ano 2. número 11. junho/julho de 2007
agora é o pan!
Cobertura do Grupo reveza factual e reportagem
Conduta e ética Manual informa sobre tratado, princípios e valores do capital humano e dos negócios do Grupo Estado páginas 8 e 9
Foco na notícia
Fotógrafo é apaixonado pela ação e pelo movimento
página 15
Direto das sucursais Profissionais relatam a rotina de trabalho
página 12
BALANÇO MOSTRA AS PRINCIPAIS AÇÕES MULTIMÍDIA DO GRUPO ESTADO grupo estado - estad’olho
comunicação interna
opinião & palavra
Editorial
Valores e melhores práticas A 11ª edição do Estad’olho destaca o importante momento do Grupo Estado com o lançamento do Código de Conduta e Ética. Uma ação que orienta e dissemina valores e práticas de relacionamento, seja no campo profissional, pessoal ou corporativo, elevando a empresa a patamares das melhores práticas do mercado. Falaremos ainda de ações pontuais como a Cobertura do Pan, o maior evento esportivo da América latina, onde os veículos de comunicação do Grupo se
organizam e planejam, em mais um movimento cross media, a melhor cobertura jornalística. E por falar em cobertura jornalística, lançamos uma nova coluna para o tema. A coluna Direto das Sucursais abre espaço para a integração entre as redações de São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro. Na estréia, um artigo especial da jornalista Eugênia Lopes, da Sucursal Brasília, sobre a cobertura das CPIs no Planalto Central. Acompanhe também as ações do Gru-
“É sempre uma boa iniciativa. Só o fato de lançarmos um Código de Conduta conta muito. É uma ação positiva.” Crisleine dos Reis Bueno - Oesp Mídia
“Analisando de forma geral é bom. É um primeiro passo para consolidar os valores de ética e conduta.” Augusto Gadini - Mercado Leitor
“O Código é algo que contribui inclusive no processo de escolha das 100 melhores empresas. Temos que trabalhar agora para tirá-lo do papel.” Luciana Candido - Oesp Mídia “Talvez por ele (o Código) atuar num campo geral, eu esperava um pouco mais. Mas é uma iniciativa vista com bons olhos. Muito positiva.” Vanessa dos Santos - Mercado Leitor
Agência Estado
Recursos Humanos
Andréa Oliveira Margaret Moraes
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de Migração da Folha de pagamento para o Bradesco. Guarde o encarte e se programe para comparecer no dia reservado à sua diretoria. Mais uma edição para você conhecer os caminhos que o Grupo está adotando. Se familiarizar com as ações é um diferencial. Boa leitura! Andréa Oliveira - gerente Desenvolvimento Organizacional
Enquete: código de Conduta
Conceitos...
Responsáveis
po em direção à internet, como o Zap, ou a nossa participação no Second Life Brasil, que revela o quanto o Grupo está de olho nas tendências, preservando seu grande diferencial: a credibilidade. Informações sobre projetos como o Branding Corporativo e a reformulação do Estadao.com.br podem ser conferidas nesta edição e no decorrer do mês, quando serão tratadas nos demais canais de Comunicação Interna. Divulgamos também o cronograma
Regina Fogo RH- Redação
Denise Almeida Diretoria Industrial
Jandira Ferreira
e Ética do Grupo Estado Récem-lançado, o Código do Grupo une-se aos demais dispositivos de Governança Corporativa, como as Políticas Internas, para a manutenção da eqüidade e perenidade da organização Uma série de eventos no auditório do prédio-sede (ver matéria nas páginas 8, 9 e 10), além de ações que estão sendo conduzidas nas sucursais, marcou a apresentação e entrega do Código de Conduta e Ética do Grupo Estado. “Adotamos esta logística para garantir interação e ressaltar a importância do instrumento. Criar oportunidade para que os funcionários comentem as ações da organização, contribuindo com a percepção pessoal e tornando-se um hábito saudável no Grupo”, comenta Andrea Oliveira, gerente desenvolvimento
Conselho Editorial Oesp Mídia
Karim Aguilar Diretoria de Mercado Anunciante
Elaine Dias
Rádio Eldorado
Mônica Santos Danielle Oliveira Comercial e Marketing
Carlos A. Romano Mellyssa Amalie
organizacional do Grupo Estado. Em uma agenda organizada de acordo com os setores e áreas da empresa, lideradas pelas respectivas diretorias, os funcionários participaram, em dias e horários alternados, das apresentações, nas quais foram abordados os conceitos presentes neste novo documento. Como eles receberam este instrumento? De que forma cada um dos nossos colaboradores entende e percebe o conceito de Ética? O Estad’olho foi a campo para ouvir o que pensa a nossa gente. Confira alguns depoimentos.
Coordenação de edição
Revisão final
Comunicação Interna
Dráusio de Paula Sandra Spada
Margaret Moraes Eduardo Paes Eloá R. Orazem
O Estad’olho é uma publicação bimestral do Grupo Estado voltada para o público interno. Tiragem de 3.100 mil exemplares.
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Acontece! diferencial DIVULGAÇÃO/PANAMERICANO RIO 2007
Rio de Janeiro continua
lindo e Pan-Americano Cobertura do Grupo Estado atenderá o dia-a-dia e o desdobramento dos jogos e eventos da competição Os olhos da capital da garota de Ipanema, cantada em verso e prosa por Vinícius de Moraes e Tom Jobim, estão voltados para a maior competição esportiva da América Latina. Os jogos Pan-Americanos 2007. Para a cobertura do evento, o Grupo Estado mobiliza as equipes dos jornais O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde (JT), Rádio Eldorado e Estadao.com.br, na busca pelo desdobramento da notícia. Informação que vai além dos resultados e dos jogos. O retrato do diaa-dia das competições, as batalhas e a emoção no momento da vitória ou da derrota serão mostrados pela equipe do jornalismo esportivo da Rádio Eldorado, que conta com o reforço dos profissionais da ESPN, e do portal Estadao.com.br, acompanhando a informação em tempo real. As histórias da cidade e dos atletas, um outro ângulo da notícia, estarão retratadas na páginas do Estadão e do JT. Todos com o apoio e suporte da equipe da Surcursal Rio,
além da logística e planejamento para o translado na cidade maravilhosa. Quem explica é o repórter especial e coordenador da equipe do JT no Pan, Robson Moreli (confira entrevista e matéria especial também na intranet, no canal Cobertura Especial), que fala da relação do profissional com um evento nas proporções dos Jogos Pan-Americanos. “A competição terá início no dia 13 de julho. A nossa equipe irá chegar com uma semana de antecedência para realizar o planejamento e definir as principais ações durante o começo dos jogos. A idéia é ter os nossos jornalistas em todos os lugares, o tempo todo. Por isso é imprescindível uma boa estratégia de trabalho.” Segundo os organizadores e a prefeitura do Rio de Janeiro, as atividades não estarão a mais do que um raio de 25 km. Mesmo assim, Robson lembra que o trânsito pode se tornar um complicador. “O maior problema é o trânsito. Se você pensar a geografia da cidade, mais a quantidade de pessoas (atletas, turistas e a população local) que estarão circulando, certamente pode haver dificuldades
na cobertura. A prefeitura prometeu uma pista única para o Pan. Vamos torcer para que funcione.” A projeção é a de que o Grupo Estado faça uma cobertura capaz de fornecer um balanço geral do evento. A equipe é formada por 3 jornalistas do JT, 8 jornalistas do Estadão e 5 jornalistas da equipe de esportes da sucursal Rio. Segundo o editor de esportes da Rádio Eldorado AM, Ary Pereira Júnior, a Rádio deve acompanhar diretamente o evento com dois repórteres de campo. Além do panorama geral dos jogos, os jornais trarão cadernos especiais que vão contar um pouco da história da cidade, além de aspectos que transcendam a linha dos jogos. “Cobrir um Pan é sempre um desafio. Você nun-
ca sabe o que vai encontrar, apesar de existirem regras preestabelecidas, uma vez que você tem o calendário e o cronograma de todos os jogos. Mas é possível entrar ‘na cozinha’ do evento e descobrir uma boa matéria. Depende da linha de trabalho. Nós vam o s buscar isso.”
