Lendas

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A lenda da á rvore maravilhosa Vamos começar com duas garotinhas de hábitos... Ou melhor, tudo diferente até mesmo países, elas chegaram a morar na mesma tribo quando eram ainda bebês, a tribo Xavante só que mudaram, uma foi para o Brasil que há muitos anos recebeu de seus pais uma árvore-da-felicidade fêmea muito linda e quando a recebeu fez uma longa pesquisa, pois não era comum ter uma dessas no Brasil e descobriu que em algum lugar teria uma árvore macho. Nessa esperança se passaram dez anos que ela havia saído da tribo e continuava fazendo o que sempre tinha feito, cuidando da árvore como um bichinho de estimação e sempre a carregando como uma boneca. Então seus pais precisaram ir para o Japão a trabalho e é claro que ela levou sua arvorezinha. Chegando lá foi com as amiguinhas dar uma voltinha já que lá era o lugar mais provável de encontrar o par para sua amiga árvore-da-felicidade. A mesma coisa havia acontecido com a garotinha que também já tinha morado nessa tribo, só que sua planta era macho e ela já morava no Japão. Naquele dia as duas se esbarram por acaso e uma tinha a planta fêmea e a outra a planta macho, ambas com a metade de sua planta para fora da mochila, então, “puff” cada uma se lembrou da sua planta nesse momento pararam se olharam entenderam e se sentaram para conversar. - Qual é seu destino com a planta? - Achar o seu par e o seu? - O meu também, mas por que você não precisa dela? - Porque meus pais só pensam no trabalho e se esquecem de mim. E você para que precisa? - Porque meu avô está doente e depois que ele adoeceu minha vida nunca mais foi a mesma. - Então vamos unir nossas plantas. - Isso! Vamos rápido. E depois de unirem as plantas elas repararam que estava dando certo, pois depois disso o avô japonês melhorou e os pais brasileiros passaram a dar mais atenção à filha. - E você que está lendo essa lenda, já comprou sua arvorezinha também? Nem se atreva afinal de contas a árvore só traz felicidade se for oferecida de presente.

Júlia Azevedo e Sara Ferreira (Turma 702)

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A muda da á rvore-da-felicidade Há muitos anos uma garotinha foi passar suas férias em uma tribo indígena, juntamente com alguns amigos ela conheceu várias pessoas, mas uma era especial, um garoto, um índio. Ela se apaixonou por ele e ele por ela. A garota também ficou apaixonada por uma árvore que era alta, linda e tinha flores maravilhosas. Dessa árvore o garoto tirou uma flor e a entregou para a menina, ela ficou encantada ele, então, a levou para conhecer sua tribo e ela amou. Durante o passeio eles deram um beijo, ela ficou toda vermelha e voltou correndo para a oca. Tempos depois ela o procurou, a garota perguntou: - Como é seu nome? Ele respondeu: - Poti e o seu? A menina respondeu: - Luísa. Com vergonha ela pediu um favor: - Me leve novamente até aquela arvore? Ele respondeu: - Qual árvore? Então ela descreveu a mesma. O garoto a levou perto da arvore e lhe disse que ela era conhecida como a árvore-da-felicidade, a menina ficou maravilhada com o nome da árvore. Porém Poti contou um segredo para ela. Essa árvore traz felicidade e sorte de verdade, então a menina rapidamente disse: - Quero uma muda dessa árvore, tem como? O garoto abaixou a cabeça e disse: - Infelizmente não será possível, porque se pegarmos uma muda dessa árvore ela morrerá e nunca mais trará sorte e felicidade para outras pessoas. A menina ficou triste, um tempo se passou e as férias acabaram e com isso a garota teve que ir para casa. Num final de semana ela foi pra casa da avó com seus pais e no caminho viu uma árvore idêntica a árvore-da-felicidade Luísa fez o pai parar o carro para ver a árvore. Ela não resistiu e pegou uma muda, a levou para casa e a plantou. Tempos se passaram e a árvore não crescia, o mundo foi ficando triste e a árvore que ela colheu a muda não existia mais e a menina se sentia culpada. Até que um belo dia a árvore cresceu e o mundo sorriu, porque a outra arvore sobreviveu. Isso tudo aconteceu porque a garota voltou à tribo e se desculpou com a árvore. Só que essa parte o garoto não contou para a menina, porque na verdade a historia já tinha acontecido há muito tempo atrás. Depois disso, Luísa e Poti namoraram e viveram felizes para sempre.

