1016 by Editora Verdes Vales

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25 ANOS

Campos do Jordão

& Cia

01 a 15 de Maio de 2015 - Ano XXV - nº 1016 - Distribuição Gratuita.

Verdes Vales

Editora Jornalística Verdes Vales Ltda - Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - Conjunto 4 - Campos do Jordão - SP Editor responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - Impressão: Gráfica ADC News - Tiragem: 7.000 exemplares

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Se hoje a Campos possui um asfalto de péssima qualidade, desnivelado e esburacado em suas vias principais, se deve principalmente a dois fatores e duas grandes empresas locais: a primeira foi a obra de instalação da tubulação de coleta de esgoto pela SABESP, que rasgou a cidade de ponta a ponta, remendou e nivelou sem critério nenhum de qualidade e, o pior, a obra foi aceita pela atual administração.

O segundo é devido ao trá-

fego constante de carretas pesadas que transportam água de uma indústria estabelecida na região de Água Santa e que atravessa toda a malha viária principal da cidade. Tráfego este que já causou diversos acidentes na região, inclusive na rodovia SP-123

- Confira carta denúncia enviada por um leitor na página 3. Ela retrata um pouco sobre este assunto.

jornalísmo participativo

denúncias de leitores ganham cada vez mais atenção das autoridades locais - Página 5

qual o procedimento para pedir manutenção em uma rua de terra?

Confira entrevista com o secretário adjunto de serviços públicos na Página 5

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Fotos: Kadu Schiavo / Elemento comunicação

cArretas e falta de fiscalização destroem malha viária da cidade

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01 a 15 de Maio de 2015

Para todas as Mães do Mundo por Arthur Miranda* - (Tutu)

Da mãe negra, da mãe branca, Da mãe que chora Da mãe que implora, Da mãe que pede esmola, Da mãe que é rica e tudo tem, Dia da mãe que é rica, que vive bem, Da mãe pobre que nada tem. Da mãe da mãe que além de mãe, É avó também, mãe duas vezes, E seus netos a querem bem. Dia da mãe adotiva, que por toda sua vida Cuidou da vida de um filho de alguém. Cuidou e cuidou tão bem, que hoje ele é seu filho também Da mãe que sofre pelo filho que já morreu, Como Maria em um triste dia Diante da cruz perdeu o seu. Da mãe que hoje luta, Da mãe prostituta, Da mãe sem marido, Da mãe sem abrigo, Que vive jogada, Sem nenhum filho amigo Que lhe estenda a mão. Da mãe que foi descartada, Em um asilo deixada, Porque idosa ficou E vive ali esquecida, O seu finzinho de vida Vivendo assim de favor.. Da mãe do leiteiro, Da mãe do padeiro, Da “sofrida” mãe do Juiz Da mãe de todo brasileiro, Também de todo estrangeiro, Que em nossa terra chegou.

VEÍCULOS VENDO/troco

Da mãe que ainda é solteira, Da mãe que por alguma razão Um dia matou seu filho E hoje está na prisão. Da minha mãezinha querida Que já não está nessa vida E hoje espera por mim. Pedindo a Deus mil desculpas, Por tudo o que fiz de ruim. Em maio tem um dia muito querido e por todos admirado. O dia das mães das pessoas, Não importa a sua idade. Das mães de todos os amigos que no Facebook estão ligados. NOTA*: O ator, autor, poeta e comediante Arthur Miranda, notabilizou-se por suas participações em diversas emissoras de televisão, com destaque para o SBT e na Globo, com o personagem Japa, na Escolinha do Professor Raimundo. Viveu com sua família vinte e seis anos em Campos do Jordão. Apaixonado pela cidade escreveu o livro “Campos do Jordão, um Hino Fotografado”, obra que retrata em imagens e textos a cidade que ele tanto ama. Hoje ele reside na vizinha Taubaté, mas mantém muitos amigos na montanha e procura se manter bem próximo através das redes sociais, como o Facebook, onde esta semana ele postou essa bela homenagem dedicada às “Mães de todo Mundo”. Parabéns!

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Projetos de Lei visam Meio Ambiente e Turismo. Foram aprovados em primeira discussão e votação, mais dois Projetos de Lei importantes para a sociedade jordanense. Um deles, de nº 17/15, de autoria do Executivo Municipal, dispõe sobre revitalização do COMDEMA - Conselho Municipal do Meio Ambiente (que já vivenciou períodos de glória com suas ações). O segundo é o Projeto de Lei nº 20/15, de autoria dos Vereadores Sebastião Aparecido César Filho e Luiz Filipe Costa Cintra, que inclui no Calendário Oficial de Eventos do Município de Campos do Jordão o Encontro Paulista de Autos Antigos, evento de qualidade e que traz um ótimo público para Campos do Jordão. Na última Sessão Ordinária de Abril (realizada no dia 22), a Câmara Municipal homenageou diversas personalidades que se destacaram em suas funções sociais e profissionais ao longo do ano, além de justa homenagem póstuma ao Sr. José Rabelo, falecido recentemente, com o Título de “Construtor Jordanense”.

Salário baixo e jornada longa afastam jovens da hotelaria. Campos do Jordão sempre se notabilizou pela qualidade de seus profissionais na hotelaria e de onde se inclui todo o setor alimentício. Segundo apuramos em entrevistas com jovens, o desinteresse é crescente devido aos salários e as longas e cansativas jornadas que tomam todos finais de semana, feriados etc. O salário base de garçons e cozinheiros, por exemplo, é de R$ 894,00, mais cesta básica, ticket refeição e comissões. Isso tudo somado varia entre dois até quatro mil reais/mês. Acontece, segundo o SECHOTEL, sindicato dos empregados do setor, que bos parte dessas empresas dribla a legislação, registra o profissional pelo salário base e “paga as comissões por fora”, uma prática, segundo Antonio Arlindo, presidente da entidade, resulta em média cerca de 70 processos trabalhistas/mês. Para ele, o correto é cumprir a lei e incorporar as comissões ao salário, evitando demandas. Outra sugestão seria que, ao invés desses profissionais terem de encaram longas jornadas, com até mais de 12 horas/ dia, seria a implantação de jornadas duplas de seis horas, o que daria mais tranquilidade e tempo deles junto de suas famílias. Arlindo alertou que em razão desse distanciamento profissional/família, é grande o número de casos de divórcios, alcoolismo e de drogas no setor.

