Higiene socioambiental: do local ao global

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Higiene Socioambiental Do local ao global



Apresentação

A palavra higiene vem do grego Hygeinos, que significa “o que é saudável”. E, segundo o dicionário, higiene corresponde aos cuidados e asseios do corpo e da mente, do ambiente e de um modo de viver, de se vestir e de habitar, propício à saúde. Com base nisso, o Projeto Verde é Vida montou esta Cartilha para apresentar as diferentes definições de higiene, sejam elas corporal, mental, ambiental e outras, o que nos remete para uma avaliação do papel de cada um na preservação do ambiente e da vida como um todo. Falar sobre higiene nos parece ser um assunto bastante simples, mas ele se torna bem amplo quando se fala na higiene do corpo e da mente ou na higiene socioambiental. Com isso, estamos falando não só de limpeza e saúde, mas também da postura de cada um frente às ações sociais, culturais e ambientais. Neste caso, a higiene passa a ser um tema de reflexão e de estudo na escola e na comunidade. Portanto, a AFUBRA, através do Projeto Verde é Vida, entende que trazer este tema para um debate com alunos e comunidade é o papel de toda escola que tem na sua proposta pedagógica uma educação com ética e cidadania. Neste caso, colocando a higiene socioambiental como tema de um trabalho que vise à conscientização de cada um quanto ao seu papel na sociedade. Benício Albano Werner Presidente da AFUBRA

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Ă?ndice HigieneSocioambiental

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A higienee a histĂłriada humanidade

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Higienepessoal

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- Higiene do corpo

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- Higiene da mente

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Higienelocal

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- Higiene da casa

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- Higiene da propriedade

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- Higiene da escola

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- Higiene do trabalho

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- Higiene da comunidade

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Higieneglobal

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CrĂŠditos

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Higiene Socioambiental Mens sana in corpore sano (uma mente sã num corpo são). Esta citação do poeta romano Juvenal, define o que as pessoas devem ter para a sua vida no seu diaa-dia. Segundo Juvenal, para se ter um corpo são a mente deve ser sadia, pois, com uma mente sã e corajosa, sem temor da morte, com a benção da natureza, sem cobiça, sem ira e, principalmente, limpa, faz um corpo são e, em conseqüência, uma vida tranqüila e cheia de virtudes. Com este pensamento, a intenção do autor foi de alertar as pessoas para os cuidados que cada cidadão deve ter ao agir com os outros, com a sociedade e com a natureza. Segundo a opinião de alguns estudiosos, esta frase pode ter vários sentidos e colocam que, somente um corpo são pode dar condições a uma mente sã, promovendo um equilíbrio no modo de viver de cada um consigo mesmo e com a sociedade. Com base nos escritos de Juvenal, pode-se dizer que a relação do ser humano com a sociedade e com o ambiente depende de uma harmonia da mente com o corpo, pois, uma pessoa que tem bons pensamentos viverá de forma sadia e proporcionará o mesmo para aqueles que vivem a sua volta. Portanto, entende-se que falar de higiene não é só falar sobre a limpeza do corpo, mas falar dos asseios que cada um deve ter com o seu ambiente social, cultural, político e natural. Com isso, promoverá um bom relacionamento do indivíduo com o meio, seja ele o seu ambiente de trabalho, de lazer, familiar, etc. Higiene socioambiental é viver em uma sociedade onde requer-se algumas posturas e vivências comportamentais que levem as pessoas a uma boa relação entre si e com o meio.

