Bizu Comentado – Perguntas e Respostas Comentadas de Técnicas Radiográficas

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Outros títulos do mesmo autor:

Outros títulos da Série Bizu Comentado:

Física

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Proteção 25

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Técnicas Radiográficas

Exame Radiográfico Cabeça

Princípios físicos Anatomia básica Posicionamento

Pescoço

Membros Superiores

Atlas de Anatomia Radiográfica

Membros Inferiores Tórax Abdome Mama

Legislação do SUS 100

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ISBN 858760084 - 2 75

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Antônio Mendes Biasoli Jr.

Portaria/MS/SVS no 453

técnicas radiográficas

Colunas

Perguntas e respostas comentadas de

Anatomia

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Perguntas e Respostas Comentadas de Odontologia

Perguntas e respostas comentadas de

técnicas radiográficas Antônio Mendes Biasoli Jr.

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Perguntas e Respostas Comentadas de Cirurgia Geral Perguntas e Respostas Comentadas de Saúde Pública Perguntas e Respostas Comentadas de Enfermagem

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Perguntas e Respostas comentadas de

Técnicas Radiográficas

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Perguntas e Respostas comentadas de

Técnicas Radiográficas Antônio Biasoli Júnior Médico, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ; Membro da Sociedade Brasileira de Radiologia; Médico Radiologista do Hospital Universitário Antônio Pedro; Médico Radiologista do Hospital Barra D’Or; Chefe do Serviço de Radiologia da Clínica Santa Marta – Bambina Emergências; Chefe do Serviço de Radiologia da Casa de Saúde e Maternidade São José – Duque de Caxias.

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Perguntas e Respostas Comentadas de Técnicas Radiográficas Copyright © 2006 by Editora Rubio Ltda.

ISBN 8587600-84-2

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução deste livro, no seu todo ou em parte, por quaisquer meios, sem o consentimento por escrito da Editora.

Produção Equipe Rubio

Diagramação Union Task

Capa Rachel Braga

Editora Rubio Ltda. Av. Churchill, 97/203 – Castelo 20020-050 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: (21) 2262-3779 • 2262-1783 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br

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Apresentação

Este livro foi elaborado com o objetivo de auxiliar o profissional de Radiologia na sedimentação dos seus conhecimentos. São mais de 1.000 questões sobre o tema radiologia convencional, abordado de maneira ampla e didática, visando preparar o profissional para a realização de concursos. A sua elaboração foi baseada no livro Técnicas Radiográficas – Antônio Biasoli Jr., publicado pela editora Rubio, por ser um livro atual, com uma vasta bibliografia (Bontrager, Boisson, Meschan, Clark, entre outros), que aborda toda a radiologia convencional. Cada capítulo foi exaustivamente dissecado em questões, de maneira a proporcionar um estudo direcionado a concursos. Espero, com este livro, estar contribuindo para a evolução da profissão. Um abraço! Antônio Biasoli Jr.

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Sumário

Física ................................................................................................................................. 1 Respostas ...................................... 25 Proteção ............................................................................................................................ 49 Respostas ...................................... 59 Anatomia ........................................................................................................................... 69 Respostas ...................................... 85 Exame Radiográfico .......................................................................................................... 101 Respostas ...................................... 113 Cabeça ............................................................................................................................. 125 Respostas ...................................... 143 Pescoço ............................................................................................................................ 163 Respostas ...................................... 165 Colunas ............................................................................................................................ 169 Respostas ...................................... 179 Membros Superiores ........................................................................................................ 187 Respostas ...................................... 201 Membros Inferiores .......................................................................................................... 215 Respostas ...................................... 229 Tórax ................................................................................................................................ 243 Respostas ...................................... 251 Abdome ........................................................................................................................... 259 Respostas ...................................... 263 Contrastado ..................................................................................................................... 267 Respostas ...................................... 273 Mama............................................................................................................................... 281 Respostas ...................................... 285 Portaria/MS/SVS no 453, de 1 de junho de 1998 D.O.U. 2/06/98...................................... 289

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Sistema Único de Saúde – SUS ......................................................................................... 329 Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990 .................................................................... 329 Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990 ................................................................... 341 Portaria no 2.616, de 12 de maio de 1998................................................................... 343 SUS – Norma Operacional Básica – NOB-SUS 96 ............................................................... 345 Política Nacional de Educação Permanente ...................................................................... 371 Portaria no 198/GM/MS – Em 13 de fevereiro de 2004 ............................................... 371 Conselho Nacional de Saúde/Ética em Pesquisa – Resolução no 196, de 10 de outubro de 1996 ........................................................................................................................ 387

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Física

1. A mAs usada em uma radiografia realizada com 100mA e 0,4 segundo é:

B. Diminuir a mA e aumentar o tempo de exposição

A. 4mAs

C. Aumentar o kV

B. 8mAs

D. Diminuir o kV

C. 30mAs

E. Aumentar a mAs

D. 40mAs

2. O componente comum ao revelador e ao fixador é:

5. Se a temperatura do revelador de uma processadora automática de filmes radiográficos estiver muito abaixo da temperatura ideal, sem alteração do tempo do processamento, teremos como resultado uma radiografia:

A. Hipossulfito de sódio

A. Mais escura que o normal

B. Hidroquinona

B. Absolutamente normal

C. Sulfito de sódio

C. Mais clara que o normal

D. Brometo de potássio

D. Com aparência de filme velado

E. Alúmen de cromo

E. Pouco fixada

3. O potter-bucky (ou grade móvel) é usado para:

6.