Desfile de Aniversário. Sem dúvida foi o ponto alto dos eventos comemorativos aos 141 anos de Campos do Jordão. Com a participação maciça de escolas, ONGs, órgãos de segurança pública e da impecável da SEA Drum Corps, o evento foi muito aplaudido.

EXPEDIENTE: Editora Jornalística Verdes Vales Ltda Jornal Campos do Jordão & Cia (online no UOL)

Registro nº 12 do Livro B-nº1, de Matrícula de Jornal, do Cartório do Oficial de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Campos do Jordão.

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Redação: Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - loja 4 - Shopping Abernéssia Campos do Jordão - CEP 12460-000 - fone: (12) 3664-4368 Jornal associado às entidades: ADJORI-SP e ABRARJ.

Ligue 24 horas (12) 9775-6779 Reuniões às 3ª e 5ª das 19h:30 às 21h.

Impressão: ADC NEWS - Av. Benedito Bento 131 - São José dos Campos-SP

Editor Responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - MTB 44.237-SP Diretor Administrativo: Hosana Camargo Schiavo. Diretor de Arte e Fotografia: Carlos Eduardo Camargo Aranha Schiavo E-mail: jornaldecampos@uol.com.br - Tiragem: 7 mil exemplares

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Palácio Boa Vista A sede de Inverno do Governo em Campos do Jordão, está aberta ao público para visitação. Lá podem ser contempladas obras de arte, porcelanas, pratarias e peças de decoração. Mostra de Mobiliário Artístico de Época no Palácio. O Acervo dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, no Palácio Boa Vista, de Campos do Jordão, há a exposição “Narrativa do Tempo - O móvel no Acervo dos Palácios”, com mais de 100 obras do mobiliário artístico dos palácios do Governo de São Paulo, especialmente móveis feitos no Brasil desde os tempos coloniais até o início do século XX. De quarta a domingo, das 10 às 12h e das 14 às 17 h. Museu Felícia Leirner O museu é ao ar livre, junto aos jardins que contornam o Auditório Cláudio Santoro. Lá podem ser vistas esculturas da renomada artista. Museu Casa da Xilogravura Atelier e mostra permanente com cerca de 2 mil peças de artistas e gravadores de todo mundo. A Casa da Xilo fica em Jaguaribe. Mostras de Artesanatos Defronte aos Bombeiros e ao lado da Praça de Jaguaribe. Mostras permanentes em madeira (esculturas, bancos e placas decorativas), vasos, couro, metal e objetos de decoração.

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01 a 15 de Maio de 2015

carretas, uma tragédia anunciada

Carta denúncia enviada pelo leitor Nelson Guimarães Proença* retrata uma realidade pouco conhecida pelos jordanenes, mas que merece a atenção de todos O roteiro será este. Logo no início da ladeira o ônibus estaciona para descer passageiros e, como a estrada asfaltada é estreita, o motorista prudentemente coloca o veículo, parcialmente, no acostamento. Procura não dificultar a passagem de algum outro veículo, que poderia estar vindo em sentido contrário. Nesse instante, em uma curva situada pouco mais de cinquenta metros acima, surge uma carreta sem freios, desce em desabalada carreira. Uma carreta gigantesca que, quando carregada e estacionada, já pesa trinta toneladas, desce a ladeira sem freios, seu peso equivale a centenas de toneladas. Para quem assiste, momento de horror. Parece inevitável, a carreta irá passar por cima do ônibus e massacrar todos os seus ocupantes. O motorista reage de modo automático e procura esterçar, milagrosamente desvia sua carreta, consegue evitar o choque, passa ao lado do ônibus em alta velocidade. Infelizmente a carreta fica desgovernada, tomba e vira uma, duas vezes, esmaga a cabine e o motorista, a carga se espalha pelo asfalto e por suas laterais. A cena é impressionante, não foi um acidente, foi uma catástrofe! O motorista está morto, a carreta totalmente destroçada. Roteiro de filme americano? Parece! Uma cena de cinema de um daqueles filmes com efeitos especiais, que vemos constantemente em canais a cabo. Infelizmente não foi filme, foi cena real, aconteceu na tarde de cinco de março deste ano dois mil e quinze. Local: a estradinha vicinal que sobe do Jardim do Embaixador em direção à fábrica da Minalba. Uma tragédia anunciada, sobre isto há mais de um ano escrevi um artigo, que não chegou a ser publicado. É oportuno que seu texto seja agora reproduzido. CARRETAS QUE SERVEM A MINALBA, UM PROBLEMA A SER RESOLVIDO “Conduzir uma carreta de grande porte, com vinte metros de comprimento, do Quiririm até Campos do Jordão, por um percurso de quarenta e cinco quilômetros é uma tarefa e tanto. A estrada que sobe a serra tem uma só pista, dividida ao meio por uma simples faixa pintada no asfalto. Não foi programada para veículos desse porte. Na chegada a Campos ela encontra a estratégica Ponte Gavião Gonzaga, que vibra quando passa, mal suportando o peso, em sua construção não foi prevista tanta carga,

