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25/10/2012 - 06:19

Grupo Assa anuncia novos investimentos no Brasil Empresa latino-americana de tecnologia inaugurou no dia 24 de outubro (quarta-feira), um novo escritório no país e divulga investimentos de cerca de US$ 50 milhões para quadruplicar de tamanho em cinco anos. São Paulo, 24 de Outubro de 2012 - O Grupo Assa inaugurou hoje mais um centro de serviços (Delivery Center) no Brasil, o segundo na cidade de São Paulo. A nova unidade ocupa dois andares em um prédio na Barra Funda e abre, de imediato, cerca de 100 postos de trabalho para diversos profissionais. Para 2013, o novo centro duplicará para 200 o número de colaboradores, para acompanhar a expansão da organização cujas receitas superam US$ 100 milhões. A nova unidade integra um plano de investimentos de US$ 50 milhões em cinco anos.O valor será destinado a criação de outros centros nesse período. O crescimento previsto para 2012 é de 20%, mas o fundador e CEO do Grupo Assa, Roberto Wagmaister, que está no Brasil para a inauguração do novo escritório, anunciou que busca novas aquisições de empresas no Brasil. A ideia é comprar uma companhia para acrescentar pelo menos US$ 40 milhões de receitas em 2013. O Brasil já responde por 45% do faturamento global do Grupo Assa. O primeiro escritório foi inaugurado no final de 1999, em São Paulo, com apenas 25 consultores. Hoje, já são mais de 400. “Queremos ser líderes de mercado na América Latina e quadruplicar de tamanho em cinco anos”, antecipa Roberto. Já existem negociações com empresas para reforçar a posição do Grupo Assa naqueles mercados verticais em que atua, como Bens de Consumo e Manufatura, Varejo, Recursos Naturais e Química, Bancos e Serviços Financeiros e Saúde. A abertura do novo centro foi um dos eventos organizados para celebrar os 20 anos da multinacional, que preparou uma série de atividades para comemorar as duas décadas, como o lançamento da nova logomarca e de um livro sobre a trajetória da companhia. Wagmaister destacou que a nova unidade faz parte da estratégia de capturar empresas descontentes com a qualidade de serviços prestados por outros países, como a Índia. “Existe um novo fenômeno. A segunda onda da terceirização de serviços na área de tecnologia prioriza agora a personalização, com respeito à cultura do cliente, fuso horário, a linguagem. Mais companhias buscam a terceirização de serviços de TI e a América Latina transformou-se em uma região importante na oferta de outsourcing. Por isso, decidimos implementar o desenvolvimento de uma plataforma regional, na qual se combinam as expertises da Argentina, do Brasil e do México com outras partes do mundo”, detalha, ao anunciar que a empresa já atende 58 mil clientes em 40 países. O novo centro brasileiro será voltado ao atendimento de três perfis de clientes: grandes companhias estrangeiras com operação na América Latina, empresas locais de grande porte com atuação restrita ao mercado interno e companhias brasileiras com processo de expansão internacional. Esse último perfil é um dos principais eixos estratégicos, segundo o fundador da companhia. ”Nosso objetivo é ajudar as empresas a melhorar seus processos de negócios e acompanhá-los em sua expansão internacional ao compreender e utilizar a tecnologia como um facilitador de mudança”, disse o executivo. O modelo compreende oferecer um ciclo completo de soluções, identificar a necessidade do cliente e desenvolver e implementar sistemas para as diversas operações empresariais, desde a linha de produção até o usuário final. O Grupo Assa é considerado uma das dez companhias de outsourcing, em todo o mundo, com maior potencial de crescimento nos próximos anos. Dentre as latinoamericanas, é a mais promissora, segundo o Global Outsourcing 100 de 2011, o ranking mundial de outsourcing da International Association of Outsourcing Professionals (IAOP). Em 2011, a empresa cresceu 42% em relação a 2010. A corporação foi fundado em 1992, em Buenos Aires (Argentina), quando um grupo de 17 empreendedores se reuniu para oferecer serviços de consultoria sobre sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), que unificam todos os dados e processos de uma empresa. Em 1999, o Grupo começou a estender sua estratégia regional e chegou ao Brasil. Atualmente, as soluções da empresa suportam cerca de 10 mil usuários no País, com destaque para clientes como a Johnson & Johnson, Lojas Marisa, Camargo Corrêa, Kraft Foods e Saint Gobain. O novo DC será somado à Delivery Platform do Grupo Assa, que inclui unidades no México; Brasil (São Paulo e Curitiba); e Argentina (Tandil e Buenos Aires). Com a inauguração deste Centro, o grupo Assa passará a empregar 1,5 mil funcionários em todo o mundo. Grupo Assa é uma companhia latino-americana de tecnologia que opera globalmente, ajudando empresas líderes no mundo e na América Latina alcançar suas aspirações regionais e globais. A cultura empresarial e a abordagem diferenciada resultam da estratégia de atrair os principais talentos da América Latina. A corporação inova com plataformas de transformação em negócios e aplicativos de tecnologia que se comunicam digitalmente, desde a linha de produção até o usuário final, o que permite transformar informação básica em conhecimento e cria oportunidades para atingir eficiência operacional e experiências inovadoras. O Grupo Assa é o parceiro regional da SAP e da Oracle, além de ser reconhecido como especialista mundial na prática Oracle-JDEdw ards. Os 20 anos de experiência produziram um profundo conhecimento e track Record em projetos de sucesso em cinco mercados verticais: Bens de Consumo e Manufatura, Varejo, Recursos Naturais e Química, Bancos e Serviços Financeiros e Saúde. Enviar