A cobertura do Grupo Estado As equipes dos jornais Estadão e JT, Rádio Eldorado e Portal Estadao.com.br atuarão em conjunto e, ao mesmo tempo, individualmente para atender ao foco de cada veículo. As informações, que serão compiladas e repassadas a todos, terão o imediatismo centrado nas coberturas realizadas pela Eldorado e pelo Portal, e os desdobramentos, bem como a análise dos fatos, estarão focados nas matérias dos diários. Todo o planejamento tem sido desenvolvido durante reuniões realizadas diariamente pelas equipes.
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parceria
De encontro com
a convergência Profissionais ‘interativos’ e nova arquitetura da notícia e da informação tornam-se elementos decisivos em processo multimídia iniciado pela organização COMUNICAÇÃO INTERNA
>> Redações- Habilidades combinadas 4 comunicação interna
Para acompanhar tendências de mercado, sedimentadas pelo advento da chamada Sociedade da Informação, que surge após a virada para o século 21 e a consolidação dos avanços tecnológicos, as empresas, de modo geral, mas principalmente no segmento de comunicação, buscam constantemente a adequação e o aprimoramento de processos, ferramentas e conceitos para atender, de forma ágil e correta, um cliente cada vez mais exigente e preocupado com a qualidade da informação e dos produtos de mídia que recebe. Para o diretor de conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour, esta sintonia ocorre plenamente com a fusão da tecnologia e de um capital humano preparado e flexível às sucessivas mudanças de cenário tão recorrentes no mundo contemporâneo. “O Grupo Estado caminha hoje para ter todos os seus veículos e produtos de comunicação integrados e voltados para o universo multimídia. Além da tecnologia, temos nas redações profissionais capacitados e que contribuirão decisivamente para levar-nos a este objetivo. O Marco Chiaretti, por exemplo, é o nosso editor de conteúdo digital e um profissional de grande vivência em internet. Ele chega para comandar a nova fase do Estadao.com.br (ver matéria na página 5). A Claudia Belfort, editora-chefe do Jornal da Tarde (ver perfil nesta página), possui grande vivência no jornalismo comunitário e em processos comunicacionais multimídia. Ela também chega para comandar a nova etapa do JT, mas irá trabalhar assertivamente as premissas do jornal, que estão sedimentadas em um perfil metropolitano, esportivo, de forte impacto no campo automotivo, de serviços e de relacionamento com a cidade e com o cidadão. São habilidades que, combinadas com a tecnologia que temos, irão consolidar o nosso planejamento estratégico de convergência. Os primeiros projetos começam no segundo semestre deste ano.”
Claudia Belfort: + JT! Pede um segundo. Encaminha alguns e-mails, enquanto revisa o material sob a mesa. Fala calma e a segurança de 20 anos dedicados ao jornalismo. Claudia Belfort já esteve em todas as mídias. “Rádio, TV, jornais, revistas, internet, assessoria de imprensa... Falta algum?” (risos). Master em jornalismo e pós-graduada em administração de empresas, Claudia possui ainda uma especialização em conflitos do Oriente Médio, feita diretamente em Israel, é pós-graduada em filosofia e se prepara agora para terminar o mestrado na mesma área, com uma dissertação sobre o filósofo alemão Immanuel Kant. Neste começo de trabalho, ela busca conhecer o produto e seus aspectos. Diz ser prematuro pensar em mudanças, antes de conhecer o perfil do negócio e do público-alvo. “É extremamente importante considerar o modelo de negócio que a empresa quer no JT. Trata-se de uma discussão interdisciplinar e que não pode ser feita por uma única área. Mudanças serão realizadas a partir do que o Grupo espera e do que julgamos editorialmente interessante.” E consolida algumas primeiras impressões. “O JT é um jornal que precisa ser estudado, com a atenção de todas as áreas. Notícia é sempre notícia, mas deve-se levar em conta não só o cotidiano, mas a necessidade de formação, entretenimento e informação do nosso leitor e cidadão. Em uma cidade cosmopolita como São Paulo, você encontra atributos que podem funcionar a favor ou contra, caso você não entenda seu público-alvo. É uma capital ‘fora da curva’, em que os aspectos geográficos, socioeconômicos e de cultura fogem à regra de outros grandes centros do País.” Sobre a chegada ao Grupo Estado, Claudia destaca a receptividade dos colegas de trabalho. “O começo foi maravilhoso. As pessoas têm sido muito cordiais. Verdadeiros anfitriões.” COMUNICAÇÃO INTERNA
Claudia Belfort, editora-chefe do Jornal da Tarde
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Uma ‘espiadinha’ no
novo Estadao.com.br Portal de notícias apresentará, em breve, novos recursos e conceitos REPRODUÇÃO
>> Exclusivo... - Modelo, em fase de desenvolvimento, do novo layout do Portal
Uma espiadinha para conhecer as novidades que estão por vir no Portal Estadao.com.br. O diretor de estratégiasdigitaisenovosnegóciosdo Grupo Estado André Bianchi fala sobre esta nova fase. “O Estadao.com.br, que possui hoje uma audiência média de 1 milhão de internautas, deve dobrar este número até o final do segundo semestre deste ano. A intenção é que a marca Estadão, de maior prestígio e credibilidade no jornalismo brasileiro, esteja presente em todos os momentos do dia do nossopúblico.Napartedamanhãeleseinformapor meio dos nossos jornais, com tranqüilidade e análise detalhada dos fatos. No caminho para o trabalho, ele ouve as primeiras notícias pela Rádio Eldorado. Durante o dia, consulta as informações da hora pelos nossos portais e, nos intervalos, como o almoço, acessa as notícias na tela do celular.” Os jornalistas da redação, tanto do portal como dos jornais, atuarão de forma integrada no projeto. “Trata-se de uma contribuição importante para a web, ao levar para a internet a credibilidade do jornalismo praticado no Grupo Estado”, comenta o editor-chefe de conteúdo digital Marco Chiaretti. Mas afinal? Que novidades estarão disponíveis, a partir da segunda quinzena de julho, na estréia do novo Portal Estadao.com.br? “Brevemente daremos mais detalhes, mas todos podem aguardar grandes inovações”, finaliza André.
GRUPO ESTADO CAMPANHA REALIZADA PARA O MERCADO ANUNCIANTE
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O Estad’olho, jornal interno do Grupo Estado, apóia a empresa na ação de edificação da verdade e dos fatos diante da campanha errônea e tendenciosa da concorrência, ao esclarecer qual o veículo impresso é líder de circulação na cidade de São Paulo.
