Jornal do Agrupamento De Escolas de Estarreja

Page 1

Escola EB 2, 3 - Padre Donaciano de Abreu Freire

Jornal do Agrupamento Escolas de Estarreja

ANO I - Nº 3

Junho 2009

Artigos A aventura da reciclagem (página 10)

Desporto Escolar Volei de Praia (página 5)

Visitas de estudo dos nossos alunos (página 22 a 27)

Artigos A BANDA VISCONDE DE SALREU (página 16)

Entrevista Pedro silva (página 18)

-

PREÇO 0.75€


OPINIÃO Editorial É sempre bom regressar e, em cada novo número deste nosso «O Donaciano», continuar a folhear páginas, que desvendam a nossa escola e o nosso agrupamento de escolas. As nossas vivências surgem espelhadas em cada novo número de um jornal, que é nosso, porque nasceu e tem crescido entre nós. Já tem algum tempo o número inaugural deste jornal escolar. Desde então, aumentaram as contribuições de todos aqueles que acreditam neste Projecto e querem que continue a ser escutada a voz vibrante de cada virar de página. Todos gostaríamos, decerto, que o jornal tivesse como génese uma maior participação dos nossos alunos. Todavia, tem-se afigurado difícil conseguir que avultem textos escritos de e para os alunos, textos escritos voluntariamente e com a finalidade de figurarem no jornal da escola. O que é facto é que grande parte dos textos, agora publicados, foi redigida no âmbito de trabalhos realizados para disciplinas específicas, via legítima, sem dúvida, mas que obsta a uma participação espontânea em «O Donaciano». O culto dessa espontaneidade continuará, certamente, a motivar os professores, que têm trabalhado neste jornal, a par do propósito de privilegiar a inclusão de uma competência efectiva no domínio da expressão oral/escrita, potenciadora de uma autonomia de comunicação, do alargamento permanente do conhecimento e da integração cultural e social adequada às diferentes situações de comunicação. Persistir-se-á na sensibilização dos alunos, e professores, para que escrevam ou participem no jornal da sua escola. Este ano lectivo, está prestes a chegar ao fim, mas desejo que, no próximo ano, o jornal continue. Até lá, para todos, votos de boas férias.

Indíce Editorial

)

Informação Desportiva

)

Na Escola

)

Artigos - Esteiras de Bunho - A Aventura da Reciclagem - Para um ambiente melhor.. - Falando de Música - Arsenal de Canelas e

) ) ) )

Banda Bingre Canelense - C.C.D.V. e C.D.E. - Educação Ambiental - Trabalhos sobre as colectividades e entidades do concelho de Estarreja

- Entrevista

) )

Página da Matemática

)

Língua Portuguesa )

Visitas de Estudo

)

Trabalhos e Desenhos do 1º Ciclo do agrupamento

)

Passatempos

)

Diversos

)

Pode consultar a versão online do Jornal, na página da internet da Escola/Agrupamento em:

http://www.eb23-abreu-freire.com Esperamos a sua visita. Obrigado Pág. 02 - O DONACIANO - Junho 2009

) ) )


INFORMAÇÃO NOTÍCIAS DO DESPORTO ESCOLAR

Agora que nos aproximamos do final do ano lectivo é altura de fazer um balanço das actividades desenvolvidas, no âmbito do Desporto Escolar, as quais proporcionaram aos alunos que nelas participaram vivências de prática desportiva - reforçando e complementando as aprendizagens realizadas na disciplina de Educação Física - e de interacção com alunos de outras escolas, o que é sempre gratificante e enriquecedor a nível pessoal.

Corta-Mato Escolar (16 de Janeiro) - Contou com a presença de 264 alunos, do 5.º ao 9.º anos de escolaridade, que disputaram o apuramento para a fase distrital. Corta-Mato Distrital (14 de Fevereiro, em Vagos) – A nossa escola participou com uma comitiva de 35 alunos, tendo obtido excelentes resultados: colectivamente, as equipas de Infantis B e Iniciadas Feminina sagraram-se campeãs distritais, e, individualmente, as alunas Jéssica Matos (9.º A) e Tatiana Henriques (6.º C) classificaram-se em 1.º lugar, respectivamente, nos escalões iniciados e infantil B, havendo ainda a salientar o 3.º lugar obtido pela aluna Maria Baptista (6.º F), no escalão Infantil B. Corta-Mato Nacional (20 e 21 de Março, na Figueira da Foz) – A equipa de Iniciadas Feminina, em representação do distrito de Aveiro, sagrou- -se campeã nacional (classificação colectiva). A aluna Jéssica Matos classificou-se, individualmente, num honroso 2.º lugar, sagrando-se deste modo Vice-Campeã Nacional. Parabéns a todas elas! Afinal, são muito poucos os alunos, que se podem orgulhar de tal feito!

Equipa de Iniciadas Feminina, campeã nacional da edição de CortaMato Escolar 2008/09: Jéssica Matos (9.º A), Cristiana Oliveira, Cláudia Gomes (7.º C), Fabiana Oliveira (7.º C) e Soraia Tavares (7.º C).

Pág. 03 - O DONACIANO - Junho 2009

À esquerda, a aluna Jéssica Matos (9.º A), Vice-Campeã Nacional da edição de CortaMato Escolar 2008/09.


INFORMAÇÃO * MegaSprinter, MegaSalto e MegaKm – Fase Escola (10 de Março) – Foi feito o apuramento para a fase distrital das provas. Foram apurados por, escalão/sexo, dois alunos no Mega Sprinter e um aluno no MegaSalto e MegaKm. * MegaSprinter, MegaSalto e MegaKm – Fase Distrital (25 de Março) – Integraram a comitiva 23 alunos, distribuídas pelas três provas. Salientamos, pelas classificações obtidas, os alunos: Tatiana Henriques, 1.ª no MegaKm (Infantil B), com o tempo de 3.26,01 minutos; Jéssica Matos, 1.ª no MegaKm (Iniciada), com 3.11,33 minutos; Miguel Anjos, 5.º lugar no MegaKm (Infantil B), com 3.33,80 minutos; Pedro Silva, garantiu a presença na final da corridade de velocidade de 40 metros, classificando-se em 7.º lugar, com o tempo de 5.83 segundos.

A equipa de Andebol (iniciada feminina) finalizou a fase de grupos em quarto e último lugar. Lembramos que se tratou de um ano piloto, em que o objectivo primeiro era o de medir a adesão dos alunos a esta modalidade. A dificuldade em conciliar os horários escolares das turmas com o horário dos treinos foi um factor que condicionou a constituição de uma equipa mais competitiva. Por outro lado, as equipas adversárias mostraram-se mais fortes, em resultado da sua maior experiência na modalidade - todas elas, são equipas de continuidade, ou seja, já formadas em anos anteriores, e com um elevado número de jogadoras federadas na modalidade. Salientamos o empenho e a coragem revelados pelas tuas colegas de escola, bem como o progresso evidenciado no nível de jogo praticado pela nossa equipa, à medida que esta foi adquirindo maior experiência. Após o último jogo oficial foi proporcionado às alunas, pela professora responsável pelo grupo-equipa, além da prática do Andebol, vivências em outras matérias nucleares e/ou alternativas da disciplina de Educação Física, tais como: Badminton, Ginástica de Aparelhos (saltos no mini-trampolim) e Patinagem.

