Projeto “Confabulando” 2º ano B – Unidade I Justificativa do projeto
Neste trabalho, optamos por abordar a fábula,
enfatizando
algumas
questões
de
produção, que possibilitam um olhar renovado sobre o gênero, muito mais como um objeto estético que pode ser apreciado pelo aluno, do que como um texto didático-moralizante. Isto quer dizer que a fábula será estudada por meio
da observação
de seus
recursos
expressivos, analisando como são construídos os efeitos de sentido e como eles podem ser percebidos por nós. Com isso os alunos terão a oportunidade de Apreciar
fábulas;
Apropriar-se
das
características das fábulas (conteúdo temático, estrutura composicional e estilo); Reescrever fábulas e revisar a escrita produzida.
Professora Amanda Fortunato A. Sousa
O LOBO E CABRA
UM LOBO VIU UMA CABRA PASTANDO EM CIMA DE UM ROCHEDO. O LOBO QUERIA FAZER UM TRUQUE, DIZENDO QUE TINHA UM MONTE DE COMIDAS DELICIOSAS, MAS A CABRA ERA ESPERTA E JÁ CONHECIA OS TRUQUES DO LOBO E FALOU: — EU CONHEÇO SEUS TRUQUES E O QUE VOCÊ QUER É ME COMER!
MORAL: CUIDADO QUANDO UM INIMIGO SE FINGE DE AMIGO.
DUPLA: AMANDA PEREIRA CASTELLI E GABRIEL AREÃO DOS SANTOS
O HOMEM SEU FILHO E O BURRO UM HOMEM E SEU FILHO ESTAVAM LEVANDO UM BURRO PARA O MERCADO E ENCONTRARAM UM VIAJANTE QUE DISSE: — COITADO DO SEU FILHO QUE ESTÁ CANSADO DE ANDAR! O HOMEM A ESCUTAR AQUILO MONTOU SEU FILHO NO BURRO E LÁ SE FORAM. PASSARAM DUAS MULHERES E UMA DISSE PARA OUTRA: — COITADO DO PAI, ESTÁ VELHO E ANDANDO, ENQUANTO SEU FILHO FICA MONTADO NO BURRO. O HOMEM OUVIU AQUILO E MONTOU NO BURRO E LÁ SE FORAM. LOGO ENCONTRARAM OUTRA MULHER QUE DISSE: — COITADO DO BURRO COM TANTO PESO! O HOMEM OUVIU AQUILO E DESCEU DO BURRO JUNTO COM O FILHO E RESOLVERAM CARREGAR O ANIMAL NAS COSTAS. LÁ SE FORAM PARA O MERCADO. QUANDO CHEGARAM TODOS RIRAM DE VER AQUILO, O HOMEM ENFURECIDO PEGOU O BURRO E O JOGOU NO RIO, PEGOU O FILHO PELO BRAÇO E VOLTARAM PARA A CASA. MORAL: QUANDO FAZEMOS A VONTADE DOS OUTROS NÃO AGRADAMOS NINGUÉM.
DUPLA: BEATRIZ MONTEIRO VIANA E ENZO BIGARAM DE SOUZA CALDEIRA.
O CACHORRO E SUA SOMBRA
UM CACHORRO QUE NÃO ERA INTELIGENTE VIU O REFLEXO DA SUA SOMBRA NA ÁGUA. ELE ESTAVA COM UM PEDAÇO DE CARNE NA BOCA E PENSOU QUE A SOMBRA QUE VIU ERA OUTRO CACHORRO COM OUTRO PEDAÇO DE CARNE NA BOCA. O CACHORRO QUIS O OUTRO PEDAÇO DE CARNE E QUANDO FOI PEGAR DEIXOU CAIR O PEDAÇO QUE JÁ ERA DELE.
MORAL: SER GULOSO NEM SEMPRE DA CERTO.
DUPLA: BEATRIZ FERREIRA GONÇALO E GIULIA FRADE POLILO.
O SAPO E O BOI
UM DIA UM BOI ESTAVA PASSEANDO NO CAMPO E UM SAPO APARECEU. O SAPO FICOU COM INVEJA DO BOI PORQUE ELE ERA GRANDE E COMEÇOU A ESTUFAR, ESTUFAR E FALOU PARA SEUS AMIGOS: — JÁ ESTOU DO TAMANHO DO BOI? ELES RESPONDERAM QUE NÃO. O SAPO VOLTOU PARA O CAMPO E COMEÇOU A ESTUFAR, ESTUFAR, ESTUFAR... ATÉ ESTOURAR.
MORAL: SEMPRE GOSTE DE SI MESMO.
DUPLA: RAFAEL YAMAGUCHI PIZA E ELISA NOGUEIRA DE SÁ
VÊNUS E A GATA
UMA GATA FOI À CASA DE UM HOMEM E SE APAIXONOU POR ELE. A GATA IMPLOROU TANTO PARA A DEUSA QUE A TRANSFORMASSE EM UMA MULHER, A DEUSA A TRANSFORMOU EM UMA MOÇA CHIQUE. O HOMEM SE APAIXONOU NA MESMA HORA QUE A VIU. ASSIM SE TORNARAM UM CASAL. UM DIA A DEUSA QUIS VERIFICAR SE A MOÇA TINHA MUDADO DE VEZ E MANDOU UM RATO PASSEAR NO QUARTO ONDE ELES ESTAVAM. NA MESMA HORA QUE VIU O RATO A MOÇA QUIS AGARRAR O BICHO. A DEUSA FICOU TÃO CHATEADA QUE A TRANSFORMOU NOVAMENTE EM GATA.