ela excede sua estrutura. As coisas pioram ainda mais quando chega o momento de atravessar a própria cidade de Campos do Jordão. É preciso percorrer quatorze quilômetros transitando pela única rua disponível, sendo esta disputada por automóveis, motocicletas, caminhões e ... carretas”. “Mas, tragédia mesmo - e das grandes - está reservada para o trecho que vai de Capivari, mais precisamente do Jardim do Embaixador, até a fábrica da Minalba. São oito quilômetros percorridos em estrada vicinal, cheia de curvas, onde o cruzamento de dois veículos se dá com extrema dificuldade. Quando isto acontece, ao cruzar com uma carreta, um veículo menor é praticamente jogado para um lado, saindo da pista.” “Ao iniciar a viagem de volta as carretas começam a subir, dando início à mesma “via crucis”, percorrida agora em sentido inverso. Pior, estão carregadas e as dificuldades são ainda maiores. É comum encontrar carretas que encalham ao fazer este percurso inverso, ao subir vindo da Minalba em direção a Capivari. Por algum motivo são detidas durante a subida e não conseguem prosseguir. Ficam obstruindo, parcial ou totalmente, a passagem de outros veículos. Prejuízo enorme para quem permanece retido, às vezes por horas. Prejuízo também para a empresa proprietária da carreta que foi causadora da confusão, pois tem de mandar socorro, mecânicos, peças, outros caminhões, para transbordo da carga.” “Após imenso desafio – e sacrifício – as carretas voltam a atravessar o centro urbano, a seguir vem a descida para o Vale do Paraíba, chegam ao Quiririm e alcançam a Via Dutra. Ao todo, são cento e sessenta quilômetros, somando a ida e a volta, penosamente percorridos, com gastos elevados e funestas conseqüências.” “O mal não é causado somente por conseqüências sobre o trânsito. É também por prejudicar a pavimentação da estrada vicinal Campos-Minalba, constantemente danificada. Ela é do tipo “mistura paulista”, como foi denominada ao tempo do Governador Franco Montoro, este um patrono das estradas vicinais. Recorde-se que, há trinta anos, a grande reivindicação dos prefeitos era a pavimentação dessas estradas locais, para atender ao escoamento da produção agropecuária. Eram estradas de pouco movimento, que exigiam uma mistura fina de asfalto, suficiente apenas para suportar os “caminhões-toco”, aqueles de seis toneladas. Agüentavam o peso dos

Reportagem publicada em nossa edição anterior, com o título “Buracos na Estrada da Minalba colocam motoparte quebrado e com O asfalto está em boa e. ent ristas em alerta”, ganhou acos quase que diariam tido, criando novos bur o de caminhões que flux alto o e o pes amplo espaço nas redes de o Excess . local podem ser a origem transitam diariamente no sociais e reabriu discussão sobre um dos temas mais polêmicos sobre transporte urbano em Campos do Jordão: o prejuízo que o excesso de peso promovido por carretas que atravessam a cidade com 30 ou na ulada veic mais toneladas de carga Reprodução de matéria 30 de Abril de 2015 edição 1015 de 16 a ocasionam diariamente às vias públicas da cidade. Faz décadas que o assunto é debatido nas mais diversas esferas da administração pública, no Legislativo e até no Judiciário, mas até o momento os problemas persistem e se agravam com o aumento de acidentes graves envolvendo carretas com outros veículos e até pedestres. A carta do leitor Dr. Nelson Guimarães Proença, que nutre essa nossa nova reportagem sobre o tema, dá um claro panorama do problema, dos riscos e prejuízos que a cidade como um todo sofre e enfrenta no dia-a-dia. trada buracos na es locam da minalba co alerta em motoristas prome-

caminhões de dez toneladas, mas jamais se pensou em suportar carretas enormes, como estas de hoje.” “Uma grande empresa procura não causar problemas, para a cidade e para a população. Para enfrentar condições de transporte, semelhantes as que descrevemos, monta um entreposto de bom tamanho, ao lado da Via Dutra, e dali é que partem as carretas, para todo o Brasil. O transporte regional, que abastece o entreposto, pode e deve ser feito em caminhões de menor porte como, por exemplo, do “tipo baú”. Estes são mais ágeis e mais rápidos, estão bem adaptados para a travessia das cidades, também para a subida e a descida de trechos serranos. Uma medida como essa, a criação de um entreposto, traria triplo beneficio. Para a empresa, tanto econômico como para sua imagem. Também para os moradores de Campos do Jordão e para os

turistas que a frequentam. E ainda para o Departamento de Estradas de Rodagem, o DER, pois a Ponte Gavião Gonzaga não foi planejada estruturalmente para suportar tal excesso de carga.” “Acaba de se iniciar uma nova administração municipal. Não seria este o momento apropriado, para um grande entendimento, entre as duas partes? Desse entendimento poderia resultar enorme benefício: para a população, para a cidade de Campos do Jordão e para a própria empresa. Aí está um nó da vida urbana, a ser desatado.” Este artigo não foi publicado, na ocasião em que foi redigido. Mas após o acidente ocorrido no Jardim do Embaixador ele é extremamente oportuno. Nota: (*)Nelson Guimarães Proença é médico, membro da Academia de Letras de Campos do Jordão.

CARTAS À REDAÇÃO

Todas as correspondências (denúncias, comentários e sugestões) deverão ser encaminhadas à Redação através do endereço eletrônico: jornaldecampos@uol.com.br, pelo Grupo Jornal Campos do Jordão no Facebook ou diretamente à nossa redação (Shopping Abernéssia).

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denúncia publicada em qual o procedimento para pedir menutenção em uma rua de terra? nosso grupo do facebook Após diversas reclamações por falta de manutenção em ruas de terra, no grupo Jornal Campos do Jordão no Facebook, o secretário Adjunto de Serviços Públicos, Tadeu Sales convidou nossa equipe para visitar algumas ruas da cidade e concedeu breve entrevista sobre o assunto: é resolvida em menos de - Qual o procedimento para Tadeu Sales: Nós sabemos Tadeu Sales: Como eu disse, não tem esgoto algum vazando 24h pela defesa civil pedir a manutenção de uma quais ruas precisam de manu- trabalhamos por prioridade e por aqui.

A leitora Eliana Paranhos denunciou no dia 4 de abril a recusa de um atendente da Defesa Civil de retirar uma árvore que estaria caindo em sua rua. Após a veiculação da denúncia em nosso grupo no Facebook, a Defesa Civil reconheceu o mal entendido e resolveu o problema de prontidão. Confira abaixo alguns dos comentários:

rua de terra?

Tadeu Sales: Ir à Prefeitura,

protocolar o pedido e aguardar o atendimento. Não basta me encontrar na rua ou pedir pelo Facebook, é preciso protocolar um pedido.

- No caso dos pedidos protocolados, qual o motivo da demora no atendimento e manutenção das ruas?

