A Chama Inextinguível

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“No momento em que muitas vezes a história é ignorada, torna-se mais importante que nunca os cristãos entenderem os motivos pelos quais a igreja pensa e fala. A Chama Inextinguível, de Michael Reeves, mostra-se uma das melhores introduções, em língua inglesa, às principais figuras, acontecimentos e ideias da Reforma, livro que venho recomendando a quem procura por um bom guia sobre o tema. É muito bom saber que ele está agora disponível em português.”

- Carl R. Trueman, professor de História da Igreja (cadeira Paul Woolley), Westminster Theological Seminary, Filadélfia.

“O FOGO QUE O MUNDO INTEIRO JAMAIS SERÁ CAPAZ DE EXTINGUIR”

Assim o teólogo Richard Sibbes descreveu a paixão espiritual que Deus acendeu por meio de Martinho Lutero no ilustre alvorecer da Reforma Protestante. A chama inextinguível, uma introdução muito acessível à Reforma, traz vida às personagens mais pitorescas do movimento ‘Martinho Lutero, Ulrico Zuínglio, João Calvino, os puritanos’ e examina suas ideias, mostrando a relevância profunda e pessoal do pensamento da Reforma para os cristãos dos nossos dias. Também estão inclusos uma linha do tempo detalhada da Reforma, um mapa com as localidades principais, várias ilustrações e sugestões de leitura.

“"Com a habilidade do acadêmico e a arte do narrador, Michael Reeves escreveu a melhor introdução à Reforma que já li."

- Mark Dever, pastor sênior, Capitol Hill Baptist Church, Washington DC

"Um relato vívido e atualizado deste acontecimento importante na história cristã que atiçará o coração, refrescará a alma e direcionará a mente para o entendimento mais profundo da nossa fé."

- Gerald Bray, professor pesquisador, Beeson Divinity School, Universidade de Samford

Quem eram os puritanos?

Puritano: termo mais usado como arma que descrição.

Para a grande maioria, trata-se de uma lama verbal que, uma vez atirada contra alguém, faz a vítima parecer um pedante risível e rabugento fazendo caretas. Para a pequena minoria, a palavra deve ser brandida como a descrição de uma equipe de ouro, unida com as mais impecáveis credenciais teológicas e espirituais. A expressão foi cunhada como termo pejorativo depois que Isabel tornou-se rainha: para o inglês médio, havia o "papista" católico de um lado, e o "preciosista" ou "puritano" - alguém que exagerou do outro lado. Isso sugeria um tipo de santarrão caçador de picuinhas que se considerava mais santo que os outros.

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