Luta Pela Democracia Popular nº4

Page 1

I

, :

I

ar,0Ac C ,:o (.-OMtfE

rrÈnquanto o imPeriaLlsrno amerieano c o , i rlperialisno tevisionr_sta lorn+m ítÌx3s su- I impe rLa i Í ?E f pot en cra s e possEern uma .comun o() estratégia mum c óntra-Ìevolttcioa I é possivel náriatnão I qlÌe a Luta d"os Povos contra e]tas rrao foïEe rl uma s6, coeente I

ll ' 'i \'' , il-ij-i -*_-----' /i\\' r i -, 1 i\ | ,. i \.- [ - - - 1 -1'-i- :- - -

i ,,- i , i l l

I I

i '- .ll i l | /' f-,--ri

ll ì1

ll,'l riit \\

-)/'-1-'I \\ '.--i iLt l:> rEL/\ L,,EIr'|CCI?, PCFUL/)T

lr

ENI/ER

', APCIO ', Lt t74l l:Õ ï'tJ L /\ R FS

ì1

I

l--l

HOXÌIA

\\

reIA

ANO . 1 n-4-

olb ôì ì p

fa s c i s tu

ir dit edur a

e C a e tanl, \ - tq !

1' ' O u, ^/ / ihA

rrm h n n r - e ^ , n ; ì s

m i- s

'I i smn -nninei n: r l m e n te

.l .r

do

ma i s d o i mnef i u

N c rte

-

-tr-

ne ri c anc . Ta Ì

c r m r . nr B r:-i s l I,U ru g u :l i

p :;n h a e t unt , ; s tu l -i sta s r c

c trc s

rE s c u Pi -

Pa ís e s p l rtu g, ) v ern ' r fl s c i s t.l

g u ê s e a bur gues i u

n :c l c n i rl rP u ra

e a n t! n ì-i n te r o s j- s t er na r€ p re s s i v : popul:r t i- v . ' r ir r n d c ' c r; n c e d € r a rJ c :1j- nt er na c i rl n a l u m u s é ri e p i te Il s n. , e x p l :l ra Ç ã r- d c l ' -.' s srr p c v ' l e r iques u s d ' , n ' rs s ' :l p ' ' ' ís ' C :m l c t Ì ì €ç ' : , d u a s s a s :i n a g u e rrr r 11 c pen d ê n c i :i d e Po rtu g a l c';l ru ial p a rü c . ' Ì r ' : im pc r i -.rÌi s m o rs e j á e ra '

d e fi rc ilj- dades

n u i ta ,

nl

ut n' Ì ent ' r ude rl n u m:n e i EJ Ü tt' rz '

t0Q

P È Ë t 0' 2 5 0

I rrvttg

a burguesi a

d c ' S a l a z :r

n ã o fo i

I or t ugul

I

portugue

cl l rni al i sta

s3 ti nhü

necessi d ade de :r' nas e de

técni cus

:vnç:das

de S uerri l harque

sô,-, s p:-i íses rnui s " avanç:l d' :s" seri an erpazes de f' : rn€cer. l nteressav! ti ,i s i mperi ;Li stus p' .ìrcl ue l rs ccl óni as c,rl ;ni :-rL

qu€rru

i mens:i de ri que eram mui -s um-r frnte sus,,:nde se exP I l r:rv3 sem Ii mi tes.

O JUrl É r' Ì{*IO a Ì{ e-l O é unr, ,:rgani zeção de que são membros 15 p:íses cupl t..i l i stus e que serve pari r defendef u ' rci vi l ! u cupi tel i sztçi o oci dcntrl " (1guaI

'

e atacar os P aíses rno e expl ' :r:çi ' r) nr P oder' j á pcvc encontr' se o cndc (cont. P ági na 4)

Vxi'ú AI

s I\rr'ÌO-FORrr

n l\lr'Ì'O

O POVO F'rT,rt a EXPLORoÇãO Da i.r'ÚDE O POÌ/O .b]S0fuJvjlj itlnC IOIVaL POVOS DE IODO O MUÌVDOUNI-VOS a Rb,'CÇÃU EwI .irtIGRs CULI'URri POPULaR O DItr

Da ORla.t\Çn

ENtR-EVISIa


a,

t\/ÌtA t llx tjrna-le'ass,,ltâfrãfi- t,( t ór tít- ru trzl cAi\r ArìAD A s ,

te

i

(.-t.*-r*t"d

1

O IILUTAìI E Ui'i JORNAL ABENTO À,LIVRN

]]]I?R,.'S

sÂo nB TODosos rRAÊAlrìÂDontjs,Bl"i r,urti co.ry

u,

TRA A DXPT,ORÂç.IÏO Dn QUES;iO VÍrri.mS.

É TAr4BEil uì,irrEropELoGJUÀL os rRABAÍ,iíÂ-

,^*t"$ïlffi;ffi.ffit

DoRBspoDu.iTROC^R Às süAs llenrÊncrls n AIJi"iEÌ{T^R;ìi A0 A suA oRcANrzÂÇ.[o Ì'TocOiiBATE cÀPï TAII SÌi0

" CltIlAPÁD.hS: O rrLUÌIÌÂirinicia a partir deste Na una canpanha de ASSIIIÂTURIS. E ísto po rqu ê? - AüIÌEÌ'TTÀR TtïÌ\GBi,i DE JORIíAIS,COri WST lÍa REDUZIDO DE ïR.|LB/riHÂDORESQUE € LTE},i. Passar a sair tipografado. ç'conór.ricas do - Supefar as dificuldades I I L U T / Ì ||

CAen n wavuu

rN - rìi I ' dI rÌn q L

ô r)o TlUV

4

.!

ÈU

}JUèÈA ì j, . * ^ ^

nÕ ^ì t ênôs liuliuv lluÈ

^.i ^n

-i

. '. |g

í ^ ^ 'q \wv!r

-

- ' tbli-

l'-, r'^ ^ O! :

dos t r amuito red uzicÌo ) sob r c a l: is t ór ia balhadores .";ço rea no s er t I ut a óont r a o c anifr'li

cì.or,rovincnto cional , etc,

ì^^-ì . J-OCa-LriL

l.r:rrmr,^^i^ -*-.,JCCl-a

opcrá-rio

nacional

N o r ì l , {a n i j e s t o d o P a r t i d o C o n u u i s t a " , Marx diz-nos que "ao esboçarnos em traços largos

}rì^+l Jt-LS UUrl-a

e intcrna-

as fascs

até ao momento ern

ra mais ou nenos oculta que cla

ern reyolução

se trlnsforna

NOR itìL .....

seu dornínio a-través do d.errubanento vio

15 1)o o

f ento

. f,P oIo . ,,,,.3o '!ao FoRi

r f!,Iv ..

t

rtluT

.i!rÌ

Trc.-.ra-^ni

r

Junto e nvio c orre]-0

Pc . r vale

ga.ranti as

I

I IOTU.D]

d t T t v E MOS 0 5

sa

soci edade

as

cl asses

e não

irl] rl ' hda

çe

rfo urr'a 4

de1a, ucld

zer

a div u l g a ç ã o

ni .-i

e ain d a

e d iscu ssâ o

o envio

o rÌ Í rUTA r t p o d e r á

d e .n o tícia s.

chegarre

vir

tìLU-'

'

lh o r cca am mara a r a dda a s ,so,.u o.eue nmeelhor

es-

transforrnar

eÍì que desaparecerão

mai s

]raverá

a. expl cl 'ação

homem"

GR ttP OS D E /\f' A lO t

saudamostod.os os srnpos de Apoiodo s âo vvoc S oc êês s

e a sua nl s-

pri vada.rl

possível """á noutra

do homen pel o

rnl e o'b s saa

i êm

:rs anteri ores

todas

de propri edacÌe

Jô assÍn

NOlm

rna rd

nada

a perC er

é a cìe destrrri r

são

c1e

ÂPoïo n LJ

i.fiSES

TA é"

da i-

ern benefício

prol etári os ten

tÌe própri o,n:i da"

espontâ-

Pn.tulaf

a inp ortanc ia

]{On;iLn

é o novímento

mensa mai ori aÌr;rros

mo

ibrnaiorias:O

em benel.icio

proletário

neo da inensa nrinoria

de assinatura

bo] . et in r

!.tv l 2v v

atá aquì

foran

por minorias vimento

' /vtìvv

'

