Jornal 49 3º período

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Nº3 de 2012/2013 - junho de 2013

Editorial

Este é o último número de “O Quarenta e Nove” do ano letivo que agora termina. Conseguimos cumprir uma publicação por trimestre, divulgando as mais diversas iniciativas das turmas no seu trabalho de aprendizagem. Este ano tivemos a preciosa colaboração da Associação de Pais, o que nos permitiu ter jornais a cores e assim valorizar os trabalhos aqui publicados. Além da mais recente iniciativa da escola, na página de abertura, divulgamos trabalhos com os alunos, nomeadamente leituras, construção de histórias, experiências, a vinda de familiares ou de outras pessoas à escola, visitas de estudo, viagem de finalistas, opiniões sobre livros receitas e passatempos. Esperamos que gostem! Tal como aconteceu com o número anterior, colocaremos este jornal no blogue, onde esperamos os comentários, críticas e sugestões dos leitores. A Comissão do 49 nº 3: - Beatriz Garcia – 1º A - Ana Luisa Matias – 1º B - Carolina Avelãs – 2º A - Sara Machado – 3º A - Beatriz Nunes – 3º B - Ricardo Campos – 4º A - Diana do Carmo – 4º B - Rodrigo Almeida – 4º C e as professoras Ana Isabel Fernandes, Ermelinda Rosa, Inácia Santana , Regina Sousa

O dia da criança na Frei Luís de Sousa

No dia três de junho a escola Frei Luís de Sousa celebrou o dia da criança. Havia muitas atividades e todos os grupos passaram por elas. Os meninos e meninas estavam organizados por grupos constituídos por alunos de todas as turmas e uma professora. Os mais velhos ajudavam os mais pequenos a realizar as atividades: jogo do peixinho, jogo das cadeiras, estafeta de água, jogo do lencinho, pintura de camisolas, ilustração dos direitos das crianças, descoberta de diferenças, saltar à corda e ouvir uma história. A meio da manhã interrompemos os jogos para ir lanchar. Enquanto estávamos a comer o presidente da Junta de Freguesia ofereceu livros adequados aos diferentes anos de escolaridade. Depois continuamos as atividades até à hora do almoço. Juntamo-nos às nossas turmas em piquenique e almoçamos hamburger com batatas fritas e sumos. A seguir fomos brincar. Este dia foi o máximo para todas as crianças! João Iria – 3º B e Rodrigo Almeida - 4º C

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Redação: todos/as os/as alunos/as e professores/as da EB1 Frei Luís de Sousa. Agradecemos à ASSOCIAÇÃO de PAIS da EB1 Frei Luis de Sousa a sua colaboração neste projeto através da impressão do Jornal.


JI

Animação da leitura No dia da biblioteca, a professora Inácia leu o livro “O artista que pintou um cavalo azul”. A seguir, pintámos, com aguarelas, um animal da cor que cada um/a desejasse. A turma do Jardim de Infância

Resultaram belas pinturas de animais:


Os animais que não tinham dono Era uma vez um gato e um cão que não tinham dono. Um dia uma menina chamada Beatriz e um menino chamado Gonçalo foram à rua dar um passeio ao parque. Viram um gato e um cão. Disseram em coro: - Oh! Que fofos! Foram ter com os pais e pediram se podiam levar o gatinho e o cãozinho para casa. - Podemos levar estes animais connosco? - Hum, só com uma condição. Vocês é que compram a comida para eles. - Está bem papá. Compramos com o dinheiro da nossa semanada. Eles tomaram conta dos animais e os pais ajudaram. O gatinho e o cãozinho eram muito brincalhões. Os irmãos iam sempre passear com eles e viveram felizes para sempre! Beatriz Garcia - texto escrito na BE em livre acesso e melhorado em coletivo pela turma do 1º A

1ºA


Na semana de 20 a 24 de maio a nossa turma frequentou a Escola Ciência Viva (ECV) no Pavilhão do Conhecimento de Lisboa. A sala onde tivemos aulas era grande e tinha dois quadros, um de giz, como o da nossa escola, e um interativo. Foi uma semana em que tivemos oportunidade de realizar muitas experiências e atividades diferentes… - Visitámos diversas exposições, trabalhámos vários temas na nossa sala de aula, no Laboratório e na Cozinha. Seguidamente ilustramos alguns desses trabalhos:

A casa Inacabada - Trabalho em equipa Tal como em qualquer estaleiro, à entrada foi obrigatória a colocação de capacete para proteger a cabeça. Após uma pequena reunião, para traçar as regras acerca da construção da casa, demos início à construção da mesma utilizando placas de esponja de várias formas, tamanhos e cores. Esgotado o tempo para a construção da casa, parámos os trabalhos e reunimos novamente para fazer o ponto da situação. Concluímos que apesar de não termos acabado a casa, fizemos um bom trabalho de equipa. Arrumámos os materiais e ficámos com pena de não termos tido mais tempo para continuar este trabalho, que nos deu muita alegria porque trabalhámos bem em equipa.

