ALL EM REVISTA 10.4 - OUTUBRO/DEZEMBRO 2023 - NUMERO ESPECIAL - A POESIA MARANHENSE NOS JORNAIS I

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EM REVISTA EDITOR: LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ - Prefixo Editorial 917536

ANO DE GONÇALVES DIAS

EDIÇÃO ESPECIAL

A POESIA NOS JORNAIS MARANHENSES I

LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ ORGANIZADOR

NÚMERO 10, VOLUME 4 – outubro-dezembro 2023 SÃO LUÍS DO MARANHÃO


A POESIA NOS JORNAIS MARANHENSES I LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ Na busca de uma foto ou gravura de Maria Firmina dos Reis, deparei-me com vários jornais publicados em São Luís que, em seu editorial, dedicavam-se a divulgar a literatura maranhense/ludovicense. E nada da foto/gravura de Firmina... Em compensação – e dando continuidade até se esgotarem todos os jornais arquivados na Biblioteca Pública Benedito Leite -, se está descobrindo centenas de novos autores, que estavam completamente esquecidos. Alguns, nunca conseguiremos descobrir seus noves, pois se utilizavam de pseudônimos, outros, não conseguimos saber nada de suas biografias, nem se suas assinaturas no final dos poemas são de pessoas reais... outros, iniciavam suas carreiras literárias... Entre 1821 e 1831, circularam em São Luís cerca de 13 periódicos de matizes políticas distintas, propensos ao debate à medida em que serviam aos interesses de grupos políticos locais. Tais entraves políticos, afinal, davam-se na imprensa a partir de diferentes interpretações que as elites políticas e intelectuais faziam do liberalismo, sempre adaptado de acordo com seus interesses de classe ou grupo social. Alguns dos principais interlocutores desses debates foram, além de Minerva, O Censor Maranhense, A Bandurra (todos ligados à população portuguesa na província), O Farol Maranhense, A Cigarra, O Amigo do Homem e A Estrela do Norte do Brasil: folhas que debatiam temas ligados à Independência e à monarquia constitucional, bem como aos direitos políticos dos cidadãos. Por parte dos periódicos mais explicitamente liberais havia grande crítica aos abusos de autoridades, apontadas como déspotas, em acusações que normalmente recaíam sobre funcionários públicos da alta burocracia, em sua maioria portugueses. Estes eram acusados de conspirar para o retorno do Maranhão ao sistema colonial, trabalhando, portanto, contra os interesses imperiais brasileiros, algo que aumentava o antilusitanismo entre os maranhenses. Nas palavras de Elisabeth Sousa Abrantes, autora do artigo "José Cândido de Moraes e Silva – o 'Farol' – atuação política nos debates e lutas do pósIndependência no Maranhão (1828-1831)", Os periódicos redigidos por portugueses se tornavam alvos fáceis de críticas e suspeitas quanto às suas verdadeiras intenções, sendo acusados frequentemente de absolutistas e defensores dos interesses lusos, como era o caso de “A Bandurra” e “O Censor Maranhense”. As críticas também recaíam sobre jornais que se tornavam instrumentos de defesa de autoridades provinciais consideradas arbitrárias, como foram os casos de “A Bandurra” e “Minerva”, duramente criticados por defenderem a administração do Presidente da Província Manoel da Costa Pinto (02/1828 a 01/1829)3 e fazerem apologias ao ex-presidente Pedro Jozé da Costa Barros (09/1825 a 03/1827). (p. 4) BNDigital BELARMINO DE MATTOS: O DIDOT DA IMPRENSA MARANHENSE NO IMPÉRIO a trajetória pessoal e profissional de Berlarmino de Mattos, tipográfo que atuou na Província do Maranhão no oitocentos e face a qualidade dos seus impressos - livros, jornais, folhetos, etc - recebeu o codinome de Didot maranhense. Belarmino de Mattos nasceu no povoado de Axixá, que pertencia à Vila de Icatu, uma das regiões mais antigas do Maranhão3 , fundada no século XVII sob a denominação de “Arraial de Santa Maria de Guaxenduba”, torna-se um importante centro econômico e político da região do Rio Munim. César Augusto de Castro; Amaury Araújo Santos. IN RDBCI: Rev. Dig. Bibliotec e Ci. Info. / RDBCI: Dig. J. of Lib. and Info. Sci.| Campinas, SP | v.18| e020007 | 2020

O período abrangido nestas linhas, vão de 1823 a 1920... e haverá mais, pois, apenas arranhamos os arquivos...


SUMÁRIO A POESIA NOS JORNAIS MARANHENSES I REVISTA/ano MINERVA/1848 MINERVA/1848 Malagueta Ma/1844 Malagueta Ma/1844 Malagueta Ma/1844 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854

AUTOR José Soares de Azevedo O Redactor Sem assinatura Sem assinatura Do Guayacu J. R. da R, A. Leonardo Marcolino de Lemos (PE) Sem autor F. A. Ferreira Lima Sem autor Sem autor Ricardo Sem autor Ricardo Sem autor Sem autor A de P. Sem autor Sem autor Ricardo J. R. Ricardo X. Y. Z. M.A. Sem autor M. P. F. J. L. J. J. A. Sem autor Sem autor M. A. B. M. Ricardo J. M. S. J. Ricardo Ricardo J. R. de R. A. Sem autor E., A. B. I J. S. I J. S. Sem autor I J. S. Sem autor M. S. M. J. R. R. A. Sem autor Sem autor R. Ricardo D. J. C. B. Ricardo X. Y. Z. Ricardo Ricardo Sem autor

TÍTULO À memória de Filinto Elísio À sentrida morte do Conde d´Escragnolle Soneto Soneto Soneto Soneto O desengano A vida humana Sem título Renascença A uma virgem Sonetos Convite para uma valsa A flor saudades A conjuntura amorosa Aviso interessante Desabafo poético Soneto Soneto soneto Retrato À uma soberba Soneto Divagação O carnaval Lembrança de um paizão Os olhos dela Mote Quem diz não sei, diz que sim Livre-nos Deus Bom romance A uma mulher perjura Aos olhos mais brejeiros e gaiatos que tenho visto Que lucro tiras quem ama Os cabelos Epigramas Sem título Sem título O meu desejo Certa mocinha brejeira, quis comigo vadiar Mote Mote Mote A quaresma A mais bela Epigrama Edital público Logogrifo A pedido Soneto em acrostico Mote Mote Inconstancia O que eu sinto Lamentos de uma praça Aidivinhação

