Os 26 em ação n º 3

Page 1

1 2

JOR NAL DO 4.ª ANO D A EB 1 N.º 4 D E CASCAIS

N.º 3

ju nho 2015

EDITORIAL Os 26 em Ação lança hoje aquela que será a sua última edição porque este grupo de alunos acabou a sua história no 1.º ciclo do ensino básico e vai seguir caminhos diferentes, isto é, nem todos nós vamos para a mesma escola. Apesar desta ser a edição do adeus, ela é uma edição feita em festa! Estivemos numa escola de que gostámos muito e todos colaborámos para a construção deste jornal escolar, construindo algo que, até hoje, nunca tínhamos feito e que adorámos construir. A terminar gostaríamos de deixar aqui um grande abraço aos dois Antónios que tivemos e marcaram o nosso percurso na escola: O professor António Morais e o professor António Quaresma Coelho.

Minha despedida Não é um adeus definitivo... preciso de tempo, vou sair pelo mundo! Vou viajar, estudar. (...)

Se sentires um leve aroma de jasmim, serei eu que estarei chegando p’ra matar minha saudade... dos amigos que aqui deixei! (...)

Vou analisar o mundo, os astros.. Mas levo todos vocês em meu coração Vou deixar a porta aberta para quem quiser visitar-me e deixar o seu recado Onde quer que eu esteja... (...)

Não é um adeus... Apenas uma partida. Na vida precisamos inovar novos caminhos... E eu ainda sou um mero aprendiz....

Sou errante... viajante do tempo, eu sou como o vento, apenas eu passo.

Autor desconhecido In http://pensador.uol.com.br/poemas_despedida/3/


1 2

Um cartaz aumenta a nossa visão

Pág ina 2

O cartaz da expansão marítima portuguesa Começámos por fazer um mapa conceptual individual, depois analisámos esses mapas e criámos um cartaz coletivo. A primeira parte foi sobre os motivos que levaram ao início da Expansão Marítima Portuguesa: a crise económica de 1383-1385, a falta de alimentos, a proliferação de doenças e a vontade de espalhar a fé cristã.

O astrolábio e o quadrante, foram dois instrumentos usados pelos portugueses para se orientarem no mar.

Ao lado registámos as principais descobertas: ilhas da Madeira – 1418 e 1419, Açores – 1427, Passagem do cabo Bojador – 1434, Cabo Verde – 1444, Guiné 1445, São Tomé e Principe – 1471, Passagem do cabo da Boa Esperança – 1488, Índia – 1498 e Brasil – 1500. A seguir ligámos os navegadores às

ilhas e países que descobriram: Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira – Ilhas da Madeira; Diogo de Silves – Açores; Gil Eanes – Passagem do cabo Bojador; Diniz Dias – Cabo Verde; Nuno Tristão – Guiné; João de Santarém e Pêro Escobar – São Tomé e Príncipe; Bartolomeu Dias – Cabo da Boa Esperança; Vasco da Gama – Índia e Pedro Álvares Cabral – Brasil. Aqui fica o que sentimos com este trabalho. Eu, Mariana, gosto de fazer mapas conceptuais porque acho que é uma forma de aprender melhor. Eu, Maria, gostei muito de fazer o cartaz da Expansão Marítima Portuguesa porque assim fiquei a saber mais coisas. Maria Barbosa Mariana Passos


1 2

Trabalhos de grupo

Pág ina 3

À descoberta do estudo do meio Há muitas formas de estudar e, por isso, o professor propôs-nos no início do 3.º período que, em vez de cada um de nós estudar individualmente os temas de estudo do meio que faltavam, nos dividíssemos por grupos e que cada um trabalhasse um tema. Depois, cada grupo teria de apresentar o seu trabalho

e a partir daí todos estudaríamos esse conteúdo. Foi isso que fizemos. Esta foi uma forma muito interessante de trabalharmos e de aprender aquilo que os programas dizem que temos de saber.