Visita à exposição T-Rex Quando as galinhas tinham dentes Nesta exposição, aprendemos muitas informações sobre os dinossauros, mas também aprendemos que os paleontólogos são os cientistas que estudam os fósseis para ficarmos a conhecer os seres vivos do passado. O nosso recreio na ECV Na hora do recreio, brincámos no Jardim da Girafa no exterior do Pavilhão do Conhecimento. Também andámos na bicicleta voadora e visitámos a exposição Vê, Faz e Aprende onde nos deitámos numa cama de pregos, andámos no carro de rodas quadradas, lançámos o balão de ar quente, entre outras coisas.


O pega-monstro

No Laboratório do Pavilhão do Conhecimento, realizámos uma experiência que tinha como objetivo fazer um pega-monstro. No final, tivemos que dizer se o pega-monstro era um sólido ou um líquido. Concluímos que tinha características de um sólido, mas que era um líquido porque escorria. Para fazer o pega-monstro, precisámos de um copo plástico, 30 ml de solução de álcool polivinílico, 6 gotas de corante alimentar, 7 ml de solução de tetraborato de sódio e uma espátula para misturar os líquidos.

A salada dos sentidos

Na Cozinha do Pavilhão, por meio da nossa audição, descobrimos o nome de alguns alimentos devido ao som que emitiam quando alguém os estava a comer. Através da visão, fizemos um jogo muito divertido para identificarmos alimentos que estavam dentro de um cesto. Só um menino, à vez, é que via o alimento e depois dava pistas para o resto do grupo adivinhar de que alimento se tratava. Também identificámos alguns alimentos, através do olfato, que estavam guardados dentro de caixinhas de plástico coloridas. Ainda pelo tato, descobrimos o nome de peças de fruta que estavam escondidas dentro de uma caixa. Por fim, saboreámos alguns alimentos e, através do paladar, descobrimos se eram doces, ácidos, amargos ou salgados. Finalmente, mesmo à saída, ainda saboreámos uma gelatina e identificámos o sabor da mesma, que era muito doce.

Encontro com a cientista

Na ECV conhecemos a arqueóloga Leonor Medeiros e descobrimos que o trabalho do arqueólogo é semelhante ao do detetive. Tal como os detetives, os arqueólogos procuram pistas (elementos materiais), que nos indicam o modo de vida, o meio social, os hábitos e os costumes das pessoas que viveram no passado. A cientista mostrou-nos vários objetos que encontrou nas escavações em que já participou, como por exemplo: uma chave, um pedaço de uma telha, a tampa de um bule, entre outros. No final do encontro ainda tivemos oportunidade de lhe colocar algumas perguntas, às quais ela respondeu prontamente. E assim ficámos a conhecer melhor a vida de uma cientista na área da arqueologia.


A mãe da Carolina , Mariana Avelãs, é tradutora dos livros dos “Cinco”. Nós fizemos-lhe uma entrevista. Turma - O que são os livros dos “Cinco”? Mariana A.- São livros de aventuras… com 3 irmãos, uma prima e um cão. Turma – Como conheceu os livros dos “Cinco”? Mariana A. – A minha mãe, avó da Carolina, tinha lido esses livros quando era criança. Nas férias do meu 2º ano eu queria um livro da Disney mas a minha mãe disse que não, disse para eu ler “Os Cinco”. Eu li a coleção toda e gostei muito. Foi assim que conheci “Os Cinco”. Turma – O que é traduzir e como traduz? Mariana A. - Os livros foram todos escritos em inglês e eu leio e traduzo. Escrevo em português. Antes de traduzir leio o livro todo para perceber o que a autora disse. Turma – Quais são as personagens principais? Mariana A. - As personagens principais são o cão Tim que é muito esperto, a Ana, a Zé, o David e o Júlio. Turma – Quem são os autores dos livros? Mariana A. - É uma autora chamada Enid Blyton. Turma – Em que língua foram escritos os livros? Mariana A. - Todos em inglês. Turma – Os livros são de comédia, ação...? Mariana A. – Os livros são de aventuras. Turma – Acha que podemos ler esses livros? Mariana A - Sim, claro! São muito divertidos! Vão estar sempre a imaginar aventuras…

2º ano


A árvore no inverno parece estar despida e na primavera parece estar vestida. Ela tem muitas folhas verdes, alguns “ouriços” e a sua copa faz uma sombra muito fresquinha e agradável.

