Virtualmente 7

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PONTOS DE INTERESSE ESPECIAIS: 

N Ú M E R O

Uns ladrões,

Uma família…, por Margarida

O Natal está a chegar, por Filomena Costa

D E Z E M B R O

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Ao leitor

por João Teixeira 

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O que eu acho…, por Jorge

NESTA EDIÇÃO: Que o vento...

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Saudade

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Querido filho

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Humor

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Lenda...

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Consumo

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Atividades...

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Este é o jornal online nº 7. Nele o leitor pode encontrar prosa, poesia e BD. A prosa vai da carta de uma iraniana condenada à morte até às atividades matemáticas, passando pelo humor. O leitor fiel do Virtualmente decerto já leu a segunda parte da carta da iraniana Reyhaneh, condenada injustamente pelo repressivo governo iraniano, e certamente comoveu-se com o tom profundamente pungente; aqui vai a primeira parte, não tanto lastimosa, ainda assim o suficiente para tocar o leitor. Pode também o leitor ler textos sobre etnografia, ambiente, religião, crítica social, ficção policial, terror e consumo, por exemplo, para além dos pensamentos e vida.

ao facto de termos implementado uma estratégia de gestão de textos, ou seja, termos guardado alguns textos na manga para os períodos de maior carência. Não podemos deixar de agradecer a todos os alunos que colaboraram assim como às professoras Filomena Costa , Vera Gomes e Cristina Pita, à técnica superior Luísa Sardinha

e à técnica Lucilina Ferreira. Também uma palavra de agradecimento à professora Élia Freitas e à técnica de informática Lígia Rodrigues pelo inestimável apoio informático. Todos os erros são da nossa responsabilidade. Leonardo Fernandes

O leitor dará conta que um ou outro texto é do ano letivo anterior, isso deve-se

Outono Outono...contemplo a tua chegada No cair das folhas amarelas despidas, No partir das aves, No acender da fogueira apagada. Outono… sombra de Primavera,

Estação de despedidas, De amores, cores, cheiros Sabores... Outono de céu cinzento e sombrio Horizonte de neblina, coração vazio.

Outono… transição da natureza Paleta de cores Terna nostalgia Profunda beleza Toque de magia... Luísa Sardinha


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Que o vento te leve! Querida Sholeh, recebi hoje a informação de que chegou a minha vez de enfrentar a qisas [a lei de retribuição do sistema legal iraniano]. Estou magoada por não me teres deixado saber através de ti que cheguei à última página do livro da minha vida. Não achas que tenho o direito a saber? Sabes o quanto me envergonha saber que estás triste. Porque não me deixaste beijar a tua mão e a do pai? O mundo permitiu-me viver durante 19 anos. Aquela noite assustadora foi a noite em que eu deveria ter sido morta. O meu corpo seria atirado para um qualquer canto da cidade, e dias depois, a polícia chamar-te-ia ao departamento de medicina legal para me identificar e também saberias que fui violada.

O assassino nunca seria encontrado pois nós não temos a riqueza e o poder deles.

O assassino nunca seria encontrado pois nós não temos a riqueza e o poder deles. Tu irias continuar a tua vida em sofrimento e envergonhada, e poucos anos depois morrerias desse sofrimento e nada mais haveria a dizer. No entanto, esse golpe amaldiçoado alterou o rumo da história. O meu corpo não foi atirado para um lado qualquer, mas sim para a sepultu-

ra que é a Evin Prison e as suas alas solitárias, e agora para a prisão-sepultura de Shahr-e Ray. Mas entrega-te ao destino e não te queixes. Sabes melhor do que ninguém que a morte não é o fim da vida. Ensinaste-me que cada um de nós vem a este mundo para ganhar experiência e aprender uma lição e que cada pessoa que nasce tem uma responsabilidade depositada nos seus ombros. Aprendi que por vezes temos de lutar. Lembro muito bem quando me disseste que o homem da carruagem protestou contra o homem que me estava a chicotear mas este acertou-lhe com o chicote no rosto e ele morreu. Disseste-me que, de modo a criar valores, temos de preservar, mesmo que isso signifique morrer. Ensinaste-me que, na escola, devemos enfrentar as quezílias e os confrontos como senhoras. Recordas-te dos teus reparos sobre o meu comportamento? A tua experiência estava incorreta. Quando este incidente ocorreu, os teus ensinamentos não me ajudaram. Quando me apresentei em tribunal aparentei

