LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

Page 1

)t )t\' r'

4(

1,, clrsse o?ERÍN^0 IiIoRRI.CBES-

. ,.ìIA

" rr,

"oolrprc,t-sD,RE-

A l ír-3

,.t,

PREf ú :1.0o- 2,5Ò

DÉ AÈR,t

Z! Ou'N.'ÈNA

t,Òiir: rial 0 alEecinenì,o pergmtc:! ,ttã li r-s s.

úuito

1.,trv1n

un joruÌ

de naiç

p^rquê

e pcrn

tenpo

ccntra-

o reGinc

ncnio tc

paÌa

:ic ;nis

aÌ6

pontos

nw

a prôpria

nas ilhas

vila

TIRRÁ

lutas

cá ms

^ l r,ÌrTÂN.{ rÁrRrcÂ

ou ci-

ÀS EI,EÌçõES JO DIA 2' CÁS,IS SIM BÀÌRACÀS NÂO

feitê"sd

INTSRNÂCIONAT: CNMTODJA ESPrll{E

quais

ilhaeras não tiDhe

R.EcIoNÀL ! ÁçoRES E'r,{ Í,úÍtr

coDlê

poÌ

t1 nclos

Povo o quB t Do Povo ^o NÂCTONAL: PT'SCTDORES EI,t ],UTÀ )1,S,tS Plì^ 0 POVo CÀMPO LIÌ,I ],IÌTA

i

a toma!Ìe Ce conhecinentc

das lutas

toCos os e.nti-copitalistasrfoz

no trabalhaCores Íntcresscs

un sentido

nas

d9 uoião

popul:t.s:l_icr?i.:.

e T4depeìrdê4clô

ber,la.Ìe

Qì'EM Â rRrÌ3-4-18Â

^

p@

outtro

o nesmo,aconte

ào codtinèbte

porque

travadas

na,Ìurr.,Li-

llscioilcl,.

ULÌ]PA

:l'1raa ú-ncnt"

t.r

caDitêI c.ntirúr --itìa r1s mãos ae senhores .inqir:,nto quc'a nê.lo-Ì da população-'. _ì trabâIÌr.':!ôrEs-_- 1úe fu.Ìo

fto!ìA

Nn

ilesê-pêrecidoro

1 "rtn

ôct

ac meia dúzia

pobrcs

a que flzenos

ria

pro.luzen

fo !ça

+.ì . s

"s. de

^s

que

o-u o a

\ is

r ez es

afrd" . I

:ot

1Ì-.ì:ÍL h1 a

injlu er c ir

pr r

t?oc.,. -

r dc

. , r i{ ?

' - nr ol do.

-' ;

'- c

c!

.-Ì

rci-

t,.a. ";;-" is"a

i:so Jomando

qu,

,o*,r".o

pa:-

,ì. '.'u.: _ _ 1 '. l h 1 J c r ç s '. .

f 1 '. c Ì . ì o ,

são

J-ô r o-

- -Ì-r 1

co?adorce

dos baiFos referôrcia

páginasrtemj.n@

sancnterpols

ì r ": ,

f ot t . " Úa"r . "it r

o ..noc r ì t ic os . c

ìitos q ur

1. - . '

s âo. 1. r

bu?€ues ia

nascam-ê e,a ,uíta s tidrs

cn

rcJebenfo

4ai.1

-: -"Ì. enõia.lizên u@

)

cunrüR.ô, PoPìlt4R

Porquc

ccr

pag.2

operá coltìeui

c imedt o c lSiO

Ce tr

do pwo.

migos

(cmt.

uão se sa-bia r1e

e difererrtes

travaalas

os trabêlhadores

Cos os falsos

conT

lutas ter-se

.1o coatinente,

ecBdo nãs lutas

prÌr

que Dos a-

ae neobres

eÌemp, ,a liberda

trabalàadores

clue não fosse

Câs g?eves

ìiversos

por

impossíreI

4r4ú'lo".exenpXorcá ;!Li'Jss

:.scist1

Clnlgê.çâod.as

!?aticeente i'ie hÌt.,6

ìrabalìa.1o

preciso

coatra

con,liçõcseqon.{micas,

c ono i;3aban s@aais--c@o

ries.Efa

Por issot6

a

Lcrtemos

que cane!f,aos

Güj.r.Ìl não sô melhees

c1ê :Ìe ,-rprcssâô

lewlá

quê

as i -a"

lhês

casas

da

lerteucem'

vltorb À ve n .D .


cont,

várlq.s

' Por

pisai6rlos

:raìelhddoÌ€s

estão

luas

m

como form

contm

rlenaelodle

| |

ôs 6rus

IP

veldailê

ag

Ìutaà. ,Nóg não êdos

dessea

u

esto-úo

eÉrpois

trlufÂÍ

b.lÌ'ádoièÊ.o

iormìs

pletende

;ivamerte

Estes

fa e

.laÌticipm

e consìanienênteratrav6s

ção de gnpos

tre

lor

a s6-tro

vir

con que os traìalhaAoTês

-eniÌo

PoPule-

Ìealnente

é feito

d.a foma

dê apoio.

serirão

enwiar..altigos

pa!â

criticár

o Jornali

o JoÌnsI.

idiwlgaÌ

O rì1,úTÀltentará'ntntend.o polltica

1:1. t ' - Def lciemla li.ia" _ -

indepênder

a paltidos

lnÍorutiva

lasciso

-0

r tvamcnto

leb

,g@]!-

q)e-

das Ìütâs

e o calitalisno

0s fals6

uLgoe

do Pworvenhe

êles

d.cÈile Yieren ÀPOIARt as lustas lutas.d,os -Totlas e canpmesea loìÉ€s.

operátiosrp

c:doreg

SmYfRr dinÌgagão -Pan sas e&loEalas.

lalea

lutas. denúncia

-Para

- Dd elsnento 1-ÂJudand.o politica

);a

d.as clês

alar noìi.cla popudos noyuaÌos -Para ôos quais se possm tirar llções pata

tossas

-s

aos I)roblemas

e cmbate

ì

Ì6

reacção

organizaìivor i. ilesenvolvêÌ

alas nassâs

a e@scren-

tEbslÌÊdoÈs

LJUçr

'

' '

,r! TÈRRÂ À quq'{ À !n/i

!r

-

o ininigo

toòos coMro

os tnbalhaaL@es

con-

oaplìaÌ

*,

,Àtrein egpetuosrcom :r,

apESSar

e @

estê

A traEfamação

DeneEcla

Dogso ceìÌiÌÍldesta

Ì e , r . . , oa 1 cn te

socied.a-

Popular

ÀPONTÀ-troSOS ERmS qItE ENCoNmÀREsr

e

se ú

c3

paci!:1iÌc de investiÌ. re.rleiÌo rr:qìi.'o r':,Lsãc :,c-o :rr.hg sea^r'! Ès'eve alca.ao rio, caala vez tlue ,.ão sfì:ì.a aa eì:bj.di:9 de r.ìd"R nr)ê c-Êc. i " -, c.,.fÇr' e aÌos possuialo.c. da ier"a. caprichos Ìrabil_ crr c!iselten-6e Dessa agricultuÌâ qui nenìe aplov?itado os rftemj.di4liosros hiaoilcm coDtlo1an o conércio l'l tÌossorqu€ os rendeiros e I quên:-' eer.c'ÌitoÌcs JaÌa lb que e: podur_sacaÌ a baixos 1r-ços a.! cultìrts tes Èo ten possibil j '3d- s d aÉewarro^ ê senìoles das industÌras tranlfomado@! jrcn fizêlan fortunas cm .s tê.òacosror açuc. alcoois,os,l-aticinios. itc. ..ssi A grilde vjtjnr crisf L.Í sid. ren! o tTaòalhador 4€1, èqu.Le que die.lideô'le,d. naalngada, conparece i:â lraça rno Itc?rtort . r c:-cr, ceÌ a sa'forca deÌ. de ile! .lho Do! ouen íei. '-ixog salárlos,fl._tent:É eÌe querccm'ós seÌ,tod.o-o slstená. s ur8ente, poisrdu. Èn S.ltigueÌ se r:icioaalize^os láttl\Edlos. à tera seja de quen a tralalha. É urgenìe que se acabe coa os bofoÌentiÌs escri.tòlios dc receÌ, Ì le4ilae oue alberÉ-M 1'èiÌhos Ìêf omados que .lio cunprindo a oa_ tp,reífa dc.)bEnça de Ìenilâ É urgente a'nac1! Éllzação iúiustriaó das ttansfomaaloÌG , t1bâcos , 1Ìua 1t, sabõe s rnxgens, lltlclnrogrque cstlo nâ:1^ dc ncil Ìu:ì1 d. ì custs dr fanjÌias que enrjqucceÌÌ-. ì:ix.s salarros que pagare a .q)ês dc tÌêball.,ir

nica-

I .ée9. 2-üoindo

\

c1 S'lÍiíJcl' coú nreis' Os trabalhado!ês 3des ex!i. una das c]èsses'&is tinuan a se! !uâ1Ìolai sjstDaa un Vítina. e oprinidas. 'tc Í:. iÌa te: 1' ci qrrê t'4oc lì-jÌm de exploração vêéíi aiidla ro" q*ua êfeciivameÌ i-' a treta.Ìhar ger-lh:s negados dj rii;as e conquistae iâ al: garaacançades pelos oütl )s iÌsbalhaCorêa ferín--c nalional. tia ate c'.Drcao, s:, ":r :ód'ca cs-r .''r3 as sub;Ídios, rias, --l r"' ïeÌlice. na p3rìÍ'â uÌblrist:r forna o.ue thês coilltnd' ÌraÌ .m S.iliêúel O trabalìladot aqr.'Ìe c]Ìè teve d.ê -sê aínaÌa con o !eÌ lj.ro, _ì maiorie alas'/ez:s ur: tonar iÌe atrendanet.. indic 1,r"rr a trìbaÌhal peqÌrena larccla aÌo fclnl are sob!evil'.r', coqo con a faniÌia '- a' .xoÌcraçõe.' rc6.iìe pF 1ue são f " *í ^ ^ r , " , o r r ì - â i ì

cia

t.-,.ì i._?

próprie

os. seus

a fazer

r

I L.FJHH

E nrl fM F l -;?i - r t f lt _ ; lt l

r êtc, os cmaradas

r @aIê ilescrevs

pópuleÊs

íoreiê

en rfáÌrricas

do paÍs

Ëgfãos

ranporìalrios

__1_ Ì_

H

EDfTORÏAI

J.)