A. Aumentar a radiação primária emitida pela fonte

B. Hipossulfito de sódio e hidróxido de potássio

B. Diminuir a quantidade de radiação produzida no paciente

C. Metol e hidroquinona

C. Reduzir a radiação espalhada que alcança o filme radiográfico

E. Sulfato de bário e iodo

D. Reduzir a espessura do paciente

7.

E. 60mAs

Os principais agentes reveladores são:

A. Hipossulfito de sódio e cloreto de sódio

D. Cloreto de sódio e hidróxido de potássio

Imagem latente é a imagem:

A. Produzida no objeto irradiado

E. Aumentar a penetração dos raios

B. Produzida e processada no filme radiográfico

4. Se quisermos aumentar a penetração de um feixe de raios X, devemos:

C. Produzida no filme radiográfico antes do seu processamento

A. Aumentar a distância

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BIZU Comentado de Técnicas Radiográficas

D. Produzida no écran E. Produzida na grade antidifusora

12. Sendo espessura = “E” e constante = “K”, qual a fórmula utilizada para se determinar o kV?

8. Não é componente integrante do fixador radiográfico:

A. kV = (2 ´ K) + E B. kV = (E ´ K) + 2

A. Hipossulfito de sódio

C. kV = (E ´ 2) + K

B. Hidróxido de potássio

D. kV = K ´ E

C. Ácido acético glacial

E. kV = (K ´ 2) + (E ´ 2)

D. Alúmen de cromo

13. O não-funcionamento do termostato de uma processadora automática de filmes radiográficos, que permite uma temperatura excessivamente alta do revelador, acarreta:

9. O processamento automático completo do filme radiográfico refere-se à seguinte seqüência de etapas: A. Revelação, fixação, lavagem e secagem

A. Aumento da qualidade da revelação

B. Secagem, revelação, lavagem e fixação

B. Aumento na qualidade da fixação

C. Fixação, interrupção, lavagem, revelação e secagem

C. Aumento do véu de base D. Perda no contraste

D. Lavagem, secagem, fixação e revelação

E. C e D estão corretas

E. Revelação, interrupção, fixação, lavagem e secagem

14. A filtração inerente e adicional têm a seguinte finalidade:

10. A tela intensificadora que converte a energia dos raios X em luz visível, aumentando a eficiência do processo de formação da imagem latente no filme radiográfico, com o propósito de reduzir a dose no paciente é o(a):

A. Melhorar o contraste radiográfico B. Trabalhar com tempos mais curtos C. Eliminar os raios de baixa energia D. Aumentar a resolução espacial

A. Grade antidifusora

E. Diminuir a quilovoltagem (kV)

B. Potter-bucky D. Écran

15. Qual das seguintes alternativas não consiste em etapa do processamento manual do filme radiográfico:

E. Colimador luminoso

A. Banho revelador

11. Das alternativas a seguir, a que apresenta os componentes químicos de um revelador é:

B. Banho fixador

A. Água, metol, sulfito de sódio, hidroquinona e carbonato de sódio

D. Limpeza dos chassis radiográficos

C. Diafragma

C. Banho interruptor E. Secagem

B. Água, alúmen de cromo, sulfito de sódio, metol e ácido acético glacial

16. A chamada “imagem latente” é produzida no filme radiográfico pela ação:

C. Água, hipossulfito de sódio, metol, hidroquinona e carbonato de sódio

A. Dos raios X B. Do revelador

D. Água, alúmen de cromo, hipossulfito de sódio, carbonato de sódio e metol

C. Do fixador D. Da lavagem

E. Água, ácido acético glacial, alúmen de cromo, sulfito de sódio e carbonato de sódio

E. Da secagem

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Física

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D. Cones e biombos

17. A perda do detalhe radiográfico (nitidez) causada pelo movimento do objeto durante a exposição denomina-se:

E. Colimadores luminosos e cilindros de extensão

A. Ampliação C. Tomografia

22. A imagem formada em um filme radiográfico exposto aos raios X, mas ainda não revelado, chama-se:

D. Flou geométrico

A. Real

E. Véu de base

B. Branca

18. Quando usamos raios X gerados com pequena diferença de potencial, temos:

C. Latente

A. Raios de grande energia

E. Radiográfica

B. Flou cinético

D. Luminosa

B. Raios de grande comprimento de onda

23. O uso de écrans intensificadores dentro do chassi tem como objetivo primordial:

C. Raios de pequeno comprimento de onda D. Raios divergentes

A. Diminuir a dose de radiação

E. Raios duros

B. Melhorar o detalhe da imagem

19. Para obtermos cortes finos em tomografia linear, devemos usar:

C. Aumentar o contraste do filme D. Impedir a ação da luz vermelha

A. Maior distância foco-filme

E. Facilitar o manuseio dos filmes

B. Angulação mais aberta (maior)

24. Das situações a seguir, aquela que possibilita a ampliação da imagem radiográfica é:

C. Angulação mais fechada (menor) D. Foco grosso

A. Menor distância objeto-filme, com maior tempo de exposição

E. Foco fino 20. Um filme radiográfico exposto à luz solar, depois de processado, apresentou ainda razoável transparência. Esse resultado deveu-se à seguinte causa:

