foco empresarial ANO 1 • Nº 1 • Julho / Agosto / Setembro 2013 Revista da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Sapucaia do Sul
Mais perto de você Novo canal de comunicação com Sapucaia do Sul ACIS Mais perto de você Pag 09
FINANÇAS Dicas para reduzir custos Pag 14
DISTRITOS INDUSTRIAIS O berço do desenvolvimento Pag 10
EXPEDIENTE
Publicação da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Sapucaia do Sul Rua Capitão Camboim, 32 - Centro Empresarial ACIS 12º andar – Centro CEP 93220-070 - Sapucaia do Sul/RS www.acis-sapucaia.com.br contato: secretaria@acis-sapucaia.com.br Telefone: (51) 3474-1212 Impressão: Grafseti - Fone: (51) 3474-4373 Produção Editorial: Sibele Comunicação Fone (51) 9988-8872 www.sibelecomunicacao.com.br Comercial: Ana Carolina Verissimo Fone (51) 8144-0173 Projeto Gráfico e Editoração: Santo Expedito - Design e Editoração www.santoexpedito.ppg.br Presidente – Idmar Morais, Vice Presidente de Coordenação e Planejamento – Ademir José Sauthier, Vice Presidente Administrativo – Régis Adriano Scharlau da Silva, Vice Presidente Financeiro – Carlos Jacó Moehlecke, Vice Presidente de Patrimônio – Celso Luis de Oliveira, Vice Presidente Jurídico – Antonio Leal Oliveira, Vice Presidente de Empreendedorismo – Fernando Silva de Paula, Vice Presidente da Indústria – Pedro Luís Viana Vencato, Vice Presidente do Comércio - Christian Tedesco Cardoso, Vice Presidente de Serviços – Douglas Luis Santin, Vice Presidente da Qualidade – Carlos Fabiano Pereira dos Santos, Vice Presidente de Marketing – Rudinei Chapuis Leite, Vice Presidente de Responsabilidade Social – Elder Eduardo Nunes, Vice Presidente de Eventos – Cláudio Storck, Vice Presidente de Relações Institucionais – Ademir Luis Costella. Conselho Fiscal: Cirço Martins da Rocha, José Cláudio Prates, Ibanor Catto, José Carlos Groth, Júlio Cezar Ramos, Maria Luiza Storck. Diretores: Alex Ferreira, Cristóvão Proença, Donato Cardoso, Emerson C, Chagas Everton Andrade, Gelson Rodrigues, José Ballin, José Kuhn, Laura Bresciani, Maria Luiza Storck, Marcio Piovezani, Márcio Freitas, Marli Wondracek , Marcelo Brodbeck da Silveira, Queiti Moraes, Ronie de Oliveira Coimbra, Saul Teixeira dos Reis, Teresinha Clair Rachel, Ana Carolina Verissimo, Sibele dos Santos Minossi.
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EDITORIAL - O associativismo que faz a diferença INSTITUCIONAL - A parceria que dá certo HISTÓRIA - Nossa ACIS comemora 36 anos EMPREENDEDORISMO - Staroup x Startup QUALIDADE - Vem aí o Líder Empresarial 2013 COMUNICAÇÃO - Os caminhos da interação DESENVOLVIMENTO - Distritos Industriais: A materialização do conceito “UNIÃO FAZ A FORÇA” ECONOMIA - A gangorra econômica dos investimentos COMÉRCIO - Experiência x Inovação INDÚSTRIA - A força da coletividade FINANÇAS - Bons resultados iniciam no planejamento financeiro JURÍDICO - Quanto você paga de tributos? RESPONSABILIDADE SOCIAL
O que você tem feito para melhorar o mundo em que vive?
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PARCEIROS VOLUNTÁRIOS
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AGENDA - Programe-se para os próximos cursos
Sapucaia recebe prêmio Parceiros Voluntários 2013
EDITORIAL
O associativismo que faz a diferença
Idmar Morais
Presidente da ACIS
Dentro das leis e obrigações ainda temos um custo Brasil totalmente caótico com vários tipos de leis trabalhistas e impostos não aplicados corretamente. O primeiro passo para mudança é o envolvimento ativo nas associações de classe, que lutam pelos interesses dos empresários, sugerem e acompanham de perto o que está sendo feito em âmbito Municipal, Estadual e Federal. Associe-se, junte-se a nós e aceite o convite para participar deste desa�io!
