conselho, onde deve sempre prevalecer a maioria absoluta”, afirma. Entre as iniciativas para a melhoria dos serviços oferecidos por este ‘velho senhor condomínio’, Roberto Paci cita a economia de água e energia, melhorias técnicas, aperfeiçoamento em gestão corporativa, com foco nas boas praticas. “Estamos refazendo nossa rede de distribuição de água de condensação, que gerará uma economia de hídrica e de energia para o prédio”, garante. “Buscamos sempre seguir com seriedade profissionalismo, retidão e transparência em todas as nossas decisões”, acrescenta. O mítico Hotel Avenida O Hotel Avenida, de propriedade da Light, foi personagem de uma época de brilho e glamour do Rio de Janeiro da Belle Époque. Construído em 1910 na recém-inaugurada Avenida Central (atual Av. Rio Branco) ao estilo de Paris, brilhou no cenário do Centro da Cidade por quase cinco décadas. O hotel foi construído por Francisco de Azevedo Monteiro Caminhoá, logo após a abertura da Avenida Central ficando pronto no mesmo ano do término da constru-

ção do edifício da Biblioteca Nacional, na mesma avenida. O Teatro Municipal e o Clube Naval, assim como o edifício do atual centro Cultural do Supremo Tribunal Federal são construções da mesma época. Galeria Cruzeiro No térreo do edifício do Hotel Avenida ficava a estação de passagem dos bondes da Companhia Ferro-Carril do Jardim Botânico, que se dirigiam à Zona Sul. No mesmo local, em frente aos bondes, ficava a famosa Galeria Cruzeiro, com muitos bares e restaurantes em parte do pavimento térreo do Hotel Avenida. As lojas, bares e restaurantes circundava o pavimento térreo com frente tanto para o Largo da Carioca como também para as ruas laterais. A galeria tinha o nome de Cruzeiro devido às duas passagens ou galerias que se encontravam em forma de cruz. O Hotel Avenida foi demolido em 1957 sob protestos de saudosistas, que não se conformavam de ver um ponto que já havia se tornado tradicional e tão ligado à vida das pessoas, deixar repentinamente de existir, vindo abaixo. Em seu lugar surgiu um novo ícone, representando uma nova era e um novo estilo, agora menos voltado para a Europa e mais voltado para o estio norte-americano.


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104 anos de Gentileza: No aniversário do profeta, murais seguem deteriorados por propaganda ilegal Em abril se comemorou os 104 anos de nascimento de José Datrino. Ele só viraria Profeta Gentileza anos depois, na década de 1960, depois do incêndio do Gran Circus Norte-Americano de Niterói (dezembro de 1961), no qual morreram mais de 500 pessoas – a maioria, crianças. No Natal daquele ano, morando no Rio, Datrino disse ter ouvido “vozes astrais” e dirigiu-se ao terreno do circo para plantar um jardim sobre as cinzas. Considerado louco por muitos, ele abdicou de seu patrimônio e se dedicou a pregar pelas ruas o amor e a gentileza. Nos anos de 1980, deu início ao seu legado: 56 pilastras do viaduto da Av. Brasil, entre o Cemitério do Caju e a Rodoviária Novo Rio, Gentileza preencheu muros com seus escritos sobre o mal-estar da civilização. Para uns textos proféticos, para outros, poesia, as mensagens em tons de azul, verde e amarelo e sempre na altura das janelas dos ônibus, para que todos pudessem ler.

ENTRE O CEMITÉRIO DO CAJU E A RODOVIÁRIA NOVO RIO, GENTILEZA PREENCHEU MUROS COM SEUS ESCRITOS SOBRE O MAL-ESTAR DA CIVILIZAÇÃO Quem passa pela Avenida Brasil facilmente observa a grande quantidade de propagandas que disputam espaço nos pilares do Viaduto do Caju, com as inscrições do Profeta Gentileza. Os 56 painéis foram tombados como patrimônio da cidade do Rio de Janeiro há quase 20 anos. O descaso atinge a maioria dos murais, além de causar poluição visual nas inscrições.