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atitude de mercado
Destaque e inovação em
ações da Agência Estado AE realiza premiação de empresas em destaque no mercado financeiro, com direito a duas novas categorias., e lança ação de educação financeira AE
Parceria Educativa Ficaram para trás os cartões de ponto e os cofrinhos da poupança, símbolos da velha ordem. Atenta a um ambiente de rápidas transformações da sociedade globalizada, a Agência Estado (AE) criou o AE Educacional. Um instrumento que contribue para um melhor entendimento dos caminhos de investimento. A AE tem se empenhado, de forma permanente, em desenvolver ações práticas que possam assegurar a difusão do conhecimento específico entre seus clientes. Um outro exemplo dessa preocupação é o trabalho da revista Estadão Investimentos, uma publicação bimestral que orienta o leitor em tudo que se relaciona ao uso e ao investimento de seu dinheiro. Entretanto, a Agência Estado sabe que o processo educativo também depende de outras intervenções, como palestras e cursos. Para isso, criou e desenvolveu uma excepcional rede de parceiros, aptos a transferir seus valiosos conhecimentos para os profissionais do mercado e para as pessoas físicas em geral. Esses parceiros têm comprovada experiência em diversas áreas, como gestão, liderança, atendimento, vendas, recursos humanos, administração do tempo, contabilidade, marketing e qualidade. Em abordagens gerenciais, técnicas ou comportamentais, expõem didaticamente as soluções para os desafios apresentados pela vida corporativa e financeira. Somente após um longo processo de avaliação, a Agência Estado empresta sua marca de tradição e credibilidade a essas empresas e profissionais.
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>> Premiação - Governança Corporativa dá o tom no Prêmio Destaque AE de empresas A sétima edição do Destaque Agência Estado Empresas, realizado no Hotel Renaissance, em São Paulo, teve como tema a Governança Corporativa. Os presidentes e representantes das 12 empresas premiadas no ranking criado pela Agência Estado (AE), elaborado anualmente em parceria com a Economática, destacaram a importância das práticas de governança para a obtenção de bons resultados no mercado de capitais no País, cada vez mais maduro e exigente. O diretor de conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour, apontou a importância de as empresas se voltarem aos aspectos da sustentabilidade, com a geração de riquezas ambiental e social. Já o presidente do Banco de Desenvolvimento Econômico
e Social (BNDES), Luciano Coutinho, convidado especial para abrir o evento, parabenizou o Grupo Estado pela iniciativa e pela cobertura na área econômica. “O grande sucesso neste setor depende do binômio estabilidade e crescimento.” O ranking completo, com análise e metodologia, está publicado na revista Estadão Investimentos do mês de junho. A premiação visa a estimular o exercício das melhores práticas de administração e governança corporativa. O ranking deste ano foi composto por 124 empresas, com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), selecionadas entre as mais de 300 com capital aberto. Neste ano, foram instituídas também as premiações para a empresa do Novo
Mercado com melhor performance na Bolsa e para a empresa participante do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa com a ação de maior valorização. “Esses dois novos destaques valorizam o esforço das companhias em aprimorar suas práticas e manter sua atuação em sintonia com os anseios da sociedade”, afirma Rosa Dalcin, diretora-executiva. Confira o ranking 1º lugar - Weg 2º lugar - AmBev 3º lugar - Natura 4º lugar - Souza Cruz 5º lugar - Localiza 6º lugar - Comgás 7º lugar - CCR Rodovias 8º lugar - AES Tietê 9º lugar - Lojas Renner 10º lugar - Porto Seguro Prêmio ISE - ALL América Latina Prêmio Novo Mercado - Porto Seguro
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de O Estado de S. Paulo
Grupo Estado profissionaliza
a presidência do conselho Empresa contrata o executivo Aurélio Cidade para o cargo e aprimora seu modelo de gestão corporativa O Administrador Aurélio de Almeida Prado Cidade foi eleito para o cargo de presidente do Conselho de Administração do Grupo Estado. A escolha é mais um passo no processo de evolução do Grupo, iniciado com a reestruturação organizacional em 2001 e seguido da profissionalização total das áreas de gestão em 2004. O Conselho de Administração é composto também por Fernão Lara Mesquita, Francisco Mesquita Neto, Júlio César Mesquita, Patricia Maria Mesquita e Roberto C. Mesquita. “O movimento reforça a cren-
ça da família Mesquita em torno da profissionalização como uma importante alavanca para solidificar ainda mais o Grupo Estado”, diz Roberto Crissiuma Mesquita, que ocupou a presidência do conselho entre 2005 e 2007. O cargo de presidente do Conselho de Administração já foi ocupado por Luiz Vieira de Carvalho Mesquita (1984-1996), Ruy Mesquita (1996-1997) e Francisco Mesquita Neto (1998-2005). O Conselho de Administração do Grupo Estado, órgão máximo da organização e representativo dos
acionistas, a família Mesquita, estabelece as diretrizes de desenvolvimento estratégico das empresas. Também supervisiona e fiscaliza a diretoria executiva e é responsável pela representação institucional e a orientação editorial e empresarial do Grupo Estado. Aurélio Cidade, de 57 anos, é administrador de empresas com MBA pela Kellog School of Management, Northwestern University, Estados Unidos. Foi presidente para a América do Sul da Louis Dreyfus Manufacturing, tendo liderado projetos empresariais em diversos países. Atualmente é pre-
ANTONIO MILENA/AE
Modelo de governança do Grupo Estado Conselho Consultivo
Conselho de Administração
sidente do conselho do Grupo Souto Vidigal, onde estruturou a governança corporativa e atua na ligação entre o Conselho de Família e o Conselho de Administração. No Grupo Estado, será responsável pela condução dos trabalhos do Conselho de Administração e de coordenação com a diretoria executiva. “Encontro o Grupo Estado num excelente momento, com gestão renovada e importantes projetos em andamento, e espero contribuir para aprimorar ainda mais o modelo de governança e estratégia da companhia”, diz Aurélio Cidade.
Presidente: Aurélio de Almeida Prado Cidade Membros: Fernão Lara Mesquita, Francisco Mesquita Neto, Júlio César Mesquita, Patrícia Maria Mesquita, Roberto C. Mesquita.
Comitê de Supervisão e Estratégia
Conselho de Avaliação e Remuneração
Conselho de Auditoria
Grupo de Avaliação Editorial
Diretor de Opinião Ruy Mesquita
Diretor de Conteúdo Ricardo Gandour
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Diretor Superintendente Célio Virgínio dos Santos Filho
>> Sucessão - Aurélio Cidade,
eleito presidente do Conselho
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tratado
Compromisso
com a Ética Atualmente, documentar acordos de práticas e condutas éticas contribui na valorização e edificação da imagem responsável das corporações diante do mercado de negócios. Código adotado pelo Grupo indica diretrizes e norteia os procedimentos, práticas e tratado entre funcionários Já dizia o ditado popular: o combinado não sai caro. E cada vez mais essa premissa tem valorizado ações e empresas no mercado corporativo e de negócios. Lançado no dia 21 de maio, o Código de Conduta e Ética do Grupo Estado é o primeiro a ser idealizado por uma empresa de comunicação e consolida o compromisso com a ética e com a responsabilidade das atividades desenvolvidas pela corporação. Em pouco mais de uma semana de eventos no auditório do prédiosede, o Grupo não só entregou, como também disseminou conceitos e os principais valores agregados ao documento que, agora, faz parte das diretrizes do Grupo Estado. “A intenção não é a de mudar valores ou a percepção individual das pessoas, mas a de agregar e contribuir para o crescimento e o direcionamento dos nossos colaboradores para o trabalho desenvolvido pela nossa casa”, relata Célio Virgínio, diretor-superintendente do Grupo Estado, em palavra no vídeo de apresentação.
