Blog referencial aprender com a biblioteca escolar o granito de pedras salgadas

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1º Ciclo -Turmas (4º AP e 4º BP)

Literacia da Informação Atividade desenvolvida em articulação com os professores das turmas

ATIVIDADE: P r o j e t o d e t u r m a - “ O G r a n i t o e a N o s s a Te r r a - u m a relação intrínseca”


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Trabalho de investigação

Granito de Pedras Salgadas Trata-se de um granito de tonalidade clara, biotítico, com alguns megacristais de feldspato potássico. Estas características, aliadas ao grão médio a fino e às excelentes características físicomecânicas (Tabela

1),

conferem-lhe

propriedades

ornamentais únicas, tornando-o num dos granitos

portugueses

qualidades.

As

com

suas

melhores

designações

comerciais são: Cinzento Claro de Pedras Salgadas, Cinzento de Pedras Salgadas ou Pedras Salgadas. As heterogeneidades observadas, sobretudo encraves e lineações biotíticas, são pouco frequentes e possuem reduzida dimensão, não afetando o valor comercial do granito. A cartografia da fraturação regional mostra a existência de três famílias de falhas: N10°-30°E, N40°- 50°W e N60°-80°E, subverticais (Sousa, 1995), as quais se refletem no diaclasamento das pedreiras (Sousa, 2000). Estas estão localizadas nos compartimentos ladeados pelas zonas mais fraturadas, atingindo por vezes profundidades elevadas .


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Granito da serra da Falperra, com a designação comercial Amarelo Real Granito amarelo-esbranquiçado a amarelo-acastanhado, de granulado médio ou médio a grosseiro e leve tendência porfiróide, de duas micas, com ligeira alteração e foliação incipiente. Sob a forma de placas, em zonas interiores ou exteriores abrigadas. Variedades mais duras podem ser utilizadas em exteriores sem restrições.

O granito de Telões A sul de Vila Pouca de Aguiar, numa zona compreendida entre Telões e Gouvães da Serra, aflora um granito de grão grosseiro, biotítico e com tendência porfiróide, com megacristais de feldspato potássico a destacarem-se da matriz. Aflora em grandes lajes e domos, por vezes com extensão hectométrica, e na forma de grandes bolas na zona onde a topografia é mais


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acidentada. A sua utilização como rocha de construção é comum nas aldeias a sul de Vila Pouca de Aguiar, onde é frequente como perpianho e como suporte de estruturas. A sua exploração como rocha ornamental começou há cerca de duas décadas, mas as suas particularidades texturais não o tornam muito procurado. Contudo, a grande facilidade de extracção a partir de grandes bolas, total ou parcialmente desenraizadas, levou ao incremento da sua utilização, também devido ao seu baixo custo quando comparado com outras rochas. As designações comerciais deste granito são Cinzento Telões ou Cinza Telões.

Trabalho elaborado por: Andreia Filipa Machado Sarmento e Lara Beatriz Martins da Cunha 4º AP


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Trabalho de investigação

Granito amarelo real O Granito Amarelo Real constitui uma Pedra Natural destinada a fins ornamentais, principalmente pelo papel fundamental que as suas características estéticas assumem. Dadas as suas características cromáticas, integra-se nos chamados “granitos amarelos”, fruto da elevada meteorização a que foram sujeitos. Sendo esta tonalidade de rocha pouca abundante em Portugal é também muito pretendida pela construção civil, designadamente para revestimento de edifícios, pavimentos ou restauro de edifícios de algumas zonas históricas. Aliado á tonalidade, apresenta um aspeto homogéneo o que potencia a sua apreciação no mercado. É explorada na Zona de Reserva da Falperra criado pelo Decreto Regular número 6/2009 de 2 de Abril para efeitos de aproveitamento dos granitos ornamentais.


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Granitos Pedras Salgadas DESCRIÇÃO Granito cinzento claro, de duas micas e granulado médio, com megacristais de feldspato.


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Granito cinzento claro, de duas micas e granulado médio, com megacristais de feldspato. Granito cinza claro com um cristal aberto e com alguns pontos brancos. É recomendado para todo o tipo de revestimentos interiores e exteriores

Granito Cinza Telões O maciço granítico que aflora na região de Telões apresenta um elevado interesse geológico com ótimas características como rocha ornamental. O granito de Telões integra o grupo dos granitos cinzento-azulados, leucocrata, de grão méduo a grosseiro, porfiróide, essencialmente biotípico, com alguns cristais de feldspato levemente rosas ou amarelados com indícios de alteração. Esta rocha permite um bom acabamento na transformação que lhe permite um emprego quer em interiores quer em exteriores. Pode apresentar algumas heterogeneidades, tais como porfiroidismo irregular, e concentrações

Trabalho elaborado por: Gonçalo Rodrigues, João Costa, Cyril Wiget – 4º AP


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Trabalho de investigação

Granito Cinza Telões O maciço granítico que aflora na região de Telões apresenta um elevado interesse geológico com óptimas características como rocha ornamental. O granito de Telões integra o grupo dos granitos cinzento-azulados, leucocrata, de grão médio a grosseiro, porfiróide, essencialmente biotítico, com alguns cristais de feldspato levemente rosados ou amarelados com indícios de alteração. Esta rocha permite um bom acabamento na transformação que lhe permite um emprego quer em interiores quer em exteriores. Pode apresentar algumas heterogeneidades, tais como porfiroidismo irregular, “schliernes” e concentrações biotíticas, por vezes decimétricas. A exploração deste recurso está protegida em sede de PDM de Vila Pouca de Aguiar.