Em praticamente todos os pilares há propagandas ilegais, inclusive uma delas teve parte do escrito apagado por tinta branca de uma das propagandas. Em 2011, todos os 56 murais foram restaurados com a iniciativa do Movimento Rio com Gentileza. Os murais consagraram a frase “Gentileza Gera Gentileza” e foram pintados na década de 80. Nos anos 90

os painéis foram apagados e hoje são tombados pela Prefeitura da cidade. Gentileza, ou José Datrino, nasceu em Cafelândia, São Paulo, em abril de 1917, e morreu em Mirandópolis (SP), 1996.

Trabalhava como pequeno empresário de transporte de cargas, mas depois do incêndio, decidiu abandonar o mundo e passou a peregrinar pelas ruas do Rio com uma bata branca.


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TURISMO Com Fábio Torres (PROFESSOR E GUIA TURÍSTICO) mercuriotreinamento@gmail.com • www.mercuriotreinamento.com

Ponta D’Areia e Morro da Penha - Niterói A Ponta d’Areia é um bairro muito tranquilo de Niterói, composto na maioria de casas residenciais e forte perfil operário. O bairro tem boa proximidade do centro de Niterói, porém sem tumulto e trânsito. Bairro marcado pela presença da imigração portuguesa na cidade, abriga um pequeno trecho turístico chamado Portugal Pequeno, que, contudo, concorre com o perfil industrial e operário, à medida que é onde se situa vários dos estaleiros navais da cidade. Além disso, abriga o tradicional mercado público de pescado, o Mercado São Pedro. A população em na sua maioria, tem origem operária, tradicionalmente ligada às indústrias locais e de ilhas próximas, vinculadas à construção naval já que o bairro é pioneiro, no Brasil, neste ramo de atividade. Constituída de imigrantes, em boa parte oriundos de Portugal, o bairro é também conhecido como “Portugal Pequeno”. Sobre a indústria naval, é importante ressaltar que Niterói já teve, neste ramo industrial, sua máxima expressão, apesar da decadência no século XX e o ressurgimento deste setor no início do século XXI.

A presença da indústria naval é uma constante ainda hoje na Ponta d’Areia, estandoem atividade os estaleiros Mauá (o primeiro do país), Mac Laren Oil e Cruzeiro do Sul, este pertencente ao Governo do Estado - responsável pela manutenção das barcas da CCR Barcas, que

interligam Niterói ao Rio de Janeiro e vice-versa. Portugal Pequeno É uma localidade do bairro, que sobreviveu às grandes mudanças sofridas ao longo do tempo. Trata-se de uma área marcada pela presença da imigração portuguesa em Niterói. A localidade de Por-

tugal Pequeno, marcada pela presença da comunidade de pescadores, manteve a sua função, mesmo com as grandes transformações sofridas com a decadência da indústria da construção naval (década de 1980) e com a construção da Ponte Rio-Niterói. A revitalização do Portugal Pequeno partiu de uma proposta que envolveu a Prefeitura de Niterói, a comunidade e outras instituições, além do próprio governo português, interessados na recuperação do patrimônio arquitetônico e urbano do bairro. MORRO DA PENHA O bairro conta com uma comunidade muito antiga, denominada Morro da Penha, devido a presença da Igreja Nossa Senhora da Penha e que convivem em total

harmonia, longe de qualquer desordem. Uma espécie de oásis de tranquilidade. O morro tem o nome oriundo da capela de Nossa Senhora da Penha, que tem mais de cem anos. De acordo com registros históricos, a primeira missa foi celebrada em 1902. Suas formas arquitetônicas são simples e está em ótimo estado de conservação. Destaque para uma trilha que leva ao seu topo, proporcionando a oportunidade em desfrutar de uma vista de tirar o fôlego com um pôr do sol para a Ponte, Baía de Guanabara, Rio de Janeiro e inúmeros outros pontos de admiração. Caso tenha interesse em conhecer o local e desfrutar desta experiência, entre em contato comigo e vamos marcar um passeio.