B. Maior distância foco-filme, com menor tempo de exposição

A. O processamento foi muito lento

D. Maior distância objeto-filme, com maior tempo de exposição

C. Maior distância objeto-filme, com menor distância foco-filme

B. O fixador estava fora de validade ou pouco aquecido

E. Maior distância foco-filme, com foco grosso

C. O secador estava frio ou com ventilação deficiente

25. O écran de grãos finíssimos apresenta como característica fornecer:

D. O revelador estava saturado ou pouco aquecido

A. Maior detalhe B. Maior rapidez

E. A água estava ácida

C. Menor detalhe

21. Usando-se os seguintes acessórios, pode-se reduzir a radiação espalhada:

D. Velocidade média

A. Luvas plumbíferas e écrans

E. Velocidade ultra-rápida

B. Écrans e cones

26. Os tampos flutuantes localizados dentro dos reservatórios das substâncias químicas, em-

C. Luvas plumbíferas e biombos

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BIZU Comentado de Técnicas Radiográficas

pregados para processamento dos filmes radiográficos, têm a seguinte finalidade:

B. A redução de temperatura da solução reveladora acelera o processo de revelação

A. Evitar contato da substância química com o ar

C. A elevação de temperatura da solução reveladora retarda o processo de revelação

B. Diminuir a entrada de luz

D. A redução de temperatura da solução fixadora retarda o processo de revelação

C. Permitir rápida regeneração

E. A revelação e fixação não sofrem alteração com a temperatura

D. Prevenir transbordamentos E. Manter o líquido sob pressão 27. O ato de atritar o filme radiográfico, por manuseio incorreto, pode acarretar o seguinte e danoso efeito:

31. Em uma radiografia, uma área escura corresponde a uma imagem:

A. Criar bolhas

B. Radiotransparente

B. Imprimir digitais

C. Dinâmica

C. Diminuir o véu de base

D. Flou

D. Alterar a densidade óptica

E. Estática

A. Radiopaca

E. Provocar eletricidade estática

32. O que ocorre na interação do feixe de radiação com o écran?

28. A função da grade colocada entre o filme e o paciente é:

A. Formação e liberação de gás

A. Evitar que os raios X incidam na tela fluorescente, emitindo luz verde

B. Transformação da energia dos raios X em energia elétrica

B. Evitar que os raios X incidam no filme radiográfico

C. Alteração na estrutura atômica dos cristais de prata

C. Reduzir a radiação espalhada originada no filme radiográfico e que chega ao paciente, causando perda de contraste

D. Transformação da energia dos raios X em energia luminosa E. A e C estão corretas

D. Reduzir a radiação espalhada originada no paciente e que chega ao filme radiográfico, causando perda de contraste

33. Qual a localização da grade antidifusora no aparelho de raios X?

E. Reduzir a radiação espalhada originada no paciente e que chega ao filme radiográfico, causando ganho de contraste

A. Atrás da bandeja (porta-chassi)

29. Não é substância integrante do revelador radiográfico:

D. Atrás do colimador luminoso

B. No colimador luminoso C. Entre a bandeja (porta-chassi) e o paciente E. No tubo de raios X

A. Metol

34. A razão de uma grade é a relação entre:

B. Hidroquinona

A. O ângulo de inclinação e a altura das suas lâminas

C. Carbonato de sódio D. Sulfito de sódio

B. A altura das lâminas e a distância entre elas

E. Hipossulfito de sódio 30. Assinale a afirmativa correta:

C. A distância interlâminas e o número de lâminas que a grade possui

A. A elevação da temperatura da solução reveladora acelera o processo de revelação

D. O ângulo de inclinação e a distância interlâminas

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Exame Radiográfico

1. Que quilovolt (kV) usar em uma radiografia, na qual a espessura da região a ser examinada é de 19 e a constante do aparelho é de 28? A. 75 B. 94 C. 47 D. 66 E. 64 2. Uma radiografia feita com foco fino, 150mA e 0,25s, terá o seguinte mAs: A. 30,25 B. 60,25 C. 30,5 D. 150,5 E. 37,5

a distância foco-filme para 75cm, qual o mAs a ser utilizado? A. 50 B. 200 C. 40 D. 30 E. 25 5.

O mAs corresponde ao(a):

A. Resultado da divisão entre o mA pelo tempo de exposição B. Energia do feixe de radiação C. Tempo que o filamento demora em se aquecer D. Quantidade de elétrons emitidos em determinado intervalo de tempo E. Resultado da soma do mA utilizado e o tempo de exposição

3. Que quilovoltagem deve ser usada em uma radiografia de abdome, em ântero-posterior, de um paciente com 80kg de peso, 28cm de espessura e utilizando-se um aparelho de raios X cuja constante seja de 32?

6. Uma radiografia do abdome de um paciente com peso de 73kg, com 24cm de espessura, foi realizada com 40mAs e 62kV. Qual a constante (K) do aparelho?

