apresentaram suas linhas de
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leia mais Veja como ser um associado da ACIS em acis-sapucaia.com.br
Novos associados Na última reunião de Diretoria da ACIS, realizada no dia 21 de maio, os novos associados apresentaram a estrutura e perfil do seu negócio e a importância do associativismo.Para o presidente Idmar Morais, apesar de todos terem necessidades e objetivos individuais, muitos deles são comuns, e é neste ponto que o associativismo ganha força. Well 3 Consultoria Técnica em Segurança do Trabalho Advogada Susan Mary Argenti Rocha Sicredi Neo Metropolitana I9 Centro de Treinamentos Agência de Publicidade Fera Design Linha Viva R.A Joplast – Soluções Ambientais KR Distribuidora Diconcret
Responsabilidade social
Parceiros Voluntários comemora 13 anos com homenagem aos mantenedores “Voluntariado é o descanso do cansaço, é o sorriso em meio a tanto descaso”, assim Júlia Lima, integrante do Comitê da Juventude da Unidade Parceiros Voluntários Sapucaia Parceiros Voluntários de Sapucaia do Sul, definiu o voluntariado, durante o encontro dente de Responsabilidade Social, com mantenedores, apoiadores e Elder Nunes, a coordenadora da unidade, Fabiana Gass, apresenvoluntários, no dia 21 de maio. O evento realizado na CDL co- tou os quatro eixos de atuação da memorou os 13 anos da Unidade Parceiros Voluntários: Voluntário no Município e homenageou os Pessoa Jurídica, OSC – Organizaprincipais incentivadores da práti- ção da Sociedade Civil, Programa ca do trabalho voluntário de 2013 Jovem Voluntário e Voluntário Pese 2014. A coordenação também soa Física. apresentou os resultados do ano passado ao público presente com o Relatório Anual. Após as boas vindas dadas pelo vice-presi-
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Comunicado
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Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Sapucaia do Sul tem como sua missão: Estimular e promover ações para o desenvolvimento organizacional, econômico e social, interagindo com os poderes públicos de forma a atender os interesses de nossos associados e da comunidade local. Cumprindo sua missão, a entidade vem a público informar que a partir desta nova etapa do nosso Distrito industrial, assume o compromisso diante de seus associados e demais empresários de acompanhar todo o processo de instalação. Até o presente momento compúnhamos a Comissão Pró Aparelhamento do Distrito e, agora por força de uma nova Lei Municipal não integramos mais esta comissão. Entendemos que este é um prejuízo, visto que a classe empresarial da área indus-
RH na prática na ACIS
Para fazer os profissionais de RH exercitarem novas técnicas na hora de contratar, a RSRH Gestão de Pessoas segue até o dia 21 de junho com o curso RH na Prática, na ACIS Sapucaia. No primeiro módulo, foram plicadas técnicas de recrutamento e seleção, triagem de currículos conforme descrição da vaga e seleção individual. O curso é direcionado para gestores
trial não está mais representada. Reconhecemos e parabenizamos a Prefeitura pelos avanços alcançados, mas alertamos para as perdas que podem ocorrer com a saída da entidade de classe que representa o setor a ser beneficiado. Colocamo-nos à disposição do empresariado industrial para darmos todo assessoramento necessário nas questões jurídicas, orientações burocráticas, de alternativas de crédito e outras necessidades relativas ao assunto. Informamos ainda que a ACIS manterá uma Comissão para acompanhar todo esse processo a fim de que todas as partes interessadas logrem êxito na concretização do Distrito Industrial de Sapucaia do Sul. Associação Comercial Industrial e de Serviços de Sapucaia do Sul – ACIS
de pequenas empresas, profissionais de RH, alunos de RH ou para quem tem interesse pela área. O próximo encontro terá simulação de entrevista coletiva e na sequência, integração de novos colaboradores. O ingresso de novos participantes pode ser feito até o terceiro módulo. Informações pelo telefone (51) 3474-1212.