ser uma assassina a sangue frio e uma criminosa implacável. Não verti lágrimas. Não implorei. Não me desmanchei a chorar pois confiava na lei. No entanto, fui acusada de indiferença perante um crime. Eu nem mosquitos matei e as baratas que tirei do caminho, levei-as pelas suas antenas. E agora tornei-me em alguém que assassina premeditadamente. O modo como trato os animais foi interpretado como sendo masculino e o juiz nem se deu ao trabalho de ver que, na altura do incidente, as minhas unhas eram grandes e estavam pintadas. Quão otimista é o que espera a justiça dos juízes! Ele nunca questionou o facto de as minhas mãos não serem grossas como as de um desportista, em particular de um pugilista. E este país, pelo qual cultivaste um amor em mim, nunca me quis e ninguém me apoiou quando, perante as investidas do interrogador, eu gritava e ouvia as palavras mais obscenas. Quando o meu último indício de beleza desapareceu, ao cortar o meu cabelo, fui recompensada:11 dias na solitária. Reyhaneh


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Saudade Existem pessoas que vêm no tempo uma forma de ganhar dinheiro e construir castelos, esquecendo-se, que o supérfluo é inimigo do bom. E não valorizam as pequenas conquistas da vida e os pormenores que acontecem no dia- a- dia que jamais se repetem. A vida acontece na linha do tempo, se não a soubermos segurar muitas vezes pelos pormenores, acaba se rompendo com facilidade, só com um pouco de sorte a podemos recuperar. Está no tempo as cores do amor, da felicidade e da alegria com que construímos as nossas amizades e plantamos na alma os

seres a quem amamos. A intensidade com que as coisas acontecem, depende do valor que damos a cada uma delas, por isso existem pessoas e momentos que ficam no nosso coração eternamente. Em tempo de saudade é necessário as lágrimas e força suficiente para fazer de cada gota a ponte no oceano que nos leve á outra margem onde as lágrimas secam e o oceano cresce. É pena as pessoas que fazem parte da nossa vida não poderem estar sempre junto de nós. É a lei da vida… Porém há sempre a possibilida-

de de abrirmos o baú das memórias e revelarmos todos esses momentos libertando angústias, emoções, sentimentos; ao invés de fechá-lo e deixar a tristeza vencer. Como diz um filósofo francês. Ninguém vive a filosofia vivese a vida… Por isso nunca devemos desistir de lutar por esse dom. Sabemos que um dia seremos os vencedores levando para sempre a saudade. Lucilina Ferreira

O Natal está a chegar! O Natal está a chegar! O Natal está a chegar? E se não houver prendas, prendinhas e presentes? E se não houver roupa nova, joias e doces? E velas e sinos e azevinho? E carros e brinquedos e cortinados? E cânticos, festas e concertos? E viagens, férias, dinheiro? E vendas? E compras? Mas, o Natal não está a chegar? O que se

espera de um Natal vazio… de coisas? Quem anseia por um Natal despido, desnutrido, desencantado, desfolhado, descomposto, descoisificado?... Ainda assim, restam os beijos e os abraços! E as sobras temperadas de afeto!... Mas, são os restos, apenas, não são? Restos que não saciam a fome, daqueles cuja obesidade se apresenta camufla-

da por uma carência maior: o Outro!... Filomena Costa

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O Ambiente


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Querido filho Querido filho Se soubesses a alegria que sinto ao ver-te aqui e como desejei este momento… sabes? Há muito tempo que desejava estar contigo, que te chamava. Que bom que paraste um momento e optaste por mim. Não imaginas o quanto isso me alegra! Gostaria que desses uma vista de olhos pela história da tua vida e verás que o meu amor esteve sempre presente. Formei-te em segredo, sei quando te sentas e te levantas, os teus passos me são familiares. Eu te conheci antes de te formares no ventre da tua mãe. Não foste um erro, porque fui eu quem te formei e vi-te em embrião com os meus olhos e já te conhecia. Tu és meu. Quantas vezes através de pessoas e cordas humanas cuidei de ti, te atraía com laços de amor e inclinava-me para ti e dava-te de comer. É possível que uma mulher esqueça o menino das suas entranhas? Pois eu digo-te, ainda que ela se esquecesse, eu não te esqueceria, porque tu és precioso aos meus olhos, eu estimo-te e amo-te. Gostaria que neste momento pudesses sentir todo o amor que tenho por ti. Desejaria também, de uma vez por todas, de uma vez por todas, derrubar todas as incertezas e dúvidas que tens em relação a mim.