A. 92

A. 14

B. 88

B. 31

C. 120

C. 20

D. 80

D. 28

E. 60

E. 12

4. Uma radiografia foi feita na distância foco-filme de 1,5m com 100mAs. Se reduzirmos

7. O principal responsável pelo contraste forte (preto e banco) nas imagens é:

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BIZU Comentado de Técnicas Radiográficas

A. Espessura

C. 64kV e 60mAs

B. Distância

D. 73kV e 30mAs

C. kV

E. 83kV e 30mAs

D. mA E. Tempo 8. Uma radiografia foi realizada com uma distância foco-filme de 100cm, com 120mAs e 68kV. Se aumentarmos a distância foco-filme para 2m e mantivermos os 68kV, que mAs deverá ser utilizado? A. 60 B. 360 C. 240 D. 380

12. Uma radiografia de abdome de um paciente de 19cm de espessura foi feita com 200mA, 0,25s, 54kV, distância foco-filme de 1m. Se o tempo for alterado para 0,5, o que fazer para obter uma radiografia de mesmo padrão? A. Alterar distância foco-filme para 75cm B. Usar 40kV C. Usar 100mA D. Usar 60kV E. Usar 250mA

E. 480

13. Assinale a afirmativa incorreta:

9. De acordo com a lei de Kepler, é possível obter radiografias de igual padrão mesmo que se dobre a distância foco-filme. Neste caso, é necessário adotar como procedimento:

A. O feixe de raios X é denominado “duro” quando for de alta energia

A. Dobrar a mAs B. Usar écran grão grosso C. Quadruplicar a intensidade da radiação D. Diminuir a kV E. Dobrar a kV 10. Uma radiografia de uma estrutura de 20cm de espessura foi feita com 150mA, 0,5s, 54kV, distância foco-filme de 1m, com grade 10:1. Se o mA for alterado para 250, o que fazer para obter uma radiografia de mesmo padrão?

B. A variação da miliamperagem não possui nenhum efeito na energia do feixe de radiação C. A medida correta da espessura da região anatômica para o cálculo do quilovolt (kV) a ser utilizado deve ser realizada na trajetória do raio central D. O kV determina a energia (qualidade) do feixe de radiação E. A distância é representada pela sigla “d” e corresponde à distância objeto-filme

A. Usar tempo de 0,3s

14. O espessômetro é utilizado para determinar o(a):

B. Usar 60kV

A. Ângulo de incidência do raio central

C. Usar tempo de 0,25s

B. Tempo a ser utilizado

D. Alterar distância foco-filme para 75cm

C. Constante do aparelho

E. Usar 40kV

D. mA a ser utilizado

11. Em uma radiografia de abdome de um paciente com 18,5cm de espessura, com mA de 200, o tempo de exposição é de 0,3s e a constante deste aparelho é 27. Devem ser utilizados os seguintes fatores de exposição radiográfica:

E. kV a ser utilizado

A. 64kV e 600mAs

B. Medir o ângulo de incidência do raio central

B. 73kV e 60mAs

C. Determinar a constante do aparelho

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15. O goniômetro é um instrumento utilizado para: A. Determinar o kV a ser utilizado


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Exame Radiográfico

D. Medir o ângulo de obliqüidade das estruturas E. B e D estão corretas 16. Como corrigir uma radiografia de qualidade ruim, muito enegrecida com contraste acentuado?

20. O que deve ser feito para corrigir uma radiografia de qualidade ruim, muito enegrecida com pouco contraste? A. Redução da mAs B. Redução da distância C. Aumento do kV

A. Redução do kV

D. Aumento da mAs

B. Aumento da mAs

E. Redução do kV

C. Aumento do kV D. Redução da mAs E. Redução da distância 17. Sabendo-se que a dureza dos raios X determina a qualidade da imagem, pode-se afirmar que: A. Raios X de baixa energia produzem imagens radiográficas menos contrastadas B. Raios X “duros” produzem imagens radiográficas mais contrastadas

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21. A autotomografia é uma técnica radiográfica especial que pode ser utilizada para o(s) seguinte(s) estudo(s): A. Coluna cervical em perfil e coluna torácica em AP B. Abdome em PA ortostática e coluna lombar em perfil C. Coluna cervical em transoral e abdome em AP D. Coluna lombar em perfil e abdome em AP

C. Raios X “moles” correspondem a raios X de alta energia

E. Coluna cervical em AP e coluna torácica em perfil

D. Raios X de alta energia produzem imagens radiográficas menos contrastadas

22. A abreugrafia consistia em:

E. A e C estão corretas

A. Radiografia do tórax em PA

18. Assinale a afirmativa correta: A. A quilovoltagem a ser utilizada é calculada usando-se a fórmula: Kv = 2e + K

B. Radiografia para estudo dos pulmões C. Radiografia criada por Manoel de Abreu D. Radiografia do tórax em ápico-lordótica

B. Quanto maior a quilovoltagem, maior o comprimento de onda

E. Fotografia da imagem do tórax obtida por raios X em um écran fluoroscópico

C. O mA é responsável pelos contrastes intermediários

23. Que recurso é utilizado na técnica do “apagamento das costelas”, na incidência em perfil da coluna torácica?

D. Quanto maior a distância foco-objeto, menor a distorção da imagem radiográfica

A. Apnéia inspiratória e alto mA

E. Os fatores de exposição radiográfica são: mA, kV, espessura e distância

B. Respiração normal e alto mA

19. A autotomografia é uma técnica radiográfica especial, que utiliza o seguinte princípio:

D. Respiração normal e tempo longo

A. Falta de nitidez geométrica B. Divergência do feixe de radiação C. Flou estático D. Propagação em linha reta dos raios X E. Falta de nitidez dinâmica