Descobre que árvore é esta, na nossa escola.

Numa quarta feira a mãe da nossa colega Inês veio `a nossa sala. A nossa colega escolheu dois poemas “Girassol” de Maria Alberta Menéres e “Brinquedo” de Miguel Torga. A mãe leu e deu-nos os dois poemas plastificados. Esses poemas eram engraçados e bem ilustrados. Nós apresentamos-lhe o poema que fizemos para a escritora Manuela Castro Neves. A mãe da Inês adorou o nosso poema! No fim nós agradecemos à Ana (a mãe da Inês), por ter vindo à nossa sala de aula.

2º ano 2º ano

“Girassol”

“Brinquedo”


3ºA Diário de uma visita a Lisboa No dia vinte e nove de maio fomos fazer uma visita de estudo a Lisboa com a turma do 4ºA. Fomos no autocarro da Junta de Freguesia, ver alguns monumentos da cidade. A professora Albertina ia-nos explicando as histórias dos monumentos para aprendermos mais coisas. Passámos pelo jardim Zoológico, que existe há mais de cem anos e pelo Aqueduto das Águas Livres, que foi construído no século XVIII. Também passámos pela Praça de Espanha, pelo Arco de S. Bento, pelo palácio de Palhavã, pela rotunda do Marquês de Pombal, pelo Parque Eduardo VII e pela Praça dos Restauradores, onde vimos o obelisco. A seguir vimos a Estação do Rossio, a Praça de D. Pedro IV, onde observámos o teatro D. Maria II e a estátua daquele rei, o Terreiro do Paço e parámos no Miradouro de São Pedro de Alcântara para lanchar. Quando voltámos ao autocarro, passamos pelo jardim do Príncipe Real, pelo jardim da Estrela, onde vimos a Basílica da Estrela. Avistámos a ponte 25 de Abril, passámos pelo Mosteiro dos Jerónimos, pelo Padrão dos Descobrimentos pela casa do presidente da República em Belém, pelo Centro Cultural de Belém e parámos na Torre de Belém, onde vimos o avião de Santa Cruz, com as estátuas dos dois pilotos, Gago Coutinho e Sacadura Cabral, que fizeram a primeira travessia aérea do Oceano Atlântico. Gostámos muito da visita aos monumentos de Lisboa. Ana Beatriz, Inês Gomes, João Paulo, João Pedro, Kauan e Madalena Fernandes, em nome da turma do 3ºA


Espetadas com os afilhados

No dia 16 de maio, a turma do 4ºA decidiu fazer espetadas de fruta para oferecer aos seus afilhados. Cada aluno trouxe uma peça de fruta para partilhar e para pôr nas espetadas. Também fizemos desenhos e pintámos com eles. A seguir partilhámos as espetadas, que ficaram muito boas. Nos intervalos, nós brincamos quase sempre com eles e é muito divertido, porque eles têm sempre brincadeiras muito divertidas e cansativas. Devíamos fazer mais coisas com eles, porque assim eles podem aprender mais connosco. A turma do 4ºA adora os seus afilhados e quando nós formos para o 5ºano não nos vamos esquecer deles. Ana Maria e Bárbara Costa- 4ºA

Visita ao Museu da Eletricidade

No dia 27 de maio a turma do 4ºA fez uma visita ao Museu da Eletricidade. Nós fomos no autocarro Alfacinhas. Quando chegamos lá, vimos de onde vinha o carvão, e depois vimos onde se punha o carvão para queimar. Depois de entrarmos no museu vimos as quatro caldeiras que serviam para queimar o carvão. Em cima das caldeiras estava um boneco que falava e mexia a mão. Depois entrámos numa caldeira que não estava ligada, porque uma caldeira ligada tinha uma temperatura de 1200 graus. Depois de visitarmos a Central Elétrica, nós fomos para uma sala onde vimos as coisas que eram bons ou maus condutores e também vimos, noutra sala, formas de produzir energia. Depois fomos para uma sala fazer experiências. A seguir voltamos para o autocarro e fomos para a escola. Nós gostámos muito da visita e queremos voltar lá outra vez. Pedro Soares e Ricardo Campos 4.º A


