Lisboa Cultural 204

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índice 21 a 27 de MARÇO de´11

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Em destaque | MONSTRA 2011 | Pág. 3

Teatro | Tarde Mundial do Teatro | Pág. 6

Música | Dvorak / Rachmaninov | Pág. 8

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Música | Ricardo Rocha | Pág. 10

Curtas | Pág. 11 Em Agenda | Pág. 12

Ficha técnica

Crianças | Amarelo | Pág. 9 Edição: CML | Direcção Municipal de Cultura | Divisão de Programação e Divulgação Cultural Editor: Frederico Bernardino Redacção: Sara Ferreira, Susy Silva Design Gráfico e Paginação: Rute Figueira Capa: Francisco Levita Contactos: Rua Manuel Marques, 4F, Edifício Utreque - Parque Europa, 1750-171 Lisboa | Tel. 218 170 600 lisboa.cultural@cm-lisboa.pt


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A MONSTRA ANDA À SOLTA NA CIDADE Ao longo desta semana, a cidade é invadida pela Monstra. O Festival de Animação de Lisboa cumpre a sua décima edição com a Holanda como país convidado e o Japão em grande destaque, com uma retrospectiva de produções dos Estúdios Ghibli. Entre centenas de obras que se repartem por ciclos retrospectivos, secções competitivas, a Monstrinha para famílias e escolas, as exposições e um aliciante programa de master classes e workshops, a Monstra volta a afirmar-se para lá dos filmes, introduzindo uma programação onde as mais diversas manifestações artísticas comunicam e dialogam. Para confirmar, até 27 de Março, no Cinema São Jorge, Fundação Calouste Gulbenkian, Museu da Marioneta, Museu Nacional de Etnologia, Auditórios FNAC, Teatro Meridional, Cinemas City Classic Alvalade e Escola Secundária D. Dinis.


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mais antigo festival de cinema da capital apresenta este ano uma programação que se afirma cada vez mais pela qualidade e diversidade. O Festival de Animação de Lisboa Monstra conta com centenas de filmes de animação – distribuídos pelas secções competitivas de longasmetragens, curtas-metragens de estudantes, a novíssima competição de “curtíssimas” (filmes com menos de 2 minutos), retrospectivas, a já habitual Monstrinha e a secção Transversalidades –, sete exposições e inúmeras master classes e workshops com nomes tão relevantes como Geoff Marslett ou Jacques Drouin.

da capacidade exímia dos cineastas holandeses em exprimir significados através das imagens. Aclamado nos principais festivais internacionais desde há décadas – não obstante a primeira longametragem de animação (Als Je Begkript Wat ik Bedoel, de Marten Toonder) somente datar de 1983 –, o cinema de animação holandês distinguese pela criatividade e inovação de alguns dos seus artífices, por sinal, alvos de retrospectivas no festival. A destacar: Monique Renault (vencedora do Urso de Ouro, Berlim, 1989), Paul Driessen (com dupla retrospectiva: uma dedicada à produção no seu país de origem; outra à passagem pelo National Film Board of Canada, onde realizou mais de 20 filmes premiados), Michael Dudok de Wit (autor do Tendo a Holanda como país convidado, a Monstra oscarizado Father and Daughter) e Gerrit Van Djik aposta num conjunto de retrospectivas ilustrativas (ver destaque na página seguinte).

Na presença portuguesa desta edição da Monstra, há a destacar uma sessão retrospectiva (Cinema São Jorge; dia 23, às 21 horas) e uma exposição dedicada aos 20 anos do mais emblemático estúdio de animação português, a Animanostra. No âmbito das Comemorações do Centenário da República, dá-se a estreia mundial de Mix República, o filme animado que resulta de um projecto iniciado na última edição da Monstra e que percorreu todo o país ao longo de um ano, envolvendo gente de todas as idades na sua elaboração. A sua exibição ocorre na sessão de encerramento (Cinema São Jorge, dia 26, às 21h30) onde, para além da distinção dos premiados, Fernando Galrito e Marina Frangioia apresentam, pela primeira vez, A Fábrica, um espectáculo que cruza a dança com a animação. Frederico Bernardino