",ig.

r\$

t( l(

0 IEü JoììÌÀÌ,.

lt


t.

. FABRICA: .

?8 oeserer.,'sao

t.

A ExPtclìAg,lo cortltNuÁ

6 ün Ponìa

DeÌgada,

jl-

os ope!ários

oE

e dos Lacticini,os Loreto enco4 ".;or/t:nançor : ran-se há !Lui+,o em Ìuta pêIo ametto d.os sa

q@is

ì:irios

aôs ininigos

.'j

ale-fome,

tlabalho

pela

nelhoÌia

e regaÌias

Ccm o lim

d.as cond.ições

a justa

luta

:,:erários

da Ì,,toa./Fj.n,z o patlonaro

Ìen

tf,iÌo-todâ

a espácie

Depois tualat ?er as

justas

leÌia

Ìen

dè un tecnrco aÌa enpÌesa

reinvidièações

de se comprovar

d.e narço,

para

es

seD -o a dc dár-se d.a

C"D"s(

.: ei.,n cristã)e il'-r..ír'c.trsrcial)

dos ree:r r -

rìn

ì:,

blas,

',_. o

Ì.ts

serr!Ìe

não pooer

pagar,

lata

ex!ìorâ^r

caaa vez mais ! É precieo estanlos atentog

a todas âs reácionar.La.e da Ì,urguesia explotail e daÌ-j,ire senple utre severa Ìespcsta.

*' nobras a)?a

IIna Conlssio

S-indìca.t|

tror nelhoÌ

que

:eja,

sózinha Ìauco ou naala po,Ìe fazeÌ,  : rça base o.ue teú lodcr para ajcançaÌ vic_ jrias á a torça 'ale toalos os operáÌios q@n rì unr4õg-ç--rreê!r-?g-q9g en srn4i.atos de cÌa . r::e e revolucior,jÌlr,a, ÜNIDOS E ORGÀNÌZÂJ,: oS oPERíRIoS Ìeavante as suas reinv:.oicaç;es e deÌÌu , "lrão fin:Ìr.gn1q todos os ezl.toraior4s. ' Os opeÌálios rão podem desdì,aÌ ! I lutz õão .cde parar I . :

ê da a1

a':'-.s n@o-

desle. im, Ìi+,,)s cn nassô üs

ìÌi1ê depois-dc

Âo mesmo iLn?: a parÌidot

conccCi3-se

niìidenenìc

,

a ì-i-

faa'c.

o C*D,|S e oPrìJnL-, .luc rccrr!êr

none de cri.stão

Ìrla

enccbÌiÌen

gri:Í

acrem

jag ao

a u

fascisil.

ENQÚ.^J!1oSD DER

i,ÌBIRIÂIì'.OS

DoRDs, À nxpI,otA:Ío

!

o prRIco

EPIOPúnc lr{scrg

,

CONTINTAÃTO! Ì{o If

de narço,

,lsim cmo

os trabaÌhad.-e de luta

no 28 de s)tenar

mrstrrÌs

,lc nort

a ata d.ec ção . fascismo

crntla

-, o

ca!italiso. Dc ma]s nuas ou com rinpl.s

vrrão

toaÌos os p@toi ttaÌElhadoÌas piração cepitaÌiso

n1t:acas, -m 'f -'Jo cr.r jaj.reÌ,ic 9 -i'.'r!,ul lrJseEtcs. Â c",ns-,

rÌu e.

spinoÌist.. está r'

f,ri

èsna6a.Ì;., rìs .

be

o

vrr':,

CÁMÀfu$AS OPEMRIOJ E C,{,[?Oì]!SUS:

 LUTA á JU ]TA !

QUE ÌJENHtrM FÀSCIST.{

0S PATkIìS SÃO PAF,ê.SITÂS / sÃt 0s TtAdt,Ì,J.tnRcs

da leca,

iÌrs nlis

berilaiìe

idcologia

do

:1 tÌ1h;^lltrJ)r

plesos.

c@o

e

P"?Do

e' sirbôtagen econi.nica

lrovocavm

soltos.pâssados diz

dos

c:

do dilo

hotcs

que rtrlv.J:

e efectËve

CAW\I ÂIAS t

rlos

prêj

Pr | 'C

ilo dito

d.arr De

centlc

Ehtreìúto

aparecem os !a!:ões a djzer orc ess€ diDìeilo 3e!ia pteciso IÈÌa obta8 re fábri.ca.

ieso

, ^'itas

onJc tonbou un

d.os operários

ÊìqE1tr

h1 cê.r4u a :

cone:lessos dôs

que o patroòato

pagtr,

r'!iÌôr'âi,o

iber.l.aie.

, fr.i1n

e 10

a llüelda.-

quê]]a.o do6 bolcctcrr

conicío

satigfaz

t0?ut.a!

da CÌIR e da PgI,

(Pe-rtido

de nanobÌas.

d.a vinda

as possibj.lidadee

' , ilepois

dos

0 ntll,l{slvÁ

.'., 28 Ce s(,tcnìro

ae fazSes

aDti-fasclstas

sociêis.

dê entÌavar

II

0 r,lscls

coÌÍlRA

da mg

MAí

quE TUDO FÀm{

I

OÚSE I,EqÁX!ÁÌì-JE COITIEos INT]ìBSSES POPUIÀRUS. NINEUW PODERÁDEl IìR ]" CLÀSSD O?J-Id.Ê]-ì NÁ IUTA PEIOS' VIRT.I,DDINOS ÌNINIìSSE! POPUIÀÀDsr I p.t!z. o ?Í0. Â mRRA. Â LrBn:jÀnE E À INDNPNqDÊNCIÀ NÀCIONÂL ff

e',a&Ãr

FRO{TE PELA R''VOLUçÃO NE{OCMTICA

E

POTULú,IÌ!

EXIJAÌÌ1OS A Drs.OtUç.[o yts .ü3tÌD0È FASCISIÂSE CA.P-l;AÍJTrS4Àts


ri rr-.-.

i ì.' i' L "-*- l-i.-

!i J

i ' i'l-* -*-'l p:r r tuguês iìind.i ;i 1;á ev ì i ï.i iãcias meti das Ì'- - i i '?e1:- 1]u?:* I ginen l r ti 's fr scisÍn' 3er t) s c ' bur gu€si1 ' .pr ) vL' Ít1n- iu c , i t" s i i a-

i i L--^J v .ì: pcvr

A n t e s d o 2 5 d e A b ri l a s e Ìe i ç ões não pì s s i1 v ^ . m d e u ma p a l h a ça c.l p ã i " -ó ã - r t"q- it p- t ã i -" ã :." iìã : li; " p ã "i , ì r ì ' "ã "ã ã i i r.

u'..i'ili ã:-1;l:u ; tlii::igiti..l;"';.;.t;;;,r.,'ïÌ i"ã, iáo'niï""do 'os p dlrerenÌe',,nt",1:_,, 'C';D,;'S " Aqorl tiìade. eleições "s aniou

.Ìsto o 1 na? scr continuam problemls pera os nosgos

;,"7;"-;1'ã1 "'):':-:;,

"rene'llo" cono

;]"1";D,)"':.--;^"-.,-.,q'j ì-.-. strr" ruld -^/- Ja !

