Digital security 38 - Outubro de 2014

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Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Basílica de Aparecida do Norte

SOB PROTEÇÃO DA TECNOLOGIA

Entrevista SANDRO SCHMITT: “O TOMADOR DE SERVIÇO ACABA PAGANDO DUAS VEZES POR TER COMPRADO O PRODUTO MAIS BARATO. TEMOS QUE BUSCAR VENDER VALOR E NÃO CUSTO. EXISTE UM ABISMO DE DIFERENÇA ENTRE AS DUAS COISAS”.

Ano 4 • No 38• Outubro/2014

9 772238 571003

38 ISSN 2238-5711

www.revistadigitalsecurity.com.br



Editorial Ano 4 · No 38 · Outubro

Presidente & CEO Presidência e CEO

Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br Redação Editor e Jornalista Responsável

Eduardo Boni (MTb: 27819) eduardo.boni@vpgroup.com.br Colaborador

Ricardo Miralha Comercial Diretor Comercial

Christian Visval christian.visval@vpgroup.com.br Gerente de Contas

Luciano Itamar luciano.itamar@vpgroup.com.br colaboradores Alexandre Santo Antonio José Cláudio Filho Andrei Junqueira Fouad Matuck Gustavo Gassmann Financeiro Rodrigo Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Assistente Administrativo

Ironete Soares ironete.soares@vpgroup.com.br Marketing Gerente de Marketing

Tomás Oliveira tomas.oliveira@vpgroup.com.br Analista

Thiago Guedes e. thiago.guedes@vpgroup.com.br Assistente

Michelle Visval michelle.visval@vpgroup.com.br Arte Cristina Yumi cristina.yumi@vpgroup.com.br Flavio Bissolotti flavio.bissolotti@vpgroup.com.br Carlos Costa carlos.costa@vpgroup.com.br Sistemas Fernanda Perdigão fernanda.perdigao@vpgroup.com.br Wander Martins wander.martins@vpgroup.com.br Digital Security Online www.revistadigitalsecurity.com.br Tiragem: 22.000 exemplares Impressão: Duograf

Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri, SP – Brasil + 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.br

O mercado analógico

N

ão há dúvidas de que a tecnologia IP reina absoluta nos projetos de segurança eletrônica em todo o mundo – e também em boa parte dos grandes sites no Brasil. Os equipamentos analógicos vão sobrevivendo graças a tecnologias recém-lançadas e que prometem imagens de alta qualidade mesmo com cabos coaxiais. Mas também é fato que, a despeito de toda a indústria em torno da tecnologia IP, boa parte das instalações de segurança ainda conserva os equipamentos analógicos. E mais: eles funcionam muito bem assim. Tema presente nos estandes dos fabricantes durante as feiras do setor neste ano, a tecnologia analógica ganhou um novo fôlego por conta desses novos sistemas que foram demonstrados e a briga ganhou novos rounds. As mais recentes soluções para o mercado analógico de alta definição incluem tecnologias 960H, HD-SDI, ccHDtv, HD-MDI, HDCVI e 800TV Lines (TVL). Entre todas as disponíveis, a solução analógica 800TVL HD é a mais discutida e uma das mais populares na arena analógica, já que sua combinação de sensores CMOS de 1,3 megapixels e DSPs pode aumentar a resolução em pelo menos 800 TVLs, além de melhorar a visualização noturna. Com tanta novidade, os fornecedores asiáticos estão empolgados com o novo cenário e não estão medindo esforços para popularizar por aqui suas novas tecnologias. Fabricantes como Sony, Dahua Technology e iTE Tech se empenharam em desenvolver sistemas que pudessem garantir nova vida os equipamentos analógicos. A Sony combinou seus recursos avançados e processador de imagem Effio DSP, com seus tradicionais sensores de imagem CCD, e deu novo impulso ao mercado analógico com a linha de produtos 960H. A Dahua Technology, por sua vez, desenvolveu uma interface de vídeo composto de alta resolução - chamada de HDCVI - através da combinação de sensores CMOS com ISP. Essa tecnologia melhora a resolução de imagem analógica e produz imagens de alta definição de varredura progressiva. A iTE Tech, um fabricante de semicondutores, desenvolveu a solução ccHDtv baseada no conceito de transmissões de televisão digital. O sistema pode transmitir imagens de vídeo de alta definição através de cabos coaxiais, pares trançados e até mesmo over-the-air. Essa solução permite a transmissão de várias imagens 1080p a 30 fps ou 1080p através de um único cabo 3C2V / 5C2V, sem a necessidade de repetidores. Baseada em par trançado, a tecnologia HD-MDI transmite áudio e conteúdo de vídeo de alta definição através de uma estrutura que é semelhante ao de sistemas de vigilância analógicos tradicionais. Os produtos com essa tecnologia incluem câmeras de alta definição, repetidores, DVRs, placas de captura de áudio e vídeo, óptica e matrizes. Essas soluções mostram que a necessidade de oferecer qualidade de imagens deu nova vida aos sistemas analógicos. Obviamente, existe sim a tendência pelo domínio da tecnologia IP sobre a analógica. No entanto, há bons argumentos de venda em ambos os lados. Aguardemos os novos capítulos.

Eduardo Boni Editor 3


Sumário

Mercado

6

pg

36

entrevista

Agora Telecom e Infinova

pg6

pg

Sandro Schmitt

pg36 Segurança como estilo de vida

Parceria para ganhar mercado

Axyon

pg6 Parceira exclusiva com a fabricante russa

42

CASE STUDY

TS Shara

pg8 Alta qualidade e energia

pg

Basílica de Aparecida do Norte

pg42

Fiéis protegidos, tecnologia renovada produtos e serviços

10

pg

Milestone

pg10 Software aprimora a ferramenta de atendimento ao cliente

Axis Communications

pg10 Acesso ao sistema na palma da mão

S2 Security

pg12 Aposta na segurança remota

Clé - Reserva Contemporânea

pg 60

Telas, cores e proteção Eventos

Taminco Chemicals

pg 68 Controle de processo monitorado

14

pg

Surf City

pg74 Turismo protegido

7ª Conferência Digital Security Soluções para Varejo pg14 Preservar a segurança e aumentar os lucros

EM PROFUNDIDADE

78

pg

Integração de sistemas

pg78

Tecnologias combinadas

ARTIGOS

82

pg

Análise de mercado Parceria Delta Cable/ Hikvision pg24 Portfólio fortalecido

Mercado tecnológico

pg 84

Investimento protegido

Workshop Conectividade IP Alpha-Digi pg28 Treinando tecnologia e segurança

Roadshow GeoVision

pg 82

pg 86

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coluna sia

pg

pg32

Com o pé no acelerador

Samsung Vertical Summit 2014 Vida longa ao analógico

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agenda

90

pg

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Mercado Agora Telecom e Infinova

Parceria para

A

AGORA Telecom - distribuidora e provedora de soluções integradas de comunicação de dados, voz e imagem - passa a atuar em um novo segmento de soluções tecnológicas. A distribuidora firmou parceria com a fabricante canadense MarchNetworks, empresa pertencente ao grupo americano Infinova Corp., para compor uma oferta competitiva de soluções de ponta a ponta para videomonitoramento, com a alternativa de integração da base pré-instalada e gerenciamento simultâneo de câmeras analógicas e IP. Já consolidada entre as maiores provedoras de soluções de conectividade, radiocomunicação, segurança e soluções IP, a AGORA Telecom buscou um fabricante com produtos de alta tecnologia e qualidade para agregar sistemas de videomonitoramento ao seu portfólio. “As soluções MarchNetworks/Infinova possuem a qualidade e as funcionalidades adequadas às demandas do mercado brasileiro. Realizamos uma negociação que nos permite trazer produtos de qualidade com um custo atraente para os clientes e que vai nos impulsionar na busca por uma fatia relevante desse segmento”, afirma o diretor da área de soluções em Conectividade da distribuidora, Fabiano Bellini. Conforme lembra Marcio Chueiri, diretor da Infinova no Brasil, a parceria foi consolidada ao longo do ano de 2014 e reforça ainda mais o portfólio de soluções fornecidas pela Agora Telecom, já que a empresa atuará como distribuidor Master dos produtos da Infinova, atendendo tanto integradores de sua própria cadeia de fornecimento quanto integradores já parceiros da Infinova. “Nossa meta e fortalecer ainda mais a marca com esta parceria e aumentar o market share de toda linha Infinova. Por isso, a empresa vai disponibilizar novos modelos com o objetivo de potencializar a cobertura de diversos segmentos de mercado. Os resultados da parceria já apareceram. Temos dois grandes projetos significativos no setor privado, além dos cases que a Agora Telecom no segmento público”, comemora. Graças ao fortalecimento da base comercial pela parceria com a Agora Telecom, a Infinova planeja, para o próximo ano, um aumento de faturamento de pelo menos 40% em relação a 2014. Presença em grandes projetos A AGORA Telecom tem forte atuação em projetos de grande porte,

Fabiano Bellini, da Agora Telecom, e Marcio Chueri, da Infinova: parceria com vantagens para todos e aposta no crescimento em 2015

como cidades digitais, rodovias, shoppings e condomínios, e está pronta para entregar projetos de ponta a ponta, provendo soluções que vão de câmeras indoor e outdoor, gravadores, rádios ponto a ponto e ponto-multiponto até switches, servidores para armazenamento, softwares de gestão, além de soluções de reconhecimento facial e analíticos. “É possível integrar a base pré-instalada, ampliar e realizar o gerenciamento de banda e das câmeras analógicas e digitais por uma mesma central. Assim, preserva-se o investimento anterior do cliente”, diz Bellini No período inicial, as prospecções da AGORA Telecom neste novo segmento de negócios contam com o apoio de cerca de 30% de seus 400 revendedores, sendo que alguns já têm forte atuação em projetos de videomonitoramento. “Mas há espaço para que este canal se amplie rapidamente, pois estamos em busca de novas revendas que trabalhem com soluções de videomonitoramento, pois esta solução certamente irá agregar muito valor aos canais deste segmento”, ressaltou o executivo. DS

Bycon

Companhia tem novo

A

Bycon, fabricante de soluções para vídeo monitoramento, gravadores e câmeras, amplia sua equipe de Pré-vendas e anuncia a contratação de Kleber Soares (foto). O profissional atua no mercado de TI e segurança eletrônica desde 2005 e já trabalhou em empresas como Cennatech, Axyon, Kodo, Multiport e Plantec. Possui vasta experiência em diversas áreas como: técnica, comercial, marketing e produtos. Durante a sua trajetória profissional participou de vários treinamentos técnicos, seminários, even-

tos, road shows, ministrando cursos em todo o país, adquirindo uma série certificações técnicas dos principais fabricantes. Kleber será responsável junto com Avellar Junior pelo auxílio à projetos gerados pela área comercial. Prestará um apoio técnico acompanhando os projetos junto dos clientes. Dará também uma assistência no que diz respeito ao planejamento de road show em todo território nacional, criação de workshops por linhas de produtos e regiões, bem como desenvolvimento do programa de certificações. DS

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Mercado TS Shara

Alta qualidade e

Família Senno: nobreaks de média potência estão disponíveis em 2 kVA e 3 kVA, combinando robustez e desempenho

A

TS Shara, fabricante 100% nacional de equipamentos de proteção em energia, com 24 anos de atuação no mercado, anuncia a entrada no mercado de Segurança Física - com destaque para os segmentos de CFTV (Circuito Fechado de TV) e Controle de Acesso. A fabricante aposta na tendência de crescimento do mercado de videomonitoramento, controle de acesso e segurança patrimonial para lançar uma linha completa de nobreaks voltados para atender esses nichos. A expectativa é que a entrada nesse segmento incremente as vendas em 15% já neste segundo semestre. Sakher Al Shara, diretor das áreas Comercial e de Marketing da TS Shara, afirma que o momento é propício para o lançamento dos equipamentos e que a empresa disponibiliza nobreaks com potências na faixa de 1 a 3 kVAs, maior autonomia de bateria através de módulos de expansão (em média 8 horas, mas que pode suportar trabalho até 24 horas por dia) e capacidade maior de ventilação, sendo ideal para aplicações de missão crítica, como é o caso. “Não existe segurança se não houver um nobreak capaz de garantir informações na falta de energia. A oferta de produtos para esse segmento faz parte da nossa estratégia de crescimento para 2014. Estamos mirando os distribuidores e integradores especializados nesse setor. Vamos buscar novos aliados comerciais focados no mercado de segurança para ampliar nossa capilaridade e liderar nossa partição nesse segmento”, garante Shara. Parar o diretor da TS Shara o aumento da demanda de nobreaks de média potência para o mercado de segurança eletrônica está ligado às necessidades dos órgãos públicos e privados, que precisam manter Centrais de Monitoramento funcionando com sistemas de forma ininterrupta. “Dentro desse universo ganham destaque as soluções de CFTV, baseadas em infraestrutura IP, que cada vez mais dependem de produtos de proteção de energia para assegurar a qualidade da energia e garantir principalmente a proteção ao funcionamento ininterrupto e aumento de vida útil dos equipamentos”, observa. Linha UPS Senno Além da tradicional linha UPS Professional voltada para o mercado

de CFTV, a TS Shara está trabalhando com a família de nobreaks de média potência UPS Senno. Disponível nas potências de 2 kVA e 3 kVA, este equipamento é fabricado com a moderna tecnologia de módulos IGBT (Insulated Gate Bipolar Transistor) ou Transistor Bipolar de Porta Isolada, que permite ao equipamento operar de maneira mais rápida e eficiente. Outra grande vantagem da linha Senno de nobreaks de média potência é seu sistema de gerenciamento, o Processador Digital de Sinais. Este componente monitora todas as informações do nobreak em tempo real, tais como, tensão da rede, saída, baterias, temperatura etc. e as utiliza para tomar decisões com extrema rapidez e eficiência. “Durante uma falha de rede, a energia proveniente das baterias passa a ser fornecida para manter as cargas do usuário alimentadas. Quando a rede está presente, as baterias são recarregadas por um circuito forte e inteligente. A recarga rápida ocorre de forma segura, preservando a vida útil das baterias. Quando a carga das baterias estiver próxima do limite de segurança, o sistema de gerenciamento inteligente emite um aviso sonoro e visual e o nobreak se desliga automaticamente, preservando a vida útil do conjunto”, explica o executivo. Além das vantagens técnicas, o UPS Senno tem uma relação custo-benefício extremamente vantajosa e, graças à alta tecnologia, chega com grande competitividade juntos aos seus concorrentes. “A linha de equipamentos de média potência é totalmente projetada e fabricada no Brasil, cumprindo as exigências da Lei da Informática, que a isenta de alguns impostos. O seu lançamento contribui para o aperfeiçoamento tecnológico do país”, orgulha-se Shara. DS

Sakher Al Shara, da TS Shara: produtos robustos e que contribuem para o avanço tecnológico do país’

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Produtos e Serviços Milestone

Software aprimora a ferramenta

A

Milestone Systems anuncia novas atualizações do Painel do Cliente Milestone, um serviço de monitoramento on-line para sistemas de segurança. A inovação foi apresentada durante a ASIS International, nos Estados Unidos. Este serviço permite aos parceiros da Milestone conhecer em tempo real o status dos sistemas das instalações de seus clientes. Através deste serviço, os revendedores e parceiros podem acompanhar o status técnico dos sistemas e resolver as dificuldades de forma proativa antes que se tornem um problema para o cliente. O Painel do Cliente Milestone recebe atualizações contínuas do status do sistema das instalações dos clientes que possuem um Plano de Atualização de Software válido (SUP por suas siglas em inglês). As atualizações de status dos sistemas dos clientes podem ser observadas através do perfil de parceiro “My Milestone” no Painel do Cliente (portal parceiro Milestone). O Painel do Cliente Milestone não exige configuração prévia e funciona automaticamente quando a funcionalidade estiver habilitada pelo parceiro comercial durante a instalação do software. O serviço on-line é compatível tanto com a versão 2013 como as anteriores dos softwares XProtect Enterprise, XProtect Professional, XProtect Express, XProtect Essential e todos os modelos de NVRs da Série Husky. A avaliação positiva desde o lançamento do Painel do Cliente Milestone contribui para o desenvolvimento e lançamento de novos recursos, tais como: • Seleção do formato de fuso horário preferencial para observar a

Novo serviço garante ações em tempo real e atitude proativa na resolução de problemas

lista de alarmes na zona horária de cada instalação. • Acesso ao histórico de erros dos sistemas para obter uma visão geral do comportamento e do desempenho das diferentes instalações. • Receber um e-mail com resumo de operação para verificar que os sistemas estejam funcionando corretamente. • Apuração da lista de diferentes mensagens de erro possíveis com dicas para resolver o problema. DS

Axis Communications

Acesso ao sistema

A

O aplicativo está integrado ao software gratuito Axis Camera Companion e emite alertas ao detectar atividades suspeitas

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Axis Communications, criadora da câmera IP, anuncia o lançamento de um aplicativo próprio que permite ao usuário visualizar as câmeras de segurança de sua casa, loja, restaurante ou escritório enquanto está em deslocamento. A partir de agora, usuários de iPhone e Android poderão visualizar imagens ao vivo ou gravadas do seu sistema de videomonitoramento, armazenar vídeos e compartilhá-los quando necessário. O aplicativo, integrado ao software gratuito Axis Camera Companion, emite alertas ao detectar atividades suspeitas – como a presença de pessoas em áreas de acesso restrito ou tentativas de bloqueio da câmera. Isso permite ao usuário tomar ações imediatas mesmo quando estiver no trânsito ou em outro país. Junto com o aplicativo, está sendo lançada a versão 2.2 do software AXIS Camera Companion, com suporte para o Axis Mobile Streaming. Essa tecnologia é especialmente projetada para dar acesso rápido e fácil a vídeos gravados ou ao vivo em alta definição, mesmo para instalações onde a largura de banda é limitada. O novo aplicativo para uso com o Axis Camera Companion está disponível para download gratuito no site da empresa (www.axis.com). DS



Produtos e Serviços S2 Security

Aposta na

A

S2 Security anunciou o lançamento do S2 Mobile Security Officer, um aplicativo para tablet que torna os departamentos de segurança mais eficazes. Com o S2 Mobile Security Officer, os responsáveis pelo gerenciamento de segurança e dos funcionários podem operar o controle de acesso S2 e os sistemas de gestão de vídeo de qualquer lugar, melhorando muito a produtividade, a tomada de decisão e o tempo de resposta. Projetado logo após o conceito de “Consciência do Campo de Batalha”, desenvolvido pelas operações militares, o S2 Mobile Security Officer traz para o usuário facilidade de uso, velocidade de compartilhamento de informações e resposta em tempo real para situações em campo. Ao mesmo tempo, aproveita a tecnologia avançada incorporada para todos os sistemas da marca. O equipamento é controlado a partir de uma área central, e todas as ações tomadas pelos agentes de segurança de campo são imediatamente enviadas de volta para o centro de comando. “Nossa visão é de que os usuários sejam capazes de interagir com o sistema S2 onde, quando e como quiserem. O S2 Mobile Security Officer é o primeiro do mercado que torna isso uma realidade, com o desenvolvimento de produtos cada vez melhores”, disse John L. Moss, CEO da S2 Security. O equipamento permite que os usuários desenvolvam diversas ações remotamente, como abrir portas ou bloqueios, monitorar a atividade de alarmes e evacuar áreas, coordenando vários pontos direta-

O equipamento permite que os usuários desenvolvam diversas ações remotamente, como abrir portas ou bloqueios; monitorar a atividade de alarmes e evacuar áreas coordenando vários pontos diretamente no tablet

mente no tablet. Trabalhando como uma câmera de captura de identificação com foto, o S2 Mobile Security Officer permite aos usuários tirar fotos e visualizá-los imediatamente no sistema S2. Eles também podem acessar e controlar câmeras de vigilância sob demanda, apresentando alta qualidade, vídeo de alta taxa de frames que podem ser compartilhados de acordo com as necessidades. DS

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Um legado poderoso baseado em um rendimento confiável.

