THIS IS NOT ABOUT SEX
2
I
INDICE
CV - CURRICULO VITAE
05
UH - UNIDADE HABITACIONAL
06
POUSA - POUSA - CASA 10X10
08
BP - BIBLIOTECA PÚBLICA
10
PE - PLANO ESTRATÉGICO
12
UO - UNIDADE DE OCUPAÇÃO
16
MFN - Maquina da Felicidade de Nietzsche
20
FINDLAB - ESTRUTURA URBANA
24
SPACEWORKERS® - TRABALHOS REALIZADOS EM COLABORAÇÃO
28
3
4
CV
CURRICULUM VITAE Curriculo Académico: Mestre em Arquitectura pela FAA ULF Universidade Lusíada de Famalicão - 15 valores Tese de Mestrado - Tema: “Espaços agro-urbanos e as novas Urbanidades” - 17 valores Presidente do Nucleo de Estudantes - NAAULF 2008 a 2010 Primeiro prémio no concurso Internacional Find LAB - Urban Infrastructure - Portugal - 2012 Segundo prémio – Menção Honrosa Desall - Epidemic Happiness – Sicília - Itália - 2012 Actualmente em colaboração com o Atelier Spaceworkers® desde Janeiro de 2011 Capacidades: Técnicas: Vectorworks, Autocad, Cinema4D, Adobe Indesign, Adobe Photoshop, Adobe Illustrator e Rhinoceros Línguas: Português (Elevado) Englês, Espanhol (medio) Dados Pessoais: Nome: Rui Miguel Silva Dinis Morada: Av. Loureiro, Ed. Loureiro, nº65, 1º esq. frt. 4765-620 Delães Nacionalidade: Portuguesa Aniversário: 02|06|1986 Telefone: 00 351 914971472 email: rmsdinis@gmail.com site: http://www.cargocollective/ruidinis
5
UH
UNIDADE HAbITACIONAL
unidade habitacional A proposta de uma unidade habitacional para Santa Catarina, em V. N. Famalicão, procura dar resposta e adaptar-se às necessidades de um pianista que sofre de autismo. A unidade habitacional parte de uma base clássica, sólido perfeito, o cubo. É ao explorar as diagonais deste sólido platónico que se chega à proposta, uma metáfora à personalidade impenetrável do indivíduo, musica congelada.
A proposta de uma unidade habitacional para Santa Catarina, em V. N. Famalicão, procura dar resposta e adaptar-se às necessidades de um pianista que sofre de autismo. A unidade habitacional parte de uma base clássica, sólido perfeito, o cubo. É ao explorar as diagonais deste sólido platónico que se chega à proposta, uma metáfora à personalidade impenetrável do indivíduo, musica congelada.
10 6
7
POUSA POUSA - CASA 10X10
Partiu-se de um contexto invulgar, um casal idoso que por falta de mobilidade e condições de salubridade no espaço que habitam pretendem uma unidade habitacional que lhes permita ter mais qualidade de vida. O projecto procura responder às necessidades práticas de habitabilidade aliando funcionalidade, conforto e estabilidade com beleza e simbolismo significativo numa base de 10x10m.
Casa da Pousa - tem como referencia a Villa Capra de Andrea Palladio - modelo do templo centralizado
8
9
bárbara ao seu carácter intocável, à sua natureza imaterial, à sua omnipresença e a sua acessibilicontornável. ctivos para além de dar solução às solicitações programáticas pretendem redefinir a biblioteca como ão que se dedica unicamente ao livro, lugar que se define como armazenagem de informação, onde s meios e ferramentas para aceder a ela, tanto antigos como os novos estão presentes ao alcance de Na qual o acesso à informação é universal e o importante é procurar a simultaneidade dos distintos o mais importante, a vitalidade dos conteúdos que se oferecem. biblioteca como um novo centro Biblioteca pública equidistante dos principais estruturas académicas e centralizada para referir e ingrato com eles, ma área onde interage gerando novas funções dos mesmos, onde exista uma simbiose entre o espaço e o espaço de biblioteca, resultado da criação de espaços cénicos que caracterizem salas, percursos a a identificar lugares e actividades. Pretendem redefinir a Biblioteca como instituição que se dedica unicamente ao undamental é que a proposta seja gerada pelas principais linhas/eixos da envolvente que se estenquepúblico, se define comogeométrica. armazenagem de informação, onde todos os meios esenhamlivro, todo lugar o espaço génese ferramentas aceder a ela, antigos como os novos blioteca é eacima de tudo para dois percursos, um tanto de serviços e um público, que estão devempresentes estar bemaodefinicionando como espinha dorsal biblioteca, marcação de percursos. alcance de todos. O da acesso à informação é universal e o importante é procurar a simultaneidade dos distintos meios e o mais importante, a vitalidade dos conteúdos que se oferecem. Biblioteca como um novo centro urbano, equidistante das principais estruturas académicas da cidade de Famalicão, gerandora de novas funções, onde existe uma simbiose entre o espaço público praça e o espaço público biblioteca, resultando na criação de espaços cénicos que caracterizam salas, percursos de forma a identificar lugares e actividades. De génese geométrica a proposta é gerada pelas principais linhas/eixos da envolvente que se prolongam e desenham todo o espaço público. Uma biblioteca feita de dois percursos, um de serviços e um público, que devem estar bem defini- dos funcionando como espinha dorsal.