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Jueves 25 Oct 2012

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Grupo Assa espera un crecimiento de 30% La compañía especialista en la transformación de procesos de negocios encuentra en los laboratorios una buena veta. Estos deberán transformar sus procesos para mantener ganancias sin afectar las áreas de investigación y desarrollo. Es debido a la baja en los precios de los medicamentos; expiración de patentes y entrada de genéricos; y mayor regulación gubernamental. Edición Impresa Octubre 2012

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JUE 2 5 OCT 2 0 1 2 | 1 1 :1 8

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Los grandes laboratorios se encuentran en un proceso de cambio, enfocados en generar estrategias que ayuden tanto a racionalizar sus costos como a detener la pérdida en su rentabilidad. La entrada masiva al mercado de medicamentos genéricos, así como la expiración de patentes y regulaciones gubernamentales, entre otras razones, aumentan el costo y la complejidad de las operaciones en las empresas, al tiempo que el sector sigue creciendo de manera significativa.

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La combinación de estos factores genera una gran demanda por lograr una eficiencia operativa que no implique la reducción de los costos asignados a Investigación y Desarrollo, lo cual podría afectar el futuro de la empresa en su conjunto. Bajo este escenario Grupo Assa, compañía latinoamericana líder en la transformación de procesos de negocios, espera para este año un crecimiento de 30% en su unidad de negocios enfocada en Healthcare. “Vemos muchas oportunidades para mejorar la operación de las compañías en el sector de Healthcare, bajo un escenario de aumento en sus costos y con la necesidad de ofrecer precios menores para el consumidor”, comentó Ariel Capone, vicepresidente de la unidad de Healthcare de Grupo ASSA, que cuenta con más de 10 años de experiencia en el sector. Grupo Assa brinda servicios a grandes corporaciones internacionales, entre ellas tres de los cinco laboratorios más grandes del mundo, con una estrategia de negocio y especialización enfocada en la transformación de los procesos de negocio (BPT). El modelo integra tecnología, aplicaciones, procesos y personas, bajo un formato flexible de consultoría y outsourcing, que incluye servicios de apoyo a más de 54.000 usuarios finales en plataformas SAP y Oracle. La innovación en el sector de la salud se vislumbra claramente en grandes laboratorios farmacéuticos que han incursionado en medicamentos genéricos, lanzando líneas propias en un mercado con gran potencial. De acuerdo a IMS Healthcare, compañía de análisis de mercado para el sector de la salud, en el año 2016 la venta de genéricos liderará el segmento con entre US$ 400.000 y US$ 430.000 millones en ventas, y es aquí donde se centran las mayores expectativas de crecimiento. Sin embargo, el reto no solo se centra en apostar por los genéricos. Las compañías deben enfocar sus esfuerzos en ser rentables, y para ello tienen que reducir costos. Para que esta necesidad no se traduzca en disminución en la calidad, las empresas deberán transformar sus procesos de negocio, de tal forma que puedan adaptarse a las nuevas reglas del mercado. Con un futuro prometedor en el área de la salud, Grupo ASSAapuesta a una expansión en el mercado, junto con inversiones en materia de innovación, a fin de consolidar su crecimiento en todo el mundo. “Tenemos experiencia especializada en procesos específicos en industria de Biociencia y Salud, que en comparación con otras industrias, presenta grandes oportunidades en la optimización de procesos y costos”, dijo Ariel Capone.

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El objetivo es convertirse en la empresa número uno en Latinoamérica en transformación de negocios usando tecnología. Notimex

http://www.elfinanciero.com.mx/index.php?option=com_k2&view=item&id=43990&Itemid=26[08/10/2012 03:20:01 p.m.]

En el entorno económico en que vivimos son comunes las re-estructuraciones corporativas de grupos de empresas o entidades jurídicas.