1 2

Flash Dance: dançar encantou-nos a tod os

Pág ina 4

Dançar com o Arte Move Para a nossa festa de final de ano decidimos fazer uma dança juntando toda a escola; até mesmo os professores. O Arte Move contribuiu e desde o início do 3.º período, de 15 em 15 dias, ensaiámos a dança, que tem o nome de Flash Dance. A animação foi tal que até as assistentes operacionais não resistiram e quiseram dançar, apesar das “vergonhas“ iniciais.

Ficámos a saber quem é que dança primeiro, quem entra depois, quem entra a meio, etc. O primeiro e o segundo ano irão primeiro, depois quando acabarem a sua parte entra o terceiro e quarto ano (nós). A meio da nossa parte entram os professores, depois de novo o primeiro e o segundo ano e, assim, ficaremos todos a dançar. José Filipe Rocha (adaptado)


1 2 3

Pág ina 3 Pág ina 5

Trabalhos de projeto O nosso tema preferido de aprendizagem Logo no início do ano o professor António disse-nos que há muitas formas de aprender aquilo que é fundamental sabermos. Também nos disse que ele pensava que, mais importante do que os conteúdos, aquilo que é fundamental é termos algumas competências que vão ser muito importantes ao longo da nossa vida. Uma dessas competências é,

como já dissemos, conseguirmos trabalhar em grupo. Outras duas são: sabermos trabalhar individualmente (mesmo com ajuda de colegas nossos) e sabermos apresentar o trabalho que fizemos. Os trabalhos de projeto terminaram com isso mesmo, ou seja, no final do ano eles foram apresentados por todos nós. O mais difícil de tudo foi mesmo essa

apresentação pois tínhamos de saber tudo muito bem e não podíamos ler o que projetávamos. Mas, assim, era uma forma de o professor ficar a saber o que nós aprendemos com o trabalho que fizemos. C. R.

t Quando o Robert apresentou o seu trabalho de projeto, a professora Mihaela Georgescu, uma professora romena que também tem estado a ajudá-lo, esteve a assistir. Gostámos muito de a conhecer.


1 2

A biblioteca da nossa escola

Pág ina 6

Um espaço para ler e trabalhar A biblioteca é um espaço na nossa escola que serve para ler livros. Ela está aberta todos os dias excepto 2.ª feira. Nesse dia, a comissão de redação juntase aí para falar sobre o jornal da turma “Os 26 em ação”. Na biblioteca podemos requisitar livros (só 1 de cada vez), mas antes de os requisitar temos que preencher um papel que pede: título do livro, nome do aluno, data de requisição, turma, cota e data de devolução (isto só é preenchido quando devolvemos o livro). A biblioteca é um sítio onde temos de falar muito baixinho para não distrair os colegas que estão a ler o seu livro concentradamente ou a fazer algum trabalho. A biblioteca tem vários tipos de livros: livros de literatura, informações sobre a História de Portugal, Ciência, etc. Na biblioteca podemos fazer várias coisas: ler livros, trabalhar nos

computadores, fazer trabalhos de grupo… Na minha opinião, Rodrigo Silva, a biblioteca é um sítio que expõe várias informações, até às vezes fantásticas, onde podemos aprender várias coisas. Por isso, a biblioteca é um sitio fantástico para ler livros e aprender. Na minha opinião, João Pedro, eu gosto da biblioteca porque quando leio algum livro parece que entro dentro dele e faço parte da história. Na minha opinião, Daniel Carvalho, quando eu entro na biblioteca sinto que a minha imaginação consegue voar porque os textos são engraçados e divertidos.