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O diretor de recursos humanos, Rubens Prata, reforça o compromisso gerado com o lançamento do Código, principalmente em uma instituição que traz, há mais de um século, as marcas de tradição e credibilidade. “Eu participei de um seminário de retenção de imagem, com a participação e a explanação do diretor da Nestlé, que falou muito pouco. ‘A marca fala por si só’, disse ele. Havia pouco a acrescentar. Nas grandes corporações, líderes de mercado e com bons produtos e marcas, mundialmente reconhecidos como sinônimos de credibilidade, é assim. Os valores já estão presentes na marca. Quando se pensa no jornal O Estado de S. Paulo, todos estes valores também estão presentes. O lançamento do Código de Conduta e Ética do Grupo contribui para reunir e consolidar ainda mais esses atributos, passados a todas as empresas da organização.” A diretora-executiva da Agência Estado (AE), Rosa Dalcin, fala da importância do Código, principalmente para um grupo de mídia, normalmente visto como vitrine na sociedade e no mundo corporativo.
“A ação é muito importante não só por envolver todos os funcionários e diretores do Grupo, mas principalmente pela consolidação de valores que devem ser seguidos por todos. Na Agência Estado a iniciativa tem sido elogiada, pois a empresa prima pela conduta correta e o trabalho assertivo dos seus profissionais, com princípio em atitudes éticas e responsáveis. O ‘ser profissional’ é o que influencia e contribui para o crescimento de todos. Respeitar parceiros, fornecedores, clientes e colegas, passa pela postura ética e de conduta da empresa. O Código vem esclarecer eventuais dúvidas e consolidar as ações e práticas corretas. É uma iniciativa que se soma a outras já idealizadas pelo Grupo, no sentido de termos uma empresa cada vez mais forte, capaz de se relacionar melhor, de forma mais transparente, moderna e compatível com as práticas de gestão empresarial.” A adoção do Código de Conduta e Ética é uma ação natural e necessária no processo de profissionalização de uma empresa, segundo a avaliação do diretor de conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour. “Começamos uma nova fase de ges-
>>
Eqüidade
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capa
COMUNICAÇÃO INTERNA
e - Áreas do Grupo se encontraram no auditório para participar da entrega e de palestra sobre os princípios norteadores do Código de Conduta e Ética
Alguns pontos do Código Missão Editorial (...) Em grande parte inspirada nos princípios fundadores do jornal A Província de São Paulo. (...) Persegue a eficiência, a modernidade, a criatividade e a rentabilidade, prérequisitos da sua indepêndencia informativa e editorial. grupo estado - estad’olho
Leis, Regras e Regulamentos (...) É de responsabilidade profissional e pessoal de todos conhecer as leis, regras e regulamentos relacionados ao seu trabalho e evitar qualquer atividade ou negociação que possa envolver as empresas do Grupo Estado em práticas ilegais.
Responsabilidade Social e de Meio Ambiente (...) O Grupo Estado defende e respeita os princípios do desenvolvimento sustentável e usa os recursos naturais renováveis de forma eficiente, procurando causar o menor impacto ambiental possível.
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capa tão de empreendimento no Grupo, que passa pela gestão familiar e profissional. A implantação do Código de Conduta e Ética no Grupo Estado torna-se algo natural e ainda mais necessário, por integrar este processo de profissionalização do negócio. São valores praticados no dia-a-dia, em um texto simples, que não oferece dificuldades de entendimento. Ele alinha valores e normas de conduta, que são de vital importância e se faz necessário documentar. Quando você documenta, o entendimento fica facilitado e a credibilidade da ação é muito maior. Tanto o Código como as Políticas Internas fazem parte do conjunto de mecanismos e ações recorrentes do modelo de Governança Corporativa adotada pelo Grupo, que garante a qualidade da gestão do negócio. Analisando a adoção
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>> Compromisso - Gandour assina recebimento do Código
do Código em uma empresa jornalística, o procedimento ocorreu de forma natural. As redações, por exemplo, já estão acostumadas com esse tipo de documento. Já existe o Manual de Princípios e Ética da Redação (ver matéria abaixo, incluindo código online). Ao estender essa prática a todas as unidades de negócio, cria-se a possibilidade de consolidar, efetivamente, as melhores práticas de postura profissional, espelhadas no espírito e no entendimento de missão da corporação.” A entrega do Código pauta-se por meio dos princípios de eqüidade, transparência, compromisso e perenidade cristalizados na história da empresa, fortalecendo ainda mais a tradição e a seriedade do trabalho efetuado pela corporação durante seus 132 anos de história. Ponto comum entre todos.
tradição
Ética nas Redações e na web Redações e portal já possuem códigos para conduta e ética, tanto no ambiente corporativo, como na produção de conteúdos O Manual de Princípios e Ética da Redação, conhecido como o “livrinho azul” devido a cor usada no layout, revisado em fevereiro deste ano, dissemina, junto com os valores e práticas jornalísticas, pontos muito comuns e semelhantes ao Código de Conduta e Ética do Grupo Estado. “Para os jornalistas foi algo muito natural. Está na formação, cultura e nos princípios jornalísticos a prática da boa conduta e ética em todo o trabalho desenvolvido”, explica o diretor de conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour. Mais recentemente, antes mesmo do lançamento do Código do Grupo, o Portal Estadao.com.br também instituía um moderador, vol-
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tado principalmente para os blogs, que recebem uma média diária de 1000 comentários. “Há, na maioria das vezes, uma confusão geral entre liberdade de expressão e ofensa. Quando pensamos estas normas (confira no quadro ao lado) para os blogs foi com o intuito de estimular, como se diz no esporte, o ‘fair play’, ou seja, o jogo limpo. É na verdade uma orientação para que se tenha debates de qualidade, sem censura e com pontos realmente relevantes. Não é possível moderar sempre, mas este tratado mostra a nossa manifestação e compromisso com a responsabilidade do conteúdo, inclusive no ambiente online.”
Código Online O Código de Responsabilidade Online foi concebido para instruir, principalmente, o conteúdo de comentários nos blogs do Portal Estadao. com.br. Confira o que diz: Este blog incentiva o debate responsável. É aberto a todo tipo de opinião. Mas não aceita ofensas. Serão deletados comentários contendo: » insulto » difamação » manifestações de ódio e preconceito É um espaço para a troca de idéias, e todo leitor deve se sentir à vontade para expressar a sua. Não serão tolerados: » ataques pessoais » ameaças » exposição da privacidade alheia
» perseguições (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus comentários e pelo impacto por ele causado: informações equivocadas devem ser corrigidas, e mal-entendidos, desfeitos. Este blog defende discussões transparentes. Não se dispõe a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo de qualquer natureza. Dos leitores, não se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam divergências, que acreditamos próprias de qualquer debate de idéias. Ao critério do blogueiro, serão bloqueados participantes que não respeitarem este conjunto de regras.