BP
10
11
PE
Plano ESTRATÉGICO
A duplicação da população da cidade de Famalicão consiste na chegada de mais de 26000 indivíduos, gerando uma maior pressão social, económica e ambiental na cidade, estimando-se que aproximadamente três quartos da população migrante seja oriunda de espaços rurais ou com forte grau de ruralidade. Confrontando esta realidade a proposta centra-se, sobretudo, em estender o urbano ao conjunto do território, dignificar os espaços verdes de maneira a potenciar novamente a ligação à terra através da horta urbana. Transportando assim, os valores rurais para o espaço urbano numa simbiose que aumente a sus- tentabilidade, a qualidade de vida e arquitectónica na cidade, cortando fronteiras entre o espaço público e o privado de modo a levar o Homem citadino para uma nova ligação e identificação com a terra, valores primordiais para a sedentarização e consequente evolução da sociedade e formação das cidades. Através da mutação e reabilitação das estruturas urbanas tornar os espaços híbridos promovendo conexões espaciais intensivas entre o natural e o construído, entre tecidos urbanos e os espaços rurais construindo elementos identificadores da cidade. Estas intenções aspiram resultar no descongestionamento do centro da cidade, no aumento da rapidez de circulação e comunicação entre os polos de serviços, uma metamorfose na função dos logradouros tornando-os novo(a) s praças/hortas/percursos fazendo que as fronteiras entre o publico e o privado se dissimulem. Para a formação de uma nova identidade e cultura comum em Vila Nova de Famalicão, é usado como princi- pal elemento morfológico e fazedor de cidade, o quarteirão, que ao basear-se no processo de traçado de di- visão fundiária torna-se um moledo de distribuição de terra por proprietários fundiários. O quarteirão deixa de ser uma estrutura agrupada em anel ou em sistema fechado, passando a ser uma estrutura híbrida nas funções que alberga, vazada, onde o logradouro assume uma especial relevância, deixando de ser o resul- tado residual de loteamentos ou geometrias de ocupações dos lotes, para se tornar o centro de interacção e socialização do indivíduo.
Habitação
12
Serviços
Comércio
13
UO
UNIDADE DE OCUPAÇÃO
A Unidade de Ocupação surge de um olhar sobre a realidade da Cerca de Santo Agostinho. A imagem apresentada pelo conjunto de edificações bastante degradadas convida a uma séria intervenção para restituir a dignidade outrora apresentada, mas sobretudo, para actualizar as estruturas, o desenho e o espaço arquitectónico das pré-existências. A Cerca de Santo Agostinho é exemplo da negligência em que se encontram os núcleos urbanos de várias cidades portuguesas, obsoletos, monofuncionais, com ruas estreitas e sombrias, que em consequência, se tornam em espaços inabitados e degradados, devido à ausência de qualquer estímulo que convide à sua apropriação. Deste modo, o objectivo da criação de uma Unidade de Ocupação é o desenvolvimento de uma solução arquitectónica/urbanística inovadora, para a transformação dos centros urbanos. Com o objectivo de reunir pessoas de todas as condições e origens, criar um espaço plural, mas onde a tendência dominante para individualização não seja ignorada. Pretende-se desenhar intimidade, privacidade, lar num círculo ime- diato e plural. Um plano global e local, público e privado! Para a elaboração de um modelo parte-se de um conjunto de premissas essenciais: Espaço Hortícola, Comércio, Habitação, Espaço Permeável e Passarelas de Conexão. Com as quais, se pretende organizar toda a área referente à Cerca de Sto. Agostinho, onde a escala residencial será resolvida graças a um modelo de unidades programáticas que funcionam como próteses que se adicionam às empenas dos edifícios existentes, gerando um novo tecido urbano. Assim, são desenhadas quatro unidades programáticas, que em conjunto fazem cidade, geram espaço público e semi-publico, condições de salubridade e higiene, voltadas para a ecologia, sustentabilidade e eficiência energética. Espera-se, desta forma, contribuir para o desenvolvimento de novas estruturas em núcleos urbanos antigos, por tradição de difícil intervenção, através das unidades programáti- cas: acessos, sociais, privados e multifuncionais. A união destas unidades resulta em cinco variações possíveis de habitação, com tipologias diferentes (T0, T1, T2, T3). O que proporciona uma flexibilidade e ajustamento ao aglomerado urbano, evitando rupturas no tecido construído, alheia a imprevisibilidade que pauta a construção no espaço urbano, onde o seu carácter unitário se pode transformar facilmente em global, ao somar unidade a unidade, construindo uma imagem coesa ao nível formal mas de grande diversidade ao nível material e de acabamento assumindo uma grande variedade de cores, texturas, etc. Para a implementação deste plano o tempo é uma variável fundamental, pois só decorridos alguns anos se poderá ter uma imagem clara dos resultados gerados por um sistema aberto e flexível deste tipo na cidade. 14
PREmissas EssEnciais
vaRiávEl TEmPo
hoRTa uRbana
1º EsPaço uRbano
os núcleos urbanos de várias cidades estão a entrar num avançado estado de degradação devido ao aparecimento de novas centralidades, à procura dos moradores por melhores espaços, à diminuição da dinâmica imobiliária, etc.
