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( EMPRESAS )

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CARLOS SILVA … 963758680 cmsilva@portugalmail.pt


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( EMPRESAS )

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( LOCAIS )

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Conímbriga é uma das maiores povoações romanas de que há vestígios em Portugal. Classificada Monumento Nacional, é a estação arqueológica romana mais bem estudada no país. Conímbriga foi à época da Invasão romana da Península Ibérica a principal cidade do Convento Escalabitano, província romana da Lusitânia. Localiza-se a 16 km de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha, a 2 km de Condeixa-a-Nova. A estação inclui o Museu Monográfico de Conímbriga, onde estão expostos muitos dos artefactos encontrados nas escavações arqueológicas, incluindo moedas e instrumentos cirúrgicos . Muitos estudiosos pretendem que a primitiva ocupação humana de seu sítio remonte a um castro de origem Celta da tribo dos Lusitanos. O que se sabe ao certo, entretanto, é que a campanha de escavações de 1913, encontrou testemunhos da Idade do Ferro, a eles podendo juntar-se peças de pedra e bronze que podem fazer recuar o início da povoação do local. E, nesse caso teríamos que relacionar o povo cônios, o que para muitos explica a origem do topónimo actual de Coimbra, com a cultura megalítica da região sul de Portugal. Conímbriga localizava-se na via que ia de Olisipo (actual Lisboa) a Bracara Augusta (actual Braga). Foi ocupada pelos romanos durante as campanhas de Décimo Júnio Bruto Galaico, em 139 a.C.. No reinado do imperador César Augusto (século I), a cidade sofreu importantes obras de urbanização, tendo sido construídas as termas públicas e o fórum. As referências a seu respeito em fontes literárias antigas são escassas: ao descrever a Lusitânia, a partir do Douro, Caio Plínio Secundo refere ao ópido Conímbriga; o Itinerário de Antonino, menciona-a como estação viária na estrada que liga Olisipo (Lisboa) a Bracara Augusta (Braga). Nos finais do século IV, e com o declínio do Império Romano, foi construída uma cintura muralhada de defesa urbana, com cerca de mil e quinhentos metros de extensão, possivelmente para substituir e reforçar a antiga muralha do tempo de Augusto. A maneira um tanto rústica como este muro está construído denota uma certa urgência na sua obra, evidenciando um clima de tensão e de iminentes ataques, por parte dos povos bárbaros. No contexto das Invasões bárbaras da Península Ibérica, em 464 os Suevos assaltaram a cidade, vindo a destruir parte da muralha em novo assalto, em 468. A partir da vitória dos Visigodos sobre os Suevos, a cidade acabou por perder o seu estatuto de sede episcopal para Emínio (hoje Coimbra), que possuía melhores condições de defesa, e para onde se transferiu a sede episcopal, embora nos Concílios até ao século VII continue a aparecer o bispo da cidade. Os habitantes que permaneceram, fundaram Condeixa-a-Velha, mais ao Norte.


( LOCAIS )

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As primeiras escavações arqueológicas sistemáticas em seu sítio começaram em 1899 graças a um subsídio concedido pela rainha D. Amélia. Entre os seus pesquisadores destaca-se Virgílio Correia que, entre 1930 e 1944 (ano em que veio a falecer), escavou sistematicamente toda a área contígua à muralha Leste, colocando a descoberto, extramuros, as termas públicas e três vivendas. Entre estas últimas, destaca-se a chamada Casa dos Repuxos, com uma área de 569 m², pavimentada com mosaicos e com um jardim central onde se conservava todo um sistema de canalizações com mais de 500 repuxos. Na zona interna à muralha as escavações revelaram uma basílica paleocristã e uma luxuosa vivenda com termas privativas. As escavações revelaram ainda um fórum augustano, demolido na época dos Flávios, altura em que a cidade recebeu um estatuto municipal, para dar lugar a um novo fórum de maiores dimensões e monumentalidade; e umas termas, também construídas no reinado de Augusto. Entre estes sectores monumentais foi escavada uma zona habitacional, da época claudiana, constituída por insulas que seria ocupada pela classe média da população ligada ao artesanato. A partir de uma nascente localizada em Alcabideque a água era conduzida até Conímbriga por um aqueduto. Em meados do século XX, a partir de 1955 o ritmo das investigações intensificouse. Os abundantes materiais arqueológicos de toda a espécie, que não era possível conservar no local encontram-se no Museu Monográfico de Conimbriga.