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Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 J. Instr. Recreio J. Instr. Recreio J. Instr. Recreio

Ricardo Sem autor Aristarco das Moças Ricardo Ricardo F. C. A. Ricardo A Pombinha Por uma senhora S. K. B. Ricardo Sem autor I.F. Ricardo M.C. Sem autor Ricardo Sem autor A.G. de O. J,F.C. V.S.P. Ricardo M.C. Sem autor Sem autor I.C.P.C.J. Sem autor Sem autor Ricardo Sem autor Sem autor Sem autor Sem autor Sem autor X.Y.Z. F.B. X.Y.Z Sem autor Ricardo X.Y;Z. A.de.C.P. R.V.M.R. C Altino Junior F. Gomes de Amorim Sem autor B.R.S. R.V.M.R. Sem autor C A.Rodrigues Augusto Rodrigues F. Sem autor R.V.M.R. M.A.A de Azevedo F.F. A.F.O. A.C.R.R. (?) Correia

Soneto Mote Mote Já te quis, hoje não quero Prima Sem titulo Epigrama Comunicado de uma moça anonima A inconstancia Por ti suspiro, meu bem Que sede gostar e não poder A viuva Declaração amorosa A flor inigmatica Vingado estou de ti por meus rivais Mote Mote Mote Soneto Mote A uns olhos Suspiro Os bordões de minha lira Soneto A moça janeleira Heide amar-te eternamente Memorial para o general Silveira questões As graças A fatalidade questões Mote do Padre Bexiga Mote do Padre Beneyba Um mal me que que me fale Epigrama Desejos Soneto Mote Mote Mote A virgem de soledade A razão perde o vigor A virgem do meo amor O suicida Se eu fora Hyno soneto Ao memorável dia 7 de setembro Saudade Um encontro A um amigo Quadras O suspiro Aos olhos Soneto O vagabundo Charadas O futuro Cantata A tarde


Amor às Letras/1905 Amor às Letras/1905 Amor às Letras/1905 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 O Brazil/1907 O Brazil/1907 O Brazil/1907 O Brazil/1907 O Brazil/1907 O Brazil/1907 O Brazil/1907 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908

Veríssimo Rangel Felizardo de Oliveira (13 anos) Verissimo Rangel Bidice Rodrigues Leslie Tavares Oscar Alves Mariana Luz Maranhão Sobrinho Leslie Tavares Oscar Alves Zé da Força Agostinho Reis Zé da Força Leslie Tavares Costa e Silva, Junior Fausto Cardoso A.Americo Cesar A.Americo Cesar Costa e Silva, Junior Dias Carneiro Mariana Luz Costa e Silva Junior Tancredo Moraes Franco de Sá Antonio G. Correa Pinto Antonio V. Marques José Amaral Marcos D´Atilla Apolinario de Carvalho Flaviano Alves Georgina Agrora C. Antonio G. Correa Pinto Oscar Alves Jerry Charles Antonio G. Correa Pinto Maria G. Azevedo Matos Antonio Chaves Antonio G. Correa Pinto Oscar Alves Benjamim C. Branco Oscar Alves Mendes Martins Oscar Alves Mariano Chagas J. P. Martins N. M. J. M. P. A.F. Fausto W. dos Santos Waldemar Y. T. Americo Cesar Z. Rafles Rodes Pimentel Pimenta Rafles Sem autor Bismarck

Soneto Concurso literário Lencinho Alvo 7 de setembro Infinito Passarada Este é o meu túmulo Soneto A suprema extase Santa Agulhas Gonçalves Dias Agulhas Mutação Musa Imperial Suprema Adoração A escola Salão azul Consolatrix afflitorium Rio Itapecuru A mocidade Biblico Soroso Por um olhar Edith Crepusculo Soneto Mestina Mulher O meu natalicio Teu nome Maria Theresa Confissão Garças errantes Alma das flores Ellas Ao luar Vencida Teus olhos Dulce Ao faustíssimo aniversário da Independência do Brasil Cego Atlantida Jandira A cartinha O sobambulo Desilusão A minha rede Minha Pátria Salve o glorioso dia 22 de outubro Felicitações A mulher O bandido Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna magica I – versos de pé quebrado


O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908

Guaxelo Rafles Telmo Ribas Guaxelo Peri Peri Peri Peri Sem autor Arlindo Martins D. Lopes João Teixeira Camonilo Camonilo Camonilo Camonilo Camonilo Camonilo Camonilo Camonilo Camonilo Camonilo Camonilo Camonilo Elza Ulaizel Ricardo de Berredo Arlindo Martins Djal Fontoura Dante Faria D. Voltaire Dante Faria Orozimbo Aranha Cupido H. Ferrari Arlindo Martins F. Lisboa filho Santiago Roiz Djal Fontoura Did Bras C. Guedes D. Lopes Djal Fontoura Jota Te D. Voltaire Cinzel Cinzel Cinzel Cinzel Cinzel Cinzel Cinzel Rebi-Rote Agá D. Fortuna D. Voltaire Bismarck Feijó D. Fortuna

Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna magica I – versos de pé quebrado Esculpindo Esculpindo Esculpindo Esculpindo Ave Gloria O intrigante Nunca mais A Fujida Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Inspirações femininas A J.C. O ultimo amigo Meu pae Realismo Sai de minhalma De morto Recordação Na hora certa Bilhete em verso - Celeste Fumaças Pagina solta Manhã de sol Paginas sacras Fantazia Glozas Fitas soltas Desilusão Porque? É mentira Distante O desterrado Esculpindo Esculpindo Esculpindo Esculpindo Esculpindo Esculpindo Esculpindo Esculpindo Bilhete Suplica Voluvel Criança O meu jardim Injenua