Competencia en smartphones pone en dilema a desarrolladores

México, clave para el crecimiento de Grupo Assa

México representa un excelente centro de servicios para atender mercados como el estadounidense y el europeo, aseguró el Chief Operating Officer en el país de Grupo Assa, Adrian Jerbic. El directivo aseguró que su objetivo es convertirse en la empresa número uno en Latinoamérica en transformación de negocios usando tecnología, además de duplicar sus volumen en los próximos tres años. De acuerdo con la empresa especializada en consultoría de negocios, el año pasado lograron ventas por alrededor de 82 millones de dólares (mdd), cifra superior a los 60 mdd registrados en 2010. Adrian Jerbic señaló que la globalización de Grupo Assa fue un proceso difícil, y alcanzar ese reto implica atender a sus clientes de una forma igual en cualquier parte del mundo, mantener una única estructura y reflejar la cultura de cada país. Esto, con el objetivo de ayudar a las empresas a mejorar sus procesos de negocios y acompañarlas en su expansión internacional, entendiendo y utilizando la tecnología como un medio habilitador del cambio, al servicio de la mejora de los procesos. En este sentido, indicó que si bien Brasil es el mercado más importante para Grupo ASSA; México, desde el punto de vista de la oferta, es un área estratégica y primordial para cumplir su objetivo de incrementar su capacidad de operación en los próximos 3 años. En agosto pasado, al inaugurar su delivery center en México, Jerbic refirió que en lo que va del año la empresa ha registrado un crecimiento de 58%, tendencia que esperan mantener al cierre de 2012. El gran reto es ofrecer servicios de última generación, por lo que entender el avance de la tecnología es fundamental para brindar a los clientes las mejores soluciones para sus negocios, puntualizó. Actualmente, ASSA se especializa en la atención de compañías de los sectores de bienes de consumo, manufactura, retail, recursos naturales, química, banca, servicios financieros, farmacéuticos y servicios médicos.

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Negocios Lunes, 08 de Octubre de 2012 14:36 Redactor: Ricardo Pineda Aguilar

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En entrevista con Notimex, Adrian Jerbic señaló que la globalización de Grupo Assa fue un proceso difícil, y alcanzar ese reto implica atender a sus clientes de una forma igual en cualquier parte del mundo, mantener una única estructura y reflejar la cultura de cada país. Esto, con el objetivo de ayudar a las empresas a mejorar sus procesos de negocios y acompañarlas en su expansión internacional, entendiendo y utilizando la tecnología como un

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Escrito por Redação Seg, 29 de Outubro de 2012 10:50 Like

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O continente latino-americano está em um de seus melhores momentos apesar da crise econômica mundial. O consumo em alta e a diversificação dos negócios permitiram à região sobreviver melhor à crise global e tomar vantagem como no caso do Grupo Assa, um dos exemplos mais emblemáticos de tecnologia que despontaram da América Latina.

Aempresa acaba de inaugurar um novo centro de atendimento (Delivery Center) em São Paulo para atender empresas locais e multinacionais com serviços de consultoria e implementação de sistemas de TI . O CEO e fundador da companhia, Roberto Wagmaister, que esteve no Brasil para o lançamento do novo escritório, destacou que o hoje existe um grande mercado para ocupar dentro das corporações descontentes com a qualidade de serviços prestados por outros países, como a Índia. “Existe um novo fenômeno. Asegunda onda da terceirização de Share serviços na área de tecnologia prioriza agora a personalização, com respeito à cultura do cliente, fuso horário, a linguagem. Mais companhias buscam a terceirização de serviços de TI e a América Latina transformou-se em uma região importante na oferta de outsourcing. Por isso, decidimos implementar o desenvolvimento de uma plataforma regional, na qual se combinam as expertises da Argentina, do Brasil e do México com outras partes do mundo”, detalha, ao anunciar que a empresa já atende 58 mil clientes em 40 países. Anova unidade ocupa dois andares em um prédio na Barra Funda e abre, de imediato, cerca de 100 postos de trabalho. Para 2013, o novo centro duplicará para 200 o número de colaboradores, para acompanhar a expansão da organização cujas receitas superam US$ 100 milhões. Nos próximos cinco anos, estão previsto investimentos de U$ 50 milhões no país com a abertura de novos centros e a compra de uma companhia para acrescentar pelo menos US$ 40 milhões de receitas em 2013. “Queremos ser líderes de mercado na América Latina e quadruplicar de tamanho em cinco anos”, antecipa Roberto.

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O escritório brasileiro será voltado ao atendimento de três perfis de clientes: grandes companhias estrangeiras com operação na América Latina, empresas locais de grande porte com atuação restrita ao mercado interno e companhias brasileiras com processo de expansão internacional. Esse último perfil é um dos principais eixos estratégicos, segundo o fundador da companhia. ”Nosso objetivo é ajudar as empresas a melhorar seus processos de negócios e acompanhá-los em sua expansão internacional ao compreender e utilizar a tecnologia como um facilitador de mudança”, disse o executivo. O Grupo Assa foi fundado em 1992, em Buenos Aires (Argentina), quando um grupo de 17 empreendedores se reuniu para oferecer serviços de consultoria sobre sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), que unificam todos os dados e processos de uma empresa. Em 1999, a companhia começou a estender sua estratégia regional e chegou ao Brasil. Atualmente, o País responde por 45% do faturamento global do Grupo e as soluções da empresa suportam cerca de 10 mil usuários no País, com destaque para clientes como a Johnson & Johnson, Lojas Marisa, Camargo Corrêa, Kraft Foods e Saint Gobain. < Anterior Add a comment...

