Infomir 767

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Publicação do Ministério Internacional da Restauração Nº 767 - 14 de Dezembro de 2014 • 2014: Ampliando a Colheita pelo Princípio da Honra


02 ATUALIDADES

A Campanha não para! A Campanha Eu Amo Minha Igreja encerrou a estratégia Ação Entre Amigos com o sorteio dos dois últimos prêmios: os carros Camaro e Opirus. Milhares de pessoas participaram e o dinheiro arrecadado foi investido na construção da nova Casa Administrativa do MIR e também na construção de um refeitório para os funcionários da Igreja. Mas, as obras continuam porque o projeto de melhoria da estrutura física do MIR prevê, entre outras obras, a construção de um auditório, de salas que servirão para o atendimento médico e social de discípulos

e da comunidade e a ampliação das vagas de estacionamento. Por isso, a campanha Eu Amo Minha Igreja não para e você pode ajudar fazendo doações com o carnê do mantenedor ou diretamente na Conta Corrente da Igreja. Outra maneira de colaborar é comprando os produtos com o tema da campanha. São agendas, blocos de anotações, livretos, adesivos e camisas que estão disponíveis no stand da Campanha, na entrada do Templo do MIR.

Contribuição através de depósito identificado: Banco do Brasil, Agência 2905-X, Conta Corrente 22234-8, PIBREM. Não esqueça que o código identificador do depósito é o seu registro de CPF.


Novas turmas para a Escola de Líderes Sede

PARABÉNS | A Família Restauração parabeniza os aniversariantes da semana: Apóstolo Jair Júnior (18/12); Pastora Andréia Mattos (20/12). “E vós, filhos de Sião, regozijaivos e alegrai-vos no Senhor vosso Deus, porque ele vos dará em justa medida a chuva temporã; fará descer a chuva no primeiro mês, a temporã e a serôdia.” (Joel 2:23)

Atenção! Para atualizar o registro das Escolas de Líderes em funcionamento, a EL Sede solicita que todos os líderes das Setoriais e Bases entrem em contato para preenchimento de cadastro.

O MIR terminou de viver dias de grande alegria, ensino e edificação no último Congresso de 2014. Até o fechamento desta edição, a RedeMIR acompanhou a noite de abertura. Na próxima semana, você terá a retrospectiva completa deste evento que fechou com chave de ouro os eventos do ano.

ATUALIDADES

A Escola de Líderes Sede informa a abertura de novas turmas com início imediato das aulas, que serão ministradas aos Sábados, das 14h às 16h30. A matrícula custará R$ 15,00 e a mensalidade, R$ 35,00, com direito ao livro do primeiro módulo. Mais informações pelos fones 3233.3344 ou 3233.1110. Atendimento das 14h às 16h30.


04 ESTUDO PARA OS 12

O Manto Apostólico Texto: “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres.” (Efésios 4:11) Verdade Central: Existem mantos que definem história e ministérios. O manto fala de autoridade, cobertura, poder, unção, proteção ou tenda sobre a vida. Você precisa de um manto novo para ser revestido de autoridade, poder, sabedoria e marcar esta geração com uma nova identidade, deixando o legado da autoridade com eles. Introdução: Yeshua é o Apóstolo dos Apóstolos e Ele tem o Manto que cobre, protege, adiciona, inclui e doutrina. O Manto é um sinal para proteger pessoas, ministérios e instituições. A Bíblia fala do Manto Púrpura que estava em Jesus, que era o Manto da Lealdade, Fidelidade e Honra. Esse é o manto que deve estar sobre os ombros dos sacerdotes e da Geração Apostólica.