Leia mais Todas as informações sobre o curso de RH em acis-sapucaia.com.br
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Projetos de Vida x Dano Existencial
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rabalhadores têm ingressado na Justiça para pedir indenização por um novo tipo de dano: o existencial, que ocorre quando o trabalhador sofre prejuízo na sua vida fora do serviço, em razão de condutas ilícitas praticadas pelo empregador. O dano existencial, que é uma espécie de dano imaterial, também se caracteriza quando o trabalhador é impedido de prosseguir, executar ou recomeçar seus projetos de vida, afetando sua realização pessoal, social e profissional. Normalmente negado em primeira instância, o pedido
O dano existencial afeta a realização pessoal, social e profissional do trabalhador
vem sendo aceito em Tribunais Regionais do Trabalho. No TRT do Rio Grande do Sul, duas turmas já reconheceram o direito de trabalhadores, que cumpriram longas jornadas de trabalho. Para o relator de um dos processos, “há dano existencial quando a prática de jornada excessiva por longo período impõe ao empregado um novo e prejudicial estilo de vida, com privação de direitos de personalidade, como direito ao lazer, à instrução e à convivência familiar.” Ganhou repercussão um caso ocorrido recentemente em nosso Estado, quando uma empresa foi condenada a indenizar uma ex-funcionária sua, em virtude de submetêla a cumprir jornadas de trabalho entre 12 e 13 horas diárias, com intervalo de apenas 30 minutos, com uma folga semanal, durante mais de oito anos. O relator do processo no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região considerou que a trabalhadora sofre dano existencial, porque tal jornada excessiva lhe causou
danos ao seu convívio familiar, à sua saúde e a seus projetos de vida. O Tribunal Superior do Trabalho – TST - recentemente condenou uma Caixa de Assistência de Servidores Públicos a indenizar uma exfuncionária por dano existencial, em processo no qual ficou comprovado que a mesma estava há nove anos sem conseguir tirar férias, o que, segundo o relator, prejudicou suas relações sociais e seus projetos de vida. Os empresários devem ter ciência de que todos os cuidados na prevenção de situações que possam resultar em dano existencial aos trabalhadores são importantes. Desta maneira, além de melhorar o clima no ambiente de trabalho, a empresa está protegida de ações indenizatórias. Vice-presidente Jurídico, Antônio Leal Oliveira
Por dentro das empresas
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Regional VS da Federasul aponta prioridades para discutir em Planejamento Estratégico Durante a última reunião da vicepresidência Regional do Vale dos Sinos da Federasul, realizada no dia 13 de maio, na Acis-SL, representantes de associações comerciais discutiram a realização do planejamento estratégico da Regional Vale do Sinos. Segundo o vice-presidente da regional, Fernando de Paula, que é vice-presidente de Empreendedorismo da ACIS Sapucaia, o planejamento definirá os objetivos e metas para avançar na solução das questões debatidas e outras prioridades indicadas pelas associações. “Vamos elencar o que pode ser melhorado e construir a base do planejamento estratégico, pois assim nosso posicionamento fica fortalecido frente aos órgãos competentes”, explica Fernando. Os integrantes da regional reafirmaram as preocupações com o
Segurança Pública é principal preocupação efetivo policial nos municípios da região, bem como com a depreciação dos veículos para o policiamento, como apontou o presidente da Acisa de Nova Santa Rita, Angelo Fontana e a manutenção dos prédios da polícia, segundo Longuinho Muzykant, da Acise, de Esteio. Foram discutidos ainda o “gar-
TJ/RS Leia mais Informações adicionais sobre a DIFA em acis-sapucaia.com.br
desobriga
MPEs
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recolher a DIFA Por decisão do Tribunal de Justiça do RS, a contar da entrada em vigor da Lei Estadual nº 14.436/14, os micro e pequenos lojistas gaúchos não estão mais obrigados a recolher a diferença de alíquota (Difa) incidente sobre as entradas de mercadorias em operações interestaduais. Para o empresário José Cláudio
galo” dos licenciamentos ambientais na Fepam atuação da Regional no processo eleitoral 2014, crise energética e a falta de acesso ao Parque de Exposições Assis Brasil pela BR-448. Para cobrar respostas sobre esse tema, a Regional deverá enviar um documento coletivo ao DNIT. Prates, representante da ACIS no segmento do comércio e também do Movimento Chega de Mordida, está corrigida uma grande injustiça aplicada contra as pequenas e microempresas. “Ainda falta a danosa substituição tributária, que anula as benesses da lei geral, é na pequena empresa que se consolida o primeiro emprego, é nela que se exercita o empreendedorismo e dela que a riqueza é distribuída dentro dos municípios”, argumenta.