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Como estratégia de capturar empresas descontentes com a qualidade de serviços prestados por outros países, o Grupo Assa, companhia latino-americana de tecnologia, inaugurou hoje, quarta-feira, o centro de serviços delivery center, em São Paulo.

A nova unidade integra um plano de investimentos de US$ 50 milhões em cinco anos. Desta forma, a terceirização de serviços na área de tecnologia prioriza a personalização, em que as companhias buscam a terceirização de serviços de TI. Assim, a América Latina transformou-se em uma região importante na oferta de outsourcing, conforme analisa Roberto Wagmaister, fundador e CEO da empresa.

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En este sentido, indicó que si bien Brasil es el mercado más importante para Grupo ASSA; México, desde el punto de vista de la oferta, es un área estratégica y primordial para cumplir su objetivo de incrementar su capacidad de operación en los próximos tres años.

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http://rotativo.com.mx/economia/mexico-clave-para-el-crecimiento-de-grupo-assa/119777/html/[09/10/2012 08:25:34 a.m.]

México es clave para crecimiento de Grupo Assa#.UHcXHJhyggo.twitter

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México es clave para crecimiento de Grupo Assa

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MARTES 9 DE OCTUBRE, 2012

México representa un excelente centro de servicios para atender mercados como el estadounidense y el europeo, aseguró el jefe de operaciones en el país de Grupo Assa, Adrian Jerbic. El directivo aseguró que su objetivo es convertirse en la empresa número uno en Latinoamérica en transformación de negocios usando tecnología, además de duplicar sus volumen en los próximos tres años. México es un de incrementar expresó Jerbic.

área estratégica y primordial para cumplir su objetivo su capacidad de operación en los próximos 3 años,

POLITICA Fuente: Notimex

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Sin reformas, México perdería frente a Brasil Proméxico atrae $6 mil millones en proyectos verdes Cadena mexicana expande negocio en Colombia México anunciará nuevo hallazgo de petróleo crudo Presidente electo de México en viaje a Europa Restaurantera Alsea de México crece 11 por ciento http://www.centralamericalink.com/es/Noticias/Mexico_es_clave_para_crecimiento_de_Grupo_Assa/#.UHcXHJhyggo.twitter[12/10/2012 08:09:46 a.m.]

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Extrafarma integra processos com plataforma de gestão quinta-feira, 18 de outubro de 2012, 14h59 Desde maio deste ano, a Extrafarma — rede de drogarias com 180 lojas espalhadas pelas regiões Norte e Nordeste (Amapá, Pará, M aranhão, Piauí e Ceará) — iniciou um projeto de renovação da sua área de TI. Uma nova plataforma de gestão foi adquirida para integrar todas as áreas da empresa e centralizar processos, a fim de reduzir custos e tornar mais ágil as atividades do dia-a-dia. Com sede em Belém, onde também fica o centro de distribuição, a Extrafarma emprega 3,3 mil pessoas e deve encerrar o ano com receita bruta de R$ 950 milhões. As inovações tecnológicas prometem contribuir para aumentar ainda mais esse desempenho, já que o novo sistema possibilitará que a equipe interna acompanhe, em tempo real, as operações da área financeira, contábil, administrativa, logística e de compra e venda. Segundo o diretor financeiro e responsável pela área de tecnologia da Extrafarma, M iguel Rothmann Jarros, anteriormente à solução o ambiente de sistemas era fragmentado, "com um mix de sistemas desenvolvidos internamente e de sistemas comprados de fornecedores externos", explica. Dessa forma, o resultado da falta de integração era, segundo ele, a inconsistência de informações, elevado tempo de execução para a obtenção das informações, além da demora no fechamento contábil mensal e a necessidade de conferência (dupla checagem de informação). Jarros destaca também o grande volume de processos manuais, o que aumentava o risco de erros, retrabalho e problemas na gestão dos preços e estoques. Ele ainda ressalta a falta de informações para auxiliar a tomada de decisões. Todos esses pontos negativos, na visão de Jarros, resultavam na perda de produtividade e, inclusive, na perda de vendas, e contribuíram com a decisão de mudar. O projeto de aquisição de um plataforma de gestão foi estimulado, de acordo com o executivo, por três fatores básicos: necessidade de maior governança e disponibilidade — com maior qualidade, velocidade e fácil acesso — de informações, tanto operacionais quanto gerenciais; otimização de processos; e a redução de custos e do capital empregado. Uma empresa de consultoria foi contratada para auxiliar a rede de drogarias no levantamento das necessidades internas, as quais foram submetidas a 12 fornecedores selecionados para participar do processo de seleção. As demandas foram confrontadas com os sistemas fornecidos para avaliar quais sistemas seriam empregados, e seus respectivos fornecedores. Esse processo de seleção demandou seis meses. Segundo, Jarro, "o tempo necessário para a realização de um trabalho consistente e que nos direcionasse para a melhor solução, com maior nível de aderência aos negócios da companhia".