Este foi mais um ano de oiro para o Núcleo de Badminton, dando seguimento aos bons resultados igualmente alcançados em anos anteriores. A nossa Escola assume-se, cada vez mais, como uma escola de referência na modalidade de Badminton, no âmbito do Desporto Escolar. Concluída a fase final, na qual a EB2,3 de Estarreja marcou uma forte presença, já referenciada na edição anterior, salientamos o apuramento, para a fase seguinte (fase regional), dos alunos: * Prova de Singulares Homens (SH) - Leonardo Marques (9.º C); * Prova de Singulares Senhoras (SS) - Mónica Esteves (9º C); * Prova de Par Homem (PH) - Ivan Arrojado/Rui Mouro e Leonardo Marques/Rafael Marques, todos do 9º C. Foi de uma forma empenhada e responsável que os nossos alunos participaram nesta fase (regional), alcançando classificações entre os 6º e 8º lugares.

A equipa de Futsal (infantil B masculina) concluiu o calendário de competição (fase de grupos, série I) em terceiro e último lugar. Apesar dos resultados terem ficado aquém das expectativas iniciais, os alunos chamados a representar a escola, nos jogos oficiais, mostraram sempre grande empenho e dedicação. Lembramos que da equipa do ano anterior e que se apurou para a fase final da competição, apenas permaneceram dois alunos, dando-se assim lugar ao início de um novo ciclo (nova equipa), com alunos, na sua maioria, infantis B de 1.º ano. A equipa mostrou, ao longo do ano, uma notória evolução na qualidade de jogo evidenciada, o que permitiu atenuar a maior supremacia atlética evidenciada pelas equipas adversárias, na fase de grupos. Confirmação desta evolução é o 3.º lugar obtido no Torneio de Encerramento de Futsal – Grupo II, realizado recentemente (26 de Maio) na EB2,3 da Murtosa, o qual contou com a presença, além da nossa Escola e da Escola anfitriã, da EBI/JI de Pardilhó, da EB2,3 de Maceda, da EB2,3 de Avanca e da EB2,3 António Dias Simões (Ovar).

Torneios de Futsal Nos 2.º e 3.º períodos foram realizados torneios de Futsal, respectivamente, masculino e feminino. Os alunos Rúben Correia, Leonardo Marques e Martinha Gonçalves foram os mentores e organizadores destes torneios. Contaram com a colaboração dos professores de Educação Física do 3.º ciclo e do AMUPB FUTSAL CLUBE. A final do torneio masculino foi verdadeiramente electrizante, com a incerteza do marcador a registar-se até ao último suspiro do cronómetro. No final, a vitória pertenceu à equipa constituída pelos alunos Bruno Suares (9.º C), Ivan Arrojado (9.º C), Luís Cruz (9.º A), Luís Silva (9.º C), Rúben Correia (9.º A) e Rui Mouro (9.º C). Já no 3.º período foi a vez das raparigas mostrarem os seus dotes futebolísticos. Foram igualmente grandes o entusiasmo e o empenho das alunas envolvidas. No jogo da final, após o empate verificado no tempo regulamentar e porque apenas uma equipa pode sair vencedora, houve lugar à marcação de grandes penalidades, a fim de se encontrar a equipa vencedora. Neste capítulo as alunas Adriana (9.º B), Ana Raquel (9.º B), Andreia Filipa (9.º B), Cláudia Machado (6.º D), Fabrícia (9.º C), Mónica Quadros (6.º D) e Sara Cabilhas (9.º B) foram mais fortes e puderam assim festejar a vitória no torneio.

Pág. 04 - O DONACIANO - Junho 2009


INFORMAÇÃO Integrado no protocolo de cooperação entre a Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, através do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar, e a Federação Portuguesa de Rugby, assistimos este ano ao lançamento de um projecto especial com vista à iniciação dos jovens na prática do rugby, através de um jogo denominado Tag-Rugby. O Rugby é um desporto que, para além da alegria e prazer que dá a quem o pratica, favorece o desenvolvimento de valores educativos e sociais importantes, como a solidariedade, a disciplina, a camaradagem, o rigor, o espírito de equipa, facilitando a inclusão e a realização pessoal. Neste sentido e uma vez que a Escola se inscreveu no referido Projecto, sete alunos do 9.º B (Alejandra Silva, Patrícia Figueiredo, Sara Cabilhas, Diogo Oliveira, Fernando Ferreira, José Vieira e Luís Oliveira), no passado dia 8 de Maio, vivenciaram uma experiência única participando no Encontro Regional da Região Centro da Fase III do Projecto Nestum Rugby. Esta actividade decorreu no campo de relvado sintético Mourisquense, em Águeda.

No dia 3 de Junho, a turma B do 8º ano participou nos Jogos de Praia, organizados pelo Desporto Escolar, na Praia da Torreira. Estes jogos foram muito especiais, pois toda a turma participou no torneio de voleibol. Para ser possível formar três equipas, contámos com a participação dos nossos colegas Sérgio e Gonçalo, do 7ºB, do professor de Educação Física, Paulo Freire, e da directora de turma, professora Judite Ferreira. A equipa masculina 1 conseguiu chegar às meias-finais e terminou o torneio num honroso terceiro lugar. A equipa feminina sagrou-se vice-campeã do torneio. Além dos excelentes resultados obtidos, os alunos ganharam uma bela manhã na praia e regressaram à escola motivados para começar já a treinar para o torneio do próximo ano.

Notícia de última hora: Torneio Inter-Turmas de Voleibol (8.º ano): 17 de Junho, entre as 14.00 e as 15.15 horas. Pág. 05 - O DONACIANO - Junho 2009


NA ESCOLA A HORTA E O JARDIM DA NOSSA ESCOLA Nós, os alunos do 2ºano, da escola do 1ºCiclo do Ensino Básico de Laceiras, construímos uma horta e um jardim, no recreio da nossa escola. Trouxemos terra, flores, canas, legumes, bolbos, sementes, estrume e a professora levou uma sachola. No dia seguinte construímos o jardim e a horta. Nós colocamos a terra, a professora espalhou-a com a sachola e depois colocamos o estrume. A professora com a sachola fez buraquinhos e nós plantamos na horta a salsa, a cidreira, as ervilhas, os tomateiros e semeamos o milho e o feijão. No jardim semeamos os bolbos, plantamos os amores-perfeitos, a sardinheira, a roseira, o cacto… Em seguida colocamos as canas em forma de cruzes para ninguém estragar a horta e o jardim. No final enchemos o regador e fomos regar as plantas da horta e do jardim. Aprendemos que as plantas precisam de sol, água, de terra boa e também de carinho ao tratarmos delas. Gostamos muito desta actividade! Ficou muito bonito! 2ºano E.B.1 Laceiras

A Minha Escola

A Minha Escola fica situada em Santo Amaro, que é onde eu vivo. A Minha Escola chama – se E.B.1 de Santo Amaro. A minha Escola é pequena, tem quatro professoras: a minha professora Elisabete, a professora Rosa, a professora Isméria e a minha professora do apoio Paula. Eu gosto de andar nesta escola, porque aprendo a ler, a fazer contas e cópias, a pintar e a escrever.