Denúncia de recusa de atendimento publicada por Eliana Paranhos no dia 4 de maio às 17:27 Resolução do problema no dia 5 de maio às 11:22, foto postada por Wander Vieira da Defesa Civil

Tadeu Sales: Temos poucos funcionários, pouca verba e poucas máquinas. Atualmente existem apenas 12 funcionários braçais na secretaria para atender a cidade inteira, mas precisaríamos de uns 50 para atender a cidade toda de imediato. Neste último mês todos os funcionários estavam no Monte Carlo e em Vila Britânia cuidado da limpeza dos bairros, devido a infestação de piolhos de cobra. - Existe um plano municipal para manutenção das ruas de terra da cidade? Sabemos que não basta remendar, é preciso planejar o escoamento das águas para evitar problemas futuros e desperdício de material.

tenção, pois fazemos vistorias e acompanhamos os protocolos. Vamos começar a trabalhar nas ruas agora no período de estiagem, mas infelizmente nossa verba para compra de material é limitada, assim como a mão de obra. Cerca de 70% das ruas da cidade são de terra, nossos funcionários tem trabalhado de segunda à segunda, mas a demanda é muito grande.

existem ruas muito piores do que estas. Isso não significa que não vamos arrumar, pode demorar um pouco, mas estamos trabalhando.

- Como é feita a escolha para manutenção das ruas de terra?

No caso do Manoel Carlos Conti, segundo a planta do bairro, a entrada da casa dele é pela rua de baixo. A área que ele está reclamando é área verde. Se ele usa uma área de preservação como entrada da casa dele é de responsabilidade dele cuidar do local e não da prefeitura.

Tadeu Sales: Por ordem de prioridade e pelo número de moradores da rua. Os casos emergenciais, onde é impossível passar carros são feitos de imediato. Os mais complexos são os segundos na fila de preferência, os mais simples são deixados por último. Gostaria de poder cuidar de todos ao mesmo tempo, mas a secretaria não tem condições. - Nos casos que visitamos hoje no Moro do Elefante, Vila Natal e Vila Lolly, tem previsão de manutenção?

No caso da Dulce Silva, as estradas e as valetas. Os moradores se mobilizaram e compraram material para arrumar e desviar a água, inclusive em frente a casa dela. A rua esta transitável e ela é a única da rua que reclama do serviço.

No caso da Kelly Araújo, realmente a rua está ruim. Viemos aqui com o trator para arrumar mas tinha um carro parado na rua e que não deixava a máquina manobrar, fomos atender outra demanda. Devemos voltar aqui em Junho. Como pode ver, a rua está ruim, mas da pra passar carro e

No caso da Eliana: Essa rua não está tão ruim, mas merece uma atenção com certeza, mas existem casos muito piores. Volto a dizer que não temos mão de obra e material, as vezes temos que parar tudo para atender emergências. Confira os outros comentários no grupo Jornal Campos do Jordão no Facebook

Nota da redação: Infelizmente, enquanto a PMCJ não contratar mais funcionários braçais e fazer um planejamento a longo prazo de manutenção, escoamento das águas da chuva e compra de material, as ruas de terra vão continuar do jeito que estão: Vão piorando até que os reparos simples se tornem emergênciais e entrem no topo da lista de prioridades da Secretaria de Serviços Públicos. A culpa não é de fulano nem de ciclano, a culpa é da falta de planejamento e visão a longo prazo deste e de todos os governos que o antecederam.