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H. Ferrari Verdureira D. Lopes J. Neves D. Voltaire D. Voltaire Mario Lial H. Ferrari D. Fortuna D. Xicote H. Ferrari Rafles Rafles Rafles Rafles Arlindo Martins Mario Lial H. Ferrari D. Fortuna D. Voltaire D. Xicote Sem autor Arlindo Martins Sem autor H. Ferrari Santins Reis Rafles D. Fortuna Arlindo Martins H. Ferrari Alda Arlindo Martins D. Voltaire H. Ferrari Camonilo Camonilo Camonilo Dante Farias Arlindo Martins D. Voltaire Ribas D. Xicote Arlindo Martins H. Ferrari João Caldas D. Voltaire H. Ferrari H. Ferrai D. Voltaire M.I. H. Ferrari H. Ferrari H. Ferrai D. Volraire D. Fortuna D. Voltaire D. Fortuna Abilio Pimentel Hilton Fortuna (H. Ferrari) D. Voltaire

Falsaria Sou eu Nnenem Digo? 18 anos Falena Suplicando Carestia da vida Suicidio Horas trajicas Nariz bolota Lanterna májica – secunda série Lanterna májica – secunda série Lanterna májica – secunda série Lanterna májica – secunda série Inconstante Comedia Saudade festiva Amor e cabelo Poeta pra burro Pasteis de briza Rimas vermelhas Ante um boi Cinema da vida A minha reliquia Amor fraternal Lanterna majica ; o caixeiro Recordando o 18 de agosto Morcero Aspirações Ruinas Comunhão branca Sofrer... Triste recordação Os ateniadas – canto segundo Os ateniadas – canto segundo Os ateniadas – canto segundo Impressões de um baile Carmem Dolores Recordando Gratidão 15 de novembro Traz quadras O garoto de paris Caldasevelação Voai, voai... O teu retrato Odio Borego Só pode ser Ano velho Ano novo Rio Branco Eleonora De volta Madrugada Saudades Narrativa Ingenuo Não desejaria


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Hilton Fortuna João Caldas D. Lopes D. Voltaire Hilton Fortuna Irbério Olavo Bilac Hilton Fortuna D. Fortuna Abilio Pimentel D. Voltaire Hilton Fortuna D. Vasconcelos D. Fortuna D. Vasconcelos Hilton Fortuna Hilton Fortuna Olavo Bilac Gonçalves Dias France-Brezil A.A. Americo Cesar Rafles Rafles Pery J. P. Rafles Rafles C.P. S.C. Era Almeida Bidico de Rodrigues Bidico de Rodrigues Bidico de Rodrigues Napoleão Lobão Napoleão Lobão Sebastião Santos Vilela de Abreu Luzitano Silvestre Bidico de Rodrigues João do Carco D. Quichote Bidico de Rodrigues Bidico de Rodrigues Humberto de Campos Matta Roma L. de Lopes Celso de Magalhães Bernardo Moreira A.Gonçalves Dias A.F.C. A.C.R.R. José Martins Humberto de Campos Matta Roma Gusmão Filho J. Reis Pires da Silva

No cinema Contrate Pela vida Flopres Maria Esculpindo O Brasil Maria Devaneio Magua A França e a guerra Sonho (?) Na vida Em sonho Verdade Sonho maldito Retrogado Estrelas Quazimado Soneto A um nariz Depois de um enterro A lanterna májica A lanterna májica Esculpindo A ré A lanterna májica A lanterna májica Tuberculoza Receio O mendigo Á uma mulher bonita Para o comandante Augusto Ribeiro Eu seu que tu amas Amargurado Orgia Calvario Meu Peito Reflexões Ave 1o de maio 1º de maio Eu sou demais Serenata (para violão) Liberdade Confiteor No pais do sonho (Não tenho quem me console) A Pororoca Nair O donzeo Seu nome O rico avarento A aranha e a mosca Confiteor Nos dois No pais do sonho Vívido retrato Amor distante


Redigido por David da Fonseca Pinto, Minerva foi um periódico lançado a 29 de dezembro de 1827, em São Luís (MA), em meio ao Primeiro Reinado. Seu surgimento se deu em paralelo ao de outras folhas maranhenses, geradas a partir da adesão da província à Independência. Frente ao ativismo político pela causa liberal, à época, onde a observação aos princípios constitucionais e a rejeição ao absolutismo tinham grande expressão, algumas vinham defender, contrariamente, os interesses da colônia portuguesa no Maranhão: comerciantes e funcionários públicos lusitanos, na província, tinham fortes laços com a metrópole desde os tempos coloniais, algo que dificultou mesmo a integração da província ao Império. Minerva, que trazia o brasão imperial em seu cabeçalho, acabou se enquadrando num gênero governista, pró-Dom Pedro, mas que no contexto local o aproximava mais do segundo do que do primeiro grupo: isso fez com que defendesse o governo provincial de Manoel da Costa Pinto (que durou de fevereiro de 1828 a janeiro de 1829) e fizesse apologia ao ex-presidente maranhense Pedro José da Costa Barros (que teve mandato de setembro de 1825 a março de 1827), publicando matéria oficial e pedindo, afinal, o retorno do Brasil à condição de colônia. Em consequência a essa postura conservadora, foi muito atacado por folhas liberais, sobretudo O Farol Maranhense. Minerva, todavia, acabou tendo vida curta: durou, possivelmente, até sua 51ª edição, de 5 de março de 1829. Com o fim de Minerva, o conservador David da Fonseca Pinto não encerrou sua carreira na imprensa. Das folhas que editou durante o Período Regencial, cabe destacar que foi o redator de O Caramuru, de 1832,


produzido a mando de José Bonifácio de Andrada e Silva e seu irmão para a defesa de seus interesses: particularmente adotando linha restauradora, que pedia o retorno de Dom Pedro I ao trono brasileiro. BNDigital Fontes: - Acervo: edições do nº 28, de 31 de agosto de 1828, ao nº 51, de 5 de março de 1829. - ABRANTES, Elizabeth Sousa. José Cândido de Moraes e Silva – o “Farol” – atuação política nos debates e lutas do pósIndependência no Maranhão (1828-1831). Trabalho apresentado ao IV Simpósio Nacional Estado e Poder – Universidade Estadual do Maranhão São Luís, 8 a 11 de outubro de 2007. Disponível em: http://www.outrostempos.uema.br/curso/estado_poder/39.pdf. Acesso em: 25 abr. 2016. - MADUREIRA, Vicente Antônio. José Cândido de Moraes e Silva. Revista Outros Tempos volume 6, número 8, dezembro de 2009 - Dossiê Escravidão. Disponível em: http://www.outrostempos.uema.br/vol.6.8.pdf/Vicente%20Madureira.pdf. Acesso em: 25 abr. 2016. - SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.








































































