Jornal do 5º C

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Pequenos Artistas

Escola André Soares Braga

Outub ro – 2011 O Jo rnal inho da tu rm a 1.ª

5.º C E di ção

Primeiro Período Diana

Editorial Olá a todos, sejam bem-vindos à 1.ª edição do Jornalinho do 5.º C: “Pequenos Artistas” que será editado mensalmente. Aqui vos daremos notícias sobre a nossa turma e todo o trabalho que vamos desenvolvendo nas diversas Áreas Curriculares. Esperamos que passem bons momentos na nossa companhia. Vamos percorrer algumas páginas com temas diversos, falaremos sobre aspetos do vosso interesse, que vos ajudarão a crescer nas vossas aprendizagens e a sensibilizar-vos para a importância da leitura, da escrita, de uma alimentação saudável e exercício físico, do respeito para com tudo o que vos rodeia. Também irão ter momentos de reflexão e diversão, momentos para sonhar, momentos para usarem a vossa criatividade e deixá-la esvoaçar… Gostaríamos de vos sensibilizar para a importância da vossa participação, alunos e pais para o enriquecimento deste projeto. Alunos, pais e professores vão partilhar momentos inesquecíveis ao longo das várias edições deste Jornalinho que foi projetado a pensar em todos nós e no reforço dos laços que nos unem para o enriquecimento do processo de ensino e aprendizagem, apostando num trabalho colaborativo entre a Escola e a Família. Sejam, então, muito bem-vindos à nossa Escola! Desejamos-vos um Ano Letivo repleto de sucessos e alegria na nossa companhia. Sejam Felizes! Um abraço para todos!

EM DESTAQUE Elegemos o delegado e subdelegado de turma, após termos sido sensibilizados pela professora Manuela Rodrigues para a importância de escolher alguém adequado ao cargo. Após alguma reflexão foi eleita delegada de turma, a aluna Ana Rita Faria Simões, n.º 4 e subdelegado de turma, o aluno, João Pedro Rodrigues Barbosa, n.º 13. Parabéns aos dois e bom trabalho! Toda a turma vai ajudar!

CANTINHO DO PORTUGUÊS

LER É DIVERTIDO …

Gostam de ler? Quais os vossos livros preferidos? Enviem-nos um e-mail a falar do vosso livro preferido para a professora Manuela: L.manuelarodrigues@eb23andresoares.com até ao dia 2 de Novembro de 2011, publicaremos os vossos trabalhos na próxima edição. Na aula de Português estamos a ler a obra: Faísca, de Ilse Losa. Conhecem a escritora? Vamos falar-vos um pouco sobre ela e a obra que estamos a ler, no Projeto A LER +.

Liliane Sophie


Jornalinho da turma 5.º C - Pequenos Artistas- página 2 CANTINHO DOS PEQUENOS ESCRITORES

Ilse Losa nasceu na Alemanha, em Bauer, em 1913 acabando por falecer, muito recentemente em Portugal, no Porto, em 2006. Frequentou o liceu em Osnabrück e Hildesheim e depois um instituto comercial em Hannover. A sua qualidade de judia criou-lhe embaraços no seu país, de onde foi forçada a sair. Na Inglaterra teve os primeiros contactos com escolas infantis e com os problemas das crianças. Refugiando-se em Portugal, aqui casou, adquirindo a nacionalidade portuguesa. A sua já variadíssima obra inclui romances, contos, crónicas, trabalhos pedagógicos e literatura para crianças. Colaborou em diversos jornais e revistas alemães e portugueses, está representada em várias antologias de autores portugueses e ela própria cooperou na organização e traduziu antologias de obras portuguesas publicadas na Alemanha. Traduziu em alemão alguns dos mais consagrados autores.