Daniel Carvalho João Pedro Rodrigo Silva


1 2

Os meninos do Cambodja

Pág ina 7

A professora Margarida esteve connosco Dia 13 de maio, a Ana Margarida Alberty veio à nossa escola contar a história dos meninos do Camboja porque cada um de nós ajudou-os com 1 euro ou 50 cêntimos. A Margarida começou por dizer que eles eram muito pobres, viviam em cabanas de palha e de paus e alguns não tinham mãe nem pai. Mostrou-nos fotos dela com os meninos no Camboja. Contou-nos também que quando chegava lá oferecia-lhes lápis e depois eles devolviam tudo o que ela lhes dava, sempre com um sorriso na cara. Uma vez ela levou-lhes um peluche e provavelmente foi a primeira vez que eles viram um brinquedo. Às vezes, quando a Margarida chegava para os visitar, algumas meninas ofereciam-lhe flores. Então, ela em troca dava-lhes

livros de inglês. Os meninos do Camboja têm uma maneira especial de brincar com os balões: eles atiram-nos ao ar e depois rebentam-nos. Com o dinheiro que lhes oferecemos a Margarida comproulhes camisolas, sumos, água, cocacola, bolachas e com isso fizeram uma festa. Eles ficaram muito contentes pois antes só comiam arroz. Para nos agradecerem fizeram uma dança e mandaram-nos postais com a letras deles, os seus nomes e no fim colaram autocolantes. José Filipe Rocha

Para terem mais informações sobre o importante trabalho da Ana Margarida Alberty, vão ao site http://www.helpchildrencambodia.com


Duas datas ligadas entre si Dia da Mãe Ela tem a capacidade de ouvir o silêncio. Adivinhar sentimentos. Encontrar a palavra certa nos momentos incertos. Nos fortalecer quando tudo ao nosso redor parece ruir. Sabedoria emprestada dos deuses para nos proteger e amparar. Sua existência é em si um ato de amor. Gerar, cuidar, nutrir. Amar, amar, amar... Amar com um amor incondicional que nada espera em troca. Afeto desmedido e incontido, Mãe é um ser infinito. Anderson Cavalcante “Minha mãe, meu mundo” (excerto)

Pág ina 8


1 2

Pág ina 9

Dia Mundial da Criança No dia 1 de junho, para comemorar o Dia Mundial da Criança, fomos até à KidZania, um espaço de divertimento que fica perto da Amadora, no Centro Comercial Dolce Vita. Podem ir lá crianças dos 3 aos 15 anos, acompanhados pelas famílias ou pelos professores das escolas. Foi isto que aconteceu connosco. Na Kidzania podemos conhecer mais de 60 profissões diferentes, organizadas em locais que tentam imitar o que

podemos encontrar numa cidade como, por exemplo: aeroporto, fábricas, teatro, lojas, pista automóvel como se fossem as ruas verdadeiras, autódromo, esquadra de polícia, bombeiros, imprensa, tribunal, estúdio de TV, estádio, etc.. Claro está que nos divertimos imenso e andámos por quase todos esses locais. Foi um dia muito bem passado! C. R.


1 2

Provas finais

Pág ina 10

Português e matemática: testes, provas e exames... As provas finais ou, como algumas pessoas lhe chamam, “exames” decorreram nos dias 18 e 20 de maio. No dia 18 foi a prova de português e a 20 foi a de matemática. No nosso caso as provas realizaram-se na escola secundária de Alvide. Dizem-nos que estas provas servem para verificar se nós sabemos o que aprendemos neste 1.º ciclo. Todos da nossa turma estiveram nervosos, nem que fosse um bocadinho, pois era o nosso primeiro exame! Para termos resultados positivos nós tivemos de estar concentrados e trabalharmos mais nas fichas de preparação para as provas finais. No entanto, a nossa turma tinha mais dificuldades em matemática. Por isso, trocámos de sala todos os dias de manhã com o 3.º ano porque, infelizmente, o nosso quadro interativo esteve avariado desde o início do ano letivo. Com tanto

trabalho, achamos que todos, até os menos estudiosos, mereciam ter tido uma nota de Satisfaz. A planificação das provas era a seguinte. Na prova de português, caderno 1: 1h com 20m de tolerância; caderno 2: 45m com 10m de tolerância. Na prova de matemática cadernos 1 e 2: 45m com 15m de tolerância. A minha opinião (Vicente) acho que as provas finais servem tanto para ver se aprendemos os conteúdos deste ciclo como também para ver se estamos concentrados. Eu achei que as provas finais correram-me bem. A minha opinião (Lourenço) é que as provas finais eram um pouco fáceis, menos o caderno 2 de matemática. Lourenço Inverno Vicente Nunes Castilho