O Rosariense, primeiro periódico da cidade de Rosário, que esteve em circulação de 1903 a 1905, contando com diversas publicações literárias, especialmente poemas de escritores do Estado, sendo a maioria deles desconhecidos do grande público. O redator do periódico, Leslie Tavares, que também publicava ali seus escritos literários. Também o poeta Leslie Tavares da “Renascença Literária”











Fausto de Aguiar Cardoso (Divina Pastora, 22 de dezembro de 1862 - Aracaju, 28 de agosto de 1906) foi um advogado, poeta, filósofo e político brasileiro[1]. Nasceu no Engenho São Félix. Filho de Félix Zeferino Cardoso e de Maria do Patrocínio de Aguiar Botto. Estudou as primeiras letras em Divina Pastora, sua cidade natal, e depois em Maruim, Capela, Aracaju. Cursou o Secundário em Salvador, na Bahia. Bacharelou-se, em 1884, pela Faculdade de Direito do Recife. Recém-formado, foi nomeado Promotor de Capela e em seguida atuou em Gararu, Riachuelo e Laranjeiras, onde permaneceu aproximadamente por três anos, de 1887 a 1890. Em Laranjeiras, participou ativamente da fundação do Clube Republicano e da redação do jornal local dedicado à propaganda republicana e que contava, também, com a colaboração redatorial de Felisbelo Freire e de Sílvio Romero. Em 1890, foi destituído do cargo de Promotor pelo próprio Partido Republicano, que ajudou a formar. Entrou em atrito com Felisbelo Freire. Decepcionado com o acontecido, decide mudar-se para o Rio de Janeiro, ocasião em que advogou e lecionou. Foi professor de História Universal, Lente de História da Escola Normal e Diretor do Pedagogium. Foi também Professor de Belas Artes, da Escola de Belas Artes, bem como Professor de Filosofia do Direito na Faculdade Livre de Direito. No Rio de Janeiro, exerceu cargos importantes como Delegado Auxiliar, Secretário Geral da Prefeitura do Distrito Federal, no Governo do Marechal Floriano Peixoto e Redator de Debates da Câmara Federal. Sua banca de advogado foi das mais concorridas na última década do século XIX e até 1906. O Poeta teve muitos dos seus poemas publicados pelos jornais e revistas do País, destacando-se os versos de Taças e de Amor, dois dos seus mais conhecidos sonetos. Escritor, deixou nas páginas dos jornais e das revistas diversos ensaios sobre a ciência da história, direito, filosofia. Como filósofo publicou: Cosmogonia Política e Americana, 1892; Ensaios de Filosofia do Direito, 1895; Lei Fundamental da História, 1895, original destruído em incêndio da Imprensa Nacional, em 1911; Cultura e Civilização, 1895; Concepção Monística do Universo, 1894; Taxionomia Social, 1898; Lei e Arbítrio, 1902; Escreveu para jornais em Recife e integrou o Movimento de Renovação do Pensamento Nacional. que aderiu ao movimento republicano, sendo eleito deputado federal em duas legislaturas e fundou o Partido Progressista. Foi duas vezes Deputado Federal, uma entre 1900 e 1902 e outra em 1906, que deveria ter concluído o mandato em 1908. Revolucionário, atrita-se mais profundamente com o grupo político do Monsenhor Olímpio Campos, funda o Partido Progressista e lidera em julho de 1906, um movimento revolucionário, formado por adeptos de várias partes de Sergipe, depondo o presidente do Estado, desembargador Guilherme de Campos, irmão do senador Olímpio Campos, que renuncia em 10 de agosto. A revolução de Fausto Cardoso, que ficou conhecida como "A Tragédia de Sergipe", levou ao Poder, na qualidade de Presidente Provisório, o desembargador João Maria Loureiro Tavares. Tropas legalistas, mandadas a Sergipe pelo Governo Federal, venceram as resistências e terminaram por matar, com tiros de fuzil e de espingarda, Fausto Cardoso, então cumprindo mandato de Deputado Federal. Antes de morrer, com sede, pediu água numa casa da Praça do Palácio, também conhecida como Praça da República, esquina com a Rua de Pacatuba, teria dito: "Bebo a alma de Sergipe. Morro, mas a vitória é nossa sergipanos”. Fausto foi assassinado no Palácio do Governo, em Aracaju, durante o movimento de 1906. Mas tarde, seus filhos vingaram a sua morte, assassinando no Rio de Janeiro o Monsenhor Olímpio Campos, no episódio conhecido como "A Tragédia de Sergipe"[2]. A Praça, ponto de convergência dos movimentos sociais sergipanos, passou a ter o nome de Fausto Cardoso e no dia 8 de setembro de 1912, foi inaugurado pelo presidente do Estado general José de Siqueira Menezes, o Monumento no centro da Praça, feito pelo escultor Lourenço Petruci, sendo orador o jurista Gumercindo Bessa. Referências 1. ↑ Fausto de Aguiar Cardoso[ligação inativa] Enciclopédia do Nordeste 2. ↑ Fausto Cardoso: de herói de Aracaju a mito esquecido Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine. Infonet 3. Fausto Cardoso: a Revolta https://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/bitstream/handle/set/2153/FAUSTO%20CARDOSO%20%20A%20REVOLTA%20%28UNIT-SE%29.pdf?sequence=1