Tu és meu milagre, és meu tesouro! Formei-te com carinho e amor, e fiz-te cheio de dons e talentos. Alguns deles ainda nem os descobriste! Entusiasma-te contigo como eu me entusiasmo neste momento!... Tu és a minha obra perfeita, o meu menino querido! Não temas começar uma nova vida, comigo ao teu lado! Faz-te consciente do quanto és precioso para mim. És único! Aprende a sentir a minha presença em cada momento da tua vida. Chama-me, procura-me. Lembra-te de mim. Se hás de vir até mim algum dia… que seja

hoje, neste momento! Abre-me as portas do teu coração! Sinto que, se me deixares viver em ti, a tua vida prolongará a minha e através de ti poderei continuar a chegar a muitos corações. Querido filho, obrigado por me acolheres neste momento e por escutares o meu coração. Oxalá hoje me descubras e dos teus lábios oiça dizer com confiança: Pai!... Não te esqueças: és o meu tesouro… Teu pai e amigo: DEUS Jéssica Ghisleni

O que eu acho deste mundo? O que eu acho deste mundo? Não há como saber as regras ou os objetivos de um mundo onde milhões de jogadores só fazem o que querem, não podemos correr nem voar e se falarmos demais somos repreendidos. Não há género ou categoria e os jogadores são divididos numa pirâmide onde os incompetentes governam. Somos obrigados a jogar e a arena é uma casa sem portas ou janelas

de onde apenas os corruptos podem sair e os outros matam-se para receber um prémio que nem desejavam. Este mundo é apenas uma porcaria de jogo. Jorge, 9ºD, 2014/2015

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Para o ambiente


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Uns ladrões Certo dia, quando estava a passear pela minha rua, vi uma casa com um aspeto assustador. Como tinha medo chamei um amigo. Ele chamava-se Eduardo e gostava de aventura por isso era a pessoa ideal. Quando chegamos, decidimos entrar. Como a casa tinha a porta aberta, foi mais fácil entrar A casa estava cheia de teias de aranha e não havia luz. Então tivemos de ir buscar uma lanterna. Quando regressámos já se fazia tarde mas queríamos investigar. Quando chegamos à casa uns homens estavam à entrada todos vestidos de preto. Então eu disselhe:

- Quem são aqueles homens?perguntei -Não sei. Devem ser uns ladrões - disse ele -Então é melhor fugir e amanhã voltamos. – propôs. -Pode ser-respondeu. -Então fugimos a sete pés. Durante a noite vi uns carros a passarem pela rua. Então decidi dizer-lhe. No dia seguinte, fomos de manhã cedo e com uma lanterna e com o telemóvel para telefonar à polícia. Quando chegamos à casa vimos os vidros partidos. Como ninguém estava a ver entrámos. Ficamos o dia até os ladrões apareceram.

Eles traziam capangas para os ajudar. Eles prenderam-no e foi nesse momento que telefonei para a polícia. Eles chegaram e conseguiram salvar o meu amigo. Nós fomos para casa e contámos esta história aos nossos pais. Eles ficaram assustados mas perceberam que fizemos o que era certo. João Tiago Teixeira. 5ºA,2014/15

Humor Um tipo dirige-se à bilheteira da estação dos comboios regionais e pede dois bilhetes. O empregado pergunta-lhe: - Mas para que é que o senhor quer dois bilhetes? - É que às vezes posso perder um e assim tenho o outro. - Então e se perder os dois?... - Ah, se perder os dois, tenho aqui o passe! Um cliente dirige-se a uma loja e pergunta ao empregado: - Tem ratoeiras? Rápido, que eu tenho de apanhar o comboio. Responde o empregado: - Temos ratoeiras, mas não dão para apanhar comboios. - Compadre, temos de ir a Lisboa, porque aquilo é um maná. Uma pessoa chega lá e tem logo carro à disposição, restaurantes, hotel, etc., sem pagar um cêntimo. - Ó compadre, mas como é que pode ser, homem? Vossemecê acredita nisso? - Não acredito, compadre, tenho a certeza… - Mas, espere aí, vossemecê já lá foi? - Nã, compadre, nã fui, mas foi a minha irmã mai nova, compadre. Um soldado que não sabia ler pediu a um sargento para lhe escrever uma carta para a mãe. O sargento sentou-se à secretária, pegou numa folha de papel de carta e começou: - Então diz lá… - Minha mãe…, minha mãe…, minha mãe… - Ó pá, mas é preciso tantas vezes «miiinha mãe» ? - É sim, meu sargento, é que a minha mãe é muito surda. In Anedotas do Ferraz