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C. Apnéia expiratória e alto mA E. Apnéia e baixo mAs 24. Na técnica da radiografia ampliada, para uma determinada distância foco-filme (dFoFi) fixa, o deslocamento do objeto para a metade desta distância proporcionará uma ampliação de:


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BIZU Comentado de Técnicas Radiográficas

A. 4 vezes

C. Se somente II for correta

B. 1,5 vezes

D. Se somente III for correta

C. 2,5 vezes

E. Se somente II e III forem corretas

D. 3,5 vezes E. 2 vezes 25. Após analisar as afirmativas a seguir referentes à contactografia, assinale a opção que contém a(s) afirmativa(s) correta(s): I. Não há mais equipamentos para realização desta técnica II. Por aproximar muito a fonte de radiação do paciente, aumenta a contaminação deste III. Utiliza o princípio da falta de nitidez geométrica

28. Telerradiografia corresponde a: A. Radiografia com distância foco-filme maior que 180cm B. Radiografia com distância foco-filme maior que 120cm C. Radiografia do tórax D. Qualquer radiografia realizada em filme radiográfico grande, sem colimação E. Radiografia com distância foco-filme igual a 100cm

B. Se somente I e II forem corretas

29. A ampligrafia é uma técnica radiográfica especial que pode ser utilizada para o estudo da seguinte região:

C. Se somente III for correta

A. Ombro

D. Se somente II e III forem corretas

B. Joelho

E. Se todas forem corretas

C. Transição lombo-sacra (L5 – S1)

26. A técnica que utiliza o movimento da estrutura superposta (apagando-a) à região a ser estudada denomina-se:

D. Punho

A. Se somente I for correta

E. Coluna cervical em AP

B. Telerradiografia

30. A utilização da técnica da alta quilovoltagem é indicada para o estudo radiográfico de regiões com:

C. Autotomografia

A. Grande variação de densidade

D. Ampligrafia

B. Necessidade de alto contraste radiográfico

E. Técnica da alta quilovoltagem

C. Necessidade de utilização de tempo de exposição longo

A. Contactografia

27. Assinale a(s) afirmativa(s) correta(s). I. Idealizada por Manoel de Abreu, médico radiologista português, foi muito útil por ocasião da epidemia de tuberculose II. A abreugrafia consistia em uma radiografia do tórax de tamanho reduzido, realizada sem écran III. Se comparada a abreugrafia, a telerradiografia do tórax proporciona menor dose de radiação no paciente

D. Necessidade de utilização de muito mA E. Pequena variação de densidade 31. Das densidades radiográficas encontradas no corpo humano, qual a ordem crescente de absorção de radiação? A. Osso, partes moles, gordura e ar B. Ar, partes moles, gordura e osso C. Gordura, partes moles, ar e osso

A. Se somente I for correta

D. Partes moles, ar, gordura e osso

B. Se somente I e III forem corretas

E. Ar, gordura, partes moles e osso

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Contrastado

1. Assinale a opção que contém substância de contraste radiológico radiotransparente:

4. A finalidade dos meios de contrastes radiológicos é:

A. Iodado iônico B. Sulfato de bário

A. Permitir o estudo radiográfico do sistema urinário e do sistema digestório

C. Iodado não-iônico

B. Dar mais detalhe aos órgãos radiografados

D. Dióxido de carbono

C. Permitir o estudo radiográfico do sistema urinário

E. Gadolínio 2. O sulfato de bário diluído em água é utilizado como meio de contraste radiopaco na rotina do estudo radiográfico: A. Do sistema urinário B. Em histerossalpingografia C. Do intestino delgado D. Em sialografia E. Em fistulografia 3. Assinale a afirmação correta em relação aos meios de contraste radiológicos: A. O ar é um meio de contraste radiológico radiopaco B. O contraste iodado não-iônico é radiotransparente e se dissolve em água

D. Permitir o estudo radiográfico de algumas estruturas anatômicas normalmente invisíveis aos raios X E. Trabalhar com tempos mais curtos 5. Assinale a opção que contém um meio de contraste radiológico intravenoso: A. Iodeto de sódio B. Sulfato de bário C. Dióxido de carbono D. Diatrizoato de sódio E. Hipossulfito de sódio 6. Os contrastes iodados hidrossolúveis estão indicados na rotina do estudo radiográfico do: A. Estômago e duodeno

C. O sulfato de bário é um contraste radiopaco que se dissolve em água

B. Sistema urinário e intestino delgado com duplo contraste

D. O contraste iodado iônico é radiopaco e não se dissolve em água

C. Intestino grosso e fistulografias

E. O contraste iodado iônico é radiotransparente e não se dissolve em água

E. Intestino delgado com duplo contraste e colangiografia peroperatória

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D. Sistema vascular e sistema urinário


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BIZU Comentado de Técnicas Radiográficas

7. A vantagem dos contrastes iodados hidrossolúveis não iônicos sobre os iônicos é que os primeiros: A. Têm maior osmolalidade B. Têm maior atividade anticoagulante

E. Dióxido de carbono e contraste iodado nãoiônico 11. O sulfato de bário é contra-indicado no estudo contrastado do tubo digestivo quando há suspeita de:

C. São mais bem tolerados pelo organismo humano

A. Alergia a iodo

D. Têm maior nefrotoxicidade

C. Diabetes

E. Quando em solução, dissociam-se em duas partículas

D. Perfuração intestinal

8.