PowerSeries continua oferecendo o mais inovador em uma ampla variedade de soluções em segurança. Os teclados amigáveis PowerSeries vão dos modelos básicos de 8 zonas aos teclados LCD com mensagem completa de 64 zonas e receptores sem fio integrados. Com expansores de zona, receptores e transmissores sem fio além de uma variedade de módulos orientados à expansão do sistema, PowerSeries é equipado para ser seu sistema de segurança hoje e no futuro.

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Eventos 7ª Conferência Digital Security - soluções para varejo

Preservar a segurança Com o objetivo de levar tecnologia de videomonitoramento para o Varejo, a VP Group promove evento voltado para o setor por Eduardo Boni

A

VP Group promoveu, no dia 30 de setembro, mais um evento para o mercado de segunça. A 7ª Conferência Digital Security mostrou soluções para o mercado de Varejo. O objetivo do encontro foi apresentar soluções de CFTV, Controle de Acesso, Software para gerenciamento de vídeo e tecnologias integradas para auxílio no controle de estoque, fluxo de pessoas, operações de caixa, mapeamento de processos e riscos, focando em prevenção de perdas e gestão de riscos com o auxílio da segurança eletrônica. O encontro teve como público-alvo as redes de varejo, gerentes, supervisores e coordenadores das áreas de Prevenção de Perdas, Gestão de Riscos e Segurança Empresarial. Profissionais com perfis ligados a auditoria, gerentes e supervisores de lojas de varejo, consultores de segurança e integradores de segurança eletrônica também participaram do evento. Participantes Entre os palestrantes da 7ª Conferência Digital Security estavam o especialista Diógenes Bandeira, que falou sobre Soluções inovadoras e integradas de produtos para o setor de Varejo. O executivo fez um panorama de segurança eletrônica, destacando a popularidade da tecnologia IP e de modelos de câmeras fisheye 360º.

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Bruno Bujato, da Tecvoz, apresentou algumas das soluções de CFTV que sua empresa produz para esse mercado específico, destacando os modelos IP e analógicos. Ele também falou sobre o case da rede C&A e mostrou os modelos mini speed dome, com 360º e inclinação de 90º e qualidade de 800 linhas. “As novas lojas vão usar a tecnologia HD DVI. Por isso, vamos trocar as câmeras e o DVR nesses locais. As novas câmeras contam com sete recursos de compensação de luz, com destaque para máscara de privacidade. Com esse sistema, é possível selecionar os locais que não devem ser visualizados. Essa característica pode ser usada no varejo, como forma de impedir leitura do número de cartões”, exemplificou. Tecnologia IP aplicada ao Varejo Fernando Lira, da Axis Communications, mostrou como a tecnologia IP empregada nas câmeras de segurança pode ajudar o setor de Varejo a inibir roubos e, também, criar soluções criativas para o departamento de Marketing. Lira falou sobre as principais ocorrências dentro desse ambiente e como os produtos da Axis combatem esses tipos de problemas. Ele destacou alguns dos recursos dos equipamentos, como áudio, alarme, envio de alarme, acesso ao alarme e ação para inibir roubos. “Uma das características mais importantes nas câmeras é o For-


Sistema de Vídeo Monitoramento (VMS) O D-Guard Center é um poderoso sistema de controle, gerenciamento e monitoramento de imagens, integrado com mais de 2.500 dispositivos, entre câmeras IP, DVRs, NVRs, placas de captura, vídeo servers e módulos de automação.

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Matriz Florianópolis SC Filial Ribeirão Preto SP Filial São Paulo SP

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Empresa ganhadora dos prêmios de Melhor Inovação Tecnológica para Segurança Eletrônica e Melhor Case Geral durante a ISC Brasil 2013.


Eventos 7ª Conferência Digital Security - soluções para varejo

Bruno Bujato, da Tecvoz, vai apresentou algumas das soluções de CFTV que sua empresa produz para esse mercado específico, além do destacar os modelos IP e analógicos

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Vo

As por ana Fernando Lira, da Axis Communications, apresentou as soluções da empresa para o mercado de Varejo como o sistema Dwell Time, que determina a quantidade de tempo em que o consumidor e o Heat Map, em que o vídeo analítico percebe onde há maior fluxo de pessoas

AT

GANHOU!

A palavra do cliente Michel Ricardo, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Genetec, falou sobre a Security Center, plataforma de gestão integrada de videomonitoramento e controle de acesso. Ele afirmou que, no setor de varejo, a arte está em não ser visto. Para isso, é preciso utilizar equipamentos que garantam qualidade durante todo o tempo, sem gerar problemas. A primeira escolha é a do software e do hardware e optar pelo melhor define o sucesso de um projeto de Varejo”, ressaltou Ricardo.

Para comprovar os benefícios do sistema, o executivo convidou Junior Mulinari, do setor de infraestrutura do grupo varejista Benoit, que localizado na região sul do País e que utiliza o software da Genetec para fazer o videomonitoramento. Mulinari lembrou que a necessidade de ferramentas específicas favoreceu a escolha pela Genetec. “O projeto de monitoramento que desejávamos, deveria tratar a segurança em termos gerais, não apenas captar imagens”. Segundo ele, os objetivos do sistema eram inibir o roubo, facilitar a ação em caso de ocorrências e enviar informações estratégicas para a diretoria da empresa. “As câmeras estão à vista e se acontecer algum problema, é preciso ter as ferramentas para reverter a situação”. Depois de ter acesso a um estudo que apontava as perdas causadas por furtos – tanto de clientes como de funcionários – a

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mato Corredor 9:16, que gera imagens na vertical. Com o uso desse formato é possível captar unicamente esse setor, que é a área de maior interesse”, destacou. Outra ferramenta bastante útil é o Edge Storage, ou armazenamento de borda, em que o SD Card funciona como uma redundância das imagens captadas pela câmera. “As câmeras da Axis contam também com vídeo analítico embarcado e o sistema Digital Auto Tracking, que ativa o zoom digital quando existe movimento na cena”. Lira destacou ferramentas bastante utilizadas no setor de Varejo, como contagem de pessoas e o vídeo analítico, com as quais é possível definir controle de fluxo, verificando quem entra e quem sai do estabelecimento. “Outra característica importante é o Heat Map, em que o vídeo analítico percebe onde há maior fluxo de pessoas. O sistema Dwell Time, presente nas câmeras, determina o tempo em que a pessoa olha para a vitrine. É possível saber se é homem ou mulher, e exibir produtos específicos para cada perfil de consumidor”, acrescentou. Entre os cases de sucesso, ele citou as instalações nos shoppings Batel – onde foram usadas câmeras da Linha M, Linha P e Linha Q (de alta performance) e o de Canoas. Em São Paulo, falou sobre o case do Shopping Vila Olímpia. “Neste projeto utilizamos câmera de 2 megapixels, com campo de visão e 118º de abertura. Com essa configuração é possível ver quem está sendo atendido e todo o público do local”. Para finalizar, Lira falou sobre soluções específicas que a empresa constrói para seus clientes, como a maior rede de varejo dos Estados Unidos. “Para esse cliente, a Axis fabrica câmera especifica para atender as necessidades da rede de varejo. É o maior retorno que podemos ter de um cliente: desenvolver soluções específicas para ele”.


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Eventos 7ª Conferência Digital Security - soluções para varejo

Junior Mulinari, do setor de infraestrutura das lojas Benoit, lembrou que a necessidade de ferramentas específicas favoreceu a escolha pela Genetec. “O projeto de monitoramento que desejávamos, deveria tratar a segurança em termos gerais, não apenas captar imagens”.

companhia chegou à conclusão de que precisava de um serviço de monitoramento. “A solução que buscávamos era mais do que apenas a vigilância por captura de imagens. Queríamos que a segurança fosse tratada de forma mais ampla, que vai muito além de inibir o roubo”. Com a solução instalada, a rede de varejo teve acesso a novas informações para a empresa. “Com um monitoramento correto, conseguimos também supervisionar o funcionamento das lojas. Temos supervisores responsáveis pelas lojas e o videomonitoramento permite que esses profissionais trabalhem de forma remota, o que é muito mais eficaz. Também oferecemos ferramentas para que a diretoria da empresa tenha todo o controle sobre essa auditoria”, ressaltou. O sistema permite monitorar o comportamento dos funcionários e até mesmo verificar se estão cumprindo o horário corretamente. Conforme lembrou o executivo, a tecnologia de captura de imagens e de análise de dados agrega muito valor para a organização ao gerar informações de convergência. “Com o sistema é possível verificar quantos clientes entraram na loja e o que consumiram e

quanto se vendeu. Com isso é podemos fazer um comparativo de desempenho de equipe e de linha de tempo”. Mulinari lembrou que o processo começou pela escolha do software de monitoramento de imagens. “Selecionamos seis marcas, tendo como base critérios de qualidade entre companhias nacionais e internacionais. Usamos critérios mensuráveis, em que pudéssemos atribuir notas, e outros subjetivos. Todos eles relacionados a suporte, custo, escalabilidade e requisitos funcionais”. De acordo com o executivo, o sistema deveria ser amigável na interatividade, ter mobilidade de acesso, gravação em alta definição e análise de imagens. “Tivemos 90% de aderência dos sistemas. Estamos fazendo adequações, mas tudo está funcionando muito bem, dando suporte a tudo o que precisávamos nas lojas. É uma solução robusta e que está atendendo a todas as nossas necessidades”, finalizou. Gerenciamento de Varejo com criatividade Veterano em participações nas conferências promovidas pela Revista Digital Security, Carlos Bonilha, diretor da Digifort, demons-

Carlos Bonilha, da Digifort, mostra na prática a característica de leitura de placas do software brasileiro

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Eventos 7ª Conferência Digital Security - soluções para varejo

O consultor Luis Porto Alegre ressaltou a importância do gerenciamento de processos: “A normatização das coisas simples deve ser feita porque, quando menos se espera, surgem as ocorrências”.

trou as funcionalidades do software fabricado pela empresa e falou sobre o case study das Casas Bahia. Ele lembrou que o software tem quatro versões, que atendem a todos os segmentos, mesmo os considerados críticos como indústrias, hospitais e varejo, deixando claro que a configuração pode ser feita de acordo com as necessidades do cliente. “Como estamos falando de um software de plataforma aberta, é possível integrar nele todas as tecnologias de segurança eletrônica disponíveis no mercado”. O software conta também com servidor web embutido, que permite disponibilizar imagens na internet. “Com essa ferramenta é possível acessar as imagens via client web e fazer toda movimentação que for necessária com as câmeras”. Entre as novidades do software está o Digifort Evidence, um módulo opcional para classificar e documentar os eventos ocorridos no sistema de monitoramento. “Com esse módulo é possível arquivar e organizar os vídeos e quaisquer arquivos relacionados à ocorrência para pesquisa, com a emissão de relatórios gerenciais e estatísticos. Ele também reduz o tempo de pesquisa de ocorrências e de manutenção dos equipamentos envolvidos no monitoramento”.

Segurança integrada e atividades programadas O diretor da Digifort ressaltou que o sistema pode realizar uma série de eventos programáveis, de forma automatizada. “É o operador quem programa o sistema para ações de abertura de porta, liberação de uma cancela ou sistema de iluminação. Ele está baseado na criatividade. O que se imaginar em termos de segurança eletrônica, é possível realizar”. A segurança do sistema é garantida por uma série de itens que inclui controles de usuário e senha, login com data e horário específicos e especificação de tempo de permanência. “Outra vantagem é a indicação de máquina que será usada. Isso evita fuga de imagens e a identificação por biometria registra todas as movimentações no sistema. Em cada frame estão presentes as informações do operador. Dessa forma, é possível obter um certificado de autenticação, que sai com código de barras que guarda documento no servidor”, explicou Bonilha. Itens como a mesa operacional do software e suas características também foram destacados pelo executivo. “A mesa operacional de software é única. Todas as funcionalidades estão à mão, operando milhares de modelos de câmeras com todas as suas características”. Outro destaque foi o Digifort InSight, que permite a captura da

Público participativo: uma das características das conferências promovidas pela Revista Digital Security

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Eventos 7ª Conferência Digital Security - soluções para varejo

Paulo Reis, diretor da Business Master: “Muitas vezes, os casos ocorrem por ineficiência dos mecanismos de proteção, como câmeras e equipamentos de radiofrequência. O que mudou foi a forma de abordagem aos suspeitos, que hoje é mais cuidadosa e feita sem gerar constrangimentos”.

tela pelo computador. “Dessa forma, o usuário tem acesso ás câmeras que monitoram funcionários nos corredores ou nos caixas dos supermercados a partir de qualquer sistema de visualização”. Gerenciando o processo no Varejo Luis Porto Alegre abordou o tema Gestão dos Processos e como ele ajuda nas ações de segurança da empresa. Porto Alegre resaltou que a gestão de processos é uma transformação grande dentro das empresas. E quando se implanta uma política desse tipo, ela deixa de ter áreas específicas. “As paredes são derrubadas e tornam a relação mais direta, do tipo cliente/empresa. Quando isso acontece, as pessoas passam a ter uma visão mais ampla da sua área de atuação. Com isso surgem mais responsabilidades e, claro, mais cobranças”, afirmou. O gerenciamento de processos funciona com base em uma tríade que envolve pessoas, sistemas e o processo, sempre em funcionamento conjunto. “A área de processo é muito nova dentro das empresas. Um dos papeis desse segmento é promover uma auditoria, subordinada aos diretores. Em alguns casos, ela é subordinada ao setor de TI. Através de sistemas é possível automatizar processo e melhorá-los”, explicou. Para o especialista, os processos e regulamentações são necessários para impedir que as situações saiam do controle. “A normatização das coisas simples deve ser feita porque, quando menos se espera, surgem as ocorrências. E elas acontecem porque não damos a devida atenção aos processos. Muitas vezes, o pensamento é que apenas o videomonitoramento resolverá todos os problemas e esquecemos o mais importe: a pessoa que está por trás da segurança e as ações que ela tem de tomar no dia a dia de trabalho” reforçou. Ele usou exemplos de um centro de distribuição e lembrou que a posição da segurança deve ser sempre proativa. “O sistema usado para avisar o ser humano o que está acontecendo e para identificar tanto ameaças externas como internas. Com isso protegemos patrimônio e o capital da companhia. A política de gestão de processos inclui padrões, procedimentos, processos e treinamento. Gestão de processo de qualidade é aquela que combina esses elementos de forma adequada”. Trabalhando perdas no Varejo A palestra de encerramento da Conferência sobre Varejo ficou a