LEIS TRABALHISTAS
IMPOSTOS CUSTO BRASIL
foco empresarial
Nosso empresário, aquele que realmente toca este país, já que é o maior gerador de emprego e renda na sua grande maioria, ainda não despertou para a magnitude de sua importância, talvez porque não tenha tempo para isto, por estar sempre voltado ao seu negócio, empreendendo e fazendo acontecer o progresso no seu entorno.
Então imagine se acharíamos tempo para o associativismo, mas o associativismo ativo, com a participação junto a outros empresários concorrentes ou não, contribuindo para uma Política Empresarial com ações efetivas e que alterem a carga tributária, não só em seus percentuais desumanos, assim como pelas quantidades de “N” alíquotas que talvez com mestrado em Harvard ainda não seja possível para um só cérebro fazer uma contabilidade totalmente correta nesse universo de leis e interpretações.
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INSTITUCIONAL
A parceria que dá certo
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foco empresarial
Há muito tempo sabemos que a cooperação e a união de forças sempre foram importantes e necessárias à sobrevivência, permanência e a evolução da raça humana na terra. Desde aquela época o homem percebeu que precisava de ajuda e que nada ou pouco conseguiria sozinho. Podemos dizer que nascia aí, a necessidade da união, do associativismo, o entendimento que seriam muito mais fortes se estivessem unidos em busca do mesmo objetivo.
A ACIS ao longo de seus 36 anos tem buscado esta aproximação, essa união, tanto com seus associados, entidades coirmãs, e os outros setores, porque acredita que muito mais poderá ser feito se houver uma consciência de que ninguém é dono da verdade e que todos precisam de ajuda. Estamos no século XXI, em um mundo globalizado e cada vez
mais competitivo, as guerras por território praticamente se foram, mas restaram as guerras pela conquista de mercado e de clientes, e logo enfrentaremos a guerra pela sobrevivência, pela escassez de agua potável e outros itens essenciais. Este é o mundo que nos espera, talvez com desa�ios maiores do que os já enfrentados pela raça humana. Como os enfrentaremos? Será que estaremos preparados se ainda não entendemos a força do associativismo, a força das ideias diferentes, mas com objetivos comuns? A história da entidade mostra quanto pode ser feito com a
Formação Profissional
EXECUTIVA
Ademir Costella
nais Vice-presidente de Relações Institucio
união de pessoas, a importância das conquistas das quais a ACIS participou, e participa, mas isso não é su�iciente, isso não garantirá nossa sobrevivência, precisamos unir os três setores, é necessário que nossos governantes entendam que os colocamos lá para que sejam o maestro, mas que nós queremos ser os músicos e a plateia. Não há mais espaço para que os eleitos se considerem donos da cidade, estado ou país, não há mais espaço para a individualidade, precisamos buscar a união e assim alcançar resultados que atendam a todos ou a sua maioria.
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HISTÓRIA
ACIS comemora 36 anos A Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACIS), de Sapucaia do Sul, fundada em junho de 1977, surgiu da necessidade dos setores que representa, de possuir sua própria identidade junto ao poder público e privado. Após 36 anos, a ACIS se consolida como uma das mais atuantes entidades da região metropolitana de Porto Alegre. Atua com estratégias para estimular o associativismo, oferece a estrutura para eventos, cursos e palestras, dispõe de convênios aos associados e defende de forma incessante os interesses do empresários. O ex-presidente Cirço Rocha conta que a entidade foi fundada por um grupo de empresários visionários e que essa trajetória foi marcada por muitas conquistas. “A ACIS de hoje é
uma entidade de classe sólida, forte e respeitada, graças ao trabalho sério realizado por todos os presidentes e suas diretorias ao longo deste período. Hoje me orgulha muito ser um destes empresários da cidade que tem a honra de fazer parte deste seleto grupo de ex-presidentes. Quando assumi a presidência em 1998, meu foco era a criação do Distrito Industrial. Infelizmente na época, não tivemos o apoio público, nenhum prefeito abraçou a nossa causa. Já em 2009, quando exerci o cargo de Secretário de Planejamento com o apoio da Prefeitura, na pessoa do prefeito Vilmar Ballin começamos a dar forma ao Distrito, agora já bem estruturado. Fico muito feliz em saber que em breve este sonho antigo do empresariado local vai se trans-
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Lembro que a ACIS se resumia a um terreno, onde hoje abriga o prédio, e um pequeno restaurante onde eram realizadas as reuniões de diretoria, além do prédio da CRT.