2º dEsocuPação do Edificado
2 DEDQGRQR GR HGLÀFDGR p R UHVXOWDGR GD HVSLUDO GH GHJUDGDomR HP TXH FDHP RV FHQWURV GDV FLGDGHV TXH JHUD PRYLPHQWRV VRFLDLV QD FLGDGH (as elites procuram novos espaços para investir o VHX FDSLWDO H VREUHWXGR SRUTXH DV KDELWDo}HV tornam-se obsoletas à vida e necessidades contemporâneas.
Pretende-se reocupar os espaços degradados ou devolutos, num sentido de reverter o procesVR XWLOL]DQGR HVWUXWXUDV ÁH[tYHLV H TXDOLÀFDQGR R espaço público.
lote de território urbano, dedicado à cultura vegetal e humana, espaço de apropriação, sociabilização, recreio individual ou colectivo. (VSDoR QDWXUDO H GH HTXLOtEULR
coméRcio
Troca voluntária de produtos. Espaço de dinamização, economia, compromisso e benefício mútuo.
COMERCIO habiTação
(VWUXWXUD DUWLÀFLDO FRP D TXDO VH FULDP laços afectivos. Pretende-se o desenho de um modelo contemporâneo, ÁH[tYHO FRQIRUWiYHO H ÀQDQFHLUDPHQWH viável.
3º inTRodução do modElo ElaboRado
EsPaço PERmEávEl
Espaço de transição, transposição e ligação entre realidades. Rua e lograGRXUR H[WHULRU H LQWHULRU
SUROLIHUDomR GR PRGHOR FRQVLGHUDU RV FULWpULRV 4º EsPaço PERmEávEl $ políticos, ambientais e principalmente os sociais. E PRolifERação do na recuperação dos centros urbanos deve ser LPSOHPHQWDGRV VHUYLoRV FRPpUFLR RX TXDOTXHU modElo outro uso de forma a gerar novamente dinâmicas de consumo, de troca de bens, de compromisso, etc.
PassaRElas dE conExão
Espaço de continuidade, elemento de ligação e concordância. Espaço TXH VH SUHWHQGHP SHGRQDO RX FLFlável.
5º maTERialização
$ UHDELOLWDomR GR HGLÀFDGR GHYH VHU LQVHULGD QXP 3ODQR XUEDQR PDFUR SDUD TXH WRGD D iUHD central seja valorizada.
15
19
unidadE dE acEssos
unidadE dE EsPaços PRivados
unidadE dE EsPaços sociais
unidadE mulTifuncional
vaRiaçõEs PossívEis das TiPologias
16
17
21
MFN
Maquina da Felicidade de Nietzsche 2º prémio - concurso A felicidade é uma abstração momentânea, difícil de explicar, é “coisa” pessoal, sujeita a diversos factores e felizmente, por vezes, contagiosa. Ao procurar respostas que auxiliem a resolução do contágio intitulado neste concurso de “Epidemic Happiness” deparei-me com a perspectiva do filósofo Friedrich Nietzsche, em que este resume o conceito de felicidade da seguinte forma: “creio que aqueles que mais entendem de felicidade são as borboletas e as bolhas de sabão e tudo que entre os homens se lhes assemelhem”. É ao explorar este pensamento, que se parte para a criação de uma peça de mobiliário urbano que tenha na sua composição texturas, padrões que aproximem da população, gerando afinidades e felicidade através da libertação de bolas de sabão e do chamamento de borboletas! “A Maquina da Felicidade de Nietzsche” será materializada através de um tubo perfurado em aço corten, e estará ligada à rede publica de água e energia de forma a garantir o seu perfeito funcionamento. Será um objecto em que o factor tempo será importante uma vez que a peça, ao longo das 24horas diárias, desdobrar-se-á entre emissão de bolas de sabão (durante o dia) e de luz (durante a noite), proporcionando interpretações distintas, umas ligadas ao objecto e outras à abstração do espírito, constituindo uma exploração de uma querela filosófica sobre o conceito de felicidade.