Foram selecionadas as seguintes empresas: Cosin Consulting, como gestora do projeto, o Grupo Assa, como integrador da solução SAP Retail, a Atvi, responsável pela solução M astersaf, e os próprios fornecedores de software, SAP e Thomson Reuters M astersaf. De acordo com Jarros, tanto os provedores de serviços como de soluções estão acompanhando e apoiando a implantação dos sistemas. Como diferencial do processo, ele destaca o acompanhamento diferenciado da gestora Cosin Consulting e o comprometimento do Grupo Assa "no entendimento do negócio da companhia". Expectativas A tecnologia entrará em funcionamento em duas etapas: em dezembro deste ano e em junho de 2013. No fim da implantação, Jarros informa que a expectativa geral é melhorar a gestão de estoques, reduzir o capital empregado, otimizar processos e proporcionar acesso mais rápido a uma informação de melhor qualidade. No aspecto técnico, ele diz que o projeto vai melhorar os indicadores de vendas, administrativos e gerais (SG&A, na sigla em inglês), da margem Ebitda e o lucro, além de oforecer melhor nível de serviço ao cliente. A solução será utilizada por cerca de 60 usuários dos departamentos de finanças, contabilidade, compras, controladoria, logística, gestão de estoques e gestão de preços. Apesar de não divulgar o valor do investimento, Jarros diz acreditar que o retorno do custo empregado acontecerá dentro de, no máximo, dois anos. Nesse ínterim, as prioridades do departamento de TI da empresa é continuar no objetivo de apoiar a busca de maior eficiência operacional, otimizar processos, conquistar melhor aderência aos sistemas de gestão, e eliminar, junto à automatização, as atividades que não agregam valor aos clientes. Da Redaç ão

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INVESTIMENTO

Grupo Assa inaugura data center em São Paulo quarta-feira, 24 de outubro de 2012, 19h12 O Grupo Assa, empresa latino-americana na área de transformação de processos de negócios, iniciou as operações de um novo data center, localizado no bairro da Barra Funda, em São Paulo. As instalações fazem parte do plano de investir US$ 50 milhões em cinco anos em centro de dados. De imediato, o data center abre 100 vagas de trabalho. No ano que vem, este número será dobrado, a fim de acompanhar a expansão do grupo. Hoje com receita superior a US$ 100 milhões, o crescimento previsto para este ano é de 20%. Além disso, o CEO do Grupo Assa, Roberto Waigmaister, anunciou que a companhia está prospectando compras de empresas brasileiras, para acrescentar pelo menos US$ 40 milhões de receitas em 2013. Hoje, o país responde por 45% do faturamento global. “Queremos ser líderes de mercado na América Latina e quadruplicar de tamanho em cinco anos”, antecipa Waigmaister. No centro desta estratégia está o novo data center, pensado para capturar empresas descontentes com a qualidade de serviços prestados por outros países, como a Índia. Segundo o CEO, o mercado passa por uma “segunda onda” da terceirização de serviços na área de tecnologia, a qual a personalização, com respeito à cultura do cliente, é valorizada. Nesse cenário, a América Latina transformou-se em uma região importante na oferta de outsourcing. “Por isso, decidimos implementar o desenvolvimento de uma plataforma regional, na qual se combinam as expertises da Argentina, do Brasil e do M éxico com outras partes do mundo”, afirma o executivo.

Da Redaç ão

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25.10 | Interés General » EN LA CAMARA EMPRESARIA

Comienza la muestra “Tandil Tec” 25.10-A partir de un proyecto impulsado por el Municipio a través de la Secretaría de Desarrollo Económico Local, la ciudad será sede hoy de la primera muestra estática y dinámica multisectorial “Tandil Tec”, que ofrecerá en un mismo espacio la energía y capacidad del entramado tecnológico e innovador público-privado de Tandil y la región. Tamaño del Texto:

La propuesta que se desarrollará en la sede de la Cámara Empresaria, se inaugurará oficialmente a las 10.30 y busca hacer visibles los desarrollos tecnológicos de empresas e instituciones locales y de la región para estudiantes secundarios, terciarios y universitarios y público en general. La intención es que los asistentes dimensionen la capacidad y el potencial competitivo de empresas e instituciones que a través del conocimiento desarrollan productos y servicios que agregan valor al sistema productivo local para competir a escala global. La exposición impulsada por el Municipio, cuenta con el acompañamiento de la Cámara Empresaria, la Cámara de Empresas del Polo Informático, Apymet, la Unidad Temática de Ciencia, Tecnología y Capacitación y la Secretaría Ejecutiva de Mercociudades, empresas locales, el Inta, el Inti, Unidades Académicas de la Unicén y medios de comunicación locales.