foco empresarial
Diretoria biênio 2013/2014
formar, �inalmente, em realidade”, recordou Cirço. Atualmente a ACIS possui sede própria e está localizada no coração de Sapucaia, com 12 andares, o Centro Empresarial ACIS foi construído para atender a demanda de pro�issionais e empresas de Sapucaia do Sul. Para o vice-presidente de Patrimônio, Celso Oliveira, a entidade evoluiu acentuadamente: “Lembro que a ACIS se resumia a um terreno, onde hoje abriga o prédio, e um pequeno restaurante onde eram realizadas as reuniões de diretoria, além do prédio da CRT. Hoje a nossa entidade possui sede própria, dois andares do Centro Empresarial e mantém o prédio da CRT. Novos avanços virão e estaremos prontos para os desa�ios dos próximos 36 anos. Parabéns ACIS”.
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EMPREENDEDORISMO
foco empresarial
Staroup x Startups As calças Staroup existem até hoje só que não com o glamour que tiveram na década de 80. Naquela época ela era objeto de desejo dos jovens, hoje ela está no Mercado Livre (site de vendas) por preços promocionais. O que houve com ela? Faltou inovação! Os jovens envelheceram e pararam de usá-la e a marca também envelheceu e não conquistou novos públicos e ainda perdeu os que tinha. Poderia citar inúmeros exemplos de empresas que não se reinventaram e sucumbiram. Os empresários eram incompetentes? Não! Eles não foram inovadores. E as Startups o que são? Estas são empresas que nascem da ideia de pessoas criativas e inovadoras que tem um projeto, mas não tem grana. Através de eventos, de redes sociais, eles disponibilizam a ideia para investidores que apóiam o projeto aportando recursos e se tornam sócio da empresa. Este movimento é mais latente na área da
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Antigamente havia as calças Staroup, assim como as US Top e tantas outras. Hoje existem as Startups. Não! Elas não são calças! Mas você deve estar perguntando – então qual a relação entre elas? Trago esses dois exemplos para dizer que todos somos empreendedores mas para sobrevivermos temos que ser inovadores.
informática, da TI – Tecnologia da Informação, mas já se estende por todos os segmentos. Não se precisa montar Startups para ser inovador, mas não devemos deixar que nossos produtos se tornem Staroups. Na lógica de um mundo conectado, com redes sociais, televisão digital, smartphones, tablets e por aí afora precisamos estar sempre cruzando informações. Precisamos de perguntinhas básicas – Quem é o nosso cliente? O que ele consome? Como ele consome? A que tribo (grupo) ele pertence? Além dessas perguntas precisamos ver �ilmes, assistir novelas, viajar, ler jornal, navegar pela internet, consultar o Google, ouvir palestrantes da área empresarial, participar de entidades, mas a�inal? Para que tudo isto? Para acumularmos informações que sinalizem o que precisamos inovar no nosso negócio. Esta é a dica! Não �ique olhando apenas
para o umbigo. Tire a cabeça para fora d’água e olhe para o mundo. Desta forma você poderá reinventar o seu negócio e garantir que ele dure pelo menos mais doze meses. Para garantir o próximo ano, depois dos doze meses, só �icando atento às mudanças que acontecem rapidamente. Vá até um evento de Startups para ver a lógica deste mercado. Só uma dica – não vá de Staroup.
Gerenciando marcas, gerando resultados, conquistando clientes satisfeitos.
