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Escola Básica Básica 2º e 3º Ciclos Maria Alberta Menéres
Era
uma vez um menino que não sabia sorrir. Os seus pais,
preocupados, não sabiam o que fazer para ele sorrir. Levaram-no ao circo, à Disneyland, ao maior parque aquático do mundo e mais outras coisas. Quando foi para a escola, teve as suas aulas e, no fim do dia, foi a pé para casa. A meio do caminho, desmaiou. Teve um sonho, mas não se apercebeu, sonhou que estava no “País Divertido” e tinha muitas coisas divertidas. Depois de andar, andar e andar viu a sua família, reparou que todos estavam muito tristes. O menino perguntou à mãe o que se passava, e ela disse: -Tu nunca sorriste! E ele disse: -Deve haver alguma maneira de resolver isso. E ela murmurando mencionou: -Ah, mas tu nunca queres! -Quero, agora quero! -Tens que ir com aquela menina chamada Teresa a um sítio para te fazerem um feitiço para sorrires, mas é muito perigoso. – Afirmou a mãe. E lá foi ele. Passado uma hora chegaram a um rio de lava a ferver com dinossauros lá dentro. - Como é que vamos atravessar? - Matando-os e congelando a lava! Primeiro que tudo tiveram que encontrar lanças de prata, porque aqueles dinossauros eram um tipo de vampiros gigantes. Quando acabaram de os matar, foram buscar nitrogénio líquido e congelaram a lava.
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De seguida, depararam-se com outro cenário maluco, pedras sustentadas por mamutes adultos. A única maneira de conseguir atravessar a cova gigante era deixar só a primeira pedra e o mamute. O menino domou o mamute e ele ficou em cima da pedra. O mamute acelerou e levou a pedra atrás das costas e a menina. - Como terá isto acontecido?- Pensou o menino. Chegaram ao sítio que a mãe tinha falado, havia uma fila enorme para tomar a poção mágica. Quando as pessoas saíam desse sítio, sorriam muito e fiquei empolgado. A menina exclamou: - Também já tinha tomado esta poção, por isso é que vim contigo! Quando chegou a vez do menino, tomou a poção e sorriu muito. Voltou para casa e viu a sua mãe muito feliz. Ele acordou e apercebeu-se que tinha sido um sonho, e como se sentia tão bem, mostrou à sua mãe como conseguia sorrir. A mãe ficou muito feliz. E foi assim a história de dois meninos que eram um só.
Duarte Fernandes, 5ºA
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Era uma vez um menino que se chamava Miguel. Esse menino era um pouco tímido e demonstrava ser calmo. Tinha olhos azuis, cabelo loiro e pele muito clara, dava nas vistas por onde passava, mas cada vez que alguém lhe dizia uma piada o menino não sorria. Todas as pessoas que lhe diziam uma piada ficavam a pensar: “Mas será que o que eu disse não tem piada?” A mãe de Miguel já não sabia o que havia de fazer, ela já tinha convidado amigos de Miguel para ver se o alegravam, mas de nada adiantava. Até ao circo a mãe o levou, mas nem os palhaços o fizeram rir ou pelo menos sorrir. Depois de muitas tentativas, a mãe de Miguel acabou por se habituar à ideia de que seu filho não sorria e iria viver assim. A família, os amigos e vizinhos de Miguel também já estavam habituados a ele não sorrir, deixou de ser estranho e passou a ser normal aquela criança não sorrir. Mas quando todos menos esperavam, aconteceu algo inédito! Estava uma bela manhã de primavera e a mãe de Miguel decidiu ir ao parque com ele para aproveitar a manhã agradável que estava. Miguel andou nos baloiços como de costume, sem sorrir. Aproximava-se a hora de almoço mas, antes de ir para casa, a mãe de Miguel lembrou-se que tinha um livro para requisitar na biblioteca da vila. Chamou o Miguel e lá foram os dois para a biblioteca. Enquanto a mãe de Miguel procurava o livro que queria, Miguel foi para a zona dos livros infantis e sentou-se a ler o livro que tirara da estante. Estava o silêncio habitual da biblioteca quando de repente ouvem uma gargalhada enorme que vinha do espaço infantil. Por muito incrível que pareça, era o Miguel. A mãe do Miguel olha e vê que a única criança que se encontra, nesse espaço era o seu filho. Emocionada com o que vê e ouve corre para ele feliz e diz:
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- Que bom que é ver-te sorrir, meu filho! O Miguel sorrindo, responde: - Oh mãe, este livro é tão engraçado! Podemos levá-lo para eu o ler em casa? - Claro que sim, meu filho. – Responde a mãe de Miguel felicíssima por ver que o seu filho já sorri.
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Desde esse dia, em que Miguel leu o livro, nunca mais foi o mesmo. Miguel deixou de ser o menino que não sorria para ser menino que já sabia sorrir.
Eva Luna, 5ºA
Era uma vez um menino chamado Xavier. Ele tinha um problema e esse problema era não saber rir! O primeiro dia de aulas era o dia de tirar a fotografia! Mas havia um problema, como ele não sabia rir, tirava a fotografia sem rir... Passados alguns dias, chegaram os resultados das fotografias e nesse dia todos os colegas se riram porque ele não tinha sorrido. O menino foi a correr a chorar para casa. - Mãe, hoje na escola gozaram comigo por na fotografia não ter sorrido. - Ignora! Se eles também tivessem o teu problema já não gozavam contigo. - Está bem, vou ignorar! No dia seguinte chegou à escola, foi à biblioteca e foi buscar um livro para ler e tentar esquecer-se da fotografia. De repente, o livro aspirou-o lá para dentro... - Olá, eu sou a fada deste reino. - Olá, eu sou o Xavier. - Se tu quiseres, eu posso concretizar-te um desejo, mas só se for muito importante! - Eu desejo conseguir rir. E a fada concedeu-lhe o desejo. - E agora, como é que eu vou para a escola? - Vai por aquele portal.
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O Xavier entrou no portal e foi parar à escola... Passado muito tempo, chegou novamente o dia da fotografia e mais tarde chegaram os resultados das fotografias. A partir daquele dia mais ninguém se riu dele! 7 Hélder Ribeiro, 5ºB
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