Assinale a afirmativa incorreta:

A. Tosse, rouquidão, urticária e edema facial são sinais importantes de reação adversa ao meio de contraste iodado B. A hipersensibilidade ao sulfato de bário é muito rara C. Pacientes alérgicos ao iodo podem realizar exames contrastados com sulfato de bário D. Os contrastes radiológicos do tipo não-iônico não possuem iodo E. O ar ambiente ou o dióxido de carbono podem ser usados como meio de contraste radiológico radiotransparente 9. Um paciente com antecedentes alérgicos a iodo pode ser submetido sem cuidados especiais a: A. Colangiopancreatografia retrógrada B. Arteriografia renal C. Urografia excretora D. Deglutograma E. Cavografia 10. Que meios de contraste radiológico são utilizados rotineiramente, em exames do tubo digestivo com duplo contraste? A. Sulfato de bário diluído em água e contraste iodado iônico B. Ar e contraste iodado iônico

B. Úlcera duodenal

E. Refluxo gastroesofágico 12. Das opções a seguir assinale a que se torna visível na radiografia após a injeção endovenosa de contraste A. Pâncreas B. Ureteres C. Fígado D. Encéfalo E. Esôfago 13. As estruturas anatômicas que rotineiramente são estudadas em uma SEED são: A. Jejuno e íleo B. Estômago e duodeno C. Estômago, duodeno e jejuno D. Esôfago, estômago e duodeno E. Estômago, duodeno, jejuno e íleo 14. O estudo radiológico do intestino delgado é também denominado: A. SEED B. Enema opaco C. Deglutograma D. Clister opaco E. Trânsito de delgado 15. O estudo radiológico do íleo terminal no trânsito de delgado só é possível quando o meio de contraste chega ao:

C. Sulfato de bário diluído em água e contraste iodado não-iônico

A. Jejuno distal

D. Ar e sulfato de bário diluído em água

C. Ceco-colo ascendente

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B. Ângulo duodenojejunal


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Contrastado

D. Íleo proximal E. Sigmóide-reto 16. Assinale a opção que contém um fator importante para a realização correta de um exame de clister opaco com duplo contraste em um paciente ambulatorial (não internado): A. A quantidade de contraste radiopaco introduzido

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C. Iodado hidrossolúvel iônico e iodado lipossolúvel D. Sulfato de bário diluído e ar E. Iodado hidrossolúvel iônico e água 20. O estudo radiográfico das glândulas salivares é realizado por meio de: A. Sialografia

B. Os fatores de exposição radiográfica

B. Flebografia

C. O tipo de meio de contraste utilizado

C. Mielografia

D. O preparo intestinal prévio

D. Arteriografia

E. A quantidade de ar introduzido

E. Dacriocistografia

17. Em um aparelho de raios X com dois tubos, mesa fixa (sem báscula) e seriógrafo, o enchimento do fundo gástrico pelo meio de contraste, durante uma seriografia de esôfago-estômago-duodeno, é favorecido pelo posicionamento (incidência):

21. O colecistograma oral corresponde ao exame radiográfico contrastado do(a):

A. Ântero-posterior

D. Estômago

B. Póstero-anterior

E. Pâncreas

C. Oblíqua anterior esquerda D. Oblíqua posterior esquerda E. A e D estão corretas 18. Qual o objetivo da realização de uma radiografia simples do abdome antes de um exame de clister opaco com duplo contraste? A. Determinar a quantidade de contraste radiopaco a ser introduzido

A. Intestino grosso B. Vesícula biliar C. Canal medular

22. Em um aparelho de raios X com dois tubos, mesa fixa (sem báscula) e seriógrafo, em que posição (incidência) o operador deve colocar o paciente para distender o ângulo esplênico com ar e realizar uma radiografia em um exame de clister opaco com duplo contraste? A. Colocar o paciente em perfil direito B. Colocar o paciente em póstero-anterior

B. Determinar o tipo de meio de contraste a ser utilizado

C. Colocar o paciente em oblíqua anterior direita

C. Determinar a quantidade de ar a ser introduzido

D. Colocar o paciente em oblíqua posterior esquerda

D. Determinar os fatores de exposição radiográfica a serem utilizados

E. B e D estão corretas

E. Avaliar o preparo intestinal prévio 19. Assinale a alternativa que contém os meios de contraste comumente utilizados na realização de um clister opaco com duplo contraste: A. Sulfato de bário diluído e água B. Sulfato de bário diluído e iodado hidrossolúvel iônico

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23. A dacriocistografia é o exame radiográfico contrastado da(o): A. Estômago B. Canal lacrimal C. Ducto principal do pâncreas D. Glândula salivar E. Cavidade glenóide


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Mama

1.

