Jornal de Amigos Edição Nº18 Dezembro 2011
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A.D. Nº 06.0120/DREL Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo
Editorial Com o aproximar do mês de dezembro, começamos a ouvir os manifestos das expectativas das nossas crianças, face às tão desejadas, prendas de Natal. A apelativa publicidade que “invade” as nossas casas, deixa o convite ao consumo de bens que, muitas vezes, não são mais do que supérfluos. A boneca que fala, o jogo para a consola e o carro telecomandado surgem mencionados nas simpáticas cartas dirigidas ao Pai Natal, que não tardam em aparecer. Segundo a opinião de alguns especialistas, em períodos de crise económica, como a atual, os pais devem sensibilizar as crianças a partir dos três anos (adequando a linguagem à idade), para as possíveis mudanças económicas que possam vir a acontecer e para a importância / necessidade de reduzirem o consumo familiar. A ausência deste procedimento, leva por vezes a sentimentos de culpa por parte da criança, que pode acreditar que isso acontece por responsabilidade sua: “Porque não tive as notas que os meus pais esperavam, porque fui teimosa, porque bati no meu irmão”. A proposta de elaboração de presentes feitos com materiais reciclados, bem como a abordagem sobre os valores humanos associados a esta quadra, serão algumas das estratégias utilizadas pela Escola, com o objetivo de tornar os seus alunos mais responsáveis e despertos, para um problema que é social. Tendo a certeza que cada família encontrará a melhor forma de comunicar, deixo os meus votos de um feliz Natal 2011. Anabela Silva Luz Diretora 1
Aquisição de Marcha Educadora Paula Luz A adaptação à creche, nem sempre é fácil, pelo que deverá ser um processo antecipado e progressivo de preparação entre os pais, a criança, a educadora e auxiliar. As crianças da sala de aquisição de marcha, tiveram uma adaptação muito boa. Adaptaram-se muito bem ao espaço e aos adultos da sala. Muitos deles já começaram a dar os primeiros passos e outros a dizer as primeiras palavras. Já conhecem todas as rotinas da sala. Reforço da manhã/Higiene/Almoço/Sonos
Ser criança é sonhar, é saber viver. O ser criança é a etapa mais importante das nossas vidas, é a etapa da evolução, da preparação para o mundo real. A todos os dias, a todas as horas, a todos os minutos, a todos os segundos, é sempre mais um centímetro, uma experiência, um turbilhão de perguntas e sentimentos que desconhecíamos à momentos atrás.
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Salas dos 2 Anos I e II Educadoras Ana Cravo e Tânia Magalhães
As folhas andam doidas com a D. Aranha… Nas salas dos dois anos o Outono chegou, cheio de folhas… aranhas… e canções novas. Aprendemos as “Folhas Bailarinas” e as “Doidas Doidas andam as Folhinhas”. Cantamos e baloiçamos as folhinhas para cima e para baixo no pano. Folhas vermelhas e amarelinhas
Doidas, doidas, doidas,
Dançam com o vento, são bailarinas
andam as folhinhas
São bailarinas, dançam no ar
ficaram vermelhas e amarelinha
Quero ir com elas, quero ir brincar.
caem caem caem la dos seus raminhos
Passou o vento, sorriu para mim
voam voam voam
Fez um tapete no meu jardim
com os passarinhos
E eu da janela fico a olhar É o outono, vem para ficar. Também apareceu uma aranha muito simpática e também ela com uma canção.
A D. Aranha subiu pela parede Veio a chuva forte e a derrubou Já passou a chuva O sol já vai surgindo E a D. Aranha A parede vai subindo 3
Sala do Pré-Escolar Educadora Carla Canas
Passeio ao Jamor “Chegada do outono”
O nosso primeiro passeio Foi muito especial Festejámos a chegada do outono E fomos ao Estádio Nacional.
Apanhámos folhas secas Folhas secas, de cores variadas Umas eram castanhas, outras amarelas E outras estavam alaranjadas.
Foi um dia engraçado Com muita diversão Pois adoramos ir à rua É sempre uma grande animação.