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ATAS - BALANÇOS - EDITAIS

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FUNDAÇAO SÃO PAULO APÓSTOLO CNPJ Nº 46.746.319/0001-61 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A FUNDAÇÃO SÃO PAULO APOSTOLO , é constituída por escritura pública, tendo seus estatutos averbado em mocrofilme so numero Av. 28/107, títutlo 009566 de Registro de Pessoas Jurídica doCatório de Títulos e Documentos da Comarca de Campos do Jordão, em 07/07/2009. A entidade denomina-se FUNDAÇÃO SÃO PAULO APÓSTOLO, tem atividade preponderante na área da saúde, com sua sede no Bairro de Vila Matilde em Campos do Jordão, Estado de São Paulo à Rua Vereador Agripino Lopes de Moraes, 1100, inscrita no CNPJ 46.746.319/0001-61 e reconhecida como utitlidade pública:Municipal – Lei 316 de 30/04/1960, Estadual - Decreto nº. 36.788 de 18/04/1960 e Federal – Decreto nº. 68.030 de 11.01.197 NOTA 02 - DA PUBLICAÇÃO A publicação está sendo efetivada em atendimento as exigências da Lei 12.101/2009, Dec. 8.242,/2014 e Portaria Nº 1.970/2011 do MS – Ministério da Sáude, quanto a conceitos da Filantropia e sua adequação contábil. NOTA 03 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Na elaboração das demonstrações financeiras de 2014 a entidade adotou a Lei 11.638/2007, Lei 11.941/09 que alteram artigos da Lei 6.404/76 em aspectos relativos à elaboração e divulgação das demonstrações contábeis. As demonstrações contábeis foram elaboradas em observância às praticas contábeis adotadas no Brasil, Resolução 1.374/11 (NBC TG), Resolução Nº 1.185/09 e nº 1.376/11 (NBC TG 26) que tratam da Apresentação das Demonstração e Contábeis, os pronunciamentos, as orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as Normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e, especialmente, e especialmente a Resolução CFC N.º 1.409/12 que aprovou a NBC ITG 2002 – Entidade sem Finalidade de Lucros, que estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registros dos componentes e variações patrimoniais e de estruturação das demonstrações contábeis, e as informações mínimas a serem divulgadas em nota explicativa das entidades sem finalidade de lucros. NOTA 04 - FORMALIDADE DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL RESOLUÇÃO 1.330/11 (NBC ITG 2000) A entidade mantêm um sistema de escrituração uniforme dos seus atos e fatos administrativos, por meio de processo eletrônico. O registro contábil contem o número de identificação dos lançamentos relacionados ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos e a prática de atos administrativos. As demonstrações contábeis, incluindo as notas explicativas, elaboradas por disposições legais e estatutárias, serão transcritas no “Diário” da Entidade, e posteriormente registrado no Cartório de Registros de Pessoas Jurídicas. A documentação contábil da Entidade é composta por todos os documentos, livros, papéis, registros e outras peças, que apóiam ou compõem a escrituração contábil. A documentação contábil é hábil, revestida das características intrínsecas ou extrínsecas essenciais, definidas na legislação, na técnica-contábil ou aceitas pelos “usos e costumes”. A entidade manter em boa ordem a documentação contábil. NOTA 05 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS a) Caixa e Equivalentes de Caixa – Conforme determina a resolução do CFC 1.296/10 (NBC - TG 03) – Demonstração no Fluxo de Caixa e Resolução do CFC 1.185/09 e 1.376/11 (NBC TG 26) – Apresentação Demonstrações Contábeis, os valores contabilizados neste sub-grupo representam moeda em caixa e depósitos à vista em conta bancária, bem como os recursos que possuem as mesmas características de liquidez de caixa e de disponibilidade imediata ou até 90 (noventa) dias e que estão sujeitos a insignificante risco de mudança de valor. b) Aplicações de Liquidez Imediata – As aplicações Financeiras estão demonstradas pelo valor da aplicação, acrescidas dos rendimentos correspondentes, apropriados até a data do balanço, com base no regime de competência. c) Ativos Circulante e Não Circulante – Contas a receber de Clientes - Registra os creditos de serviços prestados através de convênios com: SUS , UNIMED e PREFEITURA DE CAMPOS DE JORDÃO. d) Provisão p/ Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD) – Esta provisão foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos. Esta provisão foi calculada seguindo os critérios estabelecidos pela Entidade (média de inadimplência dos últimos três anos), e assim atendendo a NBC ITG 2002. e) Estoques - Resolução CFC Nº. 1.170/09 (NBC TG 16) – Os estoques foram avaliados pelo custo médio de aquisição. Os valores de estoques contabilizados não excedem os valores de mercado e referem-se aos produtos e materiais médico-hospitalares, de conservação e consumo, higiene, lavanderia, gêneros alimentícios e equipamentos de proteção até a data do balanço. As contas de estoques correspondem ao levantamento fisico em 31 de Dezembro e estao avaliados pelo custos médios de aquisiçao e consumo. f) Imobilizado - Os ativos são registrados pelo custo de aquisição ou construção, deduzido da depreciação calculada pelo método linear e leva em consideração vida útil e utilização de bens. Conforme levantamento elaborado pela Administração as taxas de depreciação anteriormente utilizadas foram mantidas por terem sido consideradas adequadas Resolução CFC 1.177/09 (NBC TG 27). g) Passivos Circulantes Não Circulante - Estão apresentados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos financeiros em base pro-rata dia e das variações monetárias e cambiais incorridas. h) Provisão para Férias e Encargos - Foram provisionadas para esse exercício, com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data do balanço. i) Provisão de 13º Salários e Encargos – Foram provisionadas com base nos direitos adquiridos pelos empregados e baixados conforme o pagamento até a data do balanço. j) Doações e Subvenções - As doações, subvenções e contribuições para custeio foram contabilizadas em contas de Receita, quando aplicável. As doações, subvenções e contribuições patrimoniais foram contabilizadas no Patrimônio Social, em rubrica específica. k) Despesas e Receitas - As Despesas e as Receitas foram apropriadas obedecendo ao regime de competência, as receitas atraves de comprovantes de recebimentos, entre eles, avisos bancários, recibos e outros, as depesas também atraves de notas fiscais e recibos, folhas de pagamentos e encargos incidentes e outras conformidade com as exigencias legais e fiscais. A Fundaçao também possui receitas como aluguéis e pacientes particulares. l) Recursos - Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, de conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas despesas e investimentos patrimoniais. m) Apuração do Resultado - O resultado foi apurado segundo o Regime de Competência. Os rendimentos e encargos incidentes sobre os Ativos e Passivos e suas realizações estão reconhecidos no resultado. As doações foram reconhecidas quando da realização.

NOTA 12 – DOAÇÕES As doações e contribuições espontâneas são registradas quando recebidas, sendo que quando destinadas ao custeio são contabilizadas como receita. ANO

2014

Doações de Pessoas Jurídicas

79.423,92

Total

79.423,92

NOTA 13 – SUBVENÇÕES E/OU CONVÊNIOS PÚBLICOS RESOLUÇÃO CFC Nº 1.305/10 (NBC TG 07) São recursos financeiros provenientes de convênios firmados com órgãos governamentais, e tem como objetivo principal operacionalizar projetos e atividades pré-determinadas. Periodicamente, a Entidade presta conta de todo o fluxo financeiro e operacional aos órgãos competentes, ficando também toda documentação a disposição para qualquer fiscalização. Os convênios firmados estão de acordo com o estatuto social da Entidade e as despesas de acordo com suas finalidades.A Entidade para a contabilização de suas subvenções governamentais, atendeu a Resolução CFC No. 1.305/10. Nos exercícios abaixo, a Entidade recebeu os seguintes auxílios e/ou subvenções do Poder Público: ANOS

2014

Subvenções e/ou Auxílios

2013

2.924.825,50

3.177.704,60

NOTA 14 - DAS OBRIGAÇÕES SOCIAIS No passivo o grupo de obrigaçoes Trabalhistas, folhas de empregados e Encargos Sociais a Pagar correspondem aos débitos de competências dezembro de 2014. No passivo, o grupo de Contas a Pagar a longo prazo, correspondem aos valores das contribuicões sociais e tributarias (INSS, FGTS,e IR FONTE) que estão contabilizadas pelos valores originais, portanto sem nenhuma correção. Esses Passivos já foram objetos de parcelamentos fundamentados na lei 11.345/06 e a entidade está rigorazamente adimplente com esssas obrigações. NOTA 15 – DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O superávit ou déficit do exercício de 2014 será incorporado ao Patrimônio Social em conformidade com as exigências legais, estatutárias e a Resolução CFC Nº 1.409/2012 ITG 2002 - Entidade sem Finalidade de Lucros, que descreve que o valor do superávit ou déficit deve ser incorporado ao Patrimônio Social. O superávit, ou parte de que tenha restrição para aplicação, deve ser reconhecido em conta específica do Patrimônio Líquido. NOTA 16 – DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA A Demonstração do Fluxo de Caixa foi elaborada em conformidade com a Resolução do CFC Nº. 1.296/10 que aprovou a NBC TG 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa e também de acordo com a Resolução 1.152/2009 que aprovou a NBC TG 13. O Método na elaboração do Fluxo de Caixa que a Entidade optou foi INDIRETO. NOTA 17 - DA CONCESSÃO DOS RECURSOS EM GRATUIDADES As aplicações dos recursos em Gratuidades atenderam o que preceitua a Constituição Federal no Art. 195, I e §7º, que concede a isenção da Contribuição Social (INSS) às entidades beneficentes de assistência social que atendem as exigências estabelecidas no Art. 29 da Lei 12.101/2009, Dec. nºs 8.242/2014 e 7.237/2010 (revogado em 23 maio de 2014) e Portaria Nº 1.970/2011 do MS – Ministério da Sáude. A Instituição, no atendimento aos seus objetivos, aplicou com o beneficiários do SUS e em outras Gratuidades um percentual de recursos maior do que o exigido em Lei, conforme demonstrado abaixo e em seus relatórios de atividades. TOTAL DE LEITO DIA - 2014 TIPO