Ê

-.Ásslrn'ÌJ argws pìrrido" no" q'"i"il"iãï"i ã.'ã"p" .,lilËi3'l:tï;r,uï'1."ï;lo]i;,;i];'

ca. '

_t ( tlem ílist) a Hist.ir ia tús ìr a oue - :' I s t o p ì r q u e se o fa sci smo i a m ì e' - ta ) ' lï1 prv, sLtrlibcrtru :rtravóé cc ; " no Doder.a nossa sociedaãã-"ó"ti"* "9q"I a ser er eaç) es' ' / ser- c a p i t a t r . i s ta 'p o rtrn to 'c)o ti n u i r - tx:nPJ- ' i,fr ' blr nì p â i r d i fe rá n q : entr e r icarect ã r Í z : d a '.: i q- i - P sl54tcâL lsr ' e"tr s r'l íi r 1:l c a c' lde e exé re xp l o ri d o re s cos . p i b r c s , i ã to i pr .fisÁïr ,e.ú1 ;'' .. or - teïì pJ. omd o s . p- :' ÌÍ m : vict- r Ía s- inij' ì1.' f -- iri-À-p "-;"1 so ci cd l d e assÍm n ma ã ..;iÌ"õ ã -e; ;s. - 1i *." ,t" t n) r Lug:ues's ? Ï j n 'l ' t)d os lr r ão nï I:?9' ^r !19""" -r que r ':i e n u it) m eilos gutÌ.escÌ' À- t D o s si b i l i d a d cõ - l' - i' ir c "-. . ã) " ra " o tm Ò1ih l " eí p l ra o s e xp Ì ) r ad ) s" ' i ) r ds.' nc Ír 'r c r sLÌ ' r "i r { 6 i o rr - otl.tot

pec'i"li'$i3t3

r ionqugu j ?crquc se meia cÌúzia de sef.bJres e com e1e coaò ainrrelrl ,roo tãr tàáo sociedede tôda a nossa s-ezuem náncbnr j:rnais.ri,li (pir exp. .cinem:sosrlões àà iu""ilr),,r drr i.thut. íâ: n.icira ao povo a pôssibilidarÌ. de -ì-]lc-s tirar provilógÍos. tìdos os sèus Írju;r-ts tÌtda liais ben feit^ serí.qErIstc Í? c.uitÌor ,"rcxsczuirem i I ' "ólo "n*ani" 1 qucstã; mo pfvo.E agora '+;-'os ,'h,s"d;o;;te';;:-ó nais arciá Drri

;;ï.;;ã;;.:ï;ã"-ã"ó.'-iãü"4";:ih"'d"

@1 "- L Í b e r d a d e " q u e n o ru n ã -'-ú ãii- .iút. da burguesia scb're aquele que trabaÌh")

ì;i,tï,1?1,.r";"-*

raì Ìedít-r s p.: ! crm: cite'Jut,rJs cr:iag rs tr'ìb"1haJrr'cs |l?!-:tl:-q"o guran .s 3enlÌ-r's,lo Yencerrn3s_qüc vcz-gâ--ú1s I inheir f'1ral'ue rs eÌeiç)es-tud p 11 quc !ssli dcÌ'i' iÌ':las e [] lugu s'[r rccen la6Ír'rn a exislir_)utr1s c f,lra Ì 4is )s Ínteresses-alis tr'lb3lhad-rres' ÂssinrinteresJr - r 't _n 6 glrtilnlis D-'r-Ìcssistìstqurc -l'-'nh]Ttanta- c iiicul ta ì n ,ss tüÌ:.uAS o'rtil drg seus ar c:roráiil.

i .-g mrucrrar d.srripnrlsr rüra E M;o o vo?o,e s' c nsegu- r 'c nì3 r i r "

-----////-----

I

qae a trurgusia

ganìar

c-'m

terrent air3l5ü51"ã;"i"1'i;íÏi",:i?;i:

c)nlrâ I - vi'ì â subj' ì1 ì cd5i , p1r1 luranqo que ) lossì )o Sindic^t) nris é-isil ou. c.D1.. rc.lncn+. r,i tmrio scia verdadeiramente r.qoluci , rr rís" s..n^_r, ie ]'ris'ó.assin oa. ìs s(ìmì'rplrcrì e neì c\m E I ìclis ìê )rganiz?nd)-nos n)s ntssìs bmgueses. iiãb;iÌ";;;;"-;;';;; üi;;;"-ã-àÀ-tìâr' .-' . buflucsi,., P-Ìl1ri parl ì rìâ^ êm 1,iv.r = .>d. remt-nos ii ':i ^r'. serf, un C'DfS ru w ?'rPDr'. o expf ,mdor unj-ndc paF -1utar ccntrã .,) th4 C"D'rS,c)n'-f:scis11 rccu E ser{ rssir ir.í {d oue o capitrlistã l. ra tcri a mini,nì ecfg nllr ando atá scr d'errttad.o. c nr rlgr )r Ìutr rís e ) expl'rral ./ esta entre 'S tÌlb1Ìiln1drr.'s,t,l ne MlrceL)' u) rlscistf libertrri e si rssin 1u-e n)s D)d:rem:s .st, i' ì o.ni+rliaì a ntssfr â ger os '-rnrha.EvidrntuìninLcrcu. "-l c9r1 semtrè ì Jízcr c Bi-iri drquilô qu. pr)duzimJs en vcz dc "rn>s qu" cì. bastf ver ren s!Tmì: rlrrb.tls nt Jia .J-L lc trlÌrilh'radi)'mas ÌeÌt' rcJ.l s tÌìb'lh1Ì ,14', plrtú nsl dlndo ! ) n )qs. 1 nìiìr d) fÌìtì ílist s -ri.os ..,^; ., ;;;-ãouc ìs seus p"rti' "-r q1a.j,prís's d f z'm qurnr. pc siï n iãtt'p]tqià nìo ó c,n palmrdinhes ' no poder{ pJr exemp. ú) Chil"1li que nJs-exp19ra ras costas-daouelc oue aran-sÈ assfssiÌtiir al nszi fj 'ìrct vencerènos,mad sirn átravés de-rma 1úta pam c,m ele fazeren nilharu. as qúe c obripSoe a-ceder. conti4ua sessiEiJs Xsta luta tcm ass-lstadc a buTzuesia jìcf te! nedo de ver os scus inj ústos h.rtiíìr p"pDil patrïe, O d:s .spcr trem-se-par ágrra aÉrixr,. trÃ,is-Í.ià ;"ìà; ;à;i"; a;; -rev.:ì1ógtos gmpregando assin t)das as suas energi-. e a d?r palmdlrlFs nas cistrg "-;i;do as par? veDcer as eÌeições" trabatrhaãcr ,nas que mudam lcg) F.

E PoRQuÊ? Fcrqto : quc está negtls en j)so eÌci r Crnstitúqã),Íst) é] ç5es é clrbir'r que irã: i.zer os leis regei ) n)ss).' ptis aÏnd.a estí en.Ota,óãtc'icrtugatr

oïË:; ã:';rl::r3ïl*: ïi*i"i::s

(nì qur lJrtido vìrrJôis blst:l-er pl tr1 ) ô nìss) 'cspçrl1Úô .es.rr ' te 'r-r-ic' d1 D)ssa fregues-L? . )s do 25 dc AbÌiÌ' dc antes fas.cistas

\"'oo' ^s""(Ò),/ F* í*:.XÌffi.3]::":"":?;à:ï:l:"ì:i."Ëi:ni; \"..-:.i1*-."".:r::;"/' . da rm fcitas ..Ìasse que

reflectirio )s intercsses plrte as ganÌlar,Comr grande

g)


H5H5s[fri/Fr ^,

rBIHtR RI HI EH5 Ert e dêpâ!@ c@ êlavls€lncs problenos. ocule s Co{O SE YÍI'E! Cidl fdìÌiô únl.co qur.rtor onalc sc faz tudo. Exlste de que sãc N) gntanttra explrraçãc que.br-sú1 tomuir.!o &cÌ.-! superio! vltÌnasre qIe NI'IOS tAC gTlnde 0êAeS qu.:_Í nó*ro tece as cinco f..nílics a viver se vêm obrigados em c:ndiçõos Surnto aos nôleclorês alo ddê-t lnfê"io3t r tân que lcortar a água pnr. oin.- e p.-1.mÌserSvels' quer façr chuvr quer faça soitt, balxó, dissÈnos rm senloÌar havênilo all mêsno é actualmente em PJrtu .À-habitação há t€mpos !ec&s&_ ui f@te qüe se paltiu gltrm que.mals ârtlgen dos prf,ofemas Do_se o dono a._rrrj1_14, Instalaçães sritárj.as nïo exl.stem. as nìssas trabaÌhadoras . lcdas

casa

as famllias

tôm direlt:

a uma

decentc.

EnquaBtoisto ccntiuuamcspatrões :::::;Ï::.HrHl'Í:li":": "á

4a terrarcomr o paísra etr tJdg expÌ)r"r cs cperáriJs e camponeses brutalnente para pod.eÌen ã viver nc contlnuar casas, neLa duzla d.ê dos luos-4 maior carros. etc.etc. Js tr3eãta.a'exrlcragão-que.le,va _É -balhadores em ã clndiçao da miséria que Yivem. ' tudl faz :s patrões) Â bursuesia( nr,ã qs cin,Jlcães dr nlsária em ".". vivem que os trabaihad.ores seJa lgno-

ra d a e e s q u e ci d a .

:*:::: i;.ã#"

n6s srbenos, r." i"r d" ser rqui" F{ tonpos fiz ma fossa a-li no quintaÌt " gente ten que cÌêsce! unâ escldl por r.11 p.Ìa ir por m fossr. abal*or E senpre un1 trlpalhad1. É senpre ü1 iÌ5ê6irraaÌ1 sen prêstu pare-riadr. ll eD p16o sênpre auzentos escudinhos duzentos escudos... pe mâs ! " onde as O Ìixo é despeJ.do all.PeÌtor 0 que E Eals alo que' brlcan. orlê!çae antihlglEnico. -

SoBRE Â RBÌfDÁ3lb.Ìando-se

sobre

a !eÌ)