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Sala do Pré-Escolar Educadora Ana Raquel Almeida
Foi com o tema dos AFETOS que entramos no mês de Novembro. Um mês de chuva, de mais frio mas que cá dentro o nosso coração esteve sempre quentinho! Falamos sobre o que seriam os afetos, ouvimos histórias, elaborámos placares, mas acima de tudo construímos pilares. Enraizámos relações e amizades! E existe lá melhor que ter sempre um amigo por perto?
Para…
Recebermos abraços!
Recebermos um beijinho e um abracinho!
Darmos uma festinha e recebermos um sorriso!
Nos conseguirem surpreender com beijinhos! 5
Sala do Pré-Escolar Educadora Ana Luísa Ferreira A Aventura da Maria Castanha Para celebrar o Dia de S. Martinho, inventamos uma história de uma castanha que viveu uma aventura divertida. …“Era uma vez uma castanha pequena que vivia num Castanheiro, dentro de um ouriço protetor. A Castanha chamava-se Maria e vivia feliz com as suas amigas castanhas. Uma noite apareceu o vento forte com muita chuva e abanou o Castanheiro. A castanha bem se tentou segurar dentro do ouriço, mas o ouriço caiu ao chão e partiu-se e a castanha caiu e com aquele vento andou às cambalhotas sem saber onde estava. Foi parar ao pé de uma grande pedra e aí passou a noite cheia de medo de estar sozinha e com frio. Quando apareceram os primeiros raios de sol, a castanha viu que estava sozinha num passeio, junto a uma grande pedra. Ao longe começou a ouvir uma voz suave que cantava: “Castanhas, castanhas, assadinhas com sal; quentinhas, quentinhas que não te façam mal…”. Percebeu que quem cantava era uma menina chamada carolina que ia com a Mãe para a Escola. A Maria Castanha ouviu a canção e começou a dançar. A menina reparou que estava algo a mexer-se no chão. Viu a Maria Castanha e guardou-a no bolso da sua bata. Quando chegou ao recreio da Escola a menina tirou a castanha do bolso e disse-lhe:” Não tenhas medo castanha, não te vou fazer mal!” – “ Ainda bem”; disse a castanha. A menina ficou espantada quando percebeu que a castanha falava, e a partir desse dia tornaram-se grandes amigas. A Carolina levou a castanha para a sua casa e fez um quadro muito bonito onde colocou a sua amiga Maria Castanha lá colada. Todas as noites, antes de dormir a Carolina conta à sua amiga Maria castanha como foi o seu dia e a Castanha fica feliz por ter uma nova casa e uma amiga.
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Sala do Pré-Escolar Educadora Liliana Sousa Olá a todos! Antes de mais queremos dar as boas vindas ao novo ano letivo. Nesta primeira edição do “jornal dos amigos” vamos falar sobre a arte de nos expressarmos através do corpo. Esta atividade teve como principal objetivo sensibilizar as crianças para a importância de reconhecerem as diferentes partes do corpo, suas caraterísticas e potencialidades.
Inicialmente fomos brincar com o nosso corpo para aprendermos a reconhece-lo. De seguida escolhemos uma parte do corpo para a reproduzir no papel. “Gostei muito de fazer o trabalho, foi muito giro ver os meus pés no papel.” (Henrique Silva) “O que gostei mais foi de passar com o lápis de carvão nos pés.” (Afonso Figueiredo) “Fiz as mãos porque é uma parte do corpo que dá para fazer muitas coisas.” (Beatriz Soares) “Gostei de pintar as minhas pernas e ver como ficavam no papel.” (Beatriz Araújo) “Gostei deste trabalho porque foi muito divertido.” (Cláudia Campos) “Gostei de pintar o braço, foi muito divertido.” (Inês Duarte) “Com este trabalho aprendi a fazer o meu corpo.” (Gonçalo Redondo) “Foi muito divertido, havia muitas cores.” (Mafalda Lopes) “Gostei de ver o meu corpo.” (Mateus Paixão) “Este trabalho foi muito divertido, ri-me muito e fez cócegas.” (Guilherme Gonçalves) “Gostei de pintar as mãos.” (Constança Carmo) “Gostei de estar deitado no papel.” (Miguel Gorjão) “Foi muito diferente ver o meu corpo no papel.” (Leonardo Queirós) “Gostei muito de fazer o trabalho porque foi muito giro e diferente ver o meu corpo assim.” (André C.) “Gostei de fazer o trabalho porque me diverti muito.” (António Sampaio) 7
Sala do 1º Ano Professora Rute Fonseca A turma do 1º ano decidiu fazer algumas atividades relacionadas com a época festiva que estamos a viver – o Natal. 1. Descobre as vinte e três palavras relacionadas com o Natal, na sopa de palavras. R
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2. Descobre a mensagem trocando os símbolos pelas letras. Inventa tu outras.