PARTICULAR

SUS

CONVÊNIO

REC. PRÓPRIO

Total

246

2715

366

Percentual

82%

11%

TOTAL 3327 100,00%

TOTAL DE LEITO DIA - 2013 TIPO

SUS

CONVÊNIO

Total

PARTICULAR 246

2433

438

REC. PRÓPRIO 0

Percentual

79%

13%

TOTAL 3117 100,00%

NOTA 18 - IMUNIDADE TRIBUTÁRIA A Entidade é imune à incidência de impostos por força do art. 150, Inciso VI, alínea”C” e seu parágrafo 4º e artigo 195, parágrafo 7° da Constituição Federal de 05 de outubro de 1988. NOTA 19 – FORMA JURÍDICA CONFORME A LEGISLAÇÃO VIGENTE A Entidade é uma associação sem fins lucrativos e econômicos regida pelo seu Estatuto Social que contempla os artigos 44 à 61 do Código Civil. NOTA 20 – CARACTERÍSTICA DA IMUNIDADE A Entidade é uma instituição de saúde sem fins lucrativos e econômicos, previsto no artigo 9o. do CTN, e por isso imune, no qual usufrui das seguintes características: • a Instituição é regida pela Constituição Federal; • a imunidade não pode ser revogada, nem mesmo por emenda constitucional; • não há o fato gerador (nascimento da obrigação tributária); • não há o direito (Governo) de instituir, nem cobrar tributo.

NOTA 06 - DEMAIS ATIVOS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES Estão apresentados pelo valor de custo ou de realização, incluíndo, quando aplicável, os rendimentos auferidos e as variações monetárias e cambiais incorridas.

NOTA 21 – REQUISITOS PARA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA A única Lei Complementar que traz requisitos para o gozo da imunidade tributária é o Código Tributário Nacional (CTN). O artigo 14 do Código Tributário Nacional estabelece os requisitos para o gozo da imunidade tributária, esses estão previstos no Estatuto Social da Entidade e seu cumprimento (operacionalização) pode ser comprovado pela sua escrituração contábil (Demonstrações Contábeis, Diário e Razão), no qual transcrevemos: a) não distribuem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título. b) aplicam integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais. c) mantêm a escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.

NOTA 07 – OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO (PASSIVO CIRCULANTE) Este grupo está composto pelo seu valor nominal, original e representa o saldo credor de fornecedores em geral, obrigações fiscais-empregatícias, tributárias e outras obrigações, bem como as provisões sociais.

NOTA 22 – ISENÇÃO TRIBUTÁRIA A Entidade é isenta à incidência das Contribuições Sociais por força da Lei No. 9.532/97, Lei No. 12.101/09, aos Decretos nºs 8.242/2014 e 7.237/10 (revogado em 23 de maio de 2014 ) Portaria Nº 1.970/2011 do MS – Ministério da Sáude,

NOTA 08 – PASSIVO NÃO CIRCULANTE Este grupo esta composto por empréstimos e financiamentos, valores cujo vencimento ultrapassam o exercício subseqüente.

NOTA 23 – CARACTERÍSTICA DA ISENÇÃO A Entidade é uma instituição educacional, social e de saúde sem fins lucrativos e econômicos, de direito privado, previsto no artigo 12 da Lei No. 9.532/97 e artigo 1o. da Lei No. 12.101/09, e por isso é reconhecida como Entidade Beneficente de Assistência Social (isenta), no qual usufrui das seguintes características: • a Instituição é regida por legislação infraconstitucional; • a Isenção pode ser revogada a qualquer tempo, se não cumprir as situações condicionadas em Lei (contra-partida); • existe o fato gerador (nascimento da obrigação tributária), mas a entidades é dispensada de pagar o tributo; • há o direito (Governo) de instituir e cobrar tributo, mas ele não é exercido.

NOTA 09 - PATRIMÔNIO SOCIAL Está composto pelos superávits acumulados ao longo dos exercícios anteriores, cujos valores foram reinvestidos na ampliação e manutenção dos objetivos sociais da Entidade, seja na ampliação e manutenção de suas instalações ou na prestação de serviços. O Déficit do exercício está sendo mantido em conta específica enquanto não aprovado pela Assembléia; após sua aprovação, será transferido para a conta Patrimônio Social NOTA 10 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO O patrimônio líquido é apresentado em valores atualizados e compreende o Patrimônio Social, acrescido do resultado do exercício, déficit ocorrido, os bens recebidos através de doações patrimoniais e o ajuste de avaliação patrimonial considerados, enquanto não computados no resultado do exercício em obediência ao regime de competência. NOTA 11 – DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS RECEITAS HOSPITALARES RECEITAS HOSPITALARES RECEITAS DE SUBVENÇÕES RECEITAS ISENÇÕES TRIBUTÁRIAS SOCIAIS USUFRUIDAS RECEITAS DIVERSAS RECEITAS FINANCEIRAS TOTAL DE RECEITAS