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Grupo Estado promove ações
voltadas para a internet Além do Portal Estadao.com.br, iniciativas como o Zap já apresentam os primeiros resultados. Ao mesmo tempo, o jornal lança publicação no chamado ‘metaverso’ do programa Second Life e produz portal com nova linguagem e recursos interativos DIVULGAÇÃO/SECOND LIFE
>> MetaNews - Jornal será produzido por jornalistas “virtuais” Seja nesta ou em uma “segunda vida”, o Grupo Estado tem ampliado de forma estratégica, e de olho no movimento de mercado, suas ações, produtos e serviços na internet. Como entender, por exemplo, os conceitos disseminados pelo Second Life, um simulador virtual da vida, em que você pode até negociar bens e negócios feitos no mundo virtual, com valores e dinheiro da vida real? Para muita gente ainda é um pouco confuso. Mas é no Second Life Brasil que o Grupo Estado está sedimentando uma das suas novas bases de negócios digitais e estratégicos. Após parceria firmada entre o jornal e a KAIZEN Games, empresa que é responsável pelo grupo estado - estad’olho
Second Life Brasil, o jornal O Estado de S. Paulo será o primeiro e oficial órgão de imprensa do País a produzir e editar um jornal no Second Life. Batizado de MetaNews, o órgão de imprensa virtual começará a funcionar já a partir deste mês e terá como jornalistas os avatares (a representação do usuário no metaverso). Todos os residentes do Second Life Brasil poderão enviar reportagens, matérias, fotos e vídeos. Os destaques deverão ser as programações culturais, notícias factuais, prestação de serviço e ainda o Zap (classificados online do Estadão e de O Globo), com empregos, imóveis e outros anúncios disponíveis no Second Life Brasil. “Além de focarmos no rejuvenescimento da marca, estamos levando o Estadão
para novos patamares tecnológicos. A idéia não é estar com a marca lá pura e simplesmente. Vamos produzir conteúdo exclusivo com todo expertise que temos”, afirma o diretor de marketing e mercado leitor do Grupo Estado, Antônio Hércules Jr. Zap Numa cooperação de esforços do Estadão e do O Globo, o portal de negócios Zap já começa a apresentar seus primeiros resultados e índices. Atualmente, vários ajustes estão sendo realizados. “Ele é um organismo vivo, mudamos constantemente”, relata Roberto Nascimento,diretor-executivodoZap.“Oque existe é uma mudança comportamental pósadvento da internet. As pessoas antes iam ao banco para retirar extratos. Hoje dificilmente você vai ao banco para isso. Consulta-se a internet. Em outros casos também começa a ser assim. Antes só era possível realizar a compra de um imóvel via imobiliária. Hoje você tem um suporte maior na internet que diminui e muito o trâmite de um negócio deste tipo. Vale para procura de empregos e outros”. Na concepção de Roberto, as empresas estão observando a internet de maneira diferenciada, e isso certamente amplia as possíbilidades de negócio. “Eu me considero um imigrante com relação à internet. Tudo o que fizemos até então foi um aprendizado e, certamente, os efeitos e as transformações serão mais evidentes no futuro. Mas já existem elementos de construção, de diálogo, que reúnem os atributos para que o Zap se torne um site de muito mais sucesso.”
“Limão” Quem já não acessou na internet o portal da Wikipédia? Uma enciclopédia eletrônica que recebe a introdução de verbetes e/ou adequações realizadas pelos próprios internautas. Este e outros portais que permitem tal contato por quem navega pela rede utilizam a mais recente tecnologia, coqueluche de alta interatividade nos endereços “www”. A Web 2.0. É sob esta nova tecnologia que o Grupo Estado prepara para o segundo semestre mais uma novidade e aposta no mundo virtual. Apelidado inicialmente de “Limão!”, o projeto do novo portal começa a ganhar corpo e dá indicativos de prover mudanças significativas entre os portais de comunicação. “Um portal multiserviços e posicionado para um público mais jovem. Completamente Web 2.0. Haverá a possibilidade de rankear notícias e de ampliar a interatividade e participação deste exigente público, antenado com as novas tecnologias. Junto com este portal, há estudos ainda para novos portais da AE, Jornal da Tarde e da Rádio Eldorado”, relata André Bianchi, diretor de estratégias digitais e novos negócios do Grupo Estado.
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Direto das sucursais O Estad’olho lança a coluna Direto das sucursais, que retrata aspectos da rotina de trabalho dos nossos profissionais nas sucursais. Por meio de artigos escritos pelos próprios jornalistas, o leitor tem a oportunidade de conhecer os assuntos e as notícias que movimentam as redações do Grupo fora do Estado de São Paulo. Caso você queira participar mais ativamente, com sugestões, comentários, ou mesmo se interar sobre os assuntos apresentados pelos profissionais na coluna, encaminhe um e-mail para: comunicacao.interna@grupoestado.com.br. Nesta edição, a jornalista Eugênia Lopes, da Sucursal Brasília, relata a dinâmica e as nuances na cobertura das Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), que têm movimentado o legislativo nacional.
Brasília - DF
Cobertura das CPIs Por Eugênia Lopes (repórter da Sucursal Brasília)
Esta é a terceira Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que cubro nos últimos dois anos. Na verdade, para ser exata, trata-se de duas CPIs sobre a crise do sistema aéreo brasileiro. Só que uma funciona no Senado e outra, na Câmara. É como nos aviões em que tudo é duplicado - chama-se redundância (aprendi isso na CPI!). É claro que essa duplicidade de comissões acabou criando uma guerra de vaidades entre os deputados e senadores, que disputam os holofotes para ver quem faz mais, quem aparece mais. Minha primeira CPI foi em 2005 e, sem dúvida, a mais emocionante de todas. Afinal, a CPI dos Correios fazia revelações bombásticas a cada instante. Foi lá que o publicitário Duda Mendonça confessou ter recebido dinheiro de caixa dois para fazer campanha do PT, em 2002. Lá também depôs Marcos Valério Fernandes de Souza - o “carequinha publicitário”, como foi descrito pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) –, apontado como o financiador do “mensalão” (pagamento feito a parlamentares para votar a favor do governo). Às vésperas das eleições do ano passado, a CPI dos Sanguessugas foi bem menos movimentada. A maioria das investigações da comissão já havia sido feita pela Polícia Federal (PF). Aliás, o nome da CPI saiu diretamente de uma operação da PF. A corrida dos jornalistas era para ver quem pegava primeiro os depoimentos dados à Polícia ou à Justiça dos chamados “sanguessugas” – como ficaram conhecidos os deputados que apresentavam emendas ao orçamento para a compra de ambulâncias superfaturadas pelos municípios. É claro que tanto na CPI dos Correios quanto na dos Sanguessugas houve momentos engraçados e até inusitados. A CPI dos Correios lançou diretamente para as páginas da revista Playboy uma assessora da senadora e líder do PT Ideli Salvati (SC). Também transformou um punhado de parlamentares desconhecidos em heróis nacionais. Os holofotes da CPI dos Sanguessugas proporcionaram votações estrondosas, em 2006, a alguns deputados, como Fernando Gabeira (PV-RJ), que virou um ícone da ética nacional. Já as CPIs do Apagão Aéreo da Câmara e do Senado são mais arrastadas e, dificilmente, trarão grandes revelações. Ambas dedicam-se, por enquanto, a investigar o acidente entre o Boeing da Gol e o jato Legacy, em setembro de 2006, quando 154 pessoas morreram. Acidente este já apurado à exaustão pela Polícia Federal e pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Mas as duas CPIs conseguiram transformar, do dia para a noite, os parlamentares das mais variadas profissões em experts da aviação. É o caso, por exemplo, do presidente da comissão da Câmara, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI). Médico psiquiatra, ele vive repetindo que, se tivesse feito o plano de vôo do Legacy, jamais teria ocorrido o acidente. Na tentativa de resolver a queda do Boeing da Gol, o senador Wellington Salgado (PMDB-MG) propôs à CPI a reconstituição da cena do acidente. Com direito a jato Legacy cedido pela Embraer e o transponder – aparelho que localiza a aeronave e evita colisão – desligado. Tudo no local onde ocorreu o acidente. A proposta de Wellington virou motivo rapidamente de piada entre seus colegas de Senado, que gastaram horas fazendo uma lista imaginária de senadores que iriam nesse vôo. Há, é claro, momentos de puro constrangimento para os depoentes. Convocado para depor na CPI do Apagão Aéreo da Câmara, o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, teve de ouvir reclamações de deputados sobre as barras de cereal distribuídas aos passageiros da companhia aérea. Os parlamentares aproveitaram ainda a audiência da CPI para tratar de questões pessoais como a dificuldade de comprar passagens promocionais da Gol a R$ 50. Educado, Constantino ouviu tudo calado. Afinal, qualquer pessoa que senta em cadeira de CPI sabe que o melhor é não entrar em polêmica com os parlamentares.