Ana Leticia Vieira Lima Santos e Williana Vieira Da Silva (Turma 702)

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A á rvore triste que trouxe felicidade Num domingo ensolarado uma menina que se chamava Atari saiu de sua casa para buscar leite para o café da manhã, chegando lá, ela tirou leite da vaca e voltando para casa avistou alguém passando e falou: - Quem esta aí? Naquele lugar tinha uma pobre árvore prestes a morrer de tão velha que respondeu: - Sou eu menina. E a menina perguntou: - Por que tanta tristeza? E a árvore respondeu com seu jeito de falar: - Eu já estou aqui há muito tempo minha filha, por isso eu estou tão triste. E a menina perguntou assim: - Mas quanto tempo dona árvore? - Eu não posso nem ver a minha família de tão velha. - Credo! Eu nem consigo ficar sem a minha família. - Você é nova, né, minha filha. - Dona árvore, então eu vou para a minha casa contar para a minha mãe e meus irmãos, tchau. Amanhã eu volto. - Se eu ainda estiver viva. No dia a menina voltou e não tinha mais ninguém lá, ela chorou muito dia e noite. Um dia ela voltou e falou: - Por que você me abandonou dona arvore? - Eu estou aqui você não me vê, mas eu vejo você. Eu nem falei meu nome, eu sou a árvore-da-felicidade e vim da tribo Manduruku que é uma tribo muito guerreira e eu pertenci a essa tribo, eu era uma linda índia e quando morri fui transformada em árvore e como agora já completei minha jornada já está na minha hora de morrer para dar vida a outras árvores. Tchau Atari foi bom te conhecer. E assim termina a história de Atari e a árvore-da-felicidade.

Aline Saturnino Gonçalves (Turma 702)

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A cura da á rvore-da-felicidade Em uma aldeia conhecida pelo nome Guarani onde moravam dois irmãos, uma menina chamada Jacira e um menino de nome Joaquim. Os irmãos nunca se deram bem. Certo dia, Joaquim estava brincando com suas flechas quando Jacira chegou e ficou provocando. Pegou suas flechas, riu da cara dele, etc. Ele, furioso, atirou em sua irmã acertando no peito dela. Sua família desesperada levou Jacira até o Pajé que era o chefe da tribo. Ele disse que seria preciso um chá da folha da árvore-da-felicidade e que por ali não existia tal planta. Joaquim passou noites e noites a procurar e depois de muita procura, enfim encontrou numa tribo distante e conseguiu uma pequena muda. Ele voltou para sua tribo e plantou aquela muda, mas ela iria demorar muito para crescer. Preocupado, Joaquim resolveu conversar com a pequena muda e lhe fez um pedido que a Jacira se curasse logo. Ele foi dormir e quando acordou aquela mudinha simplesmente já tinha virado uma árvore, imediatamente ele colheu algumas folhas e as levou para o Pajé. Esse fez um chá cercado de magia e respeito à natureza e deu Jacira para beber que imediatamente acordou. Joaquim pediu desculpas pelo acontecido e ela aceitou, desse momento em diante eles nunca mais brigaram e se divertiram muito brincando em volta da árvore-da-felicidade que foi ficando cada vez mais linda.