2014 3.112.827,52 2.924.825,50 1.174.916,98 2.433.947,99 1.149,50 9.647.667,49

2013 3.190.732,31 3.177.704,60 863.352,73 734.429,00 368,16 7.966.586,80

NOTA 24 – REQUISITOS PARA MANUTENÇÃO DA ISENÇÃO TRIBUTÁRIA A Entidade é uma entidade beneficente de assistência social (possui CEBAS) e para usufruir da Isenção Tributária determinada pelo artigo 29 da Lei No. 12.101/09, cumpri os seguintes requisitos: ESTATUTÁRIOS • não percebe a seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; • aplica suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais; • não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto; • atende o princípio da universalidade do atendimento, onde não direciona suas atividades exclusivamente para seus associados (as); • tem previsão nos seus atos constitutivos, em caso de dissolução ou extinção, a destinação do eventual patrimônio remanescente a entidade sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas; • consta em seu estatuto social a natureza, objetivos e público-alvo compatíveis com a Lei No. 8.742/93 (LOAS) e Decreto No. 6.308/07;

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ATAS - BALANÇOS - EDITAIS

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fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

FUNDAÇAO SÃO PAULO APÓSTOLO CNPJ Nº 46.746.319/0001-61 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

(CONTINUAÇÃO DA PÁGINA 6)

OPERACIONAIS E CONTÁBEIS • possui certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; • mantêm sua escrituração contábil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade; • conserva em boa ordem, pelo prazo de 10 (dez) anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações realizados que impliquem modificação da situação patrimonial; • cumpre as obrigações acessórias estabelecidas na legislação tributária; • elabora as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade. NOTA 25 – CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS USUFRUÍDAS Conforme o artigo 29 da Lei No. 12.101/09 entidade beneficente certificada fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os artigos 22 e 23 da Lei no 8.212/91: • 20% SOBRE FOLHAS DE SALÁRIOS E SERVIÇOS DE AUTONOMOS E INDIVIDUAIS; • 1%, 2% ou 3% RAT/SAT • 5,8% TERCEIROS • 15% SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS COOPERATIVAS • 3% COFINS

5. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. OPINIÃO 6. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da FUNDAÇÃO SÃO PAULO APÓSTOLO em 31 de Dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. OUTROS ASSUNTOS 7. Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior – Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, apresentados para fins de comparação, foram auditados por nós, conforme relatório datado de 28 de Abril de 2014, o qual não conteve qualquer modificação. Porto Alegre, 28 de Abril de 2015 Nilton Antonio Tiellet Borges Contador CRC RS-015233/O-8 S-SP - CNAI 81 Registro CVM Ato Declaratório 5417, DOU 14/05/99 - Código CVM 7722 CPF 005.449.140-15

Em atendimento às determinações da Lei 12.101/2009, dos Decretos nºs 8.242/2014 e 7.237/2010( revogado em 23 de maio de 2014) e da Portaria Nº 1.970/2011 do MS – Ministério da Sáude, são demonstrados a seguir os valores relativos às isenções como se devidas fossem, gozadas durante os exercícios de 2014 e 2013. ANOS

2014 1.174.916,98

ISENÇÕES TRIBUTÁRIAS SOCIAIS USUFRUIDAS

Mauro Schmitt Soares Contador CRC RS-084055/O-5 S-SP CPF 280.474.350-00

2013 863.352,73

TSA Auditores Associados Sociedade Simples CRC RS-004240/O-1 S-SP CNPJ 05.750.330/0001-18

Campos de Jordão, 31 de Dezembro de 2014. Iracema Otani

Izilda de Abreu

Diretora - Presidente

FUNDAÇAO SÃO PAULO APÓSTO

Contadora - CRC. SP 1SP185. 338/O-2

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS À Diretoria da FUNDAÇÃO SÃO PAULO APÓSTOLO Campos do Jordão – SP

PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da FUNDAÇÃO SÃO PAULO APOSTOLO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto, tendo procedido à avaliação da documentação contábil relativa ao período de Janeiro à Dezembro do ano de 2014 efetuando a análise da Prestação de Contas da Diretoria inerente às atividades de natureza econômica e financeira, elaborou o presente relatório, com a emissão do PARECER, a ser submetido à Assembléia Geral. RELATÓRIO

1. Examinamos as demonstrações financeiras da FUNDAÇÃO SÃO PAULO APÓSTOLO, que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do Superávit ou Déficit, das Mutações do Patrimônio Social e dos Fluxos de Caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2. A Administração da FUNDAÇÃO SÃO PAULO APÓSTOLO é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES 3. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. 4. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por

1 - DA DOCUMENTAÇÃO CONTÁBIL A documentação contábil nos foi apresentada em tempo hábil, composta dos documentos de receitas e despesas, bem como dos respectivos balancetes, livros Diário e Razão, e extratos bancários. Na análise dos documentos não encontramos qualquer irregularidade, posto que estão em conformidade com os registros contábeis, não havendo nenhuma ressalva a ser feita. 2 - DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA MENSAL – 2014 Os balancetes, analisados e conferidos, foram apresentados de forma cumulativa, tendo este Conselho Fiscal feito à apuração dos lançamentos, mês a mês, estando todos em perfeita ordem. 3 - PARECER Com base no acima exposto, este Conselho Fiscal recomenda à Assembléia Geral a APROVAÇÃO do Balanço Patrimonial e respectivas demonstrações contábeis da FUNDAÇÃO SÃO PAULO APOSTOLO, relativos ao exercício social de 2014, posto que representam adequadamente a situação econômica, financeira e patrimonial da Entidade. São José dos Campos, 28 de Abril 2015. Irmã Sílvia Rodrigues de Paula

Irmã Ivonete Ribeiro do Amaral

Conselheira

CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DO JORDÃO

Estado de São Paulo

DECRETO LEGISLATIVO Nº 19/2015

PROJETOS DELIBERADOS NA 8ª SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 04 DE MAIO DE 2.015.

Que concede o Diploma de Reconhecimento. (de autoria do Vereador Gilmar da Silva Rios)

a) APROVADO em única discussão e votação:

Artigo 1º - Fica concedido o Diploma de Reconhecimento à Senhora MARIA HELENA MOREIRA ROSA, nos termos da legislação que instituiu o Diploma.

1 - PROJETO DE LEI Nº 19/2015, de autoria do Vereador Salim Isaac Rachid, que dispõe sobre denominação de logradouro público.