(Pedro Cunha) _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ 8
Sala do 2º Ano Professora Andreia Caldas Olá a todos. Como está a ser o ano letivo 2011/12? Na sala do segundo ano está tudo a correr muito bem. Elegemos a participação na história do Outono como a grande actividade do 1º período. Foi um dia de S. Martinho muito especial. A grande novidade das nossas aulas é a “Hora do Magalhães”. Temos feito trabalhos muito interessantes e aprendido muitas coisas novas. muito maiores! Estamos a aprender a escrever diferentes tipos de texto e a tentar que os erros ortográficos façam parte do passado. Com a ajuda dos nossos pais, entre outros conteúdos, estudamos o crescimento do nosso corpo. Fizemos o nosso álbum de criança. Realmente, estamos mesmo crescidos!
Na Matemática, já chegamos à classe dos milhares. Os sólidos e as figuras geométricas também nos acompanharam ao longo deste período.
Voltamos no próximo período com mais novidades. A todos um
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FELIZ NATAL.
Sala do 3º Ano Professora Sandra Reis Uma aventura no Natal Num dia de inverno e de muita chuva estavam dois irmãos a tentar dormir na sua cama, quando de repente ouviram uma voz grossa: - Ho! Ho! Ho! Os dois irmãos olharam um para o outro e disseram: - O que é isto?! Foram até à sala porque o barulho vinha de lá e viram um saco grande e cheio de presentes. Espreitaram curiosos e... puf! Caíram lá para dentro. O Pai Natal veio com muita pressa porque tinha de ir a outras casas, agarrou no saco, subiu a chaminé e foi para o seu trenó. O menino sussurrou: - Estou cheio de medo. E a menina disse: - Para onde vamos? Depois os dois meninos calaram-se porque estavam muito assustados. Passado umas quantas horas chegaram à casa do Pai Natal que ficava no Polo Norte. Lá, esperavam-no a Mãe Natal e os seus filhotes. - Ainda bem que chegaste porque tenho um bolo delicioso para ti. - disse a Mãe Natal. - E para nós também. - disseram os meninos saindo do saco de prendas do Pai Natal. - O que é isto? De onde vêm vocês? - disse a Mãe Natal surpreendida. - Eu não sei como é que isto aconteceu. - disse o Pai Natal. - Nós também não, mas queremos brincar com eles. - afirmaram os seus filhotes com um ar cómico. - Ainda mais? Está aqui uma bela brincadeira. - disseram os adultos ao mesmo tempo. - Vou já levar-vos para casa. - disse o Pai Natal. - Nem pensar, queremos ficar aqui. - responderam os meninos em coro. - Mas amanhã é um dia especial, porque é dia de consoada e vocês têm de estar com os vossos pais. E, para além disso, eles devem estar preocupados. - disse a Mãe Natal. - Pois, já recebemos um bom presente que foi estar com vocês. - proferiram os dois irmãos sorrindo. - Mas o melhor presente que se pode ter no Natal é estar reunido com a família. Por exemplo, eu dou muitos presentes, mas o mais importante para mim é a família. Eu também passo o Natal com eles. - declarou o Pai Natal pensativo. Após o seu discurso levou os meninos para casa. Os pais receberam-nos com muita alegria e agradeceram o seu belo presente ao Pai Natal. Será que esta aventura se vai repetir para o ano? Turma do 3º ano
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Sala do 4º Ano Professor António Abreu 29 de setembro
29 de setembro
Energia solar - Energia elétrica
Energia solar