Lorena Campos e Ana Clara (Turma 701)

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A lenda da á rvore da vida Era uma vez uma menina chamada Gabriela Ela andava em uma floresta e passeava pra lá pra cá entre as folhas e flores. Um dia ela estava vendo um cara com um carro bonito e resolveu perguntar: - Quem é você? Ele respondeu: - Sou Gabriel e vim dos reinos das fadas. Ela então falou para tomar cuidado com uma tribo indígena que estava procurando uma pequena árvore com o nome de árvore da vida e que pertencia à tribo Munduruku. Eles procuravam essa árvore porque ela era muito valiosa para a cultura deles, aí Gabriel falou: - Tomara que eles achem a árvore da vida, estou torcendo para que isso aconteça. Então a princesa Gabriela falou: - Tomara mesmo, já vou. Aí Gabriel respondeu: - Tchau. Gabriel que era o ladrão da árvore da vida pensou tomara que eles não achem a árvore (risos). Ele ficou rindo e escutou um barulho e resolveu perguntar: - Quem está aí? Mas não ouviu nada. Ele pegou a arma dele e atirou. Quando as balas da arma acabaram apareceram vários índios da tribo Munduruku e um deles disse: - Onde está nossa arvore da vida? Gabriel respondeu: - Não está comigo, na verdade está com meu amigo. E falando isso ele correu para dentro do carro e o ligou, mas o pneu estava furado porque a tribo jogou a lança nele. Ele pegou a arma para se defender, mas ela estava sem balas e um dos índios falou: - Passa a árvore ou você morre. Ele respondeu: - Não posso devolver porque a árvore da vida é para minha família e eles precisam dela para a cura do meu povo que está passando por dificuldades. Os índios entenderam a necessidade que ele tinha daquela árvore e resolveram deixar a árvore com ele porque eles tinham outras. Só que falaram o seguinte: - Vamos deixar a árvore com você, mas de uma próxima vez é só pedir porque roubar não é a melhor solução para os problemas. Depois disso, ficaram amigos e viveram felizes e resolveram mudar o nome de árvore-da-vida para árvore-da-felicidade.

William de Souza Teixeira da Rocha (Turma 702)

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A lenda da á rvore milagrosa da tribo Munduruku Há muitos anos existia uma tribo chamada Munduruku, era uma tribo cercada de índios, crianças que viviam felizes. Eles tinham muita fartura como: peixes, mandiocas, milho, e todos viviam em perfeita harmonia. Tudo isso acontecia por causa de uma árvore que existia nessa aldeia, na verdade era um casal de árvores, uma árvore macho e uma árvore fêmea chamadas de arvore-da-felicidade. Todos naquele lugar acreditavam no poder mágico daquela árvore, era uma árvore que trazia muita harmonia, felicidade, paz, fartura e Bonança para todos daquela tribo. O que aconteceu é que o tempo passou e veio a época da seca, uma seca muito forte que ninguém esperava por isso. Embora a reserva deles ficasse perto das margens do rio até eles foram afetados porque aquele rio veio a secar e aí a árvore começou a cair as folhas e seus galhos foram secando. A tribo entrou em desarmonia porque não tinha mais peixes no rio, a plantação morreu e ficou difícil alimentar a tribo inteira. Por causa da seca começaram a vir as doenças e outros males afetando a tribo. Quando o pajé da aldeia viu que já estava ficando difícil a situação reuniu todos da tribo em volta daquelas duas árvores e todos começaram a chorar de desespero e agonia, as lágrimas e a fé daqueles índios foi tão forte que novamente a árvore-da-felicidade reviveu e começou a trazer paz, alegria e fartura para a tribo. A partir daí a tribo recebeu muitos visitantes que passaram a frequentar aquela aldeia, pois acreditam no poder mágico da árvore-da-felicidade. Depois de tudo isso ter acontecido os índios daquela tribo que recebia o nome de Munduruku decidiram presentear outras tribos vizinhas com pequenas mudas da árvoreda-felicidade foi aí que o milagre da felicidade passou a acontecer também nas outras tribos e ficou definido que para dar tudo certo precisava ganhar a árvore e não comprar.

