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No dia 28 de novembro do presente ano, os finalistas do “Liceu” desfilaram pelas ruas do Funchal até à Sé do Funchal, como é tradição, . Apesar de fustigado pelo vento forte que se fazia sentir e “abençoado” pelas bategas de água que teimavam em cair copiosamente, o cortejo liderado pela madrinha, a designer Nini Andrade deu mais uma vez vida às artérias da baixa da cidade. Após a celebração da Bênção das Capas, na Igreja da Sé, os alunos deram seguimento aos festejos com o tradicional jantar e baile de finalistas no Instituto do Vinho Madeira.
O dia da benção das capas é um dia muito especial, dado que marca o percurso escolar de um conjunto de jovens, que conseguiram assim atingir o 12º ano de escolaridade. É o dia em que os alunos são os “reis” e “rainhas”, e desfilam os seus trajes pelas ruas do Funchal com a maior das alegrias em direção à Sé, onde se dá a missa da Benção das Capas. De seguida há o jantar dos finalistas e o culminar do dia é o tão esperado baile estudantil. Bruno Nunes, 12º 2
O dia da benção das capas é mais do que uma tradição, mais do que tirar umas simples fotos. É sobretudo um dia idealizado por nós e para nós mesmos! Um dia de alegria, orgulho, amor, satisfação, amizade e companheirismo! Fruto do trabalho e sacrifício presente ao longo de 12 anos de escolaridade (vendo bem, já 12 anos se passaram!) Para cada aluno, é um marco incontornável da sua história, quer como estudante, quer como indivíduo. Um dia em que se encerra um ciclo, para logo dar lugar a outro! Sinto-me muito feliz por ter tido esta experiência única, partilhada com colegas, amigos e família! Nélio Candelária, 12º 12 O dia da bênção das capas é o dia que resume todo o nosso percurso académico desde o ensino básico até o ensino secundário. Apesar de ser uma cerimónia celebrada pelos finalistas, e de ser o símbolo do término do ensino secundário, é também o dia em que experienciamos um pouco a vida universitária, visto que vestimos um traje e uma fita que representa o nosso curso, bem como festejamos em conjunto a vida estudantil. Sofia Gomez, 12º 8
A cada ano que passa uma nova etapa fica completa e o dia da bênção das capas não é exceção. É o dia por que tanto ansiávamos. Víamos os mais velhos e sonhávamos com esse dia, até que nos tornamos nos mais velhos. Para mim, foi o dia mais mágico desde que tenho memória. O desfile, a euforia de ficarmos lindas, como se fosse um “primeiro casamento”, a entrada na igreja com todos os fotógrafos. E depois o tão famoso baile que nos faz ansiar novamente por uma das noites mais loucas da nossa vida. Este dia, sem dúvida, é um dia para ser recordado para sempre! Adriana Rodrigues, 12º 8
A alegria misturada com a chuva e com todo o nervosismo fizeram deste dia um dia memorável e que irei lembrar com a maior das satisfações dentro de cem anos. Capas molhadas, capas abençoadas. Diana Coelho 12.º3
O Dia da Benção das Capas é um dia muito especial, não só para os finalistas que participam nesta cerimónia, como também para seus familiares pois é o dia que marca uma nova etapa alcançada pelo aluno, o que é um motivo de orgulho para si e para a sua família. Rita Gonçalves, 12.º 2
É um prazer enorme estudar numa escola como o Liceu Jaime Moniz. É o fim de uma etapa e o início de uma outra. Jamais irei esquecer os momentos aqui passados, desde o próprio espaço em si, aos professores e todos os valores, princípios e atitudes transmitidos ao longo destes três anos. Beatriz Abreu, 12º 2