( LOCAIS )

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As “Terras de Sicó” – englobando a totalidade da área dos concelhos de Alvaiázere, Ansião e Pombal (distrito de Leiria), e Condeixa-a-Nova, Penela, Pombal e Soure (distrito de Coimbra) – integram o território de intervenção do GAL. O território desenvolve-se em torno da Serra de Sicó. A serra que dá nome a todo o maciço e é a mais elevada do seu bloco ocidental, com 553 metros de altitude. No lado oriental, as cotas passam dos 447 metros da Serra de Mouro para os 618 metros da Serra da Alvaiázere, a mais elevada de todo o Maciço de Sicó. Um pequeno maciço, com cerca de 430 km2, situado na Orla Mesocenozóica Ocidental, que deve grande parte das suas características morfológicas, paisagísticas e ambientais à presença de rochas calcárias e aos processos de evolução cársica do relevo. Permeável e facilmente solúvel na água, a rocha calcária está na origem das inigualáveis formas cársicas de superfície (lapiás, dolinas e canhões) e consequente espetacularidade da paisagem das Terras de Sicó. Os lapiás, deixando que as águas pluviais se infiltrem rapidamente através das ranhuras, formando uma rede de grutas, comprovam os importantes recursos aquíferos do Maciço de Sicó. As dolinas, fechadas e impermeabilizadas, constituem espelhos de água de vital importância para a vida selvagem e atividades agrícolas, assim como a pastorícia de gado caprino e ovino, na origem de um dos produtos mais emblemáticos da região: o queijo Rabaçal (DOP). Destacando-se a nível da flora e fauna (integrado a Rede Natura 2000), a região é igualmente uma região rica em fósseis marinhos. Nas Terras de Sicó encontram-se ainda importantes vestígios da ocupação romana. A 12 quilómetros das ruínas da antiga cidade de Conímbriga, a Villa romana do Rabaçal (concelho de Penela) permite compreender a presença romana na região, quer através de uma visita ao espaço-museu/centro de interpretação, quer ao sítio arqueológico Lugar da Ordem/Rabaçal.


( PRODUTOS )

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O queijo, originário da vila do Rabaçal, no concelho de Penela, distrito de Coimbra, é produzido também em algumas freguesias dos concelhos de Condeixa-a-Nova, Penela, Soure, Alvaiázere, Ansião e Pombal, mantendo -se a forma tradicional de fabrico. É um queijo curado de pasta semi-dura a dura, com poucos ou nenhuns olhos pequenos e irregulares, disseminados na massa branca mate, obtido por esgotamento lento da coalhada após a coagulação da mistura de leites de ovelha e cabra, por acção do coalho animal e de fabrico artesanal. Depois de salgados, os queijos são lavados dia sim, dia não, durante alguns dias, seguindo-se a cura por um período mínimo de 20 dias.


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( CONHECER )

Nas terras de Entre serra da Lousã e Zêzere, o verde da serra e da floresta e o azul dos rios, regatos e albufeiras convidam à descoberta de uma região que se assume em torno da pedra que lhe dá o nome... a lousa ou xisto. Uma região de gente boa, com tradições enraizadas e usos e costumes peculiares. Um território sulcado de trilhos que nos permitem deambular sem espaço e sem tempo, ao encontro da nostalgia do mundo rural, que se revela em cada recanto. Entre a Serra e o Rio, a região desvenda-se nos caminhos que percorremos.

Deixemo-nos encantar com a paisagem salpicada do arroxeado tom da urze que, mais tarde pela labuta das abelhas, se transformará no escuro e agri-doce Mel da Serra da Lousã. Partamos à descoberta de veados, corços ou esquilos. Deixemo-nos seduzir pelas histórias e lendas locais. Aceitemos o desafio É este o nosso convite!

da

aventura.


( CONHECER )

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As aldeias da serra da Lousã constituem a herança da vida árdua dos povos que teimosamente combateram contra a escassez de recursos numa terra que subsistia apenas da agricultura e da pastorícia. Símbolo da rudeza das gentes que aqui habitavam, as aldeias - hoje desertificadas - surgem edificadas numa arquitectura simples aonde impera o xisto, pedra de cor escura existente em profusão nestas paragens. Camufladas entre a cobertura vegetal, as aldeias espantosamente enquadradas no meio - ambiente que as envolve, merecem ser redescobertas pelo seu tipicismo e simplicidade natural. Inúmeros percursos pedestres devidamente delimitados percorrem as aldeias serranas dos concelhos da Lousã, Miranda do Corvo e Figueiró dos Vinhos, de que constituem exemplos o Candal, o Casal Novo, o Catarredor, o Chiqueiro, a Cerdeira, o Talasnal, o Vaqueirinho, o Gondramaz, o Casal de São Simão e já no concelho de Pampilhosa da Serra, as aldeias de Fajão, Janeiro de Baixo e Machio. Na serra o tempo perde o seu valor e apenas o espaço impera. Todos os elementos se ligam permitindo uma descoberta do clima, da geologia, da fauna e da flora locais. A descoberta da serra permite um envolvimento profundo com o meio, possibilitando disfrutar paisagens abertas e majestosas em contraposição com espaços estreitos e acanhados, de quando em quando vislumbrar um javali ou um veado, sentir a brisa sob a ramagem de um castanheiro, de um carvalho ou de um sobreiro e ainda ouvir o murmúrio dos ribeiros que saltitam e serpenteiam por entre as pedras. Vale a pena passar uma noite na serra... para tal porque não pernoitar numa Casa - Abrigo ou numa casinha em xisto entretanto recuperada? Na manhã seguinte e depois de uma noite repousante - em que apenas os sons da natureza nos relaxaram - é possível partir pelos trilhos da serra descobrindo em cada ponto do caminho sensações novas que nos descansam o corpo e acalmam o espírito.