Partimos o nosso mealheiro

Pág ina 11

Tanto dinheiro... Na penúltima semana de maio partimos o nosso mealheiro. Lá fomos guardando o dinheiro que íamos fazendo com a venda dos bolos que acontecia à sexta-feira. Juntámos dinheiro que, com a importante ajuda das rifas do Dia da Mãe, deu para pagarmos a ida ao Parque da Pedra Amarela, à Foz do Lizandro e ainda para comprarmos duas pizzas para o almoço do dia da festa final. De facto, os 26 em ação e as nossas famílias são mesmo um espetáculo! C. R. A Maria (tesoureira) e o Afonso (ajudante da tesoureira) encarregaram-se de dar a tão esperada martelada.

A seguir foi juntar as moedas em grupos, de acordo com o seu valor, e contar tudo muito bem para sabermos quanto dinheiro tínhamos ganho.

Contar o dinheiro foi bué de fixe!

Finalmente, o professor António enrolhou as moedas iguais em grupinhos de 10 ou de 20, escreveu o total de cada rolo e levou uma mochila bem carregada para trocar o dinheiro.

Não juntámos sacos de dinheiro, como o tio Patinhas, mas para nós foi uma fortuna.


1 2

À descoberta d a Pedra Amarela

Pág ina 12

Dois dias muito bem passados na serra de Sintra No dia 25 do mês de maio partimos à descoberta da Pedra Amarela.

que estavam num percurso feito a meio de árvores muito altas.

A Pedra Amarela é um parque temático que se situa na serra de Sintra e foi o local escolhido pelo agrupamento para acamparmos. Mal chegámos tivemos de montar as nossas tendas e de decidir com quem íamos ficar. Na parte da tarde fizemos várias atividades.

Também gostei ser representante de uma equipa de caminhada pela serra.

À noite subimos ao cume da serra e vimos toda a paisagem à volta cheia de luzes. Foi muito bonito! No dia seguinte fizemos uma atividade, da qual gostei muito, chamada “arborismo”. Nesta atividade contornamos obstáculos individualmente

Eu penso, que esta visita foi bastante importante, porque passámos dois dias e uma noite um contacto com a natureza e com os meus amigos. A parte de que gostei mais foi caminharmos à noite e ver os pirilampos.

Esperámos, felizes e contentes, que o nosso autocarro chegasse e nos levasse para uma aventura que, para muito de nós, foi um batismo...

Rodrigo Mendes (adaptado)

Enquanto aguardávamos pela tão desejada partida, entretivemo-nos a partir pinhões e a comê-los. Que bom!

Logo que chegámos, fomos recebidos pelos monitores, que nos explicaram o que tínhamos de fazer para montar as tendas, algo que a grande maioria de nós nunca tinha feito.


Pág ina 13

Depois. Escolhemos as nossas tendas. E pousámos para a fotografia. Também houve quem tivesse trazido a sua própria tenda.

Entretanto, chegou a hora do almoço. Estávamos mesmo cheio de fome... Que bem nos soube o espaguete à bolonhesa!

À tarde, começaram os jogos. O jogo de pista, serviu para ficarmos a conhecer o parque.

t À noite foi a surpresa da caminhada até ao cimo da serra para observarmos a maravilhosa vista que daí se tinha.