Flash de Noticias:

Miles de alumnos en una gran fiesta cultural, el 8 en el Estadio Municipal

“Una buena oportunidad”

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El secretario de Desarrollo Económico Local, Pedro Espondaburu destacó la realización de Tandil Tec como “un esfuerzo” de los distintos sectores “procurando sensibilizar actores territoriales y a toda la comunidad sobre la trascendencia que reviste articular la sociedad de la producción con la del conocimiento”. Asimismo recordó que “se invita a participar a toda la comunidad y además constituye una buena oportunidad para conocer cuáles son los desarrollos tecnológicos de Tandil y la región que llevan adelante diversas empresas”. Es la primera vez que la ciudad presentará una exhibición con estas características, que “permitirá apreciar en un mismo espacio la energía y capacidad del entramado tecnológico e innovador públicoprivado de Tandil y la región”. La muestra La pauta será estática y dinámica. Se prevé la ubicación de stands donde se exhibirán los productos y servicios de empresas e instituciones con fines de divulgación y búsqueda de nuevas oportunidades de negocios. Al mismo tiempo, en otro sector, se realizarán exposiciones de 15 minutos de duración en las cuales se contará el desarrollo de un producto o servicio y sus aplicaciones en empresas, instituciones, gobiernos u ONGs. Programa de actividades Hoy 10.30: Apertura institucional. Mg. Pedro Espondaburu, secretario Desarrollo Económico Local; Guillermo Cravea, presidente Cámara Empresaria; Dr. Miguel Lunghi, intendente. 11.15: Mesa. Mg. Fabio Quetglas, Elementos para la construcción de un entorno innovador, competitivo, equitativo y sostenible; Nick Bortolotti, Developer Relations Program Manager de Google Argentina; Teleconferencia: servicios en la nube, desafíos de la evolución arquitectónica. Innovar utilizando Prediction API. 14.30: Cinco charlas Dokko Group. Productos de venta masiva en Internet, Ing. Federico Bricker. Inbio. Biotecnología aplicada a la producción de reactivos, dr. Alberto Parma. Estudio G y D. Utilización de UAV (avión no tripulado) en la agricultura de precisión y estimación de rinde con imágenes satelitales, Mariano Del Bono. Municipio de Tandil. Experiencia Gobierno Electrónico, lic. Luis Elissondo. Globant. Tecnologías argentinas para el mundo, gerencia regional. 16.15: Break 17: Mesa INTA. La secuenciación del genoma de la moha: oportunidades para la innovación productiva en Argentina. Dra. Ana Pontaroli. Grupo Assa. El desafío de innovar en las grandes empresas. Maximiliano Cortes, senior manager. Facultad de Ingeniería (Uncpba). Robótica Móvil Autónoma, Dr. Gerardo Acosta. Grupo Intelymec. Facultad de Ciencias Veterinarias (Uncpba). Desarrollo y aplicación de herramientas informáticas para open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API

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S.E.L.A “Informe sobre el Proceso de Integración Regional, 2011-2012” 15-10-2012 Por Juan Carlos Tomasetti El Sistema Económico Latinoamericano y del Caribe (SELA) es un organismo regional intergubernamental, con sede en Caracas, República Bolivariana de Venezuela, integrado por 28 Estados de América Latina y el Caribe. Fue establecido en 1975 por iniciativa de Venezuela y México, con el propósito de concertar posiciones comunes entre sus Estados Miembros e impulsar la cooperación y la promoción económica y social conjunta de América Latina y el Caribe, así como apoyar a los procesos de integración y propiciar su convergencia. El SELA está actualmente integrado por: Argentina, Bahamas, Barbados, Belice, Bolivia, Brasil, Colombia, Costa Rica, Cuba, Chile, Ecuador, El Salvador, Grenada, Guatemala, Guyana, Haití, Honduras, Jamaica, México, Nicaragua, Panamá, Paraguay, Perú, República Dominicana, Suriname, Trinidad y Tobago, Uruguay y Venezuela. A continuación transcribimos una síntesis del Informe sobre el Proceso de Integraciòn Regional 2011/2012. “El documento sobre la integración regional concede especial importancia a los temas de la institucionalidad de la integración y a las posibilidades de articulación y convergencia de los acuerdos subregionales y regionales, así como al tema de la dimensión social de la integración que se ha convertido en un tema central del quehacer de los gobiernos de América Latina y el Caribe. En este caso “Se trata del Informe sobre el Proceso de Integración Regional, del período que media entre octubre de 2011 y septiembre de 2012, el cual incluye no sólo la evolución institucional de dicho proceso, sino también un análisis de los progresos y dificultades experimentadas en los distintos campos que lo conforman, a saber: contexto internacional, institucionalidad de la integración, comercio intrarregional de bienes y posibilidades de convergencia, integración de los servicios, inversiones intrarregionales, coordinación monetaria y financiera, integración productiva y la dimensión social. Se abarcaron tanto los esquemas preexistentes como las nuevas modalidades de integración surgidas en los años recientes, incluyendo un apartado especial sobre la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (CELAC). Expresa el documento. “La región, en su conjunto, ha continuado con un desempeño económico favorable. Si bien las tasas de crecimiento para algunos países todavía están por debajo de los valores alcanzados antes de la crisis financiera internacional del período 2008- 2010, las economías retomaron su expansión durante 2011. La región continúa siendo un importante polo de atracción de IED (Inversión Extranjera Directa) , pese a que ésta tiende a estar concentrada