Eduardo Nascimento da Silva Sabino e Thiago De A. Leandro (Turma 701)

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A menina e o lobo Diz a lenda que... Existia uma menina e um lobo numa tribo chamada Guarani. Sempre a meia noite o lobo saia de sua toca. Num belo dia aconteceu uma festa nessa tribo e essa menina foi para festa. Assim que deu meia noite em ponto o lobo saiu. (E segundo a tradição dessa tribo quando fosse noite de lua cheia o casal se apaixonaria) O lobo tinha visto essa menina pela primeira vez e se apaixonou por ela, foi amor à primeira vista e ele querendo ser carinhoso lhe deu uma rosa, só ela não sabia que ele gostava dela. Em uma bela manhã ela estava debaixo de uma árvore-da-felicidade para descansar foi quando ele criou coragem e eles começaram a conversar. E ela foi se apaixonando por ele. Só que ela não sabia também que ele não era um lobo de verdade, ele era um homem da cidade, rico e famoso que fugiu da cidade por causa de sua família. Depois de um tempo ele perguntou qual era o nome dela e ela disse que era Jacira e o nome dele era José Lucas. No dia do aniversario dela ele deu uma árvore-da-felicidade de presente. Isso era uma prova grande de amor porque a árvore tinha um significado muito forte, pois unia os casais. E o tempo foi passando e eles se apaixonavam cada vez mais, mas ninguém aceitava os dois principalmente os pais dela. Depois de anos de namoro eles decidiram se casar só que ninguém aceitou o casamento dos dois, mas os pais dela foram porque viram que não tinha alternativa. O padre era o Gomes que também apoiava o casamento dos dois, pois achava o amor muito importante. Eles se casaram debaixo da árvore-da-felicidade que ele deu para ela numa cerimônia simples, o fato do casamento ser embaixo da árvore era por causa da lenda que dizia que assim o casamento duraria até a morte deles. E eles tiveram uma filha que vivia contando a história para todos.

Maria Paula e Júlia Fernanda (Turma 702)

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A pedra má gica “Há muito tempo existiu a lenda da pedra mágica. Era uma pedra que trazia riqueza para quem a encontrasse.” O pequeno Hartis morava com sua família na aldeia indígena Tikuna e viviam em dificuldades financeiras. Como Hartis já ouvira a lenda da pedra mágica decidiu procurar essa pedra para ajudar sua família. Um dia ele estava andando sozinho pisou numa pedra e caiu ao se levantar viu um homem em sua frente e perguntou: - Olá! Quem é o senhor? Qual o seu nome? - Pequeno Hartis você nunca saberá meu nome. - Por quê? - Só digo para você subir naquela montanha... E não me faça perguntas. - Tudo bem – concordou Hartis. Hartis subiu a montanha e ao chegar ao topo viu o mesmo homem que lhe disse: - Esta vendo aquela poça de lama? Pise-a. Ele pisou na poça sem dizer nada e, de repente, caiu em uma cama avistando a pedra mágica. Logo em seguida pensou: Eu preciso pegar a pedra, tentando levantar da cama. O homem aparece e diz: - Acorde! Acorde! Ele acorda e vê a pedra do seu lado e grita: - Vou ficar rico e ajudar minha família. - O homem calmamente diz: - Você já tem riqueza, ela fica no seu coração. Hartis aceitou que não podia ficar rico e que sua riqueza era ter o coração puro. Depois disso, a família de Hartis nunca mais passou necessidades e viveram felizes. Hartis por sua vez sempre que podia cuidava da árvore-da-felicidade que a família cultivava no quintal, mas nunca ficaram ricos.