Fernando Silva de Paula
rismo
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QUALIDADE
Comitê planeja Líder Empresarial 2013
dos Santos Carlos Fabiano Pereira te da Qualidade Vice-presiden
Frente aos desa�ios de uma economia competitiva e global, o processo de gestão empresarial passa por novos desa�ios e os gestores devem trabalhar com novos modelos gerenciais.
E para premiar as empresas que tenham implementado um modelo de excelência em gestão, com foco na promoção da competitividade e comprometimento socioambiental, o Comitê de Qualidade - ACIS Sapucaia do Sul vai promover em novembro a 13ª edição do Troféu Líder Empresarial. A visão da empresa como um modelo fechado (fornecedores, concorrentes, clientes, consumidores) dever dar espaço a um modelo aberto, onde variáveis externas (governos, entidades regulatórias e �iscalizadoras, entidades de classe, sociedade e meio ambiente) são consideradas estratégicas em um modelo de excelência em gestão.
Nesse contexto, o Comitê, além de premiar os líderes empresariais, também buscará em 2013 novos cursos, parcerias entre comitês, avaliações do PGQP e visitas técnicas para sensibilizar pequenas e médias empresas a incorporar e praticar os conceitos do que é ter qualidade na gestão empresarial. O Comitê convida os associados e empresas interessadas, a participarem deste evento, que irá avaliar e premiar as organizações destaques.
COMUNICAÇÃO
Por que interagir? Desde os tempos mais remotos a humanidade está na constante busca por novas formas de interação. Quando remontamos ao homem pré-histórico, automaticamente nos vem à memória as pinturas rupestres deixadas nas paredes das cavernas, a tentativa de criar um alfabeto, um conjunto de símbolos que por si só conseguisse resultar em uma informação. Atualmente, a comunicação possui diversos meios de propagação – o rádio, a televisão, os telefones móveis, a Internet - que causou a grande revolução na comunicação, implementando e consolidando o formato “online”, através do software de correio eletrônico, mensageiros e o mais recente – as redes sociais. Esta nova revolução surge trazendo uma nova forma de pensar e fazer comunicação social frente às transformações tecnológicas da sociedade contemporânea, mas, podemos a�irmar que desde os primórdios, nenhuma etapa na evolução da comunicação acabou com aquela que a precedeu, ao contrário, incorporou-a. En�im, o princípio básico da comunicação manteve em sua pau-
Vice-presidente de Marketing
foco empresarial
Rudinei Chapuis Leite
ta, como objetivo �inal, o homem comum, que na atualidade, de clássico receptor, está cada vez mais transformando-se em emissor, com os poderes de participar e interagir com o meio. A ACIS como entidade associativista preocupada em manter-se atualizada com a tecnologia, não pode furtar-se de acompanhar o processo evolutivo da comunicação e atualmente utiliza-se de vários meios impressos e digitais para estabelecer a comunicação com seus associados, que podemos citar – o contato telefônico através de seus colaboradores e voluntários, o boletim informativo Comunica, o e-mail marketing, o website e as redes sociais. Em se tratando da mídia impressa, buscamos até o momento, através do boletim informativo Comunica manter nossos associados atentos ao cotidiano da ACIS, às ações desenvolvidas, os projetos em andamento,
os eventos, e para tal, frente à sua importância como meio de comunicação, foi imprescindível torná-lo mais dinâmico, com maior agilidade, portanto, o mesmo evoluiu para uma versão digital, que é propagada via e-mail marketing da entidade, visando atingir com maior rapidez o seu macro objetivo. Por outro lado, vislumbrando um universo mais voltado à informação – que é sem dúvida um complemento da comunicação da entidade, também foi imprescindível evoluir a mídia impressa e então, neste momento, apresentamos a você a revista Foco Empresarial, que vem com o objetivo de informar, promover o conhecimento, instrumentalizar o público empresarial com informações técnicas e matérias pertinentes ao mundo dos negócios, e buscando prazo de validade indeterminado para seu conteúdo. Parabéns aos associados, com certeza, sem vocês não seria possível vencer este desa�io.