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GERRIT VAN DIJK

A PINTURA EM MOVIMENTO Nesta edição da Monstra, e no âmbito do protagonismo assumido pela animação holandesa no festival, o nome de Gerrit Van Dijk surge, lado a lado com Michael Dudok de Wit e Paul Driessen, como um dos mais incontornáveis exemplos da vitalidade e qualidade de uma cinematografia amplamente reconhecido no mundo inteiro. Nascido em 1938, em Uden, Van Dijk começou por se distinguir na pintura, mas acabou por ser no cinema que se notabilizou. Consta que a partir da descoberta dos filmes de animação de Norman McLaren (1914 – 1987), Van Dijk terá comprado uma câmara de 8 mm e assumido, através do cinema, a continuação lógica do seu trabalho criativo enquanto pintor. Para Van Dijk, mestre absoluto no uso de quase todas as formas bidimensionais existentes na animação, o cinema tornou-se pintura em movimento. Através de colagens, que combinam fotografia e técnica frame to frame, o cineasta explora na sua obra recortes, rotoscopia, pixilização

ou misturas de imagem real com animação para propor um olhar invulgar e irónico sobre a imagem e o movimento. Para além de uma master class, onde o cineasta vai partilhar a sua técnica, grafismo e conceito de realização (Cinema São Jorge; dia 24, às 15h30), a Monstra 2011 vai proporcionar ao público português um encontro com alguns dos seus mais importantes filmes – como Sportflesh (1973), Pas a Deux (1988) e The Last Words of Dutch Schultz (2003) – em duas sessões, uma na FNAC Chiado, dia 23, às 18h30, outra no Cinema São Jorge, dia 24, às 21 horas. Também no Cinema São Jorge, e ao longo de toda a semana, é possível visitar a exposição Mickey Mouse Ears, uma paródia corrosiva à cultura contemporânea alicerçada num consumismo inútil e no culto decadente das marcas, entre as quais a Disney, criadora do rato mais famoso do mundo. Frederico Bernardino

10.º Festival de Animação de Lisboa Vários locais De 21 a 27 de Março

Preço de sessões regulares €3, 50 www.monstrafestival.com


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O TEATRO É UMA FESTA

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á quem aposte que as várias estruturas que ocupam a antiga Fábrica da Rua da Alegria, no Porto, são as mais emergentes do panorama teatral da Invicta. Assim, e para encerrar em apoteose o Ciclo de Teatro do Porto?, que animou o São Luiz Teatro Municipal ao longo das últimas semanas, uma dezena de grupos e companhias de teatro portuenses mostram-se ao público lisboeta, levando àquele equipamento municipal e às ruas do Chiado toda a sua arte. Precisamente a 27 de Março, Dia Mundial do Teatro. Prevê-se uma intensa maratona de espectáculos nesta denominada Tarde Mundial do Teatro, que se inicia pouco depois das três da tarde, mesmo junto à entrada do São Luiz. O primeiro protagonista a entrar em cena é o Teatro Meia Volta e Depois à Esquerda Quando Eu Disser, que apresenta O Público Vai ao Teatro. O conceito desta surpreendente cerimónia de boas-vindas é ainda um mistério mas, ao que se sabe, o ponto de partida é um autocarro que chegará, vindo da Cidade Invicta, com público genuinamente portuense, desejoso “para que o público de Lisboa veja quem pelo Porto vê.”


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Pela mesma hora, ali para os lados do Largo do Chiado, a caminho do São Luiz, deverão estar os Teatro do Frio com Deambulação (de Utópolis), para depois, chegados à sala principal, se iniciarem pequenos “redimensionamentos” de várias produções deste emblemático grupo da Fabrica da Rua da Alegria. Entretanto, pelas 16 horas, já os Palmilha Dentada vão assentando arraiais no Jardim de Inverno para um espectáculo da dupla Dimas e Gestas que, segundo os próprios, é “café-teatro para crucificados.” Ainda assim, e em circulação pelos mais variados (e, até, imprevisíveis) espaços do São Luiz hão-de andar os Radar 360º, criadores de Arrumadores de Pessoas e Personagens Fragmentadas, ou os Tenda de Saias, com Cem Lamentos (na foto) contados no sub--palco do teatro. Lá fora, no Largo do Picadeiro, a Associação Pele questiona sobre violência doméstica, em Meto a Colher?! Mesmo ao cair do pano, há ainda tempo para a Ópera dos Cinco Euros (uma produção do Teatro do Ferro, com a Radar 360º e Teatro do Frio), antes dos Noise´R´Us fazerem uma festa de encerramento com muita electrónica, pop e electro-acústica. Frederico Bernardino