Tainan de Souza Silva e Júlia Marcella (Turma 701)

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A varinha má gica Existe uma lenda que é relacionada a uma vara mágica e esta vara é feita do galho da árvore-da-felicidade que é uma planta originária da Polinésia. Essa árvore é encontrada em uma tribo de nome Xavante e só uma pessoa tem acesso a ela que é Bukay, ele tem uma plantação de árvores e uma delas é a árvore-da-felicidade, porque ele tem habilidade especial com varinhas mágicas. Ele possui mais de dez tipos de varinhas mágicas e distribui para outras tribos, as varinhas tinham vários poderes: uma diminuía coisas, outra soltava fogo, outra soltava gelo, outra soltava água, etc. Mas ele tinha uma especial que fazia magia negra, um dia ele convidou amigos de sua tribo para testar umas varinhas, lógico menos aquela de magia negra, os amigos dele eram: Benje, Jacinto e Thomas. Eles também dominavam suas próprias varinhas mágicas e quem ensinou a eles foi o mestre Domar que era muito fiel a sua tribo, mas passou para o lado maligno no momento que descobriu que uma mulher tinha pegado sua varinha e começou a atirar na tribo dele e em consequência disso ele a matou. Ele travou uma batalha contra a tribo Teixeira, uma tribo vizinha à tribo Xavante, porque eles tinham várias árvores-da-felicidade e ele tinha medo que eles descobrissem que essas árvores eram poderosas.

Gerson da Cruz Júnior, João Pedro Sodré Silva e Wanessa (Turma 701)

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Arvore da felicidade Um dia Gabriele estava na casa de sua avó e ela lhe contou uma lenda muito legal que existia uma árvore chamada árvore da felicidade e essa árvore podia realizar um pedido que se realizaria. Ela contou que essa árvore era encontrada nas montanhas e aí perguntou se ela queria ir nessa essa aventura. Gabriele falou que sim e elas foram atrás dessa aventura, elas enfrentaram florestas obscuras, rio das serpentes e chegaram à montanha de manhã. Começaram a subir a montanha e chegaram ao topo e viram a árvore só que Gabriele não estava vendo nada, sua avó falou que a árvore estava em sua frente ela viu e tocou na árvore. Depois fez um pedido e pegou uma mudinha e levou para casa onde plantou, a planta cresceu e dizem que essa árvore ainda está lá até hoje trazendo felicidade para as pessoas que a procuram. Na Tribo Kaipó eles dizem que essa árvore é milagrosa e pode curar as pessoas, no dia 26 de janeiro eles comemoram o dia que a Gabriele e sua avó encontraram a árvore da felicidade.

Maria Eduarda Fagundes e Ana Luiza (Turma 702)

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Joana e o amor proibido Joana era uma índia da tribo Korumbá e ela teria que se casar com um jovem de sua tribo, pois essa era a tradição antiga deles. Mas seu coração era de Caio que era da tribo Yanomami e as duas tribos eram rivais e sempre tinha a ameaça de guerra entre eles só que os dois se amavam e todos os dias se encontravam escondidos no pôr do sol. Mas um dia, o futuro marido, que era prometido a ela viu os dois se beijando e voltou para sua tribo para conversar com seus amigos e eles planejaram uma tocaia para matar Caio ao amanhecer. A tribo de Caio descobriu a intenção dos guerreiros de matar Caio e resolveram se vingar em Joana matando-a também quando os dois se encontrassem novamente. Acontece que as duas tribos atacaram o casal ao mesmo tempo e os dois levaram uma flechada e morreram abraçados, foi uma cena comovente. A guardiã da floresta ficou comovida com a cena e transformou os dois em árvores entrelaçadas, todos os dias no pôr do sol eles lançavam um perfume suave para todos os casais apaixonados. E daquele dia em diante aquela árvore recebeu o nome de Árvore-dafelicidade.