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A higiene e a história da humanidade O conceito de higiene variou muito ao longo da história da humanidade, o que foi determinado pelo modo de viver das pessoas, pela influência da ciência e das religiões, bem como pela intolerância de alguns ou ignorância de outros. Na Antiguidade, por exemplo, a água era sagrada. O próprio Hipócrates, pai da Medicina, entendia que a água era a cura para todos os males e determinava que todos os seus pacientes se banhassem até cinco vezes por dia para se curar. Já na Idade Média, apenas as mãos e o rosto eram lavados, pois se acreditava que o banho dilatava os poros, o que facilitava a infiltração de doenças. Nesta época, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho, o que correspondia ao início do verão. O motivo tem sua explicação, pois o primeiro banho das pessoas era tomado nesta época. Com isso o cheiro das pessoas ainda estava tolerável. As noivas, por exemplo, carregavam buquês de flores junto ao corpo para disfarçar o odor. A partir destes fatos é que até hoje o mês de maio é considerado o mês das noivas, o que também explica o uso do buquê de noiva. Os banhos, por exemplo, eram realizados em um único recipiente, cheio de água. O chefe da família era o primeiro a banhar-se, depois, sem a água ser trocada, banhavam-se os outros homens da família, sempre por ordem de idade. Na seqüência, era a vez das mulheres e, por fim, as crianças. Para os últimos banhos a água já estava muito suja e fria. A estrutura das casas era muito precária: não tinha forro e a limpeza certamente não era um hábito diário ou semanal. Era costume, na época, os animais domésticos viverem dentro de casa, o que ocasionava a proliferação de ratos e insetos como baratas, pulgas e outros. Na época das chuvas era comum a existência de goteiras que, ao se misturar com a sujeira, formava um lamaçal dentro de casa, causando sérios problemas de higiene. Estes hábitos de higiene, ou a falta dela, se perpetuaram por toda a Idade Moderna, principalmente pela influência da Igreja que considerava qualquer atenção conferida ao próprio corpo como pecado. Na maioria dos conventos e mosteiros o banho era praticado duas ou três vezes por ano, o que contribuiu muito com a falta de higiene da população na época. No Século XVI, quando do descobrimento do Brasil, Pedro Álvares Cabral, ao desembarcar em terras brasileiras, os índios descobriram a sujeira dos povos de além-mar: de um lado os índios, um povo bonito, sem roupas, depilados, exibindo 6


dentes brancos e cabelos bem lavados, do outro lado, os portugueses imundos, cheios de doenças e barbudos. Isto mostrou um grande contraste: os portugueses, com seu hábito europeu de banhar-se duas ou três vezes por ano e os índios, que costumavam lavar-se até 10 vezes por dia. A partir deste contexto surge a pergunta “quem eram os selvagens?”. Portanto, estudando este entre tantos fatos históricos, é que se percebe que os aspectos sociais, científicos e culturais influenciam nos hábitos de higiene dos povos. Foi somente no Século XIX que a ciência, ao identificar uma série de moléstias, colocou o banho como uma prática de conservação do corpo. A partir de então surgiram a água encanada, os esgotos e o desenvolvimento da indústria de produtos higiênicos. O sabão, por exemplo, conhecido desde o Século XXV a.C., só foi industrializado e popularizado em 1878; o papel higiênico, que já nasceu na forma de rolo, começou a existir a partir de 1877. No século XX, o crescimento da indústria de higiene continuou: o desodorante data de 1907. a primeira escova de dente é lançada nos anos 50. o primeiro absorvente íntimo surgiu em 1946 em um filme de animação dos estúdios Disney, e assim ocorreu com outros produtos de higiene como o sabonete, o barbeador, o fio dental, etc. Atualmente, os hábitos de higiene não estão de certa forma implantados em todos os países, pois ainda existem alguns que continuam com o hábito de tomar pouco banho e de poucos asseios de higiene. Isto acontece em paises da Europa, tidos como de primeiro mundo, e em todos os continentes.

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Higiene pessoal Higiene do corpo A auto-estima é um instrumento básico para as boas maneiras. Se as pessoas estiverem de bem consigo mesmas então elas se cuidam. Por outro lado, se a pessoa não se valorizar, conseqüentemente não demonstrará um bom asseio da sua própria figura, o que pode acarretar a baixa estima, suas ações podem causar falta de cuidado consigo mesma, incluindo a higiene pessoal e a mudança nos hábitos sociais. A auto estima passa a ser o diferencial e o ponto de partida para um trabalho de higiene pessoal. A higiene do corpo, além de ser boa para a saúde, é fundamental para um bom relacionamento social. São várias as doenças que podem ser causadas pela falta de higiene. Portanto, manter o corpo asseado, perfumado e com roupas limpas é o primeiro passo para um bom relacionamento com as outras pessoas. O repouso é uma necessidade básica para o corpo e essencial para a saúde. Assim como a higiene, o repouso é importante para a recuperação do organismo. Descansar no final de um dia de trabalho é importante para o corpo e para a mente. O repouso evita o desgaste do corpo e da mente, portanto, é importante ter o hábito de fortalecer o corpo como, por exemplo, fazer exercícios, manter o corpo hidratado, bem nutrido e desintoxicado. São estas ações que contribuem para com a qualidade de vida das pessoas e para uma boa organização pessoal. O repouso físico adequado para cada pessoa depende muito da sua forma de ver e de viver a vida. Dormir a noite ou descansar após o almoço são práticas que dependem do estado de espírito de cada um e da sua relação com as atividades do dia-a-dia. Repousar é bom para a saúde do corpo e da mente, pois o desgaste do corpo prejudica no desempenho de cada um, seja no trabalho ou nas suas ações sociais. Parar um pouco durante o dia irá contribuir com uma melhora no relacionamento com as outras pessoas.