Fizemos experiências com células fotovoltaicas, no recreio descoberto, aproveitando o sol. Ao colocarmos a célula ao sol, verificámos que era possível acender uma lâmpada, mover uma ventoinha ligada a um motor e ouvir o zumbido de uma campainha. A energia solar transformou-se em energia elétrica. Beatriz Infante e Tomás Esteves
Usámos como material uma bolsa preta com ar e um espelho. Fizemos incidir os raios solares no espelho que os refletiu para a bolsa preta. A bolsa foi dilatando e o ar ficou quente. Inês Avelar e Francisco Santos 29 de setembro Energia solar – calor Colocámos os termómetros no chão, ao sol, e a temperatura indicada foi aumentando. Conforme as pessoas iam passando, fazendo sombra, a temperatura ia diminuindo lentamente. Diogo Horta e Tomás Fernandes
27 de outubro Ciclo da Água
6 de outubro Energia solar - Forno solar Precisámos de um forno solar para assar uma maçã. Colocando a maçã no prato e este no forno, ao sol, esperámos cerca de duas horas. No final, todos provámos um pouco da maçã que estava… assada ! David Correia e Joana Fonseca
20 de outubro Tensão superficial da água Fomos para o recreio realizar uma experiência sobre a tensão superficial na água. O professor distribuiu uma moeda por cada grupo e uma pipeta. Enchemos a pipeta com água e colocámos a moeda no chão. Contámos o número de gotas que conseguíamos colocar na face da moeda. Observámos uma espécie de “bolha” em cima da moeda. Afonso Costa e André Calado 11
Vamos apresentar-vos alguns nomes que aprendemos quando realizámos as experiências de mudanças de estado: evaporação, transpiração das plantas e dos animais, condensação, precipitação. Tudo isto usando um simulador do Ciclo da Água, que é um modelo em plástico utilizado para simular o que se passa na natureza. João Marques Tiago Agostinho
Actividades Curriculares Expressão Físico Motora
Pré – Escolar Professor Bianca Accioly
Classe
3ª Feira 9h30 10h 9h 10h30
3 anos 4 anos 5 anos Heterogénea (3,4,5 anos)
5ª Feira 9h30 10h 10h30 9h
Para Esteves (1975), para entendermos o fenómeno do desporto temos que encara -lo numa perspectiva de estruturação social ou de estrutura social, na medida em que o desporto pode ser observado, como um fenómeno social total, que nas suas implicações ou características contém os fundamentos de toda uma sociedade (Esteves, 2002). Para a população infantojuvenil, é no contexto escolar que o desporto recebe grande parte da sua expressão em termos de conduta desportiva. A Escola é a entidade que transmite os valores necessários para a aquisição dos hábitos desportivos. De acordo com Marivoet (1993), é no contexto escolar que ocorre uma maior acentuação da socialização desportiva. Luchen (1991), enfatiza que a instituição desportiva age em paralelo com a instituição de ensino, e que ambas contribuem para um crescente aumento das qualidades sociais. Com base na promoção do desenvolvimento motor, as aulas de Expressão FísicoMotora do Externato Santa Catarina são ministradas de forma lúdica e diversificada. No decorrer no 1º Período estamos concentrados nas aquisições das “regras e rotinas” das nossas aulas, nas dinâmicas de grupo e na coordenação motora geral. Os objetivos apresentados são trabalhados em graus de complexidade diferentes de acordo com a faixa etária de cada Classe. São criadas estratégias de ensino para que todos os alunos consigam um ponto de equilíbrio entre o objetivo proposto – grau de dificuldade apresentado pelo aluno – resultado atingível individualmente e em grupo.