1. Manto de Lealdade A Lealdade é uma revelação de caráter que forma no líder a indubitável forma de trabalhar sem criar desconfortos de relacionamento. Lealdade, na Palavra, é muito mais do que andar junto, é o prazer de servir e de trazer conforto de caminhada e proteger a unção do líder. Quando entendemos sobre Lealdade, fica claro que ela é a semente para aliança duradoura. Ser leal expressa um caráter aprovado dentro das guerras, ser inseduzível às motivações e sentimentos que levam muitos a contaminarem alianças. O amor à aliança é provado pela Lealdade (Provérbios 27:6). Vale a pena manter a essência da aliança quando encontramos pessoas que são leais à chamada e à proposta para que seja consolidada uma geração de inegociáveis.

Jesus tinha o manto de Lealdade sobre os Seus ombros. Se Ele não fosse Leal à chamada, ao propósito e à visão, não seria o Apóstolo que foi e o Rei que é. A Lealdade é um teste no caráter para provar se somos ou não o que dizemos que somos. Existem sons soltos, palavras mortas e rotas tortuosas, pois gerações confusas perderam esse Manto maravilhoso. Nós somos a geração da restituição, somos a geração do Manto da Lealdade. Mesmo que as feridas cheguem, a Lealdade é o bálsamo que curará as feridas adquiridas na guerra pela Honra.

2. Manto de Fidelidade Fidelidade é o caráter do povo curado. Cremos que precisamos nos posicionar na chamada que o Senhor tem feito. Essa chamada apostólica arde dentro de nós, nações nos esperam, povos nos aguardam e precisamos levar o bom testemunho de que somos líderes de aliança, leais e fiéis, que vão além do discurso, além de nós mesmos, além dos interesses pessoais. A Fidelidade é encontrada no recôndito do nosso ser. Quem é fiel, é! Quem não é fiel, não é! A Geração da Fidelidade é aquela que não se rende às propostas de negociar ministério, púlpitos, discípulos, visão e geografias; que diz ‘não’ para as propostas de oportunismos e ‘sim’ para uma rota mais complicada, porém decente. Somos inegociáveis! Isso é Fidelidade! Nessa Fidelidade, encontramos classes de pessoas, como também muitos que não estão aprovados, mas outros estão selados com um caráter irrepreensível. Vejo que alguns foram ungidos Apóstolos e tiveram um bom sinal, ficaram mais Pastores do que eram antes, outros tiveram um comportamento mais nocivo, aproveitaram a unção e romperam relacionamentos. Chegaram onde queriam. Isso mostra o caráter da geração que passará pelas mãos de tais indivíduos, que usurpam de algo tão sagrado para fazerem ministérios particulares.


ESTUDO PARA OS 12

A infidelidade leva o homem a ser um eterno colecionador de derrotas, pois é uma semente de desonra; onde há desonra, há calamidades. Muitos estão debaixo de pressões terríveis, perguntando-se por que tanta guerra e frustrações. É só fazer uma leitura de onde estavam e onde estão, e virem que a infidelidade é o ímã que atrai maldições. O Manto de Yeshua é o Manto da Fidelidade. Quando olhamos para Ele, vemos Fidelidade com o Pai, com os Discípulos, com o Ministério, com sua geração e com as gerações vindouras. A nossa Geração foi beneficiada com o manto de Fidelidade de Yeshua. “Sê Fiel até à morte e te darei a coroa da vida” (Apocalipse 2:10). Só será aprovado quem for encontrado fiel.

3. Manto de Honra A Honra é a semente para o êxito. Quando falamos de Honra, falamos da essência do Messias. Em tudo, Ele deu Honra ao Pai, aos discípulos, à Igreja, ao Reino e às autoridades constituídas. Sabemos que a Terra se move por duas chaves: a chave da Honra e a chave da desonra. Tudo que temos e somos, de bom ou ruim, tem por trás uma Honra ou uma desonra. Assim como a Honra é a chave para o êxito, a desonra é a chave para as catástrofes. A Honra abre portas, assim como a desonra fecha todas as portas que foram abertas. A Honra é a semente de acessos. Quando honramos, consciente ou inconscientemente, estamos acessando oportunidades. Quando desonramos, estamos fechando as portas das conquistas que estavam na nossa direção. A pessoa que você Honra é a pessoa que você serve. O serviço é uma Honra, e as pessoas que servem estão honrando os que estão sendo servidos. Devemos reconhecer em Honra aqueles que nos servem. Jesus disse: Eu vim para servir, e não para ser servido (Marcos 10:45). Em outras palavras, Jesus está dizendo que a vida dEle é Honrar o Pai, a Igreja, os Discípulos, o Reino, Você e Eu. Honrar alguém é um benefício pessoal, pois estamos plantando a semente do êxito. A Honra traz milagres inimagináveis: êxito, prosperidade, riquezas, herança e saúde (Provérbios 3 8-10).