A história de Faísca fala-nos da amizade entre Faísca, um cão e o seu dono Manuel. Faísca, envelhecido, conta-nos a sua história e transporta-nos para a sua infância com os primeiros donos, retrata as suas brincadeiras com o Manuel, um menino cujo pai tinha emigrado para o Brasil para melhorar a sua condição económica, vivia apenas com a mãe. Mas infelizmente não teve sorte, como tal viviam em grandes dificuldades. E eis que aparece uma menina abastada e acaba por comprar o Faísca, pois a mãe necessitava do dinheiro. Faísca foi viver para Lisboa e nunca mais viu o seu antigo e adorado dono, mas não perdeu a esperança de o encontrar…

Vamos agora ler algumas criações dos nossos pequenos escritores. E que bem que eles escrevem! A parte divertida do verão

Férias .... Era a primeira palavra que me vinha à cabeça logo que cheguei a casa naquele dia espetacular. Bem, o dia em que acabavam as aulas. Sentia muitas saudades dos meus amigos, mas tinha umas boas férias pela frente que mereciam ser gozadas. As grandes e pesadas malas invadiam o meu pequeno quarto com a mensagem: “We go to the United States of America!!!!!!” Já tinha tudo pronto e ainda faltavam duas semanas! Como se costuma dizer que para uma grande viagem é preciso grande tempo ... ou se calhar não se costuma dizer assim, mas vai ser uma grande viagem. Durante as duas semanas que me restavam em Portugal até partir, fui à praia da Apúlia (apesar de em alguns dias estar muito vento e ter acabado cheia de areia). No fim de Julho, num dia que me entusiasmou tanto que já não me lembro qual foi, fui para o aeroporto do Porto. De lá fui para Lisboa e mais tarde para os Estados Unidos (viagem que não me agradou muito, pois demorou oito horas e meia...). Quando cheguei era noite e como estava cheia de sono, veio mesmo a calhar, por isso não deu para fazer nada. Durante as duas semanas que se seguiram fui a “New York”, a um parque radical e ao Canada. Só tenho uma palavra para isto: adorei! Acabadas as férias, ou quase a acabar, comecei a fazer novamente as malas a pensar como tinham sido boas as minhas férias. Passados dois dias, estava eu a caminho de Portugal com alegres recordações. Quando fui para o meu quarto para desfazer as malas já estas diziam que tinha que tirar boas notas e divertir-me durante o ano que viria... Mariana Pereira, n.º 17, 5º C


Jornalinho da turma 5º C - página 3

Vem aí o outono … O outono

Vem aí o outono Caiu uma folha, Mas que bela! Veio o outono E ficou amarela. O outono É uma alegria Folhas de todas as cores Caiem como que por magia! Fazemos as vindimas, Colhemos os frutos, Comemos castanhas e vem aí os magustos. No outono Chegam as desfolhadas Belas espigas Muito douradas.

No outono, A cor verde das árvores começa a desaparecer, E, quando damos por ela Já não a podemos ver, No outono tudo muda Os dias ficam mais curtos. As noites ficam mais longas. Para além disso, o frio começa chegar, O calor começa a ir embora O verão está a acabar. No outono, chega a época das vindimas com uvas suculentas, e gostosas para provar. Com o magusto, vêm as castanhas que como tal se devem apreciar!

A espiga rainha Que é vermelha É especial Da cor da fogueira. E das belas espigas Os grãos dourados, São transformados em farinha Para fazer belos cozinhados. Ana Inês Teixeira da Silva, 5ºC, n.º3