A Wendy A turma do 4ºA, foi ao Museu Berardo e passado alguns dias a monitora Ana veio cá a escola para nós construímos robôs com materiais reciclados. Nós fizemos uma cadela e demos-lhe o nome de Wendy. Os materiais que usámos foram: latas, rolos de papel, tampas de garrafas, cartão e uma carica. A Wendy é uma cadela muito fofa e tem três meses . Ela gosta muito de brincar com o seu osso! Ana Maria, Bárbara Costa, Sanda Josan e Beatrtiz Álvares

O nosso Morcego No dia 21 de Fevereiro nós fomos ao Museu Bernardo e vimos um grande robô, com muitas televisões. Então decidimos fazer um morcego com materiais reciclados com a monitora que nos acompanhou na visita ao museu Berardo. Começamos por decidir que materiais iríamos utilizar para o nosso robô morcego e utilizamos uma caixa de cartão, duas caixas de cereais, uma garrafa e seis latas. Depois nós começamos a construir o nosso morcego robô e a colar os materiais . E assim construímos o nosso morcego robô. Ele ficou muito giro e engraçado. Miguel Santos, Artur Vicente, Ariel Barbosa e Ricardo Santos.

O robô Perry ornitorrinco Depois da visita ao Museu Berardo veio cá uma monitora falar do robô que vimos na visita, para nos ajudar a construir o nosso robô chamado Perry Ornitorrinco. Nós retirámos esta ideia do episódio “Phineas and Ferb”. Os materiais que usamos foram uma caixa de cartão, 2 caricas, 4 latas, 1 pacote de sumo, 1 pacote de cola e 1 folha de cartão. A caixa serviu de corpo, as caricas foram os olhos e as latas fizeram de patas. Depois esmagamos o pacote de sumo que serviu para a cauda, a seguir fizemos a mesma coisa, mas para o bico. Para o chapéu utilizámos uma folha de cartão. As cores que usamos foram: azul esverdeado, laranja, castanho e preto. Nós divertimo-nos a construir o Perry porque ficou muito giro. Pedro Soares, João Pedrosa, Diogo Trindade, Ricardo Campos e Inês Silva

O TEDDY Numa quinta-feira veio cá uma monitora do Museu Berardo que nos disse que iriamos realizar uma atividade com produtos reciclados, a partir do robô que vimos na visita ao museu Berardo. Nós, no final de combinarmos tudo, decidimos fazer uma tartaruga. Escolhemos fazer uma tartaruga porque é um animal muito giro e engraçado para se fazer com cartões, latas etc. O nosso grupo utilizou: quatro latas de coca-cola, quarenta caricas, três pacotes de leite e uma caixa de cartão! Nós gostamos imenso de fazer esta atividade e de construir o Teddy porque foi muito engraçado. Renata Vasconcelos, Madalena Beirão, Diogo Coelho, Susana Cruz e Daniela Brites


Viagem de finalistas do 4º B No dia 4 e 5 de junho estivemos no “Tempo de aventura”, em PaialvoTomar, com as outras duas turmas do 4º ano da nossa escola e uma das Laranjeiras. Apanhamos o comboio em Sete Rios, saímos na Estação do Oriente e trocamos de comboio, que nos levou a Paialvo. Quando saímos, vimos uma carrinha com alguns monitores do campo de férias para nos levar as bagagens. Uma das monitoras, que se chamava Estefânia, acompanhou-nos até ao nosso destino, a cerca de um quilómetro de distância. Quando chegamos fomos buscar as nossas malas para tirar o almoço que levávamos e comemos em frente à piscina. Reunimo-nos atrás do refeitório com o coordenador do campo de férias, que nos explicou como funcionava e as regras que tínhamos de cumprir. Depois eles fizeram-nos uma visita guiada e fomo-nos instalar nas camaratas. A seguir dividimo-nos em grupos para fazermos várrias atividades ao mesmo tempo: escalada, tiro com arco (Arco e flecha) e zarabatana. Cada atividade valia pontos que as equipas iam somando. Seguiu-se um tempo livre em que podíamos ir à piscina, jogar futebol, jogar vólei e jogar matraquilhos. Logo de seguida preparámo-nos e fomos jantar. Juntámo-nos e organizamo-nos para os jogos noturnos, um dos quais foi fora do campo. Assim que chegámos fomos à sala da música para o karaoke e discoteca.