André Luís e Victhor Lucas (Turma 701)

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A á rvore-da-felicidade e seus ensinamentos Era uma vez uma tribo muito conhecida, seu nome era Kaiapó era conhecida por suas qualidades e pelo seu desempenho nas caçadas. Mas um dia a cassada teve um desempenho ruim e eles ficaram perguntando por quê? Fizeram uma revisão total, olharam os guerreiros e não havia nenhum problema, a única opção era recorrer ao deus da sabedoria que era a árvore-da-felicidade, então saíram em busca dela. Depois de dias e dias atrás dela finalmente encontraram e perguntaram a árvore: - Por que não estamos nos saindo bem nas caçadas? Posso contar com sua ajuda? Uma voz respondeu: - Sim, mas com uma condição. - Qual? - Vocês vão ter que aprender a lidar com o fracasso. - Sim. Concordaram eles. - Então vão e só voltem depois de 30 dias se até lá vocês conseguirem lidar sem reclamar, aí sim, eu ajudo vocês. E eles foram embora e voltaram depois de 30 dias como combinado pedindo ajuda novamente. A árvore disse: - Já ajudei vocês. - Como assim? - Agora vocês aprenderam a lidar com o fracasso. Para toda vitória, alguém tem que perder. E agora quando o fracasso vier saibam lidar com ele. A tribo ficou assustada, mas compreendeu. E assim, eles foram e acabaram com o problema. A sabedoria da árvore-da-felicidade prevaleceu.

Marcus Vinícius e Wellerson (Turma 701)

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Kiara e a á rvore-da-felicidade Kiara era uma menina muito carinhosa vivia a andar pela floresta a procura de novas plantas, colhendo flores nativas, etc. Ela gostava de Ubirajara, mas ele nunca tinha reparado nela. Devido a isso ela ultimamente vivia triste. Na aldeia dos Kaiapós onde ela morava tinha uma árvore-da-felicidade que havia nascido ali há muitos anos e todos tinham muito respeito por aquela árvore. Kiara estava muito triste e resolveu deitar ao lado da árvore e começou a sonhar com Ubirajara e no sonho a árvore fazia uma magia e Ubirajara sentia amor por ela. Quando ela acordou sua aparência tinha mudado e ela não entendeu nada porque as pessoas a olhavam com admiração. Ela correu e olhou para o seu reflexo na água e viu que estava mais bonita, ela tinha conseguido mais autoconfiança e a partir daí Ubirajara passou a se interessar por ela. Depois de um tempo, ela se casou com o amor de sua vida e foram felizes para sempre. E ela sempre que podia aconselhava as pessoas a amarem a plantas, pois elas resolveram seu problema.

Liliane, Lorena Rodrigues, Pâmela (Turma 701)

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Linda á rvore Yara estava sofrendo tanto que queria sumir, mas ao invés disso ela estava sentada em um banco de uma praça que ficava perto de uma árvore linda e ela ficava tentando imaginar se ela poderia ser linda também. Era estranho o fato de que Yara sempre ia se consolar com uma árvore, mas simplesmente quem estivesse no lugar dela saberia do que ela estava falando. Era manhã de sábado e novamente ela estava na mesma praça, sentada no mesmo banco e perto da mesma linda árvore. Ela estava muito distraída que nem percebeu que tinha um menino ao lado dela. Ele disse: - Eu também adoro essa árvore! - Oi? Disse assustada afinal quem era aquele menino para vir falar da árvore dela. - Desculpa não queria te assustar! Eu só disse que gosto dessa árvore! Ela simplesmente não tinha ideia do que falar, afinal achava que mais ninguém gostava de ficar admirando aquela árvore realmente era uma árvore diferente como se ela tivesse um poder que só ela conseguia sentir. Dias se passaram e os pensamentos de Yara não saíam daquele menino com quem havia trocado algumas palavras, porém ele continuava sentado na mesma praça, no mesmo banco, e admirando a mesma árvore. - Olá! Disse meio sem jeito. - Ele olhou para ela e continuou sem dizer nada. Desculpa, não queria ter te tratado daquele jeito naquele dia é que eu achei estranho, uma pessoa fazer o que eu costumava fazer. Ele a olhou nos olhos sorriu e disse. -Tudo bem fui um pouco precipitado, mas fiquei admirado com a beleza de vocês na minha frente. - Como assim duas belezas? Uma eu acredito que seja a árvore, mas e a outra? - Bom, a princípio eu achava que havia só uma beleza nessa praça, mas então me deparei com você. Como, eu linda! Você não se acha linda? - Não. - Tem algum motivo em especial para você não se achar bonita? - Sim, pessoas são cruéis. - Você não sabe do que está falando. Preciso ir está ficando tarde. - Espere... Quando posso te encontrar de novo? - Amanhã. Nessa mesma praça, nesse mesmo banco perto dessa mesma árvore. Passou-se um dia e aquele menino não saiu da cabeça dela, nem suas palavras. Ela não sabia exatamente o que estava sentido, mas queria sentir isso mais vezes. Foi quando ao