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Curso de Capacitação em Imposto de Renda de Pessoa Física qualifica profissionais no Centro do Rio AULAS ENSINAM A DOMINAR A DECLARAÇÃO DO IRPF, MINISTRADO PELA ESPECIALISTA EM MALHA FINA, MONALISA MICHELLE ROMÃO O Imposto de Renda da Pessoa Física é o tributo federal campeão em arrecadação no Brasil. Por conta disso, todos

os brasileiros, incluindo estrangeiros residentes no país, são potencialmente contribuintes desse imposto. O Centro da ci-

dade agora conta com um curso de preparação, aplicado por uma das mais respeitadas profissionais da área. A formação capacita a administrar todas as minuciosidades, e facilitar a vida de quem lida com a declaração. O curso soma 27 horas, com aulas dinâmicas e totalmente presenciais, repletas de muito conhecimento. Nele, também são abordados casos práticos e reais, além de esclarecimento e identificação de todas as fichas que devem ser preenchidas, e sobre programas acessórios. No decorrer das aulas, o aluno aprende a elaborar declarações com cautela, a fim de não provocar a Malha Fina, corrigir o que estiver com inconsistência, defender e impugnar as incoerências encontradas pela Receita Federal do Brasil, além de aprender a precificar o trabalho com lealdade. O curso é voltado para quem já trabalha ou pretende ingressar e se especializar nessa área, para

Profª. Monalisa Michelle Romão, especialista em malha fina

quem busca reciclar seus conhecimentos, e também para contadores, administradores, advogados, empresas e áreas afins. Para a professora Monalisa Michele Romão, o curso também é uma oportunidade de impulsionar a carreira e alcançar reconhecimento no mercado. “Muitos se perguntam sobre como alcançar alguma autonomia financeira, ser um profissional de excelência, e o objeti-

vo desse curso é dar um plus e realmente alavancar a vida profissional. As mudanças não vão parar de acontecer e é preciso sempre se atualizar para garantir o sustento no mercado. A legislação, por exemplo, está em constante transformação e se modifica todos os dias”, esclarece Monalisa. A pessoa física que se enquadre na obrigação de declarar sua renda, precisa declarar basicamente todas as suas despesas e ganhos. É preciso declarar o salário anual, o carro, a casa, a escola das crianças, a faculdade, o plano de saúde, o dinheiro guardado na poupança e etc. “É declarado quase tudo na vida. A pessoa precisa ter por perto um profissional capacitado para promover o sucesso do trabalho, para garantir o bom sono nosso de cada dia, pois estar em débito com o Fisco, às vezes por uma mera distração nas informações prestadas à Receita Federal, ou também pela falta de habilidade, pode ocasionar em muita dor de cabeça e perdas significativamente financeiras,” orienta Monalisa, que além de aplicar o curso, é Contadora, Gestora Financeira, Professora e Palestrante e especialista em Malha Fina. Monalisa tem mais de 15 anos de experiência, lidando com mais de 500 declarações de imposto de renda, anualmente. O curso está com matrículas abertas aos sábados (de 8:30h às 18:30h) e durante a semana à noite (2ª a 4ª, de 18:30h às 21:30h). O investimento total é de R$ 750,00, podendo parcelar no cartão de crédito (PagSeguro). Os primeiros 50 alunos leitores que apresentarem essa matéria, terão 10% de desconto no ato da matrícula, pagando à vista. A aula é ministrado no Centro do Rio de Janeiro, na Av. Presidente Vargas, nº 542. Inscrições pelos Whatsapps: 21 99321-4100 e 21 97007-0717 e e-mail: mmromao. contabilidade@gmail.com


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Rio é segunda cidade que mais vacinou no País Desde o início da campanha de vacinação contra Covid-19 em todo o país, em janeiro deste ano, o Município do Rio de Janeiro já vacinou mais de 2,1 milhões pessoas e aplicou mais 3 milhões de doses, representando 40% de toda população alvo da campanha imunizada com a primeira dose da vacina. Com isso, a capital desponta como a segunda cidade que mais vacinou, num ranking nacional, atrás apenas do município de São Paulo, que tem quase o dobro da população do Rio. Analisando números relativos de doses aplicadas, as posições mudam e o Município do Rio ultrapassa a cidade de São Paulo, aparecendo como a quarta capital que mais vacinou proporcionalmente. O top