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en ciertos países. En el año 2011 la región recibió los ingresos de IED más elevados que se hayan registrado, sobrepasando las cifras anteriores al estallido de la crisis financiera internacional. En total, ingresaron US$ 155.189 millones lo que representó un incremento de 27% respecto del año 2010. La confianza de los inversionistas en la región no se ha limitado a los flujos de IED, sino que incluye también las inversiones en cartera y otra inversión. En cuanto a las salidas de IED, éstas han mantenido la volatilidad de los últimos años; luego de haber alcanzado máximos en el año 2010, cuando se ubicaron en US$ 47.343 millones, en 2011 disminuyeron al totalizar US$ 32.668 millones. Continua el informe: “Por lo que respecta a las inversiones directas intrarregionales, América Latina y el Caribe ha sido una de las regiones que mayor dinamismo ha mostrado en los últimos años y ha sido el destino de importantes flujos de inversiones, tanto de dentro como de fuera de la región,……. Parte importante de las compañías que han venido ganando terreno en la inversión entre los países de la región son las llamadas translativas.” “En el trabajo se muestran datos sobre los flujos totales y se discrimina entre las inversiones en fusiones y adquisiciones, así como en nueva planta, incluyendo la información sobre la IED directa intrarregional en estas modalidades. “En los últimos años se ha venido dando un cambio en los patrones de IED en la región. Si bien todavía las compañías de los países desarrollados siguen siendo las que llevan a cabo la mayoría de las inversiones, las de los países en desarrollo han venido ganando terreno. La integración regional ha propiciado no sólo el aumento en el intercambio de bienes y servicios, sino también del intercambio de flujos de inversión. Más adelante expresa: “Las entradas de IED aumentaron en todas las subregiones de América Latina y el Caribe durante 2011…. El 78% de las entradas de este tipo de inversión hacia la región han tenido como destino Suramérica, no sólo por Brasil, que ha sido el principal receptor, sino también debido a las importantes recepciones de Chile y Colombia. En el año 2011, ingresaron a Suramérica US$ 121.472 millones, lo que representó un incremento de 34% respecto del año anterior, siendo este el año de mayores entradas. México y Centroamérica recibieron entradas de IED por US$ 27.895 millones, lo cual significó un incremento de 4% con respecto al año 2010. El Caribe, por su parte, recibió flujos de IED durante 2011 por US$ 5.822 millones, lo que representa un aumento de 20% respecto de lo ingresado en 2010. Si bien todas las subregiones recibieron mayores entradas que en el año 2010, sólo Suramérica ha registrado mayores entradas respecto de los máximos de 2007 y 2008. Esto es el reflejo de una gran disponibilidad en recursos naturales y de unas economías que han tenido un importante desempeño en los últimos años.

Mauricio Macri El senador Daniel Filmus criticó al jefe de Gobierno por querer aumentar en un 52% el costo de la recolección de basura para la Ciudad.

Patricia Bullrich Tras una larga enfermedad falleció este fin de semana su hermano Martín. Desde aquí, nuestro acompañamiento para la legisladora nacional.

A pesar de que su corazón seguía latiendo, el doctor que lo atendía lo declaró muerto y al día siguiente, la familia lo sepultó. Por eso otra familia pudo ser feliz ¿En qué situación esto fue posible?

Respecto de America del Sur: “En el año 2011, Suramérica recibió IED por un monto de US$ 121.472 millones de dólares. Esta cifra es 34% superior a la registrada en 2010 y 116% superior a la de 2009 cuando se produjo una caída importante en los ingresos hacia la subregión. Estos son los mayores ingresos de IED que ha registrado Suramérica y sobrepasan el máximo previo a la crisis financiera internacional. Las salidas de IED de Suramérica disminuyeron respecto del año 2010; en el año 2011, las salidas totales alcanzaron US$ 20.848 millones, lo que representó una disminución de 33%. Si bien las entradas lograron sobrepasar los máximos previos a la crisis, todavía las salidas de IED de esa subregión se encuentran por debajo de los valores alcanzados en el año 2006. Esto se debe en gran medida a lo ocurrido en Brasil.`` Respecto de las IED de Argentina, el informe expresa: El grupo argentino Techint, que sigue siendo uno de los más activos en la región, adquirió el 27,7% de la participación accionaria de Usiminas de Brasil por US$ 2.700 millones. Además, mediante su subsidiaria Tenaris, adquirió por US$ 695 millones el 54,7% del capital de Confab Industrial S.A. también en Brasil. La empresa de servicios de perforación Estrella International Energy Services Ltd., completó la compra de Zigma Colombia Petroleum Services SAS., por US$ 8,9 millones. El Grupo ASSA, empresa consultora y de soluciones tecnológicas, abrió un nuevo centro de operación en México. De las IED de Brasil detalla. Pese a registrar menores salidas de IED en nueva planta y fusiones y adquisiciones durante 2011, Brasil realizó movimientos importantes en la región. En el sector de la minería Votorantim se hizo con el 19,5% de