Como poderemos entender o Princípio da Honra para que esse manto repouse sobre nós? A Palavra diz que a sabedoria e a humildade precedem a Honra (Provérbios 15:33). Antes de almejar ser honrados, devemos fazer o exercício da humildade e pedirmos a Deus a sabedoria, para que sejamos aprovados no que falamos e no que fazemos. Este Manto de Honra deverá ser desejado por todos nós, pois conhecer o Princípio da Honra é entrar na rota dos sábios. Não podemos permitir caminhos de tolos, se já recebemos a chamada para a sabedoria.

Conclusão Os Mantos de Lealdade, Fidelidade e Honra são um sinal visível de que devemos nos manter límpidos na chamada que corre nas nossas veias. Somos uma Geração de Promessa e somos resposta para esta Geração. Um novo Manto sobre nós significa que seremos mais consolidados e nos moveremos pelos princípios que não podem ser equivocados. O Manto Apostólico é um sinal da cobertura, da vida salutar que estaremos palmilhando, pois desponta uma Geração dotada de autoridade, que recebeu do Senhor Jesus o legado de ser treinada na Lealdade, Fidelidade e Honra.


06 HANUKÁ

Hanuká é uma festa de celebração de oito dias, em lembrança da revolta judaica conduzida por Judah Macabeu da família Hasmonean contra Antioquo IV Epifanes em 160 a.C. Antioquo queria que os habitantes de Judá mudassem sua fé, colocando-a não mais em Deus, mas nos deuses da cultura pagã grega. Ele forçou a helenização através da proibição da circuncisão e observância dos sábados, das festas e outras práticas judaicas, até mesmo sob a pena de morte. No altar, no segundo templo, ele proibiu os sacrifícios diários e colocou uma imagem do deus do Olimpo - Zeus - e também sacrificou porco (animal imundo) no altar do holocausto. Como a revolta dos macabeus libertou o povo de Judá, Jerusalém foi retomada e o templo limpo e rededicado. É por isso que Hanuká também fala dos milagres da independência, libertação e coragem. 1. Inaugurar um novo tempo (I Coríntios 6:12-20); 2. Limpar o templo para Deus agir (I Coríntios 3:16-17); 3. Preparar a Menorá (vida) para receber a luz completa (Mateus 5:12-16); 4. Restaurar o Templo para colocar a oferta do Messias (II Coríntios 6:16-18); 5. Acender a Luz para que fique exposta (Trazer para fora) (João 8:12);

6. Convocar pessoas para participarem dos milagres (Isaías 60:1); 7. Ter a luz para cada um, e proclamar os milagres (Lucas 8:16 e 11:33); 8. Manter comunhão para que o milagre perdure: Testemunho (Lucas 8:34:36). Porque haviam sido impedidos de celebrar as festas judaicas, os macabeus realizaram uma festa de oito dias de celebração e alegria com aparente similaridade à Festa de Sukot (Festa dos Tabernáculos), a qual eles haviam perdido de celebrar poucas semanas antes. A rededicação do templo foi estabelecida no dia 25 de Chisleu, três anos depois que Antioquo tinha estabelecido seus decretos de profanar o altar do templo. O milagre celebrado em Hanuká é que apenas uma pequena quantidade de óleo puro de oliva estava confinada no templo e era suficiente apenas para o uso de um dia, mas ele queimou na Menorah (candelabro) do Templo por oito dias completos necessários para a purificação do santuário, de acordo com as leis judaicas. Para comemorar este milagre ou presente das “Luzes do Alto” uma menorah de Hanuká foi criada com oito lâmpadas (uma para cada dia) mais uma “lâmpada adicional”. Esta nona lâmpada adicional é necessária porque as oito primeiras devem ser “santificadas” ou separadas à parte unicamente para o propósito de mostrar aos outros que você está comemorando o milagre dos oito dias de luzes providos por Deus para rededicação do seu santuário.