Higiene da mente Segundo estudos psicológicos, higiene mental é a investigação e a aplicação de medidas que evitam os distúrbios mentais e promovem a saúde mental. A saúde mental está ligada ao relacionamento de cada um com as outras pessoas que integram o seu dia-a-dia e com as ações que possam contribuir com a saúde do 8


corpo e da mente. Ações como definir o tempo para fazer exercícios físicos, trabalhar, ler um livro, dispor de tempo para a família, ouvir música ou simplesmente não fazer nada. Com base nisso, cada pessoa pode definir o seu tempo, pois existe um tempo para cada coisa e cada coisa no seu tempo. Organizar o tempo é não estar sempre pensando na mesma coisa, por exemplo, descansar das preocupações e dos problemas é não pensar neles permanentemente. Ao contrário, se pensar sempre no problema, vai ser difícil achar a solução. A isso se chama higiene mental, pois, limpando a mente dos problemas, será mais fácil achar a solução. A higiene mental é importante para a saúde das pessoas, pois limpar a mente e o coração é fundamental para se ter uma vida equilibrada, feliz e harmoniosa sem ódio, rancor, maldade, vingança ou inveja. Mahatma Gandhi, por exemplo, na sua luta pela independência da Índia, pregava ahimsa, ou seja, a não violência. Ele entendia que, para libertar-se dos ingleses, o povo indiano deveria viver a não violência. Isso quer dizer que as pessoas deveriam evitar o fazer, o dizer e o pensar mal de seus inimigos.

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Higiene local Higiene da casa Todo o ser humano é digno de viver em um ambiente que lhe proporciona qualidade de vida. Esta qualidade está ligada a fatores como higiene, alimentação, moradia, etc. Uma casa deve ser mantida limpa e em condições mínimas de higiene, deve ter conforto para um bom descanso, ter uma boa iluminação e arejamento, o que proporcionará um local livre de insetos e de parasitas. Para viver com higiene as pessoas precisam de um ambiente saudável e condizente com sua dignidade. A casa de cada um deve ser um local adaptado ao modo de vida de seus moradores, ter conforto para satisfazer suas necessidades básicas, ter uma arquitetura que lhe proporcione o desempenho de suas tarefas, dando condições para criar sua família. Portanto, cabe aos pais organizar a casa dando à família, condições de vida e de qualidade de moradia. É sua tarefa suprir necessidades básicas, formar atitudes de higiene e valores de moral, ética e respeito e preparar os filhos para uma vida cidadã, consciente das suas atitudes na sociedade.

Higiene da propriedade Em uma propriedade rural a higiene é importante para o desenvolvimento e crescimento da propriedade e para a produção e qualidade dos produtos. O procedimento de higiene aplica-se às agroindústrias processadoras de alimentos e às propriedades rurais responsáveis pelo fornecimento de matéria-prima em toda a sua cadeia, desde a produção lá na propriedade até a armazenagem e distribuição. Para assegurar uma boa qualidade do produto na propriedade, devem-se seguir todas as condições necessárias como o uso de equipamentos adequados, roupas e materiais adequados para o trabalho, que estejam de acordo com as normas de higiene para o desenvolvimento da produção - por exemplo, o manejo e a produção de leite - que venham a contribuir com uma melhor qualidade e eficiência do produto final. Todas esta condições de trabalho devem ser de responsabilidade do proprietário. A higiene e a limpeza, bem como a sanidade dos produtos de uma propriedade, são fundamentais para a qualidade e para a segurança dos alimentos produzidos e evitam perdas econômicas e problemas de saúde pública. E, para que os programas de higiene tenham resultados em propriedade rural, é necessário um estudo da sua viabilidade no resultado final da produção. 10