4 nacional é formado por Vitória, Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. O desempenho relativo carioca é melhor que 85% das outras capitais brasileiras e o absoluto é superior a 98% de outros municípios. “A capilaridade da nossa rede de Atenção Primária, somada aos pontos de vacinação extra, fazem com que estejamos perto da po-

pulação, facilitando o acesso à vacina. E isso fez toda a diferença. Vacinamos de segunda a sábado, em 270 pontos por toda a cidade com maior conforto e menor tempo de espera em fila. Com isso, alcançamos uma média de 30 mil doses aplicadas diariamente”, destaca o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Escova (a partir de).........................................................R$ 30,00 Hidratação simples (a partir de)......................................R$ 55,00 Hidratação kerastase (a partir de)...................................R$ 65,00 Hidratação L’oreal (a partir de)........................................R$ 50,00 Cauterização (a partir de)................................................R$ 90,00 Reconstrução (a partir de)..............................................R$ 80,00 Terapia Capital (a partir de).............................................R$ 95,00 Nanoqueratização (a partir de)......................................R$ 110,00 Escova Progressiva (a partir de)....................................R$ 150,00 Coloração (a partir de)....................................................R$ 95,00 Descoloração (a partir de)...............................................R$ 50,00 Reposição de Massa (a partir de)....................................R$ 95,00 Cauterização (a partir de)................................................R$ 90,00 Acry Gel (a partir de).....................................................R$ 100,00 Fibra de Vidro (a partir de)............................................R$ 120,00 Banho de Gel (a partir de)...............................................R$ 90,00 Pé e mão.........................................................................R$ 35,00

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Arte contemporânea brasileira em exposição no CCBB MOSTRA OCUPA AS OITO SALAS DO PRIMEIRO ANDAR DO CCBB RJ A PARTIR DE NÚCLEOS TEMÁTICOS

Com curadoria de Raphael Fonseca, a exposição conta com obras em diferentes linguagens, como pintura, instalação, escultura, vídeo e fotografia. ”A ideia é que o público veja cada sala como uma exposição diferente e que tenha uma experiência distinta em cada uma delas. Os contrastes e a diversidade da arte brasileira serão visíveis a partir da experiência do espectador”, diz Raphael. Sem seguir uma ordem cronológica, a exposição traz desde trabalhos produzidos em 1981, como a escultura “Aquário completamente cheio”, de Waltercio Caldas, e a fotografia ”Maloca”, de Claudia Andujar, até a pintura ”De onde surgem os sonhos” (2021), de Jaider Esbell, mais recente aquisição da coleção. Obras raras, como pinturas de Mira Schendel (1919-1988), produzidas em 1985, também integram a mostra, que apresenta, ainda, obras pouco vistas publicamente, dos artis-

tas Jorge Guinle, Laura Lima, Marcos Chaves e da dupla Bárbara Wagner e Benjamin de Burca. Exposição – “1981/2021: Arte Contemporânea Brasileira na Coleção Andrea e José Olympio Pereira”, até

26 de julho de 2021, de quarta a segunda, das 12h às 18h no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, Rua Primeiro de Março, 66 – Centro. Telefone.: (21) 3808-2020. Agendamento On-line com entrada gratuita.


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Homenagem na Lapa: Pixinguinha é retratado em painel no Museu da Imagem e do Som Um painel de aproximadamente 150 metros quadrados do maestro carioca Pixinguinha foi pintado na parede do edifício do Museu da Imagem do Som, no coração da Lapa. Na pintura, Alfredo da Rocha Vianna Filho aparece em dois momentos: tocando o seu icônico saxofone e também com o seu semblante característico. O trabalho começou como um sonho pessoal do pesquisador Pedro Rajão, o produtor executivo do coletivo cultural Leão Etíope do Méier, que atua na praça Agripino Grieco, no bairro da Zona Norte, há sete anos. “No ano passado eu fui até lá para propôr uma parceria no sentido deles proverem o conteúdo do museu para o nosso site. Nessa reunião, eu falei “e esse paredão lateral de vocês aqui?”. Assim, fomos conversando até conseguir a autorização, já que é um prédio tombado”, declarou Pedro. Músico, compositor e arranjador, o autor de “Carinhoso”, além de ser o mestre do chorinho, compôs valsas, sambas, choros e polcas, também sendo fundamental para a criação do que, hoje, se entende como