Inês Pinheiro, n.º 16, 5.º C


Jornalinho da turma do 5º C - página 4

Já leste a história: “ O Pássaro Verde”, de Alice Vieira? Uma boa leitura para te divertires à grande! Na aula de Português, foi-nos pedido para darmos continuidade ao pequeno excerto que a seguir te apresentamos. Surgiram textos lindíssimos, escolhemos três deles, mas todos estão de parabéns! “E continua a nossa história: um dia adoeceu o pássaro verde. A princesa chorava sem saber o que fazer. Olhava para ele e cada dia o via mais magro e sem forças, as penas a perderem o brilho, o canto a esvair-se na garganta. - Diz-me o que posso fazer para te curar – pediu a princesa.” - Bem, a única coisa que podes fazer é ir buscar a rosa branca à cidade do Português! – exclamou o pássaro com uma voz meia rouca. - Mas, como é que vou encontrar a rosa no meio de pronomes, determinantes, ditongos, letras … ? - Não sei, tens de te desenrascar! E lá foi a menina … Passou pela cidade da Matemática, pela vila da Ciência e, finalmente, chegou à cidade do Português e, logo, encontrou a D. Palavra Direção. - Bom dia. Sabe-me dizer onde é o palácio do rei? – perguntou a menina. - Claro que sei, é ali à frente, na colina invisível! E, lá foi ela a pensar como ia ver a colina se era invisível. - Ai! Que sono, ainda bem que já acordei! Que sonho maluco disse a Ana. Ana Rita, n.º 4, 5.º C

- Para me curares – disse o pássaro – terás de apanhar sementes de girassol que só cresce junto ao rio das tulipas de sol. - Mas, querido pássaro, isso fica onde? – perguntou a princesa. No meio de um espirro, o pássaro afirmou: - Atchim!!! Snif! Desculpa se te assustei. Esse rio fica no vale solarengo, um sítio lindo! Cof! Cof! - Está bem, eu já volto! – disse a princesa. Passado pouco tempo, já o pássaro estava bom. - Já agora, como te chamas? – perguntou o pássaro. - Tulip, e tu? - Verdinho. – afirmou o pássaro. Desde então, Tulip e Verdinho viveram felizes para sempre… Fim! Sara Isabel, n.º 20

A pequenita, de seu nome Robi, já não sabia mesmo o que fazer, onde ir, como se alimentar … O tempo passava cada vez mais rápido e, com tanto desespero, decidiu pedir ajuda numa vila ali perto. Com o pobre pássaro sobre as suas mãos e com algumas lágrimas nos seus pequenos olhos azuis, a princesa partiu. Quando chegou sentiu um sossego imenso, todas as ruas estavam desertas. Às vezes via-se um mendigo a passar, mas logo se escondia, provavelmente com medo de alguma coisa. A princesa começou a pedir ajuda de porta em porta, mas ninguém a acudia. Até que … até que um velho médico disse que a ajudava em troca de um dos diamantes que a sua coroa guardava. Robi, cheia de alegria, aceitou. O pássaro ficou curado e, com muita amizade viveram lindas aventuras. Mariana, n.º 17, 5.º C

CANTINHO DE EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA

Nas aulas de EVT fizemos o estudo de um desenho com pontos e linhas e aprendemos alguns aspetos sobre a geometria, nomeadamente em relação aos pontos e linhas.

Gostas de pintar? Colore as folhinhas a teu gosto.


Jornalinho da turma do 5º C - página 5

C

Sabem o que é a Alimentação Macrobiótica?