MORAL: SE UM ANIMAL SE APAIXONAR POR UM HUMANO NÃO SE CASE.
DUPLA: ENRICO BARRANCO E ALICE BIASOTTO CALDEIRA GOMES.
A RAPOSA E AS UVAS
UMA RAPOSA ESTAVA COM MUITA FOME E PENSOU EM PEGAR AS UVAS NA PARREIRA. QUANDO CHEGOU LÁ VIU MUITAS UVAS, MAS SUA SORTE DUROU POUCO. CANSADA DE TANTAS TENTATIVAS INÚTEIS FOI EMBORA DIZENDO: — ESTAS UVAS NÃO SERVEM PARA MIM! ESTÃO VERDES E AZEDAS, SE ALGUÉM ME DESSE AS UVAS EU NÃO COMERIA!
MORAL: NEM SEMPRE AS COISAS SÃO COMO A GENTE QUER.
DUPLA: LAURA SIQUEIRA KAWASHIMA E FÁBIO DO AMARAL ALCÂNTARA JÚNIOR
AS ÁRVORES E O MACHADO
NUMA FLORESTA VIVIAM ALGUMAS ÁRVORES QUE ERAM MUITO BONDOSAS. UM DIA CHEGOU UM LENHADOR MUITO MAL, QUE DISSE: — VOCÊS PODERIAM ME DAR UM PEDAÇO DE PAU? — POR QUÊ? — PERGUNTARAM AS ÁRVORES. — PORQUE EU QUERO FAZER UM CABO PARA O MEU MACHADO. PODEMOS CORTAR AS ÁRVORES MAIS FEIAS E DEIXAR A FLORESTA MAIS BELA. ELAS DISSERAM NÃO AO LENHADOR. — NÃO! NÃO, POR QUÊ? — DISSE O LENHADOR. — PORQUE AS ÁRVORES MAIS VELHAS SÃO MUITO, MAS MUITO MINHAS AMIGAS – DISSERAM AS OUTRAS ÁRVORES. — EU NÃO PRECISAVA MESMO, ME VIRO — DISSE O LENHADOR. MORAL: AJUDAR OS AMIGOS É BOM, MAS SÓ AJUDE QUANDO CONHECER AS INTENÇÕES DELE.
DUPLA: LUANA VASSALO ABATE E VITOR MATHEUS REMIGIO ARAÚJO.
O LEÃO E AS OUTRAS FERAS
UM DIA UM LEÃO SAIU PARA CAÇAR COM OUTRAS FERAS. ELES PEGARAN UM VEADO E O LEÃO PARTIU O VEADO EM QUATRO PARTES E FALOU: — CALMA MEUS AMIGOS, ESTE PRIMEIRO PEDAÇO É MEU PORQUE É MINHA PARTE DO COMBINADO, O SEGUNDO TAMBÉM É MEU PORQUE SOU O REI DOS ANIMAIS, O TERCEIRO É MEU TAMBÉM PORQUE VOCÊS VÃO ME DAR DE PRESENTE AO SUJEITO QUE EU SOU, O QUARTO BOM, QUEM QUISER DISPUTAR COMIGO, LOGO EU ESTOU PRONTO!
MORAL: UMA SOCIEDADE NÃO FORMA OUTRA SOCIEDADE.
DUPLA: GUILHERME TONELLO SANT´ANNA E LUISA MONIZ ALVES.
O RATINHO DA CIDADE E O RATINHO DO CAMPO
NUM BELO DIA UM RATINHO DO CAMPO CONVIDOU O SEU AMIGO RATINHO DA CIDADE PARA UM JANTAR, MAS QUANDO ELE CHEGOU FICOU CHATEADO AO VER A COMIDA E DISSE: — AMIGO VENHA COMIGO PARA A CIDADE. E O AMIGO DISSE: — EU NÃO ACEITO AMIGO, ESTOU BEM AQUI NO CAMPO, PREFIRO VIVER EM PAZ. ELE SÓ QUERIA FICAR BEM TRANQUILO NA SUA CASINHA.
MORAL: NEM SEMPRE AS COISAS DÃO CERTO.
DUPLA: MANUELLA MORAES DE LAET E GUILHERME FERRAZ SALINAS.
O GAROTO DO “OLHA O LOBO”
EXISTIA UM GAROTO MUITO TRAVESSO QUE CUIDAVA DE SEU REBANHO, ELE GOSTAVA DE SE DISTRAIR MENTINDO PARA AS PESSOAS FALANDO QUE VINHA UM LOBO. AS PESSOAS ASSUSTADAS VINHAM AJUDAR, MAS SÓ ENCONTRAVAM GARGALHADAS DO MENINO E ISSO SE REPETIU VÁRIAS VEZES. UM DIA VEIO UM LOBO DE VERDADE E O MENINO GRITOU DESESPERADAMENTE, MAS NINGUÉM VINHA. UM VELHINHO DE SUA JANELA VIU QUE TINHA MESMO UM LOBO E CHAMOU VÁRIAS PESSOAS PARA AJUDAR, TODAS FORAM ATRÁS DO LOBO.
MORAL: QUEM MENTE SE DÁ MUITO MAL.
DUPLA: LAURA CARVALHO SOUSA E MATHEUS FREITAS FELIX.