CON1IÌ UÀ+ aÌarsoubeÍos qqe rno'tcort jço" reat:s v.riT+ +Aa +MÌSíRIA a a t + + + a ++3 4 +;++a enire os rlo$oo e os 250$OOro que ó ma p cu co imp:r iaP a ra o l s t a d o fa sci a ta . A9 pê"ÌeiÌes absoFen vivessem ccnJ 6?andê lnjustiça va que ós tlabalhadcres hmidâ-dê tle ta"l naneira- aue no inteÌioÌ a rina i s . quê chovr'r águr escorre pelas nemo não passavrn de nánão Os trabalhadcrcs paredesio tecto ên vlrios ^Ìe'ç1 sitios o u ire s d e p r rd u cã c cu Jo ú n i co fim er a já que vezes. aconteceu:-16mes ãesa.ba-rro dncher a bàrrisá a: pãtrãc. Teú que l.4vcr-se senprê o chlo coì o p.,ho o fasclsni e stã e o l to ma s o sL stena cÀdos toÌcido clusr burlcos",tresti-se ?or PITATTST MÀNTEM-SE: lavealo eD cine está caindo en beixottcono S a i u u re lei quc Á m i s é r i a c )n ti n u a . Dos alisse úa norêalora. e aluo b rlg a . o s a e n h o ri cs a d e c]a ra r g a r ã s c a s a s d e sa b l ta d a s, ma s istc não IIÂNOBRÀS veio resoÌver nada porque un trabalhtr n e s m ) o u e s a n h e o ci a e n a a o n i ser ávei dos ae t 3 r ' o $ : õ p o r mâ s (g n e n a maiJr il de todói esses En face D Ìo b l e n l s,o s c as r s n e m l s so g a n h a n ), n ã o podcm pamôÌsdlores dlonco?tic o r r . ? e s ô Ìve Ìê - n c onie - gax a renda que os senÌÌoÌios teinam oo.aióõ". e n q u e câ c cb r i as pósslná-s tar nanter. Á . e x p ì or i çã o c- p i t1 ]i s.-.dos a nonr,alevido lÌão seria nais acertado que o goverIi.t" d" ore são vitinrs. Àssi ì l u t.r a ìo no t i v e s s e i do a o e n co n tro d as aecesslpor ume-sociedrde n o v i r o r S S ni sa ÌT un1. p cn d o a sua dlsdade s d c D Ì o l e ìa ri a d o q u e 1 cÌ co ìo dc nor?doles conlQao l r l m e fr a : c s lcã o a ã c o sa s ya zL a à ? P o ren lsto sd d .- s Ìe n d a s, tareia a aboÌicão imiãiatd, ã e rá - r e a 1 1 r ì r de q u a n d o o s p ro p r ios tr ba su r Si r .- n ce a to s No entânto ,a õoro Ìhadores UNIDoS e oRGÀNIZÂDoStomaren d" el irzp " aq, u e i l q u ê n n ã o q u i ze r dono oìestácul.os:o a in i c i a t i v a . que ." cn tr cÉ: 1oÉlo meâ"ç1Ì não lagat,!âÌa. que a dest4in. ao Bstailo casa ,I CÀSA BÀITAZÀR a9+a a+a +ataa++t aaaa tenos o ItcoÌtiçôrt Comc caso concreto por casa Baltazar nos ccnhecldo nals b3irro da vitória, onde lrrcalrres -do por tracrnstituidae viven fimí1las, partè n1'sul mior operábaÌh1dlres, ri ls . o illuTAtr desta situação ccnhecedor a casa baltazar e alredores dirigiu-se que 1á ncran com a9 peasoas contãctcu

que os trbllhadores nro so cc'u ".r claro que scr a do que esti.0u Ìespost: neÌhor patrão contente 1 0 vê r d ê n ín u i ì' ficnri u qu" fr r { sertoÍa tu d o os acus Ìucros?con posslveÌ ." l u i l dos parâ o nais entrâvar trabal.hâdoles,

s _o_nn __co1rr9óns__Dn_ _1,Ío-83.D.

êË' leË:ïi'Sciiiè ;ng.ãÀ8:3cË ãÉ' iBïËÊàËiãË

ntçoes.

cÀsÀs ?ÂRÂ0 P0v0! Á!Àrxo  ErPlonÀçÍo cÀlrrÀLÌsrÂ!


\/ D5 l]l: TúDA ú tÍlr NtJQ utt i-'tç15 t F-,1-l

t núBüDJfl;

E -;FFNHF ,

.[ HrRórc/'FsrslÉNcIÀ nmÍ P0]0

os TRÁB.1Ì,II/"D0RIS G.'-Ì\llrìil TLRRENo Em DspenhÂrfa.cc à repressão de !'rancoros

no fascist.ganiza<ìos .n taalos por

sindicÂtosraloiados

or6rniza-lãos

volucionírias,tên

do gove!e

tlabalhadores

e orien rc

ÍeldaaÌeirmente

IutaaÌo

por nelhorcs

cob

d.içõcs de vida. NL)fu'BICES

D], BÜRGÜISII

espanhój.s tentem flzer os fcscistas que a cfi,sc que e ìos trlbllha'Ìor:s c!(! pÈ1a infle5 notivada Espanìa atrevcssa i.nJlaçao p1!a v.i^nos.1, ção munìirÌ.Ìirs vicla e nais d.c do custo eÌes ó a subida des n.dr.N ão dizôn quc 1 causa principll é provoc"da pelo sistena cqi ta inflação talista. 'e,fdb4 se os mcios cr produção'jsto iÌc trabêlhorle!cas,terra"s,instMentos a infÌaçao tcncess(n 'os tribllhadores porquô ? dJsarereccriâ.8 Pãrquc a produção scÌia confome as E c náo para dar 41 popul1çio cessidlèes lucro ì bìrr€uêsia. socialiEtâe lcontccc.nos,príses oalxan' os plcços ^ssia ondc ^tc

ìrç' popul'.r am' ìì,qu" Os nncrsrf ii 1, - 'omcntc ì r o princi tinhln Ì.vrd "o Ii ' Si"-nouk,or6:niz dos con o !)v' ' 'fomr tc:rer(F- ttt7),qu. Frentc Uniìr ú-.cixrÌ "o ÌloE6o de 5 lnos tcn vinlo ' r-conquisllr luta im d pÌ^ticìdr gu...'lo!iosl trrvés cÂnboa.iano. nentê todo o t.lritório FoÌ,', O LÍ?EnI/-l,I$Í0 iiãt+i*F-..É.*ïilìã,,_

s#*-*+i.+*t+gss〠t den const r e"baÌ ha. iÌ oÌ es ?orta nto ros quanCo cÌern_ ia qu e só s e poder ão alonos J os n e i o s e f olen o fr.sclsno

ciônc bâren le

lrccuq ãc. só ,i isto

p os s í v eÌ

quanc o

es m âga r e n

caD rÌ ' 1ismo. _- s . f)rna pr inc ipll scÌ 1 .nrn l. lr. c c am l o n c s € si-o rs luta Fcv es r ope! ãr ios p. I os c s ludr nt \ s , c x i6c m Ì,s p : re.:,-po ir conÌiçoé l"r.trl: --lí r i: s , nelhor es r. s oc ilis ' ttq b.Ìh o'c Ce gÌ ev is t as O rú:rcro C. 2 10 O O O Cos tubÌo, eÌ3 c? .np on eses cÌin '

o le

d.

,

en neados quais 26

Cc

p3ís qu( s+ sÍtua i u* p.qt.to O cdbodjn na Ísir entre o VielnanL do Sul ( r Tail:di I Si^ndk' con 1 subÍda 'o lodcr dr príncipe d^. explorrçio o Canbodja tentou libirtlr-se c frencesl,cxLreila ancriêini imp"rialiSt^ 1 que os-lefc .nt:o locrÌ.É travós da bu!8uesia lnLÌicânos atÌlvcs inperillist's cÍonários en 6o1pês ì. d1 sua lmn êspeci'1Íz'd' "st"un 5ìlpe J" .3t1do d.Ìn dorl Clllrcxecutar^n bâEdo o covemo xe1Ì dl ltniÃo do cMbodil (cnutrK),inpondo cuio clm govLmo flscist: bccÌtho e lon rof.

Ou

000

DrDÊf.-c7ô

3+i#+++5ÍÍ. _l-istorl rcprcssão emcnta'O-íg Èn flcc ó sulcúr '2 oo0 nero .1os prcsos poÌíticos lí.s 1 lut1 contÍnua: h-rói o. tr-b1Ìh1ìores -sD'nhóis Ìu'Ìr f:rscis ditâdurâ ca-ncnte contrr ^" crinin'sa rcn'vinentos cn or-Ìnizaìo' tr..Uniìo: ntc 1^ i'wico s,v''rLì-4ciru c c :"áit;i.";tl 1Ìabìlh"lìr1s:opcríÌios á;.-;J.;""" fin'll vitiria fut."ãr "r': iot,""" POPUL'^-R collTn-l, o Fl,scl sÌ[o-0FÍÌ1ST]"i?ovo o DCRRLS,,'RÍ ô Ff.scISÍO C/.Iú-o }++++ {++ !+ -+iii++r++ F{ F{ +la -+-rrr+_

:

IIrDE?ÊtìÇL4

PÌesentencntc 1í 6z príses lrcrnhccer3n ao ca;bcdi1.I o governo populrr -Àtòini1 c :' na otÍU paunê lroposta China epÌesentlran Lon Nol f'sre que o govcrno il.o crininoso sê expulsc l)a,!e da'r Ìu6t-r ao êovetn' ìc Povo iÌô.C.-nbodia. Ìc quc rs ftrç'-s /rnv6s Cr luta.-h''Ca ÌlâcionÂ1 ìem vinìo a des"ncacelr Ìibertraão p.rcln tJÌrtno Ce-nbàcÌjo,os rcrccÍcnírirs lssass! c".pit1I.0 no.Os ÍSd.rs iá ccrcrrrn.no l,on ìloÌ c r"Ì6uns ncnbros co scrÌ;'v.m' já fu6irrn, f1r .Ìic.-nis Contu(ìo os in!cri.1ist's r z4 todos os osfr"ços !1!r- contìnúar 'xpìorr-ção e opressão ìo bovo canbo.lilno'1pcs.-r do rvanço 'd1s forç^s populrres. TaÌ côno os povos di Guinó o lfoç]mbiquc' C'. L J utr s'c p r' ' ÂÌì-.11 - t-.ntos int. ci : Íj Íì n"-"t". qr" 1";5 1^'ai. qu' ílrinir") sc ..lov. quinr'Ìo p1!eçor!i vencido | 1!. ìrF"nta- an &mas conttl llÍPEFf/.LT$íO /.1FqlC^ll0 0PRxssc MORTE OS POVOSIìÌ\DCPqÌ!DrllCì^ /'T0Ì'^l DE TODOS^O IIBIRT^LüT,'t IOPU'ÀR ,",nÌl1\D^ VU! P^M ^ ÇÍD !