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chegar à praça se deparou com uma pessoa estranha sentada no banco, ela chegou mais perto da pessoa que a olhou e disse para se afastar daquele lindo menino, Yara ficou muito chateada. Dias se passaram e ela não tinha noticias dele, até que um dia ele apareceu na praça, assim que ele a viu ficou feliz, pediu desculpas e falou que queria ficar com ela, assim, o resto de sua vida, ela respondeu que também queria ficar com ele o resto da sua vida os dois se abraçaram e fizeram um pedido à árvore que começou a se mexer, eles se assustaram ao ouvir a árvore perguntando se eles tinham certeza do que estavam pedindo, confirmaram que sim na mesma hora a árvore os transformou em duas plantas e disse que só assim podiam ficar juntos para sempre. E então as duas plantas se entrelaçaram e ficaram assim para sempre.

Maria Eduarda Carvalho de Paula e Ana Carolina (Turma 702)

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O nascer da á rvore da felicidade Existiam na floresta duas tribos uma rival da outra. Em meio essa rivalidade brotou o amor de duas pessoas o Piatã da tribo Terena e Quiara da tribo guarani eles se apaixonaram, mas sabiam que esse amor era impossível então eles pediram ajuda aos deuses. O tempo se passou e o pai de Quiara descobriu seu romance e ameaçou matar Piatã, mesmo com as ameaças Quiara continuou a ver seu amado. O pai de Quiara então a seguiu e encontrou os dois juntos e matou Piatã. O pai de Quiara disse: - Você desobedeceu a mim e aos deuses, você não é digna de nossa tribo. E falando isso a matou também. Os deuses revoltados com o que aconteceu jogaram uma praga na tribo Guarani deixando que eles passassem fome e sede. Mas Quiara pediu aos deuses, mesmo tendo sido morta por seu pai e por todo mal que ele fez a ela que libertassem seu povo dessa praga. Os deuses então reviveram os dois em forma de árvore que deram a ela o nome de árvore–da–felicidade. Os deuses disseram: - Do amor de Piatã e Quiara brotou uma árvore que trará a todos os povos muita riqueza, harmonia e felicidade. Cuidem bem dela, pois ela os protegerá, essa árvore é o fruto do amor de seus filhos.

Karine e Nicolly (Turma 702)

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Yara e seu amado Há muitos anos antes dos índios serem escravizados, era tudo belo e maravilhoso, um dia a pequena Yara que adorava ir ao rio para pescar avistou um barco vindo do mar. O barco vinha de Portugal e ela viu um menino português e logo se apaixonou por ele. Sempre que ela ia passear no rio aproveitava para ver o garoto. Um dia seus pais acharam estranho ela querer ir ao rio todos os dias. Um dia o garoto encontrou com a menina e logo se apaixonaram. O tempo foi passando e ela crescendo, os dois começaram a namorar e ela tinha que falar com seus pais sobre o menino. Mais os pais deles não deixaram o namoro dos dois e a proibiu de ver o garoto, mais o amor deles só foi crescendo um dia ela ficou sabendo da Árvore-da-felicidade, e logo que ficou sabendo saiu a procura da árvore, pois ela realizava os sonhos e trazia prosperidade. Ela demorou muito tempo para achar a árvore, mas achou. Logo que achou a árvore teve muitas felicidades, pois a árvore realizou seus sonhos, Mais os pais não conseguiram impedir o namoro dos dois, os anos se passaram e eles se casaram, tiveram três filhos chamados (Israel, Carlos e Maria) depois disso, eles ficaram felizes para sempre.