CANTINHO DA SAÚDE

Sobre alimentação saudável e não só … Muito antes do nascimento do filho mais velho, por motivos de saúde e porque somos também aquilo que comemos, contactei, pela primeira vez, com a macrobiótica que, mais do que uma dieta, assenta numa visão mais harmoniosa do que nos rodeia. Na sequência de aprofundar conhecimentos nessa área, estive numa ecoaldeia onde todos, pequenos e grandes, seguiam um estilo de vida diferente, a começar na cozinha onde não havia lugar para alimentos que encontramos normalmente nas despensas ou nos frigoríficos, como, por exemplo, ovos, iogurtes ou enlatados. Em vez disso, encontravam-se cereais integrais variados, leguminosas, algas e sementes entre outros. Também não se usavam vegetais que não fossem de agricultura biológica, fruta que não fosse da época, privilegiando-se os que eram cultivados pelos habitantes da ecoaldeia, nem utensílios como a comum varinha mágica ou trituradores elétricos. Cozinhava-se pacientemente em função da idade, das necessidades de cada um, do clima. Embora não tivessem televisão nem playstation ou nintendo, não comessem pizza ou hambúrguer, os miúdos eram felizes e saudáveis. Andavam descalços em pleno inverno rigoroso e não se constipavam. Também não saiam da aldeia para ir à escola. Havia duas mães que eram professoras e que orientavam no estudo os jovens daquela comunidade. Uma delas até tinha sido em tempos violinista, assim como professora numa academia de música de renome num outro país, e ocupava-se da formação musical e artística de todos eles. E nem os cães da aldeia escapavam à alimentação saudável: comiam arroz integral com frango. Mas atenção que, sendo os únicos que ingeriam carne, não comiam qualquer frango. Isto porque os animais eram alimentados com os vegetais lá únicos que ingeriam carne, não comiam qualquer frango. Isto porque os animais eram alimentados com os vegetais lá cultivados. Logo, bem melhores do que os frangos que a maior parte da população portuguesa consome, sobretudo por razões financeiras. Creio que já não existe esta ecoaldeia em particular, pelo menos naquele esquema. Provavelmente existem outras. Mas, na prática, ser-nos-á difícil viver daquela forma, embora possamos retirar dessas experiências algumas lições. Também há a questão financeira: comer melhor implica, na maior parte das vezes, gastar mais. Podemos sempre argumentar que é uma questão de vermos as coisas a curto ou a médio/longo prazo, pois comer pior significa, invariavelmente, não ter tanta saúde, ter de recorrer a médicos e a medicamentos e, sobretudo, sofrer. Por tudo isto, quando tiverem vontade de comer fast food, lembrem-se que há alternativas bem mais saudáveis e saborosas que contribuirão para serem mais saudáveis e felizes. Sim, porque ter saúde é também um fator de felicidade. E é isso que importa. Que sejam felizes! Helena Guimarães, mãe do Raul

A Alimentação Macrobiótica Padrão é um modelo alimentar desenvolvido por Michio Kushi nos finais dos anos 70. Consiste num conjunto de recomendações alimentares para um clima temperado, que procuram trazer o homem de regresso à alimentação tradicional que durante séculos seguiu e só recentemente alterou. Este modelo é apenas um padrão e como tal deve ser adaptado às diferentes condições pessoais, climáticas, geográficas. 40 a 60% da alimentação diária deve consistir de cereais integrais. A sopa deve ser consumida 1 a 2 vezes por dia. 25 a 35% incluem os mais diversos vegetais. 10 a 15% da alimentação consistem de leguminosas, derivados das leguminosas e algas.

Para além dos alimentos mencionados, a Alimentação Macrobiótica Padrão inclui em quantidades variáveis os seguintes alimentos: sementes e oleaginosa; frutos da estação e da área geográfica em que vivemos; bebidas diversas, em especial chás tradicionais, cafés de cereais, sumos de vegetais ou de frutos. Óleos e temperos: como óleo de sésamo, de girassol, de milho, azeite e temperos como vinagre de arroz, vinagre de ameixa, gengibre, algumas ervas aromáticas entre outros. Os óleos devem ser de primeira pressão a frio e não extraídos a altas temperaturas com solventes químicos à base de petróleo (a maioria dos óleos no mercado). Os condimentos principais são gomásio (sementes de sésamo com sal), umeboshi (pickle de ameixa), tekka (condimento produzido a partir de diferentes raízes), sementes de sésamo, condimento de cebolinho e muitos outros. Peixe, preferivelmente de carne branca: pescada, linguado, robalo, cherne, dourada, tamboril entre muitos outros. Fonte: IMP (Instituto Macrobiótico de Portugal)