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cargo de Paulo Reis, diretor da Business Master. O executivo falou sobre os processos de perdas que acontecem nas empresas, e que, muitas vezes, não estão ligados a roubos ou furtos. “É muito comum o empresário não enxergar outros tipos de perda que não sejam furto ou roubo. Ele não considera outros fatores que, no final, acabam consumindo dinheiro e gerando perda financeira”, explicou. O especialista lembrou que, atualmente, os grandes varejistas têm criado departamentos de Gestão de Riscos e Prevenção de Perdas para administrar essa problemática. “Dentro do varejo, as perdas estão ligadas a roubo, estoque, finanças, perdas administrativas, comerciais, além das legais e produtivas. A identificação das perdas nesse setor é feita com base em um inventário mensal. Com o passar do tempo, conseguimos identificar de que departamentos vêm as perdas. E um dos grandes problemas são os furtos internos e externos”, ressaltou. Em sua apresentação, o especialista mostrou que está acontecendo uma mudançå na maneira de abordar o cliente, uma vez que ainda faltam equipamentos para garantir a segurança das lojas contra esse tipo de ação. “Muitas vezes, os casos ocorrem por ineficiência dos mecanismos de proteção, como o número insuficiente de câmeras e equipamentos de radiofrequência. O que mudou foi a forma de abordagem aos suspeitos, que hoje está mais cuidadosa, de maneira a lembrar à pessoa que ela está sendo vigiada, sem gerar constrangimento”. Reis explicou também o conceito de Quebra Operacional, uma das situações mais comuns dentro do setor de Varejo. “Nesses casos, os produtos estão inadequados para venda ao consumidor final, seja por apresentarem embalagens danificadas, abertas, produtos vencidos e outros. É possível contabilizar, desde que o funcionário avise sobre a ocorrência para dar baixa no estoque”. O especialista falou sobre os processos que devem ser criados em cada tipo de ambiente e criar esse procedimento é uma das tarefas mais complexas. E tomou como exemplo um Centro de Distribuição, onde a responsabilidade muda de mãos quando os produtos chegam ao local. “Em um centro de distribuição o cenário é de segurança patrimonial. Todo o aparato de segurança deve ser melhor e de alta tecnologia em termos de câmeras, softwares e analíticos, porque as perdas, caso ocorram, são muito altas em termos financeiros”, destacou. DS



Eventos parceria Delta Cable/ hikvision

Portfólio A distribuidora Delta Cable, de Curitiba, reforça o segmento de segurança eletrônica com a formalização da parceria com a companhia coreana Hikvision e promete investir em diversas verticais do mercado

por Eduardo Boni

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distribuidora Delta Cable deu sequência aos eventos de lançamento da parceria com a Hikvision no início de outubro. No dia 2, a companhia promoveu um encontro com integradores em São Paulo para apresentar a nova marca e mostrar os produtos que, de agora em diante, vão fazer parte de seu portfólio. No evento, que reuniu cerca de 20 integradores, o gerente comercial da Delta Cable, Jorge João de Souza, apresentou a nova parceira comercial da distribuidora e destacou alguns de seus principais produtos. Ele mostrou um histórico da Hikvision, lembrando de sua presença em mais de cem países, com diversas verticais de atuação. Segundo ele, a negociação para a distribuição da marca começou porque a Delta Cable buscava um fabricante de câmeras para preencher uma lacuna no mercado SMB de segurança, particularmente com empresas que ainda comercializassem modelos analógicos. Além disso, era fundamental encontrar uma companhia que investisse em pesquisa e qualidade dos produtos. A Hikvision tem uma política interna de investir parte do lucro em pesquisa e desenvolvimento e manter uma equipe de engenheiros focados no desenvolvimento de soluções. “Depois de muitas pesquisas de mercado, optamos pela Hikvision por se tratar de um fabricante que se encaixava neste perfil, sem, no entanto, abrir mão da qualidade do produto. Apresentamos

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a eles o nosso modelo de distribuição de soluções de tecnologia e a capilaridade em todo o país, com pontos de presença nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste. Esses detalhes colaboraram para que firmássemos esta parceria”, destacou Souza. Produtos de qualidade O executivo falou sobre algumas vantagens da tecnologia IP e destacou a linha de produtos da Hikvision, que está dividida em três segmentos: Standard, Professional e Enterprise, além do software VMS gratuito para até 256 câmeras. “A linha Standard vem com os produtos mais básicos, mas que já contam com certo nível de inteligência, como o modelo Cube que tem 1.3 e 3 megapixels, sensor de presença e IR de dez metros, além de sensores e LEDS”. Ele falou também sobre as câmeras mini bullet, um dos produtos mais vendidos da marca, além do modelo bullet. “Esse modelo vem de fábrica com sensor de IR que tem a tecnologia Exir. As câmeras com essa tecnologia são caracterizadas pela qualidade do sistema infravermelho. Comparando com a tecnologia LED, as câmeras com Exir oferecem até 30% mais eficiência de iluminação”, ressaltou. Ainda na linha Standard, Souza falou sobre os modelos minidome, indicados para locais onde possa haver contato físico com a



Eventos parceria Delta Cable/ hikvision

O gerente comercial da Delta Cable, Jorge João de Souza, apresentou a nova parceira comercial da distribuidora e destacou alguns de seus principais produtos em todos os encontros

câmera. “Esses modelos vêm com lentes varifocais e facilidade de foco para qualquer ambiente”. A linha Standard VF é composta por modelos IP PTZ que combinam qualidade de imagem e distância, ideais para ambientes externos. O executivo apresentou também a linha de NVRs, com modelos de 8 portas Poe e os HDs para armazenamento e gerenciamento de até 16 câmeras. “Dentro do nosso negócio, os HDs de 1 e 3 terabytes estão presentes e são muito úteis para sistemas de moniramento desse tipo. Linha Professional Também foi apresentada a linha Professional, que conta com a tecnologia SMART IPC, destacando os diversos modelos como as câmeras fixas, bullet, minidome e o HDVR. “Esse modelos são projetados com o objetivo de tratar situações complexas de iluminação e inteligência de vídeo, com aplicação em projetos mais complexos. São câmeras com 120 dB de WDR”, explicou. Para videomonitoramento de alto nível, o executivo mostrou as câmeras da linha Enterprise Fixa. “A câmera fixa dessa linha possui a tecnologia para monitorar a 60 fps, ideal para situações de alta velocidade sem borrar cores ou alterar contornos”. O sucesso da marca foi demonstrado em diversos cases por todo o mundo e, para finalizar, Souza falou sobre como será a política comercial da Hikvision.

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“As vendas são feitas apenas via distribuidores e teremos preços diferenciados para revendas e integradores. Além disso, oferecemos possibilidade de registro de projetos, condição diferenciada para aquisição de showroom, além de catálogo eletrônico personalizado e garantia de 12 meses”. A comercialização Com uma linha de produtos bastante extensa, a Hikvision mantém um portfólio capaz de atender a solicitações de diversos tipos de mercado, como vigilância urbana, transporte, varejo, residências e educação, dentre outros. De acordo com Souza, o objetivo da distribuidora é trazer para o mundo IP revendas e instaladores que hoje atuam no mercado analógico, mostrando a eles todos os benefícios que essa tecnologia oferece. Para isso, a empresa aposta fortemente na sua equipe de técnicos da área comercial. “Em cada unidade comercial da Delta Cable teremos uma pessoa com foco exclusivo nos produtos da Hikvision. Além disso, contamos com técnicos treinados e qualificados na fábrica, que são responsáveis por todo suporte técnico de pré e pós venda”. A aposta na marca, segundo ele, já vem dando resultados. “A expectativa é a melhor possível. O mercado de segurança eletrônica vem crescendo a cada ano e os resultados de três meses de comercialização nos mostram que estamos no caminho certo”. DS



Eventos Workshop Conectividade IP – Alpha-Digi

Treinando tecnologia Distribuidora promove encontro com integradores de Salvador e Recife para demonstrar tecnologia IP por Redação

A

s cidades de Salvador e Recife, receberam nos dias 30 de setembro e 2 de outubro, respectivamente, o Workshop “Conectividade IP”, realizado pela Alpha-Digi em parceria com as empresas VIVOTEK, Allied Telesis e Witelcom. Cerca de 60 profissionais, entre integradores e consultores de TI, estiveram presentes no evento acompanhando as palestras. Com o objetivo de apresentar soluções e oportunidades para esta nova conjuntura tecnológica que exige cada vez mais eficiência no desempenho das conexões IP, o evento procurou mostrar os novos recursos tecnológicos da captura de vídeo que vinculam

Da esquerda para direita: Heitor Nogueira (Bussiness Development Brasil, Witelcom); Genésio Neto (Gerente Comercial Telecom, Alpha-Digi); Renato Vicente (Account Manager N/NE; Alpha-Digi); Anderson Nascimento (Gerente de Vendas, Allied Telesis); Ubiratan Leandro (Brazil Country Manager, VIVOTEK).

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a otimização do consumo de banda com qualidade de imagem e também as transmissões wireless com desempenho gigabit. De acordo com os patrocinadores, além da exposição das inovações, o eventou serviu para aproximar os canais dos executivos das marcas ali presentes, favorecendo a sinergia com o mercado local. “Estamos certos que a rentabilidade está na diferenciação e estamos aqui para assessorar nossos canais neste percurso por meio do uso inteligente das soluções IP de alta performance. Integradores que entregam serviço precisam de parceiros estratégicos que estejam em sintonia com as expectativas do mercado e alinhados a uma política de garantia e apoio técnico de alto nível”, afirmou Renato Vicente, Account Manager da Alpha-Digi na região Nordeste. O evento foi realizado num momento em que a distribuidora amplia seu portfólio através da parceria com a Allied Telesis. Por isso, Anderson Nascimento, gerente de Vendas da companhia japonesa, também esteve presente no evento e fez uma palestra abordando “Projetos de CFTV com qualidade de serviço e multicast”. Ele falou sobre a importância da infraestrutura de rede nos projetos de videomonitoramento, mas lembrou que o investimento nesse setor deixa a desejar. “Atualmente o mercado de CFTV investe nas câmeras IP, nos gravadores de vídeo, no armazenamento e nos softwares analíticos, mas deixa a estrutura de rede em segundo plano. Para que todo o investimento na qualidade de imagem e no armazenamento valham a pena, e para que o sistema funcione bem, é necessário também investir nos equipamentos que dão suporte a todo esse tráfego na rede”, ressaltou. Para ele, a participação do público local foi bastante positiva. “Abrimos várias oportunidades de negócios. O público foi bem participativo e demonstrou interesse em todo o conteúdo apresentado. Percebo que há uma carência muito grande em outras regiões do país por opções de produtos de infraestrutura de rede com qualidade tecnológica a preços competitivos”, ressaltou. DS





Eventos Roadshow GeoVision

Com o pé Apostando no crescimento do mercado brasileiro, a GeoVision promove uma série de encontros por quatro estados para apresentar a nova linha de produtos por Eduardo Boni

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empresa GeoVision promoveu uma série de encontros com integradores brasileiros durante o roadshow que aconteceu entre os dias 23 de setembro e 2 de outubro, e passou por cidades como Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo. Em todos esses eventos, a proposta era mostrar a nova linha de produtos da marca, como a recém-lançada linha de câmeras IP da Série Target e os modelos fisheye, além dos produtos voltados para estrutura, como servidores e switches PoE. Na série Target foram apresentados os modelos EBX e EFD (para uso interno) e EBL e EDR (para uso externo). Todas têm resolução de 1.3 w 2 megapixels e contam com Dual Stream. Outra característica é o uso de LED IR, que lhes dá capacidade de visão noturna de até 30 metros dependendo do modelo. “Os modelos têm definições de 2MP a 5MP e lentes de 360º. O modelo FE 3402 conta com a tecnologia WDR Pro. Além disso, a Geovision colocou no mercado também a linha Fisheye Rugged, indicada para ambientes críticos. Para isso, as câmeras FER 3402 e FER 5302, de 3MP e 5MP contam com nível de proteção IP 67 e IK 10”, explicou Ricardo de Barros, gerente de produto da GeoVision. Outra novidade foi a linha de câmeras Geovision Fisheye com IR. São dois modelos externos e dois modelos para ambientes indoor que já estão disponíveis. “Conhecidas pela nomenclatura FE 3403 e 5303 e também FER 3403 e 5303, as câmeras tem lente 360º e IR inteligente para dez metros”, destacou. Também foram apresentados os modelos de câmeras Dome antivandalismo e a MFD, que tiveram seus projetos remodelados. “O novo modelo de câmera dome tem agora resolução de 5 MP e lente varifocal motorizada, além de IR de 20 a 30 metros com seis LEDS”. Cloud e novos hardwares Além desses produtos, a companhia taiwanesa apresentou a nova versão do software VMS, com gravação de borda e também a linha de câmeras destinadas a gravação na nuvem, batizada de GV Cloud, além dos novos hardwares. “A proposta do evento foi mostrar para os integradores as novidades que a GeoVision oferece para o mercado de segurança, como os novos recursos e design diferenciado. Os integradores são peça-chave nesse processo de inovação, porque são os responsáveis diretos por levar nossos produtos para o mercado. É o melhor público para nos dar o retorno sobre os produtos e tecnologias futuras”, continuou. Entre as novidades que foram apresentadas, mas que ainda passam por testes de mercado está o GV Cloud, uma linha de câmeras na qual será possível fazer o armazenamento em nuvem. “Estamos estudando qual a melhor formato de negócio para esse produto no Brasil. Para usar esse produto, o cliente terá de adquirir câmeras novas, já que os modelos contam com firmwares e configurações específicas. Mas ainda é uma solução muito nova e estamos estudando a melhor maneira de aplicá-la ao mercado brasileiro”, esclareceu Barros. Também foram demonstrados o Stand Alone NVR e o GVI 2.0,

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um aplicativo para visualização em smartphones, que teve seu sistema atualizado. O NVR da GeoVision é um dispositivo Stand Alone baseado em Linux, que pode integrar dispositivos IP da marca para visualização ao vivo e reprodução de vídeos gravados. “Temos modelos de 4 até 16 canais e uma ou duas portas gigabit. Todos os modelos vêm com joystick PTZ e playback com linha de tempo”. No encerramento do roadshow, a GeoVision mostrou o GV NAS, um sistema baseado em Linux, desenvolvido para armazenar câmeras IPs GeoVision ligados a rede e que conta com recursos de RAID para garantir a segurança dos dados. DS



Eventos Samsung Vertical Summit 2014

Vida longa Samsung Techwin apresenta no Vertical Summit 2014 sua nova série de produtos que prolonga a vida útil dos sistemas analógicos por Redação

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Samsung Techwin apresentou ao mercado brasileiro as novas soluções em segurança durante o evento Vertical Summit 2014, que aconteceu no dia 18 de setembro, na sede da empresa. Entre as novidades estão inovações em câmeras de segurança, sistemas de rede, soluções de gravação e armazenamento. Os novos modelos são projetados para oferecer soluções para uma variedade de aplicações e ambientes como: escritórios, lojas, escolas e hospitais e armazéns, a ambientes mais desafiadores, como aeroportos, portos, equipamentos de transporte, parques de estacionamento e cidades. De acordo com Celso Fraga, diretor comercial da Samsung Techwin para o Cone-Sul da Latino-América, atualmente o mercado analógico representa cerca de 50% das vendas da empresa. “A Samsung Techwin continua investindo em câmeras analógicas porque o mercado ainda demanda soluções com esta tecnologia. São muitas e variadas as aplicações em que ela atende perfeitamente os requerimentos técnicos. Além disso, os clientes que possuem sistemas analógicos podem expandir suas instalações, ou melhorar a qualidade da imagem para alta-definição em pontos estratégicos, sem se preocupar com a infraestrutura de comunicações”, explicou. Série Beyond: tecnologia com preço acessível Um dos destaques foi o anúncio da nova série Beyond, composta por produtos que prolongam a vida útil dos sistemas analógicos. A série de câmeras e DVRs está equipada com diversas características inovadoras e tecnicamente avançadas que os usuários viam somente em câmeras de rede IP. O executivo lembrou que tanto no segmento IP como no analógico, a Samsung Techwin se mantém em uma posição de liderança em termos de inovações tecnológicas. Os novos modelos da série Beyond mantém alta performance na linha de DVRs de 4, 8 e 16 canais que podem gravar simultaneamente na qualidade de 1.000 linhas de TV, em tempo real. “Existem milhares de usuários de CFTV em todo o Brasil que desejam aumentar a vida útil de seus sistemas analógicos existentes, porque eles funcionam de forma satisfatória. A boa notícia é que a série Beyond é totalmente interoperável com os sistemas

Celso Fraga, diretor de vendas da Samsung Techwin para Cone Sul: “A Samsung Techwin continua investindo em câmeras analógicas porque o mercado ainda demanda soluções com esta tecnologia”

analógicos existentes”, destacou. Muitos dos novos modelos têm preços altamente competitivos, além de contar com o recurso avançado Wide Dynamic Range que pode produzir com precisão imagens em cenas que contenham simultaneamente áreas muito brilhantes e muito escuras. Eles também são equipados com SSNR IV, a nova tecnologia de redução de ruído da Samsung Techwin para fornecer imagens de alta resolução em qualquer condição de tempo e sem qualquer mancha ou “fantasma”. A série Beyond inclui várias formas de análise de vídeo e o Defog, que melhora a clareza das imagens capturadas em condições meteorológicas adversas, como chuva, fumaça ou neblina. Em relação às câmeras, foram apresentados onze modelos, que contam com sensor CMOS de alta resolução (1.3Mp), baixo consumo de energia, melhor qualidade de imagem, alta imunidade a ruído, diminuição do tamanho físico do produto, análise de vídeo com diversas funcionalidades. Linha de DVRs A linha de DVRs da marca conta com quatro modelos: SRD-1676D/1656D/876D/476D e também estava no evento. Os aparelhos oferecem gravação em alta resolução (1.280x480), além de compatibilidade com as câmeras de 1.000TVL e interface de uso simplificada. Os novos modelos têm um sistema de busca inteligente de imagens gravadas, alta capacidade de armazenamento e compatibilidade com celulares e tablets. Todos os DVRs da série Beyond possuem saída de áudio e oferecem a flexibilidade para configurar separadamente cada um dos seus canais. Assim, é possível fazer o melhor uso da capacidade de armazenamento disponível, permitindo que os usuários possam definir a qualidade de imagem/resolução específica exigida para cada local da câmera. DS