N:ElìE lrBËRÀs FoRÇAs ìrEsqBüonmmTo TAçÃo

.Íí

A CÀPITAÌ,

CAMBODJÀNA DERRO

AS FORÇÁS REACCÌONíRrAS

A0 SltRVrÇO

rAs.LqÌJa'6 Do s E.u .ÀM ÉRr cA.vr cT óRnS

\xÏVA ÀS FORçASRIVOIUCION{ uMÂ VIoTóRIA PARA 03 POyOSDE TODO O ÌnulÌlo ! RIAS/ I,IONTE,A.O]I4]]ORIÀLISMO--VIVA O POVOCAMBODJANO


r'.r LiIIA ACCR,ES Coì o avanço ds hÌia do$ trabaÌìrgdorea ile v'--' a burguesiY, ) r e11horês condiçõis - n o scu:ovcÌno terloristi. .o fasci.sno)t ptrÌi,ntrav"T Â l uta amis 1 usar..oltrls r s explorrdos" Àssin faz tìdÌo tara .lu€ o cug êm nassqt ' de vida suba, fâz dcsped_.entos .tc., e aìó chega r a sabotagen qconóoica, reg3r a-, alÌas plra que sl volte ãos veÌhos rnnc

í a _ r cmn l n

áiel^

f^?ên

1liê

Ì{ ir .ô

ê

ô

^

de SetenbÌo ). !Ìis o. tÍ3b.aÌhaaÌores vão coqpleendendo-qE (e à lorçe)' é el-s r"l s-. oÌgmizüor , , vcncerão_)CUPÂIO O CLUSX DÂ BUROIIÌI]IA TFRCIIRTIÌSE do Convocailos pelos alêlegacos sindicais ê outlos de Tresportes Serviçoat .jirdicato Indúst!iÂs 1Ìansfoma Alimentação e Bebidas' os trabalhêe Caixelrosr 4ccas e lscritório dêcidirM ocupar o I'L1wn ì '.s Te"ceLlcnsc: d1 nossa clubó Ìlicaelcns' :.-risÍ íespéciÊ.dq que ató aii eÌ1 ocupado (i;dcvjdano c.i Ìrde), te) pela burguesia. on Âssenbleias Deìois ale sê tçr discutialo dn PoDul.ares cono pôr o ex-cllbe'!-o -Etrico qu' 1:: ficou acciaÌÈÍ clesse trabaÌhaàoÌâ, s? PopuÌar seri usrdc cono cr.chc e r " itó..Dlti dos_tÌ1b3ÌhadoÌc. rio paqê.?s_ti1hôs uo rofeitóii o oooul:t. teÌia neinã ,, v.r que o !.'rP.D'" l stá-se d. clasée que condc!.-Ì !sta grzndc.vitóÌiô pois os intJr!sscs [e!ceirensé, tÌeb1ÌhaaÌorn sã"o oc l:a cl:-sse dos TRÂ quê clè dêf:riôc'não BIIHÂNORDS. .Â3ÀÌXO À BURCÜESÌÂ rRÀ3ÂL;lÀn0ì1 vÌvrl I clÀssl

levaalas a cabo por alguns gerent€s(contabllidade con mais de Io neses ale airasorsalir'lc's por pagar etc. ). ae terêm iliscutido o lssunr-o o. lepois ocupi:1-' di Fmoc11 resolverM operários r 10 Estldo intenerç'io talcçãesrexigir presa,pôr fin âcs dêspcdircntos,c o í i Pericl.. dos flscistas:IldcbTando Sinasrgerentès êa emlresl. ela nenb?o âctivo Car .{.,'. 0 prlnci"o oficj.a1 d. lc':1 "ilocid.ade Portuguesô"c nr iì.ro' lrr: Portuguesa c alón dc trabalhar D:lhi n1 Junta GeÌ1]. '

i ...:

^^rLij es

^qul rE.alrgçe thad or.

ri -: C Ì S t

ìI.i c

â^

^r r !

i

c vida

+.r .

f.

flscisí.1s.

:

S_i

''

ao tr;bal

ì ì rd , ì . 1 .

Á,

cxigi!

DtrStìÍLsCAREnÍoS0S FÀSCÌS?AS ! nÍ FnxNTE corÍ o sÁNÍ-ÂÌúENfo!

ç-

o

-

R{D-Ìo cLUEE-tJ ofascisfo e continuc r Âi^

n

con

bls-

^ilct4 cluraate muiios ânos sen'iu-se sewir-sc crs emissoras de rá-

i i a 'h ^ i ^

ì

ê.,"

iâ..Ì^ti.

n(ntjr.,ilir.r.-

o

p o vo

f.a .i <+i co r .to d l

1

d csp o Ìi ,ìvo s d rusjc' r ^ . . ì o " . : r i 1 r Ì e l '. f o s 61rr lodo o t.i p o d c fo l h e ea fo-i, c c l u l F L : d 'o r.c d o Si n p l e sìi e 4 tã rrdiofónicos: no gcnero tins scr/ p :1 1 i^1o u n ic- .n .n t( l4ar.1.(rludo un cìUÌ Ì_. .r.rìì..^i^ni-i.

L a p '. 1 Ì , ' r - -...-;^ " 'C o m o

cÌemplo exÌbola

t r l Ì ) : 1 t s 'd ô r - s , d su3 i sen!?e

ÀBÀIXO O CÀPITÀI,ISÍO! ?EU' UÌ:IIO n: ToDOS Oi T----J';ltÀDCRllS: POR ÌíELHOncS cotrDrçõES DE YÍìL!

nììn- .

n-ìsc,ìÌÌr todos cssrs scu s^nt:nen;c -

grarquc

s den 0!6lTr"trLualhâdorc lrlaiffis íe qEe ru or-:rniz'ìos unidos-c e orgr'nizldos qu" só lutando lutlndo unidos ram que r.. "ó que est'-o sub_' a explorrQão r ilermb:r loclen metiaÌos, d1 Dêpois ile Ìoag1 luti. os tr?b1lhadoÌrs os pa obriglri-n tcrceirqnse, cwlqsi iuÌotc1, rcinvinílicativo' c1d€&o êccder ao tr ões.r Pois ÌÍr-s não nos deixemos iludìr' ' i Porqte cstão seguos dla sua orgenizàção parâ poèeren 8anh1Ì aanhã. - --ïittu é' cqntra r socle'l2dc capit3li'rt' unlr *r iuta conìÍn,ra.?or*-nìo'.'ib''nc-tcs cor totÌos 'qu' lcs r-u' csrão ir ;ìã.-;;;.;^i" v-"!rr teressaiÌos nr fornação d' vLrdlilcira dÔs tÌâbr1h'doleE' òa revolucionária

a tÌu,:r

continuen

rcaclonarlas os l[1s

ìenhi slí frente

r.:cioníri d.q

'-_ -:-.

r ,p r r r

d e sví- - r

tr . b "ìh 1 d o r e s. c1 u ÌJc d e R.idio p o s to cn p é p o -^r -n sialo hì nuito 1 .e m p 2 tcn ti d o diÌcceocs n l ti d .r e n te

t€mos

o

e trabalhcdores

estão r tê n to s r tô ìt.'- - - - - . '- í - r " . , a ì1 q u cl a c u s t o d o s con " 'e b c Ì h a a Ì or ê s v. rificoÈ-. un. m . i hò r i r dos oro cn.issor, , . - . r ê r 'i - 1 . . : d-.F^^ , . "- .cto i n t.- r cssi n -ìì, . os t:b.Ìh..dorc: r. progroneção ]hs e infomanr yeÌdode +- r"5ion . Ì c c n - i n r 'r m .. o Ìi Gn ti çi o çìo mìj

a cr , por .tudo istc c . . o t on .- r cn Foi é o n h ú ci Fe n c o r . 1 i c n c i '. d{ T9 ? 4 r i n ci n u to Ì 1 i.rio qu, d o cn i cso r cr . ìndo o fr nd( r 'r c j u i z o i a r u v i Ì r d j c- çô ( . deviJô , s..i:f-.çio s:1 .r i 3 i s /, .. nr;-Á ,,-^ ) -u . ---Fd, or tr b .l h :_ d l o - . do lì.C.-l!, sc unir.-fì c o c up sr .r ! rs i n stâ Ià q Ìes ,ri;indo uni n d i c - n c : i ( i n q u "r i to ) , e çõo.: t r a ì ) l l hô , defcnôcndo c dircitc ^c os tr:ÌbaLhldores do C r - n a u <Ì a s " s r - 'i à c n o r R.c.À,qre fu n ci o n a n e n Ío o enissor:n ianlcndc p vo . djs,rostos r rrà.-Ìo o o s cn 'Iço alo estïo bur€u

pon r-Ì]tr\r.NroÌìlÍoç.ì:o,{ocERvrQoDo Povo!