D^-l

I'iÂDErRn

;tttoC.os os inovimentos Iev-aoos a cabo

da burgueeiar:

históricos

Dj' rLHÂ ( oulzu,s rüIÂs, coNTrÌlEtvtE. )

aberta

1ança as bases d.o

e em que o prolctarildo

cgirDïQgis plt iisslÌ{.^,TuRrr

ci

na sociecliic-Lcactual;guer

que fervilha

vil

da guerra

a história

Ìetari.a.dortraçamos

CÂiiAR.hD,\: SE ÀCIIÂS qü,l O ÌÌLUTAÌ| Tn'; i' SUr^rruiZ,IO DX X OPRII;IDOS SER ÌIir. LUTA DOS n,'aPLoIò'iDOS TORN,^I-Tll iiSSIl{.r'Ì,lTE DO rrLUTìIl

do prg

do desenvolvirento

poden p o d e n fa f a--

d o n o sso

jo r -

5 6 a ssim a se r vir

to d

e le n a fr e g u e sia 6 Ps . lo iÌi c a e l e n s e ; v i v a o u tr a r,rais af a. s ' t e . d a , c s t c j a e lc e n tig r a d o r ' l e n o s co n h ccid a ' n. r f â b ' : j . c a b ;ilhc

não 6 rìe nocìo alstu

t:iyfl*iá"tu.r,t.,o." o eufeci -ente! di z i a

ur q gr upíl

p : r lavra avra a p:rl a .-q"ã u: " l *: " Ï : " iiï""çar " c1e á por erl prái i ca!

de'apoi - o

d e ordel de o r d e rrnós n,nós

aai 's

t e' inos tei nos

os nossos eÌ:r crni unl o di scuti rrros no di a 4' o,ue tentos urna rcúni ão ÍìLl ÏTA rÌ "- oàl "tra" q :ÌlTf . l rl ,'i ;i ,i rÀ S 5 i l OR ^S na F.11. d.o Jì para

'('RUA

Dn sousA I\Ta5l-) LUIS SOÂRES

cffi A nÀ D Â S e a.

tua

do

Grupo

freguesi a

de  poi o-N  O fi ca

l onge

FA L'I;S ou se

i

per-

Ì'Ìa-s"ter:,roscle vcr por outro ladorgue pou- tences a un grupo fora cì.a i l -ha ou ai nda cÌì.s :.azâo nà o pocl es vi r' outra c os sao os gru po s cle apoio que es t ao. a 1e- p or qual quer o a16nr da venda do jornal ccrl queri l tÕ entl 'ega var o seu trabãtho cute este probl ena jornal. 0s GnUPos D-l j!P.]; P1.D! quE o rrLUTArr cUi,PRÀ  SUA iiISSÃO .- Dl,j IRnt']TE COi.j


.

/r-fl

- í n []fl)\/o li(i|l([ -r'

r:;u esti :va nr trab;rl hc e vei c uur ,:"F,Ji Ï r â l. anos ono d i u 2 9 d e F e v e re i rr. d l s me us r apilz es d i z e r q u e o ra e n i n c ti n ha fi bad: mal de repente. Pa rti lc gc pilr u o m é d i c o , c c m a c ri a n ça que ti nha doi s meses. Ch e g' uei lá er a I h c ra e l O e rn o p a pel r nédi cc devi a coueÇ er u trabu I h ;r u r neic - diar m u s a i n d a n ã c ti n h u c h egíd,J Pe rg unt ei

u que h c ri ìs

enpregude di sse-ne que el e j i q u e n ã c turdi rvu. ,e Estj .v e L v er pa s s J r e s h c r.i s e c d ru t or n:i da de chegur. S á às QU * TR Oe lvr-s-I*é que ele c he g o u .s u s c u l t3 u á c ri a n ç ,1 ,ni c -dêu' tempJ' purr ui " ri s n,rda , € o rrìd lu- m € u t c dd a fc rç u p a fa r h rs p i tu l . tinhr

s . Ì í d:

de c ls a ,d o

Crmc s e eu t iv ess e -Ê r gt r u eü€ I ú l ti m.rs ! ? Eu cheg; nc l c : r t in h a

c h e g u v i -i c a lo u torrÂ

a l n rç f

c u l p ,i

i .r e n f e rn e i ra dc hcspl tal di sse-ne: .! quJndg Se n h ,.:r v e Ei -c o n c riünÇ .r? l V IeS m,l e lu

c u s u e o te l e fc n € m.r

d c hcspi t.i l

eS ti

n.rS

que u cri i ,nçi r

a di zer

r nr r r iil c .

trl i : v " Ì e

ir pena f.rl a r

u l e va r

pur il

c : r s ut '

N.R.-

Esta

fci

fe i ta

uma denúncia

c I . . ì r , - a inju s ti ç u

I:TV

d -.rs d i fi c u l d a d e s

d e s tu

que ui ndi i por ci rnü eu ti ve

p o r uÌn canar;du

scciedade

E^',[1_Ct:/-\CA}

i--\

i -' '

Nuna sociedade capitalista a nc&.:ina 6 tanb6n ur,ra forna de cxplora.ção. Cono tods;s a s outras activiclad es nes t a s oc iedac ler t anestá orientac'La apenas para b6n a nedi:ina das ncceso lucro e não para a satisfação sidacÌes reais c1o povó. 0s ir6dicos preocup a n-se antes de tu do rc n s abc r s e o doent e terr clinheiro para pagar e se a docnça ten possibilida.des dc clurar para várias consuf EâS o

Devid.o à desproporção cnorrte cntre sa1ár! n6dic os , o s e o alto cu sto do s t r at at lent os a situação agrava-sc cada vez nais pa,ra as rÌassas trabalhadoras. serve .ii nedi:ina na soclodade capitalista nais ui:ra arÌ:.Ìa nas apenas-a burguesiarsenclo a sua elq)loraçao sg suas LÌaos para cxcrcer bre a classe operária e toclos os trabalhad o res. para a r'i nedi cina burguesq não contribui das condiç6cs cle vida ó para o d! nelhoria rre4ida à saúde dos trabalhadoresrna reito et:t quc procure openec r':antê-ì.os nas -ondí-

/, /--

ft

-f

n.ìst' r" ,l beul

cupi tal i stu,

l' /

f-

lvlúf( | E ^

que ni s

pur-

/'\

/-\(_; ^

l-_j/.-1

/i '

I

\^ ; v /l v!/-'t,

l

ul -.

ti

f .'t

en saúde ; p-írã-á.tiõtaren' çoês lgnarÌas oe para os pg a produzir p6rpaia continuaten TIOêS

r

e caixas erlstert hospitais Se porventura (a que os trabalhadores s6 de providência se descontarcn dos seus nise teen direito 6 porque a burguosla pre ráveis salários) cisa dessas. instituiçôes r p a r t r e c u p e r . ì 'r quertrabaÌhando e vivenos trabalhadores clo er:i póssÍnas corlclições - locais poeiren pequenas e inÊatos e barulhentosrcases etc. - sâo insufeciente lu b r e s r a l i r r e n t a ç â o e doenças. de acícleates de trabalho vítinas 0s burgueses conhecert os riscos que-o trabal-hador corre e col:Ìo nao quereti dé naneira nenhulta baixar os seus lucrosrin para rrrcnenventan então estasi;oficinaë para e1e continuar a clartr o trabalhador 0 assir:r que aparecet:r as consulproduzir. las c1e J ninutos os rrnédicós das caixasrr, cìe falta abarrotadasra as enfert:arias higiene as bichas de espera e a necessidade de se ad.iv-inhar quando se vai ter (cont. pa6.7)

C A T:iTALISNii)


-4-

FCrA A (co nt.

p a6 .