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Entrevista SANDRO SCHMITT

Segurança como Sandro Schmitt, diretor da ASP Segurança, é um dos mais proativos especialistas do setor na região sul do país. À frente do IP Convention, evento obrigatório para os profissionais do setor naquela área do país. Nesta entrevista, o empresário fala sobre os desafios de se promover um evento desse tipo numa região distante das grandes capitais, do apoio de algumas das principais associações como a ALAS Brasil, e como ele tem contribuído para o crescimento profissional de dezenas de integradores regionais. por Eduardo Boni fotos Flávia Matos

Digital Security: Qual o conceito do evento IP Convention? Sandro Schmitt: O IP Convention chega este ano a sua sexta edição como um evento formador de opinião, que induz o participante a mergulhar na tecnologia e conhecer a vasta gama de oportunidades em termos de soluções e negócios que ele poder agregar a sua empresa de segurança, independente do cargo que ele ocupe. Para o profissional ou contratante que visita o IPC, existe a oportunidade imperdível de estar frente a frente com as soluções em funcionamento. Esse contato com o produto e os executivos das empresas faz com que o participante do IPC possa debater, tirar duvidas e manter-se atualizado. O objetivo do IPC é esse: proporcionar conhecimento, contatos com o produto, com pessoas e com a cultura. Digital Security: Como são escolhidos os temas do evento? Sandro Schmitt: Os temas são sempre um desafio, pois muitos

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não conhecem o evento e acabam se baseando pelos temas. Por isso temos todo o cuidado com a escolha dos assuntos que serão abordados em cada edição. Nossa proposta é sempre estar um passo a frente e levar os participantes a adquirir novos conhecimentos e superar seus limites. É fazer com que ele busque durante esse curto período de tempo concentrar o máximo de informação possível, seja participando das palestras relacionadas ao cotidiano ou palestras e amostras técnicas que ocorrem em todos os espaços temáticos do evento. Digital Security: Qual é o público alvo do encontro? Sandro Schmitt: O IPC, quando foi criado, tinha como publico alvo os integradores, técnicos da área, profissionais de TI, além de profissionais ligados a segurança, engenheiros. Esse ainda é o nosso publico alvo, mas, ao longo dessas seis edições, entendemos que não só esses profissionais são importantes para o nosso segmen-

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KANTECH - Controle de Acesso

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SOFRWARE HOUSE - Controle de Acesso

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Agradecemos a todos os clientes, fabricantes e colaboradores que acreditaram no nosso trabalho, confiaram em A Delta Cable, empresa líder na distribuição de tendências tecnológicas no sul do país, irá completar 20 anos de operação no mercado brasileiro. Nesses anos, a empresa cresceu e se expandiu geograficamente, com 7 unidades e 4 escritórios regionais, espalhados estrategicamente pelo Brasil. Contando com uma equipe de mais de 140 colaboradores. Por isso, a empresa busca sempre estar à frente das inovações do mercado, superando o desafio de inserir soluções no dia a dia dos seus clientes, criando uma nova cultura no ramo tecnológico e estabelecendo uma cadeia de distribuição nacional, com parceiros de referência. .

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Entrevista SANDRO SCHMITT

to. Também podemos acrescentar a essa lista de pessoas o tomador de decisões e o contratante, pois entendemos que ele é o mais interessado em adquirir tecnologias de ponta. Posso afirmar, com certeza, que esse público vem crescendo a cada ano e gerando negócios através de nossos clientes parceiros. Digital Security: Como foi a organização do evento este ano? Ela é feita em quanto tempo? Sandro Schmitt: Esse ano foi bastante atípico. Devido a Copa do Mundo e a incerteza política do país, tivemos um atraso significativo no processo de organização. Grande parte dos nossos apoiadores (patrocinadores) tinham restrições de investimento, e sem esse apoio financeiro o IPC acaba sendo prejudicado e tendo que repassar seus custos para o público. E isso era um ponto negativo. Mas, ao final, tudo deu certo. O processo de organização, de fato, começa no último dia do evento anterior, quando começam as negociações. A partir daí, passa-se um ano programando o orçamento e usamos como referência o Costelaço (outro evento anual que realizamos) como o dia decisivo para fechar definitivamente as participações. Digital Security: Quais são os maiores desafios de se promover um evento desse porte? Sandro Schmitt: Ao longo desses anos todos, tivemos diversos desafios para transpor, pois se trata de um evento direcionado e realizado como um apoio institucional da ASP. Buscamos sempre manter a ideologia de fazer um evento com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento do segmento e do profissional que temos contato no nosso dia a dia. O trabalho, que é desenvolvido durante o ano, envolve diretamente vários profissionais da ASP Segurança. Muito desse trabalho fica centralizado em mim e na Flávia Matos. Nós definimos a programação, orçamento e, aos poucos vamos definindo ações, sempre tentando inovar e proporcionar conteúdo e novidades que possam atrair o publico alvo. Acho que encontrar esse público alvo é um dos grandes desafios. Nosso objetivo é trazer mais e mais profissionais para o IPC, mas esse ano creio que outros eventos no país acabaram prejudicando os profissionais a poucos meses do IPC. Apesar disso, nossas expectativas foram alcançadas, e tivemos a presença de profissionais de regiões mais distantes, como Paraíba, além do público habitual do evento que vem do Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Digital Security: Como foi o contato para a realização de um curso da ALAS no encontro deste ano? Sandro Schmitt: O curso da ALAS aconteceu através de um acordo com o presidente da ALAS Brasil, o Luiz Henrique Bonatti, feito no mês de setembro. A partir daí, alinhamos os detalhes e fizemos a parceira. O tempo para a formação da turma foi curto, mas no final tudo deu certo. O curso básico de segurança da ALAS no IPC foi ministrado pelo amigo Sandro Neves, sob a supervisão de Marco Sousa, diretor de Treinamentos da ALAS. Acredito que a dobradinha entre IPC e ALAS foi muito boa. Digital Security: Em sua opinião, como é o nível dos integradores na região sul do país? Sandro Schmitt: Bem, assim como no resto do país, temos bons integradores (ou revendas como são chamadas aqui no sul). Esses profissionais contam com bom conhecimento técnico, mas que

O profissional também tem deixado de lado o seu desenvolvimento profissional, alegando falta de tempo. É importante ele ter ciência que deve se reciclar periodicamente tem as mesmas dificuldades das demais regiões: a mão de obra, que é cada vez mais escassa. Por outro lado, o profissional também tem deixado de lado o seu desenvolvimento profissional, alegando falta de tempo. É importante ele ter ciência que deve se reciclar periodicamente, assim como um médico, que deixa de atender seus pacientes por um período pré-programado para participar de cursos e congressos que vão somar novos conhecimentos. Digital Security: Como é o retorno que você recebe do público que frequenta o evento? Sandro Schmitt: Após o IPC, sempre temos muitas coisas para fazer e uma delas é fomentar novos negócios. Por isso, passado o evento, temos um grande trabalho para atender a demanda do público e também buscando atrair essas pessoas para o encontro do próximo ano. Digital Security: De que maneira o IP Convention ajuda a melhorar o nível dos profissionais que trabalham com segurança eletrônica? Sandro Schmitt: Acredito que isso acontece de muitas maneiras. Assistir as palestras e conhecer novos produtos faz o profissional se abrir para o mercado. Nessas seis edições, o IPC contribuiu muito não só no desenvolvimento profissional do público, mas também para o seu autodesenvolvimento, na medida em que possibilita o contato com concorrentes que não se conheciam, aumento da rede de relacionamentos, além de aprender novas formas de lidar com problemas comuns do dia a dia através da troca de experiências, afinal, os problemas são muito parecidos. Ao mesmo tempo, o IP Convention é um encontro de amigos e, não raro, muitos acabam trazendo a família para o evento.

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Entrevista SANDRO SCHMITT

Digital Security: De que maneira o IP Convention ajuda a gerar novos negócios para os participantes? Vocês recebem um feedback sobre esse tipo de ação? Sandro Schmitt: Podemos dizer que o IPC tem sido um trampolim para muitos profissionais que ali passaram, pois saem do encontro muito motivados a vender. Além disso, temos diversos produtos que foram apresentados em primeira mão no evento, além de diversos cases que nasceram dentro do IPC. Um dos caso a HAVAN que em 2010 conheceu as soluções da NUUO e TECVOZ e até hoje usa esses produtos em suas lojas e no Centro de Distribuição. Digital Security: Como você avalia a edição deste ano do IP Convention? Sandro Schmitt: Foi um sucesso, transcorreu tudo dentro da normalidade, e estamos convictos que o evento de 2015 será muito melhor. Digital Security: Como é a estrutura da ASP Seg atualmente? Quantos funcionários ela tem e em que áreas de segurança eletrônica ela atua? Sandro Schmitt: A ASP é uma distribuidora, que atende principalmente os três estado do Sul, mas tem capilaridade para atender todos os demais estados. Estamos em Blumenau e hoje temos um quadro com mais de 20 profissionais. Entre as divisões da empresa existe um departamento de análise e projeto para contribuir com o desenvolvimento do mercado. Através dele prestamos assessoria para os nossos clientes e engenheiros. A ASP tem como grandes parceiros a VAULT, NUUO, TecVoz, PPA, Newello e muitos outros. Digital Security: Como a ASP Seg trabalha os treinamentos de novos produtos dentro da empresa? Sandro Schmitt: Hoje contamos com profissionais capacitados para ministrar certificações, e treinamentos, além dos apoios dos nossos parceiros, que periodicamente estão presentes em nossa empresa. Digital Security: Quais as principais tendências que a ASP Seg enxerga no mercado brasileiro? Sandro Schmitt: O mercado está sempre passando por mudanças. Penso que o mundo globalizado tem contribuído de maneira positiva, mas também negativa. O tomador de serviço não tem valorizado o trabalho do profissional e a nossa classe não é reconhecida como sendo de fato especializada. O profissional da segurança, muitas vezes, é usado para fazer um orçamento. E esse orçamento é usando como base para uma concorrência. Ele deveria ser renumerado para fazer o levantamento técnico e, se o projeto fosse comercializado por outros, ele não perderia dinheiro. O mercado de segurança está repleto de lojas virtuais que estão vendendo produtos e não segurança. Hoje o tomador de serviço acaba pagando duas vezes por ter comprado o produto mais barato. Temos que buscar vender valor e não custo. Existe um abismo de diferença entre as duas coisas. Digital Security: Quais as mais recentes parcerias comerciais da distribuidora? Sandro Schmitt: Este ano iniciamos trabalhos da EATON, na área de alarme de incêndio, e a RISCO Group na área de alarme de intrusão.

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Digital Security: A ASP tem alguma parceira com o SIESE de Santa Catarina? De que forma eles colaboram com a empresa e com o IP Convention? Sandro Schmitt: Nossa parceria é institucional. Eu sou membro da diretoria da SIESE-SC, no qual sou vice-presidente, e lá buscamos, assim como fazemos no IPC, desenvolver o mercado profissional da segurança eletrônica. Digital Security: Como é a participação da ASP Seg em outros eventos de segurança eletrônica no Brasil? Sandro Schmitt: A ASP participa junto a nossos parceiros de feiras nacionais e internacionais de maneira direta e indireta, além de feiras e palestras junto a nossos clientes. Digital Security: Quais são os planos para o próximo ano em termos de investimentos e ações? Sandro Schmitt: O ano de 2015, já está ai, teremos o Costelaço, um evento que é uma mistura de jantar de negócios com encontro das empresas, e o IPC 2015. Essas são as nossas principais ações, além de cursos mensais que a ASP Seg promove. Gostaríamos de agradecer a todos os participantes do evento e, em especial, a nossos patrocinadores. DS



Case Study Basílica de Aparecida do Norte

Fiéis protegidos, Com arquitetura marcante, a Basílica de Aparecida do Norte aposta em equipamentos com tecnologia IP para garantir a segurança dos milhões de fieis que a visitam todos os anos por Eduardo Boni

A

cidade de Aparecida do Norte, localizada na região nordeste do Estado, a 170 quilômetros de São Paulo, é conhecida por ser o ponto de encontro de milhares de peregrinos que vão ao local em busca de ajuda religiosa. A população – 36.184 habitantes, segundo o senso feito este ano - é multiplicada muitas vezes durante o ano graças aos turistas que visitam a Basílica, sobretudo no dia 12 de outubro, para celebrar a padroeira da cidade, Nossa Senhora Aparecida. Os números são de impressionar: a Basílica recebe cerca de 10 milhões de visitantes por ano. Nos finais de semana e feriados católicos, este volume chega até 200 mil pessoas. No interior da Basílica, a capacidade é de 45 mil fiéis. Quem chega de carro tem à disposição um amplo pátio de estacionamento, com espaço para dois mil ônibus e três mil carros de passeio. Para garantir que os peregrinos estejam em segurança tanto dentro da Basílica como nos arredores, a cidade contratou a integradora Sillis para realizar um projeto de videomonitoramento completo, com equipamentos de qualidade comprovada. Sob o comando de Rinaldo Minotelli, diretor comercial da Sillis, e supervisão técnica de Alfonso Aurin Palacin Junior, da Aurin Consultoria de Telecomunicações, o projeto teve a participação da distribuidora Delta Cable e das fabricantes Genetec, Axis Communications e outros players do mercado.

De acordo com o integrador, as necessidades de videomonitoramento eram garantir a proteção dos romeiros e melhorar o trabalho dos agentes de segurança e policiais militares para reduzir os casos de pessoas perdidas, além de reprimir pequenos furtos no Centro de Apoio aos Romeiros, espaço de 8.200 metros quadrados que conta com uma grande praça de alimentação, 330 lojas e toda infraestrutura para receber os turistas. O projeto O sistema de videomonitoramento antigo, que tinha 40 câmeras analógicas e apenas dez modelos IP, além de DVRs foi substituído pelo novo projeto da integradora Sillis. Nesse sentido, a diretoria do local ajudou muito. Com o princípio de optar pelos melhores produtos e equipamentos “best of breed”, a partir de uma visão de futuro e longevidade do Santuário, ela permitiu que fossem instaladas 189 câmeras com tecnologia IP. O projeto começou a ser desenhado em 2012 e foi concluído antes da vinda do Papa Francisco em julho de 2013. Vista com bons olhos pela administração local, a adoção de tecnologias IP foi uma premissa básica do projeto. Por isso, foram instalados mais de 15 modelos de câmeras Axis, com destaque para os modelos: Q 6032, P1354 E, M3004 V e M3005 V. “As câmeras estão espalhadas pelo interior da Basílica, no sub-

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Case Study Basílica de Aparecida do Norte

Quem chega de carro tem à disposição um amplo pátio de estacionamento, com espaço para dois mil ônibus e três mil carros de passeio

solo onde fica a Sala das Promessas, na Capela dos Batizados, no salão dos romeiros, na torre, no museu, no Centro de Apoio aos Romeiros, em áreas administrativas, no estacionamento e outros locais. Com o sistema de monitoramento que temos hoje, conseguimos abranger mais de 80% da área povoada do Santuário - de quase 300 mil metros quadrados, sendo 23 mil de área construída e 272 mil de estacionamento”, explica Minotelli. Para completar o trabalho de videomonitoramento, entra em cena a plataforma Security Center 5.2, da Genetec. O equipamento permite funcionalidades como o Camera Block, que impede o acesso aos vídeos por pessoas não autorizadas e integra recursos para controle de acesso de veículos, com destaque para o reconhecimento de placas.

O Centro de Apoio aos Romeiros tem 330 lojas espalhadas por 8.200 metros quadrados totalmente protegidos pelas câmeras da Axis

A solução de vídeo monitoramento permite também associar uma ou mais câmeras que monitoram áreas diferentes como portas, elevadores, áreas internas e externas e a visualização de relatórios de vídeo por eventos ou por controle de acesso. “O software agrega o recurso “Nível de Ameaça”, que estabelece políticas de segurança para restringir ou permitir acesso de pessoas autorizadas a áreas específicas, e é capaz de unificar sistemas independentes em um grande sistema virtual, o que facilita a gestão do sistema global de videomonitoramento”, afirmou o integrador. A gestão remota é outro recurso da plataforma da Genetec. ”Com ela, é possível monitorar e controlar todo o sistema de alarmes à distância. “O sistema permite mudar remotamente câmeras e a visão de portas e demais zonas nas telas de exibição. Também é possível controlar o sistema de vídeo ao vivo e de reprodução, além de fazer mudanças no padrão de tela, criar e apagar tarefas remotamente”, exemplifica o integrador. De acordo com Alfonso Aurin Júnior, consultor de Tecnologia da Informação da Basílica, a plataforma de vídeo monitoramento da Genetec garante a integridade dos dados, imagens e áudio devido aos seus recursos redundantes e pela alta qualidade da solução. Com ela, podemos acessar as imagens e dados de qualquer forma e com grande simplicidade. Em todas as novas obras que iremos concretizar, já está prevista a adoção de vídeo monitoramento. Além disso, temos planos de expansão do projeto de CFTV da Basílica de 189 para 300 câmeras nos próximos dois anos”, antecipa Aurin. Aurin lembra que a Basílica é um grande cartão de visita e manter a segurança desse local é um desafio por si só. “Tudo aqui é muito grandioso, portanto, precisamos ter visibilidade e controle de todo o Santuário. Nesse sentido, temos planos futuros de potencializar ainda mais o sistema de segurança, implementando novos recursos de controle de acesso de entrada e saída de veículos, com funcionalidades de leitura de placas entre outras tecnologias”, comenta.