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Granito Real Amarelo

O Granito Real Amarelo constitui uma Pedra Natural destinada a fins ornamentais, principalmente pelo papel fundamental que as suas características estéticas assumem. Dadas as suas características cromáticas, integra-se nos chamados “granitos amarelos”, fruto da elevada metereorização a que foram sujeitos. Sendo esta tonalidade de rocha pouco abundante em Portugal é também muito pretendida pela construção civil, designadamente para revestimento de edifícios, pavimentos ou restauro de edifícios de algumas zonas históricas. Aliado à tonalidade, apresenta um aspecto homogéneo o que potencia a sua apreciação no mercado. É explorada na Zona de Reserva da Falperra criada pelo Decreto Regulamentar N.º 6/2009 de 2 de Abril para efeitos de aproveitamento dos granitos ornamentais.

Granito Pedras Salgadas

O Granito Cinzento Claro de Pedras Salgadas constitui uma pedra natural que, pelas suas características estéticas, é especialmente destinada a fins ornamentais. Dadas as suas características cromáticas, integra-se nos chamados “granitos cinzentos”.

Exibe um aspecto homogéneo que lhe confere

propriedades ornamentais que potenciam a sua apreciação no mercado.


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Aliado à sua tonalidade, regista um conjunto de valores das propriedades físico-mecânicas que lhe permitem um excelente comportamento em todos os tipos de aplicações-factores que lhe conferem uma grande procura dos mercados. É explorado na Zona Cativa de Pedras Salgadas criada pela Portaria N.º 766/94 de 23 de Agosto.

Trabalho elaborado por: Ricardo e Kimberley - 4ºAP

Trabalho de investigação

Tipos de granitos O granito é uma rocha ígnea que se forma quando o magma arrefece lentamente sob a superfície da terra, formando facilmente cristais visíveis de quartzo, feldspato, e mica. Esta pedra natural pode existir em diferentes tonalidades /cores como: Granito Preto, Granito Branco ou Granito Azul entre outras. Todas estas diferentes cores é a relação da zona de extração em território Português ou mesmo no estrangeiro.


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Granito cinza Pedras Salgadas

Granito

cinzento claro de granulado

médio e duas micas,embora

predominamente biotítico, com pequenos megacristais de feldspato dispersos.

Granito Real Amarelo

O Granito Amarelo Real constitui uma pedra natural destinada a fins ornamentais, principalmente pelo papel fundamental que as suas características assumem. Dadas as suas características cromáticas, integra-se nos chamados granitos amarelos, fruto da elevada metereorização a que foram sujeitos.

TRABALHO ELABORADO POR: Maribel, Mariana e Fábio. 4º AP


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Trabalho de investigação O granito é uma rocha ígnea que se forma quando o magma arrefece lentamente sob a superfície da terra, formando facilmente cristais visíveis de quartzo, feldspato e mica. Cientificamente, uma rocha ígnea deve conter entre 10% e 50% de quartzo de modo a ser classificada como granito, mas outro semelhante pedras como gabro, diabásio, anortosito, sodalita, gnaisse e basalto às vezes são vendidos como “Granito” comercialmente. Uma grande variedade de granitos existem atualmente no mercado, tanto estrangeiros como nacionais, estes podem ser drasticamente diferentes em densidade, dureza, porosidade, e estética. Os clientes devem verificar se o granito que pretende utilizar é aplicável ás exigências do projeto e se existe experiências de sucesso em tais instalações. Esta pedra natural pode existir em diferentes tonalidades /cores como: Granito Preto, Granito Branco ou Granito Azul entre outras. Todas estas diferentes cores é a relação da zona de extração em território Português ou mesmo no estrangeiro

Granito cinza Telões O granito de Telões integra o grupo dos granitos cinzentos-azulados, leucocrata, de grão médio a grosseiro, porfiróide, essencialmente biotítico, com alguns


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cristais

de feldspato levemente rosados ou amarelados com indícios

de

alteração.

Granito amarelo real O granito amarelo real constitui uma Pedra Natural destinada a fins ornamentais, principalmente pelo papel fundamental que as suas características estéticas assumem.

Trabalho elaborado por: Milton, Soraia e Adriana - 4ºAP


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Trabalho de investigação

Granito Pedras Salgadas Granito cinzento claro de granulado médio e duas micas ,embora predominantemente biotítico , com pequenos megacristais de feldspato dispersos.