Foi professor da Escola Modelo Benedito Leite





A poetisa Mariana Gonçalves da Luz, foi uma das figuras mais expressivas na literatura maranhense, do final do século XIX e da primeira metade do século XX. Era filha de João Francisco da Luz, e de Fortunata Gonçalves da Luz. Nasceu em Itapecuru Mirim (MA) em 10 de dezembro de 1871, e faleceu em 14 de setembro de 1960. Foi professora, poeta, teatróloga, musicista, oradora, dramaturga, artista plástica e escritora. Ela viveu na vanguarda do seu tempo. Na época, já vislumbrava uma prefiguração da mulher dos tempos atuais, não temendo quebrar as regras de uma sociedade preconceituosa para impor o seu trabalho e talento, a exemplo de dedicar-se ao magistério por quase 80 anos; ajudar na educação de gerações e gerações de maranhenses; ser pioneira em trabalhos artísticos e artesanais; fundar escolas; fundar teatro (em 1934); participar de grêmios literários; fazer parte dos principais acontecimentos históricos, culturais e sociais do Maranhão e se projetar como renomada poetisa, angariando respeito em toda uma classe literária da época, ao lado de gigantes da intelectualidade que criaram o fenômeno da Atenas Brasileira no cenário literário maranhense do século dezenove.


Mariana Luz começou escrever poesia ainda pequenina. Aos 10 anos de idade foi descoberta pelo pai que a proibiu de escrever versos por achar que não era uma atitude apropriada à mulher, então, continuou a produzir a sua arte literária com o pseudônimo de homem, “Hector Moret”. Aos 11 anos já tinha uma escolinha de primeiras letras na casa de seus pais, começando ensinar os filhos de vizinhos e os parentes. Em 1884, aos treze anos, já era uma artista plástica requisitada na sociedade, pelos seus trabalhos artisticos e artesanais, comprovado por vários em jornais da época. Aos 18 anos publicou sua primeira crônica no jornal “A Pacotilha”, a partir de então, Mariana esteve presente em todos os matutinos, periódicos e revistas maranhenses e de outros Estados, com seus poemas e crônicas. A obra de Mariana Luz, ficou muito tempo na obscuridade, esquecida por falta de condições financeiras da autora, para sua publicação. Recorreu aos conterrâneos, a governadores do Maranhão, (Godofredo Viana e Antônio Dino), e até a Adhemar de Barros, então governador São Paulo, em 1951, sem êxito. No final da década de 40, organizou artesanalmente um livro com o título de “Murmúrios” e se candidatou à Academia Maranhense de Letras sendo eleita no dia 24 de julho de 1948, como a segunda mulher a ter assento naquela secular instituição literária, como fundadora da cadeira 32, tendo por patrono o poeta caxiense Vespasiano Ramos. Em 10 de maio de 1949 tomou posse em meio a grande festa de repercussão nacional, tendo sido recepcionada pelo imortal historiador, Mário Meireles, estando presentes ao evento a nata da intelectualidade maranhense e ilustres políticos como: Rubem Almeida, Mata Roma, Sebastião Archer (governador do Estado), Costa Rodrigues (prefeito Municipal) Desembargador itapecuruense, Públio Bandeira de Melo, presidente do Tribunal de Justiça, professor Telésforo Morais, o cientista itapecuruense, Salomão Fiquene, Nascimento Morais Filho, poetas, Ferreira Gullar, Lago Burnett, Raul Freitas e grande comitiva de itapecuruenses, seus conterrâneos e admiradores. Na ocasião foi convidada para ser hóspede oficial do então governador do Estado Sebastião Archer. Infelizmente faleceu sem ter realizado o sonho de ter seus versos publicados em livro. A Poetisa − Sofrimento, solidão e tristeza − são os temas muito explorados pela autora. Uma tristeza vaga, indefinida / Esta vida falaz e amargurada. / Angústia, o mal a que ninguém se exime. Em entrevista a poetisa confirma: Prefiro a Escola Antiga, porque me parece agradar mais ao coração. Está mais condizente com a minha alma sofredora. − Amor impossível – As doces ilusões, que tanto amei /… Morrer!… E vou morrer sem ter vivido / Tu não podes viver sem meu amparo. Eu não posso viver sem teu carinho. − Beleza, natureza − retratada através das paisagens, jardins, crepúsculo, flores, por do sol, tarde, pássaros, folhas, sorrisos… − Dor e Morte – temas bastante explorados em seus escritos, com mensagens cheias de reflexões sobre vida, morte, cadáveres e dor, como exemplo: Suprema Dor / Morte de Almira / Morta, Entre o Berço e o Túmulo / Gracinha Junto ao Féretro da Mãe, Este caixão teu derradeiro leito/ Eu sinto qual cadáver regelado. − Escravidão – um texto escrito em comemoração ao Jubileu de Prata da libertação dos escravos em 1927, com o título “Salve, 13 de Maio”.. irradiam novos horizontes na sacrossanta asa da liberdade. − Homenagens – Escreveu homenagens, como: A Gomes de Sousa, Gonçalves Dias, Coelho Neto, Padre Possidônio, João Rodrigues, Américo César, Getúlio Vargas, Francisco Félix de Sousa, Hermes Rangel e muitos outros. Infelizmente grande parte do seu acervo literário foi perdido, por falta de acondicionamento ou corroído por cupins. A Teatróloga Mariana Luz tinha um grupo teatral que se apresentava em sua residência. Em 30 de julho de 1933, fundou a sua casa de espetáculos, o Teatro Santo Antônio, na Rua Cayana atual Avenida Brasil de Itapecuru Mirim. Encenava peças que traduziam costumes, humor e formação moral de gente campesina, satirizava a condição da mulher na sociedade, mau desempenho dos políticos e outras. Suas peças fizeram muito sucesso na época, sendo requisitadas como: A Casa do Tio Pedro, Quem Tudo quer Tudo Perde, A Herança de Benvinda, Casada Desabusada, Por Causa do Ouro, Eu também sou Eleitora e Miss Semana entre outras. Ela participava de todas as etapas da encenação: produzia, dirigia, atuava, cantava, dançava e produzia o figurino. Mariana Luz passou por muitas privações financeiras na velhice. Somente em 1941, na administração do prefeito Felício Cassas, já com mais de 70 anos de idade, a educadora Mariana Luz conseguiu seu primeiro emprego de professora municipal, lotada na Escola Getúlio Vargas. Ela participou de muitas associações literárias. Foi correspondente da Revista Lyrio de Recife (PE), colaboradora dos jornais, A Pacotilha, O Combate, O Jornal e Diário do Maranhão, sócia da Sociedade