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estad’olho - grupo estado
corporativo
estudo
Nosso projeto de
branding corporativo Administração estratégica de todas as formas de expressão de uma marca para maximizar seu valor perante seus públicos estratégicos Diretoria de Marketing e Mercado Leitor A área de publicidade do Grupo assumiu o nome ‘Grupo Estado’, com o objetivo de demonstrar ao mercado anunciante que somos um grupo de comunicação e podemos oferecer soluções integradas de mídia, utilizando todos os veículos das empresas que compõem a organização. Diante desta necessidade e entendendo que a expressão ‘Grupo Estado’ foi estabelecida de forma provisória, iniciamos um longo e profundo trabalho de Branding Corporativo. O projeto em andamento conta ainda com muitas etapas para se concretizar, mas é preciso que todos entendam a necessidade, a origem e os caminhos que a organização está trilhando. Este estudo, liderado pelo diretor de marketing e mercado leitor, Antônio Hércules Jr, conta com um grupo de trabalho, composto por executivos das Unidades de Negócios - UNE’s da empresa, RH e também por uma consultoria externa, a BrandLab. Realizado a muitas mãos, o projeto construirá, com base em muitas pesquisas entre os stakeholders - públicos estratégicos da organização, um grande diagnóstico para definição do DNA da corporação. “A marca corporativa deverá ter atributos que agreguem valor as marcas das UNE’s. É preciso identificar, mapear e estudar as percepções de representantes dos públicos estratégicos de cada marca, para entendermos nossa atual situação e os atributos que agregam mais valor. A partir desta etapa descobriremos o posicionamento ideal e teremos condições para definir o DNA da marca corporativa.” explica Ricardo Rodrigues, consultor da BrandLab. O resultado deste trabalho vai além da grupo estado - estad’olho
representação gráfica, do nome, cor e tipologia que adotaremos, passando, obrigatoriamente, pela definição de Visão, Missão e Valores de cada uma das Unidades de Negócios e principalmente da marca corporativa. De maneira exemplificada é possível entender Visão e Missão: a Visão da marca é como a empresa se vê no futuro e a Missão fala do que fazemos sustentados naquela Visão. A Visão e a Missão precisam ser bem discutidas e compreendidas entre todos para garantir alinhamento. De forma que, no dia-a-dia, todos os colaboradores em suas funções saibam e entendam por que estamos naquela direção. Branding considera, além de Visão e Missão, os Valores. Valores são os conceitos considerados fundamentais pela empresa, ao conduzir suas atividades. Aqueles conceitos que a empresa cultiva. Perenidade da organização Somada as ações, como o lançamento do Código de Conduta e Ética e das Políticas Organizacionais, é clara a necessidade de se buscar a perenidade da organização. O Projeto de Branding contribui para traçar um caminho que permita a longevidade da organização, estabelecendo um processo de gestão estratégica de marca. “É importante perceber que a organização está conduzindo um trabalho de profunda análise e critérios estruturados para estabelecer uma Marca Corporativa. A expressão ‘Grupo Estado’, hoje amplamente utilizada, trouxe para a organização um conceito fundamental: a visão de conjunto. A interatividade entre as empresas é uma enorme vantagem competitiva e faz parte desta visão de conjunto”, finaliza Antônio Hércules Jr.
Carreira & Negócios De olho
nas oportunidades profissionais SÉRIE JARGÃO
Para acompanhar o texto da Diretoria de Marketing e Mercado Leitor sobre o Projeto Branding, a coluna “Carreira & Negócios” incorpora o espírito do estudo e apresenta os jargões, conceitos e termos desta nova iniciativa.
Entenda o jargão do Projeto Branding Marca: 1. Nome, cor, símbolo e tipologia que identificam um produto ou uma empresa para diferenciá-la de seus competidores. 2. Relacionamento com públicos estratégicos que uma empresa, produto e serviço criam através de promessas e experiências. 3. A soma de atributos tangíveis e intangíveis fazem uma empresa ser única. Tais atributos corretamente administrados geram valor. Stakeholders: Representantes de públicos de interesse de uma Marca. Branding: Administração estratégica de todas as formas de expressão de uma marca para maximizar seu valor perante seus públicos estratégicos (stakeholders). Atributos da Marca: Associações funcionais ou emocionais atribuídas a uma marca. Atributos de uma marca podem ser positivos ou negativos e em diferentes graus de relevância para diferentes segmentos de público. Contatos com a Marca: Contatos que os públicos estratégicos têm com a empresa que contribuem para a construção de uma percepção sobre a Marca. DNA da Marca: Código genético da Marca constituído por: Visão, Missão, Valores, Benefícios, Personalidade e Posicionamento. Visão da Marca: Visão sobre o futuro que dá sustentação à Missão da empresa hoje. Aonde a empresa quer chegar no futuro próximo. Missão da Marca: Missão na sociedade: seu objetivo perante a sociedade. Missão funcional: a principal atividade da empresa. Valores da Marca: Conceitos que a empresa considera fundamentais ao conduzir suas atividades. Personalidade da Marca: Características da Marca que a descrevem como uma pessoa. Posicionamento da marca: Como a Marca quer ser percebida por cada público estratégico. Identidade da marca: Conjunto de associações único, que a estratégia da Marca almeja criar ou manter. Essas associações representam o que a Marca deve representar e implicam promessas para clientes e consumidores. A Identidade de uma Marca refere-se a um objetivo estratégico e a imagem de uma Marca refere-se ao que de fato reside na mente dos públicos estratégicos. “BRAND EQUITY” (Força da Marca): O valor tangível ou intangível que uma Marca adiciona a um produto ou serviço. Extensão da marca: Aplicação de uma Marca além do seu portfólio inicial de produtos ou serviços. Gestão da marca: Processo de gestão de aspectos tangíveis e intangíveis de uma Marca responsáveis em aumentar, a longo prazo, o valor de suas Marcas. Arquitetura da marca: Hierarquia e grau de relacionamento entre Marcas de uma mesma organização. Diretrizes da marca: Ferramentas internas, disponíveis em uma empresa,
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estad’olho
Capital Humano socialmente responsável
Acerte!
Um por todos...