Higiene da escola A escola tem a função de mostrar para os alunos a importância da higiene em todos os aspectos, seja a higiene do corpo, da mente, da família, do trabalho, do ambiente, etc. Deve ensinar aos alunos a sociabilidade da higiene e, através dela, mostrar os modos de agir, como jogar o lixo no local certo e como fazer a limpeza e higiene da escola (organizar a sala de aula, manter as mesas, o chão e as paredes limpas e preservar o trabalho dos colegas). Com base nisso, cabe à escola possibilitar ao educando um aperfeiçoamento daquilo que aprendeu em casa, contribuindo dessa forma com a sua bagagem de conhecimento, sempre respeitando os seus aspectos culturais, de conduta, de ética e promovendo o seu interesse pela vida em sociedade. As campanhas de sensibilização e de conscientização sobre higiene deverão estar permanentemente presentes nas atividades educacionais da escola. A prática dos hábitos de higiene devem fazer parte da proposta pedagógica da escola em todos os níveis de ensino aprendizagem. Com isso, a escola será uma referência no processo de educação da comunidade, contribuindo com o desenvolvimento e com o crescimento da mesma. Aos professores, em suas disciplinas, cabe mostrar aos educandos exemplos que demonstram em suas atitudes, um compromisso com os hábitos de higiene. Isto é fundamental para o crescimento da propriedade, do aluno e de sua profissão, bem como contribuiu para a convivência em grupo e em sociedade. A higiene deverá ser tema de todas as disciplinas em todos os níveis, de forma a mostrar a sua importância para a vida da comunidade.

Higiene do trabalho A higiene laboral está ligada diretamente à segurança pessoal e coletiva do trabalhador. Portanto, higiene, saúde e segurança no trabalho são temas importantes para serem trabalhados na escola como atividade de sensibilização e discussão com os educandos, bem como a preparação do indivíduo para o trabalho e para a vida. A higiene no trabalho é fator importante para o desenvolvimento e crescimento do trabalhador nas suas atividades laborais, o que contribui com a segurança e com a qualidade do trabalho, seja ele na produção de produtos manufaturados ou apenas na prestação de serviços. A exemplo disso pode-se usar a própria escola como laboratório, verificando a relação da higiene com a segurança e com a qualidade do trabalho do professor e de seu aluno. 11


Existem programas que incentivam a realização de atividades que ligam a escola ao mundo do trabalho e promovem iniciativas de pesquisa na área da segurança, saúde e higiene do trabalho. Com isso contribuem com o desenvolvimento das atividades laborais na comunidade. Estas atividades de pesquisa são importantes na formação do jovem, seu conhecimento e sua preparação para ingresso no mercado de trabalho.

Higiene da comunidade Quando se trata da higiene do coletivo, a comunidade passa a ter um papel importante, pois ela se torna uma referência nas ações práticas para desenvolvimento da cidadania. Falar de higiene não é só falar de limpeza do corpo, da mente ou do ambiente; é falar também da limpeza da moral e da ética. São ações que cabem a cada pessoa da comunidade. Uma boa conduta pode ser exemplo de uma boa higiene comunitária; o respeito e a valorização pelo trabalho dos outros, também. As pessoas da comunidade devem ter presente nas suas ações do dia-a-dia, exemplos como o voluntariado, a doação aos trabalhos comunitários, o respeito ao meio ambiente e de certa forma, uma postura crítica frente aqueles que não agem conforme uma conduta cidadã. A moral e a ética são instrumentos para uma higiene na comunidade. São elas que determinam a postura de cada cidadão nas definições do futuro e do caminho que a comunidade deve seguir, sejam decisões coletivas ou individuais, como por exemplo, na decisão política, ou seja escolher de forma correta aqueles que irão administrar a comunidade. É na comunidade que cada um coloca em prática o seu papel de cidadão e de convivência com a coletividade e com as individualidades de cada um. O que se quer da comunidade é que ela seja exemplo, que possa contribuir com o desenvolvimento e com o progresso local e proporcionar com isso, o crescimento e a formação das pessoas que o cercam e para as futuras gerações.