/ \nv


AÇURES EM LUïn (coru4 S.ANTÂ],UZÌÀ ORCATIZÂ-SEPÂR.A ],Ì'TÁ O povo desìa espâÌhadas

freguesl.a,

pelo

tentasge

quasê toaÌss

c@o

nosgo paÍs,

debate-se

Agualva

c@

!ÌoDaemâs. PFÌa os resolverem, vlre que o prineiro passo a iìar-c!a orgdizareh-se. .Foi assln rtue desdê hà tenpos se vêm rêuildìo em ass€ nblêlas popularcs. Pare já Ìutan por ma coolerativa dê co! @nlqofes ê lor m parque infetil. Venalo que a g?ande naioria úo teria pog sibilídades dc tê! ma televisao aê e @n quê ÌoAos tân direito lreendendo à iofo*l arâDjar çao, !csoÌve!& locat. e dodo de conplar o apaÌclho, que dê a todos posslbi Ìidade Ac acesso a este neio ac intãmacãã. organizemo-nos ms nossas fregusias e .Ìijeos aquilo a quê todos temc ilileítô

J_gg4lIg= MÂÌS UM EmrtPIO

tE

L0?A NO CÀM?o

Foi envlad.a ao lEêsialente da comissão adtih istrativa ila CaÈa d3 pr?Í? Jê- vlctoiia. a segujDte carta assjnada por 295 pcssoas!

coDÍudi! estava

vezinhas.Ì,las nsloste

ta

opovo

iles flegueslê"g

não o conseguiram

a egte

freguesías

o povo dJ.zenCo que a',

côntra

atettadoros já

viziDhos,

porque

en

habitantes.Ìê.s

eetio

a 4p^ieÌ

est.

Ìuta. Camaradas temos que Cesasc.,!.-r

mínooos que tent@

voltâ"

o povr

os cÌi c?ntÌ.

povo. Â rcaponsabili:rdL teiÌìmente Ìa Câhira que apêEs

dclenden

dosta e nïo

siturlï: ,' ,. s rgu-.tv.r,rãr

crajosanenÌe

c3 seus

dire i tos, .TIVA À JÚSTA IUTA DO POVO Dí AGI'AÌ,VÂ! CXIJAMOS SEt.i IÍfu f,os ! ícont.

J1 p1g.

Águ]Lo

/! QUf, TSÍOS DIRrr

4)

na qualidade dc " Nós abaixo assinados, ÀllrRNSES ofendjdos, por vár.ios notiv)s, ac^cú neaalanênte: ?aÌta dc Ìuz, alr !êcoÌha alÒ lixo torÌos eles sejan denoclatas d: b o ca ) êsttadas'ADificaCas, !êde aÌe esgotoe, ctc etc, eic, sentin&aos Ìesados porquc já há @ito ìenpo s@os ent3nados lnfantiÌmentecom falsas pronessas, noneedamcnte a eÌetti .torgue ficação da_nossa freguasia; quê_por varias vg {.:epois de tantos êros ale fasci@ zês nos foi pronêtiala, nas, ao fin e a. oo,o rlaã iceias,l"';."qï"ieJ;"*ïãir=* rinaÌa"6c.o cn muitos canataaa.s

l- i Fil-õrq

cabo nada aL. concrotô s. fcz, . R@bad a ásuã nos nossos noínhos,pó

o"ti:il:"'ì;"J:"'iï3ii

não ngs iCenni2rru

ptp:.':

rrda,o É

- nã^ nos d.irm lLz en uax quabÌ.. n" Ln.Ìurrrjl

quc oÌi6lnou

nôssa frcslcaia,

poisrccno

é sabì,io,qucn

ou@ reÌ noíuìo,ten qÈçcomprar " ":;";;;

ihfelizneltòro nÌr racc

por

clinheiro

porque

cÌisto,e

doa e n6s continuan.is

cá não É nuib

o tümpo não prr

ìs

cscuras,conô

temos

nossosrplinci_

..r^"

.rirerenre.o

usrìo peÌ.e ,ó rjnìl 'nunÍsr"-: meteÌ mel;"1:Jï"ji:;;raturocráticos,prr" Porque nuitos cìe nós âinCa sonos aÈ"1-

t'B"lii;!

:::.:ï:"ïlã:"tÍËL.:;"Ë:*.

infÌuentes.'14

nossa ttrra(ccso dos liires esc,aÌha rascista Ì:ff:t;:ït:l;r:"t;ÌP" ^ esses parti'Ìos(não si c PÍPlne ---::Ìque

ma ami nuitof,rtc,Ìis.'"..""-";;;;-;;

93Ï'ãT;"il:"ì"':il::::";:íiii::;*L

o r€sponsabiliz3nos

.Ìo ."ssim os trr'bilhâcìores.

ta

a cânare MunicipaÌ

pclr

fÌegu.si1

que 1^Ìcrí

vir

des

---c.qltAnrlT--fFÀEÏfit]Sõfi---

- iconte

cer. Á nossa gento À- rq Àì,a olras

de

ncnt ì são se

f;-.'-

","""

e 1Âs

Dã o

te np o dc

,

á5 ur

r

as

t oCes c on

c br as

r at ú

vir P !Ìr-nte

a

Âco nt ec c Ì cst..

ìs i

t onêí la

o

fomcci quL

ãg: ". Ca s ô 17

c âm ar e

não

hc ì la s r r e p c l i pc Ìo

qua

EL

rr t l!

t os iç ão

houvc

rÊ o lrwlc,q. o "lürAÍ. LÊ !Ì4 cRIJPos E DÌscÜ?F-o sr PossÍÌEÍ' aIONTA-NOS 0S ERÂOSQIIF E'Ì]ÓON!RÀRES. IÁz t0 ntüTÀú 0 TEÌI JoRNÂI. oi€ao do CIP

esE!

no s s e

f r . r uc s i' r

nos s l

as

lr c g u e s i ã .

c ot t ar 's

nogrre sp on sa bilizMos ôcr

nos s e

int c iad. . - s

r es olv c nos

:-b e"stê cicas inicl.en

ni!

s ejan

un Draz.

t.,--- ínici..! ----

a le ele ctri c idad. c

E rcaso ço

coDcorda en drr

ql ôn

REa Í,uj.s Soares ile Sousa no 5l (scde provisória) Â?0N?Á os Nossos ERÊos Â! Quen te venile o iotu),ia:sçeEft*oS


C LJ LT- [-J IF?F

' Tcnd)

'ir

c n.

F D $r fl_JL fì t_f{

um d)s

r-i-^ì.-i rrrL r

seus

r !:

ìo

Pr

r ì r c r r ì + . r ) r ? . ì n Ìr'ì.r-ô

.

Ài.^ìì-

r4iclr i

r m tì

. s ts s e u s n u m c r )s u n a ? .o _ _ _ È ìsI) Drrquc í Pcis,praqqq .:irir

dr

.,. triìas p

,s

as

.

íf

.,a

de

.irr

ubad )

-

ì

êvnllr,eir^Fv

r'ídi

. s

dieÌ\

custa

<ãì.<

d:

C : . r á d i c e ci n e n a l rcr-i s !{ i rue p c õ n 5 . v i d l n u i to 6 ç1 .,),p e rr set,,,/ Ìcsv ilr ? ltrnç1dr c"clY' " xp t.rrçi o operírirs

"s

Pìrn1r. ,:rcãr

slfrcn

dia

1 dia,

â hìr?dììncìa

n.r1

dr

nJ

ô d)

1n1ìfrbctismì

Jbscu-

/

f - ?.

nì , .

r

tìrr-ia .-i.i. 'i..

a.- +crr.r

êìfTôm

..irtar

n ìr

nrs

Ci^. Àì

^.."i,." - di1,^

qìrê

)s

p1rì

r/^ì-.

!'Ilt

ìS

't I

defendÌ

mais t:j-s

em fr1êncie.

este

canalha de quem trabalha .

oìêa

fr o .

ìr ì+r r ôn

fô \a

lue vencclca)s Ìnsulenle.

c.It) sucÌ3

sêìhôh 'uYi l r

nên^<

cxl,L 'raçï.qw +

h+ìnÁ

) 1 luta

ì

À

c

cspíritc c)ntr.

l qu !.h+ì '- r r i^r

rt RDAccloNÍE[

PoR Ul.lA CUITUR.I

PrìlUlARl

côún?È

ì.hr i a

nìÊ

f?ôn+ô t- " '" "

.

rr

Á(o ô ê. u

i

-m' -r. ì s

ì ì r+.r

^rrô

:ì\d.,n\c ôô+. ::"

.âlâF

Àr r ?õ,!ôc i â " - 'b* '" - :'

1Ìvrc etcrcsS-ì) QUeremls Ì'.acmcs e ccm 11z1) ?cis nãc ó estr e nossa

ô

DA BIrIìCUESIA! XM ;TfNTD

se

1 qu( oULICÌn n)s ) sao.n:s seus caplraas. e aumcnrar

E CAMPÔIIIJSES; nìrc.ttxNlE

d1r

cf,m sll-:irs drr

,ffir esia

N ïì

À cuLTtrRÂ

parl

Èm confidôrc1:r.

n.r r

ôê

OIERíCI

ÌucrDs

^.ír r ìÀ.ê a^h+r â

ô,.^ qr u

1 .---

c^litnflstl.

sistema

" . --

- .À-

p"trães

.rnrrìe.r..l

hì!r - ììôci^

1cv1

)s

Guerra a _áïll)radcres

i

t.,d1

i.

brcrrdrs

---frìl

s pela subsis tônc i e tr - utemc estl inclen ênl i l "c.- besê À Ìr .m ìír ìê ìr fôr hi i a

cfcit,

c1m-.r1,i1..s trab..lhxdlres

'-vìluci.níri. .