Confesso que aguardava com ansiedade o dia da Bênção das Capas. Tinha mais do que razões para ter expetativa: a beleza do fato, o desfile, a missa e, sobretudo, o baile de finalistas. Quantos sonhos e emoções... O dia tão ansiado chegou na companhia da chuva e do vento que também se fizeram convidar para a festa e que tanto nos arreliou. Como sair do Liceu, debaixo daquela chuvada e do vento que teimava em soprar? Como não estragar o penteado, molhar a roupa e desfazer a silhueta há muito preparada? As sessões fotográficas não foram muito bem conseguidas mas o momento ficou para a história de cada um. Apesar de o tempo não ter querido ajudar, saímos da Escola na companhia dos nossos colegas e professores até à Sé Catedral. Foi uma “maratona” a lutar contra o clima. Mas chegámos ilesos e o momento vivido na missa foi maravilhoso. Todos alinhados, todos atentos à mensagem, todos convidados a viver em plenitude este dia, mas respeitando os valores da responsabilidade e da liberdade. Seguiu-se o momento mais ansiado: sair à noite, jantar em família e depois o baile. Partilhar da emoção dos pais foi muito significativo para mim. Também para eles era um dia muito especial preparado com carinho e sacrifício financeiro. Valeu a pena. No baile, a magia esperada: a música, a diversão com os colegas, os aperitivos e bebidas, tudo como sonhado. Este dia não se descreve, contempla-se com saudade. Patrícia Abreu, 12º 8
No passado dia 28 de Novembro, os alunos do 12º do Liceu Jaime Moniz realizaram a “Bênção das Capas”. Para mim foi algo totalmente novo e de que gostei muito. Adorei o desfile no meio da rua com todos a olhar para nós, e o momento da imposição das Capas. Mesmo que o tempo não tenha sido o melhor, foi um dia inesquecível que vou levar como memória para a Itália. Andrea Chiara Brancale, 12º 8
Ser finalista é um prestígio, que se espelha no alcance de um patamar mais alto, que nos eleva e projeta em nome da escola e do nosso trabalho, dedicação e sonhos. A Escola Jaime Moniz é, então, palco dos nossos últimos anos, onde crescemos e desenvolvemos competências para a vida aos mais variados níveis, desde a nossa formação intelectual à base ética e à mentalidade. Na minha perspetiva, temos a agradecer muito do que somos aos momentos que passamos, inúmeros de que fazem parte todos os professores, funcionários, colegas e amigos que cruzaram o nosso caminho. Assim, é com satisfação que afirmo ser deste estabelecimento, o qual, um dia, não muito longínquo, será motivo de orgulho e recordações saudosas. Daniela Maia, 12º 12
Ser finalista na Jaime Moniz não é um momento corriqueiro. Ser finalista, aqui, não é só acabar o ensino secundário. É terminar esta grande etapa numa escola de grande prestígio. É a honra de receber a responsabilidade de construir o Futuro. Leonardo Andrade, 12º03
A benção das capas é um momento que cada aluno ao longo da sua vida escolar sonha realizar, mas, para lá chegar, tem de dar o melhor de si, para conseguir chegar ao décimo segundo ano. Este dia é um momento de muita alegria, de muito carinho, de muita amizade e de muito orgulho. É um dia para agradecermos à nossa família por nos ter demonstrado que somos mais fortes do que aquilo que julgamos. É um dia de agradecermos àqueles professores que julgamos aborrecidos por terem insistido connosco, pois, se não fossem eles, nunca chegaríamos aqui. A Benção das Capas foi e será um dia que nunca esquecerei e que ficará para sempre na minha memória! Juliana Barbosa, 12º 12
Ao longo da nossa juventude passamos por várias etapas de ensino, sendo o Secundário, para mim, uma das mais importantes, uma vez que é uma etapa não só de grande aprendizagem escolar mas também de grande aprendizagem pessoal. Mas como tudo na vida chega ao fim. Um fim que para muitos representa um alívio por terminarem os estudos obrigatórios ou por irem para a universidade, que desde há muito anseiam, mas que, para outros, como eu, assusta um pouco pelo facto de não sabermos o que virá depois, por de repente nos caírem grandes responsabilidades como a de decidirmos o rumo para a nossa vida e o acarretar dos erros provenientes das más decisões que possam ser tomadas. Assim, não discordando da frase popular de que no Secundário estão os melhores anos das nossas vidas já que vivemos livremente sem muitas preocupações, acredito que os anos vindouros, por mais assustadores que pareçam no momento, serão também muito bons, de modo que o fim do Secundário marca o fim de uma fase muito feliz da vida, mas sobretudo, o início de uma outra fase ainda melhor, o nosso futuro, que só de nós próprios depende e de que não devemos ter receio. Mariana Aguiar, 12º 8