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DESENVOLVIMENTO
Distritos Industriais:
A materialização do conceito “UNIÃO FAZ A FORÇA”
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O conceito de “A UNIÃO FAZ A FORÇA” nunca esteve tão atual quando a globalização dos mercados expôs nossas empresas à concorrência com outras organizações. Assim, a solução para estas MPEs enfrentarem a dura concorrência dos mercados é a união em Distritos Industriais onde recursos comuns são compartilhados, diminuindo os investimentos e os custos operacionais. Segundo o IBGE as MPEs representam 20% do Produto Interno no Brasil (PIB) e são responsáveis por 60% dos empregos no país e constituem 99% dos estabelecimentos formais existentes. “Nos distritos há infraestrutura adequada para o bom funcionamento das empresas num ambiente industrial onde as atividades operacionais não se chocam com interesses residenciais” explica o gestor do Distrito
DETINSECT
CONTROLE DE PRAGAS URBANAS
A N° 1 DA REGIÃO EM CONTROLE ou Cham ou g e Ch
DE PRAGAS
Projeto do Distrito Industrial de Sapucaia do Sul
de Sapucaia, André Anton de Souza. Para o secretário estadual do Desenvolvimento e Promoção do Investimento, Mauro Knijnik, os distritos industriais estimulam a implantação de empresas, geram emprego e renda à população. “Consideramos tão importante este instrumento, que �inanciamos até 80% do valor para implantação ou expansão de áreas industriais. No biênio 2012/2014 serão apoiados pelo menos 20 distritos” anunciou. O presidente da Câmara de Vereadores de Sapucaia do Sul, Luís Rogério Link considera uma forma de fomento à economia e fortalece a parceria entre a iniciativa priva-
da e pública no desenvolvimento econômico. “Com a implantação de distritos, a ordenação da economia municipal muda profundamente. O Distrito de Sapucaia é uma grande conquista para o município, regiões Metropolitana e do Vale do Sinos”, explicou. Segundo o diretor da Câmara, Airton Ramos, muitos empresários têm di�iculdade em aumentar seus negócios por estarem localizados em área considerada residencial. “A falta de espaço �ísico para o crescimento da empresa e a reclamação de moradores foram alguns dos pontos que levaram ao projeto do Distrito Industrial de Sapucaia, desenvolvido pela ACIS, Prefeitura e Câmara de Vereadores do Município”.
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ECONOMIA
A gangorra econômica dos investimentos Marcio Piovezani
Diretor de Serviços
Essa gangorra econômica deveria trazer um desenvolvimento homogêneo às cidades, contudo, a lei do “Livre Mercado” não é su�iciente para que isso aconteça. Existem alguns fatores como: política, cenário macroeconômico e capacitação pro�issional, que modi�icam ou di�icultam o avanço equilibrado e é nesse momento que os municípios deveriam atuar junto à sociedade através dos empresários e associações de classe para corrigir essas alterações. É com base nessa visão que a ACIS se empenha cada vez mais em fortalecer os arranjos produtivos da cidade com a realização de eventos direcionados aos setores
A economia oscila com o passar dos anos alternando entre setores que necessitam de consolidação e os já consolidados. que necessitam de desenvolvimento, pois dão visibilidade ao Município tornando-o conhecido na região e fomentando sua economia local. As feiras são uma boa opção para os A ACIS quer manter ativo seu paempresários, que buscam conhecipel na sociedade junto aos empremento para alavancar suas organisários e contribuir para o sucesso zações e torná-las mais competitidesse cenário. vas, assim como para os visitantes, que têm a possibilidade de investir e fechar bons negócios. » Medicina do Trabalho » Proctologia » Cardiologia A soma desses » Medicina do Esporte » Psiquiatria » Cirurgião geral » Urologia » Cirurgião Vascular » Neurologia esforços resulta » Neurocirurgia » Acupuntura » Clínico Geral na instalação de » Ortopedia/Traumato. Médica » Dermatologia novas empresas, » Gastroenterologia » Otorrinolaringologia » Outras investimentos, Especialidades » Geriatria » Pediatria avanços, geração » Gineco./Obstetrícia » Pneumologia ( Adult./Infantil) de emprego e o incremento da economia local.