,rô

d. n.Ì+ ^

I ^ì,r,ììr

í

"

en

t.v^r

f ìl^l

-- viì1

rstrlndì '''ô

n -. n.hir.crrôìLa

a

.npr.g1d]s

melhcÍes Lcn

virãr)

e CÌctì

. ) Td. ì ì - 1m - s e

)s

Porquc

n_. n- s c , .

^-ì-ztr + r. hârh .d.rÊq

ìs

)s ls

Ì'tãc prdcn

?'ì1

+^

h )íô,

esti)

seus

i

explcrldora,

\ ô< + .

i[aÌ

fat ia

pcrçã:,

mcÌÌrrr

-l-

l/l

classe

roelhJr

r

dizen

èt.. # 1,l ìJ ]

c-nti-

á:

DurguesÌ3

ô.ììm ôhfì

\

: l rlh e t ins

tcn

qu-m

di

/2--\

c

Pcrquc

uma fr{turr f,i rpectÈÈ' ì

sctvcrpìT1

rnìa

JS di)rn-.is

,j

o)n

de1e

dasm-.s

t)dts

d1

c nlntidos ì .pcr{rj sJrc-n

: cÌ1

ui.aronte

u

saídas

çultura

n."traqrÌeia

(ad.qulrj-drs

.

r_.1cci--

'1c1)rcrtiat-),litc11tura).

a burlucsil

cincna

c

t)d'1cÌÌst'rnb.-

lrab?lhldJrcsr-.tr-.vós

os

4--djg!Ë- a-

dccldcntc

t:È+.

frrnas

iulares

??rquc r

? cuÌturl

h,rrd,,.<i.

n,ìi nìe âô À.-

d.- r .

fâÌr i da h.:ìì

^r ,r ^

.

fì ì ì e i r

ôê .hâ1?ôã hr ..'* "-: - '1 '-'-, " -r'*-ì rl . nf,ô na ocpeno.ura csllmls crm as cnlças 3 cair. D .r .

democracÌ-

ndôr

,r l

(dc

'0

6 dc

"

Dezenìbror')

CAMÀRADÁ T ìABAI,HÂDO,R : p.iFA QUE 0 ,'LUT{ I,rssA sER rEÀÍ,111ÌTr ÌrÌ1 JoÌNAL PSPULARTol{ Dt stR rEÌTo E p r T ,OS ;n ri D-P Ì CdÍR/ ì r D C to s T r.',3L1:{ AD0qDS. I S S O , É P RE C IS OQU E T S CREVASPARAESTE JORNÂI,IìIÀTA]íDO OS T T 'IJ SPìOBLËI{AS;LUTAS EM QUE ?ARTICIL]ASNÀ TUA FÁ]]RICA OÌJ AIDEIA. rónua GìÌuPoS ì; ÁÌ,oro E Dr DrvulGACÃo lo JorìNÂÍ,,s: NÃo sA3Es Esc'xr/DR vEM .:l ' À N O S6 AS E DE ìD .:Ìl i T EU M G?  V ADCR À TUà DISPOSICÃo. só lssrlt o ',rurAn poDERÁsiR uM JoììIATr D.rìTiìÀBÀllJÂDoREsD PARA os TRAB,\Í,]{ DltìES I


*. ilYFKINI TmBArl+\lrR m?nËJF5 a

D u m a p o n t a à o u tra trabaÌhadores co n t ra

d e P o rtu g aL,os

travan

heróicas

o s e u i ni mi g o

mês c neio e o piro 1á ía1tar ; .lgl4"-: os pesc-adores d.a sârdinha estão bem _u_ nÍdos e espar am apoio de toqo o pov o tr abalhr dor .Pois,sc hcjc si : os pes c a-

lutas

d e cl a sse -o

ca-

pi t a 1 Í s t a . ôc

nn.-i.i

cìc a

os

lutaï que

vìda,1 .:Ìes

que

ì1.s

explorados

por

melhores

têm

todJ

verdad.e " lutas não

'.o d )s

trabalhadores

rtão,são

dores amanhã serão os

vin-

condicões

o direi,

tr abalh3dor es

dos

30

€)

g4UtglIËrsrSEFICr -

parte

dí fiue a tera É de quem â tr aL.- Ìba

conhecimen

Micael

eilses,

ou

dos

Cor

::eios). Tentarenos ca1únias classe

senpre

desnascerar

e mentir3s

1ançadas

so1 a sJlr ganhaado

as

sobre

fonc. !csta

a

trabalhadora!

tuguôs de

DoS PEscADoÌXS

compra

o quilo

d:pois Os pescadores nc

"Je

mantido

-!is

s aben

r-i"ação ,:.:rá

do Algarve

dia

29

se rpre oue

sDa

união

de

.uta

co dizefi

enqlnam

r

oÌlê

pei:{e

o tc.los não

e vê

sempre

As reinvidiclções

os

expÌo

_

do

pes,:aaÌores

-100

nínino

00 pensão dias

dc

lrlantes - I onaf

nacional

ílc-spedirìentos

conce[traran-se

ch,l

onde

causâ

JusÌa

léri as

toaÌts

os

tri-

ragfs

do ctdcna,Ìo míni"to ,:n subsídio ì,e lOOy'.

nais

dias

ilantes

de

na_

na

r.1r.1 ttdJs )ase

dc

cs

tri_

ornenarlr

, i no necional. Apesfr

d':

sua

greve

ter

n?is

ile un

nÍ.Â'o !

se

na

de

cidade

rlniÍesiirìn

ordem

coatÌa

o vencedt:-,'

fábrica

de

scr

foi

1s

palevres

por

:

"Fáo povo

1 ccup

que

a

tïp. ) pcvo

para

decidido

em açucnr)peLos

Xis

como

o Estado/Estado

Hilton(única

a

FuB-

enpuhlndo de

tmbalhador/tem p3!n

tode

do

tribatha"

io

da

transforna

a

canponese..

de

un

dos

nurlos

cen-

poneses: -O

fórÍ3s

pa?os

oirs

-or ns í" io ó

a exp.ìloração capitaÌista rrlerra e agua a quen a

clm par,

60

2$5C do

yindos

com palavras

En comicio sen

diárin

&{

canponeses

llÌàa

brica

-trdenado .-Êim aos

vea-

exlgen

a proposta

ürc[dRnA

míl

cartases

enriqrlecetdc. dos

canponeses

rirÍ

s,rbe

o lucro

pagos

a M6

o por

22$50,e

CAÌVÍPOÌ.IISES s,A UÌ[IÃo

p"1ar,

qrte

a

t$50.

re

pod.rr

o pescador

aoalh?

orre vai

l'-rtrãc

os

e orgt

revolucionário,

oI de

entrecl.

etrqËnto

Vinte

::ploradores,

.i

n3

sua

tên-

a vitórra.

. Ls não

-:i

e

quilo

too-J

af,s,ron)

o açucai

d.e cam

d1

Assin

entrarfn

Janeiro

firmes da

e espirito

C)s arn?doles,

_

de

oi ,

senpr e,or denad.os de

rr

^âhr - d^- r ^ì'

Ên greve

---

vez 9ío cs pequeuos pr :,l utor c s

ââ

A lrÌTÀ

----

f-

Cam plneses pobr es Madr j r a tê, do a tr avar for teJ b.ìtalha" " or tr a pitaÌismc que o obri5a a trabalhar

e caluniìd?s(ca

trabalhadores

ou os

-erários

r maÍs,

de

pois

á o_ue gr:ndo chegam

deturpìdìs

luta

tên

produzen.

tudo

.iessas

,.c da

pobresrp6

*,,,p-,^LJ-s

^"

cadoresrtodos

gcÌrtrs

ênoônhô

possucm

nuit"c

algwas

dâs

dessas

Hi

que,alem

I i ôh

hôÌ

y_jtencc

pos€uiren

dc

quÍat's quais

riqueras

a estnn a fábrj.ca

c propriLd"d.,s,

:ìbandonadas.para têm

pelo

menos

u

aÌen Eo,teÌ

,l

I

,

tt


a Coit Jo-t Ho t e l t es

F,ìí ll'li Sa n t a ^rúl Isa b e l l -e _ sã o

a gen,

_ to à natitação"

d e c o q b u s t i . vg i srd e

tl n ta s.,d c ed e a u tb mó ve i s .O

leCt rodo n ê s t i c o s ,e rars e

o ç ú g e n h o n ã o th e s ti ve sse da d o lu c ro r t e r i a n p o d i d o a rra n j a r essa f o rt u n a t o d a q u e ,a fi n e l l ,te m sido

L7

Tal: comc cá os nor ador es lata

depois

d os Bai r r os de se ter em or ga ni z adc ( e1e

gendo conissões par a discutir en lutado

da

de nor ador es) e

r ew i do os seus pr cbl enas tên

por casas decentes.

roubâ1a ao povo do canpo? QUER-SEÀCÇÃO E NÃO PAIAURÂS N'Ã0 PoDEMOSlrB

ÌÌ,USõES

Co n t in u a n d o o ca n p o n e sê d i sse l po v o d o c amp o n ã o p o d e t€ r -0 ilu s õ e s : s ó c o n se g u i rá q u e o s senho

Nâ nossa rllra são nuitas centenss,em Por tugal sãc nuitos millxar es os m c r ad? r es de Bair r os M iser aveis em l uta.

r es do s e n g e n h o s e d c Go ve rn o reco nheç an o s s e u s d i re i to s se u n i do e org a n i z a d o l u t l r. Quen podc apciaÌ ca m p o n e s e s ?

a justa

luta

dos

eert a n e n t e q u e n ã o sã o o s d o nos do en genh o n e m o s ri ccs se n h o re s capita list as . O s p o b r es só p o d e n co n ti r con ìq

n^hTêe

â.vntìFa

lodos eles estãr far tos d e pr c nessas €l m ostr an- sc deter min 3dos a a}cançar em a yictór ia,usandc s enpr e que neces

r ic , tcdas as õuas ar m as . Muitas têm sidc as tentati v as d. tc upação de casas vaziaa,aendc al gunas deIr s jj vict5r ils seguÌas. UNTDOE ORGANIZÀDO

| t "a"t a ser Ção dc que tôm sido e ccôtinu.n ^t""r** vl t in a s . O q c a np cre se g ta n rb e m só podem Comc s.mpr " 1 bur gucsia r - x pl r 11cont ar c o m a n j u d a d a cl a sse o p er ir j r dor r ( e 9 s.us J r nlis ) tênt1 l 1 e d e ou t r o s t r b a l h a d o re s. e xp l cra dos. s obr e as j us çar amentir a e a calmia ^ ^n h.t' ,.' - 1r .