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Higiene global Nós, seres humanos, nunca estivemos tão limpos: nosso corpo, nossa mente, nosso organismo. Da água encanada aos chuveiros elétricos, dos banhos diários à alimentação saudável, dos remédios aos produtos de higiene, dos automóveis aos eletrodomésticos, foram uma série de avanços culturais e tecnológicos que eliminaram grande parte dos problemas que as gerações passadas sofreram. Muitas doenças deixaram de existir. Todos estes avanços contribuíram com o aumento da expectativa da vida humana no planeta, bem como com a qualidade de vida das pessoas, proporcionando um conforto no padrão de vida da população. Mas todos estes benefícios também trouxeram problemas para o meio ambiente e para a vida do Planeta Terra. Os cuidados com a saúde e com a higiene do planeta ficaram para um segundo plano, ou seja, o conforto e a qualidade de vida levaram as pessoas a consumir mais produtos industrializados - água, energia, comida, ar, etc. sem dar condições à natureza de reciclar todo este consumo indiscriminado em nome da preservação da vida humana. Para se ter uma idéia, nos últimos 60 anos, a população mundial triplicou, enquanto que o consumo de água aumentou seis vezes. Começamos a morrer menos e mais tarde, o que contribui com o aumento da população planetária. Segundo a previsão de alguns cientistas, em 2050 a população do planeta alcançará o número de 10 bilhões de habitantes e, conseqüentemente, aumentando em dobro o consumo dos produtos extraídos da natureza em relação ao que é consumido nos dias de hoje. Dessa forma, a superpopulação mundial será um grande problema para a permanência da vida humana neste planeta. A higiene global está ligada principalmente à mudança de postura de cada um, à uma consciência pessoal de cada um frente ao consumo descontrolado dos seres humanos. Cuidar do Planeta é preservar a vida deste que é o único Planeta que conhecemos e, principalmente, preservá-lo para esta e para as futuras gerações.

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Créditos Entidade responsável AFUBRA

Associação dos Fumicultores do Brasil

Concepção e execução Projeto Verde é Vida

Texto: José Leon Macedo Fernandes Diagramação e ilustração capa: Márcio Leal Silveira R evisão ortográfica:Luciana Jost Impressão: Qualigraf

Diretoria daAfubra Benício Albano Werner (Presidente), Heitor Álvaro Petry (Vice-Presidente), Romeu Schneider (Secretário), Sílvio Clovis Genehr (2º Secretário), Marcilio Laurindo Drescher (Tesoureiro), José Sebold (2º Tesoureiro).

Projeto Verde é Vida Coordenação geral Adalberto Sidnei Huve (Coordenador-Geral), Iara Koeppe (Apoio Técnico), Jorge Antônio de Farias (Coordenador Técnico), José Leon Macedo Fernandes (Coordenador Pedagógico), Márcio Castro Guimarães (Assessor Administrativo), Marco Antonio Dornelles (Coordenador Técnico).

Coordenação regional Região deAraranguá:Leandro Richard da Silva, Lédio Mota Bento; Região de Cachoeirado Sul, Sobradinhoe Arroio do Tigre: Carlos Alberto Loewe, Cássio Rodrigo Voesee, Fabio Renato da Silva, Deivid Diecson Redel, Diego Nunes Pereira; João Paulo Porscher, Tiago Gervasoni; Região de Camaquãe São Lourenço do Sul: Adriano Luiz Kubiak, Gilson Peglow, Geber Conrad Ehler, Jader Alex Agne, Marcelo Adriano da Silva, Margarida Bulbolz, Valdir Mundstock; Região de Herval D'Oeste: Alceu Hofmann, Claiton Copini, José Carlos Kucher; Regiãode Imbituva:Eder Guilherme Muller, Pedro Darkascz Neto, Vilson Kapp; Regiãode Irati: Ireno Fillos, João Paulo Perussolo, Silvino Antônio Müller, Vladislau José Jeferson Golovich; Região de Rio do Sul e Ituporanga: Adilson Kurtz, Armelita D Pin Laux, Cláudio Schera, João Paulo Roberti, Odilon da Silva; Região de Rio Negroe Mafra: Andréia de Melo, Carlos Ivan Gularte, Edemar Pedro Konkel, Vilmar Niser; Região de São Migueldo Oeste: Atacir Nicolodi, Cleuze Fachin Martins Pinto, Jandir Stock, Lizandro José Sulczinski; Região de Tubarão: Célio Buss, Jaime Paladini, Márcio Ronchi, Zaneide de Souza Oliveira; Região de Venâncio Aires: André Luiz Fagundes, Osvaldo José Boursheitt, Lovane Barbara Ammon Heck, Romeu Christmann.

Bibliografia: - BUENO, Eduardo. Passando a Limpo - História da Higiene Pessoal no Brasil. Ed. Gabarito. 80 pg. - ROHDEN, Humberto. Mahatma Gandhi. Ed. Alvorada. 1982. 229 p. - BONTEMPO, Márcio. Medicina Natural. São Paulo: Nova Cultura, 1997. 584 p - ONU, Organização Mundial da Saúde. www.opas.org.br.

É permitida a reprodução desta publicação, no todo ou em parte, desde que citada a fonte. AFUBRA, Associação dos Fumicultores do Brasil. 1ª Edição. 5.000 exemplares – 2008.

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