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Lenda de Boaventura A lenda de Boaventura Há décadas surgiu um julgamento num tribunal da região. O motivo foi o roubo de um vinhático, madeira muito utilizada na construção de pipas e outros utensílios para a conservação de vinho e não só. Certa noite vinham 3 agricultores a conversar sobre este assunto, sendo que um deles tinha estado presente no julgamento como testemunha. O juiz decidiu quanto pagaria o ladrão que se apoderou da árvore ilegalmente. Mas o

… Beau agarra no pão de minhocas e atira contra a cara de Chacha. Esta agarra no pudim de ratos e atirou à cara de Steve.

dono da mesma disse: - Senhor doutor juiz, esse valor é o preço da árvore, falta-me a estima da mesma. Então este valor elevou-se. Era disto que falavam os 3 junto da levada na sua zona. Nisto, viram uma ave no chão. Esta deu um grito e voou. Até hoje não sabemos porque sucedeu tal ruído. A partir daí, todos quantos por lá passavam, ouviam constantemente o barulho da ave. Raúl Matos

Uma família de… monstros Era uma vez, num castelo vivia uma família diferente. O Sr. Tod era um vampiro imprevisível e o dono do castelo; o Sr. Beau era um cozinheiro francês e com um grande nariz e um mau feitio; o Sr. Steve era da família do Frankenstein e tinha uma grande rivalidade com a Sra. Chacha, uma bruxa com o vício de fazer poções; a filha do vampiro era meio humana e tinha desejo de ir ao mundo dos humanos; e Riley e Rodrick eram dois irmãos gémeos fantasmas muito traquinas. Era uma família extrava-

gante. Um dia Steve fez uma partida a Chacha e acidentalmente derramou a poção. A bruxa olhou furiosa para o monstro e ameaçou: - Tu vais pagá-las! – Ela agarrou na sua varinha e correu atrás de Steve. No corredor uma armadilha feita pelos fantasmas estava no chão, como sempre Steve tropeçou e caiu em cima de Beau. Os irmãos começaram a ria escondidos. Entretanto Tod apareceu e perguntou o que se tinha passado e mais uma vez a culpa foi toda para Steve.

Finalmente, o jantar chegou. Sobi, uma cria de lobisomem chamou: - O jantar está pronto! – E toda a gente veio. Na sala de jantar, Beau agarra no pão de minhocas e atirou contra a cara de Chacha. Esta agarra no pudim de ratos e atirou à cara da Steve. Os dois gémeos gritaram: - Luta de comida! – E lá começou a comida a voar de um lado para outro, uma verdadeira loucura. E este foi mais um dia normal nesta família. Margarida, 8ºA


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Consumo dos científicos amantes embeiçados O meu amigo perguntou-me a que horas eu chegava nesse domingo ao aeroporto. Eu disse-lhe as horas e à hora certa lá estava ele com um carro velho conduzido pela namorada. Cumprimentei-os, entrei na carripana e depois de me perguntarem pela minha saúde, diz ele: - Já acabaste o mestrado… Seguimos pelos subúrbios da cidade, em breve estávamos a entrar num café. Ela pediu um café, uma água e um donuts, ele também. Eu disse que não queria nada além de um café. Ele: - A minha namorada vai fazer uma pós-graduação em psicologia… - E ele vai fazer o doutoramento – disse ela, acariciando-lhe a face. Pagámos e arrancámos. Ela tirou o casaco, um casaco miserável, cheio de cotons, e pôs-se ao volante. Eu ia atrás, os cintos não funcionavam, quis abrir o vidro mas não funcionava, os estofos estavam rotos, o teto estava sujo, escurecido pelas manchas de