Pág. 06 - O DONACIANO - Junho 2009


NA ESCOLA O NOSSO PLANETA Ao longo de duas semanas a entrada do bloco A foi palco de trabalhos ilustrativos de alguns aspectos da estrutura e funcionamento do nosso planeta Terra: o fundo oceânico e fenómenos do movimento das placas tectónicas (“jangadas de pedra”) na superfície terrestre. Alunos das turmas B, C e D do 7.º ano foram os autores destes trabalhos, aplicando aprendizagens desenvolvidas nas aulas de Ciências Naturais. Houve diversidade de materiais (esferovite, cartão, plasticina, barro, …), cor e criatividade. Parabéns aos participantes! Professora Elizabeth Marques

Como passatempos: Adivinhas I – A litosfera está dividida em placas Que se deslocam em diferentes direcções Sobre uma camada plástica Que teoria adoptou estas conclusões?

Soluções advinhas I – Teoria da tectónica de placas II- Dobras e falhas

Pág. 07 - O DONACIANO - Junho 2009

II – Se duas placas continentais colidem Deformando-se sem parar No novo maciço rochoso Que vou poder observar?


NA ESCOLA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS AGORA, JÁ PODES VER, NA INTERNE, OS TRABALHOS QUE REALIZASTE, ESTE ANO, NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. PARA ISSO, É SUFICIENTE ACEDER À PÁGINA ELECTRÓNICA DA NOSSA ESCOLA; EM SEGUIDA, AO LOGOTIPO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS E… É SÓ CONTINUAR ATÉ ENCONTRAR A PÁGINA DE ET. VAI VER! AH, NÃO TE ESQUEÇAS DE LIGAR AS COLUNAS! TU VAIS GOSTAR! APROVEITA A OPORTUNIDADE E VÊ OS OUTROS TRABALHOS DAS VÁRIAS DISCIPLINAS DAQUELE DEPARTAMENTO!

EQUAMAT 2009 No dia 28 de Abril doze alunos da escola participaram na competição nacional de Matemática EQUAmat – edição 2009, organizada pelo Projecto Matemática Ensino (PmatE) da Universidade de Aveiro, num total de seis equipas, uma do 8.º ano e cinco do 9.º. Foram acompanhados nesta aventura pelas professoras de Matemática Graça Torres e Leonor Monteiro. Saímos cedo, para chegarmos à Universidade antes da multidão nacional. Cá estamos nós na estação de Estarreja, prontos a embarcar!

Já na Universidade de Aveiro, chegou a altura de participar e de combater o nervosismo. A equipa constituída pela aluna Alejandra Silva e pelo aluno Luís Oliveira conseguiu sagrar-se campeã distrital, tendo alcançado o 8.º lugar a nível nacional, num total de 1014 equipas.

Terminada a competição, seguimos para os jogos tradicionais, antes da entrega dos prémios. No final da tarde, há que voltar a casa, com tempo ainda para apreciar a bela cidade de Aveiro. Uma experiência a repetir!

Pág. 08 - O DONACIANO - Março 2009


ARTIGOS Elaboração de Esteiras de Bunho Tradição Local de Veiros Agrupamento de Escolas de Estarreja Escola EB1 Pinheiro – Veiros Ano Lectivo 2008/2009 ACTIVIDADE DESENVOLVIDA: Elaboração de Esteiras de Bunho - Tradição Local de Veiros DATA: 13 Outubro de 2008 FINALIDADE: Alerta para a Preservação do Património Cultural de uma População DESCRIÇÃO: No âmbito da disciplina de Estudo do Meio e enquadrada no estudo do meio local (Distrito, Concelho e Freguesia). Esta actividade surgiu por um acaso depois de uma conversa com os alunos do 3º ano da turma sobre as tradições locais da freguesia em que vivem: Veiros. Uma aluna referiu que a avó ainda fazia as tradicionais Esteiras de Bunho, que durante muitos anos tiveram uma importância na economia e também serviam de moeda de troca da população local. Como a maioria dos alunos desconhecia as Esteiras de Bunho, tive a iniciativa de fazer um convite à avó da aluna do 3º ano, para que esta viesse à escola e mostrasse como se faz a esteira e explicasse quais as finalidades da mesma. A avó da aluna aceitou prontamente e assim convidei toda a escola para assistir a esta actividade. Quase todos os alunos mostraram interesse em participar na elaboração da esteira, com a supervisão das duas senhoras que se deslocaram à escola, e estiveram sempre muito interessados ao longo de toda a actividade. RECURSOS: duas senhoras, materiais que compõem a esteira. Após inquéritos feitos a alguns avós, elaboraram o seguinte texto: Há alguns anos, um grande número de mães Veirenses, mais pobres, dedicavam-se ao fabrico das esteiras. Os filhos, em idade escolar, ajudavam as mães fazendo diariamente muitos metros de bracinha para entrelaçar o baínho. Esta bracinha era posteriormente cortada em braçadas, que correspondiam ao tamanho das esteiras. A bracinha cortada em braçadas era empedrada e colocada no cavalo das esteiras, em número de seis ou oito cordas. Faziam-se duas espécies de esteiras: grossas e finas. As grossas eram utilizadas para estender no chão, para que todos os membros da família pudessem cear em volta de uma travessa ou para estarem sentados ao serão. As finas, feitas em maior quantidade, eram vendidas à dúzia ao fornecedor do baínho, que normalmente era dono de uma mercearia. Com o dinheiro da venda, iam descontando o custo do molho do baínho e comprando pequenas quantidades de alimentos (pão, café, açúcar, arroz, massa) e outros bens como: o petróleo para o candeeiro, o sabão para a roupa, conforme as necessidades do dia – a – dia. Os comerciantes das esteiras vendiam-nas a fabricantes. Pág. 09 - O DONACIANO - Junho 2009


ARTIGOS «A aventura da reciclagem no Jardim-de-infância de Veiros» Tudo começou com a reciclagem de papel, um projecto em pareceria com a Câmara Municipal de Estarreja. Após a oportunidade de vivenciar, na nossa sala, a reciclagem do papel, estava aberto o caminho para muitas questões e criadas as condições para o início de múltiplas actividades dentro deste tema. «O que é reciclar?» foi a questão colocada inicialmente pelas crianças. A resposta foi dada durante as diversas actividades desenroladas na sala e transportadas para a casa de cada um em trabalho colaborativo com os pais. «É a transformação de um material usado para que possa ter uma nova utilização igual ou diferente da anterior.» Surgiram diversos trabalhos que levaram o grupo a decidir realizar uma exposição e convidar a Escola a participar. A exposição será aberta a toda a comunidade.

ACRÓSTICO Poema elaborado em homenagem ao poeta popular Ezequiel Arteiro que veio à nossa escola no Dia da Poesia. Ao poeta popular Este poeta popular Zela pelos versos a valer, Escreve belos poemas Que lemos com prazer. Umas palavras ali e acolá Ilustram o seu pensamento. É um poeta que se solta Livre como o vento A esta escola, veio ele Relembrar a sua poesia. Tudo o que ele declamou Era pura melodia! Ilustre poeta de Canelas, Respeitamos a sua arte Ouvimos as suas rimas tão belas! Trabalho realizado pelos alunos do 2º e 3º anos de Canelas Pág. 10 - O DONACIANO - Junho 2009


ARTIGOS PARA UM AMBIENTE MELHOR… REDUZIR Devemos usar guardanapos de pano em vez de papel.