MPB. Carioca nascido no Catumbi, Zona Central do Rio, Pixinguinha começou a tocar justamente na Lapa, quando, aos 14 anos, começou a trabalhar na Casa Chope Concha, além do Cine Teatro Rio Branco e também nos mais famosos cabarés da cidade, como O Ponto, ABC e O Castelo. Em 1922, o gerente do cinema Palais, Isaac Frankel, convidou o maestro e Os Oito Batutas para se apresentarem no local. No mesmo ano, o grupo também participou da primeira transmissão de rádio feita no Brasil. A obra foi feita por meio do projeto Negro Muro, que Pedro toca, há três anos, junto do ar-

tista urbano Fernando Sawaya, o Cazé, que já pintou dez obras pelas ruas do Rio. Pessoas célebres como o compositor Cartola, a vereadora Marielle Franco, o maestro Moacir Santos e a líder religiosa Mãe Beata de Iemanjá já forma homenageados. Este painel do Pixinguinha, por enquanto, foi o maior projeto do grupo. “O grafite é uma arte negra diaspórica que já foi marginalizada e que, hoje, ocupa esse lugar de hype, mas a gente quer colocar o grafite como uma obra maior. Queremos colocar o rosto das nossas referências pretas e remexer na memória local desses lugares”, finaliza Pedro Rajão.


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“Incêndio no Museu”: Nova obra infantil da autora Isa Colli fala sobre união e resgate cultural NA AVENTURA, OS ANIMAIS SÃO OS HERÓIS QUE AJUDAM A APAGAR O FOGO DA INSTITUIÇÃO CIENTÍFICA MAIS ANTIGA DO PAÍS No momento em que vem à tona o plano de transformar o Paço de São Cristóvão num centro turístico, despejando de lá o Museu Nacional, o livro “Incêndio no Museu” traz um sopro de esperança ao caminhar no sentido oposto da destruição. O novo título da autora Isa Colli mostra às crianças a valorização daquele espaço tão importante, que um dia abrigou a família imperial e foi atingido por um trágico incêndio em 2018. Na história infantil, os bichos do jardim zoológico são os heróis que ajudam os bombeiros a apagar o fogo do local. Ficção e realidade se misturam num enredo recheado de conhecimento e aventura em busca da preservação do centro de pesquisa mais antigo do país. Uma das cenas marcantes do livro é o resgate do crânio de Luzia, o fóssil mais antigo das Américas. Na ficção, a bicharada também consegue salvar o meteorito Bendegó,

nossos bens culturais”, conta Isa. A escritora ainda comenta que o livro é uma oportunidade para as famílias relembrarem curiosidades sobre o espaço onde nasceram Dom Pedro II e a Princesa Isabel e poder repasIsa Colli - Ficção e realidade se misturam num enredo recheado de conhecimento e aventura

que na vida real foi encontrado intacto depois do incêndio. Liderados pelo macaco Lincon, os animais dão exemplo de heroísmo ao encarar as chamas para recuperar outras peças arqueológicas e relíquias do acervo. Para Isa, nada trará de volta o que as chamas consumiram naquele dia, mas ela conta que esta obra é oportuna para falar sobre a prevenção do nosso patrimônio. “Esse incêndio me marcou

muito. Vivi muitos anos no Rio e lembro com carinho das tardes em que passei naquele lugar maravilhoso. Atualmente moro na Bélgica e quando vi no noticiário aquelas chamas, chorei compulsivamente. Um tempo depois, veio a inspiração para o livro e desde então almejei mostrar às crianças que não tiveram a oportunidade de conhecer o museu, um pouco das riquezas daquele local e, ao mesmo tempo, alertar que precisamos cuidar dos

sar estas memórias aos seus filhos. O livro foi lançado ao público no dia 26 de abril, pela editora Colli Books, sem nenhum tipo de evento virtual ou presencial como o selo vinha fazendo, em respeito ao luto pelo qual o Brasil passa e em solidariedade às famílias que estão sofrendo algum tipo de perda.