O ensino secundário chegar ao fim significa, para muitos, o começo de uma nova etapa, um grande passo nas nossas vidas, visto que iremos ganhar outra independência e responsabilidades. Traz, como todas as mudanças, um certo receio, mas, ao mesmo tempo, entusiasmo neste novo percurso a traçar. Teresa Caroto, 12º 2
O tempo passa, os dias correm e nós, estudantes, acabamos de fazer as capas. Até há pouco parece que tínhamos entrado pela primeira vez na escola, novas descobertas eram feitas em cada aula que tínhamos, e pouco a pouco evoluímos … Agora cá estamos nós a recordar os nossos primeiros testes, as nossas primeiras amizades, enquanto passam por nós os preciosos segundos da nossa juventude. Não tardará muito até estarmos no fim do ano, ponderando sair ou ficar na ilha, escolhendo em que universidade queremos ficar, se sairmos, e em que curso queremos ingressar. Estes ditarão o que seremos mais tarde. Pessoalmente, vejo as horas a esgotarem-se e eu a refletir nos erros que fiz até este ponto. Sei que os fiz e não os posso apagar, não os quero apagar. Eles definem quem sou agora e como sobreviverei mais tarde. Irão ajudar-me a chegar onde quero. Mas, por enquanto, vejo um mar de possibilidades à minha frente, só tenho que sair do meu ovo e juntar-me aos meus colegas que estão prontos a partir. Falharei? Alcançarei a vitória? Não sei, só o tempo o dirá! Gonçalo Caires, 12º 8
Passaram já 12 anos. Desde o primeiro dia da primária ao último dia do secundário caminhámos todos um percurso único, rico em experiências. Nem sempre andámos em linha reta, os obstáculos colocados no caminho foram feitos para ultrapassarmos e nos fortalecer. Quando o ensino secundário chega ao fim, olhamos para trás e apercebemo-nos de que foram muitas as pessoas que conhecemos ou reencontrámos, com quem nos cruzámos, com quem convivemos, que nos ajudaram a construir o nosso caminho, pedra a pedra. Houve também quem as retirasse, soubemos no entanto voltar a colocar a pedra em falta. Crescemos e vimos os outros crescer, errámos e corrigimos, pois o problema não é cair, mas sim não se levantar. Quando o secundário chega ao fim, somos jovens a abrir uma porta de oportunidades, seremos sempre estudantes. A escola da vida não acaba. «Faz pontaria para a lua, mesmo que falhes, aterrarás nas estrelas» (Les Brown). Este é um novo começo e estamos prontos. Ana Luísa Freitas Alves, 12º3
Quando o Ensino Secundário chega ao fim, somos afrontados com um misto de sentimentos. Excitação com o novo, pois tudo faz parte do campo do desconhecido. No entanto, ficamos também arrebatados por um sentimento de angústia, de saudade... Somos obrigados a enfrentar a novidade e a sair da nossa zona de conforto de modo a encarar o mundo. Teresa Silva 12º 2 Quando acabar o secundário espero já ter decidido entre os dois cursos que desejo seguir mas que ainda não escolhi: Engenharia Biomédica ou Engenharia Informática. De qualquer dos modos, o meu objetivo é prosseguir com os estudos e após terminado o curso, se possível, arranjar emprego no estrangeiro. João Nuno Neves, 12º 2 O Ensino Secundário é, sem dúvida, uma etapa muito importante na vida dum jovem. É precisamente nos 3 anos de secundário que o adolescente cresce não só mentalmente, como também ao nível da aprendizagem escolar. Quando olhamos para trás, visualizamos todo o percurso feito desde o 1º ao 12º ano e apercebemo-nos de que já não somos aquelas meninas ou meninos pequeninos que cantam e que correm dum lado para outro, somos jovens já preparados para a próxima etapa: UNIVERSIDADE! O caminho foi longo, com muitas “noitadas” a estudar, com altos e baixos, mas, no fim, todo o esforço e trabalho árduo é recompensado. A escola é como uma segunda família que nos apoia todos os dias, dá-nos conhecimento e ajuda-nos na nossa formação como cidadãos do mundo. Por isso, agradecemos a todos os professores, colegas, funcionários e, claro, à família por toda a paciência, dedicação, amor e apoio que nos têm dado ao longo da nossa vida. Maria Kholkina, 12º 12