Literária Nova Athenas e Associação de Imprensa do Maranhão, sócia colaboradora da Revista Maranhense, sócia honorária da Oficina dos Novos e sócia correspondente do Congresso Maranhense da Letras. Publicou seus textos em diversos jornais e revistas do País. Só teve seu primeiro livro, Murmúrios, publicado em 1960, dois meses depois da sua morte. Em 1990, o seu ex aluno, o imortal Benedito Buzar, quando secretário Estadual de Cultura, reeditou Murmúrios nas oficinas da SIOGE (Serviços Gráficos do Estado). .

Em 2014 foi lançado o livro, Mariana Luz: vida, obra e coisas de Itapecuru Mirim de autoria de Jucey Santana, fruto de uma pesquisa de quase 5 anos, para resgatar o que foi possível de sua obra e sua vida, para que não ficasse no completo esquecimento. O livro resgata a vida e a obra da poetisa que é apresentada a em 5 livros: − I Livro – suas crônicas, crônicas dos amigos sobre ela e discursos; − II Livro – Folhas Soltas, poemas de diversas épocas e estilos; − III Livro – Murmúrios, poemas de características simbolistas; − IV Livro – Orações para diversas ocasiões; − V Livro – Cantos Litúrgicos. Jucey Santana, ao perceber que as a compreensão assimilada pelas crianças sobre Mariana Luz era tão somente de uma professora idosa e muito exigente, resolveu lançar em 2018 a obra infantil, A Cigarra Mariana Luz, (um dos apelidos da poeta), por entender a necessidade de mostrar outra faceta da poeta, aos pequenos leitores, na sua infância e adolescência como sua paixão pelas artes, pela educação e sua avidez por conhecimentos associada e sua luta por um mundo melhor, com muito talento em um ambiente muito preconceituoso onde a mulher não era valorizada. Em 2021 a pesquisadora Gabriela Santana, publicou, Mariana Luz, Murmúrios e outros poemas. Depois de muitos anos completamente esquecida, a poeta itapecuruense está tendo o reconhecimento merecido. É patrona da cadeira nº 01 da Academia Itapecuruense de Ciências, Letras e Artes, da cadeira nº 08 da Academia Vargem-grandense de Letras e Artes, da cadeira nº 28 da Academia Luminense de Letras e vários pesquisadores e estudantes buscam os seus escritos para conhecer melhor a poeta dos versos tristes 10. A primeira crônica foi escrita em 1890 aos 18 anos. Publicada no Jornal A Pacotilh, 11. A obra de Mariana Luz, ficou muito tempo na obscuridade, esquecida por falta de condições financeiras da autora, para sua publicação. Recorreu , a governadores do Maranhão, (Godofredo Viana e Antônio Dino), e até a Adhemar de Barros, então governador São Paulo, em 1951, sem êxito. 12. No final da década de 40, organizou artesanalmente um livro com o título de “Murmúrios” e se candidatou à Academia Maranhense de Letras sendo eleita no dia 24 de julho de 1948, como a segunda mulher a ter assento naquela secular instituição literária, como fundadora da cadeira 32. 13. Em 10 de maio de 1949 tomou posse em meio a grande festa e repercussão nacional, tendo sido recepcionada pelo imortal historiador, Mário Meireles, estando presentes ao evento a nata da intelectualidade maranhense e ilustres políticos como: Rubem Almeida, Mata Roma, Sebastião Archer (governador do Estado), Costa Rodrigues (prefeito Municipal) Desembargador itapecuruense, Públio Bandeira de Melo, presidente do Tribunal de Justiça, professor Telesforo Moares, o cientista itapecuruense, Salomão Fiquene, Nascimento Morais Filho, poetas, Ferreira Gullar, Lago Burnett,


Raul Freitas e grande comitiva de itapecuruenses, seus conterrâneos e admiradores. Na ocasião foi convidada para ser hóspede oficial do então governador do Estado Sebastião Archer. Infelizmente faleceu sem ter realizado o sonho de ter seus versos publicados em livro. 14. 15. Os temas explorados em sua obra com feição simbolista: Sofrimento, solidão e tristeza; Amor impossível; Beleza, natureza; Dor e Morte; Homenagens a amigos e autoridade.; Flores, Pássaros; crianças, sorrisos… 17. Mariana Luz passou por muitas privações financeiras na velhice. Somente em 1941, já com mais de 70 anos de idade, a educadora Mariana Luz conseguiu seu primeiro emprego de professora municipal. Em 2014 foi lançado o livro, Mariana Luz: vida, obra e coisas de Itapecuru Mirim de autoria de Jucey Santana, fruto de uma pesquisa de quase 5 anos, com 456 paginas para resgatar o que foi possível de sua obra e sua vida, que é apresentada a em 5 livros: A Primeira parte do livro trata-se da vida da poeta e a segunda parte refere-se a obra que é dividida em 5 partes: − I Livro – suas crônicas, peças teatrais, crônicas dos amigos sobre ela e discursos; − II Livro – Folhas Soltas, poemas de diversas épocas e estilos; − III Livro – Murmúrios, poemas de características simbolistas; − IV Livro – Orações para diversas ocasiões; − V Livro – Cantos Litúrgicos. 18. Participando de eventos nas escolas de educação infantil, entendi que o meu livro que a compreensão assimilada pelas crianças sobre Mariana Luz era tão somente de uma professora velha e rígida, já que alguns dos episódios marcantes de sua vida deu-se em idade avançada como o primeiro emprego aos 70 anos e o ingresso na Academia Maranhense de Letrs aos 78 anos resolvi publicar em 2019 o livro ( Cartilha( A Cigarra Mariana Luz, mostrando outra faceta da professora, que começou fazer versos aos 10 anos, sua avidez pelo conhecimento e a paixão pelas artes ainda na adolescência. Depois de muitos anos completamente esquecida, atualmente a importante poetisa está tendo o reconhecimento merecido. Muitos pesquisadores luzianos estão surgindo, e foi publicado já este ano de 2021 o obra Mariana Luz, Murmúrios e outros Poemas, uma crítica literária, da pesquisadora Gabriela de Santana Oliveira. Pseudônimo: Hector Moret e Vinicius Apelidos de Mariana Luz: Sianica, Cigarra, (Porque cantava, dançava e tocava vários instrumentos), Poetisa dos Versos Tristes, Poetisa das Flores.
















































