Jornalinho da turma do 5º C - página 6

CANTINHO DO INGLÊS O CANTINHO DAS ADIVINHAS E ANEDOTAS

Halloween

Há quem diga que é o dia mais assustador do ano, alguns dizem que é um dia como os outros, mas eu prefiro pensar que é apenas do dia das bruxas. Não sei o que a palavra “bruxas” tem de assustador e se querem saber acho que nunca chegarei a descobrir. Provavelmente é por causa dos filmes que andam por aí a ser divulgados. Mas, a verdade, é que no dia 31 de outubro anda sempre um cheiro irregular a pavor pelas ruas, sejam elas de Portugal ou do norte da América. O Halloween, segundo contam, surgiu há dois mil anos quando povos Celtas festejavam o fim do verão, o início do Ano Novo e as fartas colheitas. 
A comemoração original chamava-se Samhain, também conhecida como o Dia das Almas, pois acreditava-se que na noite de 31 de outubro realizava-se o encontro entre o mundo espiritual e material. A tradição de festejar a noite de Halloween varia muito conforme o país. Portugal adotou a divertida tradição dos USA em que consiste em pedir e comer doces. Apesar de tudo muitos portugueses não festejam, pois a tradição é recente. Algumas pessoas decoram as suas casas com abóboras, dizendo que é para afastar os espíritos. Muitos jovens costumam mascarar-se de bruxos, vampiros, fantasmas … Com sustos e gritaria todos nós conseguimos encontrar a nossa alegria na noite de Halloween... Mariana Pereira, n.º 17, 5.º C

Concurso de máscaras de Halloween: Temos um convite assustador a vos fazer; se gostam de se mascarar enviem-nos uma fotografia vossa fantasiados de forma aterrorizadora para o seguinte e-mail: L.manuelarodrigues@eb23andresoares.com até ao dia 2 de Novembro de 2011. Temos prémios para as três máscaras mais originais. As máscaras vencedoras serão publicadas na próxima edição.

Sou filha da parreira, Faço vinho e aguardente, Sou boa p’ra sobremesa, Dou passas a toda a gente. São tão boas assadinhas! Cruas, gosto de as roer; Mas tirá-las das casinhas? Picam tanto que faz doer. Verde foi meu nascimento Depois de luto me vesti, Para dar a luz ao Mundo, Mil tormentos padeci. E já se foi o verão! Este traz outra função: Pinta as folhas à mão E depois deita-as no chão.

Para rir …

Iam duas ratinhas a passear pela rua, quando por cima passou um morcego. - O que é aquilo? – perguntou uma delas. - O meu noivo, que é piloto.

Num elevador vai uma formiga e um elefante. Diz a formiga: - Quantos anos tens? - Eu tenho três, e tu? – pergunta o elefante. - Também tenho três, mas estive muito doentinha.

Pequenos Cientistas Faz uma pesquisa sobre o revestimento do corpo dos animais acima mencionados e envia-a para o e-mail da tua professora de Ciências da Natureza: majumalima@gmail.com.


Jornalinho da turma do 5º C - página 7

CANTINHO DOS PAIS E FILHOS CANTINHO DA FORMAÇÃO CÍVICA

“Os nossos pais amam-nos porque somos seus filhos, é um facto inalterável. Nos momentos de sucesso, isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar.” Bertrand Russel “Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está nas suas próprias mãos.” Ann Frank

Mensagem dos filhos aos Pais: Aos nossos queridos pais, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminam os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os possamos trilhar sem medo e cheios de esperança, não bastaria um muito obrigado. A vocês, que se doam inteiros e renunciam aos vossos sonhos, para que, muitas vezes, possamos realizar os nossos. Pela longa espera e compreensão durante as nossas longas viagens, não bastaria um muitíssimo obrigado. A vocês, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer, que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora, quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras. Amamos-vos muito!