Assinale a afirmativa incorreta:

A. As mamas estão presentes em ambos os sexos B. As mamas estão localizadas na topografia da região anterior da 2a à 6a costela de cada lado, entre a borda lateral do esterno e a respectiva axila C. O ponto de junção da porção inferior da mama com a parede torácica é denominado prega inframamária D. A papila mamária (mamilo) é denominada aréola

ginárias perpendiculares entre si, que se cruzam no mamilo C. Uma lesão localizada a 11 horas na mama direita corresponde a uma lesão no quadrante superior externo (QSE) da mama direita D. A divisão da mama em regiões tem o objetivo de facilitar seu estudo e a localização de possíveis anormalidades E. Uma lesão localizada a 2 horas na mama direita corresponde a uma lesão no quadrante superior interno (QSI) da mama direita

E. As mamas são órgãos com aspecto de cone com a sua base em contato com a parede anterior do tórax

4. Qual o intervalo de quilovoltagem é, geralmente, utilizado em mamografia?

2. Mamografia consiste no exame radiográfico da mama, em que é utilizada:

B. 17 a 21kV

A. Alta quilovoltagem e baixa miliamperagem

D. 28 a 38kV

B. Baixa quilovoltagem e alta miliamperagem

E. 12 a 20kV

C. Alta quilovoltagem e alta miliamperagem D. Baixa quilovoltagem e baixa miliamperagem E. Alta quilovoltagem e média miliamperagem 3.

Assinale a afirmativa incorreta:

A. 22 a 28kV C. 38 a 46kV

5. Qual o motivo da utilização de baixas tensões em mamografia? A. Predominância das interações fotoelétricas em relação às interações Compton

A. No método do mostrador de relógio cada mama é dividida em 12 partes por linhas imaginárias, que se cruzam no mamilo, como um mostrador de um relógio

B. Predominância das interações Compton em relação às interações fotoelétricas

B. No método dos quadrantes cada mama é dividida em quadrantes por duas linhas ima-

D. Predominância da produção de pares em relação às interações fotoelétricas

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C. Predominância da difusão elástica em relação à produção de pares


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Sistema Único de Saúde – SUS Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990

Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

ção, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social.

DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1 – Esta lei regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito Público ou privado. o

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2o – A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. § 1o – O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. § 2o – O dever do Estado não exclui o das pessoas, família, empresas e sociedade. Art. 3o – A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educa-

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TÍTULO II DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 4o – O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS). § 1o – Estão incluídas no disposto neste artigo as instituições públicas federais, estaduais e municipais de controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para saúde. § 2o – A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES Art. 5o – São objetivos do Sistema Único de Saúde (SUS):


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BIZU Comentado de Técnicas Radiográficas

I – a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; II – a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a observância do disposto no § 1o do art. 2o desta Lei; III – a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas. Art. 6o – Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS): I – a execução de ações: a) de vigilância sanitária; b) de vigilância epidemiológica; c) de saúde do trabalhador; e d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica; II – a participação na formulação da política e na execução de ações de saneamento básico; III – a ordenação da formação de recursos humanos na área de saúde; IV – a vigilância nutricional e a orientação alimentar; V – a colaboração na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho; VI – a formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção; VII – o controle e a fiscalização de serviços, produtos e substâncias de interesse para a saúde; VIII – a fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo humano; IX – a participação no controle e na fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; X – o incremento, em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológico; XI – a formulação e execução da política de sangue e seus derivados.

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§ 1o – Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I – o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos da produção ao consumo; e II – o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. § 2o – Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. § 3o – Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho, abrangendo: I – assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho; II – participação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde (SUS), em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos riscos e agravos potenciais à saúde existentes no processo de trabalho; III – participação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde (SUS), da normatização, fiscalização e controle das condições de produção, extração, armazenamento, transporte, distribuição e manuseio de substâncias, de produtos, de máquinas e de equipamentos que apresentam riscos à saúde do trabalhador;


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Lei no 8.080 – SUS

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IV – avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde;

IV – igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

V – informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical e às empresas sobre os riscos de acidentes de trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão, periódicos e de demissão, respeitados os preceitos da ética profissional;

V – direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

VI – participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas instituições e empresas públicas e privadas;

VIII – participação da comunidade;

VII – revisão periódica da listagem oficial de doenças originadas no processo de trabalho, tendo na sua elaboração a colaboração das entidades sindicais; e VIII – a garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao órgão competente a interdição de máquina, de setor de serviço ou de todo ambiente de trabalho, quando houver exposição a risco iminente para a vida ou saúde dos trabalhadores. CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Art. 7o – As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS) são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios: I – universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência; II – integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; III – preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

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VI – divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário; VII – utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática; IX – descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo: a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios; b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde; X – integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico; XI – conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população; XII – capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e XIII – organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO, DA DIREÇÃO E DA GESTÃO Art. 8o – As ações e serviços de saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), seja diretamente ou mediante participação complementar da iniciativa privada, serão organizados de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade crescente. Art. 9o – A direção do Sistema Único de Saúde (SUS) é única, de acordo com o inciso I do art. 198 da Constituição Federal, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos:


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BIZU Comentado de Técnicas Radiográficas

I – no âmbito da União, pelo Ministério da Saúde; II – no âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente; e III – no âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente.

Parágrafo único. Cada uma dessas comissões terá por finalidade propor prioridades, métodos e estratégias para a formação e educação continuada dos recursos humanos do Sistema Único de Saúde (SUS), na esfera correspondente, assim como em relação à pesquisa e à cooperação técnica entre essas instituições.

Art. 10 – Os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver em conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes correspondam.

CAPÍTULO IV DA COMPETÊNCIA E DAS ATRIBUIÇÕES

§ 1o – Aplica-se aos consórcios administrativos intermunicipais o princípio da direção única, e os respectivos atos constitutivos disporão sobre sua observância.