NA HISTÓRIA INFANTIL, OS BICHOS DO JARDIM ZOOLÓGICO SÃO OS HERÓIS QUE AJUDAM OS BOMBEIROS A CONTAREM O INCÊNDIO


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Lei aprovada determina prisão para tatuadores de animais no RJ QUEM FOR FLAGRADO TATUANDO OU APLICANDO PIERCING EM UM ANIMAL TERÁ QUE RESPONDER CRIMINALMENTE

Uma lei aprovada pelo governador do RJ Cláudio Castro (PSC) criminaliza a prática de tatuagens em animais, com de até 3 anos NO de prsão. DE 2020pena - DISTRIBUIÇÃO GRANDE CENTRO De acordo com governador do Estado , atos como esses em animais causam dor, o que pode ser visto como maus-tratos, além de ter apenas a finalidade estética. “Essa iniciativa visa especialmente a preservação da saúde e bem-estar dos animais”, explicou o governador. A lei é importante, porque de acordo com especialistas, os ricos inerentes aos processos de sedação do animal, ação de conflitos com outros a probabilidade de infecções animais. Somando-se ao risco durante o processo de cicatri- do fato de que dependendo zação, queimaduras e irrita- do local de aplicação o animal pode se auto lesionar tentanções crônicas. sideEm relação a aplicação de do retirar o adorno devido o que piercings, além do estresse incômodo, desconforto ou até simexiste um acréscimo na pro- mesmo dor. ue se Para o Secretário Estadual babilidade de acidentes em de Agricultura, responsável animais ao prender o objebook to em superfícies, podendo pelas Políticas Públicas da causar lacerações, ou mesmo Subsecretaria de Proteção e agravar ferimentos em situ- Defesa dos animais (RJPET),

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Marcelo Queiroz, a aplicação da lei no avanço dessas políticas para animais no Estado do Rio de Janeiro, é muito importante no que tange evitar o uso de métodos que causam dor e sofrimento aos animais. “A tatuagem em qualquer lugar do corpo sempre causa uma dor, mas a pessoa paga para sentir. Porém causar dor em um animal pelo simples fato es-

tético, torna-se uma atitude inadmissível. O bicho não escolheu sentir aquela dor, sem contar que de acordo com veterinários, existem outros problemas, como: estresse durante o procedimento,

e até processos alergênicos à tintura ou material utilizado. Fato é que, quem ama seu animal de estimação não vai querer fazer com o mesmo passe por situações como essa”, explicou Queiroz.


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Com Marco Antônio de Aquino (Historiador)

A montanha fantasma do Centro: Morro do Castelo O Morro do Castelo é um dos locais históricos do Rio de Janeiro onde não mais é possível fazer uma visita. O morro não mais existe, mas a presença da montanha é vívida na memória, com imagens e relatos baseados em livros e gravuras da época. O Rio de Janeiro é uma cidade que já passou por inúmeras transformações produzidas pelo homem, com relação ao seu relevo, uso e expansão do solo, fazendo uso da Engenharia para transformá-la de acordo com as mais corretas concepções urbanísticas em cada tempo destas transformações. Inúmeros aterros foram feitos, e alguns grandes Morros foram demolidos, para duplo ganho de espaço, obtendo-se uma explanada ou planície no local outrora ocupado pelo morro, e também ganhando áreas sobre o mar ou lagoas, áreas estas aterradas com o material proveniente do arrasamento dos morros. Em função destas transformações, o Morro do Castelo não mais existe, e assim

como o Morro do Senado, Morro de Santo Antônio e alguns outros, desapareceram dos mapas e da topografia da Cidade do Rio de Janeiro, dando espaço às esplanadas e tendo sido transformados em aterros. O Morro do Castelo, diretamente ligado ao início da colonização Portuguesa no Rio de Janeiro, onde existiram as primeiras construções após o fim da guerra com os franceses invasores. Após a fundação da cidade por Estácio de Sá em 1º de Março de 1565, estabelecendo-se no Morro Cara de Cão, a luta pela retomada de posse da terra durou dois anos. Após a reconquista do território, Mem de Sá, tio de Es-

tácio escolheu o Morro do Castelo como local dos assentamentos definitivos. Inicialmente o morro foi chamado de Morro do Descanso, referenciando o merecido local de descanso após a vitória definitiva e reconquista da terra. Pouco depois passou a ser chamado de São Januário, mas o nome Castelo deriva da construção da primeira fortaleza murada da cidade em no topo do morro, nome este que perdurou ao longo de quatro séculos, e uma vez que o morro não mais existe, o nome Castelo continua a existir, denominando a Esplanada do Castelo, no local onde um dia existiu o morro que testemunhou os primeiros passos da cidade.


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