18
19
Planificação
20
alçados
0,2
alçados - dimenções
0,2
2,4
2,4
0,2
2,4
2,4
0,2
Maquina da Felicidade de Nietzsche
2,4
0,2
21
FINDLAB FINDLAB - ESTRUTURA URBANA 1º prémio
A área deste concurso está delimitada à Zona dos Couros, na cidade de Guimarães. Esta zona é um bairro onde a indústria dos curtumes tinha o seu núcleo produtivo, situado a sul da cidade, estende-se por uma teia de ruelas, pequenos largos e becos, com uma grande concentração de casas, barracas, secadouros e tanques de curtimenta, estruturas que estão intimamente ligadas ao um ribeiro que adopta o nome de Rio dos Couros. Este ribeiro que atravessa o centro histórico de Guimarães foi um elemento vital para o desenvolvimento da indústria dos curtumes e para o modo de vida dos curtidores, que grosavam e limpavam o carnaz do couro verde, que ocupavam, na escala dos ofícios que outrora se praticam em Guimarães, a posição mais baixa. Os velhos processos de tratar o couro já há muito caíram em desuso entre nós, sendo substituídos por novos processos industriais, também eles em vias de extinção em terras de Guimarães. Da velha Zona dos Couros, do trabalho que por lá se fazia, apenas perduram as memórias dos poucos que ainda se lembram do tempo em que por ali se praticava a curtimenta e as ruínas das estruturas industriais, que do meu ponto de vista distinguem esta parcela do restante território. É a partir desta pequena análise que se levantaram algumas questões relativas ao modo de como a estrutura a criar pode agir perante espaços que têm um papel importante na memória colectiva, sendo símbolos de uma cultura e de uma tradição, sem que a sua acção os desvirtue mas, acentue o seu significado. Deste modo, optou-se pela apropriação dos tanques de curtimenta existentes no Largo da Cidade, junto à Pousada da Juventude, num processo onde o objectivo é contribuir para uma (re)contextualização que leve o espectador a um olhar diferente sobre a estrutura, conduzindo a um questionamento do mesmo, conferindo-lhe novas simbologias e definições. A proposta pode ser entendida como uma manifestação em que a expressão da lógica e da irracionalidade são componentes intrínsecas do objecto criado. O seu resultado esbate a dicotomia tradicional entre abstração e figuração, entre moldura e figura, entre organismo e geometria. Onde existe um elemento que se repete transformando-se numa estrutura adaptável, conferindo-lhe uma multiplicidade formal geradora de uma série de códigos e ligações que dotam o desenho de um carácter híbrido, refletindo de alguma forma um paralelismo entre a organicidade da textura do couro e a sua consequente geometria.
22
23
execução estrutura urbana - instituto de design guimarães
24
25
SPACEWORKERS® TRABALHOS REALIZADOS EM COLABORAÇÃO
08CBE - CASA BELMIRA EDUARDA - Acompanhamento de Obra
projecto localização cliente equipa estruturas área data
casa belmira eduarda paredes - portugal --spaceworkers® aspp, engenheiros 800m2 2009 - em construção
3,30
0,44
CORTE S3
7,52
2,87
0,15
1,62
7,22
0,15
1,19
0,44
7,49
COBERTURA
0,44
1,30
1,56
0,17
3,47
0,35 0,30
+ 9.61 = 108.40
0,66
0,15
0,25
+108,40
7,08
1,79 5,83
0,17
1,19
0,44
0,33
1,19
0,44
PV: 12
COT A TOSC O - PV
_
COT A PRONT O - TC COT A TOSC O - TC
_ _
ALT . PÉ DIREITO
10.7 PR: 35
PV: 11
2,50
+6.30 + 8.95 +9.10 2.50 20.8
ÁREA (M2)
TC:
0,90
+6.27
COT A PRONT O - TC COT A TOSC O - TC
+ 6.45
PR: 31
TC: 42
0,32
0,22
0,25
0,15
+105,25
0,72
COT A TOSC O - PV
ALT . PÉ DIREITO ÁREA (M2)
306
NÍVEL 3
1,53
0,65
1,46
1,22
4,80
0,40
PV: 11
PR: 36
203
SAL A ES TAR NÍVEL 2 COT A PRONT O - PV
+ 3.24
COT A TOSC O - PV
+3.08 +5.74