Em Formação Cívica definimos as regras essenciais para o bom funcionamento das atividades em contexto escolar que passamos a relembrar para não esquecer: - ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no âmbito das atividades escolares; - tratar com respeito e correção qualquer membro da comunidade educativa; - zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mobiliário e espaços verdes da escola, fazendo uso correto dos mesmos; - permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de educação ou da direção da escola; apresentar ao professor uma justificação sempre que chegar atrasado à aula, independentemente de o motivo ser ou não atendível para efeitos de qualificação da falta como justificada; - entrar e sair das salas de aula com disciplina e respeito; - participar na aula, mesmo quando chegar atrasado e, eventualmente, já tiver falta; - trazer para as aulas todo o material necessário ao seu bom funcionamento; - não mascar pastilhas elásticas durante as aulas; - permanecer afastado das salas de aula quando estas se encontrem em funcionamento; - trazer sempre a caderneta escolar e o cartão de estudante que devem ser apresentados, quando solicitados; - respeitar o ambiente escolar: evitando correrias, gritarias, palavrões, expressões menos próprias, gestos indelicados e atitudes inoportunas; colocando o lixo nos recipientes próprios para o efeito; - cumprir a formação de fila e o respeito nos lugares e espaços de atendimento ou de ocupação coletiva.


Jornalinho da turma do 5º C - página 8

CANTINHO DA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

Na aula de Formação Cívica falámos sobre uma alimentação saudável e visitámos a nossa Biblioteca para descobrirmos cada cantinho e alguns dos seus segredos, vamos ser grandes amigos. No dia 19 de Outubro fomos ouvir um conto sobre a alimentação e oferecemos à Biblioteca alguns dos trabalhos por nós elaborados que foram expostos. Visualizámos um Power Point sobre a “Prevenção da Obesidade” e aprendemos que o tratamento da obesidade faz-se eliminando as suas causas, por isso adoptem um plano alimentar saudável e aumentem a atividade física. A vossa saúde agradece. Ouvimos, também, um conto sobre: “A ovelhinha que veio para jantar”. Foi muito divertido!

CANTINHO DA MATEMÁTICA

Na aula de Matemática falámos da importância da disciplina, da organização do manual, realizámos o jogo da tabuada e descobrimos que alguns meninos têm que treinar muito para a decorar, realizámos várias operações, pois necessitávamos, é que estávamos algo destreinados. Desafio do mês de outubro: O tio do António chegou de França e perguntou-lhe: « - Que idade tens? - Treze anos - respondeu o António. - A soma das idades dos meus três filhos dá a tua idade, mas o produto das suas idades em anos é 36. Consegues descobrir a idade dos teus primos? – perguntou o tio. - Tenho duvidas – acrescentou o António. - É verdade … - lembrou-se o tio – esqueci-me de te dizer que os mais novos são gémeos …» Explica como procedeu o António para descobrir a idade dos primos.

Nas aulas de História e Geografia de Portugal aprendemos alguns aspetos relativamente ao clima e vegetação natural da Península Ibérica. Já sabemos localizá-la em relação à Europa e ao mundo. Falámos, ainda, dos oceanos e continentes.

CANTINHO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

Praticar desporto é muito saudável, na aula de Educação Física fizemos testes de condição física: peso, força inferior e força média e testes de resistência e agilidade.

CANTINHO DA EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA

Conhecem o jogo do amigo secreto? Na aula de EMRC jogámos secreto é um amigo oculto, invisível é uma brincadeira entre colegas de trabalho, familiares.

este jogo. O amigo ou também amigo tradicional comum de escolas, e de

Porque é muito importante sabermos relacionar-nos com os que nos rodeiam. Realizámos, também, o Jogo: “A importância das regras de convivência”. Vivermos com respeito e amizade é uma grande Felicidade!  “Eu não preciso de ti. Tu não precisas de mim. Mas, se tu me cativares, e se eu te cativar... ambos precisaremos, um do outro.” Antoine de Saint-Exupéry Esperamos que tenham gostado dos momentos que passaram na nossa companhia. Agradecemos a todos os que colaboraram connosco e aos nossos leitores um grande abraço e até ao próximo mês.

Catarina


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