José Mata Roma nasceu no Município de Chapadinha, em 23 de janeiro de 1896. De origem humilde, os seus começos foram acidentados e entreteve rude e incessante luta para se afirmar na vida. Talentoso, porém, removeu os fados adversos e ascendeu a posições de destaque, projetando-se nas letras e na vida pública. Catedrático de português do Colégio do Estado, catedrático de literatura portuguesa da Faculdade de Filosofia de São Luís do Maranhão e membro de diversas agremiações culturais. Presidiu a Câmara Municipal de São Luís. Exerceu altas funções na administração pública como Delegado do IAPC, Diretor do Colégio do Estado, Diretor do Ensino Municipal, etc. Escritor fluente e poeta inspirado. Na Academia Maranhense de Letras ocupou a Cadeira nº 17, que tem como patrono Sotero dos Reis e foi fundada por José Augusto Correia.





ÍNDICE REMISSIVO (?) Correia A de P. A Pombinha A.A. A.Americo Cesar

A.C.R.R. A.de.C.P. A.F. A.F.C. A.F.O. A.G. de O. A.Gonçalves Dias A.Rodrigues Abilio Pimentel Agá Agostinho Reis Alda Altino Junior Antonio Chaves Antonio G. Correa Pinto

Antonio V. Marques Apolinario de Carvalho Aristarco das Moças Arlindo Martins

Augusto Rodrigues B.R.S. Benjamim C. Branco Bernardo Moreira Bidico de Rodrigues

Bismarck Bras C C C.

A tarde Desabafo poético Comunicado de uma moça anonima A um nariz A escola Salão azul O bandido Depois de um enterro Cantata O rico avarento A virgem de soledade Minha Pátria Seu nome O futuro Soneto O donzeo Quazimado A um amigo Narrativa Magua Bilhete Gonçalves Dias Ruinas O suicida Vencida Edith Confissão Ellas Teus olhos Crepusculo Mulher Mote O intrigante Meu pae Pagina solta Inconstante Ante um boi Morcero Comunhão branca Carmem Dolores Traz quadras Quadras soneto Ao faustíssimo aniversário da Independência do Brasil Nair 7 de setembro Á uma mulher bonita Para o comandante Augusto Ribeiro Eu seu que tu amas Ave 1o de maio Serenata (para violão) Liberdade Lanterna magica I – versos de pé quebrado Criança Fitas soltas A virgem do meo amor Um encontro Maria Theresa

J. Instr. Recreio Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 O Canhoto/1908 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 J. Instr. Recreio Jorn Ins Recreio Marmota Ma/1854 O Brazil/1907 Jorn Ins Recreio J. Instr. Recreio Marmota Ma/1854 Jorn Ins Recreio/ O Canhoto/1908 Estrela MA/1859 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 A Mocidade/1906 O Canhoto/1908 Estrela MA/1859 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 Marmota Ma/1854 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 A Mocidade/1906 Alma Nova/1925 A Mocidade/1906 A RUA/1915 A RUA/1915 A RUA/1915 A RUA/1915 A RUA/1915 A RUA/1915 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 Marmota Ma/1854 Estrela MA/1859 A Mocidade/1906


C. Guedes C.P. Camonilo

Celso de Magalhães Cinzel

Costa e Silva Junior

Cupido D. Fortuna

D. J. C. B. D. Lopes

D. Quichote D. Vasconcelos D. Voltaire

Desilusão Tuberculoza Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os Ateniadas Os ateniadas – canto segundo Os ateniadas – canto segundo Os ateniadas – canto segundo A Pororoca Esculpindo Esculpindo Esculpindo Esculpindo Esculpindo Esculpindo Esculpindo Biblico Musa Imperial Consolatrix afflitorium Bilhete em verso - Celeste Suplica Injenua Suicidio Amor e cabelo Recordando o 18 de agosto De volta Saudades Devaneio Em sonho Mote Nunca mais Porque? Nnenem Pela vida Eu sou demais Na vida Verdade Eleonora De morto O desterrado Voluvel 18 anos Falena Poeta pra burro Sofrer... Recordando Voai, voai... Borego Madrugada Não desejaria Flopres

O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 Alma Nova/1925 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 Marmota Ma/1854 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 A RUA/1915 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908


D. Xicote

Dante Faria

Dias Carneiro Did Djal Fontoura

Do Guayacu E. A. B. Elza Era Almeida F. F. A. Ferreira Lima F. C. A. F. Gomes de Amorim F. Lisboa filho F.B. F.F. Fausto Cardoso Fausto W. dos Santos Feijó Felizardo de Oliveira (13 anos) Flaviano Alves France-Brezil Franco de Sá Georgina Agrora Guaxel Gusmão Filho H. Ferrai

Hilton Fortuna

Hilton Fortuna (H. Ferrari) Humberto de Campos Humberto de Campos I J. S.