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Actividades Extracurriculares Natação O Ensino da Natação
Nos últimos tempos, a prática de Desporto tem vindo a crescer gradualmente, seja essa de carácter sistemático ou de lazer. De forma geral, a população reconhece os benefícios obtidos com a prática desportiva, tanto ao nível da saúde física como do bem-estar psicológico. A Natação é um dos desportos mais praticados durante a idade infantil. Por diversos motivos os pais ou responsáveis procuram a natação como desporto para seus filhos. Entre os motivos mais indicados estão a procura da segurança no meio aquático e o aprender a nadar, além dos diversos benefícios que a prática desportiva proporciona. A Natação, como desporto, é constituída por quatros estilos: Crol, Costas, Bruços e Mariposa. Cada estilo possui as suas características próprias, os seus graus de dificuldade e sua sequência de aprendizagem. O ensino da Natação, inicia-se pela adaptação ao meio aquático do indivíduo, processo este que constitui o ponto de partida para a aprendizagem das técnicas. A aquisição da adaptação ao meio aquático, inclui as aquisições motoras de respiração, flutuação, imersão, propulsão e saltos. Estas aquisições são trabalhadas de forma variada e lúdica. Após a automatização das aquisições motoras básicas, nossos alunos estão preparados para a iniciação da aprendizagem das Técnicas de Nado. É importante salientar que não pudemos indicar o momento exato para tal automatização. A principal variável neste processo de ensino-aprendizagem é a relação da criança com a água. Pudemos sim, afirmar que antes do “saber nadar” é fundamental que aprendem a “estar na água”.
Professora Bianca Accioly
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Psicologia Dra. Mónica Bento Nogueira Devo ou não devo integrar o meu filho em contexto escolar desde cedo? Devo integrar em creche ou colocar numa ama num contexto mais pequeno? Devo deixá-lo ou não com os avós? Estas são questões universais a todos os pais e não existe efetivamente uma resposta certa. Esta é sem dúvida uma decisão de âmbito pessoal, que assenta nos valores e necessidades de cada família em particular. Assistimos nos últimos 40 anos a uma mudança social com grande enfoque na emancipação da mulher. As famílias têm hoje necessidades diferentes e necessitam de um parceiro na educação e crescimento dos seus filhos. Daí colocarem-se as questões referidas. Paralelamente a esta necessidade assistimos também a uma evolução no que diz respeito ao conjunto de respostas sociais existentes. Se antes a família (avós, tios, familiares próximos) eram o suporte social na educação das crianças, hoje temos uma rede escolar que situa Portugal no sexto pais da União Europeia com melhor cobertura nacional de creches para crianças dos 0 aos 3 anos. De fato a creche e o jardim de infância proporcionam á criança a promoção do desenvolvimento relacional e cognitivo a partir da realização de atividades lúdicas e de aprendizagem, dirigidas. O ensino pré – escolar assenta num conjunto de competência orientadas para a integração escolar que contemplam 6 áreas fundamentais: Formação pessoal e social, Linguagem (expressão oral e posteriormente abordagem á escrita, Raciocínio Matemático, conhecimento do mundo e tecnologias de informação e comunicação. O trabalho de creche e Jardim de infância vai proporcionar o desenvolvimento de competências cognitivas e relacionais que alicercem as competências a desenvolver e consolidar no pré - escolar. Podemos sempre afirmar que a criança que está em casa apresenta igualmente um desenvolvimento cognitivo que permite a integração na escola. De fato a creche e o jardim de infância proporcionam á criança a promoção do desenvolvimento relacional e cognitivo a partir da realização de atividades lúdicas e de aprendizagem, dirigidas. O ensino pré – escolar assenta num conjunto de competência orientadas para a integração escolar que contemplam 6 áreas fundamentais: Formação pessoal e social, Linguagem (expressão oral e posteriormente abordagem á escrita, Raciocínio Matemático, conhecimento do mundo e tecnologias de informação e comunicação. O trabalho de creche e Jardim de infância vai proporcionar o desenvolvimento de competências cognitivas e relacionais que alicercem as competências a desenvolver e consolidar no pré - escolar.