Do que mais gostámos foi da pista de arborismo, percorrendo um caminho pelo meio das árvores, mas sempre em segurança. No dia 26 só foi pena não termos ido, como estava previsto, até à Quinta do Pisão andar de burro e conhecermos a horta biológica.


A nossa viagem de finalistas

Pág ina 14

Visita à Foz do Lizandro O dia 5 de junho foi o momento mais esperado pois desde o início do ano que quase não falávamos de outra coisa que não fosse a viagem de finalistas. Foi um dia maravilhoso! De tal forma que vários colegas quiserem escrever sobre ele... Por isso, aqui ficam os seus textos.

Fomos com o professor à Foz do Lizandro fazer a segunda viagem de finalistas. Acordámos muito cedo para aproveitar o dia, mas quando eu e os meus colegas chegámos, pensámos que ia chover. Passado um bocado, o sol abriu e o nosso dia começou a ser fantástico. Nós primeiro fomos escalar uma elevação que se chama Desfiladeiro da Morte. Depois jogámos basebol, demos muitos mergulhos, aprendemos uma nova música que se chama “Cavalgando no meu pónei”, fizemos canoagem e fomos almoçar. O almoço foi esparguete à bolonhesa (foi o prato que escolhemos antes de ir). Estava delicioso e durante o almoço eu vi o campeão dos mergulhos splash, o Ricardo Guedes, e fui pedir-lhe um autógrafo. Ele deume e foi muito simpático! Nas atividades da parte da tarde, fizemos um jogo de equilíbrio com copos cheios de água, tipo baloiço, jogámos a caça ao tesouro, molhámos os pés no mar (a água estava gelada), mergulhámos onde o rio desagua, secámo-nos, comemos um gelado delicioso (escolhido por cada um de nós) e viemos embora. O que eu mais gostei foi da caça ao tesouro porque gosto muito de mistérios e de resolver enigmas. A atividade que eu menos gostei foi a escalada do Desfiladeiro, porque piquei muito os pés... Foi um dia fantástico! Chegámos à escola muito cansados, mas divertimo-nos muito com as atividades e as brincadeiras. O professor e os monitores andaram e brincaram sempre connosco. José Filipe Rocha

Dia 5 de Junho, com a escola, fizemos a visita de estudo à Foz do rio Lizandro. Como chegámos mais cedo fomos passear pela praia. Entretanto chegaram os monitores e quando eles vieram ter connosco tirámos fotografias: No fim disso fomos subir um monte pequeno. Alguns meninos começaram a correr mas só um é que se cortou. Foi o Robert. Depois fomos fazer jogos muito divertidos enquanto as canoas não chegavam. No jogo de basebol fizemos equipas e a minha era o Lourenço, o Afonso, a Catarina, o Salvador, o José Tiago, a Clara, e a Ana Beatriz Santos. Como nós perdemos fomos os primeiros a fazer a canoagem. No fim dos grupos terem feito a canoagem fomos almoçar. Depois fizemos um jogo em equipa em que não se podia deixar o copo cair da madeira, se não tínhamos de voltar para trás. Ganhava quem chegasse ao fim com mais água no copo. Logo de seguida fizemos o jogo da caça ao tesouro e tivemos de ultrapassar muitas coisas. Uma dessas coisas que o meu grupo teve de ultrapassar foi o mar que estava a começar a entrar no rio. No fim destas atividades todas o Pedro (monitor) fez uma meditação e fizemos tudo o que ele mandou. Nesse momento lembrámo-nos do que é que fizemos naquela praia. Assim foi o nosso dia… Ana Beatriz

A minha opinião sobre esta ida à praia é que, apesar de ter sido um bocadinho difícil logo de manhã (por exemplo, a subida descalço ao monte), eu gostei porque estive num sitio diferente e tive mais tempo para falar com os meus amigos. Também aprendi mais músicas e jogos. O que eu mais gostei foi de almoçar a comida que gosto, na mesa com os meus melhores amigos! O que menos gostei foi de andar de canoa porque o José Filipe, em vez de remar, molhava-me, a mim e ao monitor, e por isso tive muito frio! Tirando isso gostei. Já me esquecia da parte mais divertida: a caça ao tesouro! Eu achei que a pergunta que estava atrás do restaurante “Na onda” custou um bocado a encontrar. As outras eram fáceis. Gostei mais de ir à Foz do rio Lizandro do que à Pedra Amarela. Vicente Nunes Castilho


Pág ina 15

Chegámos tão cedo que ainda não havia ninguém na praia, ou seja, só lá estavam os senhores a conduzir as máquinas de alisar a areia.