E todos pela solidariedade Funcionários do Grupo Estado se engajam em atividades voluntárias Está no dia-a-dia do funcionário do Grupo Estado a participação em ações e campanhas sociais, como as campanhas do agasalho, doação de alimentos e brinquedos, entre outras, realizadas pela empresa e que seguem os princípios e valores de responsabilidade social e corporativa do Grupo. O que pouca gente sabe é que um número considerável de funcionários também utiliza parte do seu horário livre para a realização de atividades voluntárias e sociais. Nossos profissionais se multiplicam em diversas e variadas atividades, que contribuem com a melhoria de comunidades, bairros, cidades e até da própria família, constituindo um verdadeiro exército de força e de solidariedade. Seja ajudando com a doação de alimentos, participando de eventos e mobilizações em prol de instituições, ou até mesmo desenvolvendo atividades específicas e pouco conhecidas, mas de extrema importância, como a gravação de livros e bulas de rémedio em áudio para deficientes visuais, lá estão eles, no front, prontos para ajudar. “Eu comecei não faz muito tempo. Faz uns sete meses. A LARAMARA tem diversos núcleos e unidades de negócio e,
pela minha experiência na produção de rádio e TV, resolvi ajudar no Estúdio LARAMARA. Quando você vê uma criança de 1 ano, totalmente cega, andando com a ‘bengalinha’, acompanhando o som, o nosso movimento, desenvolvendo a coordenação motora, isso faz com que você queira ficar para fazer um trabalho voluntário”, afirma Raquel Zorzi, radialista e produtora da Rádio Eldorado FM, voluntária na instituição LARAMARA, uma referência na inclusão de portadores de deficiência visual na sociedade. Outra funcionária que também dedica algumas horas do seu tempo livre para ações sociais e de inclusão é Teresa Cristina Carvalho Nunes, de televendas setoriais. “Participo há 2 anos de um projeto chamado ‘Reeducando para Vida’, realizado pela Associação Beneficente da Fraternidade de Maria (ABFM), que trata de preparar crianças, jovens e adultos para o trabalho e a sociedade. A instituição realiza a reeducação de hábitos, conceitos e valores morais. São mais de 150 famílias cadastradas na comunidade de Brasilândia, uma das mais carentes de São Paulo”, explica Teresa. (Confira outros perfis na coluna auto-retrato, página 16, e na intranet).
Participação do nosso voluntário Engajados em diversas ações e projetos sociais, os funcionários do Grupo Estado têm participado ativamente das iniciativas promovidas pela corporação. Nos últimos 3 anos, só a Campanha do Agasalho arrecadou mais de 3.300 peças, entre roupas, calçados e outros. Neste ano foram 1.005 peças, sendo 959 peças de roupas, 31 pares de sapato e 15 peças de roupa de cama.
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Decifrando o português para não ser devorado por ele
O emprego da crase! (última parte) A coluna Acerte! encerra nesta edição a série sobre o emprego correto da crase, uma dúvida freqüente no uso da nossa língua portuguesa. A crase é a acentuação que indica a fusão da preposição a com o artigo a (a preposição + a artigo). Veja a segunda parte, que mostra em que situações a crase não deve ser empregada: Não se usa a crase antes de: Palavra masculina: andar a pé, pagamento a prazo, caminhadas a esmo, cheirar a suor, viajar a cavalo, vestir-se a caráter. Exceção: Existe a crase quando se pode subentender uma palavra feminina, especialmente moda e maneira, ou qualquer outra que determine um nome de empresa ou coisa: Salto à Luís XV (à moda de Luís XV). / Estilo à Machado de Assis (à maneira de). / Referiu-se à Apollo (à nave Apollo). Nome de cidade: Chegou a Brasília. / Irão a Roma este ano. Exceção: Há crase quando se atribui uma qualidade à cidade: Iremos à Roma dos Césares. / Referiu-se à bela Lisboa, à Brasília das mordomias, à Londres do século 19. Verbo: Passou a ver. / Começou a fazer. / Pôs-se a falar. Substantivos repetidos: Cara a cara, frente a frente, gota a gota, de ponta a ponta. Ela, esta e essa: Pediram a ela que saísse. / Cheguei a esta conclusão. / Dedicou o livro a essa moça. Outros pronomes que não admitem artigo, como: ninguém, alguém, toda, cada, tudo, você, alguma, qual, etc. Formas de tratamento: Escreverei a Vossa Excelência. / Recomendamos a Vossa Senhoria... / Pediram a Vossa Majestade... Uma: Foi a uma festa. Exceções: Na locução à uma (ao mesmo tempo) e no caso em que uma designa hora (Sairá à uma hora). Palavra feminina tomada em sentido genérico: Não damos ouvidos a reclamações. / Em respeito a morte em família, faltou ao serviço. Repare: Em respeito a falecimento, e não ao falecimento. / Não me refiro a mulheres, mas a meninas. Alguns casos são fáceis de identificar: se couber o indefinido uma antes da palavra feminina, não existirá crase. Assim: A pena pode ir de (uma) advertência a (uma) multa. / Igreja reage a (uma) ofensa de candidato em Guarulhos. / As reportagens não estão necessariamente ligadas a (uma) agenda. Havendo determinação, porém, a crase é indispensável: Morte de bebês leva à punição (ao castigo) de médico. / Superintendente admite ter cedido à pressão (ao desejo) dos superiores. Substantivos no plural que fazem parte de locuções de modo: Pegaram-se a dentadas. / Agrediram-se a bofetadas. / Progrediram a duras penas. Nomes de mulheres célebres: Ele a comparou a Ana Néri. / Preferia Ingrid Bergman a Greta Garbo. Dona e madame: Deu o dinheiro a dona Maria. / Já se acostumou a madame Angélica. Exceção: Há crase se o dona ou o madame estiverem particularizados: Referia-se à Dona Flor dos dois maridos. Numerais considerados de forma indeterminada: O número de mortos chegou a dez. / Nasceu a 8 de janeiro. / Fez uma visita a cinco empresas. Distância, desde que não determinada: A polícia ficou a distância. / O navio estava a distância. Quando se define a distância, existe crase: O navio estava à distância de 500 metros do cais. / A polícia ficou à distância de seis metros dos manifestantes. Terra, quando a palavra significa terra firme: O navio estava chegando a terra. / O marinheiro foi a terra. (Não há artigo com outras preposições: Viajou por terra. / Esteve em terra.) Nos demais significados da palavra, usa-se a crase: Voltou à terra natal. / Os astronautas regressaram à Terra. Casa, considerada como o lugar onde se mora: Voltou a casa. / Chegou cedo a casa. (Veio de casa, voltou para casa, sem artigo.) Se a palavra estiver determinada, existe crase: Voltou à casa dos pais. / Iremos à Casa da Moeda. / Fez uma visita à Casa Branca.