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( CONHECER )

O Basófias é uma embarcação de recreio, cujo percurso no rio Mondego proporciona uma agradável viagem num espaço exclusivo, ao longo das margens da cidade de Coimbra. Neste espaço podem realizar-se as mais diversas actividades, desde refeições de grupo, visitas turísticas ou encontros e reuniões de negócios. A sua capacidade é de 70 pessoas para refeições e de 100 pessoas em área livre. Existe igualmente a possibilidade de aluguer do espaço completo para aniversários, festas e eventos de animação, mediante contacto prévio.


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( CONHECER )

O Parque Biológico da Serra da Lousã (PBSL) é uma proposta multifacetada na oferta turística associando a educação ambiental ao enaltecimento de valores e tradições culturais da região. Situado em Miranda do Corvo, possui 12 hectares, sendo 7 de área florestal e 5 de área agrícola e social. Dos 12 hectares, apenas 5 hectares são visitáveis pelo público. Localiza-se próximo da EN 17-1 e da Estrada.Nacional.342,a.alguns.minutos.do.centro.da.vila. O Parque Biológico da Serra da Lousã integra um Centro de Informação / Bilheteira, Parque de Vida Selvagem, Quinta Pedagógica, Labirinto de Árvores de Fruto, Roseiral, Centro Hípico, Museu Vivo de Artes e Ofícios Tradicionais com Loja de Artesanato, Museu da Tanoaria e Restaurante Museu da Chanfana. Na proximidade do PBSL existe uma zona gerida pelo Município de Miranda do Corvo que integra um Parque Desportivo com campos de jogos em areia e circuito de manutenção e de Lazer com piscina ao ar livre, parque de merendas e parque infantil. Trata-se de um complexo turístico que visa a utilização sustentada dos recursos naturais através de actividades de recreio e lazer, assente no equilíbrio de três eixos fundamentais: o económico, o social e o ambiental. Geologicamente a Quinta da Paiva (conjunto da zona do PBSL e a do Município) é predominantemente formada por arenitos, conglomerados, xistos e grauvaques e constituída por solos com pouca profundidade, denominados cambissolos, que se encontram ainda em processo de desenvolvimento, apresentando uma fertilidadenaturalmediana. A sua flora reúne um conjunto de 88 espécies, entre árvores, arbustos e herbáceas. De salientar a vegetação ribeirinha, nomeadamente a presença de amieiros (Alnus glutinosa), salgueiros (Salix atrocinerea e Salix fragilis) e freixos (Fraxinus angustifólia,e,Fraxinusornus). A Quinta foi palco de uma economia agro-pastoril que motivou, durante séculos, o modo de vida das populações desta região, com estruturas representativas dessa vida comunitária, nomeadamente caminhos vicinais, muros de pedra xistosa, casa do caseiro, rio, açude, levada, moinho de água e engenhos de rega. Neste sentido, o espaço contempla um ecomuseu onde exemplares de engenharia agrícola, hidráulica e eólica poderão funcionar como aulas vivas de etnofísica e etnomatemática, ligando a tecnologia à história.


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A Quinta do Solar da Portela nasceu a pensar em si... A Quinta do Solar da Portelasitua-se na estrada de S. Sebastião (acesso á auto-estrada do Sul) em Almodôvar. A 30 minutos do Algarve e de Beja e a 1H30 minutos de Lisboa este é o local ideal para realizar a sua festa de sonho. Com cerca de 10.000 m2 num monte Alentejano semi-rústico com uma vista panorâmica sobre a vila e outra pela vasta planície Alentejana até onde a vista alcança coberta de azinheiras e sobreiros, dispõe de 2 salas e de uma tenda para a realização de Casamentos e de outros eventos com capacidade de até 400 pessoas, a Quinta está equipada com arcondicionado, renovadores e purificadores de ar. Na Quinta tem à sua disposição parque de estacionamento privado com capacidade para o nº. de pessoas acima referida e um jardim com bonitos recantos para as fotografias do seu casamento ou evento. Na Quinta temos cavalos e coche para o transporte dos noivos e fotografias. Para os clientes que o desejarem temos catering próprio, pronto para personalizar o seu casamento ou evento e o satisfazer em todos os seus desejos.


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