óleo. Passada uma hora estávamos a parar e a entrar noutro café. Ele: - Ela precisa de descansar e beber mais um café para acordar. Pediram para eles 2 tostas mistas, 2 cafés e 2 águas. Pedi uma superbock. Percebi que eles estavam gordinhos devido à comida plástica que iam comendo pelos cafés mas não disse nada. Perguntei-lhe onde é que ela tinha arranjado aquele carro. Ela: - Custou 250€, mas anda. O pai dele é que comprou um novo, um carrão novinho em folha. Há dias bateu, entregou o velho e adquiriu um novo. E não frequenta o café para poupar… - Mentalidade arcaica, parou no tempo, tem a 3ª classe antiga. Mais à frente parámos e enquanto eu fui dar uma palavrinha a um velho amigo, eles ficaram noutro café a comer gelados. Ele que, a certa altura, folheava o jornal, de perna cruzada, deixando ver bem a sapatilha desbo-

tada, deformada e rota, disse: se uma pessoa não se qualifica, qualquer dia está sem emprego, tenho mestrado mas não chega, eu ganho 700€ da União Europeia, mal dá para viver, a minha namorada não tem trabalho, está a estudar mais para ver se arranja qualquer coisa, também porque gosta de investigar tudo o que tenha a ver com psicologia, a minha área é biologia, como sabes. Estou com 35 anos, se quiser ter filhos, tenho de me apressar. Pela hora do almoço diz ela: - Vamos parar aqui, há ali um McDonald’s. Leonardo Fernandes

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Debate no parlamento No âmbito do Projeto Parlamento Jovem, a professora responsável, a professora Cristina Pita, fez a inscrição da Escola no Parlamento Jovem Nacional no dia 30 de outubro de 2015. O tema aprovado para as Sessões do Parlamento dos Jovens para o ano letivo 2015/16 é: "Discriminação, Preconceito e Racismo". O tema irá ser trabalhado com alunos do 3.º ciclo, sobretudo com os alunos do 9ºano. Participam, nesta primeira fase alunos da turma B do 9º ano. Os Encarregados de

Educação dos mesmos, foram informados devidamente, quer da inscrição e participação dos seus educandos, bem como dos objetivos do Projeto. Nesta primeira fase do Projeto, os alunos estão a pesquisar diferentes tipos de preconceitos, tendo como base o contexto escolar e posteriormente trabalhar os mesmos a nível da sociedade. A responsável pelo Projeto do Parlamento Jovem Nacional, na Região Autónoma da Madeira, é a Dr.ª Célia Perestrelo. No dia 27 de outubro, o professor Arlindo Gouveia fez

uma ação de sensibilização sobre a importância da juventude no exercício da cidadania, dirigida aos alunos de 9º Ano. No dia 26 de novembro, a professora Júlia Caré fará uma sessão de informação sobre o funcionamento da Assembleia da República. Os professores que coordenam o Parlamento Jovem Nacional, no dia 11 de novembro, terão uma reunião com representantes da Direção Regional da Educação, área de Gestão de Projetos. Cristina Pita

Tema do Parlamento jovem nacional ano letivo 2015/2016


Envia os teus textos, sugestões e críticas para o email do jornal: virtualmente11@sapo.pt Cria um logótipo para o jornal da escola e envia-o para o email do jornal. O jornal sai no final de cada período letivo, envia os teus trabalhos com 30 dias de antecedência.

Pensamentos e vida Quando não se tem aquilo que se gosta, devemos gostar daquilo que se tem. Eça de Queirós Sob o manto diáfano da fantasia, a nudez crua da verdade. Eça de Queirós Triunfará quem souber quando lutar e quando esperar. Provérbio oriental

Atividades matemáticas A rã persistente Em busca de água, uma rã caiu a um poço com 30 pés de profundidade. A subida para sair do poço foi bastante irregular. Todos os dias, ela conseguia subir 3 pés, mas todas as noites descia 2 pés. Quantos dias levou a rã para conseguir sair do poço?

Um ultimato amoroso Peço-lhe, senhor, que plante um bosque como prova do seu amor por mim. Este bosque, embora pequeno, tem de conter vinte e cinco árvores dispostas em doze filas. Em cada fila deve pôr cinco árvores, ou nunca mais me verá. Brian Bolt

Partilha justa Um lavrador e o seu amigo compraram um barril de 8 galões de sidra. Eles quiseram dividir a sidra equitativamente entre si, mas dispunham apenas de uma vasilha de 5 galões e de uma vasilha de 3 galões. Como conseguiram fazer a divisão?


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