Devemos comprar legumes sem estarem embalados.

RECICLAR Devemos separar o lixo.

Devemos colocar o lixo nos ecopontos.

REUTILIZAR Devemos dar uso aos objectos usados. Existem objectos “velhos” que se podem transformar em novos.

RESPEITAR RESPONSABILIZAR Cada um de nós tem que ser responsável por cada acto. Se formos responsáveis nas atitudes iremos respeita o ambiente.

UM POR TODOS E TODOS PELO AMBIENTE!

Pág. 11 - O DONACIANO - Junho 2009


ARTIGOS FALANDO DE MÚSICA A Escrita Musical - das origens à actualidade Nesta edição do Jornal Escolar vou abordar o tema: A Escrita Musical e o seu processo de evolução até aos dias de hoje. Os sistemas de notação musical existem há milhares de anos. Foram encontradas evidências arqueológicas de escrita musical praticada no Egipto e Mesopotâmia por volta do terceiro milénio A.C. Outros povos também desenvolveram sistemas de notação musical em épocas mais recentes. Os gregos utilizavam um sistema que consistia em símbolos e letras que representavam as notas, sobre o texto de uma canção. Um dos exemplos mais antigos deste tipo é o epitáfio de Seikilos, O epitáfio de Seikilos é um exemplo da notação muencontrado numa tumba na Turquia. sical praticada durante a Grécia Antiga. O conhecimento deste tipo de notação foi perdido juntamente com grande parte da cultura grega após a invasão romana. No entanto, durante muitos séculos, a música foi passando de geração em geração também por tradição oral. As crianças cantavam e tocavam aquilo que já os seus pais e avós tinham feito antes. A música era simples e por isso fácil de decorar. Mas… com o tempo, tudo se foi complicando e, na Idade Média, as músicas eram já de tal modo difíceis de decorar que os monges nas igrejas inventaram uma escrita musical rudimentar para se lembrarem das melodias que tinham que cantar. Essa escrita usava pequenos símbolos chamados neumas, (do latim: sinal ou curvado) que se escreviam para cima ou para baixo de uma linha que representava a nota chave, consoante o movimento sonoro subia ou descia. A distância entre os “neumas” servia para indicar a duração da nota, se era longa ou curta. No entanto este sistema não permitia que pessoas que não conhecessem já de ouvido as melodias as pudessem cantar, pois não era possível representar com precisão as alturas e durações das notas. Os primeiros neumas, apenas como marcas junto das palavras. Fragmento de Laon, Metz, meados do século X

Para resolver este problema as notas passaram a ser representadas com distâncias variáveis em relação a uma linha horizontal. Isto permitia representar as alturas. Este sistema evoluiu até uma pauta de quatro linhas, com a utilização de claves que permitiam alterar a extensão das alturas representadas. Inicialmente o sistema não continha símbolos de durações das notas pois elas eram facilmente inferidas pelo texto a ser cantado. Por volta do século X, quatro figuras diferentes foram introduzidas para representar durações relativas entre as notas. Grande parte do desenvolvimento da notação musical deveu-se ao trabalho do monge beneditino Guido d'Arezzo (aprox. 992 - aprox. 1050). Entre as suas contribuições, estão o desenvolvimento da notação absoluta das alturas (onde cada nota ocupa uma posição na pauta de acordo com a nota desejada). Além disso foi o idealizador do solfejo, sistema de ensino musical que permite ao estudante cantar os nomes das notas. Com essa finalidade criou os nomes pelos quais as notas são conhecidas actualmente (Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si) em substituição ao sistema de letras de A a G que eram usadas anteriormente. Os nomes foram retirados das sílabas iniciais de um Hino a São João Batista, chamado . Como Guido d'Arezzo utilizou o italiano no seu tratado, daí a razão dos termos musicais da notação moderna utilize termos em italiano. Daí até ao século XVII, a escrita musical foi evoluindo até se chegar à escrita actual na pauta musical com 5 linhas e 4 espaços.

Pág. 12 - O DONACIANO - Junho 2009


ARTIGOS

No dia 22 de Agosto de 1978 surge o Arsenal de Canelas. Numa reunião no salão da Banda Bingre Canelense, discutiram-se alguns aspectos do funcionamento da nova associação desportiva. Nesta reunião deram o nome ao clube e também o símbolo, que foi um canhão, pensando que o canhão iria disparar muitos golos e vitórias… A partir deste dia, a associação desportiva tem evoluído imenso: iniciaram-se várias modalidades novas, como por exemplo: andebol, patinagem em velocidade e futsal. Hoje, o clube possui instalações próprias e em boas condições (Pavilhão, Campo polivalente e uma boa pista de patinagem). O Arsenal tem 7 escalões de praticantes nas diversas modalidades: bambis, infantis femininas, infantis masculinos, iniciados, iniciadas, juvenis femininas, juvenis masculinos e os seniores. Já passou dos 100 atletas.

Banda Bingre Canelense A Banda Bingre Canelense é constituída por 60 elementos. Tem uma banda jovem e uma banda principal. A Banda tem uma escola de música que recruta novos elementos, a partir dos 5/6 anos. Frequentar a escola de música da banda não é muito dispendioso, pois apenas tem que se tornar sócio e pagar as cotas todos os anos. As aulas na escola de música funcionam, normalmente, ao sábado durante o dia, havendo casos em que possa haver aulas durante a semana.

Contactos: Rua Campo da Cruz nº27 3865-020 Canelas, Estarreja.

Pág. 13 - O DONACIANO - Junho 2009


ARTIGOS C.C.D.V

O C.C.D.V. ( ) é uma colectividade com estatuto de utilidade pública, fundada, em 1974, na freguesia de Veiros e dirigida pelos seus órgãos sociais, de forma autónoma. Este “clube”, como é conhecido pela população, dedica – se à formação cultural e desportiva dos jovens e da população em geral. Esta colectividade dedica – se à formação musical, tendo constituído uma escola de música e duas orquestras, que têm actuado em todo país e no estrangeiro (França e EUA) e participado em diversos programas de televisão. Esta colectividade está aberta a todos quantos queiram aprender música ou praticar desporto. Na vertente desportiva, o clube tem em funcionamento corridas em patins e futsal, masculino e feminino, abertos a todas as crianças e jovens, a partir dos cinco anos de idade.

Desenvolvem a formação desportiva nas modalidades de futsal (masculino e feminino) bem como Corridas de patins em linha, tendo obtido os seguintes resultados: FUTSAL FEMININO – campeão distrital das épocas: 2000/2001, 2001/2002, 2002/2003, 2003/2004 e 2005/2006. Vencedoras da taça distrital nas épocas 2005/2006 e 2008/2009. Vencedoras da super taça distrital na época 2005/2006. Vencedoras do primeiro torneiro dos açores 2007.

Clube Desportivo De Estarreja

O clube foi fundado em 27 de Novembro de 1944, sendo o seu sócio n.º 1, e fundador, Alexandre Miranda. O clube possui cerca de 1.500 sócios, sendo o clube mais representativo do concelho de Estarreja. Quem quiser inscrever-se, para jogar no C.D.E, deve dirigir-se ao departamento de futebol juvenil, na sede do clube. O clube tem, actualmente, cerca de 250 atletas a treinar regularmente.