Tarde Mundial do Teatro Inserido no Ciclo de Teatro do Porto? São Luiz Teatro Municipal 27 de Março A partir das 15h Entrada Livre

DIA MUNDIAL DO TEATRO Dizia Garcia Lorca, “um povo que não ajuda ou não fomenta o seu teatro, se não está morto, está moribundo.” A frase de Lorca poderia servir de mote intemporal à data de 27 de Março, Dia Mundial do Teatro, instituída em 1961 pela UNESCO. Cabe anualmente a uma personalidade ligada à área fazer um comunicado partilhado mundialmente em cada palco. Este ano, a autora da mensagem é a dramaturga e actriz ugandesa Jessica Atwooki Kaahwa, que se debruçou sobre O Teatro ao Serviço da Humanidade, partindo de uma questão digna de reflexão colectiva para os tempos tão incertos que vivemos: “Já, alguma vez, imaginaram que o Teatro pode ser uma ferramenta poderosa para a reconciliação e para a paz mundial?”


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ADMIRÁVEL MUNDO NOVO

o próximo dia 22, a produtora internacional de espectáculos musicais Euroconcert, traz ao Teatro Tivoli duas das mais famosas obras de Antonin Dvořák e Serguei Rachmaninov, a Sinfonia n.º 9 e o Concerto para Piano n.º 2, respectivamente. A interpretação está a cargo da Sinfonietta de Sofia.

Após o convite para assumir a direcção do Conservatório Nacional de Música de Nova York, Antonin Dvořák chega aos Estados Unidos em 1892. Comemorava-se na época os 400 anos da descoberta do continente americano e, para assinalar a efeméride, Dvořák escreveu a Sinfonia n.º 9, também conhecida por Novo Mundo. Executada pela primeira vez em 1893, no Carnegie Hall de Nova York, a obra inclui melodias do folclore americano, assim como espirituais negros norte-americanos e algumas reminiscências da música do país de origem, a Checoslováquia. A peça é considerada uma singular celebração da diferença através da arte. O Concerto para Piano n.º 2 é, reconhecidamente, a mais célebre obra de Sergei Rachmaninov. Escrita numa época conturbada da vida do músico russo, na sequência do seu regresso à composição após vários anos de bloqueio criativo, o concerto acabou destinado ao triunfo, tornando-se símbolo do recomeço pessoal na viragem de um novo século. A peça é marcadamente inspirada na memória romântica de Liszt e Tchaikovsky, sendo amplamente perceptível a marca das raízes russas do compositor. A Lisboa Cultural, numa iniciativa das Visitas Comentadas da Divisão de Programação Cultural da Câmara Municipal de Lisboa, tem para os seus leitores três convites duplos para este concerto imperdível. Para ganhar, basta ligar o número de telefone 218 170 600.

Susy Silva

Dvořák/Rachmaninov Teatro Tivoli 22 Março | 21h30 Preços: de €28 a €39


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crianças

DA COR DO SOL

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que sabe, que forma tem e que histórias nos pode contar o Amarelo? Estas são apenas algumas das questões a que Catarina Requeijo vai tentar responder num espectáculo para crianças dos três aos cinco anos, que retoma a trilogia da cor iniciada com Rubro, no Maria Matos Teatro Municipal até 27 de Março. Em Outubro de 2009, ao assistir a Rubro, de Marta Bernardes e Ignácio Martinez de Salazar, uma criança falou com a actriz, indicando-lhe que preferia o amarelo. A partir daqui, Susana Menezes, programadora do Projecto Educativo do Maria Matos, convidou Catarina Requeijo para construir um espectáculo a partir dessa cor. “No início, duvidei da possibilidade de agarrar o amarelo, do medo que tinha de ele se escapar entre os dedos, como a areia. Era verdade, é uma cor caprichosa que não se deixa facilmente aprisionar. Mas depois é pegajosa como o mel e não conseguimos livrar-nos dela”, revelou a encenadora. A propósito deste projecto, Catarina afirma ainda que é “apenas um primeiro passo na descoberta desta cor. Construí um conjunto de propostas que podem ser continuadas pelos pais e professores, em casa e na escola, como por exemplo a construção de um álbum de recordações amarelas, a medição de todo o amarelo da escola, ou a introdução do amarelo em imagens felizes a preto e branco.” Deixem-se, como nós, guiar pelo amarelo. Sara Ferreira

Amarelo de Catarina Requeijo Maria Matos Teatro Municipal até 27 de Março (excepto dias 24 e 25) semana 10h sábado 16h domingo 11h Preço: Criança €2,50 Adulto 5€