SEÇÃO I DAS ATRIBUIÇÕES COMUNS

§ 2o – No nível municipal, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá organizar-se em distritos de forma a integrar e articular recursos, técnicas e práticas voltadas para a cobertura total das ações de saúde. Art. 11 – (Vetado).

Art. 15 – A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão, em seu âmbito administrativo, as seguintes atribuições: I – definição das instâncias e mecanismos de controle, de avaliação e de fiscalização das ações e serviços de saúde; II – administração dos recursos orçamentários e financeiros destinados, em cada ano, à saúde;

Art. 12 – Serão criadas comissões intersetoriais de âmbito nacional, subordinadas ao Conselho Nacional de Saúde, integradas pelos Ministérios e órgãos competentes e por entidades representativas da sociedade civil.

III – acompanhamento, avaliação e divulgação do nível de saúde da população e das condições ambientais;

Parágrafo único. As comissões intersetoriais terão a finalidade de articular políticas e programas de interesse para a saúde, cuja execução envolva áreas não compreendidas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

V – elaboração de normas técnicas e estabelecimento de padrões de qualidade e parâmetros de custos que caracterizam a assistência à saúde;

Art. 13 – A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades: I – alimentação e nutrição; II – saneamento e meio ambiente; III – vigilância sanitária e farmacoepidemiologia; IV – recursos humanos; V – ciência e tecnologia; e VI – saúde do trabalhador. Art. 14 – Deverão ser criadas Comissões Permanentes de integração entre os serviços de saúde e as instituições de ensino profissional e superior.

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IV – organização e coordenação do sistema de informação de saúde;

VI – elaboração de normas técnicas e estabelecimento de padrões de qualidade para promoção da saúde do trabalhador; VII – participação na formulação da política e da execução das ações de saneamento básico e colaboração na proteção e recuperação do meio ambiente; VIII – elaboração e atualização periódica do plano de saúde; IX – participação na formulação e na execução da política de formação e desenvolvimento de recursos humanos para a saúde; X – elaboração da proposta orçamentária do Sistema Único de Saúde (SUS), de conformidade com o plano de saúde;


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Sistema Único de Saúde – SUS Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990

Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1o – O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas: I – a Conferência de Saúde; e II – o Conselho de Saúde.

mologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo. § 3o – O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS) terão representação no Conselho Nacional de Saúde. § 4o – A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos. § 5o – As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio, aprovadas pelo respectivo conselho. Art. 2o – Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como:

§ 1o – A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

I – despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e entidades, da administração direta e indireta;

§ 2o – O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão ho-

IV – cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos Municípios, Estados e Distrito Federal.

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II – investimentos previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder Legislativo e aprovados pelo Congresso Nacional; III – investimentos previstos no Plano Qüinqüenal do Ministério da Saúde;

Parágrafo único. Os recursos referidos no inciso IV deste artigo destinar-se-ão a investimentos na rede de serviços, à cobertura assistencial ambulatorial e hospitalar e às demais ações de saúde.


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Sistema Único de Saúde – SUS Portaria no 2.616, de 12 de maio de 1998

O Ministro de Estado da Saúde, Interino, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso II, da Constituição, e Considerando as determinações da Lei no 9.431, de 6 de janeiro de 1997, que dispõe sobre a obrigatoriedade da manutenção pelos hospitais do país, de programa de controle de infecções hospitalares; Considerando que as infecções hospitalares constituem risco significativo à saúde dos usuários dos hospitais, e sua prevenção e controle envolvem medidas de qualificação da assistência hospitalar, de vigilância sanitária e outras, tomadas no âmbito do Estado, do Município e de cada hospital, atinentes ao seu funcionamento; Considerando que o Capítulo I art. 5o e inciso III da Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, estabelece como objetivo e atribuição do Sistema Único de Saúde (SUS) “a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da Saúde com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas”; Considerando que no exercício da atividade fiscalizadora os órgãos estaduais de saúde deverão observar, entre outros requisitos, as condições, a adoção, pela instituição prestadora de serviço, de meios de proteção capazes de evitar efeitos nocivos à saúde dos agentes, clientes, pacientes e dos circunstantes (Decreto no 77.052, de 19 de janeiro de 1976, art. 2o, inciso IV);

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Considerando os avanços técnico-científicos, os resultados do Estado Brasileiro da Magnitude das Infecções Hospitalares, Avaliação da Qualidade das Ações de Controle de Infecção Hospitalar, o reconhecimento mundial destas ações como as que implementam a melhoria da qualidade da assistência à Saúde, reduzem esforços, problemas, complicações e recursos; Considerando a necessidade de informações e instrução oficialmente constituída para respaldar a formação técnico-profissional, resolve; Art. 1o – Expedir, na forma dos anexos I, II, III, IV e V, diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares. Art. 2o – As ações mínimas necessárias, a serem desenvolvidas, deliberada, e sistematicamente, com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções os hospitais, compõem o Programa de Controle de Infecções Hospitalares. Art. 3o – A secretaria de Políticas de Saúde, do Ministério da Saúde, prestará cooperação técnica às Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, a fim de orientá-las sobre o exato cumprimento e interpretação das normas aprovadas por esta Portaria. Art. 4o – As Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde poderão adequar as normas conforme prevê a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Art. 5o – A inobservância ou o descumprimento das normas aprovadas por esta Portaria sujeita-


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Física

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Portaria/MS/SVS no 453

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