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Case Study Basílica de Aparecida do Norte

jeto estavam ligados às necessidades de monitoramento crítico, não apenas no monitoramento do dia a dia de visitas de peregrinos, como também no controle de grandes multidões. “A multidão que visita Aparecida do Norte representa um desafio em si. Com os produtos que fornecidos, conseguimos oferecer qualidade para o monitoramento de multidões, ficou comprovado na Jornada Mundial da Juventude e na visita do Papa Francisco. Nesses casos, os equipamentos de alta qualidade fizeram a diferença”, conta. Central de controle, atenção total Em um projeto desse porte, a garantia de segurança para o público passa por uma central de monitoramento planejada com tecnologia. A Basílica conta com uma sala de segurança específica que funciona como Centro de Comando e Controle. Nela, equipes de segurança monitoram o santuário permanentemente através de um videowall formado por oito monitores Samsung, onde são exibidas imagens das áreas internas e externas do Santuário, e, através do software da Genetec, é feita a gestão centralizada das imagens, com informações capturadas pelas câmeras IP que compõem o atual parque de CFTV. A integração do software vai abranger vários sistemas de se-

Nos finais de semana o número de turistas chega a 200 mil pessoas. No interior da Basílica, a capacidade é de 45 mil pessoas

Os colaboradores Além das câmeras com tecnologia IP para o sistema de videomonitoramento, que foram adquiridas junto à distribuidora Delta Cable, o projeto conta com o software de gerenciamento de vídeo da Genetec. A parceria com a Sillis Soluções Integradas com a Delta Cable acontece há mais de dois anos e teve início com o fornecimento das câmeras e do software para o processo do Hotel Rainha do Brasil, local que funciona como opção de hospedagem para os fieis. “Fornecemos toda a solução de câmeras de vídeo da Axis tanto para o projeto de monitoramento da Basílica quanto, mais recentemente, para o WebTV de Aparecida, onde as missas são transmitidas online. Foram compradas câmeras fixas, domes, móveis, lentes específicas para alguns cenários e acessórios de fixação e teclados operacionais”, enumerou Carlos Rubim, da Delta Cable. O integrador conta que os desafios de se trabalhar neste pro-

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Detalhe do interior da Basílica com a câmera de monitoramento



Case Study Basílica de Aparecida do Norte

Área interna da Basílica de Nossa Senhora Aparecida

gurança eletrônica, como controle de acesso, leitura de placas de veículos e outros. Mas a integração com controle de acesso acontecerá numa segunda fase de investimentos em tecnologia. “O software está pronto para promover integração com sistemas de controle de acesso, o que está previsto para acontecer no futuro”, lembra o integrador. As imagens chegam à central via cabo. Esse projeto de cabeamento foi realizado com cabos de categoria 6 e fibra ótica. “Nas áreas internas da Basílica a maioria do projeto de cabeamento - cerca de 80% dele - foi feito por cabos categoria 6. Nas áreas externas e remotas, como estacionamento e arredores, boa par-

Na foto, o coordenador técnico da Basílica, Alfonso Aurin, e o integrador Rinaldo Minotelli, diretor comercial da Sillis

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No Centro de Comando e Controle a equipe de segurança faz o monitoramento com apoio de um videowall com oito monitores Samsung e a plataforma Security Center 5.2, da Genetec

te foi construída em fibra óptica”, detalhou Minotelli. O armazenamento das imagens captadas pelas câmeras é garantido por storages dedicados de 96 terabytes, onde ficam guardadas por até 45 dias. O responsável técnico pelo Santuário de Nossa Senhora Aparecida, Alfonso Aurin, lembra que o templo é muito grande e isso demanda visibilidade e controle total. “Por isso, temos planos futuros de potencializar ainda mais o sistema de segurança, implementando novos recursos de controle de acesso para entrada e saída de veículos, com funcionalidades de leitura de placas entre outras. Todas essas funcionalidades já estão previstas na plataforma Security Center 5.2 e certamente serão utilizadas”, comenta Aurin. DS



Case Study Basílica de Aparecida do Norte

Conforto e segurança por Fouad Matuck

Os ambientes do hotel são totalmente monitorados para oferecer segurança aos peregrinos

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ara garantir o conforto dos peregrinos que visitam Aparecida do Norte, a igreja católica da cidade construiu o hotel Rainha do Brasil. No hotel de 15 andares, assim como na Basílica de Aparecida, reinam a tecnologia IP das câmeras de segurança. A integradora Sillis também esteve à frente deste projeto e fez a implementação e integração do controle de acesso com o gerenciamento de alarme, além da instalação das 112 câmeras IP da Axis, que foram fornecidas pela Delta Cable. “A instalação no hotel de 15 andares foi concluída em três dias, assim que as câmeras foram pré-configuradas na plataforma da gestão de imagens, que foi basicamente instalada no sistema plug-and-play”, explicou Marcel Minotelli, diretor técnico da empresa. Para o integrador responsável pelo projeto, o maior desafio foi identificar a melhor tecnologia de acordo com a necessidade do cliente. Por conta da grande estrutura do hotel, o número de câmeras tinha de ser suficiente para dar conta da vigilância de modo seguro. “A opção pelos modelos da Axis aconteceu por conta da qualidade que desejávamos obter nesse projeto. Entre os parâmetros que pesaram na escolha está a questão do produto de alta confiabilidade, mas também a relação custo e benefício e o prazo de entrega dos produtos”, resaltou. Para melhorar o sistema, a Sillis também configurou cada câmera IP no modo avançado com a numeração de caixa correlacionada a sua posição no hotel. “A equipe de segurança do hotel necessitava de um sistema de monitoramento centralizado que permitisse acessar as câmeras a partir de qualquer ponto da rede. Outras exigências incluíam alertas automáticos no caso de qualquer câmera

O conceito de segurança do hotel está espalhado por todo o prédio, inclusive nos elevadores: uma discreta câmera fixa externa com WDR foi instalada em cada um dos cinco elevadores

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O mezanino é monitorado permanentemente por 15 câmeras que controlam a entrada e saída dos hóspedes


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Case Study Basílica de Aparecida do Norte

A marquise do hotel, onde está localizada a piscina, também conta com proteção extra para os hóspedes. Ali foram instaladas seis modelos resistentes a vandalismo

ser reposicionada ou bloqueada, bem como arquivar vídeos para casos de investigação”, conta Minotelli. O conceito de segurança do hotel está espalhado por todo o prédio, inclusive nos elevadores: cada um dos cinco equipamentos conta com uma discreta câmera fixa externa com WDR. Outros dez modelos como esse podem ser encontrados no térreo, onde fica a recepção. Na recepção também estão presentes câmeras Axis dia/noite, com diversos recursos como WDR e reforço antivandalismo, além de um sistema de reconhecimento facial. Esse mesmo modelo fixo pode ser encontrado no mezanino, onde foram instaladas 15 câmeras. Cada andar do hotel conta com quatro câmeras da marca sueca. A marquise do hotel, onde está localizada a piscina, também

conta com proteção extra para os hóspedes. Ali foram instalados seis modelos resistentes a vandalismo e outras duas câmeras ultradiscretas. Alfonso Aurin lembra que o sistema ajuda a evitar incidentes, como a possibilidade de crianças se acidentarem na piscina adulta. “Esse projeto surgiu da necessidade de oferecer maior segurança aos hóspedes, principalmente em função do crescimento de turistas e peregrinos na cidade e Basílica”, ressaltou. Projeto repleto de desafios Conforme lembrou o integrador, o tempo de execução da obra foi bastante curto - apenas oito dias, entre a programação das câmeras, seleção e instalação do software de monitoramento, além da programação e instalação dos dispositivos complementares. “Esse prazo não inclui a infraestrutura lógica e elétrica. A estrutura de cabeamento foi feita com 4 mil metros de cabos Cat 6, e nesse projeto optamos por não usar nenhum tipo de estrutura de fibra ótica”. As imagens gravadas são monitoradas por um sistema de monitoramento e storage com um Centro de Controle Operacional local. Esta central está estruturada com três monitores que exibem as

Foram usadas 106 câmeras para dar conta da vigilância. O restaurante do hotel é apenas um dos ambientes monitorado em alta definição

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Case Study Basílica de Aparecida do Norte

imagens gravadas pelas câmeras, joystick e servidor. Com relação ao software de monitoramento do hotel, a opção foi pelo Digifort Enterprise 6.6, porque oferece total gerenciamento para ilimitadas câmeras e dispositivos de alarme. “O Digifort Enterprise permite a utilização de vários modelos de Câmeras IP e Servidores de Vídeo de diversos fabricantes. Dessa forma, podemos escolher o conjunto de hardware que melhor atenda as necessidades do cliente”. O integrador lembra que a versão Enterprise foi escolhida porque consegue preservar o investimento do cliente, mantendo todas as características das versões anteriores, somando recursos novos e exclusivos ao sistema, além de proporcionar escalabilidade para expansões futuras, sem limitação. “A arquitetura do software permite ao usuário trabalhar com câmeras IP e analógicas simultaneamente, servidores de vídeo sem limites de conexões, DVRs e acesso remoto, além de visualizar câmeras de diversos servidores na mesma tela e qualquer resolução de imagem, sem falar no sistema de multi streaming, que garante o monitoramento ao vivo com configurações diferenciadas da gravação”, destaca. A transmissão das imagens para o Centro de Controle de Operações é feita via Giga Ethernet, padrão que aumenta o desempenho de redes locais baseadas nos protocolos Ethernet e Fast Ethernet, utilizando o mesmo formato de frame e os mesmos métodos de

A Central de Monitoramento recebe as imagens das câmeras e gerencia todos os ambientes através do software Digifort Enterprise

Nos corredores a segurança também está presente, não só com câmeras, mas também com um sistema antiincêndio

codificação e de controle de fluxo, e o método CSMA/CD para o controle de acesso em redes half-duplex. Trabalho em parceria O projeto do Hotel Rainha do Brasil foi o que iniciou a parceria da Sillis com a distribuidora Delta Cable. De acordo com o integrador, a empresa foi um parceiro muito importante e comprometido com o projeto de end-to-end. “Eles nos ajudaram com a escolha de modelos de produtos e na negociação de preços para se ajustar ao budget do cliente. Mesmo quando tivemos alguns imprevistos devido à greve da Polícia Federal, a Delta trabalhou como um grande parceiro e demonstrou sua grande capacidade de desembaraçar os problemas com alfândega e negociação com fabricante para envio e entrega dos produtos na data exata”, destaca Marcel Minotelli, sócio diretor da Sillis. Entre os equipamentos fornecidos pela distribuidora estavam os modelos fixos IP SVGA M1013, além das minidomes IP P3304, P3343-VE e M3005-V. Para o monitoramento, a empresa foi responsável por entregar uma mesa operacional Digifort acompanhada do software Digifort Enterprise. “Eles nos ajudaram na especificação dos modelos compatíveis com a necessidade de cada ambiente do hotel, sempre pensando na solução já em operação com o software, periféricos e integrações, pensando em minimizar gastos em possível expansão. Trabalhamos no limite, com poucos dias de prazo para negociar, auxiliar, fechar e comprar o material a tempo de atender no prazo”, diz. O integrador lembra que, para este case especificamente, a Delta Cable teve papel fundamental ao atender duas necessidades. “A Delta Cable nos ajudou a encontrar a solução para atender a necessidade do nosso cliente em relação às câmeras. No final, optamos pelos modelos Axis, com um bom custo-benefício para o projeto. Outro problema que a distribuidora intermediou com sucesso foi o desembargo dos equipamentos junto à alfândega. Com isso, tivemos tempo de entregar o projeto no tempo estipulado pelo cliente. Tudo ocorreu com o menor impacto possível, e implantamos nosso projeto totalmente testado um dia antes da inauguração do hotel”, ressalta Minotelli. DS

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Case Study Clé - Reserva Contemporânea

Telas, cores e Companhia com sede na França, a Clé Reserva Contemporânea, usa conceito inédito no Brasil para armazenagem de obras de arte, com sistema de videomonitoramento de câmeras Bycon por Eduardo Boni

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nstalada em um prédio com espaço de 5.500m2, em Alphaville, a Clé Reserva Contemporânea, mantém um local com alto nível de tecnologia e segurança para abrigar obras de arte em galpões totalmente estruturados. O local, que acaba de ser inaugurado, conta com investimento estimado em R$ 20 milhões para os próximos cinco anos e é uma joint-venture entre a francesa André Chenue S.A. e a brasileira Expomus. Entre os serviços que a Clé oferece estão: serviço personalizado com espaços privativos para cada cliente, seguindo os padrões de um ambiente de reserva técnica museológica, com controle de temperatura e umidade; segurança 24 horas; detecção de incêndio e manuseio especializado; e espaços compartilhados entre diferentes clientes oferecidos para obras de grande formato. Com um modelo de negócio que permite a locação individual de salas para museus, artistas, galerias e coleções institucionais, corporativas e privadas, o prédio conta com um sistema que dá acesso remoto às salas e obras. Para isso, precisava de um projeto de segurança eletrônica bem estruturado. Esse projeto foi assinado pela integradora HRD5. De acordo com o integrador Marcelo Harada, diretor da HRD5, a empresa Clé, de origem francesa, precisava tropicalizar uma solução que ela utiliza em outras partes do mundo para garantir a segurança quando se fala no armazenamento de obras de arte, respeitando, sobretudo, a temperatura. “A Clé precisava de parceiros que pudessem garantir que todo o projeto fosse implementado seguindo as normas que eles já uti-

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lizam em outras partes do mundo. Por isso nosso projeto abrangeu tanto a parte elétrica como eletrônica”, conta. De acordo com Harada, a parte elétrica foi totalmente refeita, o que incluiu a instalação de um gerador Stemac de 360 KvA para suprir todo o projeto em termos de climatização das salas e manter funcionando os sistemas de combate a incêndio. Além disso, a empresa fez todo o projeto do sistema de segurança eletrônica do prédio. Outra exigência, segundo ele, era o controle rigoroso no sistema de iluminação. “Os empresários franceses queriam um projeto que tivesse ao menos 130 lux para cada 25 metros quadrados dentro do galpão. No prédio tivemos que fazer algumas adaptações. Com a fachada totalmente feita em vidro, o uso de energia dentro das salas é mínimo, reservada apenas aos galpões”, conta.


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Case Study Clé - Reserva Contemporânea

No quesito segurança eletrônica, Harada optou por trabalhar com sistemas de videomonitoramento CFTV da Bycon, equipamentos de combate a incêndio da Bosch e produtos da Automatiza para o controle de acesso. “Optamos por trabalhar com empresas com as quais temos familiaridade com os produtos, que têm preocupação com a qualidade e em manter-se atualizadas com o mercado de segurança”, destacou o integrador. Aposta no analógico Ao todo foram instaladas 23 câmeras Speed Dome e Dome, com os modelos BCX-L690VP e BSD-27OT – ambos com tecnologia Pixim. Estes modelos estão instalados nas áreas interna e externa do galpão. Para a área externa foram instalados doze modelos speed dome com tecnologia de 700 linhas e zoom de 30 x para monitorar o perímetro. Na área interna, as vias principais dos galpões são vigiadas com dez câmeras que monitoram os corredores, elevadores e painéis. “O cliente testou e considerou o resultado sensacional. Tivemos um ótimo feedback sobre a qualidade das imagens”, contou. Segundo ele, a demanda futura é contar com um sistema de videomonitoramento específico para cada um dos boxes da galeria. “De acordo com o tamanho da área locada teremos mais de uma câmera, além do sistema de controle de acesso com cartão de pro-

A entrada dos galpões onde ficam armazenadas as obras de arte também contam com sistemas de videomonitoramento feito pelas câmeras da Bycon

resolvemos esse problema”. Na opinião de Caio Monte Cláudio, gerente comercial da Bycon, o projeto é mais um exemplo para corroborar a premissa de que cada caso é um caso, e que as soluções IP, analógica ou híbrida, devem ser aplicadas conforme a necessidade do cliente e características do projeto. “Ficamos muito satisfeitos em atender as necessidades dos clientes desta maneira, obtendo resultados positivos, seguros e com valorização do investimento efetuado”, afirmou.