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música

Ricardo Rocha Maria Matos Teatro Municipal 29 Março | 22h Preço: €12 < 30 anos: €6

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icardo Rocha é intérprete de guitarra portuguesa por força do destino. Neto de Fontes Rocha, mestre de guitarra portuguesa que acompanhou Amália Rodrigues durante mais de três décadas, pegou na guitarra por volta dos três anos de idade e ainda adolescente já acompanhava fadistas profissionais nas suas actuações. A propósito do lançamento do seu segundo álbum a solo, Luminismo, o músico vai estar no palco do Maria Matos Teatro Municipal, no dia 29 de Março, ás 22 horas. Surpreendentemente, este é um álbum que de fado não tem nada. Em Luminismo, Ricardo Rocha transporta a guitarra portuguesa para fora das fronteiras do fado, evocando temas de Carlos Paredes, Artur Paredes e Pedro Caldeira Cabral (os mais notáveis compositores de guitarra portuguesa a solo) que aqui surgem numa abordagem free-folk ou serialista. Mas, Luminismo – termo que vem da pintura e que privilegia as atmosferas tranquilas e contemplativas – é um duplo álbum, onde surgem também peças para piano compostas por Rocha e interpretados por Ingeborg Baldaszt.

SAUDADES DO FUTURO

Ricardo Rocha já recebeu vários prémios pelo seu trabalho como o Troféu Amália Rodrigues para Melhor Guitarra Portuguesa, o Prémio Carlos Paredes e o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte. Susy Silva


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curtas

Fado, de Lisboa para o Mundo é a Grande Marcha de Lisboa 2011 Alexandrina dos Reis Florindo Pereira escreveu a letra e Artur António Jordão Araújo compôs a música da recém-eleita Grande Marcha de Lisboa 2011, Fado, de Lisboa para o Mundo. Subordinado ao tema Lisboa, e tendo como subtema o “Fado – Património da Humanidade”, o Concurso para a Grande Marcha de Lisboa 2011 recebeu 32 propostas. A composição será interpretada por todas os agrupamentos e colectividades participantes nas Marchas Populares, no âmbito das Festas de Lisboa’11.

Hope vence Prémio do Cinema Português do Fantasporto Hope, de Pedro Sena Nunes, foi o grande vencedor da primeira edição do Prémio do Cinema Português Fantasporto. Nas palavras do júri, trata-se de “uma obra em que se premeia a ousadia de uma narrativa arrojada e inovadora que projecta uma poderosa mensagem de esperança num mundo onde reina a incerteza e a perplexidade e onde parece estar posto em causa o equilíbrio entre o homem e a natureza”. Hope é um filme que retrata o encontro animal entre homem e mulher, produzido pela Vo´Arte.

1.º Concurso de Curtas no Metro O Metro de Lisboa desafia os estudantes do Ensino Superior e do Ensino Profissional da Área Metropolitana de Lisboa, que frequentem cursos de cinema, audiovisual, vídeo e/ou multimédia, a participar na primeira edição do Concurso de Curtas-Metragens sobre o metropolitano enquanto transporte público. As inscrições decorrem até 25 de Março e os interessados devem desenvolver uma obra cinematográfica de ficção, em imagem real ou animação. Informações em: www.metrolisboa.pt/mini-site-curtas2.html.

Pátio da Galé recebe Peixe em Lisboa Nuno Mendes (uma estrela Michelin), George Mendes (uma estrela Michelin) e Serge Vieira (uma estrela Michelin), são apenas alguns dos chefes de origem portuguesa a trabalhar no mundo da alta cozinha, que marcam presença na próxima edição de Peixe em Lisboa. A realizar-se entre 7 e 17 de Abril, este evento gastronómico regressa ao Pátio da Galé, no Terreiro do Paço, onde estarão ainda presentes outros chefes de prestígio internacional, como Sergi Arola (duas estrelas Michelin) e Gennaro Esposito (duas estrelas Michelin), entre tantos outros.


