Ensino a Distância, E-Learning, B-Learning

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EMPATIA DE USO EXPERIÊNCIA

EMPREENDORISMO

E‐LEARNING

EXPLORAÇÃO

ENVOLVIMENTO

ELECTRÓNICA

Compreende também a disponibilização de materiais de apoio por parte do professor, delineando assim uma “ (…) vertente de tutoria ‘electrónica’ (…)”. 8 Podemos apontar ainda uma outra definição mais sintetizada de Leal e Amaral da Universidade do Minho: “O processo pelo qual, o aluno aprende através de conteúdos colocados no computador e/ou Internet e em que o professor, se existir, está à distância utilizando a internet como meio de comunicação (síncrono ou assíncrono), podendo existir sessões presenciais intermédias.” 9 Com o advento da Web 2.0 começou‐se igualmente e falar de um e‐learning 2.0. De facto a Web 2.0 permitiu que o usuário deixasse de ter uma atitude passiva, para ter um papel activo na construção do saber virtual. Para acompanhar esta evolução, o e‐learning pode‐se munir de outras plataformas de aprendizagem, para além das tradicionais plataformas LMS (exemplo: Moodle). Para Downes citado por Bottentuit e Coutinho, para a implementação do modelo de e‐learning 2.0 é necessário: ‐ Integrar novas plataformas de aprendizagem; ‐ Criar redes sociais que promovam a interacção/integração entre os indivíduos; ‐ Alargar a comunidade de aprendizagem a outras comunidades que tenham os mesmos interesses e necessidades. Como ferramentas do e‐learning 2.0, podemos apontar:

8

Gomes, Maria João (2005). Desafios do E‐Learning: Do Conceito às Práticas. In Bento D. Silva & Leandro S. Almeida (coords.), Actas do VIII Congresso GalaicoPortuguês de PsicoPedagogia, Braga: CIEd / IEP / UM, 66‐76. [ISBN: 972‐8746‐36‐9, CD‐Rom] 9 AMARAL, L.,LEAL, D. (2006). Do ensino em sala ao e‐learning. Acedido em 11 de Novembro de 2009, em http://www.sapia.uminho.pt/Default.aspx?tabid=7&pageid=137&lang=pt‐PT

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