As modelos BCX-L690VP da Bycon estão espalhados pelos corredores do prédio para monitorar o acesso aos boxes da galeria

ximidade e sistema de incêndio”, adianta Harada. A opção pelo analógico, segundo o profissional, veio em razão das evoluções tecnológicas que esse sistema ainda experimenta no Brasil. “O mercado analógico se aprimora a cada ano. Neste momento, o Brasil absorve pouca tecnologia de tudo aquilo que os sistemas IP têm a oferecer, ao contrário de países da Europa”, opina. O integrador lembrou a viabilidade e as características como pontos que fazem da tecnologia Pixim um sistema com grandes vantagens, sobretudo em termos de qualidade das imagens em ambientes de alta incidência de luminosidade. “Neste case, trabalhamos com ambientes que são grandes geradores de luminosidade, tanto em termos de luz como de pisos reflexivos e cor branca, que ofuscam a câmera. Na reprodução acontece o mesmo problema, e instalar câmeras contra a luz abre espaço para falhas no monitoramento. Com a tecnologia Pixim, que melhora a qualidade em ambientes de luminosidade,

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Na entrada do prédio as câmeras speed dome estão instaladas a pouca distancia uma da outra e monitoramento toda a área de forma completa



Case Study Clé - Reserva Contemporânea

Neste case, a iluminação é tão importante quanto a segurança. Por isso, este quadro elétrico de distribuição de energia foi escolhido para o projeto

Sistema integrado Para garantir a qualidade que um projeto desse tipo necessita até mesmo o posicionamento das câmeras foi feito rigorosamente igual ao da matriz francesa. “Na França, cada fachada deve contar com três câmeras, mas instaladas de forma a oferecer controle absoluto sobre todo o ambiente, seja na casa de máquinas, entrada de emergência, central de água gelada e outros ambientes. O sistema de alarme e a equipe de segurança cuidam para que nada saia do controle”. Para o projeto desenvolvido no Brasil, a Clé Reserva Contemporânea terá monitoramento 24 por 7 e uma central de monitoramento na guarita, além de uma equipe de segurança. “Tudo isso para garantir a máxima eficiência, tanto na entrada dos caminhões que será controlada. A segurança será muito rígida e o acesso de pessoas muito bem controlados, independente de quem seja. Para isso usaremos cartão de proximidade com grupos de acesso”, conta. A eficiência do controle de acesso será garantida com a restrição de acesso às portas. A entrada será permitida apenas para os proprietários e associados, e mesmo assim, com horário de entrada e saída devidamente relatados. Outra área fundamental em um projeto desse tipo é o sistema de combate a incêndio. Por isso, a escolha recaiu na Bosch, que ajudou no desenvolvimento do projeto e indicou a distribuidora Danke, de Campinas, para a aquisição do sistema FPA 5000. Esse sistema conta com cinco módulos, cinco laços e aproximadamente 160 sensores que estão espalhados no prédio, além de 30 acionadores, sirenes e um painel supervisor que fica na guarita. “Instalamos o sistema completo, que conta com detectores, acionadores, sirenes e estrobos. A opção foi pela qualidade reconhecida e confiabilidade desse produto, já que trabalhamos com a empresa há muito tempo. Além disso, a companhia é altamente reconhecida no exterior, o que é mais um atestado de qualidade”. A Automatiza mantém no local 30 controladoras da Netcontrol, que estão instaladas em cada porta e que processam a

A guarita onde fica a central de monitoramento é vigiada permanentemente por este modelo speed dome da Bycon

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leitura do cartão de proximidade. “Por enquanto, o número de cartões é pequeno. Quando começarem as locações de espaço, esse número vai crescer a as controladoras vão monitorar a entrada de visitantes, enviando para o servidor a validação de entrada”, explica Harada. O engenheiro reforçou que o apoio de todos os envolvidos no projeto foi essencial para o sucesso da operação. “A parceria, em função do relacionamento, foi fantástica. Tivemos apoio técnico e de projeto de todas as empresas envolvidas, que disponibilizaram uma equipe de suporte para nos atender em todo o projeto”.

Detalhe da fachada do prédio onde funciona a Clé Reserva Contemporânea



Case Study Clé - Reserva Contemporânea

Para entrar no edifício, os visitantes passam por esse portão, após serem identificados na central de monitoramento

Ambiente crítico Os setores que demandam cuidados especiais dentro de uma galeria como a Clé são muitos. Além das áreas de armazenamento de obras de arte, o prédio com docas para carga, descarga e verificação de material. Ali, o controle das pessoas que entram e saem é rigoroso, com o uso de câmeras de videomonitoramento e controle de acesso. O departamento de restauração da Clé, que é comandada pelo experiente restaurador Raul Carvalho, é outro ponto de atenção especial. O local abriga uma equipe de técnicos e também um arsenal de produtos químicos, com substâncias que precisam de monitoramento constante e ventilação. “O trabalho de restauro tem como foco a pintura, papel e pequenas esculturas. Dependendo do estado da obra, esse trabalho pode levar muito tempo. Essa é uma área crítica, porque os produtos químicos estão presentes o tempo todo, durante o processo de restauração. Qualquer descuido pode causar grandes problemas”, explica Carvalho. Em relação aos desafios enfrentados, Harada cita a própria cultura da empresa francesa em termos de trabalho. “Como estrangeiros, eles são bastante perfeccionistas. Tivemos de trabalhar muito

Marcelo Harada, diretor da HRD5, foi o técnico responsável pelo projeto da marca francesa especializada em obras de arte

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para mostrar a nossa capacidade e convencê-los de que poderíamos atender as solicitações do projeto. Além disso, os prazos sempre eram curtos e tinham de ser obedecidos. A obra foi concluída em cinco meses. Por conta do trabalho que desenvolvemos no projeto, seremos responsáveis pela manutenção do site”. A infraestrutura De acordo com o integrador, as imagens chegam à central de monitoramento através de um cabo UTP para garantir a qualidade do sinal, graças aos pares trançados. “Esse sistema é que vai garantir qualidade de imagem e da gravação. Mesmo sendo um produto analógico, as imagens vão chegar com boa qualidade aos monitores”, garante. Para assegurar a qualidade do sinal do controle de acesso e das câmeras, todo o cabeamento foi feito em Cat 6, da Furukawa. Nas áreas administrativas foi utilizado o modelo Cat 5-e. “Para o galpão, no futuro, vamos instalar cabeamento cat 6 para garantir a performance dos equipamentos”. Na central de controle, que permite o acesso ao prédio, há dois monitores Samsung para visualização, além de dois DVRs e o software BSA 200, todos da Bycon. Harada lembra que, além dele, o D-Guard da Seventh será utilizado em conjunto em breve. “Por uma questão prática, deixamos um monitor para imagens internas e outro para as externas. Quando for preciso verificar uma ocorrência, será possível visualizar na tela menor para não perder detalhes do monitoramento. O nosso objetivo é assegurar que a intervenção humana seja a menor possível no projeto e o D-Guard vai ajudar nisso”, explicou. O armazenamento das imagens atualmente é feito com dois DVRs BSA-1600 da Bycon de 2 Teras cada um, mas isso vai mudar, segundo Harada. “A matriz está pedindo um sistema de armazenamento em local diferenciado. Dessa forma, termos um sistema redundante, em que vamos replicar o FTP do sistema da gravação para esse local”, conta. Falando em futuro, ele diz que o projeto terá novas etapas, sempre com o objetivo de melhorar a segurança. “Em breve, vamos agregar ao projeto o uso de bollards para controle de entrada de veículos e também funcionalidades de leitura de placas. Mas tudo acontecerá acompanhando o crescimento de atuação da Clé no Brasil”. DS


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Case Study Taminco Chemicals

Controle de processo As fábricas da Taminco Chemicals monitoram tudo o que é produzido com um estratégico plano que combina gestão de processos e sistemas de vídeo por Redação

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Taminco Chemicals desempenha um papel muito importante como desenvolvedor e produtor de aditivos alimentares, produtos de limpeza, combustíveis e diversos produtos em suas várias fábricas em todo o mundo. Para o monitoramento e registro das atividades diárias em suas instalações dos Estados Unidos, a companhia instalou o software de gerenciamento de vídeo XProtect da Milestone, com o objetivo de supervisionar a segurança de seus funcionários quando eles estão manipulando produtos químicos perigosos na área de manufatura – e também para cumprir com os regulamentos federais. Com distribuição em todo o mundo, a Taminco desenvolve soluções químicas complexas utilizadas para diferentes aplicações industriais. As matérias primas e os produtos manufaturados nos laboratórios podem representar uma ameaça se forem manipulados de forma inadequada. Por isso, as regulações dos Departamentos de Segurança Interna e de Transporte dos Estados Unidos (como

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as normas de antiterrorismo ou CFATS) garantem que as transferências de barris, jarros e cubas sejam bem documentadas e monitoradas para fins de segurança nacional. Manter uma operação eficiente e atender os regulamentos é uma prioridade para a empresa. O projeto foi realizado pela integradora MMR, um parceiro da companhia de VMS, para direcionar a atualização do sistema de câmeras existente nas plantas da Taminco localizadas nos estados da Louisiana e da Flórida. Graças à plataforma aberta da Milestone, a Taminco pôde testar e escolher as câmeras da mais alta qualidade - incluindo dispositivos à prova de explosão da Bosch Security - para manter a segurança de suas fábricas. Além dela, o monitoramento proporcionado pelo software garante um transporte seguro, conforme as normas de manipulação de produtos químicos. “Nossos produtos são fabricados e disponibilizados para transporte diário em vagões e caminhões, veículos que são rigorosamente fiscalizados pelos Departamentos de Transporte e de Segu-



Case Study Taminco Chemicals

Os modelos Axis Q1755 e P5534 fazem parte de um mix de produtos que monitora e garante a segurança dos funcionários na fábrica Taminco. Além delas, fazem parte do sistema a Bosch EX72 – uma câmera a prova de explosão e modelos da Sony

A fábrica da Taminco em Pace, na Flórida, tem uma planta na qual estão presentes cerca de 75 unidades de monitoramento.

rança Interna dos Estados Unidos. Às vezes, é imprescindível ter um técnico afastado menos de 25 metros de uma carga, mas com o sistema de vídeo da Milestone, há exceções que podem ser aplicadas para aumentar a segurança e ajudar a economizar tempo e energia. Podemos ajustar as visualizações das câmeras e registrar cada segundo de uma carga para garantir que não haja derramamento, mantendo exatas as contagens de inventário”, disse Matt Bodi, Gerente de TI da Taminco nos EUA. Convivendo com o perigo Com produtos para quase todos os aspectos da vida cotidiana desde alimentos, produtos de limpeza e combustíveis - a Taminco fabrica compostos e soluções para a agricultura, cuidados pessoais e para o lar, além de energia e tratamento químico de água. Para desenvolver esses compostos essenciais, a companhia utiliza uma ampla variedade de soluções, pós e substâncias em suas instalações. A manipulação dessas substâncias é controlada permanentemente pelos departamentos de Saúde, de Segurança Interna e de Transportes. Por isso, o sistema de monitoramento de segurança é essencial no processo de manufatura, desde o fornecimento das matérias primas até a entrega final dos produtos. As duas plantas da Taminco utilizam um sistema de vídeo vigilância para monitoramento das atividades diárias. A empresa garante a segurança de seus funcionários no ambiente de trabalho monito-

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rando diversos pontos, desde a observação de áreas de estacionamento, portões e cercas, até cada uma das etapas de transporte e processos de fabricação em suas instalações. As normas antiterrorismo do Departamento de Segurança Interna referentes a plantas químicas (CFATS) atribuem uma classificação de todas as plantas de tratamento e fabricação de produtos químicos, dependendo do produto final e das matérias-primas utilizadas. Também estão regulados os meios de transporte como trens, navios e caminhões. Em muitos casos, quando uma substância química é manipulada, o supervisor deve estar afastado mais de sete metros do navio de transporte. A segurança das instalações e do pessoal é prioritária. No entanto, para os criminosos, as matérias-primas e produtos químicos podem ser mais interessantes do que os equipamentos utilizados para o desenvolvimento e transporte desses produtos. O “fator de conhecimento” por trás do sistema de vigilância Milestone é uma das maiores vantagens para Taminco. Saber o que acontece durante um incidente, as substâncias químicas que estão envolvidas e onde ocorreu a contaminação, são aspectos cruciais para garantir um ambiente seguro para os funcionários durante emergências. Em uma indústria tão sensível, a interface intuitiva da Milestone garante a tranquilidade dos funcionários do departamento de TI. A capacidade de trabalhar com diferentes tipos de câmeras, incluindo modelos à prova de poluição e explosão, centralizadas na plataforma aberta da Milestone é outro benefício importante. Monitoramento de segurança à distância A infraestrutura de segurança anteriormente implantada nas fábri-



Case Study Taminco Chemicals

Além das câmeras, as fábricas contam com os codificadores Axis 243Q e P7210

cas da Taminco incluía cabo coaxial e gravadores digitais de vídeo tradicionais que precisavam conversores de formatação para as câmeras analógicas. Esses equipamentos eram limitados e exigiam uma atualização imediata. Por isso, um novo projeto foi realizado, redesenhando o antigo sistema. “Passamos de um pequeno sistema analógico para outro mais complexo de vigilância digital. Com o software da Milestone, a maior parte do tempo investido é para que os administradores do sistema organizem um ambiente seguro, já que o software é simples e intuitivo para o uso e também para revisar rapidamente qualquer incidente usando o modo de playback imediato, além da possibilidade de descarregar o vídeo e exportá-lo através de nossa rede”, explica Matt Bodi, Gerente de TI da Taminco nos Estados Unidos. O verdadeiro desafio de um fabricante desse tipo de produto não está em utilizar um sistema de IP, mas sim em atender

O mix de câmeras dentro das fábricas inclui os alguns modelos fabricados pela Sony

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as ameaças da manipulação de equipamento especializado para manufatura de produtos químicos e cuidar das instalações com ameaças potenciais. Na planta de St. Gabriel na Louisiana, existem 35 câmeras digitais, enquanto na planta de Pace, na Flórida, estão cerca de 75 unidades de monitoramento. A Taminco conta com uma combinação de câmeras fixas e câmeras PTZ que reúne os modelos Sony SNCRZ50N e SNCEP520, Axis Q1755 e P5534 e a Bosch EX72 – uma câmera a prova de explosão. Além disso, estão presentes nas fábricas os codificadores Axis 243Q e P7210. Para gerenciar esse arsenal de videomonitoramento, o sistema da Milestone foi escolhido para suportar tantas marcas diferentes de câmeras. “Estávamos prontos para utilizar todo o talento dos funcionários da área elétrica da Taminco para gerir a infraestrutura, o que foi um fator decisivo para trabalhar com a Milestone. A integração foi tão simples que trabalhamos com poucos contratados. Acreditamos que implantação de uma nova câmera e o gerenciamento das permissões dos usuários não podem ser atividades complexas”, afirmou Billy Ridge da MMR. O valor agregado como benefício Contar com câmeras em todas as instalações oferece valor imediato para Taminco. Se um incidente ocorrer, a operação do sistema de vídeo da Milestone pode tomar medidas imediatas para ajudar a equipe de segurança a ter acesso à área de perigo potencial. Ao mesmo tempo, programar câmeras adicionais rapidamente em situações de emergência para ter os melhores pontos de observação é muito fácil e rápido. “Os sistemas de vídeo não devem ser utilizados apenas para segurança. Existe outro tipo de vigilância que estamos fornecendo para manter a planta segura: a gestão da eficiência em nossos processos de fabricação. O interesse na produção de nossos produtos é vital para o sucesso da empresa. Estamos atentos ao processo com o monitoramento de diferentes pontos para garantir qualidade e técnicas eficazes”, ressaltou Bodi. “Da perspectiva do cliente, a implantação do sistema é simples e intuitiva - apenas uma questão de organização durante a fase inicial da instalação. A interface do software é bastante intuitiva, e só recebemos retornos positivos”, finaliza o integrador. DS



Case Study Surf City

Surf City usa os modelos Axis PTZ Q6034-E. Com apenas quatro unidades é possível usar a característica de Pan-Tilt Zoom para fazer uma varredura nas ruas e, dessa forma, capturar vídeo em uma extensão de área muito maior

Turismo protegido Solução combinada da Axis e da Genetec protege Surf City e o cenário paradisíaco expande o turismo de lazer por Redação

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untington Beach, na Califórnia, é uma comunidade litorânea em expansão de 200 mil habitantes onde prospera o turismo de veraneio. Nesse período, a cidade costuma receber até 50 mil turistas por dia durante a temporada. Apelidada de “Surf City”, a cidade é palco de eventos especiais, como uma competição anual de surf, concertos e noites de cinema no Pier Plaza. O popular Main Street District também possui dezenas de restaurantes e bares. Com o aumento da quantidade de visitantes, a cidade precisava de um sistema de videovigilância central para dar suporte adicional à força policial durante as investigações de incidentes. O problema era a distância entre o Departamento de Polícia e o centro da cidade – que são separados por dois quilômetros de estrada. Além disso, a cidade não tem uma infraestrutura de fibra para suportar um sistema de vídeo. A solução veio através da Integradora de sistemas Reston, que fica em Virginia, e a CelPlan Technologies, uma parceira da Axis Communications, que trouxeram uma solução totalmente wireless com um mix de câmeras fixas e PTZ da fabricante sueca instaladas em locais estratégicos ao longo da Main Street e do cais. Entre os modelos escolhidos estavam a PTZ Q6034-E e os modelos dome fixos P3363-E e P3364-E. As câmeras PTZ foram definidas para garantir uma visão geral de múltiplos ângulos tanto da parte de baixo como de cima da rua, em uma base rotatória. Cada câmera está conectada a um dispositivo wireless RADWIN que transmite o vídeo de volta para a sede da polícia. O vídeo é gerenciado de forma centralizada pela plataforma de se-

gurança unificada Genetec Security Center, que combina vídeo vigilância com outros sistemas de segurança em uma solução de fácil operação. A arquitetura aberta API presente nas câmaras da Axis permitiram que a CelPlan pudesse montar os melhores componentes para o sistema. “Um sistema sem fio, baseado em IP foi a escolha mais econômica para a cidade. A instalação de uma rede de fibra teria sido simplesmente um custo proibitivo. Além disso, com a tecnologia IP, não há limites para escalonar o sistema”, disse Jasper Bruinzeel, vice-presidente da CelPlan Technologies.