Pág. 14 - O DONACIANO - Junho 2009


ARTIGOS Área de Projecto 2008/2009 Educação Ambiental No presente ano lectivo, a turma B, do 6ºano, na disciplina de Área de Projecto desenvolveu o tema: . A turma foi dividida por grupos, que abordaram os seguintes subtemas: A poluição (sonora, atmosférica, solo, luminosa e da água); A agricultura (agricultura tradicional, biológica, moderna e transgénica); As energias renováveis (energia nuclear, eólica, e energia das ondas); Animais e reservas naturais (animais em vias de extinção e parques naturais – Dunas de S. Jacinto, Ria Formosa e Bioria); Ecopontos, reciclagem e compostagem. No primeiro período, foram feitos trabalhos de pesquisa sobre cada tema e, posteriormente, realizadas apresentações em PowerPoint tendo sido apresentadas à turma. No segundo período, elaboram-se cartazes relativos ao tema inicial. No terceiro, cada grupo produziu um folheto informativo sobre o subtema tratado. Como conclusão a este Projecto, ficam aqui alguns conselhos úteis que todos nós devíamos seguir para proteger o meio ambiente: • Não deitar óleos usados para os esgotos; • Preferir os transportes públicos; • Preservar as zonas verdes; • Não destruir os ninhos das aves; • Usar apenas a água que necessitamos (ex.: preferir duches, fechar bem a torneira, etc.); • Deixar de caçar as espécies protegidas e avisar as entidades competentes dos que praticam essa mesma acção; • Proteger o habitat natural dos respectivos animais; • Não deitar lixo no chão, nas florestas e em outros locais, que possam prejudicar o ambiente; • Não cortar árvores nem gastar papel desnecessariamente; • Não provocar incêndios.

RECICLAGEM Como separar? • O primeiro passo é separar embalagens usadas por tipo de material; • Depois de utilizadas, é necessário escorrer e enxaguar as embalagens usadas; • Depois, e sempre que possível, deves espalmar as embalagens para reduzir o espaço que ocupam; • Por último, é importante retirar as rolhas e as tampas sempre que são feitas de outros materiais, diferentes da embalagem em si; • No final é só colocar as embalagens nos sítios apropriados: o plástico e o metal no ecoponto amarelo; o papel e o cartão no ecoponto azul; o vidro no ecoponto verde. As embalagens de madeira, por se tratar de embalagens menos frequentes, apenas podem ser depositadas nos ecocentros.

Sabias que: Uma única pilha, é capaz de contaminar um terreno do tamanho de um campo de futebol? A existência do Mundo depende de nós, humanos. Se não cumprirmos determinadas regras, o Mundo desaparecerá num futuro não muito distante.

COMECE DE NOVO, SALVE O PLANETA! Pág. 15 - O DONACIANO - Junho 2009


ARTIGOS TRABALHOS SOBRE AS COLECTIVIDADES/ ENTIDADES DO CONCELHO DE ESTARREJA A BANDA VISCONDE DE SALREU Foi fundada oficialmente em 1 de Outubro de 1925. A importância e o respeito que o maior benemérito que o Concelho de Estarreja conheceu e que a freguesia de Salreu viu nascer foram fundamentais para a escolha do nome: BANDA VISCONDE DE SALREU. Em dois anos apenas, em Maio de 1927, a Banda apresenta-se em público pela 1ªvez. Foi seu primeiro Regente Pedro Calado. Obteve, em 1939 e 1958, primeiros prémios em concursos de Bandas: do Distrito de Aveiro e da Câmara Municipal da Maia, respectivamente. Além das Festas Religiosas, participa todos os anos em Encontros de Bandas de norte a sul do País, tendo já efectuado 3 em Espanha. Possui sede própria e uma Escola de Música organizada e geradora de novos e talentosos executantes. O ensino é gratuito. A escola de música funciona às segundas e quartas-feiras, entre 17:00h e as 19:00h, e ao Sábado, entre as 10:00 e as 12:00 horas.

Estarreja Andebol Clube O Estarreja Andebol Clube (E.A.C.) é uma colectividade nova, mas que tem as suas origens no antigo Grupo Desportivo Amoníaco Português e, mais recentemente, Grupo Desportivo da Quimigal - Estarreja. É provavelmente uma das mais antigas (senão a mais antiga) colectividades do Distrito de Aveiro. Não tirando mérito a terceiros, foi o exemplo e a dinâmica deste clube, que fez com que surgissem outras colectividades a praticarem Andebol no nosso Concelho (em quase todas as freguesias existe uma colectividade com Andebol). Todas elas surgiram, suportadas, em parte, por jogadores, treinadores e dirigentes oriundos do clube. Actualmente, o Clube tem equipas de seniores masculinos, juniores masculinos, juvenis masculinos e iniciados masculinos. Os treinos decorrem no Pavilhão Municipal de Estarreja, nos horários abaixo indicados:

Apartado 22 - 3860 Estarreja Telefone/Fax 234 844 771 E-mail estarrejaac@netvisao.pt Pág. 16 - O DONACIANO - Junho 2009


ARTIGOS Carnaval de Estarreja Atrai milhares de visitantes à cidade, nomeadamente nos desfiles de Domingo Gordo e de terça-feira de Carnaval. O corso infantil, uma semana antes, é outro dos momentos altos da programação. O Carnaval Estarrejense movimenta centenas de pessoas não apenas na época do Entrudo mas ao longo de todo o ano. Na edição do Carnaval de 2009 participaram Carnaval Infantil – 2009 (ordem de desfile e temas) Grupo de Abertura- Fanfarra kaustica 1. Associação Humanitária de Salreu “Saúde e alimentação”. 2. Centro Social e Paroquial S. Tomé de Canelas “Pinguins e Esquimós” 3. Fundação Benjamim Dias Costa “Crescer Saudável” 4. Amas de São Tiago “Carochinha e João Ratão” 5. Associação de Pais da Escola da Sr.ª Monte “Toureiros e Espanholas” 6. Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Jardim-de-infância das Laceiras “Anos 70” 7. Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola do Agro “Pinguim “Pigloo” “ 8. Associação de Escolas EB1 das Cabeças - Veiros “Música” 9. Centro Paroquial de Assistência de Pardilhó + Samba “História da Branca de neve” 10. Comissão Instaladora da Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos da Escola Básica do 1.º Ciclo das Póvoas “Palhaços” 11. Agrupamento das escolas de Avanca + 3 sambas “Sentir a Música”- Escola do Mato “Os Músicos da nossa Escola”- Escola da Bandeira “Palhaçadas”- alunos do 2.º ciclos da Escola sede “Nega´s Malukas” – Alunos do 2.º ciclo da Escola sede “Contraste Silencioso” – Alunos do 3.º ciclo da Escola sede

Corso Carnavalesco – 2009 Escolas de samba C.R.E- Vai Quem Quer R.E.S- Trepa de Estarreja R.C.G.S- Morenos C.R.E- Independentes da Vila Grupos Apeados/ Folia Tás kuéla Brigada Anzol Cebolinhas Pimpões Xatiados Pirolytos Saias e Companhia Os ZsaZsa’s Os amigos da onça GRESFA Os viscondes Passerelle Xicas na palheta