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A Alimentação Eng. Luís Filipe Valente A Sopa A sopa, alimento saboroso para uns e por vezes detestável para outros (principalmente para os mais novos), surgiu muito provavelmente após a descoberta do fogo. Através da cozedura dos alimentos, o homem descobriu que a água era um elemento essencial na ajuda e confeção culinária, pois com a sua adição os alimentos tornavam-se mais saborosos e fáceis de mastigar, facilitando inclusivamente a ingestão dos mesmos. Assim surgiu a nossa sopa tão tradicional, variando os seus condimentos de região para região, de norte a sul do país. Independente da estação do ano é muito importante a sua presença na dieta diária. Os jovens são os menos apreciadores da sopa, e para que ela se torne um alimento aliciante poderemos adaptar vários truques no prato onde a mesma é servida. A decoração é essencial, nesta podemos utilizar utensílios coloridos, tais como o prato e os talheres, nomeadamente a colher de sopa, salpicar a sopa, depois de servida, com queijo ralado ou ovo picado, adicionando algumas ervas aromáticas, como a hortelã, coentros ou salsa. A sopa faz parte da refeição como primeiro prato sendo baixa em calorias, rica em vitaminas e minerais, bem como alimento condutor de uma boa digestão. Acima de tudo, é um alimento hidratante, e para os seus apreciadores, poderemos classificá-la como um prato gostoso e indispensável. A sopa, dependendo da sua composição, pode fornecer uma enorme variedade de nutrientes benéficos para a saúde. Uma sopa rica em legumes corresponde a um “prato” que, geralmente, se apresenta mais pobre em calorias, mas por outro lado, muito rico em vitaminas, minerais, fibras, antioxidantes e água. Estes nutrientes são fundamentais para o bom funcionamento diário do nosso organismo, permitem pois que as bactérias do nosso intestino façam o seu trabalho de eliminação mais rapidamente e os antioxidantes que operam como protetores do organismo, impeçam o desenvolvimento anormal de células cancerígenas. Uma sopa com uma composição superior em batata, massa, arroz ou leguminosas, corresponde a maior quantidade de energia, sendo também mais saciável e nutritiva. Além disso, ainda podemos ter sopas enriquecidas com alimentos de superior valor proteico, como a carne, o peixe, o ovo ou o queijo, podendo desta forma transformar-se no prato principal. Uma vez que alguns dos nutrientes mencionados se dissolvem na água da cozedura, devemos, sempre que possível, aproveitá-la, tal como acontece com a sopa que permite a obtenção de um rendimento mais completo do teor nutricional dos alimentos. Incorretamente, há quem também associe a sopa aos pobres ou a crises económicas, pelo que raramente consomem sopa. No entanto, nos últimos anos, a sopa tem vindo a ocupar um lugar cada vez mais forte na nossa dieta diária (sendo frequente a existência de lojas da especialidade junto de lojas de fast-food), não só pelos seus benefícios para a saúde, como por continuar a ser um “prato” que usualmente se afigura económico. Comer bem não é comer em quantidade, mas sim em qualidade, de forma inteligente e saudável. 15
Projecto Eco-Escolas Coordenadora: Educadora Paula Luz
O ano de 2010-2011 no Externato Santa Catarina teve mais uma vitória. Mais uma vez ganhámos o galardão do Eco-Escolas. Os alunos do 4º Ano içaram a nossa nova bandeira.
Este ano letivo 2011-2012, vamos ter um tema novo, A Floresta, para além dos outros, tais como, Resíduos, Energia, Água e Biodiversidade. Começamos este ano letivo com a nossa primeira atividade do tema da floresta. Todos os alunos ajudaram a pintar uma árvore nos muros do recreio descoberto, tendo como base Piet Mondrian e Kandinsky, pois continuamos a trabalhar em paralelo com o projeto de Escola ARTE.
Ficha Técnica: Propriedade: Externato Santa Catarina Direcção do Jornal: Jorge Miranda Redacção do Jornal: Corpo Docente Impressão: JJ Artes Gráficas 16