A NATO foi

* inclepenclênc ilü([ü(D re

rìACrC't'ÌElll

l)

a organ izaçâo

que mais .a,!mas e técnicos ced.eu para manutenqão. da assas -. sina guerra c:olonial

NAro E srA A MES{A_PIJRÇARI.4 _

,e

Os países

imperialistas rprincipalmerr._te os Estad.os ünidosrsonham com o regres A Ì,:ÂTO (otgànizãção dq Tratacto {o J.t,1â4 -'so d.e portugal à odiosa aitdr''f-Sscistarpe t i co llorte ),ó rpo rtan tor _t s lÌ ?. gi. gant es c a or ga ?a que possam continuar a sua d.esenfrea n i z ação 'n ilitarre u n por igo par e_. . a indepen da exploração sobre o polo_ portuggês. dôncia nacional- de clualquer p.í"-orl' ìi,r"; ,os Estados uáiaosrAós:t5 pàí"e" rn"o_t a ção delq ua lc1 .ue r po v o. Us ando por v ez es Llm brosré o que ten naior (quase toda)inflg paleio corngtrdefesa, da liberdad.eil e tr d.a 6ncie e maior predorninâneia dentro d.a democraciatt rsó sen:e' para dcfender or capi NATO.É o país com naior poC.êrio econ6ml_ t a lisnorreprimir tod gs os pov os que lut am co e ú i l i t a i ' e por.Ísso poCe im;jor as êg pela sua emancipação o1_ !âra atacer sempre as decisões. NA?OrassÍnró uma u.*. q u e possÍve 1 o s pa íse s s oc ialis t as . "oa_ 'troLada e.usada pelo impeiialismo Norte_ PoT isso Portugal no tempo da noite fas Am e r i c a n o . c i st arfazia p arte c1 a NATO . A CIA (a pIDE americanarquo actua cm Agora ,a.nós o 2J do Abril portugal con' todo o mundo pafa manter o_capitali.smo e tinua nembrô da NÀTOI o fascismo) é uma organização de espiona Mas o Por:o Portuguâs já,demonstrcou em gemrque tcn fiilhares de hômens espalhados grand.es jornad.as popuLares,o seu. ódio. tre nor todo o mundo gastando rnilhoãs de Col1a nendo à organizacã

i r n per ialtstas ttrent os pot0s cll r,osso te r ro nela

o perigo

ditadur a

da classe

estremecer

naci,onaÌ

d.e uma no

res

a burguesia

e iriïeinaóiona1

a NATO virar

operária

em portucapjtalista

,o bastante

os seus canhões

contre

p?x.g

os trabalhadores. .ke,mplo vincante

..

o po

d.ura fas:cista

v o portugu ôs.

(cont.

'

?1

(tÉ \Ì*

' IU

:i

Al d]

Ç'+

disto

é a odiosa dita

no Chile rque-foi

-praticamel

pag. 9)

lnr uh ;ffi|-,

,rr^--..S tr ,"/"1 r"fr -) j-u"

po?. ano;6

outrË.larrna ameri cana rtaitve.z a mai.orrque f,ior vezes conjuntamente coln a I[A?0 actua ern favor cÌo capital e contra

fascista.

0 avanço ga!rfaz

da instauração

tft-tq

/'1

./\ í'h Ì Lt

^

O O

é1, |.,

#

l") X ! t1: 1t

n- ll

\./


-

(l)

D\t/( D()sCtr()\/() IlD( -5-

Quanto á lavoura a que eì.es se refelen, pergunto s"9T.ó que embarca gado:são os pe quenos ou méd.ios lavradores cu os grand.eãNo dia U/l/lS uÌn g?rpo de trabalhad.ores do I,{APAe do pnpDrt? senhores lavradores ma is conscie nte slq uisera m aler t ar m ais um a não tenhas meilo dé Portanto trabalhador r.sz todos os seus -; canarad.as acexca d.o narti' aoi o;ã"i ; rpiìrii"t"- ã"ã-E-ãã;irÍ; d.esnascarar estes patrões e- seus lacaios , ""ã" " isso enviaran " a tod.os os jornais da que tôm vivido ató- à data á custa cÌo nosso Para suorratá beberem o sangue clos nossos filhod cidade o seguinte conunicad.o: Está mais que visto que votaste ,ã1ud.ic1o Ìf0amarad.a trabalhad-or que votaste no PlFDr,!pelo patrão e -at6 !e1o padre d.a tua paróf o s t e agitad o corn o u ma c ana v er de. Se t e puquia.L{as aind.a está a tempo de te esclareseres con atenção aos comunicados que saem ceres . nos jornais da nossa terra ás c"pa! ae te g,Ontern vários colegas trabalhadores CiSD e rceberes qu ais sâ o a s s uas opt n: . oes s obr s sexam-le que duviarn tcr votade ern brancor' que d. ef end. ema' nos n ó s trabalh ad ore s.Dizem po Í s n a o e s t a v a m d e v i c l a n e n t e e s c l a r e c i d . o s , s a classe.Corn o p od .emo sac r ed. it ar nis s or s e inclo mesmo d.esmascarar certos patrões seus n o s sêus con un ica do s n ão f alan de n6s : pes c a c o n h e ci d o s . d . o résrcam p on eses ^ d .e pe quenas e m édias em pr g que Trabalhaclor procura 1er os jornais m e de f e n d a . 'r o s n o s s o s i n t e r e s s e s p a r a q u e t ò s a s rpeqÌ -len os e nó dio s agr ic ult or es r t nuit o e s ind. ic at os des t as n o s em coo rpo rativas po s s a s e s c l a t e c e l por tí próprio.Hoúve os c L asse s . progressiètas quê são os que queia r t i d o s P ergunto se o p eixe que eles c onem ó arerrn o teu bem na socieclade - p a nhado po r a lesrassim iom o as bat at as e o tro grupo d.e trabalhad.ores d.a J.A.P. v . i nho que ele s b eb en . de Ponta Delgad.a .do distrito -Senhores do PtrPDn se não houver estas c l r rases co no ide s vive r s e s ó s abeis ex ploOra bemrcomo era de esperar a imprensa tav? burgrresa cumprÍu nais w'na vez os d.etreres urgente d.esmas d. e c l a s s e . Camaradas trabalhadores!É a, m aior pf eoc u c a r ar já este pa lti$o rpo r que ou parcialmente ïgrrorou total a ooinião p a çao que e les te xÌ e e om a J unt a ç er aJ - r c oin da c i a s s e o p o s t a ( o s ã p e r á r i o s ) . D i z e r n ã s p r . r o vinho que vem do Continente rcom a lavoura cialmentc porque só o rrÀçoresrr se d.igrrou ê com a macÌeira que 6 erportada para a Rús- publicar um resumo -bastante d.eturpad.oras i a .A t é d ize;n q uc cá ter nos adegas c heias de eornpanhado das suas notas rcc.ionãrias.Rev i n ho.Gost ava d e sab er s e es t ay ' adegas c on' suno este que passamos a transcrever: que eles se preocupam por estarenÌ cheias t trAssinado pelo sr. Jos6 Carreiro PiÀ e são d.alcun p eq ue no ou m ódio agr ic ult or ou em nome dun grupo d-e trabalhadores ncntel temos cá adegas côrn a{ó resrno ã"tpãtâ".Sim d.a Junta Autónorna dos Portos-iecebernos um gz andes adeglr eir os t v i n ho mas de q ue m?Do s cornunica.d.oonde se acusa o P.P.n,de apeÌÌas cÌo Pt r PDn. d o s capit alistas (cont. ras. l"O)

!U.EW

_-_-___-

l_l_tr+#-t-., ++++ {.,_14r-+{.+-*++++_r-(r-t_++#-É+++-*#

-l-+#

q(\"..u*^!#^" clue passou-sc ó vírima. háaias". ,,t;.'f,!çJyF"A L {a s o p o v o c o m e ç a a v e r q u e m s ã o v ez por c aus a. de uin insllito rde sta 1,r "u" o paroquial pclo padre e crian feito cortcjo ç a s dá fre g'u esia. es t c ó o ob rigar anr pois N este co rtejo crianç as inoc ent es a Let e rmo cor re cto ras i e a dar - lhes v a r a band cira d o ?.'r? . D. Í ' . ' - " v' = vâs o A quem serre tais manobras obscuras?Qr-eit pof í t iea c ot ' r e s t á í ntcressa do e m ni s t ur ar relisnão?Quem ens&iou este girrpo de criando P. r t P. D. r r ou s ua c a s?A com issão po lítica R x .ro R evere nd o p ad re? Q ua: r do at ó o P. r r ?. Dt tem no seu programa que a Ïgreja a o Estaum a be m dis t int as ( r nais d . o são institu içõ es o pov o) . par a iÌ udir n ' n obra do s fa scistÍÌs m anobr as s ó p9 A respo sta 6 clara .Es t as e c ac id e m servir os eo nh ecidos f as c is t as gr it am c om t odo o q u es da no ssa te rra,q uc f ô 1ego pela Índ cp ôn dcnc iar e qÌ Ì Lì es t ao agoquê c 1c hipóc r it âs t rã P . t t? .D.rÌrpã rtirlo "t h . e s serve du o scon rlu' r ijo. E ste tin o de ge nte s em es c r úpulos r ut il: za todos os meios para enge"narre evitar que o ?ovo de S. l,{ig'uel.toinc conscJ-encl-a e s c liber t e revolu cio nár ia á. "o" -f orça

os sets e já não vai amigos e ininígos verdadeiros na c c n v e r ç a d e I r O P o v o o r d e i r o s 6 . q u e r o o-ue Sá . , . t t d e v e n d o a n t e s a c t e s c e n t a r - s e rtO Povo natreíro e s t á f a t 't o d e c a r n e i r o s dis ató - a o s o l Ì r o s , d e b e a t a s , d . e f a S i i s t a s iar ç a d 'o s d e c Ì á n o e r a t a s e 'n ã o s 6 . . . t t

RsLp artigo foi el-aborado com base nui cla por Ìrn trabalhador na d.enuncia fèita Lo m b a d a ì i a i a . CÁMAIìADAS: e lutarmoq É necéssário organizarno-nos sejam varridos da pâ r a q u e , o s f a s c i s t a s no s s a t e r r a ! CONTRÂ O FASCI$JIO - OF]ITíSTVÂPOPU],IR !


