crônica artigo
Por Adalberto Goulart Médico Psiquiatra e Psicanalista da International Psychoanalytical Association
A crise dos pepinos mas e outras do exministro-chefe da Casa Civil, companheiro Palocci (Dilma, eu bem que avisei...). Dilúvio em Aracaju. Despedidas de Petkovic e Ronaldo Fenômeno. Aprenda a fazer Pole Dance para o seu namorado após jantar no Château Blanc e apreciar as delícias do chef Maurice Barneau. Bombeiros furiosos no Rio. Adolescentes italianos achando que podem engravidar com um semplice baccio (o non cosi semplice). São João em Sergipe. Mas
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o fato é que nada esteve tão presente nos noticiários dos últimos dias quanto o pepino. Isso mesmo, o pepino! Concombre, cucumber, cetriolo, gurke, krastavac, agurk, komkommer, como queira chamar, caro leitor desta cada vez mais louca aldeia global. Originário das regiões montanhosas da Índia, o pepino tem sido cultivado desde a antiguidade. Fonte de vitaminas, tem efeito diurético e é ótimo para a pele, mas injustamente nunca havia chegado ao estrelato. Agora, após ter contraído núpcias
com uma malvada bactéria, ganhou a manchete de todos os principais jornais do mundo e tem sido mais comentado que o casamento da realeza de Buckingham. Coisa de cinema, diria Alvinho, e bem pastelão se o assunto do pepino não fosse tão sério. Mais de vinte pessoas sucumbiram ao pepino na Europa! Milhares juram que adoeceram por causa do outrora tão inocente vegetal. A maioria na Alemanha. União Européia em polvorosa! Cornelia Prüfer-Storks, responsável pela