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em agenda

Exposições

- Os dias que passam | Fotografia de Tiago Silva Nunes | Até 25 de Março | Arquivo Municipal de Lisboa – Núcleo Fotográfico Rua da Palma, 246 | 218 844 060 - 15 Unidentified Species | Produzida por Nuno Carrusca, com trabalhos de André Avelãs, James Beckett, Seamus Cater e Marianne Vierø | Até 27 de Março | Galeria Boavista - De Azulejo em Azulejo | Pintura em azulejo | Até 31 de Março | Biblioteca Municipal Natália Correia | 213 476 319 - Art Camp 2010: Cores para o Planeta | Até 3 de Abril | Pavilhão Preto | Museu da Cidade | www.museudacidade.pt - Aqui e Além | De Michael Biberstein e Rui Sanches | Até 10 de Abril | Pavilhão Branco - Museu da Cidade | Entrada livre - Olha por mim | Pintura de Mirtilo Gomes | Até 15 de Abril | Edifício dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa Av. Afonso Costa, 41 - Olaias - Todos os rostos, pintura de José David | Até 30 de Abril | Casa Fernando Pessoa | http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt

:::OTL::: OTL da Páscoa em Monsanto As temáticas florestais vão estar em destaque nestas férias da Páscoa. A decorrer na semana de 11 a 15 de Abril, o OTL da Páscoa tem como objectivo dar a conhecer as componentes ambientais da cidade de Lisboa, em particular o Parque Florestal de Monsanto. As inscrições devem ser feitas nos dias 2 a 3 de Abril, presencialmente, na recepção do Espaço Monsanto. Mais informações em: http://lisboaverde.cm-lisboa.pt.

- Transporto sempre uma viagem | Até 8 de Maio | Galeria Quadrum

Oficinas Criativas da Páscoa

- Vicente | Cerâmica de António Vasconcelos Lapa | Até 22 de Maio | Museu Bordalo Pinheiro

De 11 a 14 de Abril, entre as 10 e as 12 horas, a Casa Fernando Pessoa desafia os mais pequenos a descobrirem aquele que é considerado um dos maiores escritores portugueses, enquanto aprendem coisas novas e divertidas. Dirigidas a crianças dos sete aos nove anos, estas oficinas são de entrada gratuita, necessitando apenas de marcação prévia através do número de telefone 213 913 270 ou dos e-mails rita.lemos@cm-lisboa.pt e maria.joao. marcelino@cm-lisboa.pt.

- Domingos em Família | Lisboa… Lés a lés | 27 de Março | 10h30 | Museu da Cidade | Entrada livre Informações e marcações: 217 513 214


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em agenda

Música - Visitas Cantadas | Até 26 de Março | Museu do Fado www.museudofado.pt Teatro - E não se pode matá-los? | Encenação de João Mota Até 4 de Abril | Teatro da Comuna www.comunateatropesquisa.pt - Um Conto no Castelo | Até Maio, ao primeiro sábado de cada mês Sala Ogival do Castelo de S. Jorge | 16h | Marcação prévia através do nº 218 800 620 ou do e-mail: backoffice@castelodesaojorge.pt - Assim Também Eu! | Auditório Municipal Orlando Ribeiro www.nos-mesmos.com Outros eventos - Comemorações do Dia Mundial da Poesia Casa Fernando Pessoa | Poetas lêem os seus poemas 21 de Março | 18h30 | http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt Casa da América Latina | Festa da Poesia | Até 25 de Março www.casamericalatina.pt Bibliotecas Municipais de Lisboa | 21 a 26 de Março http://blx.cm-lisboa.pt Jardim Teófilo Braga | Feira do Livro de Poesia | 21 a 27 de Março Todos os dias | 10h-20h | http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt

:::Teatro::: Long Distance Hotel Revisited Seis artistas de cinco países europeus conheceram-se via internet mas nunca se encontraram pessoalmente, o que não invalidou que, juntos, criassem Long Distance Hotel, um projecto apresentado no Maria Matos Teatro Municipal em meados do ano passado. Agora, entre 24 e 27 de Março, regressam com Long Distance Hotel Revisited. Um espectáculo criado integralmente à distância, com a escrita, ensaios, construção de cenário, concepção de luzes ou figurinos, feitos através da internet e apresentados sem ensaios anteriores.

Seis Peças Biográficas O Maria Matos Teatro Municipal organizou um laboratório de criação para seis projectos de criadores emergentes, que culmina na criação de seis peças (auto) biográficas, que serão apresentadas em cinco noites consecutivas no Teatro Turim, em Benfica, entre 25 e 28 de Março. Os participantes foram acompanhados pelo criador Rui Catalão e tiveram oportunidade de trabalhar com nomes como Nature Theater of Oklahoma, Nelson Guerreiro ou Mark Deputter.


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