Alissia Vitoria (Turma 702)

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Lenda da á rvore-da-felicidade Era uma vez uma mulher chamada Jacira, Jacira morava na tribo Xavante que vivia em São Paulo. Um dia Jacira estava triste e o Cacique perguntou. - O que foi Jacira? Jacira respondeu - Jacira está triste. - Por que Jacira esta triste? Perguntou o Cacique. Jacira respondeu: - Estou triste porque estou apaixonada por um índio da outra aldeia. Mas o que o Cacique não sabia era que Jacira estava apaixonada pelo índio Piatã que era da tribo Guarani uma tribo rival dos Xavantes. Um dia Jacira falou que ia caçar, mas o Cacique desconfiado mandou um de seus guerreiros ir atrás de Jacira para vigiar os passos dela. Quando Jacira chegou assobiou e Piatã apareceu depois de um tempo juntos ela voltou para sua aldeia. O guerreiro voltou e falou com o Cacique sobre o que Jacira fazia quando saía. Então, o Cacique mandou chamar o feiticeiro da tribo para preparar um feitiço para Piatã. Quando Jacira disse novamente que ia caçar o feiticeiro ficou atento. Aconteceu a mesma coisa Jacira assobiou e Piatã apareceu. Assim que ele apareceu o feiticeiro jogou o feitiço Jacira abraçou Piatã e eles morreram abraçados e viraram a árvore-da-felicidade.

Davi (Turma 701)

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A verdadeira lenda da á rvore-da-felicidade Era uma vez uma pequena tribo chamada Yanomami onde vivia uma família de índios que viviam se mudando. Reclamavam muito do povo Tucunaré porque não eram iguais, eles usavam roupas entre outras coisas, ao contrário dos Yanomamis que viajavam a cada aniversário. A família tinha um sonho que era conhecer o mundo, porque era uma família muito animada, curiosa e faziam coisas incríveis como lutar com crocodilos. Certo dia o cacique olha uma bola de cristal mágica e bate com um cajado muito forte e avisou que teriam que buscar uma árvore-da-felicidade para que a tribo vivesse em paz, aí levou toda a tribo com ele. Eles não tinham ideia do que iriam enfrentar para voltarem para casa ou então ficariam presos para sempre naquele lugar estranho. Para sair de lá teriam que enfrentar monstros, bruxas, duendes, etc. e resolveram montar duas equipes para encontrar a árvore-da-felicidade. Cada equipe teria que passar por um vale de tristeza e encantamento, mas somente Jacira e Paitã conseguiram passar pelos obstáculos que eram os monstros. Os outros foram enfeitiçados e só voltariam ao normal quando alguém encontrasse a árvore-da-felicidade. Os dois chegaram até um mago que os levou até a árvore e explicou que para levar uma mudinha dela teriam que ficar juntos para sempre como num conto de fadas, eles concordaram e levaram a mudinha para a aldeia. Quando chegaram à aldeia plantaram a árvore e todos os guerreiros voltaram ao normal perdendo o encanamento. Jacira e Piatã casaram, tiveram muitos filhos e viveram felizes para sempre. E todas as pessoas que olhavam aquela árvore-da-felicidade ficavam encantadas e saíam contando histórias.

Tatiane, Andrielly e Esther (turma 702)

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Lívia Procópio da Silva (turma 701)

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Gabriel Peรงanha Gonรงalves da Silva (turma 702)

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JoĂŁo Vitor Fernandes (turma 702)

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