COT A PRONT O - TC COT A TOSC O - TC
+ 6.05 2.50
ALT . PÉ DIREITO
18.5
ÁREA (M2)
TC: 42
PV: 11
202 + 3.24 +3.08 + 8.95 +9.10 2.50
0,90
COT A PRONT O - TC
2,50
NÍVEL 2
2,50
COZINHA COT A PRONT O - PV COT A TOSC O - PV
COT A TOSC O - TC ALT . PÉ DIREITO ÁREA (M2)
2,50
1,60
0,20
2,54
COT A PRONT O - PV
0,68
+ 6.45
0,69
305
HALL
NÍVEL 3 COT A PRONT O - PV
2,52
1,60
1,24
ESP EXTERIOR
88.5 PR: 32
TC: 42
TERRENO + 3.22 = 102.02
0,72 2,50
2,50
0,24
0,33
0,15
+102,03
ÁREA EXT.(DECK) NÍVEL 1 COT A PRONT O - PV COT A TOSC O - PV COT A PRONT O - TC COT A TOSC O - TC ALT . PÉ DIREITO
PV: 12
+ 0.02 - 0.11 + 2.52 +2.75 2.50
TC: 43
12,43
1,19
0,15
4,67
5,12
0,83
0,15
1,69
5,68
2,50
HALL
306
NÍVEL 3 COT A PRONT O - PV
+ 6.45 +6.30
COT A TOSC O - PV COT A PRONT O - TC
+ 8.95 +9.10
COT A TOSC O - TC
PV: 11
PR: 31
ARRUMOS NÍVEL 3 COT A PRONT O - PV COT A TOSC O - PV COT A PRONT O - TC COT A TOSC O - TC
2.50
ALT . PÉ DIREITO
20.8
ÁREA (M2)
TC: 42
PV: 11
COBERTURA
+ 9.36 = 108.15
2,86
+108,40
307 + 6.45 +6.30 + 8.95 +9.10 2.50 25.8
PR: 31
TC: 42
0,67
0,25
0,15
+105,25
0,32
0,68
4,80
+ 9.61 = 108.40
1,22
0,44
1,55
NÍVEL 2 COT A PRONT O - PV COT A TOSC O - PV COT A PRONT O - TC COT A TOSC O - TC
0,90
ALT . PÉ DIREITO ÁREA (M2) PV: 11
PR: 32
202
WC SERVIÇO NÍVEL 2
+ 3.24
COT A PRONT O - PV COT A TOSC O - PV
+3.08 + 8.95
COT A PRONT O - TC COT A TOSC O - TC
+9.10 2.50
ALT . PÉ DIREITO
88.5
ÁREA (M2) PV: 11
TC: 42
2,50
SAL A ES TAR
2,50
1,60
0,33
COBERTURA
1,10
ALT . PÉ DIREITO
1,62
1,81
1,84
1,30
ÁREA (M2)
0,40
0,15
2,40
0,82
2,54
4,86
4,56
0,66
0,43
2,54
3,29
0,25
6,31
0,66
0,30 0,35
PR: 33
0,13 9,49
CORTE S4
110
74.0
ÁREA (M2)
+98,80
205 + 3.24 +3.08 +5.74 + 6.05 2.50 3.6
PR: 31
TC: 42
2,50
2,50
ÁREA EXT.(DECK) NÍVEL 1 COT A PRONT O - PV COT A TOSC O - PV COT A PRONT O - TC COT A TOSC O - TC ALT . PÉ DIREITO
26
3,37
0,13 1,16 1,81
1,16
1,80
0,70
0,62 1,02
2,37
0,20
1,81
0,20
PV: 12
0,91
10,37
+102,03
110 + 0.02 - 0.11 + 2.52 +2.75 2.50 74.0
ÁREA (M2)
0,95
+ 3.20 = 102.00
0,33
0,24
0,72
0,15
TERRENO
PR: 33
TC: 43
+98,80
0,25
27
09FDIP - FÁBRICA DE DESIGN E INOVAÇÃO DE PAREDES - Assistência no projecto de execução
projecto localização cliente equipa estruturas área data
fábrica de design e inovação de paredes paredes - portugal municipio de paredes spaceworkers® stuconcept, Lda 4 000m2 2010 - em construção
CORTE S4
208.96 | + 14 .34 1,2
COTA PRONTO - TC
406
ARRUMOS
+14.34
COTA PRONTO - TC
VAR.
COTA TOSCO - TC COTA PRONTO - PV
+11.34
COTA PRONTO - PV
COTA TOSCO - PV
+11.17
COTA TOSCO - PV
COTA TOSCO - TC COTA PRONTO - PV
+11.34
COTA TOSCO - PV
+11.17
ALT. PÉ DIREITO
PV: 12
NÍVEL 4
3
ÁREA (M2)
17.0 PR: 32
TC: 42
407
BAR
+14.34
COTA PRONTO - TC
VAR.
COTA TOSCO - TC
401
NÍVEL 4
3
NÍVEL 4
3
COR. DISTRIBUIÇÃO
ALT. PÉ DIREITO
3.00
ALT. PÉ DIREITO
ÁREA (M2)
4.10
ÁREA (M2)
PV: 12
PR: 33
TC: 42
PV: 12
VAR. VAR. +11.34 +11.17 VAR. 99.0
PR: 32
TC: 43
1,04
205.53 | + 10.92
1,04
0,42
205.95 | + 11.34
204.50 | + 9.88 1,46
DISTRIBUIÇÃO
+ 9.88
COTA PRONTO - TC
COTA TOSCO - TC
+10.92
COTA TOSCO - TC
COTA PRONTO - PV
+ 7.38
COTA PRONTO - PV
COTA TOSCO - PV
+ 7.21
NÍVEL 3
NÍVEL 4
2,5
I.S. MASCULINO
2,14
309
COTA PRONTO - TC
COTA TOSCO - PV
ALT. PÉ DIREITO
2.50
ALT. PÉ DIREITO
ÁREA (M2)
4.60
ÁREA (M2)
PV: 12
PR: 33
TC: 42
PV: 12
307 + 9.88 +10.92 + 7.38 + 7.21 2.50 17.00
PR: 32
TC: 42
0,42
202.00 | + 7.38
8,44
201.58 | + 6.96
C.I.D. ZONA 1
213
NÍVEL 3 COTA PRONTO - TC
+ 9.88
COTA TOSCO - TC
+10.92
COTA PRONTO - PV
+ 1.44
COTA TOSCO - PV
+ 1.27
ALT. PÉ DIREITO
8.44
ÁREA (M2) PV: 12
57.2 PR: 32
TC: 43
196.06 | + 1.44
P18 - E204 1,88
P19 - E204 194.62 | 0.00
114
COR. DISTRIBUIÇÃO
VAR.