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capital humano
perfil CELSO JÚNIOR/AE
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Patrício - “Sou um apaixonado pela ação e pelo movimento”
A vida em
um click! O repórter fotográfico José Patrício migrou da área publicitária para o fotojornalismo colecionando reconhecimento e credibilidade. No registro de uma das mais impressionantes cenas de fuga, Patrício ratifica seu profissionalismo, sempre atento aos cenários cotidianos Aos 47 anos de idade, José Patrício da Silva está há dois anos e sete meses no Grupo Estado, contabiliza 28 anos de carreira e desde que se enveredou pelo mundo da fotografia não deixa de registrar imagens e momentos marcantes. Nascido na cidade de Passa e Fica, no interior do Estado do Rio Grande do Norte, na Região Nordeste do País, o jovem Patrício comprou, aos 13 anos, sua primeira máquina fotográfica. “Desde criança sempre estive ligado à fotografia, à captura de imagens. Comprei minha primeira máquina fotográfica, na época ainda de filme, aos 13 anos. E mesmo quando trabalhei em outras áreas, como quando atuei em uma gráfica, de alguma forma eu estava ligado à fotografia... Sou literalgrupo estado - estad’olho
mente um apaixonado pela ação e pelo movimento.” Não é para menos. José tem histórias que são no mínimo curiosas, quando não inusitadas, registradas pelas lentes de sua máquiná fotográfica, hoje, diferentemente daquela quando tinha 13 anos, uma digital e profissional Eos Mark II, da CANON. Também fez um curso de cenógrafo, daí talvez a intimidade com que roteiriza seus trabalhos. Um forte exemplo deste talento é a sequência de imagens feitas durante uma inusitada fuga no Fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo, (ver texto e fotos na intranet - canal Cobertura Especial), em que consegue reunir quadro a quadro a ação do fugitivo e dos policiais. “Foi ao acaso. Nós íamos cobrir uma greve dos funcionários da empresa de coleta de lixo, quando demos de frente com a perseguição. A
pauta virou na hora!” Situações difíceis têm sido constantes no dia-a-dia do cidadão e José Patrício quase sempre está presente em algumas delas. “Há situações extremamente difícieis. Um assalto com refém. Eles (a polícia), não deixam que você faça a imagem, mesmo não se aproximando do local, usando uma teleobjetiva (lente de longo alcance). Protestos, obstruções de vias. Você corre o risco de ser alvejado tanto pelos policiais como pelos manifestantes. Eles não querem saber! Sobra cacetada para todos os lados (risos).” Em meio a tantos flagrantes e trabalhos, José Patrício considera ainda não ter feito o que os fotógrafos chamam de “A Foto!”. “Já fiz grandes fotos, mas ainda não fiz ‘A Foto!’ Este é um ideal de melhoria que buscamos a vida inteira. Para o futuro, junto com esta foto, espero conseguir uma coi-
sa que não é o sonho do José, mas acho que é o sonho de todos os fotógrafos: a conquista de um grande prêmio. Já fui correspondente das grandes agências, estive e estou em uma das grandes empresas de comunicação do País e do mundo. Agradeço por isso, mas acho que me falta um grande prêmio e vou em busca dele.”
José Patrício da Silva Data de Nascimento: 11/05/1960. Cidade Natal: Passa e Fica - RN. Livro de Cabeceira: Os homens que mataram o facínora, de Moacir Assunção. Filme: Os gritos do silêncio, de David Putnam. Projeto para o futuro: Passar algum conhecimento para as pessoas e viver bem num sítio.
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qualidade de vida & entretenimento
programe-se
auto-retrato
dário calen
xx xxx xx xxx
DE O ESTADO DE S.PAULO
Retrato da solidariedade
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cinema *ruim **regular ***bom ****ótimo *****excelente
SESC Itaquera -
avenida Fernando Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 - Itaquera - São Paulo
Em cartaz ****PEQUENA MISS SUNSHINE (Little Miss Sunshine, EUA/2006, 101min.) - Comédia. Dir. Jonathan Dayton e Valerie Faris. Com Abigail Breslin. Quando a filha mais nova sonha ganhar o concurso de belez Little Miss Sunschine, seu pai, autor fracassado de um livro sobre o sucesso, reúne a família cheia de problemas para atravessar o país em uma Kombi caindo aos pedaços. 14 anos. HSBC Belas Artes 6 - 21h10. (SP).
CICLO DITADURAS EM PERSPECTIVA A Mostra de Cinema da Zona Leste, em parceria com o Sesc Itaquera, tem a finalidade de formar platéias e colaborar com a formação cultural da população ao estimular o raciocínio crítico por meio de produções cinematográficas de qualidade. Dias 14 e 15 de julho. Sábado e domingo, às 15 horas.
teatro SESC Pinheiros -
rua Paes Leme, 195 - Pinhei-
ros - São Paulo -SP
música
GAIVOTA-TEMA PARA UM CONTO CURTO Releitura do texto baseado na obra clássica do dramaturgo russo Anton Chekhov. Um escritor iniciante procura sua própria identidade através da sua escrita, mas só conhece o malogro e a rejeição de sua amada. Com Bel Garcia, Emílio de Mello, Enrique Diaz, Felipe Rocha, Gilberto Gawronski e Mariana Lima. R$ 20,00 (consultar descontos). Até 15 de julho. Sextas e sábados, às 21 horas, e domingos, às 18 horas.
SESC Vila Mariana -
ZÉ RENATO Lançamento do novo DVD, em que mostrará repertório composto por novas músicas e releituras de antigos sucessos. R$ 20,00 (consultar descontos). Dias 24 e 25 de julho. Terça e quarta, às 21 horas.
livros Lançamento
programe-se
! 0 1 É Zero É
O Projeto Pomar, iniciativa do JT e que já contempla 22 km de margens do Rio Pinheiros com um enorme jardim de árvores e flores.
rua Domingos Ferreira, 160, Rio de Janeiro - RJ
ESPELHOS DE LUZ E SOMBRA A fotógrafa francesa Irina Ionesco faz sua primeira exposição para o público brasileiro e apresenta fotos sem qualquer aplicação de tecnologias digitais, fato inusitado nos dias de hoje.
A desorganização deixada nos sanitários. O espaço é utilizado por todos. Bom senso e educação são imprescindíveis durante o uso.
Encaminhe sugestões de É 10! É zero! para: comunicacao.interna@grupoestado.com.br As nuances apresentadas nesta edição foram indicações dos próprios funcionários
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Espaço Sesc - RJ
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DE BAGDÁ, COM MUITO AMOR (Jay Kolpeman e Melinda Roth. Record. 210 págs.) De Bagdá, com muito amor fala de soldados, correspondentes de guerra e de iraquianos, contando uma história inesquecível e verdadeira de um bando de improváveis heróis que aprendem com um animalzinho refugiado, sarnento e pulguento, lições inesperadas sobre a vida, a morte, a guerra e, acima de tudo, o amor. A obra tem também o mérito de aproximar as pessoas de um entendimento maior sobre o choque cultural e, principalmente, psicológico que a convivência num ambiente de conflito pode causar ao ser humano. (Preço: R$ 29,90)
rua
Pelotas, 141 - São Paulo - SP
Raquel Zorzi, da produção da Rádio Eldorado FM, desenvolve um trabalho voluntário na instituição Laramara, um centro de referência nacional para habilitação, reabilitação e inclusão da pessoa com deficiência visual na sociedade e no mercado de trabalho. Para a auto-sustentação da Laramara, várias unidades foram criadas e Raquel colabora por meio de uma delas: o Estúdio e Produtora Laramara (foto). No estúdio são desenvolvidos projetos como: bula de remédio em áudio, livros falados, manuais de equipamentos e eletrodomésticos, além de atender o mercado profissional com ensaios e gravações de cds, desenvolvimento, criação e finalização de projetos para rádio, TV e Web, e projetos especiais feitos pela equipe do estúdio, que busca a venda e veiculação dos mesmos. Os recursos são revertidos para o tratamento das mais de 10 mil famílias e deficientes visuais atendidos pela instituição. Instituições renomadas utilizam a estrutura do Estúdio como a Brastemp, TV Cultura, Natura, MEC, Instituto Itaú Cultural, UNICAMP, Museu da Pessoa, Editora Girassol, Farol Filmes, banda de rock Capital Inicial, entre outros. Acesse o site: www.laramara.org.br.
Viviane Silva, analista de cobrança jr. do Grupo Estado, juntou há cerca de um ano e meio num dia de Natal, familiares e amigos para realizar a distribuição de marmitex (foto) a moradores de rua, na Zona Leste de São Paulo. Uma vez por mês, a equipe se reúne para a preparação e entrega das refeições. Uma média de 150 unidades por ação. Os alimentos são doados por amigos, vizinhos ou arrecadados entre os participantes.
Confira outros perfis de voluntariado na intranet. A próxima coluna vai tratar do tema Ações de Preservação do Meio-Ambiente E-mails para: comunicacao.interna@grupoestado.com.br.
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