A integradora apostou em uma solução totalmente wireless com um mix de câmeras fixas e PTZ da fabricante sueca instaladas em locais estratégicos ao longo da Main Street e do cais

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Com o novo sistema de monitoramento, o Departamento de Polícia de Huntington Beach viu os resultados imediatamente. Em pouco tempo, as câmeras inibiram um assalto na cidade

O Departamento de Polícia de Huntington Beach agora tem provas em vídeo disponíveis para ajudar na investigação de crimes e outros incidentes. A solução de vídeo vigilância mostrou-se tão bem sucedida que a cidade começou uma segunda fase do projeto para adicionar outras 15 câmeras IP em vários pontos considerados críticos no entorno da cidade. Soluções wireless mantém tudo funcionando Sem a possibilidade de instalar uma solução de fibra óptica, o problema foi resolvido ao se moldar o tráfego de imagens em uma solução totalmente sem fio. Para a primeira fase do projeto, a cidade instalou quatro câmeras Axis PTZ Q6034-E, dois modelos fixos P3363-E e uma câmera dome fixa AXIS P3364-E. A construção robusta das câmeras ajudou, já que era preciso suportar as condições meteorológicas adversas do local, como salinidade e instalação à beira-mar. A cidade usa a característica de Pan-Tilt Zoom para fazer uma varredura nas ruas e, dessa forma, capturar vídeo em uma extensão de área muito maior. Além disso, as câmeras oferecem a possibilidade de resolução fina sintonia e taxas de compressão, que são configuradas de maneira simples pelo Genetec Security Center. “Características como a compressão H.264 nos permitem moldar o tráfego de rede e tornar as coisas muito mais previsíveis. Esses elementos tornam-se muito importantes quando você tenta enviar megapixels através de ligações sem fios”. A plataforma de padrões abertos das câmeras permitiu que a CelPlan pudesse selecionar os melhores componentes possíveis do sistema sem se preocupar com problemas de compatibilidade

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de propriedade. “Como integradores, tentamos usar conceitos de arquitetura aberta, tanto quanto possível. Desta forma, não ficamos vinculados a um único fornecedor para todos os componentes, e podemos usar uma abordagem “best-of-breed” para a concepção de sistemas”, disse Bruinzeel. As câmeras Axis estão ligadas aos dispositivos sem fio que transmitem o sinal de volta para a sede da polícia onde ele fica armazenado em servidores PowerEdge R520 da Dell. Com o uso do Genetec Security Center para vigilância por vídeo, os agentes conseguem monitorar o vídeo ao vivo no sistema 24/7, controlar as câmeras PTZ, além de recuperar e reproduzir vídeos rapidamente a partir dos arquivos para fins de investigação. Caso encerrado O Departamento de Polícia de Huntington Beach viu os resultados imediatamente. Pouco depois das câmeras terem sido instaladas, um homem foi capturado em vídeo roubando uma bicicleta. Uma imagem com qualidade de transmissão ainda foi enviado para o noticiário local, e o homem foi posteriormente descoberto e preso. A prova de vídeo também tem sido utilizada para investigar os crimes mais graves, incluindo um assalto onde a vítima estava inconsciente. Através do monitoramento de vídeo, a polícia conseguiu usar as informações de descrição das roupas do suspeito e da direção em que ele fugiu para fazer uma prisão. “A evidência que o sistema de vídeo proporciona é uma enorme vantagem. Estou confiante de que as câmeras vão ajudar das próximas tentativas de crimes”, disse o tenente Kelly Rodriguez, do Departamento de Polícia de Huntington Beach. DS



Em Profundidade integração de sistemas

Tecnologias No artigo deste mês vamos falar sobre a integração de diversas tecnologias de segurança eletrônica, com foco na combinação entre sistemas de segurança e automação predial por Alexandre Santos

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ada vez mais temos a necessidade de realizar projetos integrados devido aos grandes benefícios operacionais e financeiros que eles acabam proporcionando ao cliente final nos mais diversos segmentos. A automação predial tem como grande objetivo integrar e automatizar as soluções que compõem uma edificação – seja ela um shopping, um hospital, um estádio ou qualquer outro empreendimento de construção civil, com o intuito de facilitar a gestão da informação. A possibilidade de gerir esses recursos garante maior conforto e comodidade, uso mais eficiente dos recursos energéticos, menor custo operacional, ambiente seguro e mais sustentável. Utilizando o exemplo da sustentabilidade, atualmente temos demandas cada vez maiores de empreendimentos seguindo este conceito, em que a realização depende da implan-

e d LAN Internet

Salas de reunião Salas de aula Auditórios Videoconferências Som ambiente

Centro de controle Cabeamento elétrico Cabeamento estruturado

COMUNICAÇÃO

INFRAESTRUTURA FÍSICA E LÓGICA

ÁUDIO/VÍDEO

AUTOMAÇÃO PREDIAL

SEGURANÇA Central de incêndio CFTV Alarme Portas e fechaduras Sensores gás

HVAC CLIMATIZAÇÃO Aquecimento Ventilação Ar condicionado

UTILIDADES Refrigeração Geradores Motores Elevadores Bombas

CONTROLE DE ILUMINAÇÃO Cenários Luminárias Janelas Persianas

Figura 1: Composição de um sistema de automação predial

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Em Profundidade integração de sistemas

Figura 2: Símbolo utilizado para caracterizar o BACNET

BACnet Application Layer Bacnet Network Layer BACnet /IP ISO 8802-2 ISO 8802-3 ETHERNET

ISO 8802-2

MS/TP

Dial-up Lontalk

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RS 232

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Figura 3: Camadas BACNET

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tação de sistemas automatizados. Existem vários sistemas que compõem a automação predial, como podemos ver na arquitetura da figura 1. Neste artigo, no entanto, vou abordar a integração da automação predial com os sistemas de segurança eletrônica, composto por CFTV, controle de acesso, alarme e incêndio e como eles podem ser integrados. Como é feita a integração entre os sistemas? A integração entre os sistemas de segurança e automação predial, há alguns anos atrás, não poderia ser realizada de forma direta. Isso acontecia porque alguns dispositivos não estavam prontos para se comunicar com o protocolo BACNET (Building Automation and Control Networks), criado para realizar a comunicação de dados voltado para a automação predial. Com a demanda crescente de integração com a automação predial, atualmente muitos fabricantes de equipamentos e softwares para o mercado de segurança eletrônica têm se adequado a este protocolo, de forma a facilitar cada vez mais a vida do integrador de soluções, além de diminuir o número de interfaces para um operador de centro de controle operacional. Quais os desafi os da integração? Devemos estar convictos que uma integração é sempre gerenciada por um usuário e devemos ter a percepção de que não podemos entregar ao operador um sistema complexo, confuso ou complicado para se operar. Pensando nisso, ao desenvolvermos as integrações entre os sistemas, temos o grande desafio de pensar em ações automatizadas de acordo com uma programação prévia. Nesse sistema deve-se utilizar análises de vídeo inteligente no sistema de CFTV

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diretamente conectadas a interfaces tais como alarmes, eventos agendados, respostas a eventos do sistema ou sinais externos, dentre outras diversas possibilidades. Ou seja, temos que projetar e planejar de forma eficaz e profissional a solução integrada. O conceito de sistemas integrados não está limitado a determinadas funcionalidades e deve ser sempre projetado para se adequar à necessidade de cada cliente. O processo de integração predial funciona da seguinte forma: quando ocorre de um disparo de alarme de incêndio, as câmeras podem ser direcionadas para os pontos críticos, o operador recebe um alerta do local acionado em planta baixa na tela, as portas serão abertas automaticamente, as catracas automaticamente deixam cair o braço e, consequentemente, a passagem fica livre. Ao mesmo tempo alertas por email ou SMS são disparados para os responsáveis, além de Brigada de Emergência, Corpo de Bombeiros ou qualquer outro contato necessário. O sistema de automação recebe a comunicação da confirmação de incêndio, registrada pelo operador diretamente na tela. Mediante a verificação pelo CFTV IP, o sistema de automação realiza o desligamento de todo o ar condicionado central, da área afetada para reduzir a propagação das chamas, ligando ou desligando sistemas elétricos e de iluminação que reduzam o risco e ajudem na evacuação do local. Sabemos que a integração entre os sistemas pode ser realizada de diversas formas, mas o mais importante é entender o real objetivo e quais as expectativas dos clientes para que esta integração entre a automação predial e os sistemas de segurança se tornem eficientes, contribuindo de forma efetiva para tornar-se um empreendimento seguro, moderno e, principalmente, sustentável. DS

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Artigos análise de mercado

A crise e os investimentos Em tempos de economia oscilante, os investimentos são reduzidos e medidas paliativas entram em cena para gerar resultados sem aumentar gastos. Nesses casos, mudanças drásticas devem ser evitadas e a pesquisa se torna ferramenta fundamental para quem deseja evoluir tecnologicamente por Antônio José Claudio Filho

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uitos são os indicadores de que a economia brasileira está se deteriorando com previsões nada animadoras de uma possível recessão, baixo nível de empregos, alta inflação e o consequente encolhimento das indústrias. Empresas prudentes sabem que é hora de otimizar recursos afim de evitar desperdícios. É como o velejador, que ao avistar uma forte tempestade, encolhe as velas, amarra todos os equipamentos, confere os itens de segurança e se prepara para atravessar momentos difíceis sem tentar nenhuma manobra arriscada. E o que tem tudo isso a ver com CFTV? Gestores de TI e de segurança certamente serão cobrados por economia e redução nos investimentos. Estamos no segundo semestre, período em que as empresas preparam os seus orçamentos para 2015. É neste momento que os gestores deverão estar preparados para planejar o melhor possível ao menor custo. Como é que se prepara um orçamento de um sistema de segurança minimizando custos e maximizando resultados? A resposta é simples: basta não desperdiçar o seu legado. Não faz sentido queimar dinheiro se é possível evoluir sem desperdício. Quem já utiliza gravadores e câmeras analógicas por muito tempo, já investiu no passado e precisa continuar a evoluir. Não faz sentido condenar esses sistemas apenas para substituí-los por IP. As câmeras analógicas continuam atendendo a muitas das necessidades atuais sem considerar que evoluíram bastante nos dois últimos anos. Produtos com resoluções altas e até mesmo HD são

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encontrados com custo cada vez menor e com a possibilidade do aproveitamento da infraestrutura analógica existente. Aqui cabem algumas perguntas: Quanto as empresas investiram nos últimos anos para jogar tudo fora? Já considerou a implementação de uma solução totalmente integrada e híbrida? Existem benefícios em ambas as tecnologias (analógica e IP) que devem fazer parte da evolução do projeto. É importante migrar para sistemas IP conforme a sua necessidade real e não apenas por modismo. Montar um sistema híbrido é muito mais sensato, pois permite manter os investimentos já realizados no passado e o controle e visualização integrados em uma única central de monitoramento. Mesmo em novos sistemas, o uso integrado de tecnologia analógico + IP pode oferecer o melhor custo e até mesmo os melhores resultados. Se está difícil viabilizar para a sua empresa um novo sistema IP, é porque talvez você não tenha tentado viabilizar um sistema híbrido. Isto lhe permitirá aproveitar o legado e migrar gradativamente (conforme necessidade real) para a nova tecnologia a um custo muito menor. Coloque IP somente onde realmente seja justificável. Estamos em ano de crise, e ninguém sabe o quanto vai durar. A sua empresa certamente terá que otimizar todos os seus recursos. DS

* Antônio José Claudio Filho é Diretor Comercial da Bycon


O Distrito Escolar de Prairie Hill Cria um Seguro e Aberto Ambiente de Aprendizado com Sistema de Vigilância em Rede da VIVOTEK O distrito escolar de Prairie Hill é uma comunidade na divisa do nordeste do estado de Illinois. Uma parte do distrito se situa na periferia e há 100% de compromisso em oferecer o melhor programa de instrução na sua região. Sua gestão acredita que um programa de instrução eficaz requer um ambiente escolar onde a segurança do aluno é prioridade. Para garantir a segurança de seus alunos, bem como a de seu pessoal, o distrito escolar de Prairie Hill implementou recentemente câmeras de vigilância de rede da VIVOTEK com o software de gerenciamento de vídeo Exacq. Enquanto a segurança do aluno é a principal preocupação no distrito escolar de Prairie Hill, a criação de um ambiente de aprendizagem amigável e aberto é igualmente importante. Com isto em mente, o distrito estava à procura de um avançado sistema de vigilância que pudesse fornecer detalhes claros e precisos de imagem com o menor número de câmeras instaladas e o mais discretamente possível. Com a recomendação da Professional System, Inc., um fornecedor local de serviços de tecnologia que incluem a concepção do sistema de vigilância, instalação e outros serviços, o distrito escolar de Prairie Hill decidiu empregar as câmeras de rede VIVOTEK por causa de sua qualidade superior de imagem, ocasionando um número significativamente menor de câmeras necessárias e o sucesso total da vigilância, enquanto manteve-se um ambiente escolar amigável. “Depois de comparar-se as soluções de vários fabricantes, rapidamente se tornou claro que VIVOTEK preenchia todos os requisitos”, disse William A. Burton, presidente da Professional System, Inc.. “Com uma combinação de câmeras interiores e exteriores da VIVOTEK, fomos capazes de criar um sistema de vigilância completo que não apenas proporciona segurança para alunos e funcionários, mas também ajuda a escola a capturar e gravar conflitos e interações entre os alunos durante a atividade escolar, o que ajudou a administração da escola a controlar suas atividades e mantê-las pacíficas.” Um total de 196 câmeras da VIVOTEK com variação de 1 a 3 megapixels de resolução foram instaladas ao longo de oito câmpus pela Professional System Inc. em três fases de instalação para atender a diferentes necessidades de vigilância. Na primeira fase, um total de 74 câmeras VIVOTEK foi instalado em áreas internas e externas por todo o edifício principal de 3 andares para vigilância geral, incluindo 41 unidades do modelo FE8171V, uma câmera olho de peixe ao ar livre à prova de vandalismo com campo de visão de 360°. As câmeras FE8171V eram em sua maioria instaladas nos corredores e biblioteca por seu campo de visão com amplo ângulo, o que reduz significativamente a quantidade de câmeras necessárias para uma cobertura completa. “Uma das preocupações de segurança era o monitoramento de incidentes durante

os intervalos, quando há uma grande quantidade de estudantes que se deslocam entre as classes. Usando uma câmera VIVOTEK FE8171V grande angular, fomos capazes de capturar uma imagem panorâmica que normalmente requer 2 ou 3 câmeras IP”, disse William. “Esta instalação não só resultou em uma economia significativa para o distrito escolar, mas também proporcionou um ambiente de aprendizagem aberto e amigável, devido à forma discreta dos invólucros das câmeras.” Durante a segunda fase de instalação, 60 câmeras VIVOTEK foram instaladas principalmente no exterior dos sete câmpus restantes, incluindo várias unidades da SD8314E, uma câmera pan tilt para uso externo com zoom óptico de 18x para monitorar estacionamentos e outras atividades ao ar livre. Com a capacidade de zoom óptico de 18x, um administrador pode facilmente aumentar o zoom em uma área específica de interesse para registrar dados importantes, por exemplo, detalhes da placa de um veículo. Após a conclusão da instalação de todas as câmeras ao ar livre, Professional System planeja iniciar a fase final de instalação em agosto de 2014 para instalar 62 câmeras VIVOTEK adicionais nas zonas internas por toda a extensão dos sete câmpus. A equipe de segurança do distrito escolar de Prairie Hill perfeitamente gerencia e monitora a gravação dos vídeos de alta definição capturados por câmeras VIVOTEK usando o software de gerenciamento Exacq no escritório de segurança, com o vídeo de vigilância também podendo ser acessado por administradores selecionados, incluindo o diretor da escola. A combinação das câmeras VIVOTEK com o software de gerenciamento Exacq provou ser um empreendimento confiável para um sistema de vigilância. “Ficamos impressionados como as câmeras VIVOTEK trabalham tão bem com o software Exacq”, disse William. “Com as funções de fácil útilização do Exacq e a qualidade superior de imagem das câmeras VIVOTEK, entregamos a solução ideal para o nosso cliente.” Como a segurança de estudantes e funcionários é uma prioridade fundamental no distrito escolar de Prairie Hill, o novo sistema de vigilância da VIVOTEK oferece a capacidade de manter a segurança de todos, preservando um ambiente educacional acessível. “As câmeras de vigilância VIVOTEK ajudam a escola a capturar e gravar conflitos e interações entre os alunos durante as atividades escolares; esta é uma parte muito importante para ajudar a escola a controlar e manter o funcionamento pacífico”, disse Julia Veazey, diretora de tecnologia do distrito escolar de Prairie Hill. “Estamos muito felizes com o resultado e ansiosos para a implantação de mais câmeras VIVOTEK ainda este ano para aumentar cada vez mais o nível de segurança para todos.”