HANUKÁ

Uma Festa que Jesus esteve presente

5. Mostrar os Milagres do Pai (verso 32);

No Evangelho de João, nós lemos: “Celebrava-se então em Jerusalém a festa da dedicação. E era inverno. Andava Jesus passeando no templo, no pórtico de Salomão.” (João 10:22-23). Uma coisa certamente surpreenderia a muitos cristãos: saber que Jesus observava (cumpriu/guardou) a festa judaica da dedicação ou Hanuká (também conhecida como Festa das Luzes).

6. Apresentar o caráter de Filho (versos 33 a 36);

Hanuká não é uma das festas instituídas pela lei de Moisés, tais como Páscoa, Festa de Pentecostes ou Tabernáculos, as quais também foram celebradas por Jesus e pelos cristãos primitivos. Mas, é baseada em eventos importantes da história judaica previstas no livro de Daniel, e Jesus provavelmente observou a Festa das Luzes (Hanuká), porque ela lembra a preservação da fé judaica e a santidade do templo em Jerusalém.

Nestes dias, devemos parar para dizer a Deus: ‘Muito obrigado pelos milagres da Salvação, por Yeshua ser nossa Menorá dos sete dias e ter a luz completa para todas as adversidades, por sermos independentes das garras do inimigo, e termos do Senhor o óleo sacerdotal para mantermos nossa Menorá acesa e ninguém apagar a luz que alumia a todos’.

Com base nesse texto do Evangelho de João, veremos oito Milagres de Deus em nossas vidas. 1. Revelar caráter de Filho (versos 24b e 25);

7. Receber livramento de morte, escapar das pedradas de morte, sem argumento (versos 31 e 39); 8. Voltar para o centro do propósito para levantar a multidão (versos 40 a 42).

Dezembro é o mês de gerar milagres e de vermos as bênçãos de Deus reveladas na nossa vida. Chegou a hora de vermos Deus fazendo o maior milagre da história: salvando vidas através de nós. Nos próximos nove meses, muitos estarão contemplando o que Deus fez e o que Deus fará!

2. Denunciar quem é do Seu aprisco (versos 26 e 27); 3. Liberar vida eterna, Salvação para os que Lhe seguem (versos 28 e 29); 4. Declarar a unidade do Pai e do Filho (versos 29, 30 e 38);

Você crê nesses milagres? Então, Feliz Festa! Hag Sameah! Feliz Hanuká!


08 ESTUDO PARA AS CÉLULAS

Jesus,

um referencial para mim

Parte Final

“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno.” (Hebreus 4:15,16) Vimos, na semana passada, que precisamos investir tempo na nossa comunhão com Deus e tratar os problemas que existem em nossa vida. É preciso se obstinar por querer a cura, porque Deus quer que derramemos Sua vida em outras vidas. Nesse processo de cura e restauração, entendemos que Jesus é, em tudo, o nosso referencial, pois Ele Se identificou conosco na nossa vida comum, nos nossos sentimentos, nas nossas dificuldades. Na parte final deste estudo, veremos que, assim como nós, Jesus teve alvos pessoais e também foi rejeitado e traído. Em tudo isso, a melhor notícia é que Ele é nosso exemplo de restauração e quer curar-nos hoje!