Granito amarelo de Vila Real

Granito amarelo esbranquiçado, a amarelo acastanhado, granulado ou médio a grosseiro.

Trabalho elaborado por: Vitor, Rudy e André - 4ºAP


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A nossa visita de estudo ao Castelo de Aguiar

No dia 16 de Novembro às 9h30 da manhã, a turma do 4º B-P foi ao Castelo de Aguiar. Uma senhora acompanhou-nos até as escadas, contou-nos a história e ficados a saber que era um castelo que só defendia e que não atacava os outros castelos, que era um castelo roqueiro porque era todo feito de pedra. Quando estávamos a passar, uma pedra rebolou. Mais em cima vimos duas pedras que faziam uma gruta. No castelo vimos uma pedra que parecia um nariz, e no alto vimos muitas pedras e Vila Pouca de toda.

Aguiar

Mas antes disso a senhora mostrou-nos a porta da traição que era a porta falsa do castelo e a porta verdadeira já estava enterrada por causa dos campos. Nós entramos numa masmorra que primeiro era um depósito de água, depois, na vinda para o autocarro vimos um burro e uma família de cavalos.

Trabalho elaborado por: Gonçalo, Gil e Fábio 4º B-P


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Visita ao Castelo de Aguiar

No dia 16 de Novembro, a turma do 4ºB-P foi visitar o Castelo de Aguiar.

A senhora que nos estava a guiar contou-nos a história de um soldado. Passamos pela porta da traição, quando chegamos ao topo vimos a paisagem toda. Vimos uma rocha que estava fora do lugar.

O Castelo de Aguiar era feito por rochas.

Trabalho realizado por: Bruna, Diogo e David 4º B-P


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Visita ao Castelo de Aguiar No dia 16 de Novembro de manhã, os alunos do 4ºB-P foram visitar o Castelo de Aguiar, para conhecer melhor a história de Portugal, o nosso passado local e monumentos de granito. A guia que se chamava Catarina contounos a lenda do Castelo (a entrada dos Romanos). No caminho encontramos pedras e uma delas tinha rebolado. Passamos pela porta da traição (tem este nome) porque quando passávamos por lá havia sempre uma armadilha. Havia uma cisterna onde punham a água.

Lá no alto via-se todo o vale de Aguiar. Gostamos muito da visita e também aprendemos mais sobre a história de Portugal.

Trabalho elaborado por: Lucas, Madalena e Lara 4º B-P

Visita ao Castelo de Aguiar


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No dia 16 de Novembro a turma do 4ºB-P foi visitar o Castelo de Aguiar. Vimos um cavalo bonito, depois a senhora contou-nos a história do castelo. Fomos visitar o Castelo e vimos uma porta falsa, caminho vimos muitas rochas.

no

O Castelo era feito em grandes rochas de granito, vimos uma ranhura para os arqueiros. Entramos dentro de uma cisterna. Nós vimos lá dentro uma proteção, onde se via o bairro. Nós gostamos da nossa visita de estudo ao castelo.

Realizado por: Rúben, Rita, Lito. 4º B-P

Visita ao castelo de Aguiar No dia 16 de Novembro, a turma do 4ºB-P foi visitar o Castelo de Aguiar.


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Tivemos de fazer uma caminhada, para chegarmos ao castelo. Pelo caminho encontramos pedras, paus, folhas, e as folhas tapavam os nossos pés. Vinha uma senhora a acompanhar-nos para fazer a visita guiada, que nos contou a lenda do castelo. Vimos uma pedra que rebolou dum lado para o outro.

De seguida chegamos ao Castelo de Aguiar. Depois passa-mos pela porta traiçoeira que não era a porta castelo, a porta principal do estava escondida.

principal do castelo,

O Castelo pedras muito

era feito de grandes.

Quando um burro.

chegamos ao topo vimos um pónei, e

Também vimos uma masmorra. Do topo do castelo vimos a ponte de Vila Pouca de Aguiar. Adoramos esta visita de estudo, foi muito divertida. (Trabalho realizado por: Sara, Miguel, Fátima 4º B-P)

Visita de estudo

No dia 16 de novembro, a turma do 4º B-P foi visitar o castelo de Aguiar.


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Vinha uma senhora a acompanhar-nos e contou-nos a lenda do castelo de Aguiar. Depois vimos que rebolou e

uma pedra virada ao contrário não tinha musgo.

Logo Castelo.

seguida,

de

fomos

diretos

ao

Então a senhora mostrou-nos a porta traiçoeira do castelo que servia para matar alguma pessoa que fosse lá para fazer mal, eles de cima da escada de madeira matavam-nas. Subimos as escadas de madeira e vimos uma janela para atirar setas. Subimos outras escadas e vimos a masmorra, e lá iam buscar água. Lá subimos outras escadas e vimos um pónei, um burro e uma ponte com carros e luzes para iluminar o castelo. Depois no regresso vimos outra vez o burro.

Trabalho elaborado por: Soraia e Tomás 4º B-P


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