A França e a guerra Horas trajicas Pasteis de briza 15 de novembro Sai de minhalma Recordação Impressões de um baile Rio Itapecuru Glozas Realismo Fantazia É mentira Soneto O meu desejo Inspirações femininas O mendigo O suspiro Sem título Sem titulo Se eu fora Manhã de sol Desejos Charadas Suprema Adoração Salve o glorioso dia 22 de outubro O meu jardim Concurso literário O meu natalicio Soneto Por um olhar Teu nome Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna magica I – versos de pé quebrado No pais do sonho Odio Rio Branco Fumaças Falsaria Carestia da vida Nariz bolota Saudade festiva A minha reliquia Aspirações Triste recordação O garoto de paris O teu retrato Ano velho Ano novo No cinema Maria Maria Sonho (?) Sonho maldito Retrógrado Ingenuo Confiteor Confiteor Certa mocinha brejeira, quis comigo vadiar Mote Mote

O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 A Mocidade/1906 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 Malagueta Ma/1844 Marmota Ma/1854 O Canhoto/1908 A RUA/1915 Estrela MA/1859 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Estrela MA/1859 O Canhoto/1908 Marmota Ma/1854 Estrela MA/1859 A Mocidade/1906 O Brazil/1907 O Canhoto/1908 Amor às Letras/1905 A Mocidade/1906 O Canhoto/1908 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 LABARO?1921 Lábaro/1921 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854


I.C.P.C.J. I.F. Irbério J,F.C. J. A. J. M. P. J. M. S. J. J. Neves J. P. J. P. Martins J. R. J. R. de R. A.

J. Reis Jerry Charles João Caldas João do Carco João Teixeira José Amaral José Martins José Soares de Azevedo Jota Te L. de Lopes L. J. Leonardo Marcolino de Lemos (PE) Leslie Tavares

Luzitano Silvestre M. M. A. B. M. P. F. J. M. S. M. M.A. M.A.A de Azevedo M.C. M.C. M.I. Maranhão Sobrinho Marcos D´Atilla Maria G. Azevedo Matos Mariana Luz Mariano Chagas Mario Lial Matta Roma Mendes Martins N. M. Napoleão Lobão O Redactor Olavo Bilac Orozimbo Aranha Oscar Alves

Heide amar-te eternamente Declaração amorosa Esculpindo Mote Mote A minha rede Que lucro tiras quem ama Digo? A ré O sobambulo Retrato Soneto Sem título Epigrama Vívido retrato Alma das flores Caldasevelação Contrate 1º de maio A Fujida Soneto A aranha e a mosca À memória de Filinto Elísio Distante (Não tenho quem me console) Os olhos dela O desengano Infinito A suprema extase Mutação Reflexões A uma mulher perjura Bom romance Lembrança de um paizão A mais bela Divagação O vagabundo Vingado estou de ti por meus rivais Os bordões de minha lira Só pode ser Soneto Mestina Ao luar Este é o meu túmulo A mocidade A cartinha Suplicando Comedia No pais do sonho Nos dois Atlantida Desilusão Amargurado Orgia À sentrida morte do Conde d´Escragnolle O Brasil Estrelas Na hora certa Passarada Santa

Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 O Canhoto/1908 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 O Brazil/1907 Marmota Ma/1854 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Brazil/1907 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 A Mocidade/1906 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 A RUA/1915 O Canhoto/1908 A Mocidade/1906 Labor/1913 MINERVA/1848 O Canhoto/1908 LABARO?1921 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A RUA/1915 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Estrela MA/1859 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 O Canhoto/1908 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 LABARO?1921 A Mocidade/1906 O Brazil/1907 A RUA/1915 A RUA/1915 MINERVA/1848 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906


Peri

Pimenta Pires da Silva Por uma senhora R. R.V.M.R.

Rafles

Rebi-Rote Ribas Ricardo

Ricardo de Berredo Rodes Pimentel S. K. B. S.C. Santiago Roiz Santins Reis Sebastião Santos SEM AUTORIA

Garças errantes Dulce Cego Jandira Esculpindo Esculpindo Esculpindo Esculpindo Esculpindo Lanterna magica I – versos de pé quebrado Amor distante A inconstancia A pedido A razão perde o vigor Ao memorável dia 7 de setembro Soneto Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna magica I – versos de pé quebrado Lanterna májica – secunda série Lanterna májica – secunda série Lanterna májica – secunda série Lanterna májica – secunda série Lanterna majica ; o caixeiro A lanterna májica A lanterna májica A lanterna májica A lanterna májica Esculpindo Gratidão Sonetos A flor saudades soneto À uma soberba Aos olhos mais brejeiros e gaiatos que tenho visto Os cabelos Epigramas Soneto em acrostico Mote O que eu sinto Lamentos de uma praça Soneto Já te quis, hoje não quero Prima Epigrama Que sede gostar e não poder A flor inigmatica Mote Suspiro As graças Mote O ultimo amigo Lanterna magica I – versos de pé quebrado Por ti suspiro, meu bem Receio Paginas sacras Amor fraternal Calvario Soneto Soneto

A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 Marmota Ma/1854 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 A RUA/1915 Malagueta Ma/1844 Malagueta Ma/1844


Tancredo Moraes Telmo Ribas Ulaizel V.S.P. Verdureira Verissimo Rangel Vilela de Abreu Waldemar X. Y. Z.

Y. T. Z. Zé da Força

A vida humana Renascença A uma virgem Convite para uma valsa A conjuntura amorosa Aviso interessante Soneto Soneto O carnaval Quem diz não sei, diz que sim Livre-nos Deus Sem título Mote A quaresma Edital público Logogrifo Aidivinhação Mote A viuva Mote Mote Soneto A moça janeleira Memorial para o general Silveira questões A fatalidade questões Mote do Padre Bexiga Mote do Padre Beneyba Um mal me que que me fale Mote Hyno Saudade Aos olhos Lanterna magica I – versos de pé quebrado Ave Gloria Rimas vermelhas Cinema da vida Soroso Lanterna magica I – versos de pé quebrado A J.C. A uns olhos Sou eu Lencinho Alvo Soneto Meu Peito Felicitações Soneto Inconstancia Soneto Epigrama Mote A mulher Lanterna magica I – versos de pé quebrado Agulhas Agulhas

Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 Estrela MA/1859 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 A Mocidade/1906 O Canhoto/1908 O Canhoto/1908 Marmota Ma/1854 O Canhoto/1908 Amor às Letras/1905 Amor às Letras/1905 A RUA/1915 O Brazil/1907 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 Marmota Ma/1854 O Brazil/1907 O Canhoto/1908 A Mocidade/1906 A Mocidade/1906


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