COTA PRONTO - TC
- 0.44
COTA PRONTO - TC
COTA TOSCO - TC
VAR.
COTA TOSCO - TC
- 0.42
COTA TOSCO - TC
COTA PRONTO - PV
- 5.04
COTA PRONTO - PV
- 5.04
COTA PRONTO - PV
COTA TOSCO - PV
- 5.21
COTA TOSCO - PV
- 5.21
COTA TOSCO - PV
ALT. PÉ DIREITO
SALA DE CHILERS
VAR.
ALT. PÉ DIREITO
4.60
ALT. PÉ DIREITO
NÍVEL 1
115
COTA PRONTO - TC
ÁREA (M2) PV: 15
P20 - E204 189.58 | - 5.04
28
223.2 PR: 34
TC:
ZONA TÉCNICA NÍVEL 1
ÁREA (M2) PV: 11
NÍVEL 1
ÁREA (M2) PR: 31
TC: 41
PV: 11
117 - 0.44 - 0.42 - 5.04 - 5.21 4.60 11.0
PR: 31
TC: 41
3,7
4,6
194.20 | - 0.42
29
10RCM - RECUPERAÇÃO CASA MATOSINHOS - Acompanhamento de Obra
projecto localização cliente equipa área data
recuperação casa matosinhos porto - portugal ---spaceworkers® 300m2 2011 - 2012
FLOOR PLAN - SCALE : 1|25
NÍVEL 1 | R/C
FLOOR PLAN - SCALE : 1|25
106
108
107
106
108
107
104
109
105 104
102 109
105
101
ENTRANCE HALL
102
STAIRS
103
TIDY UNDER THE STAIRS
104
6,90 m2
1,75 m2
HALL OF DISTRIBUTION
5,70 m2
105
DINING AREA
12,00 m2
106
KITCHEN NÍVEL 1 | R/C
7,80 m2
107 101
LAUNDRY HALL ENTRANCE
1,36 m2 6,90
108 102
SANITARY INSTALLATION STAIRS
2,45 m2
109 103
LIBRARY + LOUNGE TIDY UNDER THE STAIRS
20,00 1,75 m2
104
HALL OF DISTRIBUTION
5,70 m2
105
DINING AREA
12,00 m2
106
NÍVEL 2 | 1º PISO KITCHEN
201 107
DISTRIBUTION ZONE LAUNDRY
4,70 m2 1,36 m2
202 108
ROOM 1 SANITARY INSTALLATION
11,30 m2 2,45 m2
203 109
ROOM 2 LIBRARY + LOUNGE
11,30 m2 20,00 m2
204
W.C. SERVICE
7,80 m2
3,10 m2
205
CLOSET - DRESSING AREA
206
W.C. SUITE NÍVEL 2 | 1º PISO
207 201
SLEEPING AREA - SUITE DISTRIBUTION ZONE
12,70 4,70 m2
202
ROOM 1
11,30 m2 11,30 m2
9,40 m2 5,90 m2
203
ROOM 2
204
W.C. SERVICE
205
CLOSET - DRESSING AREA
206
W.C. SUITE
5,90 m2
207
SLEEPING AREA - SUITE
12,70 m2
3,10 m2 9,40 m2
102
101
101
1ST FLOOR - SCALE : 1|25
1ST FLOOR - SCALE : 1|25 204
203
206
204
N2
N2
N1
N1
N2
N2
N1
N1
206
203
201
207
205
202 201
207
205
202
RECUPERAÇÃO CASA EM MATOSINHOS
10RCM
RECUPERAÇÃO CASA EM MATOSINHOS
10RCM
30
31
OHIP[HsqV OV\ZL
11CSP - CASA SAMBADE PENAFIEL - Assistência no projecto de execução e acompanhamento de obra
1 2 OHIP[HsqV OV\ZL
3 4 5 3 6 7 8
3 1
9
2 3 10 4 11 5 12 3 6 7 8
3
9 9 13 10 2 11 14 12 15 16 17
9 18 32
9