Artigos mercado tecnológico

Infraestrutura de controle de acesso: por Gustavo Gassmann

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cenário de segurança vem evoluindo de maneiras novas e complexas, exigindo cada vez mais cautela, rigor e precisão. Esta evolução traz mudanças em vários níveis, que podem e devem ser interpretadas como uma oportunidade de melhoria, em vez de simplesmente interrupção ou descontinuidade. Este novo panorama traz impactos para o mercado como um todo e, especialmente, para integradores, que passam a enfrentar uma pressão crescente no sentido de oferecer maior valor e resolver problemas mais complexos para seus clientes. Para que mudar? Há muitas razões para que as organizações evitem ou atrasem uma migração de sistema, incluindo as preocupações com orçamento e o impacto na produtividade e fluxo de trabalho. Isso pode ser especialmente perigoso, no entanto, quando se trata da infraestrutura de controle de acesso, em que a obsolescência tecnológica - combinada com as crescentes ameaças de segurança - pode rapidamente prejudicar a capacidade da organização de proteger seus colaboradores, instalações e ativos. A experiência mostra que, nesse caso, a melhor abordagem é a pró-atividade. As organizações devem buscar soluções que sejam dinâmicas e adaptáveis às mudanças em curso de acordo com as necessidades e melhores práticas da indústria. Entre os principais critérios, podemos destacar: • Interoperabilidade: Construir uma arquitetura que suporte a mudança requer atenção cuidadosa às “conexões” entre os diversos componentes. O foco deve ser a interoperabilidade, garantindo ganhos econômicos e também que os produtos sejam suportados com um modelo de canal bem desenvolvido para serviço e suporte. Os usuários precisam entender todas as interfaces de comunicação da arquitetura e como os padrões podem ser aplicados. Um bom exemplo são os protocolos Open Supervised Device Protocol (OSDP) e Secure Channel Protocol (SCP) para comunicações de leitores, ambos padronizados pela Security Industry Association (SIA). Estes protocolos substituem o legado, a tecnologia Wiegand, para fornecer comunicação bidirecional e ampliar a segurança do leitor de cartão para o controlador de acesso. O protocolo permite que os usuários reconfigurem e acessem leitores de proximidade a partir de um sistema central, reduzindo custos e melhorando o serviço. O protocolo também permite monitoramento contínuo do status do leitor, detectando possíveis adulterações. O OSDP também é capaz de conduzir novas oportunidades para inovação em segurança de acesso. • Adaptabilidade: O ecossistema de identidade hoje é significativamente mais dinâmico do que era ontem. Sistemas com legados de tecnologias antigas, como cartões de proximidade em baixa frequência, são alvos fáceis para cópia (identidade do usuário) e podem rapidamente adaptar-se aos softwares, dispositivos, protocolos e produtos obsoletos. As soluções mais avançadas e atuais garantem que a segurança seja independente do hardware e dos meios, para

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que as infraestruturas possam evoluir para suportar as necessidades futuras. Estas soluções também permitem que os cartões inteligentes sejam portáteis para smartphones e dispositivos móveis no seu controle de acesso. • Simplicidade: Quando se criam soluções complexas e customizadas, pode-se criar também um passivo futuro em termos de suporte e longevidade. Aproveitando padrões da indústria e melhores práticas, os clientes podem utilizar a expertise de uma comunidade que tem soluções compartilhadas, possibilitando trocas de experiências e aprendizado comum. Fazendo a Transição Existem muitos pontos que podem estar envolvidos em uma migração, incluindo fusões ou aquisições, por exemplo. Ou o gatilho pode ser a necessidade de padronização ou uma atualização corporativa (identidade visual). As organizações também podem precisar melhorar sua gestão de risco ou aumentar a segurança por causa de um evento ou novos requisitos regulatórios e do cliente.


Case Study SUBTITULO

Qualquer que seja o impulso, as plataformas de controle de acesso de hoje permitem uma migração segura, por fases. Isso pode demorar dias ou semanas e, se necessário, um sistema pode estar em paralelo por meses. O ponto-crítico é garantir a interoperabilidade com o legado e com sistemas futuros. Uma abordagem possível é simplesmente usar cartões multi-tecnologia. Um cartão inteligente pode seguramente abrigar até quatro tecnologias de controle de acesso diferentes, incluindo Weigand, tarja magnética, baixa frequência, alta frequência, ou um chip de contato. Esta abordagem funciona bem se a organização só quer atualizar a segurança para um departamento ou grupo específico. Os funcionários que transportam um cartão com ambas as tecnologias podem entrar em qualquer local, independentemente de ter um leitor antigo ou novo. Outra abordagem é a instalação de leitores que usam uma combinação de baixa frequência e as novas tecnologias, de alta frequência, incluindo 125 kHz HID Prox ou tarja magnética, bem como a mais recente tecnologia RFID. Isso aumenta a flexibilidade para suportar os requisitos únicos. Leitores multitecnologia também são úteis para a concessão de acesso a funcionários que podem estar em um endereço corporativo com uma tecnologia diferente. Emissão segura Também é importante considerar os requisitos atuais de emissão. As impressoras, materiais de cartão e software atuais incorporam as tecnologias visuais e lógicas críticas para que as organizações possam implementar a validação de multicamadas. Existem muitas

opções de hardware, soluções de direct-to-card monocromáticas (DTC), impressão de alta definição (HDP), tecnologia de retransferência para contato ou cartões inteligentes de contato. Validação segura é também um ingrediente chave. Além da identificação de dados de duas dimensões, como uma foto de identificação simples, ou elementos mais sofisticados, como imagens de alta resolução e à prova de falsificação gravada a laser, os cartões inteligentes de hoje podem incluir chips, excluir tarjas magnéticas e outros componentes digitais para uma terceira dimensão de segurança. Com o armazenamento de dados expandido, os cartões podem incluir atributos biométricos e outros para aumentar ainda mais a segurança na validação. Caminho futuro É preciso ampliar a forma tradicional de se enxergar a mudança, encarando-a como uma oportunidade de liderança e inovação, e não interrupção, descontinuidade ou algo iniciado por impulso, em resposta a um evento adverso. Os integradores podem ajudar seus clientes de forma fácil e acessível a expandir e atualizar seus sistemas para atender às novas necessidades de segurança de acesso, aproveitando as tecnologias mais avançadas. Auxilliar os clientes a tomar as decisões corretas hoje irá ajudá-los a atender aos novos requisitos com a confiança necessária para preservar os investimentos em sua infraestrutura existente. DS

* Gustavo Gassmann é Diretor de Vendas da HID Global no Brasil


Artigos investimento protegido

Consultor: o “fator segurança” em O atendimento da real demanda do cliente é garantido por este agente imparcial ainda pouco utilizado em projetos de videovigilância por Andrei Junqueira*

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scolher uma solução de videomonitoramento é fácil, e existem centenas de opções. Mas escolher uma solução eficaz de videomonitoramento é diferente. A dificuldade se deve à busca por eficácia, ou seja, ao atendimento de todas as necessidades e potencialidades do cliente, que muitas vezes não conhece as tecnologias que estão à sua disposição ou as implicações em longo prazo de suas escolhas. Bombardeado por informações de fontes enviesadas, o cliente tende a ficar à mercê dos interesses à sua volta, ou decide pelo preço. Na ausência de uma consultoria, o investimento pode terminar sendo aplicado numa solução inadequada ou abaixo do ideal para aquele caso específico. E acaba-se descobrindo que escolher o melhor sistema não é uma tarefa nada simples. Ao contrário do que se pensa ninguém deve instalar câmeras com a mera intenção de monitorar um espaço. Elas devem ser instadas para esclarecer episódios, melhorar processos e facilitar a gestão, porque essa é a verdadeira demanda. E, para identificar e viabilizar essa demanda existe o consultor – um agente imparcial a quem cabe indicar as soluções disponíveis no mercado e que tenham maior afinidade com o interesse do cliente, para que a escolha seja feita com máxima liberdade e, ao mesmo tempo, delimitada por normas técnicas, legislação. Também é essencial obedecer a aspectos de interesse do cliente, como a adoção de um sistema escalável e resistente ao futuro. O consultor no exterior A importância do consultor no exterior é mais reconhecida. Das 225 maiores empresas globais de consultoria para projetos, 83 são americanas e 63 são europeias, segundo estudo divulgado no final de Julho pelo site especializado ENR. Em 2013, essas que foram consideradas as maiores faturaram apenas US$ 5,687 milhões na América Latina e Caribe. Só no Canadá, por exemplo, foram mais de US$ 9 milhões no mesmo período. O mesmo estudo aponta que Chile e Peru têm se mostrado mercados promissores, e não somente devido aos setores relacionados a recursos naturais. O principal desafio para aproveitar esse potencial é, sem dúvidas, conscientização. Sem um agente neutro que possa acompanhar o projeto desde o entendimento das necessidades, passando pelo projeto da solução e até da verificação do que foi instalado, o cliente pode acabar sendo induzido a acreditar, por exemplo, que quanto mais megapixels as câmeras tiverem, melhor. Ou que o simples fato de uma câmera PTZ ter infravermelho é uma boa opção para monitoramento noturno. Essas informações sem uma devida análise podem ludibriar até mesmo os gerentes de segurança e TI mais bem informados. Para complicar ainda mais, alguns fabricantes anunciam características técnicas que não correspondem àquelas entregues por seus produtos. Câmeras idênticas no papel frequentemente apresentam desempenhos díspares. Nesses casos, a experiência do

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consultor, que realiza periodicamente testes internos para comparar produtos e conduz provas para diversos clientes, é fundamental para evitar decepções. Por ter acompanhado o desenrolar de muitos projetos com diversas marcas, ele possui um conhecimento acumulado sobre outros aspectos importantes para o cliente, como impacto dos equipamentos no consumo de banda e energia e necessidade de manutenção. O consultor e os projetos públicos Os prejuízos para a empresa que comprou o sistema podem ser grandes. Mas quando a decepção ocorre em projetos para o Governo, como em cidades que instalam câmeras para monitoramento urbano, o problema ganha outra dimensão. Quando uma licitação pública prevê, em sua especificação técnica, a participação de um consultor independente, pode-se contar com uma opinião isenta, baseada em critérios técnicos que, combinados à busca pelo menor custo, resultarão na escolha mais adequada à população. Para os gestores públicos, é um respaldo com profundo conhecimento técnico. Para os contribuintes, um atestado de idoneidade. Em comparação com Estados Unidos e Alemanha, por exemplo, onde a participação de consultores já é considerada indispensável para projetos de videomonitoramento de média e alta complexidade, toda a América do Sul ainda apresenta um forte potencial de crescimento para esse mercado. Somando as Américas do Norte e Central, a Axis Communications possui 1.261 consultores participando de seu programa de Arquitetura & Engenharia (A&E). Em toda a América do Sul, são 69 consultores. Enquanto isso, os clientes se deparam com câmeras que parecem idênticas tanto no visual quanto em sua descrição técnica. Na dúvida, e, sobretudo na certeza, deve-se recorrer a um consultor. DS

* Andrei Junqueira é gerente de Desenvolvimento de Negócios da Axis Communications para a América do Sul.

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Tolerância zero com SIA lança nova versão de padronização para reduzir incidência de alarmes falsos

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Associação da Indústria de Segurança (SIA) anunciou o lançamento do padrão ANSI/SAI CP-01-2014 de redução de alarmes falsos. Os detalhes da portaria indicam características projetadas para painéis de controle do sistema de segurança e a forma de arme e desarme dos dispositivos para reduzir a incidência de falsos alarmes. A nova versão apresenta definições para dispositivos remotos e inclui palavras-chave atualizadas, com base em pedidos desde a última atualização da norma em 2010. O esforço para atualizar esta norma foi liderado pelo Grupo de trabalho CP-01, uma unidade especial do subcomitê de intrusão da SIA. “Como a tecnologia continua evoluindo, é importante que mantenhamos este padrão útil em dia com ela. Cada vez mais, os painéis estão sendo armados e desarmados através de dispositivos remotos, incluindo smartphones e tablets. Por isso, achamos que havia chegado o momento de colocar o tema em pauta dentro do grupo”, disse Lou Fiore, presidente do Grupo de Trabalho CP-01. A padronização destina-se à utilização por parte dos fabricantes na concepção de painéis de controle e receptores de sinal de alarme. Ele também pretende funcionar como uma referência para todas as partes envolvidas, incluindo instaladores de sistemas de

segurança, especificadores; operadores de centrais de estação e fabricantes de produtos de estação central, tais como receptores e software de automação e autoridades locais. Ao longo das últimas duas décadas, as revisões foram feitas, em resposta à mudança de tecnologia para reduzir os falsos alarmes. Painéis compatíveis com essa padronização reduziram os falsos alarmes em até 90 por cento e economizaram milhares de dólares. DS

Em prol do ASIS International e SIA lançam sistema de aprendizado para profissionais de segurança

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ASIS International (ASIS) e a SIA (Security Industry Association) lançaram o myGPS (My Global Portal for Security), uma plataforma de aprendizagem de nível mundial para profissionais de segurança. O myGPS é uma ferramenta de desenvolvimento para os profissionais de segurança, além de uma fonte de informação para aqueles que pensam em ter uma carreira na indústria, oferecendo uma compilação de treinamentos em sala de aula e opções on-line para quem procura adquirir novos conhecimentos e melhorar o desempenho por meio da educação e da formação. Agora que a base está em vigor, o sistema vai evoluir ao longo do tempo para incluir monitoramento de carreiras e gestão com

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certificações da SIA e da ASIS. Além disso, ambas as associações planejam adicionar uma série de novos cursos, materiais didáticos e ferramentas de planejamento de carreira para dar apoio ainda maior aos profissionais de segurança. “Uma força de trabalho baseada em competências é cada vez mais fundamental para o desempenho. Isto é especialmente verdadeiro para a indústria de segurança, onde muitos profissionais estão em transição saindo de outros setores de atividade para assumir responsabilidades dentro de uma organização. “O myGPS é uma ferramenta valiosa para os profissionais de toda a nossa indústria, bem como outros que pensam em ter uma carreira em segurança. No futuro, esse instrumento vai ajudar os profissionais no planejamento de um plano de carreira e na identificação das competências necessárias para se destacar e alcançar o sucesso. Trabalhar em conjunto coma SIA em seu desenvolvimento é uma sinergia natural”, afirmou Richard E. Widup, Jr, presidente da ASIS. Para o presidente da SIA, John Stroia, o myGPS é um grande exemplo de ofertas de alta qualidade produzida através da colaboração entre as empresas de segurança da SIA e os profissionais de proteção da ASIS. “Todos os profissionais de segurança vão encontrar valor nas oportunidades educacionais disponíveis através do myGPS Learning Management System, particularmente aqueles que pretendem aprofundar os seus conhecimentos de gerenciamento de projetos de segurança para, no futuro, começar uma trajetória profissional para se tornar um Gerente de Projetos de Segurança Certificado”. DS


AnĂşncio - Revista - Tech Conference - II.pdf 2 13/10/2014 10:12:47

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Agenda

Outubro `14 Futurecom 13 a 16 de outubro - São Paulo/SP Completando 15 anos de existência este ano, o Futurecom é o maior e mais qualificado Evento do setor de Comunicações da América Latina. O evento reúne as principais forças de mercado de tecnologia e proporciona às empresas e aos profissionais participantes um ambiente adequado e estimulante para o desenvolvimento de negócios e de relacionamentos. Os temas ligados a segurança eletrônica e dados estarão presentes no evento, por conta da aproximação dos grandes eventos. Entre os principais assuntos que serão abordados pelos keynote speakers no Congresso Internacional estão a tecnologia 4G, seu funcionamento, vantagens e desvantagens, bem como a concentração do tráfego dessa tecnologia nas cidades-sede da Copa do Mundo. www.futurecom.com.br

IP Convention 2014 15 a 17 de outubro - Brusque/SC O evento, que acontece na cidade de Brusque, em Santa Catarina, já se tornou um marco na agenda nacional de segurança eletrônica por ser um encontro onde as tecnologias, tendências do mercado brasileiro tornam-se públicas. Seguindo o mesmo formato das edições anteriores, o evento tem como objetivo principal lançar conceitos e novidades no mercado de tecnologia IP voltada para segurança eletrônica. Voltado para profissionais da área de sistemas eletrônicos de segurança, do setor público, privado, como projetistas, engenheiros, arquitetos, técnicos e consultores comerciais, o IP Convention é uma oportunidade única para se conhecer troca de experiências e encontrar fabricantes, integradores e especialistas num único lugar. www.ipconvention.com.br

Transpoquip 2014 28 a 30 de outubro - São Paulo/SP O TranspoQuip Latin America é um evento com foco em infraestrutura

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de transporte para os setores: rodoviário, aeroportuário, ferro- e metroviário e portuário. A feira foi lançada em 2008 diante o cenário positivo da economia brasileira, e frente ao desafio do país em melhorar suas vias de transporte. A cada ano, o evento reúne um número crescente de expositores e visitantes e exibe uma oferta de produtos mais completa orientando os profissionais da indústria em suas decisões de compra. Além da feira com a exposição das novidades em equipamentos e soluções para o setor, o evento possui um programa de conferências com os assuntos mais relevantes do ano, ministrados por especialistas. O evento também promove o Prêmio Inovação, reconhecendo a empresa com a solução mais empreendedora da edição. O prêmio é decidido através de um júri técnico e do voto popular. www.transpoquip.com.br

Roadshow Digital Security – Brasília 28 de outubro - Brasília/DF A capital do Brasil recebe a nova edição da Conferência Digital Security, que terá foco na figura do integrador. Desta vez, os patrocinadores são as empresas Betacavi, Milestone, Digifort e Axis Communications. Entre os temas que serão mostrados no evento estão a Evolução da Infraestrutura nos Sistemas de Vídeo Vigilância, integração de software com outros dispositivos, Soluções de vídeo monitoramento integrado e um panorama sobre as vantagens da tecnologia IP nas câmeras de segurança. www.roadshow.revistadigitalsecurity.com.br

Errata Ao contrário do que publicamos na edição de setembro, a DSC não é uma marca da Visonic. Ambas, DSC e Visonic, são marcas que pertencem a Tyco Security Products.



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