Pág. 17 - O DONACIANO - Junho 2009


ENTREVISTA Entrevista a Pedro Silva treinador do Arsenal de Canelas

Sim, o próximo ano é um ano de destaque para as equipas do Arsenal de Canelas, pois é o 2º ano do projecto “Arsenal em Movimento” e o ano de consolidação ao nível do modelo de jogo e de apresentação de resultados. A fórmula pelos sucessos conseguidos é muito esforço por toda a família Arsenalista, para que os nossos jovens tenham as melhores condições na realização da prática desportiva, em particular o Andebol. Existe uma grande vontade por parte da Direcção do Clube e dos corpos técnicos para que os atletas se sintam bem dentro da nossa instituição. Sim, Canelas é a aldeia mais pequena do concelho de Estarreja e encontra-se nos primeiros lugares ao nível de n.º de praticantes do nosso concelho, o que para nós é um orgulho, pois para o seu meio tem um n.º de praticantes considerável, podendo dizer que tem atletas de quase todas as freguesias. Penso que o segredo é o bairrismo que se sente nesta instituição e a atenção que dedicamos ao bem estar dos atletas, gostamos que todos se sintam em casa e gostem do meio em que estão inseridos, o Arsenal para muitos atletas/treinadores/directores é visto como uma segunda família. O quotidiano da equipa durante os treinos é um bem-estar e uma boa disposição incrível, onde se pede que joguem com alegria e que explorem o gosto que têm pela modalidade, fortalecendo os laços de amizade, companheirismo, etc. … é um ar bem saudável que se respira tanto em treinos, como em jogos… 5. Já defrontaram grandes equipas a nível nacional? Qual foi a sensação de jogar com elas? A sensação é que ainda temos um grande trabalho a percorrer até chegar ao topo e ser uma referência a nível nacional, mas que não iremos jamais baixar os braços mesmo encontrando grandes dificuldades, o nosso objectivo é sempre trabalhar para melhorar… Sim, cada vez mais devido ao leque de desportos dado por toda a sociedade. O andebol tem mais dificuldade em fazer captação, por exemplo, em sete freguesias do concelho de Estarreja, cinco têm Andebol, por isso por vezes não é tarefa fácil captar, já para não falar das outras modalidades, mas temos conseguido e cada vez mais tentamos arranjar processos de captação para conseguirmos novos campeões… Sim, o futuro está assegurado, neste momento já estamos a trabalhar e a pensar na próxima época, houve agora eleições para nova direcção, temos o apoio da autarquia e de algumas instituições. Com um projecto a decorrer, somos a montra da nossa instituição, tanto a nível desportivo como a nível social, na nossa filosofia cada mais estas duas vertentes se encontram interligadas e para nós é fundamental, para além dos sucessos desportivos, termos um impacto positivo na sociedade a nível social. A diferença é que os atletas para nós são a vida do clube e por isso têm de estar sempre em primeiro lugar. O lugar de destaque é deles e eles é que nos vão assegurar um futuro risonho.

Ser Campeão Regional em 2002 e a subida de juvenis masculinos em 2002 à primeira divisão Nacional. A Iniciação do Andebol Feminino no Arsenal de Canelas foi outro grande triunfo.

Pág. 18 - O DONACIANO - Junho 2009


PÁGINA DA MATEMÁTICA Algumas curiosidades matemáticas… ou um pouco de “magia” para impressionar amigos … Curiosidade com números de três algarismos Escolha um número qualquer de três algarismos: Por exemplo, o 234. Repita este número na frente do mesmo: 234234 Agora divida por

13: 234234 / 13 = 18018

Agora divida o resultado por

11: 18018 / 11 = 1638

Divida novamente o resultado, só que agora por

7:

1638 / 7 = 234 O resultado é igual ao número de três algarismos que escolhemos: o 234.

Onde estava no dia 20/02 de 2002? Quarta-feira, dia 20 de Fevereiro de 2002 foi uma data histórica. Durante um minuto, houve uma conjunção de números que apenas ocorre duas vezes por milénio. Essa conjugação ocorreu exactamente às 20 horas e 02 minutos de 20 de Fevereiro do ano 2002, ou seja, 20:02 20/02 2002. É uma simetria que na matemática é chamada de capicua (algarismos que dão o mesmo número quando lidos da esquerda para a direita, ou vice-versa). A raridade deve-se ao facto de que os três conjuntos de quatro algarismos são iguais (2002) e simétricos em si (20:02, 20/02 e 2002). A última ocasião em que isso ocorreu foi às 11h11 de 11 de Novembro do ano 1111, formando a data 11h11 11/11/1111. A próxima vez será às 21h12 de 21 de Dezembro de 2112 (21h12 21/12/2112). Provavelmente não estaremos aqui para presenciar… Depois, nunca mais haverá outra capicua. Em 30 de Março de 3003 não ocorrerá essa coincidência matemática, já que não existe a hora 30. Você conhece o número mágico?

1089 é conhecido como o número mágico. Vejamos porquê: Escolha qualquer número de três algarismos distintos: por exemplo,

875.

Agora escreva este número de trás para frente e subtraia o menor ao maior:

875 - 578 = 297 Agora inverta também esse resultado e faça a soma:

297 + 792 = 1089 (o número mágico)

Pág. 19 - O DONACIANO - Junho 2009


PÁGINA DA MATEMÁTICA UM POUCO SOBRE A HISTÓRIA DOS NÚMEROS… Os egípcios criam os símbolos Por volta do ano 4.000 a.C., algumas comunidades primitivas aprenderam a usar ferramentas e armas de bronze. Aldeias situadas às margens de rios transformaram-se em cidades. A vida ia ficando cada vez mais complexa. Novas actividades iam surgindo, graças sobretudo ao desenvolvimento do comércio. Os agricultores passaram a produzir alimentos em quantidades superiores às suas necessidades. Com isso, algumas pessoas puderam dedicar-se a outras actividades, tornando-se artesãos, comerciantes, sacerdotes, administradores. Como consequência desse desenvolvimento surgiu a escrita. Era o fim da Pré-História e o começo da História. Os grandes progressos que marcaram o fim da Pré-História verificaram-se com muita intensidade e rapidez no Egipto. Para fazer os projectos de construção das pirâmides e dos templos, o número concreto não era nada prático. Ele também não ajudava muito na resolução dos difíceis problemas criados pelo desenvolvimento da indústria e do comércio. Como efectuar cálculos rápidos e precisos com pedras, nós ou riscos num osso? Foi partindo dessa necessidade imediata que estudiosos do Antigo Egipto passaram a representar a quantidade de objectos de uma colecção através de desenhos – os símbolos. A criação dos símbolos foi um passo muito importante para o desenvolvimento da Matemática. Na Pré-História, o homem juntava 3 bastões com 5 bastões para obter 8 bastões. Hoje sabemos representar esta operação por meio de símbolos.

3+5=8 Muitas vezes não sabemos quais os objectos que estamos a somar. Mas isso não importa: a operação pode ser feita da mesma maneira. Mas como eram os símbolos que os egípcios criaram para representar os números?