Y\MV LT aPUJV PZVSHTLU[V [tYTPJV _WZ TT WPU[\YH PTWLYTLHIPSPaHU[L JHP_PSOHYPH ZVSLPYH aPUJV [LSH PTWLYTLHIPSPaHsqV Sq KL YVJOH THU[H NLV [v_[PS IL[qV SL]L JHSOH c HY JVUKPJPVUHKV Sq KL YVJOH NY T NLZZV JHY[VUHKV HYNHTHZZH KL YLN\SHYPaHsqV IHUKH HJ Z[PJH HYNHTHZZH KL YLN\SHYPaHsqV JVT HKP[P]V OPKY}M\NV WSHJH KL _WZ HS]LVSHY WH]PTLU[V YHKPHU[L ZVHSOV KL THKLPYH Y\MV aPUJ Y\MV LT aPUJV TT PUZ\SH[PVU _WZ PZVSHTLU[V [tYTPJV _WZ TT ^H[LYWYVVÄUN WHPU[ WPU[\YH PTWLYTLHIPSPaHU[L ^PUKV^ MYHTL JHP_PSOHYPH ZPSS aPUJ ZVSLPYH aPUJV ^H[LYWYVVÄUN ZJYLLU [LSH PTWLYTLHIPSPaHsqV YVJR^VVS Sq KL YVJOH NLV [L_[PSL TH[ THU[H NLV [v_[PS SPNO[^LPNO[ JVUJYL[L IL[qV SL]L YHPS c HPY JVUKP[PVUPUN JHSOH c HY JVUKPJPVUHKV YVJR^VVS NY T Sq KL YVJOH NY T WSHZ[LYIVHYK NLZZV JHY[VUHKV TVY[HY YLN\SHYPaH[PVU HYNHTHZZH KL YLN\SHYPaHsqV HJV\Z[PJ IHUK IHUKH HJ Z[PJH TVY[HY YLN\SHYPaH[PVU HYNHTHZZH KL YLN\SHYPaHsqV ^P[O ^H[LY YLWLSSLU[ HKKP[P]L JVT HKP[P]V OPKY}M\NV _WZ HS]LVSHY IVHYK WSHJH KL _WZ HS]LVSHY \UKLYÅVVY OLH[PUN WH]PTLU[V YHKPHU[L ^VVK ÅVVY ZVHSOV KL THKLPYH Y\MV aPUJ TT PUZ\SH[PVU _WZ ^H[LYWYVVÄUN WHPU[ ^PUKV^ MYHTL
projecto localização cliente equipa estruturas área data
casa sambade penafiel penafiel - portugal ---spaceworkers® imagemfiel - engenheiros 1 100m2 2011 - 2012
33
11CIR - Centro de interpretação do românico - Assistência no projecto de execução
projecto localização cliente equipa estruturas área data
centro de interpretação do românico lousada - portugal rota do românico spaceworkers® aspp - engenheiros 2 700m2 2011 - em desenvolvimento
11CIR
CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DO ROMÂNICO
CORTE S3
LEGENDA DE ACABAMENTOS PV | PAVIMENTO 10
BETONILHA AFAGADA A HELICÓPTERO
11
REVESTIMENTO TIPO BASF-MASTERTOP
12
PAVIMENTO FLUTUANTE DO TIPO MAJESTIC P
13
LAJETAS DE BETÃO 50mm DE ESPESSURA
14
MICRO-CUBO DE GRANÍTO 50X50mm PR | PAREDE
307.45 | + 15.99
20
BETÃO APARENTE
21
GESSO CARTONADO HIDRÓFUGO
22
CERÂMICO TIPO PRIMUS VITÓRIA 10X10 (BR
23
REBOCO GESSO PROJECTADO TC | TECTO
30
304.95 | + 13.49 403
NÍVEL 4 COTA PRONTO - TC
ZONA DE TRABALHO NÍVEL 4
406
+14.34
COTA PRONTO - TC
COTA TOSCO - TC
+14.75
COTA TOSCO - TC
+14.75
COTA PRONTO - PV
+11.34
COTA PRONTO - PV
+11.34
COTA TOSCO - PV
+11.39
COTA TOSCO - PV
+11.39
ALT. PÉ DIREITO ÁREA (M2) PV: 12
3 1.70
PR: 21
TC: 30
ALT. PÉ DIREITO
PLACA DE VIROC CINZA BRUTO 12mm
MDF HIDRÓFUGO PINTADO À COR DA PARE
RP | RODAPÉ
3 17.0
PR: 21
GESSO CARTONADO HIDRÓFUGO - H / ACÚ VIDRO DUPLO DO TIPO ISOLAR GLASS
40
+14.34
ÁREA (M2) PV: 12
BETÃO APARENTE
33 3
3,41
ARRUMOS
31 32
TC: 31
COTA SOLEIRA
302.80 | + 11.34 302.46 | + 11.00
302
NÍVEL 3 COTA PRONTO - TC COTA TOSCO - TC COTA PRONTO - PV COTA TOSCO - PV ALT. PÉ DIREITO ÁREA (M2) PV: 12
PR: 21
+10.56 +10.87 +7.56
SECETÁRIA
301
NÍVEL 3 COTA PRONTO - TC
+10.56
COTA TOSCO - TC
+ 10.87
COTA PRONTO - PV
+7.34
COTA TOSCO - PV
3.31
ALT. PÉ DIREITO
1.80
ÁREA (M2)
TC: 30
PV: 12