Entretanto chegaram os nossos monitores: a Marta e o Pedro e, claro, tirámos logo outra fotografia.

Depois começámos os jogos de praia. Tudo muito bem organizado e divertido. Os monitores da Try-Out, a empresa que organizou as atividades deste dia, estiveram sempre a acompanhar-nos.

A primeira atividade foi um pouco difícil, mas o Pedro explicou-nos que na vida devemos fazer tudo com calma e atenção, principalmente aquilo que é mais difícil. Se agirmos desse modo, nunca teremos problemas e conseguiremos ter sucesso. Valeu a pena pois lá de cima a vista era espetacular!

Também tomámos umas banhocas na foz do rio. Aí, a água era uma mistura de doce e salgada pois na foz de um rio que vai dar ao mar é isso que acontece.


A nossa viagem de finalistas

Pág ina 16

Depois veio a canoagem. Equipados com os coletes lá andámos nós no rio, a remar, orientados e acompanhados pelos monitores e pelo nosso professor.

A meio da manhã (e da tarde também), parámos para lanchar e para recuperar as forças. Sim porque fazer jogos na praia é mais cansativo do que jogarmos no pátio da escola ou na rua.

A seguir chegou a hora do almoço. Comenos no restaurante “Na Onda” e foi aí conhecemos o surfista Ricardo Guedes.


Pág ina 17

À tarde houve mais jogos. O primeiro foi feito à sombra, debaixo do passadiço de madeira, pois o sol estava muito forte (os monitores da TryOut pensaram em tudo). Gostámos muito do jogo da caça ao tesouro! Também tomámos mais umas banhocas. Ah, é verdade, usámos sempre protetor solar, várias vezes ao dia. No regresso, dentro do autocarro, vínhamos todos felizes e dizíamos que se já tínhamos gostado da Pedra Amarela, adorámos ter estado na Foz do Lizandro. Esta sim, foi a nossa verdadeira viagem de finalistas!


Festa final da nossa escola

Página ina 18 12 Pág

Adeus e obrigado, EB1 n.º 4 de Cascais O dia 9 de junho foi, para nós, o último dia do ano letivo. Apesar disso, como as outras turmas acabavam as aulas mais tarde, nós também fomos à escola no dia 12 para participar na festa final. Chegámos à escola eram 9 horas pois tínhamos combinado que aproveitávamos a manhã para apresentar os trabalhos de projeto. Como já não tínhamos escola, oficialmente, não podíamos almoçar na cantina. Então trouxemos almoço de casa e encomendámos duas pizzas que estavam uma delícia! A festa final foi muito gira e gostámos de tudo! Cantámos a nossa canção “És a estrela da noite” (não se esqueçam de comprar o áudiolivro quando ele sair, em setembro), participámos todos na dança (o professor falhou alguns passos...), ofereceram-nos medalhas e camisolas (ficaram-nos muito bem) e demos umas lembranças ao professor (um cartão e uma esferográfica). O professor ficou muito feliz e também se emocionou um bocadinho (certamente porque gostou muito de nos conhecer e de ter trabalhado connosco). C. R.

Quando as pizzas chegaram, a Patrícia teve de fazer uma pausa na apresentação do trabalho de projeto dela, mas ouvimos tudo muito bem até ao fim. No entanto, é verdade, ficámos com um bocadinho de água na boca...


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.