Sento-me hoje a refletir sobre o futuro, o meu futuro. Penso no que desejo ser, no que realmente serei e no que poderei fazer para conseguir fundi-los num só. Tomo consciência da realidade, de que chegou a altura de fazer uma escolha: ensino superior ou mundo do trabalho? Sei a resposta que todos esperam ouvir, a minha família, os meus amigos, todos parecem querer empurrar-me para o expectável, para os estudos! Ouço-os gritar “Universidade” na minha cara e sinto-me presa nas expectativas que têm de mim. No meu íntimo, tenho a certeza do que quero, compreendo que será difícil ir contra esta corrente de pensamento comum em que me sinto afogar, mas vou lutar sempre pelo que sei ser melhor para mim. Maria Oliveira, 12º 8 Questiono-me várias vezes sobre o que acontecerá quando este ano chegar ao fim e nunca obtenho uma resposta. A única coisa que sei é que chegará ao fim um percurso e terei de iniciar outro, terei de fazer uma escolha, terei de tomar uma decisão. Tenho medo, um enorme receio de não ser capaz de tomar a decisão correta, de fazer asneira e deitar por água abaixo não só estes últimos três anos, mas sim estes doze anos de estudo. Felizmente não tive de fazer este percurso sozinho, sempre tive o apoio e dedicação dos meus pais, mas isto torna-se um fardo pois, se eu falhar, não será apenas o meu trabalho e esforço a ir por água abaixo. O meu futuro será uma recompensa pelo meu esforço e pelo esforço de quem sempre esteve a meu lado. Mas o que acontecerá? Serei capaz de ser homenzinho e tomar a decisão correta? O que acontece quando o ensino secundário chega ao fim? Tenho medo. Rui França, 12º 8
Traduzir por palavras aquilo que mais me assusta não é de todo uma tarefa de fácil concretização, ora pois, falar sobre o fim do secundário é quase como pensar em tudo aquilo que aqui nos trouxe e para onde isso nos vai levar. O fim do secundário marca o final de uma grande etapa que tanto e tão pouco nos deu, quase como se fosse a antecâmara da vida, e a vida estivesse lá fora. O secundário deu-me tanto. O secundário ensinou-me a lidar com as pessoas de quem não gosto, mas que, felizmente, aprendi a tolerar e vivo melhor com isso. Ofereceu-me a oportunidade de fazer amizades para a vida inteira, algumas das quais, eu tenho a certeza que o tempo não vai levar a melhor… mesmo que tente. Cresci não só como aluna dentro de quatro paredes retas e rígidas, como também enquanto pessoa livre e crítica, sem qualquer parede, ou muro demasiado alto, apenas com um horizonte, que ainda se encontra em expansão, julgo eu que, até ao meu último fôlego. A juventude inocente pensa que o secundário são só festas, namorados, amigos e momentos dourados. Esquecem-se, porém, das lágrimas, angústias e medos que ao serem derramadas, expressas e ultrapassados também fazem de nós as pessoas que somos. Mas é mesmo esse esquecimento que faz do secundário algo tão gloriosamente belo, é a valorização de cada pequeno momento que valeu a pena, sobre todos os outros que de alguma forma não merecem tanta atenção. Após tudo isto, fica-me um vazio, um nada. Não basta ficar com as lições que aprendi, é preciso ir mais longe. Até agora vivemos tão pouco. É urgente fazer com que as horas de sono abdicadas, os sacrifícios, assim como as tardes de café que não existiram e as festas perdidas não tenham sido em vão. O secundário é só o meio caminho para aquele grande projeto que é a vida, e enquanto pensamos que é aqui que vamos encontrar o seu derradeiro propósito já estamos, sem nos apercebermos, a encaminhar-nos para ele. Construindo diariamente esse caminho, por vezes tão empedrado, conseguimos passá-lo, em parte, graças àqueles que ruas semelhantes já calcorrearam e anteveem as nossas quedas aparando-as. Revejo o secundário através dos sonhos, os objetivos traçados, os sucessos e fracassos e percebo que estes vão constituir as armas para as novas batalhas que se avizinham. Olho à minha volta e sei que não caminhamos todos para o mesmo sítio, o que representa a despedida, o dizer adeus ao que nos é familiar para poder abraçar a novidade. Mas não é preciso esquecer, até porque, o