4. Jesus teve alvos pessoais como nós Nossa determinação na busca de alvos próprios pode afetar outros. Os alvos que Jesus tinha eram a favor da humanidade e eles haveriam de cumprir-se. Por isso, Ele trabalhava incansavelmente para alcançá-los. Quando temos alvos e objetivos específicos, podemos ser alvo das críticas e das murmurações dos que nos cercam. Muitos vivem a vida sem alvos e sem propósitos definidos e, quando se deparam com alguém determinado, resistem-lhe face a face. Isso é mediocridade! Porém, da mesma forma, fizeram com Jesus.

Quando temos uma vida de evidência e quando temos alvos definidos para alcançar, Satanás tentará montar armadilhas para amarrar as nossas mãos; estará sempre em busca de nos fracassar em nossos propósitos. Por exemplo: quando lutamos para extirpar a miséria em nosso meio, vemos sempre aqueles que se alimentam de miséria tentando deter-nos. Eles forjam meios para nos fazer parar. Como Jesus resistiu aos Seus opositores e continuou em Seus propósitos, nós também devemos fazer o mesmo. Vamos remover a maldição do povo e estabelecer os alvos do Senhor onde estivermos plantados.

5. Jesus também foi rejeitado e traído Jesus era um homem de dores. As pessoas rejeitavam Jesus facilmente; Ele sabe a dor de não ser amado, de não ser querido e de ter sido negado por aqueles que O rodeavam. Pedro O negou olhando-O no rosto, e também falou mal de Jesus (Lucas 22:55-62). As pessoas liberavam palavras contra Jesus. As palavras, no processo de rejeição, contribuem para ferir, e, do ponto de vista espiritual, são consideradas como dardos do inimigo para nos destruir. Jesus usou os traumas que sofreu e as experiências mais amargas para nos mostrar que é possível transformar maldição em bênção.


Jesus Cristo sabia que, no plano físico, um dia poderíamos ser rejeitados por nossos pais, por nosso cônjuge, por nossos amigos, por nossos filhos, e que, nessas situações, nos sentiríamos sozinhos. Até mesmo o sentimento de abandono da parte de Deus poderia nos assaltar. Mas Jesus Se identificou com as nossas dores mais profundas e, por causa disso, sabe como interceder por nós diante do Pai.

Jesus é exemplo de restauração A traição foi uma marca profunda na vida de Jesus. Satanás tentou marcar Jesus Cristo pela traição de Judas. O traidor poderia ter sido Pedro, pois ele estava no caminho da traição. Jesus Cristo, na hora da Cruz, foi golpeado em Suas emoções. Ele estava fragilizado pelos atos dos discípulos, e, em especial, pelo ato de Judas. O inimigo não nos trai, pois tudo o que faz é natural de ser feito por inimigos; quem de fato pode nos trair é o amigo, aquele que caminha conosco. Essa traição é dolorosa, porque amamos a pessoa que foi usada para nos ferir. Jesus nunca rejeitou ninguém. Ele passou por profunda rejeição e hoje quer nos libertar e curar de todo peso que carregamos por muitas vezes nos sentirmos rejeitados. Decida entregar tudo a Ele, pois Jesus já sofreu em seu lugar. Mesmo na hora da traição, Jesus não acusou Judas, pelo contrário, Judas é que, não suportando o que fez, suicidou-se. Um cristão, mesmo quando rejeitado, não pode rejeitar – tal como Jesus o fez. Precisamos agir como Jesus em relação àqueles que nos traem. O amor cobre uma multidão de pecados (Provérbios 10:12). Não devemos querer a vingança, pois esta é produto da natureza pecaminosa que o diabo usa como argumento em nossa vida. Devemos crucificar nossa natureza carnal. Jesus foi escarnecido, castigado e exposto nu. Para um judeu, mostrar as axilas e as partes íntimas é altamente vergonhoso. Podemos imaginar a vergonha que Jesus

“Ele é nosso exemplo de restauração e quer curar-nos hoje!” passou. Em tudo, Ele Se colocou em nosso lugar. Todo nível de trauma e de rejeição Ele experimentou para nos oferecer cura.