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COMÉRCIO
Experiência x Inovação
Christian Tedesco Cardoso
Vice- presidente do Comércio
uma qualidade da contratação pela transmissão de experiência e conhecimentos úteis para os mais jovens. A parceria entre jovens e pro�issionais mais velhos traz bons resultados em relação a treinamentos e atendimento para o comércio, o cliente recebe uma abordagem acolhedora e segura ao identi�icar experiência no atendimento. Precisamos trabalhar essa valorização da força de trabalho, com a experiência da geração baby boomers e a inovação da geração Y.
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O setor do comércio hoje vem sendo cada vez mais cobrado pelo consumidor, tendências de relacionamento entre clientes e consultores de venda (nome dado hoje aos vendedores), são cada vez mais colocadas em evidência.
Existe ainda uma grande di�iculdade em relacionar tantas gerações que trabalham juntas atualmente, existe uma tendência de aumentar as contratações no setor de jovens, a chamada geração Y, a resistência em contratar pessoas mais velhas para o trabalho acaba agravando a qualidade de mão de obra. Existe sim uma necessidade de crescimento por parte das empresas e uma tendência grande em se modernizarem, não necessariamente que isso precise deixar de lado o trabalhador mais velho, acima dos 45 anos, o qual representa
BER PROJETOS E OBRAS LTDA. 01
INDÚSTRIA
A força da coletividade “Participar do PAM é uma oportunidade de desenvolvimento técnico e operacional das equipes através de treinamentos e simulados”, explica a coordenadora PAM, Elisângela Fernandes.
Desde 2010, empresas de Esteio e Sapucaia do Sul contam com uma nova ferramenta de suporte a emergências sem �ins lucrativos: o PAM Plano de Auxílio Mútuo, que atua exclusivamente no auxílio a empresas, municípios, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil em casos de acidentes de trabalho, explosões, vazamentos, incêndios ou qualquer outro desastre. Em situações de risco, os recursos públicos podem ser insu�icientes, porém, as empresas participantes do PAM podem contar com a ajuda umas das outras. “Participar do PAM é uma oportunidade de desenvolvimento técnico e operacional das equipes através de treinamentos e simulados”, explica a coordenadora PAM, Elisângela Fernandes. Ultimamente, têm-se vivenciado a
importância da prevenção de acidentes e da união de esforços de empresas e órgãos públicos para a atuação em emergências com planejamento, conscientização e treinamento. Participar do PAM é uma oportunidade de desenvolvimento técnico e operacional das equipes através de treinamentos e simulados. Além disso, serve como um incentivo às melhorias no grau de segurança das empresas. O grupo é formado atualmente por 11 empresas, entre elas: a Dupont e Brenntag de Esteio, White Martins, Gerdau, Inpel e Basf de Sapucaia. Todas já possuem os seus Mapas de Riscos concluídos e informados ao Corpo de Bombeiros. Dessa forma, os colaboradores das organizações �icam preparados para situações reais e todos, inclusive o Corpo de Bombeiros, conhecem a realidade
Pedro Luis Viana Vencato
Vice-presidente da Indústria
e a necessidade de cada empresa, o que permite uma ação mais efetiva em um caso real de emergência. As empresas participantes também possuem uma identi�icação padrão do PAM, para que em caso de atendimento a um sinistro, estejam prontamente identi�icadas. Periodicamente são realizados simulados de acidentes, para treinar e avaliar os atendimentos às emergências e incêndios. Para este ano, ainda estão previstos simulados preparados pelas empresas: Dupont em julho e dezembro e White Martins em setembro. As reuniões ocorrem mensalmente na ACIS ou em alguma empresa do grupo.
As empresas interessadas devem somente assinar um Termo de Adesão e participar das reuniões, sem custo �inanceiro. Caso ocorra alguma emergência, as organizações integrantes podem colaborar com a organização que estiver necessitando de ajuda, seja na destinação de pessoas ou recursos materiais. A ACIS acredita nesse projeto e convida todas as empresas de Esteio e Sapucaia a participar desse projeto.
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foco empresarial 13
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FINANÇAS
Bons resultados iniciam no planejamento financeiro É evidente a crescente preocupação no meio empresarial com o controle de custos devido à
dura realidade econômica; alto
custo da mão de obra; grandes investimentos em máquinas e
equipamentos industriais e os preços astronômicos de muitos materiais e serviços.