Contando com os egípcios Há mais ou menos 3.600 anos, o faraó do Egipto tinha um súbdito chamado Aahmesu, cujo nome significa “Filho da Lua”. Aahmesu ocupava na sociedade egípcia uma posição muito mais humilde que a do faraó: provavelmente era um escriba. Hoje Aahmesu é mais conhecido do que muitos faraós e reis do Antigo Egipto. Entre os cientistas, ele é chamado de Ahmes. Foi ele quem escreveu o Papiro Ahmes. O papiro Ahmes é um antigo manual de matemática. Contém 80 problemas, todos resolvidos. A maioria envolvendo assuntos do dia-a-dia, como o preço do pão, a armazenagem de grãos de trigo, a alimentação do gado. Observando e estudando como eram efectuados os cálculos no Papiro Ahmes, não foi difícil aos cientistas compreender o sistema de numeração egípcio. Além disso, a decifração dos hieróglifos – inscrições sagradas das tumbas e monumentos do Egipto – no século XVIII também foi muito útil. O sistema de numeração egípcio baseava-se em sete números-chave:

1 10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 Os egípcios usavam símbolos para representar esses números. • • • • • • •

Um traço vertical representava 1 unidade Um osso de calcanhar invertido representava o número 10 Um laço valia 100 unidades Uma flor de lótus valia 1.000 Um dedo dobrado valia 10.000 Com um girino os egípcios representavam 100.000 unidades Uma figura ajoelhada, talvez representando um deus, valia 1.000.000

Todos os outros números eram escritos combinando os números-chave. Na escrita dos números que usamos actualmente, a ordem dos algarismos é muito importante. Se tomarmos um número, como por exemplo:

256 e trocarmos os algarismos de lugar, vamos obter outros números completamente diferentes:

265 526 562 625 652 Ao escrever os números, os egípcios não se preocupavam com a ordem dos símbolos. Observe no desenho que apesar de a ordem dos símbolos não ser a mesma, os três garotos do Antigo Egipto estão escrevendo o mesmo número:

45

Resposta: 14

Pág. 20 - O DONACIANO - Junho 2009


Língua Portuguesa

Pág. 21 - O DONACIANO - Junho 2009


VISITAS DE ESTUDO Parque Paleozóico de Valongo e o Museu Amadeo de Souza Cardoso de Amarante No dia 4 de Março as turmas B, C e D do 7º ano visitaram o Parque Paleozóico de Valongo e o Museu Amadeo de Souza Cardoso de Amarante. Todos tiveram a oportunidade de contactar com realidades geológica, física, geográfica e artística. A manhã foi dedicada a obras de arte portuguesa moderna e contemporânea. À tarde, pelas serras de Valongo, o trabalho foi científico, observando provas da existência de ouro, fósseis dos primeiros tempos da história do planeta, rochas, fenómenos geológicos responsáveis pelas formas de relevo e aspectos da intervenção humana na paisagem. No percurso pedestre, feito pelo Parque Paleozóico, foi possível observar, nas rochas, algumas particularidades geológicas de uma região que desde há mais de 540 milhões de anos e até há cerca de 280 milhões de anos esteve coberta pelo mar. Nos mares de Valongo viviam Trilobites e Graptólitos, dos quais se obserGraptólitos Trilobite varam fósseis na exposição do Centro de Interpretação Ambiental deste Parque. A visita de estudo decorreu com entusiasmo e curiosidade, mas a chuva também se fez presente causando algum aborrecimento. As professoras responsáveis pela visita de estudo, Delmina Clarita, Graça Paiva, Elizabeth Marques, Esmeralda Pedrosa e Isabel Reis.

Pág. 22 - O DONACIANO - Junho 2009


VISITAS DE ESTUDO Visita à Caravela Vera Cruz 22/05/2009

Tivemos a oportunidade de apreciar como eram as caravelas do tempo dos Descobrimentos.

Vivenciamos a época através de uma pequena dramatização.

Pág. 23 - O DONACIANO - Junho 2009


VISITAS DE ESTUDO VISITA À CARAVELA VERA CRUZ

No passado dia 22 de Maio, a turma do 3º e 4º ano teve a oportunidade de efectuar uma visita à Caravela Vera Cruz, que se encontrava no porto da Gafanha da Nazaré, Ílhavo.

Trabalho realizado pela turma do 4º ano, EB1 de Pinheiro Veiros Pág. 24 - O DONACIANO - Junho 2009


VISITAS DE ESTUDO Visita de estudo ao Farol da Barra No dia 18 de Março de 2009, durante o período da manhã, nós, os alunos do 3º e 4º anos da E.B.1 das Laceiras, fomos fazer uma Visita de Estudo e visitámos o Farol da Barra (situado na Praia da Barra), em Aveiro. Quando chegámos, ficámos à espera que abrissem a porta do Farol. De seguida, fomos divididos em 2 grupos de 15 crianças. O primeiro grupo era formado pelos alunos do 4º ano e tínhamos a Professora Graça Ribeiro e a auxiliar Lúcia. O segundo grupo era formado pelos alunos do 3º ano e tinham a Professora Paula Duarte (do Apoio Educativo), a Prof. Suzy Garrido e a tarefeira Marta. Enquanto nós, do primeiro grupo, subimos 272 degraus, o outro grupo foi ver a sala de máquinas. Quando chegámos ao cimo das escadas, entrámos numa varanda e vimos toda a Praia da Barra e arredores. Era uma vista muito bonita! De seguida, tivemos que descer todos os degraus subidos e foi a vez de trocar com os nossos colegas. Enquanto eles foram à varanda do Farol, nós fomos visitar a sala das máquinas, com a presença do Faroleiro Chefe que nos explicou como funcionava o Farol antigamente e agora. Quando saímos do Farol, fomos no autocarro até à Costa Nova lanchar e comer um gelado. No final regressámos à escola. Trabalho elaborada pelos alunos do 4º ano da E.B.1 das Laceiras (na aula do Apoio Educativo)

Pág. 25 - O DONACIANO - Junho 2009


VISITAS DE ESTUDO Saída de Campo de Ciências Naturais Na aula de Ciências Naturais, dos dias 1 e 2 de Outubro, fizemos uma pequena visita de estudo a uma área florestal perto da escola, com alguns segredos por descobrir. Segredos da constituição e vida de um ecossistema, cuja exploração fez de nós ecólogos por alguns momentos. Avaliámos factores abióticos como a luz, a temperatura, a humidade e o tipo de solo. Depois, utilizando fios e estacas, delimitámos uma área, de aproximadamente 1m2, para estudo da biodiversidade. Para além de animais e plantas, verificou-se a existência de fungos. Foram eles: bolores e cogumelos, organismos extremamente importantes na decomposição dos restos orgânicos.

Observámos, também, o ambiente, explorando relações entre os seres vivos e entre estes e o meio. Por exemplo, encontraram-se abundantes fetos em áreas menos expostas à luz, representando um exemplo da influência da luz na distribuição das espécies; descobrimos um eucalipto servindo de suporte à vida e reprodução de aranhas; videiras e silvas, que utilizavam uma árvore de carvalho como suporte para o seu crescimento.

O trabalho prático, que muito agradou a todos, terminou com a elaboração de cartazes, expostos junto à sala CN2, e com a redacção de relatórios em suporte informático.