Passado um tempo, já cansados de tanto dançar, rir e brincar, já estávamos com fome. Cerca da meia noite deram-nos uma ceia bem deliciosa,. Depois fomos dormir. No segundo dia, tomámos o pequeno almoço e fizemos um pedypaper. Tivemos novamente atividades livres e divertimo-nos em grande! A seguir organizamo-nos para a viagem de volta. Foram momentos inesquecíveis!

Neste tempo de aventura As brincadeiras eram imensas! Rimo-nos com aquela cultura As emoções foram intensas! Diana Filipa, Mariana Araújo e Mário Lucas


Opiniões sobre os novos livros da Biblioteca O livro “Esqueci-me como se chama” foi escrito por Daniel Harms e ilustrado por Gonçalo Viana e é da Bruaá Editora. Tem dez pequenas histórias, mas eu só li a primeira, que se chama “Uma história”. Fala de um menino e de uma menina chamados Lenotchka e Igor. Eles iam escrever uma história, mas sempre que o Igor começava, a Lenotchka dizia que já existia uma história assim e contava-a. Até quando ele ia escrever uma história sobre ele, ela disse que já existia! Adorei este livro! Carolina Carreira A história que eu li chama-se “Romance de Pedro e Inês”, do livro “O senhor do seu nariz e outras histórias”. Quem o escreveu foi Álvaro Magalhães, o ilustrador chama-se João Fazenda e é da ASA. O livro é composto por cinco histórias. A que eu li fala de um romance entre Pedro e Inês, que se encontram num Centro Comercial e sentem que se conhecem. Mas quando se tentam encontrar acontece um imprevisto e depois morrem os dois no mesmo dia, à mesma hora e são enterrados no mesmo cemitério. Eu gosto desta história porque fala de um romance! Mónica Roca A história chama-se “Papá, por favor apanha-me a Lua”, autor e ilustrador é Eric Carle e é da Kalandraka. O livro fala de uma menina chamada Mónica que pediu ao pai para lhe apanhar a lua. Mas, de repente, a lua desapareceu e a Mónica olhou para o céu e adormeceu. Jessica

4ºC

Eu gostei do livro “A viagem de Olaj” porque falava sobre um rapaz chamado Olaj, que negava tudo o que lhe perguntavam. Um peixe de aquário com a cauda ao contrário perguntou-lhe se ele queria ir com ele e o Olaj negou. Depois um cavalo alado, um tigre arco-íris e um elefante elegante, perguntaram-lhe se ele queria ir com eles e ele negou sempre. Até que um pássaro, que sabia falar, perguntou-lhe a mesma coisa e aí Olaj, finalmente, disse que sim e tudo clareou, porque quando ele negava ficava tudo negro. Este livro foi escrito por Martin Leon Barreto e é da Kalandraka. Ana Rita Nunes O livro que eu gostei mais foi “Quem quer um rinoceronte barato?”, que fala sobre o que os rinocerontes podem fazer, como por exemplo, coçar as costas, ajudar a tricotar camisolas, abraçar,... Quando li este livro senti felicidade porque o rinoceronte gostava de ajudar. Foi escrito e ilustrado por Shel Silversteine e é da Bruaá Editora. Alice Robalo O livro “Aquela nuvem e outras” é de Eugénio de Andrade e foi ilustrado por Alfredo Martins. A editora é a Campo das Letras. Este livro tem poemas de animais e de pessoas. Quando o leio, é como se estivesse num teatro de comédia. Eu gostei de o ler porque faz-me rir. Acaba com um lindo e fantástico poema de cavalos. Bruna Costa

O título é “Não é fácil pequeno esquilo!”, a autora é Elisa Ramón, a ilustradora é Rosa Osuna e a Editora é a Kalandraka. O livro fala de um esquilo a quem tinha morrido a mãe. Mas também fala de como um animal se sente triste quando perde algum familiar. Eu gostei desta história e recomendaria este livro porque ele serve para quando nós nos sentirmos tristes, sentimos que a nossa perda ainda está ao pé de nós. Rodrigo Almeida