secundário há de se fazer sempre lembrar. Então, estando a terminar uma etapa significativa da nossa vida, lembremo-nos de que a subida não cessa… A nossa vida não termina com o fim do secundário. Não! A nossa vida ainda agora começou. Carolina Lemos 12º3 É inevitável. Após um longo percurso de educação e crescimento pessoal, o Ensino Secundário termina e dele ficam amizades para a vida e boas memórias. Mas o fim desta etapa não é o fim do nosso caminho, é o início de uma aventura mais arriscada, independente, e que nos abrirá muitos mais horizontes permitindo aos perseverantes, persistentes e lutadores conquistar aquilo com que sempre sonharam. Maria da Veiga Aguiar, 12º8
Após um longo caminho percorrido, ainda muito faltará para o fim da viagem. Escolhas serão feitas, arrependimentos e mudanças farão parte dessa brutal mudança, mas cada decisão irá criar e cimentar o futuro de cada estudante. Num meio onde o sucesso é cada vez mais incerto, é altura de, mais do que nunca, ser-se o melhor naquilo que se faz, ambicionar o céu, o qual como sempre nos disseram “não tem limites” e, para isto, para além de ser importante gostar daquilo que vamos decidir fazer, é necessário também um esforço e dedicação acrescidos ao que estamos habituados; isto porque esta entrada numa fase mais adulta da vida requer outra mentalidade, outra maturidade, tudo isto que nos fará crescer como pessoas, a dita passagem de adolescentes a homens e mulheres. Infelizmente, a verdade é que, e estamos todos bem cientes disso, nem todos triunfarão, antes assim fosse, mas nada disso impede cada alma de seguir o seu caminho e tentar chegar ao cume, onde sucesso e estabilidade nos esperam, o motivo por que aqui estamos, a luta incessante para alcançar uma vida digna. Tiago Freitas, 12º 12 Quando esta etapa da nossa vida termina, uma nova começa. Após estes três anos, muito ficou guardado na memória. Os amigos, os professores, os funcionários, as gargalhadas, até mesmo a campainha que tanto nos mandava para as aulas, como nos dizia que os 90 minutos acabaram. O ensino secundário é uma das bases para a vida adulta, para a etapa que se inicia após esta terminar. Na Escola Secundária Jaime Moniz, foi possível apreender, não só a matéria das diversas disciplinas, mas também valores importantes como o respeito pelo outro, a cooperação e a ambição de querer sempre chegar mais longe. Quando o ensino secundário termina, novos desafios nos são postos, novas oportunidades nos são dadas... Francisco Gouveia e Dolores Gama, 12º 12
A chegada deste dia foi extremanente emocionante. Uma semana antes já me sentia nervosa e conforme o dia se aproximava, maior ficava o nó que tinha no estômago. Isto aconteceu por várias razões, uma delas sendo o mau tempo previsto e eu, sendo perfecionista, fiquei com medo que corresse tudo mal. É claro que para mim a ansiedade é maior tendo em conta tudo o que passei para aqui chegar, fazendo com que o dia das capas deste ano fosse um passo muito importante, por ser aquele passo que eu finalmente consegui dar. No entanto, apesar da chuva e do vento, dos cabelos estragados e dos guarda-chuvas partidos, este dia acabou por ser excelente, deixando-me feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz por ser mais uma etapa conquistada, e triste porque significa que, se tudo correr bem, o secundário acabará dentro de alguns meses, levando consigo as brincadeiras, as saídas à noite, os amores e amizades que não resultaram, deixando apenas as memórias de uma das melhores alturas da nossa vida. Catarina Gouveia, 12º 8
Ficha Té cn ic a Janeiro de 2015 Escola Secundária Jaime Moniz Largo Jaime Moniz 9064 - 503 Funchal Telef.: 291202280 Fax: 291230544 E.mail: jaimemoniz@netmadeira.com Diretor Jorge Moreira Coordenadores António Freitas - Grupo 520 José Gouveia - Grupo 600 Vanda Gouveia - Grupo 300 Supervisão de conteúdos Jorge Moreira Revisão Vanda Gouveia Fotografia António Freitas / Micaela Martins Arranjo e edição gráfica José Gouveia Supervisão técnica António Freitas Agradecimento especial Francisco Sousa, 12º ano turma 1