6,

rrnÍExE[pro DE ul,u ocupaçlo DE TERRAS NO AIENTEJO No .d ,len tejo as'ocupaç ões d. e t ér r as tinuan.No noningorp d.e Fevereiroyforan

c on ol

ladorem especiaÌronde se jâur travado lutas contra os patroesronde se tem obser:v.ad.oa f o r n a ç ã o d e c o o 'r e r a t i v a s . En seguid.a passou-se à ocupação cÌas rer ras. Havia trabalhadores-eue se tinhan enca.r regád.o de d.ar informaçõcs d.e terras incull tasroutros ttaziam listas de Dessoas interessadas em ocutlá-las.Forrnararn-se duas comissoes para ir investigar zonas onde as terras não erann aproveitadas.Há predios.ç! gantes que estao totalmente ao.a.band.ono, laranjai-s onde á fru_ta não ó apanhada e apodrece no chão.

cupadas pelos trabalhadores que antigamen tros. algar v iòs r t ( per t ãnc eã t e as cultivavan t e s ao sr. d r. la nça) . Vanos relatar resunid.amente o que se pas sou nos Algarvios. A maior parte da terra era alugad.a a r:rn rendeiro quò empregava vários assãlarÍados a grí colas.O re sio e ra c ed. ido aos as s al- ar ia dos para cultivo e habitação sem rend.a.É uma forma de os patrões ganharem mão de obra d.e reservarque empregam quando precisanre de poderern obrigar a trabalharrpois;podema terra en qualquer momento. -lhes tirar a o_cgPÀÇÃo Domingo pelas t horas d.a manhã os traba Domingo de manhã coneçarn-se a juntar ós thaiÌores dirigem-se ãs terras que thes es3 trabalhadores para ocupaÌ os rrÂIgarviosil, tavarn ved.adas e começaram a trabalhar para que terra thes era vcdad.a há rnais de dois s eu, proveito restilha ça nd o t odas * . p"oÏ bia n o s . que o sen ho r L anç a t hes andav a a. f aç o es Diziam el-es:rtSonhei esta rroite que esta zer.A terra passou païa as mãos cÌe quem a va a cultivar a minha antiga tenala trab! ìrabaÌha ! thar a.ssim tenho rna.is vontad-ertrabalho paf pEL ÁggBmrEra la min.rr _TRÀ3AürapoREs Por volta do meio dia já algumas pal?tes E sta d ecisâ o d e ocupar as t er r as não ÊBtavaril cavadas e semeaclas. s urgiu por acaso ou is oladanent e. 0s t r aba'ì h:. d o r e s A herclacle foi cì.iviCidare cada c1ua1 firloat1 o rre zrJÍìâ 1Qll€ u u çrdl r a vár i Ja OCüpafan cou colÌÌ um bocado. a s terras e vã o co ntin uar a oc upar m ais ; es Não aconteceu aquircomo não aconteceu t ão organizao osrreú ne m - s e ás t er ç as - f eir as a l i á s em mais nenhúm iocalrque os trabafha e m assenb leia e ton am Cec is ões . d.ores ocupaèsem a herdade e a cultivasser,rNa últin-,a reunião o problema mais discu am conjunto. titÌo pelas !O pessoaÈ presentes foi a criã As razões disto encontram-se na longa em pri-çao aÌulila coopeÌativa.Cooperati.vas daquelas terras que eram na sue tradição mêiro lugar óono forna d-e conbater os inrnaior parte cultÍvaclas por 1tartes e por fa por o produto mdis barato termedtáriosrda a^ mÌ 11â,S . no mercaclo.Outra'tazã,o é a possibilidade de que não se teì fas isto não si5nifica comprarem adubosrsementesrmá<iuinas em concomeça.d.oa forma"r uma cooperativa e nham junto e portanto prirneira mais barato.À clg haja entre os trabe.lhadorcs grand.e solidacisão cle-reunião foi'criar eil coopãrativas das temas: rieda.de em relação ao cultivo cada herclatle ocupad.a. havia um velho que não podia cultivar a Os trabaÌhadores ruraÍs do Alentejo cosão os mais novos que o fazern fiterrare meçarn a ter consciência perfelta'cla necescando este com o procluto. outro sltÌade tteste tipo cÌe organização.Por ftryreip,tarn-se bocacl.os clc terra por tempo radas- ,.,rie1es que tôn ma.is necessldades. (nxrn Rtos DoÌ'sorrDARrEDAnEil Satata.s ou outtos prod.utos que haja a mais ) por outres pessoas na al-são distribuidos deia.

. FOco.qojR]'os w Destruição

de barracas

opRrrÌrïDAs , os povosE NÂdõEs ITryqDúo o dc propaganda

ãe"partidc partittos,Ìroicotesa,c-orníciãs

|

,"^-

i3*Hà=lã"ni*"-

dos de esquercÌarass:rssínio de personalidg kr:ï:::i3ïir:ã":;31ïï;::::: uma srancÌe ,"oifu"tãõã;"p;;"ffi;i;ï;";ï";; des lígadas^a orsanizações de esquercla lï"","""rii"""Ër""^ï"ãËï"ïãaïãï"tiã.ior,"r. ? d c và ri rs of ic i. ais p ro Í re -s i s tc s d o Ir{ .F .4 1 -*õ,[i l R d;;r--"

ï::ï::ï:.i"0:":::";"ï:ï"ã:"":':Iil"ï:ï l"-+":ïffi:;*.,:'ïï::1""?;"ïliï,:r:'á; uma organlzação constituíaa por ilois mi1 que fhe corlsr'.1-Tll.Ioa pol u!)as nrf uma org'anr.zaçao n a e id a cle d o Po r to , element o s r d e s c o b c r t a

que fhe permj.ta calar a lva ditadura fasciSta nn"riin*J.ï""="" lìà-ãïtãa"=r-iìr"isto. quc dc di a para rìi a operári á lvo z dc cl asse

do Cito centro "du'- l-ìi forrnarla por fascistas ;-;;*;;ì" forte. r nocratic à"so cia l(e"D"s- J c ) . sofrÍdas no 28 desãl"' ; " ; ; ï : " 0 Ï ï 'ã " " " o t o . s CÁI.IARÀDAS c 1I tì.e Março a burguesia nacional ltemlro ^^* porqrrâ?Po"-!o*o'Ì. isto porquetrtï-lapeLa desarmârü Lslo A rea9.ro reacão nao não rlesarrna.E óm força. fô?êâ pa.ra n.Tâ o ô inpefialisno imneÍj:.'ìisno intenra-intern én e o s is t em a c agit alis t al"io""f . n o m e a á a m ã n t c quL as cstrutu ras a *À i O r f o r ç a d e r e l ì r e ç a o nÌa\o$^o nas *.,oï"o está tt" ó podcr não?-::-1" nantêrrsc.Porque d.o imperiaÌisrno Ìrlorte-Âmerióano serviço do pag.99) / lc ( CO O O NT: pag' c oOl 1 vT l . .ppaa, g 1 " p ; dos trabalh ad ore s. " poto* ãe tocto o Mundo. (e ic on t"n"íi"n ra oË


-7 li ; c ' . : n s ubl a a d lë t 1 ijl' p Y F , P f rï ic ccm um" mês Oe untecedênci u. ,r r!.burquês i i ,r entuntl tem ,: " médi co dl : famíl i u" " rs quart!s D rr du l uxc.i .i s cIíui cus uõeti -cul ures brechudus c!m :rs" úItÍmus ccnqui èl t;s d,r ci .ênci .r e d: técni ca" ,cs l aboratóri cs de bcns cperudcresros

bê ÍJíè/..