Jesus quer curar-nos hoje É tempo de sermos curados. Mas você deve reconhecer sua necessidade de cura. É tempo de declarar: ‘Eu quero ser curado de tudo aquilo que ainda não consegui’. Permita que o Senhor faça uma cura sobrenatural em você. Ele quer tocar o mais profundo da sua alma. Tome Jesus como referencial e decida receber a cura interior que Ele mesmo já providenciou para a sua vida. Perdoe os seus oponentes. Olhe para eles como Jesus olhou para Pedro; não os acusando, mas perdoando-os. Após a ressurreição, Jesus Cristo veio até Seus traidores e disse: SHALOM! Tenha uma atitude de paz para com aqueles que foram instrumentos de mal para você. Declare cura para todas as áreas que Satanás quis amarrá-lo desde o ventre da sua mãe. Em Cristo, você é livre de todas as amarras de Satanás. Somente em Jesus você é curado. Jesus é o seu referencial para que você possa alcançar a cura das suas emoções e ser devolvido a uma saúde emocional plena. Ele sabe como interceder por você, por isso quer ministrar um tempo de ajustes e de cura nas emoções. Decida tocar em Jesus para receber a cura de que precisa.

ESTUDO PARA AS CÉLULAS

Geralmente, esperamos tudo de bom dos pais, do marido, da esposa, dos filhos... Quando não temos esse tudo, ocorrem os traumas e as frustrações (precisamos entender que, na maior parte das vezes, os traumas dos nossos pais são mais profundos que os nossos).


10 NATAL

POR QUE NÃO CELEBRAMOS NATAL Parte Final

Neste estudo final, você continuará descobrindo a origem e o significado dos símbolos do Natal, e conhecerá as características da festa do solstício e sua semelhança com a atual celebração do Natal.

- Troca de presentes O ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá chorassem em sacrifícios. Esperavam os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: ‘que você jamais se esqueça dos deuses sobre nós’. O presente significa eternizar o pacto, trazer a ‘bênção’ dos deuses. Tertuliano, teólogo católico, disse que não podia compactuar com essa mentira, o sol nunca pode ser deus, porque o Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol.

Características da festa do solstício Preste atenção nas características da festa do solstício e veja que não há igualdade alguma com as Festas do Senhor.

- Glutonaria Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que

comer e beber? Porque é sinal de aliança. O banquete do solstício tinha início à meia-noite. A que horas começa a ceia do Natal? Meia-noite também.

- Exaltação a deuses Tudo tem um propósito, e as festas pagãs têm o objetivo de adorar deuses falsos. Hoje, no Natal, qual é o deus que aparece? Um deus impotente, um deus menino. Só que Jesus cresceu, morreu, ressuscitou e voltará para buscar Sua noiva. Quem está olhando para baixo, contemplando um menino, estará distraído e não perceberá a volta do Senhor Jesus. É claro que estamos falando de um retrato espiritual.

- Culto à sensualidade A festa dos solstícios tinha a intenção de mostrar a sensualidade dos seus participantes, chamar a atenção pela beleza exposta. As vitrines da cidade hoje não oferecem uma roupa digna de uma festa “religiosa”. Por quê? Porque o ritual da festa exige sensualidade. Infelizmente, esse contexto se faz presente entre nós.

- Consagração da orgia liberada dentro do templo O lema era: carne liberada – sarkós – a sensualidade já tinha sido efetivada e, no altar consagrado aos deuses, eram realizadas orgias sexuais. Eles diziam que era um nível de consagração à fertilidade.