Artigo 2º - O Diploma correspondente ser-lhe-á entregue em Sessão Solene, a ser realizada pela Câmara Municipal.

b) APROVADOS em primeira discussão e votação:

Artigo 3º - Este Decreto Legislativo entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

1 - PROJETO DE LEI Nº 17/2015, de autoria do Executivo Municipal, que dispõe sobre revitalização do COMDEMA – CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE e dá outras providências.

Câmara Municipal de Campos do Jordão, aos 05 de maio de 2.015. LUIZ FILIPE COSTA CINTRA Presidente SEBASTIÃO APARECIDO CÉSAR FILHO 1º Secretário

2 - PROJETO DE LEI Nº 20/2015, de autoria dos Vereadores Sebastião Aparecido César Filho e Luiz Filipe Costa Cintra, que inclui no Calendário Oficial de Eventos do Município de Campos do Jordão o Encontro Paulista de Autos Antigos. c) APROVADO em única discussão e votação:

CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA 2º Secretário

1 - PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 18/2015, de autoria do Vereador Gilmar da Silva Rios, que concede Diploma de Reconhecimento.

Publicado na Secretaria da Câmara Municipal de Campos do Jordão, em data de hoje. Campos do Jordão, aos 05 de maio de 2.015.

Câmara Municipal de Campos do Jordão, 05 de maio de 2.015.

Dr. CARLOS EDUARDO DA SILVA Chefe de Gabinete da Presidência

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esportes

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sanda: o boxe chinês

kung fu

feng long classifica equipe para o paulista de boxe chinês

ideal para combate ou para perder calorias

A primeira etapa da Seletiva Paulista da FPKF reuniu cerca de 750 atletas no Ginásio Celso Daniel, em Mauá, nos dias 25 e 26 de Abril de 2015.

Parte da equipe de competição da Associação Feng Long participou da seletiva Paulista na modalidade Sanda (Boxe Chinês), uma das categorias de combate do Kung Fu, onde dois atletas lutam por até 3 rounds de 2 minutos utilizando técnicas de socos, chutes, quedas e projeções. Classificaram para o Campeonato Paulista os seguintes atletas: Jean Carvalho - 3º Colocado

Combate SANDA Iniciante - acima de 90Kg Kadu Schiavo - 1º Colocado Equipe de competição de SANDA. Da esquerda para direita: Thiako Niklaus, Jean Carvalho, Mestre Guilherme Pelegrino e Kadu Schiavo.

A Feng Long agradece o patrocínio e apoio do Depósito do Gaúcho Nova Campos, Dr. Mauro Amâncio e do Jornal Campos do Jordão & Cia.

Combate SANDA - Iniciante - 70 Kg A equipe de Kung Fu tradicional e Taijiquan não participou desta seletiva pois já está classificada para o campeonato Paulista devido a boa colocação em 2014 nos campeonatos regionais e no Brasileiro.

jiu jitsu

O SANDA é a parte de combate simplificada do Kung Fu. Uma espécie de Kick Boxing onde é permetido a utilização de quedas e projeções. Vence o round quem fizer mais pontos ou jogar o oponente para fora do tablado duas vezes (o ring não tem cordas). A pontuação varia entre 1 ou 2 pontos para golpes nas pernas, tronco, cabeça, quedas e projeções. ideal para emagrecer: As aulas de Boxe

Chinês são bem aeróbicas. Em uma hora e meia você pode perder até 800 calorias, trabalhando o corpo inteiro: socos, chutes, quedas e exercícios com pesos. O combate não é obrigatório. Quem não tem interesse, tem receio ou procura apenas a parte de condicionamento físico também pode treinar, utilizando aparadores, sacos de areia e elásticos. Faça uma aula experimental na Feng Long: De Segunda à Sexta na Personal Academia e Super Shape. Info: (12) 99185-0181, com Guilherme Pelegrino.

2ª etapa da livajj agitou campos do jordão Aconteceu no último dia 26 de Abril a etapa local da LIVAJJ - Liga Vale Paraibana de Jiu Jitsu, tradicional competição que reúne diversas academias da região em 5 etapas pelas cidades do Vale do Paraíba, este ano em Taubaté, Campos do Jordão, São José dos Campos e Lorena.

categoria absoluto adulto é ponte para Mundial Miami Open 2016

Após as 5 etapas os campeões de cada categoria Absoluto (azul, roxa, marrom e preto) se enfrentam numa final onde os vencedores de cada cadegoria ganham passagem para California, inscrição e hospedagem para o Mundial Miami Open 2016.

Equipe DJ TEAM inscreveu 150 alunos, assume liderança da competição e classifica 2 para a final do absoluto

A equipe DJ de Campos do Jordão bateu seu recorde nesta edição, inscreveu 109 alunos jordanenses para a competição e mais 40 de academias de Taubaté e São José. Ao todo foram mais de 80 medalhas conquistadas no evento, assumindo a liderança da competição por equipes nesta segunda etapa do Circuito LIVAJJ.

DJS Classificados para a Final do Absoluto

Até o momento dois atletas locais da DJ Team já estão classificados para a Final Absoluto, são eles: Luis Tadeu Dionisio (Faixa Azul) e Leonardo Abreu (Faixa Roxa) que vão disputar uma vaga para o Mundial na Califórnia. Outros três atletas tem grandes chances de vaga: são eles Mário Henrique (faixa preta), Cleiton e Renan (Faixa marrom).

toca do jiu jitsu garante medalhas e esbarra na classificação para final do absoluto

Outra tradicional equipe local que participou do evento é a Irmãos Almeida Toca do Jiu Jitsu, antiga China Liboni, liderada pelos faixa pretas Luiz e Rubens Almeida. Destaque para Diogo Felipe que foi campeão em sua categoria e por pouco não se classificou para a final do absoluto faixa marrom, ficando com o segundo lugar. Confira os resultados da Toca do Jiu Jitsu, que contou com apoio e patrocínio de Meta Ferramentas, Farmácia Avenida e Net Campos.

Erick Ferreira Martins Campeão - faixa amarela Nicolas Gabriel Moura Campeão - faixa amarela Michael Ademir - Vice Campeão - faixa branca João Otílio - Campeão - faixa branca