Áa i ri i ..

;i:#. u'

I*,,^-t.i IUVçÈ"r?:Y:r.

'{g!,r

/ "t u

,.,..',,tr,,ï x-:;{;r+ t , ì,'-'rt )ij

-..ür'.j e :"ur d6lviers .i\ï? 3ê e1 * s c eg?*

=={499==(ccnt.da Pag 9)

ô

mnhctnn

nrro

/

co

nÌrtml

c- r se o t]i v

o,rrti ôr^nc ç9urPru!Èt

ìe JÈ

n^nl uJu

COivlt) l\.r PRÓXIilIO Ì\TQF^L,rRl'úOo ].,t11 .6 MEDICfrvri l',lUrú- RI.iPÚBLICA D-hlrVro^ C R Á -fIC a E P OP U LaR .

;."llíi,$Ã ËÁtr"AFüg&frs

ê. . n. Í jnp n c r t o . o f n . )

l"rrr usill

e tudl :qui Ir u çi es arti fi cj -i ,i s dc brubrl hador nãr que a rl gi bei ra pcde chegar s nai s estu formr de expl or.l dl têm de i e* üs mussas tr:bal had:rus ponder Iutandc: -POR UMii iVl-&DICIIì,r GRalUfla PqEc -t0D 0s -PaRa "lUE nS CLÍNICI,J PaRTICULaRtis PaoSLilVlA xb-lAR ,i0 ogRVIQOl0 P OV O,E N Ã O D OS S dU S Ii X IIOR A D OR E S (O-> úWICOS rr POEEREMPrrG,rR Oo oIUo P R E ;OS ^LTÍócLúOo) -PrrRa JUll SE POltIrJa Fllvl aOS PRE ÇOo aL!ÍSoINIOS -DOJlvLÉDICOS -PrrRrr QU-8 sE aCaBEill COÌú aS COI:L oULIrrS Dr . IÌIICO rvIIl{UIOS -P.tRa 4Utl iE COrúEC-lla lR,+'LrR I0 DOS POR IGU*L ! -PBL.r RxVOlUÇÃ0 POPULTiR

- tL vv

imnoni:l

ran

Ve n -

i ç

- - - - im 0

,1tn geroo'1 .n4 lrar'*ll.o, o ír{ac â

s:*. pre,rl*a'd aá aes-

; e'

o ca Ëo do V iet nam rC a m b o d j a rG u i n ó rÌV Io ç a q ]rl q u e , et c . A fo rça que iev ou e s te s p o v o s à v i c tó rl a fo i a Ì naneix a c o mo e l e s e s ta Ìa m i i re c u m a fc rte e o tq aniz ad. s ; t lnhar n - - A^- ÁI DO ^ c o n d u z i u a Êu a RT çã c - ú P ; gue f nnnp

!

J!

\

q

Ì . â r r , Ì r r e . i r n i f ia .

que seia pos Tá mb óm em P or t ug a l rp a x a c s i mF e x l si ve l ex puls lì 1 c " m p l e tl m e n te q u e ! Pro l e ta ri a d Ír nec es s á ri o a l i sta s , ê te n h a um a f o- r t e o rg a n i z a ç ã c q u e c s g u i e à vi ct c - r ia. Fa SCI S T s S DO C rÌD rÌS /l C (c o n t.p a g .6 ) ENQUAT\ITO 0 CAPITALISIÍO SE XiIAÌ{TIV,ER0 PERIGO FASCISTA CONTIÌ{Ua. C AMA RA DA: S O r g a n i z e mD -n t s e l n E ru p o s n a n o s s a fâ t' ri c a t d e L u t a ant i- f us c is ta fre g u e s ia r quu- r t el rp i ìra d e s m a s c a -ra r a s e p a ra l h e s fa z er ma n ã br as óõs f as c l s ta s caMaRsDAS: -oxIJAI\IOS A DISSOLUçÃI IM.EDIATA DOS P*RTIDOS FASC]STAS E CgPI* Te rrsTas ( c " D" S - J c rP P' rD rÌ) I CONT RaO F , T S CI SIIO' - O F ' Ú N SIV ^P O P U L ^ R ' úònnn ao FAscrsMO E ,' '4uEl'i o APOIA l

CUTRAËERÁ É?JCOS


POVOSDE TODOO MUNDOUNI-VCS

- 8-

OS

,ÁGTCCS AC(NTECTI\4]Nru5 L]CC

E NSiNAt4_Ni(;S p/1t;/1 CS r : : í VC , ( I (IC N /1 R I(S D E T (Ú' C MLIND:

que julga ser possÍvel harrtoniO Chile ó u1 .peclueno paÍs cla ^p6rica do: hqlanista dos e4plorados con ós Sul.Tep frontciral coa a Dolivia c co;1 o I zat os intereses do patronato pacificarrentc, Perú.C o6 cercâ. d c 1 0 i: Élhões c 1e habit anlint e r c s s e s era un lutador-pacifig tesrsenoivc1r:tcnte a po1:u1açã.o dc Portu*{dia3-ogando.,lllende força das ideias e clas e utira população activa Ce ccrca dc 3 r:ri- ltaracrcditava,na IIN?ENDEUqUE À uJoLICIii D0 thõcs,quc se divicìe d.o seguinte rrodo:agrilp]]lll19:Tl9:. T0D0S 0S RiLâCCÏONínlOS,S0 cültura, TJB.OOO,inclustria. r.rincira 99.cOo lllTI9ItT9rri_DE outras ind,ústrias llO.OOO.Ccrca de ?o?'"da ISE PODE OPOR.i IIIOï,ONCIA IüVOIUCIONíRIA. entend.eu gue s6 de arnas na não se população vivc nas zonas urbanasro que lNunca construir o socialisno. Ì l r ovoca u n g ran clc d es iquc liì : r io lopulac i- lpode Reclsar este confronte arnadornão prepg onal entrc as cid.aiies ò os cu.orpoÉ.| as Dassas para elersubstituindo essc c1a cÌepencl.ôncia c1o Chile*pelrar ^ história a r n a d o p c l o d i 6 . l o g o 'e p c l o r Ì p I u = - 1ç - lc onf r o n t o r a.nt c o ii::p eria lisco Ì { or t e- - uc r ic ano idcol6gic8 conduziriarcono cond.uf l ecte a rea lida de Ce t oda a, ^. nór j_c a 1o- lr alis n o não à derrota das nassas tina"Up continente intci-ro sujtiletido à fziu à derrota.iias ltrabalhadoras:estas extrairaü os ensinanen brutal colonizeção quc o ir:rlcrialis:1o -^ clue o trágico finrque a experi-J s e rva ao te rce i:o r:r,r nao. ( pr i"uu r "t - a"""llt os r jus t o s volvidos) lência de i,llende thes trouxe e a sua freny recuou.DEr-'ri lte ae luta s6 uollentanianente IIEIIICÀ D0 rcforrlisuo.D* '-q'' í*".. lrota sin de u:.;a iil.cología:o SUL que insiste na cvolução / I rota da ideologla -.. f f para o socialisuo.ljstranha idcoo^rr n ^ ^ o /í.- -ìl ç^ - - \ , ^ lpaci f i c a " " t " "-"^ T_ lançada eu 1961 pclos renegados de llogi a '\ -\ lloscovo,o revisionisno.Ideolo Ì-_ llk ou t c h e v r e r t ' } _g* As , 1, PERU È\, \ -_ a ;'s------lgia q u e t a n t o t e n c n t r a v a d o c a t r a i ç o a d o

BorrvrA:*_ì__L ü--,,

ÍÍ.

1\ .^

)-unucu.t'r

Y9 CHILE +\^ ,2+ tJtcxlttrttA q i '-q-j vt-r

nassas trabalhadores pcla s!1a enan lli:i^li" Icr-Paçao'

I I I

p rr, o P . n s P lrro ì L E G T , L T DA DE .---.