Pág. 26 - O DONACIANO - Junho 2009


VISITAS DE ESTUDO

No dia 31 de Outubro, alguns alunos do sétimo ano das turmas B, C e D, da escola EB 2,3 Padre Donaciano de Abreu Freire participaram na visita de estudo à praia da Aguda e ao Centro Multimeios de Espinho. Começaram por visitar o aquário da praia da Aguda onde viram, por exemplo, peixes de muitas espécies, algas, muitos tipos de barcos em miniatura e figuras relacionadas com a pesca, feitas em barro. De seguida, foram para a praia da Aguda estudar os seres vivos encontrados nas poças da zona entre marés. Observaram também as rochas e falaram do tipo de paisagem e da influência do Homem nesta área litoral. Pelo meio-dia, as turmas dirigiram-se para um parque juntamente com as professoras, onde almoçaram e desfrutaram do convívio. A tarde iniciou-se no Centro Multimeios de Espinho com uma Oficina de Astronomia onde se realizou a astro-actividade “O Meu Peso no Sistema Solar”. Mais tarde “Acampou-se com as estrelas” no planetário. Ao início da noite fizeram-se observações de astros ao telescópio: Júpiter, um enxame de galáxias e uma nebulosa. Já de noite regressou-se a casa, depois de uma viagem pela Vida e pelo Universo.

Pág. 27 - O DONACIANO - Junho 2009


TRABALHOS DO 1ยบ CICLO DO AGRUPAMENTO

Pรกg. 28 - O DONACIANO - Junho 2009


TRABALHOS DO 1º CICLO DO AGRUPAMENTO Trabalhos realizados pelos alunos da turma dos 1º, 2º e 3º anos da escola EB1 Pinheiro Veiros Visita de Estudo à Biblioteca de Estarreja (visionamento do filme sobre o rio Vouga), à Lixoteca e à exposição sobre a semana do ambiente.

Trabalho realizado pelos alunos do 1º ano da EB1 de Póvoa de Cima Pág. 29 - O DONACIANO - Junho 2009


TRABALHOS DO 1ยบ CICLO DO AGRUPAMENTO

Pรกg. 30 - O DONACIANO - Junho 2009


TRABALHOS DO 1ยบ CICLO DO AGRUPAMENTO

Pรกg. 31 - O DONACIANO - Junho 2009


TRABALHOS DO 1ยบ CICLO DO AGRUPAMENTO

Pรกg. 32 - O DONACIANO - Junho 2009


TRABALHOS DO 1ยบ CICLO DO AGRUPAMENTO

Pรกg. 33 - O DONACIANO - Junho 2009


PASSATEMPOS Trabalhos realizados no Paint e nas tabelas do Microsoft Word por alunos do 6.º I na disciplina de TIC. Sudoku – Maria Monteiro

Sopa de Letras – Hércules Monteiro

1. Vamos lá passar férias no verão. 2. Tem água salgada. 3. O que há na praia para além da água. 4. Vestimenta de praia masculina. 5. Vestimenta de praia feminina. 6. É preciso proteger-se dele no verão. 7. Contrário de frio. 8. Creme para bronzear. 9. De salvação. 10 Mês das festas. 11. Aves do mar. 12. Calçado de praia. 13. Serve para te secares. 14. Refeições de verão (frias, de atum, mistas...) Pág. 34 - O DONACIANO - Junho 2009


PASSATEMPOS Jogo das 18 Diferenças – Moisés Monteiro

1. Os relógios já não precisam. 2. As suas cordas não são musicais 3. É mais fácil de subir que de descer (encontra-se na sala de ginástica). 4. É um descanso. Horizontal 5. Anda de mão em mão nas corridas. Vertical 5. Os cangurus não precisam. 6. É um obstáculo, utilizado em corridas (atletismo). 7. Utilizado em ginástica (saltos). 8. Tem a forma de uma esfera e salta ao bater no chão. 9. É um círculo e podes dançar hulahula. 10. Os automóveis têm um. Horizontal 11. Tem origem nórdica e está encostado às paredes do pavilhão e da sala de ginástica. Vertical 11. Tem quatro pernas e não foge. 12. Derruba-nos sem se mover (existem duas na sala de ginástica). 13. Objecto de forma cónica que servem para delimitar espaços.

Soluções: 1. Corda Vertical 5. Trampolim Horizontal 11. Banco

2. Raquete

3. Espaldar

4. Colchão

Horizontal

5. Testemunho

6. Barreira

7. Plinto

8. Bola

9. Arco

10. Volante

Vertical

11. Boque

12. Trave

13. Cone

Pág. 35 - O DONACIANO - Junho 2009


PASSATEMPOS

Pรกg. 36 - O DONACIANO - Junho 2009


PASSATEMPOS Sudoku

Descobre nesta sopa de letras o nome de doze animais.

Passatempo realizado pelos alunos do 2º ano (Beatriz e Pedro) da E.B.1 de Cabeças, na aula de Apoio Educativo, com colaboração da prof. Paula Duarte.

PALAVRAS-CRUZADAS

Pág. 37 - O DONACIANO - Junho 2009


CULINÁRIA

DIVERSOS

Pudim de Verão

Provérbios

Espetadas de porco com ananás

Adivinhas - Qual é a coisa, qual é ela, que é vermelha, avermelhada, que caminha bem no mato mas não caminha na estrada?

- O que é pequeno em Lisboa e grande no Brasil? Letra B

Lavam-se bem todas as frutas e cortam-se os morangos em bocados. Deitam-se as frutas num tacho, juntamente com o açúcar e a água. Leva-se a lume médio deixando ferver durante 3/4 minutos. Tira-se a côdea ao pão de forma e molham-se as fatias no molho das frutas, enformando uma tigela grande (ou uma outra qualquer forma). No buraco que fica no meio, deitam-se as frutas escorridas do molho (que se reserva). Fecha-se o pudim cobrindo as frutas com as restantes fatias de pão embebidas no molho. Vai a frigorífico de um dia para o outro. Desenforma-se então com a ajuda de uma faca e cobre-se com o molho das frutas. Serve-se acompanhado de natas batidas.

Fogo

Morangos (200 g) Amoras (200 g) Framboesas (200 g) Açúcar (225 g) Água (3 chávenas de café) Pão de Forma (1 grande e fatiado) Natas

- Quem semeia ventos, colhe tempestades. - Quem meu filho beija, minha boca adoça. - A preguiça morreu de sede à beira da água. - Quem boa ou má cama fizer, nela se deitará. - Quem do vinho é amigo, de si próprio é inimigo.

- Uma casa com doze meninas. Cada uma com quatro quartos, todas elas usam meias, nenhuma rompe sapatos. O que é? Relógio

Anedotas 15 min

25 min

1 kg de carne de porco, 1 lata de ananás aos pedaços, tempero : 2 colheres de sopa de óleo, sal, pimenta e tabasco (algumas gotas).

Corte a carne em pedaços de 3 cm. Prepare as espetadas intercalando a carne com o ananás. Pincele cada espetada com o tempero. Grelhe durante cerca de 25 minutos.

Pág. 38 - O DONACIANO - Junho 2009

Um doido está a desembaraçar um novelo de lã. - Que estás a fazer? - pergunta outro doido. - Estou à procura do fim do fio de lã... - Estúpido. Podes procurar à vontade: já aí não está. cortei-o... Os malucos Estão 100 malucos num manicómio: 99 a saltar e 1 a bater com a cabeça na parede. Chega o médico e diz para os 99: - O que é que vocês têm? E os 99 respondem: - Somos pipocas. - E aquele que está contra a parede? - pergunta o médico. - Aquele ficou agarrado ao tacho.


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.