3
3,31
ARRUMOS
+7.56 +7.34 3 66.50
PR: 21
TC: 31
299.46| + 8.00 299.03 | + 7.56
NÍVEL 3
COTA PRONTO - PV COTA TOSCO - PV
305 +14.34 VAR. +3.60 +3.38
ALT. PÉ DIREITO
3
ÁREA (M2) PV: 11
12.0 PR:
22
TC: 31
4,1
3
COTA PRONTO - TC COTA TOSCO - TC
3
W.C. FEMININO
295.06 | + 3.59
COTA PRONTO - PV COTA TOSCO - PV
PV: 11
+3.00 +7.09 +0.00 -0.27 3 2.10
PR:
21
TC: 31
ENTR. SECUNDÁRIA NÍVEL 2 COTA PRONTO - TC COTA TOSCO - TC COTA PRONTO - PV COTA TOSCO - PV
211
ÁTRIO CENTRAL
+ 3.13
COTA PRONTO - TC
+7.09
COTA TOSCO - TC
PV: 11
NÍVEL 2
+00.00
COTA PRONTO - PV
-0.27
COTA TOSCO - PV
ALT. PÉ DIREITO
3
ÁREA (M2)
208 +4.00 VAR. - 0.00 -0.27
ALT. PÉ DIREITO ÁREA (M2)
7.15 PR: 21
TC: 31
PV: 11
4 278.20
PR:
20
TC: 32
RECEPÇÃO
COTA TOSCO - TC COTA PRONTO - PV COTA TOSCO - PV
PV: 11
BASTIDORES
+3.13
-0.27 2.50
21
NÍVEL 2
+2.50
NÍVEL 2
+00.00
78.70 PR:
ÁREA TÉCNICA
202
NÍVEL 2 COTA PRONTO - TC
ALT. PÉ DIREITO ÁREA (M2)
TC: 31
2,5
3
COTA TOSCO - TC
ÁREA (M2)
3
213
NÍVEL 2 COTA PRONTO - TC
ALT. PÉ DIREITO
4
S3
ARRUMOS
COTA PRONTO - TC COTA TOSCO - TC COTA PRONTO - PV COTA TOSCO - PV ALT. PÉ DIREITO ÁREA (M2) PV: 11
204 VAR. VAR. +00.00 -0.27 VAR.
COTA PRONTO - TC COTA TOSCO - TC COTA PRONTO - PV COTA TOSCO - PV ALT. PÉ DIREITO ÁREA (M2) PV: 11
203 VAR. VAR. +00.00 -0.26 VAR. 4.35
PR: 21
TC: 30
3.65 PR: 21
TC: 30
S3
291.47 | 0.00
COR. DISTRIBUIÇÃO
COTA PRONTO - PV COTA TOSCO - PV
ÁREA (M2) PV: 10
PR: 20
VESTIÁRIOS
108
NÍVEL 1
-0.96 -0.52 -3.96
COTA PRONTO - TC
3
NÍVEL 1 COTA PRONTO - TC COTA TOSCO - TC
ALT. PÉ DIREITO
COTA TOSCO - TC COTA PRONTO - PV
-4.18
COTA TOSCO - PV
3,44
ALT. PÉ DIREITO
14.7
ÁREA (M2)
TC: 31
PV: 10
107 -0.96 -0.52 -3.96 -4.18 3,44 5.50
PR: 21
TC: 31
CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DO ROM CO-AUTORIA
11CIR
HENRIQUE MARQUES RUI DINIS
PRA
EQUIPA
RUI DINIS RUI RODRIGUES SÉRGIO ROCHA
ACABAMENTOS
303
CORTE S3 EXECUÇÃO
34
35
12AMP - Auditório Municipal de Paredes - Coordenação do projecto de execução
projecto localização cliente equipa estruturas área data
auditório municipal paredes paredes - portugal município de paredes spaceworkers® aspp - engenheiros 3 500m2 2012 - em desenvolvimento
ZONA TÉCNICA NÍVEL 1 COTA PRONTO - TC COTA TOSCO - TC COTA PRONTO - PV COTA TOSCO - PV
05 04 03 02 01
36
ALT. PÉ DIREITO
114
COR. DISTRIBUIÇÃO
- 0.44
COTA PRONTO - TC
- 0.42
COTA TOSCO - TC
PV: 11
NÍVEL 1
- 5.04
COTA PRONTO - PV
- 5.21
COTA TOSCO - PV
4.60
ÁREA (M2)
ALT. PÉ DIREITO ÁREA (M2)
PR: 31
TC: 41
PV: 11
117 - 0.44 - 0.42 - 5.04 - 5.21 4.60 11.0
PR: 31
TC: 41
37
38
IT'S ABOUT ARCHITECTURE
39