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las acciones clase A de la Compañía Minera Atacocha SAA en Perú por US$ 54,2 millones, elevando su control al 88,7% del total de estas acciones. En el sector petroquímico, Ultrapar Participações SA, mediante su subsidiaria Oxiteno SA. Compró la totalidad del capital accionario de American Chemical ICSA en Uruguay por US$ 79 millones. En el sector de alimentos Brasil Foods, a través de Sadia Alimentos S.A., se hizo con una participación mayoritaria en la argentina Avex S.A. por US$ 55,3 millones; adicionalmente tomó control del Grupo Dánica por US$ 94,7 millones y concluyó la compra de Quickfoods S.A., todas estas operaciones en Argentina. En bebidas, Companhia de Bebidas das Américas llegó a un acuerdo con el grupo dominicano León Jimenez y Heineken NV para adquirir la mayoría accionaria de Cervecería Nacional Dominicana, la transacción se estima alrededor en US$ 1.300 millones. En el sector industrial, Alpargatas S.A. compró el 4% de Alpargatas SAIC en Argentina por US$ 5,4 millones. Duratex S.A. se hizo, por US$ 56 millones, con 25% de Tablemac de Colombia, firmando, adicionalmente, un acuerdo para transferir otro 46,6% por US$ 125,5 millones. En el sector de la construcción destaca la inversión de Electrobras a través de su filial Hydroelectric Company of Nicaragua, para el comienzo de la represa Tumarín. Se estima que el proyecto constará alrededor de US$ 1.100 millones. En el sector financiero Banco do Brasil adquirió una cifra cercana al 19% del capital accionario de Banco Patagonia en Argentina, del que ya contaba con una participación mayoritaria, por US$ 177,6 millones. Así el informe se expone en un total de 171 paginas que pueden verse en la pagina web del el Sistema Económico Latinoamericano y del Caribe S.E.L.A (sela@sela.org). El licenciado Juan Carlos Tomasetti es asesor del b loque del FpV en la Comisión de Presupuesto y Hacienda

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Se lanzó Econ.biz en la Unicen Enviar nota |

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3/10/2012 - 22:21 - TANDIL

Días atrás se llevó a cabo en el Campus Universitario el lanzamiento de la competencia de simulación de negocios Econ.biz de la cual participaron más de 700 estudiantes de las diversas Facultades de UNICEN. Econ.biz es organizado por la Facultad de Ciencias Económicas y la empresa Reto Pyme con el apoyo de la Secretaría de Bienestar Estudiantil y las Secretarías de Extensión de las Facultades de Cs. Exactas, Cs. Humanas, Ingeniería, Arte y el Centro de Innovación y Creación de Empresas, como así también la Comisión de Investigaciones Científicas (CIC) de la Provincia de Buenos Aires y el Ministerio de la Producción de la Provincia de Buenos Aires. Del lanzamiento participaron el Decano de la Facultad de Cs. Económicas el Dr. Alfredo Rébori y Santiago Peyré dueño y CEO de la empresa Reto Pyme. La competencia consiste en un juego de simulación de negocios implementado a través de la plataforma tecnológica. Bajo el lema “Aprender Haciendo” la Facultad de Cs. Económicas promueve el involucramiento de los alumnos en actividades que generan experiencia emprendedora y de gestión de empresas mediante el uso de nuevas tecnologías. En esta iniciativa académica colaboran también las siguientes empresas e instituciones: Simone Automotores, ABC Hoy Portal de Noticias, Garrido & Asociados, Visual Center, Grupo ASSA, Telpin, Distribuidora Gamma, Ceres Tolvas, Farmacia Central, Cámara Empresaria de Tandil y Social Media Institute. Además, a todos los estudiantes que participaron del juego de simulación se los invitó a donar un juguete que será distribuido entre los hospitales de la zona y la Fundación Flexer que ayuda a chicos que padecen enfermedades oncológicas. Sobre Econ.biz Econ.biz es un juego de simulación que permite administrar tu propia empresa y competir junto a otras para ocupar el lugar de líder de mercado. Se realiza sobre la plataforma desarrollada por la empresa Reto Pyme, en un ambiente tridimensional que permite experimentar sobre la administración de una empresa ficticia. A modo de imitar la realidad, el contexto en el que operan las empresas es modificado de modo que se produzcan los distintos efectos que surgen de una economía real, como puede ser un aumento de los precios de la mercadería, dificultades en el transporte, variaciones en el mercado cambiario, entre otras. De esta forma los participantes toman decisiones para que su empresa pueda continuar en el mercado, seleccionando el precio al que venderán su producto, el tipo de tecnología que implementarán y los RRHH que emplearán para ello. La propuesta de incluir Econ.biz surgió el año pasado en la Facultad de Ciencias Económicas, y ante el gran éxito obtenido se decidió hacer extensiva la competencia a todos los alumnos de la UNICEN fomentando el aprendizaje mediante el juego y la colaboración interdisciplinaria.

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