Além disso, as empresas sofrem
14 foco empresarial
também com a alta carga tribu-
Quando a soma dos custos elencados estiver quase nivelada ao valor bruto do faturamento, só resta uma saída ao responsável pelos resultados da empresa: reduzir todos os custos possíveis.
tária, a saber, uma das maiores do mundo.
Diante de um quadro desta na-
tureza e quando a soma dos custos elencados estiver quase
Como reduzir esses custos? Analise e separe os custos e despesas em duas categorias: Os que agregam valor ao produto ou serviço e os que não agregam valor ao produto ou serviço; Elimine imediatamente os que não agregam valor;
Racionalize os custos necessários e que consequentemente agregam valor ao produto ou serviço; Desta forma, melhores resultados certamente serão obtidos.
nivelada ao valor bruto do fatu-
ramento, só resta uma saída ao responsável pelos resultados da
empresa: reduzir todos os custos possíveis. A regra vale mesmo para os de menor valor, pois
isso resultará na melhoria da posição econômica do negócio.
Adelino Colombo
Proprietário da Colombo Consultoria
JURÍDICO
Quanto você paga de tributos? A informação poderá constar de painel a�ixado em local visível do estabelecimento, ou qualquer outro meio eletrônico ou impresso. Em 10 de junho entrou em vigor a Lei 12.741/12 que determina que por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias e serviços, em todo o território nacional, deverá constar dos documentos �iscais ou equivalentes, a informação do valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência in�lui na formação dos respectivos preços de venda. Os tributos que deverão ser computados são os seguintes: Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS);
Vice-presidente Jurídico
a maioria dos brasileiros não sabe quanto paga de impostos sobre as mercadorias e serviços que consomem, mas que gostariam de receber tal informação. É obvio que é uma obrigação que o cidadão pague impostos para manter a máquina Estatal e custear os serviços públicos, mas na qualidade de contribuinte tem o direito de saber quanto paga, e principalmente como o valor arrecadado é gasto, principalmente para melhorar a qualidade de áreas de suma importância como saúde, educação e segurança públicas.
foco empresarial 15
Antônio Leal Oliveira
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); Contribuição Social para o Programa de Integração Social (PIS) e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Co�ins); Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, álcool etílico combustível (Cide). Cumpre salientar que a informação poderá constar de painel a�ixado em local visível do estabelecimento, ou qualquer outro meio eletrônico ou impresso, e que o descumprimento do disposto nesta Lei sujeitará o infrator às sanções previstas no Capítulo VII do Título I da Lei nº 8.078, de 1990 (Código de Defesa do Consumidor). No entanto, em razão do que determina a Medida Provisória nº 620, de 12 de junho de 2013, somente após, decorrido o prazo de doze meses, contado do início da vigência da Lei 12.741/12, o descumprimento de suas disposições sujeitará o infrator às referidas sanções. A Associação Comercial de São Paulo através de pesquisa encomendada ao Ipso/Opinion constatou que
RESPONSABILIDADE SOCIAL
O que você tem feito para melhorar o mundo em que vive? Se me pedirem para expressar o conceito de tal, diria que a Responsabilidade Social nada mais é do que o compromisso contínuo dos negócios pelo comportamento ético. Ou seja, hoje o maior produto ou serviço de uma organização é o seu comprometimento ético e moral para com clientes, fornecedores, colaboradores e sociedade em um modo geral. Vivemos em uma sociedade extremamente carente de carinho, afeto e participação. Por muitas vezes percebemos pessoas confundindo trabalho voluntário
com assistencialismo, assistencialismo esse que �ica cada vez mais impregnado na cultura de nossa nação. Quando se fala em ajudar uma pessoa ou um grupo, logo se pensa em arrecadar alimentos, roupas, calçados e até mesmo repasse de verbas. Não estou dizendo que devamos fechar os olhos aos necessitados, e sim olharmos com carinho por todos os dias que estas pessoas terão pela frente e não apenas em momentos pontuais. Por isso de minha prerrogativa: Se gerássemos oportunidades de independência para essas pessoas, não estaríamos criando uma sociedade autossustentável?