Presidente Ap. Renê de Araújo Terra Nova 1º Vice-presidente Ap. Wilson Ayub Júnior 2º Vice-presidente Ap. Arão Amazonas Administrador do Templo Pr. Cesar Costa Diretor Financeiro Ap. Anselmo Vasconcelos Diretora de Comunicação Pra. Francieme de Melo Lobato Costa Diretora de Ação Social Pra. Lucineide Pereira Alves Jornalista Responsável Cleo Pinheiro (MTB 019) Edição de Textos Pra. Francieme Costa Beatriz Teixeira Redação Pra. Francieme Costa Beatriz Teixeira Projeto Gráfico MaurícioNascimento.com Diagramação Maiko Mendonça Fotos Arquivo MIR, Maiko Mendonça Informações (92) 3342.2693 mir@mir12.com.br CULTOS Cultos de Celebração Domingo, 17h e 19h15. Rede de Homens Segunda-feira (1ª semana do mês), às 19h Rede de Mulheres Terça-feira (1ª semana do mês), às 19h Rede da Família Toda Quarta, às 19h Rede de Crianças Todo Sábado, às 16h Rede JUMP Todo Sábado, às 19h Shabat Sexta-feira, às 19h ATENDIMENTO MIR Ponta Negra 3659-0588 Casa Administrativa 3233-3344 | 3233-1110 Escritório JUMP 3081-4993 ICEJ - Brasil 3233-4140 Impressão Gráfica Olitech 3237-3497 Atenção As mídias e artigos assinados são de exclusiva responsabilidade dos anunciantes e escritores. O MIR não se responsabiliza sobre o conteúdo e veracidade de tais palavras e mídias (ou dos fatos). Como Instituição Religiosa, o MIR não veicula no seu periódico semanal o que possa ferir ou contrariar a Palavra de Deus e a fé cristã.

PLANO DE LEITURA BÍBLICA ANUAL: DEZEMBRO 15 [ 16 [ 17 [ 18 [ 19 [ 20 [ 21 [

] Tito 1 / Filemon ] Hebreus 1-4 ] Hebreus 5-7 ] Hebreus 8-10 ] Hebreus 11-13 ] Tiago 1-5 ] I Pedro 1-5

“Vamos continuar bradando que a Igreja de Cristo precisa voltar para Jerusalém, a verdadeira origem do Cristianismo” A deusa da fertilidade era a deusa casada com o sol, um casamento entre Íris e Osíris. Era a liberação da carne em cem por cento. O princípio era agir pelo curso do desejo, fazer o que quiser. Sabendo que a humanidade iria absorver isso, o paganismo romano casou Jesus com uma imoralidade dessas. A ideia central do paganismo era incutir na cabeça dos fiéis a ideia de que Jesus era esse sol que tinha chegado. Tertuliano, um teólogo católico, levantou-se no segundo século e disse: Jesus não é deus sol, e o sol não é o deus dos cristãos. O Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol; a criatura e a criação não têm poder sobre o Criador. Por isso, protestamos: o Natal está casado com o paganismo. Você também pode protestar contra isso. Augustinho disse: “Claramente afirmo que esse comportamento é herético. Os cristãos não têm a ver com o deus sol e a festa dos solstícios.” Orígenes disse que “Jesus não é faraó para receber honra natalícia.” Cristo como deus sol é um absurdo. Ele é Criador! “Ele (Jesus) é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação; pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas; nele tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, a Igreja. Ele é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a Deus que nele residisse toda plenitude.” (Colossenses 1:15-19). Jesus criou todas as coisas, inclusive o sol. Ele é o sol da justiça, não o deus sol. Vamos continuar bradando que a Igreja de Cristo precisa voltar para Jerusalém, a verdadeira origem do Cristianismo e da nossa fé. É preciso romper com o paganismo, mas muitos ainda têm resistência, porque preferem ficar com as tradições humanas, esquecendo que Jesus disse que pela nossa tradição invalidamos os mandamentos de Deus (Mateus 15:6). Que o Senhor nos dê sabedoria, força e fé para continuarmos caminhando na luz que temos recebido, trilhando o caminho dos Princípios Bíblicos e celebrando somente as Festas do Senhor!

NATAL

PUBLICAÇÃO DO MINISTÉRIO INTERNACIONAL DA RESTAURAÇÃO - MIR Estrada da Ponta Negra, 5001 Sto. Agostinho - Manaus - Amazonas www.mir12.com.br | mir@mir12.com.br



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