XM I'RXNIE COI,'IÁ IUTA NOS CAM?OS! CAMPoI:0SESE oPERíRIoS A IrtESrÍÁ.tUTÀ!

a

t1s ìutJs dos ultr r - expI ' rl dos ,poi s vên ameaçados cs seus pr evi l ógi os "

,\ì

á

\ ELB!4!rs uã0 I -c.A!4q_sru Tal

nossa

como na

te,uma

das

llha,no

principais

Yo trabalhador

á a

Qontinen-

luÌas luta

pelo

do

p)

ôirei


r-ì I lLi -l L--ll

Tì F-ì r , r-r I trt\/t, rrjVLt i-f Í-ìt r r |LJ | tltt I*/ tU(-

I

d L jìlst1 t-uta trav+ Tivenos canb3cinJnto Ca pel,os norador-'s aÌos 5airros pobrcs(cujâ situação nos refetjnoe nortra oâgr-na do Ílut:" ). O ilu[Ail saúda caÌoroeanente a tonada de prsição dos noledoles dos lairlos de 1aìa dê S Jdiele 1 " a tlanscte.rer un dos conunicadss lassaDos pelos taabalhadoÌes. enitidos rrQuase ur ano passa,ÌJ sobr; o 2$ dc lbril, q Le t^C s íìi?Jn tcr sid. feitó p?-ra que as cr-assos tlobrÌhadcrl s tiv.ssan finâÌnlnte @n d'çì+s hur_-n:s de viC1, nóJ, )s roladores dìs ò.irÌ F.'^r.r.t-P|tRi; de !.RR-IP^, S.cONQ.'.t0, Bl 's c s D.. :.qr.r]Ì]l;., c. LII-TI, ;ORITO, {r ir DES NlçR.ioí qüÌlÌ!,'! D0 RIBEIRo, iREl"IRo E l1,]l.fr VlR Dl scntinos a,,- - sist r. iÌ" ,rr.ssìo ".*fÌtg r -ção de que têr sido vít,in1s Lin,Ìo se nant'n, t-'nd.-su ^Ln' r r3r1v.ldo c r o ìes"rpr.,l^ custr Ìe vida. J ' e . sub:.11 c^nst'nLÌ qìn .a

. . ?- .

di

/ôô

, e"

n- ìh l

' n i s :ães )l ucirnar

ã rc

ir a. r

c onc únic a -ìc lorrd rrc s . no ss. Dr oblona 3r nv !

n. ' -

^ì n.t-ríl-

i

DflVn t'l r t J VU: :

alén-da"s cri.-das, têr tenòém olultonidadE de por bâixr p-cço, sc d-ivÈrtir Tr4ba.rhadoaes só unidts ê crsanizados cm sêguirenos crnq.listar aquilc ou.. nns tân nel g.do na nossa trtrlr DÌREITo 1,0 IìI{PREGo; SiÌ L.Í,RIOS JUSÍOS' QUIì OS pRrrCOS DE pÌlÌvtÌIR^ NECUSSIDTD! --10 Sü!r,'f .,.rÈ, DrRtllo /. ÌJIÌ{,ì F^ãÌnl^7^ nrÂÀÌrÍ rai.-- uÌa vez sc:oíp?ovi N.R.quc a bur guesie expÌ.r-edora não vai ced.er passivaneã tê pJrrntc as just3s lutls dos trabrlhadorãs Os trabalhaCoÌes só unidos e oìganizaaÌog nun partido verdaiÌeiremdnts rçvclucionálio (p.,rtidc cste que,pão eriste hoje,senìf, n tt refa principlÌ 4a cÌasse rperária à sua reJ conêtnçac.)rconseguirao tonaÌ o poCer e ins taular a veÌaladeira alenoc?acia dos tÌaòâlha doresa DnÍoCRÂCÌ^ POPUL..R,

I f. i por issJ que pa_rl aliscuti! os

i r . hì ^- h^ê

^ìâr, nani i t a Cc

c\a

'

nr s lr

pag

cotrtir€gão

ltr

.À^ dê

A IUTA

habita-

C on, astan os ie c ür t os oue â s lc ie- Ì a . ì c en r, r yiveac s só siri ì r r ns f r r ì 1aÌ a ee sa r è t i ì ninr:ir . p r c v iligit r dr s CJ È dir c it c a -. i i b ,r' i-ì ! , ì Êis t . , nâ c'rtiìu ;' . r er r Jc !xllr '! qu e r u ç ã. r quc i: Jla .s v . lii' , . . ; , só se conrrguizit d s 's t Ì 1b1Ì 1, 14_r - s sc r::í ccn as suls l:n D:-rn 'ftz.r, c t nt lndo aDen?s ô^ì ì ^ì ' . ì r ì ilô ôÌ r ô f . Ì . nô? , ás

nn Ut )

n.€o..^

: :nC.icõ-s 1j j -Lsiriv.is. :)s rcs can.ç1,1cs a ÌounÍ! '

í L

5 a

/\

Cinìr c i a r :

Sc justa

quem .mora r

Eua

redores.o e organizado prova

DOS_i{ORÂIORES

disto

en

povo

s3bc'c

)i: .

Ceterá

: -

trlb"lhador

cluaDi"

.:';

força

invencí.r:l

casas

vazí+s

é ma sãc

barraq3s

e ninguón

luta

as

i,i

- ,r 1çt2-

padas.

4e c Ì ue . - e l i c lnv c nc ir los r - ! e! âs no pae- : is t ia n çê P O 1-O.lÍ.F.À., nlo F- 1gun o r x ór c it o se v i ! 3 e que , Ce úo iÌo jiel 1 r'v_, just a ì Ì a' . d 's I uLr c . niÌ 1 :ii c ntra tan bó n

I B taì os

r Ì a bâ1hârlc res. nã c Ìsto quc o 25 raì rt i gucl e cÌue

a ctrproo que v Èio r in4; ì não c heSln q 1 5 . 'rs trlbalha .;r n' ig, , ape , , f - ' i. r Ì , i ì o r€sr c "nt ^nt l ílìre le côin t1_ f . r ç as . c.n a s nrcs4 s nas ^r t "s Lânì a a par qÌle pc? rg_ j3 a l rs .s c c . ns c r n: ôr c lr s 'J s e quc inr us ' ú' iad' r s aq uelc a íi1 hrs, n o s sos na Ì r 1a" Ì o n g a c c a. l. r lar r ' ì a ìo esp.rn ìça ô h €i. s s Ca cxi! ì it ì . 11Ì Ì a( ì - L' 1i 4' F srb h c r : s, ', 1 qe a1 . . i ì ì . hiir r Ìrìâ ca. quc .liles f..Êr cit., J o: r jiY' Ì ' " l. .r _s a : l' r r ' v c r jlÌ t . u n." s a alccunìa, ' lÍTt i; . r - ". ..ir a ür' ter D ô ssâs q u ') niÌ aì t ilr 3 c ' t t , i. ' ì u' r : r Não pr'l;:.:1 i c. . rìr' c.". : ( ' ) r ' : r r 1, : fx-:l1 s nossa s p ') rquê v ii' r ' , ir 1. , q! Ì r ìr sãr sas Diof.r5 ' :r i 1 'Ì ? : ì ol. ii ncr lr_ ip^ ' ir ro t ' -ìr l aâ. 1' r ' ' f ' r Ì Ììu q:i"' d i gnideC . e " q' ! - 1: 1!)r r'3 1! s Ì 1 i: i')d .: q u ilo 1 q uc ") : ' r l. : r : ' , r inr , i9 ir_ trlIf,Ì:._Ì - ) ì ! .1 Ì a , ansèi1n: qã) rr ._ l, t â cirn3-is ' ' r : iÌ . c iit r . r s s ì lt-s aì ji! ll, 1ic - Í b allil:' C e oôrec de

4 t ac c ur À br i1

{er"lcs t-ren a3

. fartun.,s Os n'rss v ilri. s"r ^t ã c 4. , a r|rì

Cc

po( i t "níi n u 1 r ,s b :r ir : - r ' I:r' _ r r ) s iiluiç ã c ) c r , _c c 1 "ã' ., Lr L r r r 3 s l n : . ' t I . ' i , il ^ . L, '

lr tt


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.