à l-cgalictade acecleu a que I leto respcito dos carriões J-açasscrt unra los propriétarios pele lperigosa 6reve nacionalrfinanciada e nédia que os.conerciantes soVDNO Dx ILI,gNDE lcIA(1)..[cedê -o cÌa c s u p c r i o res n 6 d i a s s e J a r c a n a d a s lc os r o u en grevcrseueando a .'illende é cleito presic.ente erir seter.rbrolburg:ucsiarse_lançasseu governo de ÌplO. lconfusáo clo. dcscrcditg -A; ' d c r r p J . u r a l i 's m o i d e i a à s u a Já ante s cìa sua ele iç ão c - r TTr una c las l. . P o l , r : t p : 1 t 9 ì'nf or'rçl deos clue 4o[id.eoldgicotrdeixou rraiores conpanhias c1o r^runcÌooo -orgáos "u"vico pì-le ão fosscn utiliza'c1os pclc' rcr'cçao' 5-r,iperialisr:rõ i{orte-^ncricanor"orrupi"à scntido cle ser ins-apclo ao .,f o nclc n ão chegue a- o poc ì er .- - ; ;-q" ; l. O a a - g o v eclron opovo r n o pcl as l+ '.ifrrìÁ .. arforçasdas v Dnnni< r ì a c a r a r - - .- Y rJvv\ -nÁ ay a s co n sp ir a ço e s 1 """***: --eito prevendo un aven a popul açào d o s g r a n d .e s in tcr o-"p o apoio cont inuarn r c o r , i - a slo ..dn-"":l "T cncontrou não' di rei tas, ltu a l cÌas C úir ",ã "gol pc'r ã ; Cii:( ii ar e r i c a n o s . n o ses "" i. * ; ; ; ; ; " ãi t r ì i a " " ur'r òfQ bou paci fl sl a,cra p o r ;; e n p r ce n d id a s ie co .^l l cndercori o o godcrrubar para a rcaççâò i nccnti vo n n cn n it"f li F o o i r . r p e r ' a ' lisr r n fercu l cndc

;;";;";;;"ï,;";;ãÈ;ã;;ãïi"ã"""irã|t;ì*": a .e ÌfÉõ epc r v enc idog " o fc rrã ,o c a rv ã o o

sangrcnto, ou não' fverno^por solpc forças fasci stas Ll's 3l :-t:t:" :T^:-l :d.o:_ clo golpc de Estado tle Setcnbro ].an-

naciona1ia61616s.ãragp'trav6s açorn sinsntorestavan -sf,learar" po"? o.1-""-.ç-ooo terror'O foran expropri*ao".O" des'latiíuncÌios 9-!o11":i1o besto en plcSccr-'cciniiclo sob qualqutl clos trabalhadores nelhoraran lários llc tocÌa a pag trabalhoren "ottãih dc locais ruarnos as-fra. oscolas e secun<Ìárias ilea.avelncnte.lls tinhan JO vezes nais a1uunivcrcidades Itc. en hgcncy-Pe' nos qué antes.O cleser,rpre6o dirÉnúiu infornation | (f)C.f.Â.--Central rretadelpassa cle l1li para 615. !-:-cia dos trstados Uniclos cuja influência l4as' Jr1 len d.e estava no poder à c us t a dc [ r t in g e o n u n d o i n t e i o o r p r o t ó 6 e n d o os inteeleições.1l conã se isso fosse clos :lstados Unidos(a -votos,pof [.o""ã. irirportalistas ptl toi un clos responsáveis pclo golpe fasrespeitar possívelrquis sinultânianente o s oc ialis no. c co ns t r uir a constituiçã.o bis t a n o C h i t c ) pg que havia sido feita Una constituição cgl Ìdo proxino e:qploradoras-os ra clefender as classes nO 46 tttrg1'.rirrtranscrevercnos pitalistas. cìas afirnações dadas pelo P.C.R. bxtratos particto Conunis t a r evol-uc ionári o ) doCh:il-e pcerca da situação actual no Chile. O Gp1INDDERRO Â].Iende

era sobretudo

un 5*1a1i5ta.Um


/) reecÇãc e m ' An g ro deito rJs garr(.tsde foro

.

PBOYqcA Çõ-E$p-Ac sojr--cRil,lrNo.lsoÊ* 0s militanteé e simpatizantes do PrPIr manifestaraÍn-se ve1'd.omÍngo passado.Pelo andaJr tla canuagem se vê quem vai

èm cortejo automóctentrorcóno se cos

t una d.izer.. . Que os ricaços

e sbanjand.o g asolin a.e

por' eles ó

out r as

muito srq ug

h abitual. Qu e

se pagseiem

cá da terra

se o tênrusam-no d

c oieas r í s s 9

meira necessidade.Pois

não s ão r ic aç ós r m as

revela

e,que na prátiea

as verd.ad..eiras intenções

. Ç ovas. 0s resolveram

and.ar abaixo

havian

d.o caminho erafectos

partido srcon tra

a ou-

m anif es t av am - s e. Na

De ,fo TIìABÀIEIDoIÌI

de Io/5/75

ne la

barrej-

sqm.que o

atitudelPou

e junto

carro

ao Al-to das

a cena. organizavam-se

que

barreiras

e vÍg:iavam as viaturas

controlavan

'

algunas amolga.delas.Respos

Entretanto

que não tâm carr€, out

trabalhad.ores.

fÍzerarn

tâ benigna para tão criminosa

r ua

de

nenhum drn

land.o alguns

ra não deixando passar o.carro

Covasrrepetui

ao Í,usi-

cnc olavízados.

populares

vi1'agressãoros

co depoisroutro

aglo-

atrop

p opulares .Naturalmente

mesiro sofresse

provocancÌo

e a.cina

que entretantorFe

merarlo ao longo

estavam

das

co nd "u tore s e os que í an á boleia,

os populares

t ros

::

d.a burguesia

o que se passou na rua da 56 e Alto

foi

sobre o passeio

d.e pri'

embandeirada

f,eye pejo

social-denocracialnão guinar

o q.ru ólrepugrrante

junto

ali

tana urna d.essas viaturas

são dorninadosros acompanhemrtanbém

normal . Jâ

como instnmerrtos

qÌÌe pag a

ctc S. Pedro plrontos

savaÌn para

o lailo

castÍga.rem

severamente

qualguer

nora

pro-

vocâção o que não chegou a acontecer.

r.A /,' f E / I :.rA - f' E . - -l' E D ! M E N f 0

(cont' da pas'Ì)': :::" 'Iranscrevereh,osrcom as classes

trabalhadoras

; respectiva a crj-ticaras "i"J":;""" e carnponeses pobresr

Cot{Tnrt AS i"ÍAtToBTìAsDO pATúo

/

qut: sejan

leis

de ínteresse

CONTp11A EIPL6RAÇÂo cgPrrAl,tSrR

para

t

PBLO DIRNTTO AO TRABÂLHO t

' nTC kont. 1sog.y) '. l\/-\

te tocÌá organizada pela CIA,A16m d.ostcrto

'

moso.Brasillüxrrguai rviètname 'carn'chipre

*offitã"ïï3 13";ij"tãlÏir1:':"$;:t;.Ïï,ï*.ï,

b o d j a r e t c r l e tcrp ê tco Os

r o 'ìn e s

fa .sci sl ,n .s

do

feito

ôn

ìilar no

grancÌe apoio

28 de Setembro tiveram cipalmente

l' Ì

e

prin-

da CIA"O bloq'eio.econ6mico

act;a1i*,:n'oe a.Portugal

,pela.'Europa

e arnérica,não

d rnais do n...".ocicienta.l d.a NÃTC.rsto pôrquc o" nrí"nÏ* resultado

que parricipamno bloclueiosão precisamcn te

os.membros del-are a principal

forma cÌe

-.ê-lÍATo

ü cgg-q.-LoJg-

v8m d.e novo .á fazer as suasrtmanobtastr e rrs)cpsli$ns iasl! . de rnarinheirost óíto navios e nilhares estivèrann a semana passada na costa'porlg gtresaopsta: semana vãmtdoscansaf a S"[tiGIIE["o Com estas manobrastao mesmo tempo qu: o povo portuguão com o seu pod.eíntinicla a saber qs porltos^egtra rio nrilitarl'fica g onìá'se for neoessário 'poclerá lÍ:*:"

n"ufã:-á:iil$:"":":ïnï|3r::":::eï:Hi'ï"suficia ioderra

ìIÂrc iá

tem a pfeparação

6 razex.,,'";""; Ff*Í*-í:"Íl;r:1.:;l'ti"::"*nl;'á":i actuaçâodesraorganizaçâo os regitnes queio

';