Eu gostei muito do livro “O Maluquinho da Bola”, escrito por Luísa Ducla Soares, ilustrado por Pedro Leitão, da Editora Livros Horizonte. Fala de um menino que nasceu num estádio de futebol e, quando cresceu, só queria saber de coisas redondas. Senti-me muito contente porque o livro é muito engraçado. O livro acaba com ele a explicar como quer que sejam os seus filhos quando nascerem. Linete Neganga O livro “O coelhinho branco”, de António Torrado, ilustrado por Tânia Clímaco e editado pela Soregra, mostra medo mas é muito giro porque tem personagens interessantes. Mostra como por dentro, conseguimos fazer as coisas. Frederico Silva Eu gostei do livro “O Maluquinho da Bola”, escrito por Luisa Ducla Soares e ilustrado por Pedro Leitão. Fala de um menino que desde bebé gosta de bola, porque as bolas fizeram com que ele nascesse. É um livro engraçado, que termina com um final feliz, com bolas. Gonçalo Garcia Este livro, que se chama “Trinta por uma linha”, foi escrito por António Torrado e ilustrado p. or Cristina Malaquias. Tem trinta e um contos infantis. O que eu li chama-se “De aluna a professora” e fala de uma menina que quando aprendeu a ler não parava de ler. Adorei ler esta história e dou-vos um conselho: têm de ler este livro! Nádia Montes

Eu adorei o livro “Papá, por favor apanhame a Lua”. O autor e ilustrador é Eric Carle e é da Kalandraka. O livro fala de uma menina que pediu ao pai para ele apanhar a lua para ela. Quando o li fiquei alegre. A história acaba com a lua a voltar so seu lugar. Vladyslava

4ºC Título: “Não é fácil pequeno esquilo” Autora: Elisa Ramón Ilustradora: Rosa Osuna Editora: Kalandraka Fala de um esquilo a quem morreu a mãe e ele ficou muito triste. O pai ainda tentou limpar-lhe as lágrimas mas não conseguia. O esquilo não queria falar nem brincar e só chorava. Mas houve um dia, quando ele trepou a uma árvore, que sentiu a sua mãe a abraçá-lo. Quando chegou a casa foi à janela e disse: - Olha a estrela da mãe! O pai disse para ele ir dormir e o esquilo sentiu que a mãe estava com ele. José Gabriel O livro “A zebra Camila, escrito e ilustrado por Marisa Núnez e Oscar Villan, é sobre uma zebra que perde as riscas. Depois passa por personagens que lhe vão dando as riscas, mas quando isso acontece ela chora. As lágrimas caem para as árvores e para o chão. Ela vai andando e vão-lhe dando presentes ao longo do tempo. É assim que vai ficando com riscas de cores diferentes. Gostei do livro porque é engraçado e maravilhoso e senti felicidade quando o li. Gabriel Vieira O livro “Sementes à solta” é muito divertido. Fala sobre a vida no campo, os nomes das plantas e para que servem, como por exemplo, para remédios, para comidas e até tem receitas que se podem fazer. A autora é a Fernanda Botelho e a Editora é a Dinalivro. Pedro Lima O livro “Versos de caracacá” foi escrito por António Manuel Couto Viana, ilustrado por Vasco Gonzaga e é da Editora Texto. Gostei deste livro porque é de poesias. Fala de muitos temas, como por exemplo, das estações do ano, dos dias da semsna, do mar e de muito mais. Ana Carolina Silva

Eu gostei muito do livro “A casa da Mosca Fosca” porque fala de uma mosca que fez uma festa e convidou um escaravelho, um morcego, um sapo e outros animais. Quando chegamos ao fim do livro, aparece um urso que come o bolo todo. A autora é Eva Mejulo, as ilustrações são de Sérgio Mora e é da Kalandraka. Tiago


Fizemos Salame de Chocolate No dia 23 de maio, quinta – feira fizemos salame de chocolate. Pedimos à D. Ana uma taça e fomos deitando lá para dentro, a bolacha esmagada, os ovos, a manteiga e o chocolate. Amassamos tudo muito bem, com as mãos, fizemos um rolo com o preparado e enrolamos em papel vegetal. Colocamos no frigorífico e comemos às fatias na segunda-feira. Estava uma delícia! Micaela, Gabriela, Raquel e Ruben.


Identifica o nome dos continentes e dos oceanos

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Num jogo de setas os resultados foram:

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