Acredito e defendo que sim! Mas e qual é a nossa parcela de culpa em todo este processo? Respondo. Falta de participação e contribuição, de um pequeno espaço de tempo em nossas agendas. Ser voluntário não é unicamente fazer caridade, e sim, dedicarmos parte de nosso tempo pelo outro, dividirmos os bens mais preciosos que possuímos: AFETO, CONHECIMENTO e COMPAIXÃO. É muito comum vermos pessoas reclamando das mazelas em nossa sociedade, mas a questão é: O que estamos fazendo para contribuir positivamente? Se de alguma forma, você leitor, concordou com este meu posicionamento. Venha fazer parte do grupo de pessoas que está trabalhando para mudar o mundo, seja um Parceiro Voluntário!
Elder Nunes
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Vice-presidente de Responsabilidade Social
PARCEIROS VOLUNTÁRIOS
Sapucaia recebe prêmio Parceiros Voluntários 2013
O projeto conta com 24 jovens com síndrome de Down e de�iciências múltiplas
No dia 20 de maio, Sapucaia do Sul foi duplamente reconhecida com o Prêmio Parceiros Voluntários 2013, entregue a nove projetos dos 32 analisados de entidades públicas, privadas e sociais em âmbito estadual. O critério utilizado pela comissão avaliadora foi o impacto que causam em suas comunidades, além do potencial de disseminação e da in�luência nas políticas públicas. Os dois projetos vencedores foram: “Brigada Amiga”, do 33º BPM e “APAExonados por tradição” da APAE. As iniciativas se destacaram no bi-
ênio 2011/2012, na prática do voluntariado organizado. A Brigada Militar de Sapucaia do Sul foi reconhecida pelo projeto “Parcerias Comunitárias”, que integra o “Brigada Amiga”, desenvolvido junto a Parceiros Voluntários de Sapucaia do Sul através das “Tribos nas Trilhas da Cidadania” O “APAExonados por tradição” iniciou há cinco anos, e foi idealizado pelo tradicionalista e professor de danças tradicionais José Cordova, e pela coordenadora do projeto Salete Bordinhão Alves. O projeto congrega 24 jovens com síndrome de Down e de�iciências múltiplas. Segundo a coordenadora da Unidade da Parceiros Voluntários Sapucaia do Sul, Fabiana Gass, o Brasil possui mais de 35 milhões de
foco empresarial 17
Brigada Amiga foi um dos projetos premiados
pessoas, com mais de 16 anos, que dedicam tempo, trabalho e talento, de maneira espontânea e não remunerada para causas de interesse social. Após o reconhecimento estadual de duas iniciativas sapucaienses, legitimamente pode-se a�irmar que Sapucaia está incluída nesses dados. “Vivemos um tempo di�ícil, uma inversão de valores. Muitas vezes o material tem mais valor que o sentimental. Entretanto, quando acompanhamos histórias reais, como estas, torna-se latente a crença de que a transformação social é possível! E o simples refrão do hino da ONG Parceiros Voluntários não esqueça pra mudar, precisa começar... faz de uma forma especial, todo sentido”, �inalizou.
CURSOS
Curso: PROGRAMA DE CUSTOS INDUSTRIAIS Data: De 12 a 16 de agosto Horário: 14 às 18 horas Objetivo: Conhecer sistemas de custos e tomada de decisões gerenciais de curto prazo. Local: Sala 606 do Centro Empresarial ACIS Carga horária: 15 horas
Curso: FORMAÇÃO DE PREÇOS – COMÉRCIO VAREJISTA Data: De 22 a 26 de julho Horário: das 14 às 18 horas Objetivo: compreender o processo de formação do preço de venda dos produtos do comércio varejista e calculá-lo com base na composição dos custos e despesas do negócio. Local: sala 606 do Centro Empresarial ACIS Carga Horária: 15 horas
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Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Sapucaia do Sul Rua Capitão Camboim, 32 - Centro Empresarial ACIS 12º andar – Centro CEP 93220-070 - Sapucaia do Sul/RS
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