't

s" i"so

ecan6nico.contudoro:oo

bastassera''NATo mj-litares

b1o

deroocráticosrpelo

não

em J'êvereiTg fez manobras

em Portugalrfazendo portugUesa

experiâcias

e di.sparand.o

frente

â costa

contra

á1vos simulaclos no i'nterior

iio paÍs.

que os tar um governo popular-e lazer' com poder' ao voltem fascistas ffi mostra-nos que vários povos À nistória embora em.enorme desvantagem (rnilitarre(cont.

pag. 7

)


r.l--l.l--lL,'lf I

(fl]:trJ p'oPU[Atì

ÀÌo rrluTÂrr na2 falanos neste assuntoragora-, i renos ap rofu nd a-1 c,a par t ir das dif lc uldade.s encontradas por alguns canarad.asrpara que todos nós vejar,ros corì1oPODUiOS PRATICA- L0. E porque to do s nó s podenos f az er t eat r o :opular? iielhor,corao é que vanos faze-Io? .uara respondernos a esta pergunta record.et os o que 6 woa pe ça de Teat r o Popular dev e rostrar. Prineiro.a vida. que levamos ia1 qual e1a é iro contrário dos fil-neË enÌ que o actor . ' u nca nìorrcre n 6s os oobr es ac abaúos s enpr e r icos , n6s van os rn ost r ar a v er dade, is t o ' é a ::riséri.r qu e pa ssanos t odos os dias r as ì fì

c r : l d a cl o s

o r:e

to ;rn s

nnlar

nana

=

for lc

à

' - u: rí 1ia ctc e tc . Segr',ncio. !.ostrar ao povo q-ue está. a assis- ,r rlu.e só cor.r o o"ganiru.çâo e esgírito re',- lucj-onário podemos nelhorar a. nrssa vida ' cxtll-oracÌos o Lstn

n nrì.

n 2 r.Ã r

q a' i s

.]

r ìi f{ ni

."pc

sg

to Revolucionário. Se forrios un operárÌ-o de inira fábrica a pe ça írâ mostrar a nossa vida de trabalho e as lutas que travanos pára a nelhorar. Se ainda não tj.vernos futado en con.junporque razâo ainda não há"uni to explícar dade entre o6 canaradas da fábrica. Se..formos una dona de casarvaììios nostrar c o n o o d i n h e i r o 'n u n c a dá para Ìlagar a con ta da i;rerceariaro que penanos colil os bur_a cos das ruas dos nessos bairrosrcon as crianças sen teren lugar pa-ra brincar etc... Depois perguntar.ros porque razão não nos unimos e fazenos corlo o Povo da Terceira que ocupou un clube d.a burguesia locaf (tipo Clube l,iicaelense) que agora esta transforuad.o en CÂSii POPUïÁR.oncì.eos fithos pocìer: brincarronde conien uaj-s barato onde terão tclegisão ...etc)

yi1-

Eii FREIÌTE PELO TBATRO POPULTIR! FAZER TEATRO POPUT,/iR É IUTÂR PEIA REVOLUCTIO POPULARI

- s ber. r a tó 6 ba sta nte f ác i1j Por exemplo sc viverr.ros nur,:a freruesja on ' se está a org an iza r de Tr ao Sindic at o . 'Lhadores rur-".i-s,ser á f ac il f az er una peç a r T eatro no stra nd o a v iiia dur a da c las s e 'rr:a1 e a nane]-ra de nelhorá-1a -- Lutar rc.r-a organizaçâo d.a sua classe nun Si-nclica-

X U 1Í

EXE]II?L O

} { U IT O

ENTRE

s.) prêocupar com a Junta Geral e órnitir, en seús comunicaúos os pescr"cl-oresrcaÌnT)on(Ìses, o p erírio s rp cq uenc s e r néc 1iosagr imenos òocp*ra"tivr.:.. L: sini.j, crrltoresrnuito cl. t os destas cla sg esÌ Ì Como e stã o a ve rrc annar adas r c s t ", Á

;o

a..o-.cêrra?v.iaor

rrrfllrG r lr vLY4

:'l

cr

dô \r !

at:r'ir

{v u+r

da infornação tenos Iio caso clncre-to dc rÌj.viCi-1a" em dois tipos : qp6' está ac serviço clo proletariado, -[ divulgand.o e apoiand.o todas as lutas da elap contra a burguesia;e se trabalhãdora - Á q u s e s t á 'a o s e r v i ç o d a b u r g u e s i a e que ,portanio- 1só publica a.quilo que sirva para proteger e aumentar os seus pre'rildgios e. notíeias não tãnao r:roblernas om recorÍcr roeno" e*acias ó tend.enciosasrse pa"ra isso for ncceesário. Para confirmar Ísto basta ver a quem p:Ìbur5Sreses da" nossa cidateàcem os jornais do de"Não serão cìos grandes capitalistas conpanhia? ?rPDr e d.o '1{r1,P.r1,'e.

jo: naI ao

s. ntid.o d.o comlnicaclo ori5ina.1 ,tentou umr Senão v e janc s : ni.nobra cÌivlsio nista, t'r es unor r no ' r . 4ç or c s r t er a O título .ctê stc 'r n comuni-cacÌó r.loc traba]-had.orcs i,:. Ji.P ' . n'rra- o ?lDtt ,ave-nô-t na rr.ali'l:ldc ivinha no ' ne C.i riin 5ÌUlo ,1c 'cr:a.ba"l.hadores. no n.ÀÂinda o outro ciía (t6/S/ll)saía .orêsrr urna crÍtica ao resl,onsavel clá cornis . -, ' io aos mo rad ore s do bair r o da lat a. Tod os ní s s abenos que es t e É ridÍculo ! frequentou nenhum curso' não : ,sponsáve1 r + ã^ Ìru rmrâs d ize r:rlEu s ou o c hef e da r ee e rros dos analf abet os ' ) M as r,cçãorco rrijc er r os :a is ve rgo nhos o c c r r igir ío . lou

,

i.:

.^"3ÀIÏO 1' IìIPRENS.! EURGUESÀ!

tÊ , ÀPOrÀE nrYuLG^os JoRN/\ïs

POPUL/.ÌES !

-LT,{ TRÂBÂIHIDOR -

v4 !bB

(cor,rt.r.tc.6) os povosE Nl'çõEs...

-S ? :

rnaracìas . fiurna sociecÌade d'e clásses rcoÍÌo a ncssa r oas Cur ' s una: socíecÌa rle carita lista ) ou se está co m a bur 63r es ia, e f Ô r ç os a' t entã oontra as Íìi,ssas oprrnidas ourpelo c on os t : : abalhac ior es está ontrário rse os ollr es s or c s ' poÌ' ^conseg uin tercon t r a Portanto cama.racÌas,nâo tentarnos ilusões

i

I I I !'

de orclcrnrrFora a NÂTOrfq Sob as'palavras ão Vars6vía/ ra a Cïiltrrlem ttato-nnÃ;p""tá rÂbaixo'as duas sìr Indepenclència'Nacional t r pcr potôncias I rViva o je nihrndotla manifesta e cão foi unà iornada contra o Ìnperialismo à fascismo.


; a

, i\ VIVA A LUTA clltcri t[tii \t/ clos t ra t-e,f-racic reS r- tllt /\ Ntn /\ z=\ \z [, \ï i- \ I \ \z

C C ' c C rr Êi cdCn - aco ll

TlnÀ:r

a

nrrlì

Q 83"_

s On a o a o e p o r].g a 0

arran

ao j or nat

fre n te

|

q u e e .ü i r o

f u s c i s ta

"CORRE I O DO S r r Ç OR IS" é d e s rr.d a r,M a i s r, t z , io

hít

n:rnn

nnn

i s1 :n

tp n ê m

Êìd ' l

cs

p ró p rios

d e q u e i -u e mp p e t r ebalhu d o p e s j q u e sa Dc u- per am o o rn a l . Era nos s a int en ç ã o

n o tícia

desenvolvet

c c n bas e n u m a e n t.re v i s ta

n rÁn r' ì os t r abalha d o re s . f r'i

rJ4

n nssi'\rel ì/v!v4f

vL

ÌErìLô r

Is tc

n e sn n sta

q u e s ó a c om is s ã o p o d e ri a ma ções r o que nos o b ri g a ri a a 1 ì t r r TÌ r n e sa Ì oa oc " ! ur A ' i l

e s ta ecs

n ã c n ,.' ;s te n - Sid O

d a r i n fo ru u tra s a r

N c pr óx im o núm e rc fa re mo s u n a e n tre ,,i a*u ! q u qb l l t qa u ! !lsh È , a d o re s re l a u vÀÈuq \ 4uç ^Ès tra Pula te m a s ua lut a IMPRET{SA BURGUESe r+Ri,,'laDil Rjt.{CÇÃO POR UIVITTI]iIiPBÍJi\trSir POPULAR

* ,t\

t

I\o di a

de Junhc é cel ebl adc

I

c D Ii r

IÌii'I-tlRÌ{eCIOitIrrL Dn CRIA}IÇ*. lt!Ìqs gual o si 3ni f i c ad o que se d á a es na fi osË u-s.j cl edede capi tal l sta te di a .. L ,,- - .,^ ^ ;,. A OurguesÌ.! rF- aIü cou que :1s c.r]-en dos tr:rbal hadorãs ças pobi es (ti l trrs se esqueçam dos res a quem expl ora) tadtes di :rs d! anD en-qué só conhel e Q.esgostos. reu pri veções É ste ái noa n5c õ o D i a da C ;i ag "

d cl i snçe só terá l eul mente o seu di u quandó su acebur com os parasi -: tas rexp.Ioxadcres dos trrbuÌhad cres no cemporni l n' l sse terra. nu fábri cü duando dei xurem de exi stì" r expl or r r :l 'ìnêc

v!

t

nq Jv

c pnìr .,.fgS

dLl S

teftas

e

f:l

ì custa do suor dos trabri cas.que sem nabal h:rdófes enchem e barrl ga da fazer. cs P urg { uundc dei x:rern de exi sti r si ti rs que f uzem_despedi mentcs em mus na e fani l i as sa.dci x:rndc fami l i us os fi l hc,s dos l bri gtm mi sóri r,que r ãIc pcderem estudar trabul nádores purr aj udarem pcl s têrn de trebal her no sustentc da famíIi a. i rïãoIeste :ri nd a não é I pal e a m;ri l rj " a das cri " eq o seu dl a. eas É necessári .o desmuscu rar esta rnancbra dos ex pLcr:rd cres de quem trrbal -ha. ri i ão é com um di a de bon bons e sumos que se compru uml cri :.i nçr. -Fl eumcs di i di u I de j unhó - DIa d:r CRIaTVÇrrnai ei urn di a nu l uta P or: Utú LAR DECENIE PgRir CaDa CRI1u\QA - NÃO ÀS BARR,TCAS ENSINÕ GRaIUITO P,IR* ,TS CRIs.l{CttSI ' POR Lrúa aLÏlúÌiNTaçÃO COr\-DIGiVa iirrlta CrrDs CRI*i[Çrr I ,f,UERELviOS O FÃq P,rRa -''r''= 'IiTRMOS a FOIIIÌì: t\ PLZ P,rRrr n NOSSg Fer\ÍI-

Lrã-TrvllRI 'r TEB&_IlF"-.! rr !I'ts-EiHlJ'iUÌl' TRaB.iLHrrRr\4OS

P;ii; ; NOSsacLaSSE-rft,rR

!

ffi

.ILU,IAN I,Ê E DIVU],GTTO POSSISE iT UUTGRUPOS ÍÉf,. ,rPON'IIr-I{OS 0S -BRR OS . SEDE: RUTTI,UI.S SOAHÉS D E S OU S A 5I' *

DOc.*,r ,.P.) ?õncio ' : 'ÉSdn.ovël-Nos


ií I

r.1rÍnïnDilrì \/ úÍ-r1ril\tt fl,*l ll(l r\\ ll lln I t l l rl\ il iiülj) \r IJN) lJ/\

i.

-

C F ì T NT h

/Í:N

ITTì

tr,'

ItlLultvtf-t\

Sabenclo, que da a

-ie

Tanbern néga'que

eu gaáhasçe 2.500 t Quando. eu estava na Caixarcon_-elé

unt cama-rada na freguesi-a

Eeïtanharfoi desped.ido ser,t jrísta causâ tri" glaíi cô nta cto u. c om e1e. ï s t o por quê ? Ì Porque precísamos. de doauaoiar d.o patronato,0s

marobras

sâo una das armas naiÉ

a fazer

balho

+rado alen fuais as

"cabççaloque

cst+'s

que nos çra

do seurenchendo

I ai-nda

assim

L^i^

guntei

desti-

ao delegado

dias

er3

nos diz

Eu trabal-bo

este

L3 por c ont a. da

ano pass4do

o JO pairão

I.5OO$OOrnas corilo tli

C

c as a'

.Giìnhavâ

estava turì.o a subir

pg

2.5OO.E1e coneçou a pagar, En gutubro

hospitalrpara

do ano pass:.d^

para

baixo

o patrâo

con:Lgo e dj-sse-oc:riNâo.ne

lar

pago

excessorque

-o nâo- fica

darre

Pagou-oe Estive /

a:

\

r4 9l

.

para

perdes

/r tr ï/

.-

O srQ que ne diga

quero

eu já trabãfho !

i

.9ê{i}4ëSS tipo

de problenas(despectinentos)

aa rlia

1'l deste

ra,$s

s6 rur ile nósrmas toda a nossa classe, as noÊs.as arnas _ld ^

ao serviço

diz-lxe

para

o traba-

"--o .-A

?

são

rrar lin ultfâv

o*oo*, zÃçÃo LUTA FIRIIG E SES"ÍHESITAçõES

1uías.nr::itas vezes u:t dqs nossos problenas.r6 não saber

co

o que d.ia a lei(tal

a

No dia a'Ëc!üir 45 días

c 1e' diz - ne

para ananjarqs

out::o

: Ì r Dou- t e enprego tr.

Então eu disse-Ihe : rrFica com as chaves que eu vou tfatar dos. n eu s d ireito c -fuf-para la"

hgulen que saberaleri-

coao enì . todo . o problenar que af ecte Ì1ã',o

que "ra-i entregar a noagelx'ao govet'no e portanto_ que cu esperassc.Mas

+r!v

se havjtr

quero ficar' 1 é trabal-har I

ìn6..treze anós prá casa

Neste

.

chanar

c19

como_.6 que eu hei-,

g'u-iar tractor-rnas

a

eJ.e veio-rlc

a preparar

tenÌro-te

\

no d5-a 2l

_

a farl;j-lia!Nâo

E1e mcteu outro

!!a1r

!

i {â a ueoo

de rrin

te devería

No 41a 18 cu apresento-me e cle

i!I

fg

s6 wr nês.

de ba;ixa ai6

ql ^g

^^ vÈ

que os 45

estâ com o a-

de perguntar

:-ras não ne lembrei

que

tenho o delagado,

naneirasreu

o

nada porque

a Caíxa

ma'Ì niaguc.c

veic

deixcs

nao d.igas o.uc ganha.s.2.JO0rpois na Cairca coq 1.609.Não

fui

o patrão

o devg estar

dvogadorque todas_as

-de sustentar na r:eiséri-aïêu

ao estônago.IIas

ser;operado

que fui

no dia

te

:

na üoagen há 25 anos;

sendo os u 1ü íno s ti.re

cafrarada

e e1e disse

eu ry-.ËEig I Julguei para procurar eqprego

Enqu4nto isto Vaìarrns n ôìrê

.

..-

isto

sìrr.Ma6

do capitalista.

alg"ibeiras

6 que eu tenho o 10 eg

^ .- i perguntou-ne se eu vv 'vJç u,. *60 ,râo t"ria de l-r trabalhar os 4) diasrFeg Ql

canìarad.as de tra3-

o çerviço

vale

sempre

cno nâo perd,i .a

não sei

preg'ado de €astenunha

r adespcdinentos usadas pelo capita---

os nossos

lista"obringann

a negar istoreu

I

c t u dos t eus r t .

cá eu posso prova!

no aconteceu Isto . feita

vem nostrar por

a iusteza

a divulgiar

teressan

ao povo.

Assiu

irenos

leis

fazer

te. /

t

^ ^ ì i l + a rí ^ UVI\IÁIIU.Ít

õ^^

íâur

da proposta

canxarada para

uú outro

passêrlos

corno tenho.

díae,pa-r+ a ci{ade para tratar &g9í-gï dos' meu s d irei-to crp or t ant o , c or no 6 que ele pode dizer que cu 6 que ne despedi ? ! !

ao calcÌarada da Bertanha) .

r^ \

.!V,/

que

que possan

i!

period:Lcanen -


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.