Portfolio Gráfico 2008

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Dados Pessoais Nome Cesário Rafael Baía Alves Data de Nascimento 23 de Agosto de 1990 Naturalidade Braga Nacionalidade Portuguesa Estado civil Solteiro Morada Rua José António Cruz nº 152 2ºDrt 4715-343, Portugal Telemóvel (+351) 969127168 E-mail cesario_alves_8@hotmail.com ou des061355@epb.pt

CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Domínio dos programas Macromedia Freehand, Adobe Photoshop, Adobe Indesign, Adobe Ilustrator, Adobe Flash, Adobe Dreamweaver, Adobe PageMaker, Adobe Premiere.


IMAGEM GRÁFICA 07 de Abril de 2008

Logotipo | Símbolo para a Empresa ACIB com o tema ”Barcelos em Acção”.

LOGOTIPO

27 de Dezembro de 2007

Logotipo usado para identificar os meus trabalhos.

IMAGEM GRÁFICA 05 de Novembro de 2007

Discoteca fictícia para relembrar os anos 80/90.

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CARTAZ A3

15 de Novembro de 2007

Objectivo deste cartaz era ajudar as crianรงas necessitadas. O tema: Solidariedade

CARTAZ A3

22 de Novembro de 2007

Festa de Natal na EPB 07


CARTAZ A3

20 de Dezembro de 2007

Concurso Nacional de Leitura

CARTAZ A3

14 de Fevereiro de 2008

Feira do Empreendimento 08


CARTAZ A3

18 de Fevereiro de 2008

Piercings e Tatuagens Tema: Uma realidade diferente.

CARTAZ A3

05 de Marรงo de 2008

Alcoolismo e os Jovens 09


CARTAZ A3

22 de Marรงo de 2008

Ias Jornadas de Design Grรกfico

CARTAZ A3

09 de Abril de 2008

Encontro Ex-Alunos 10


CARTAZ A3

11 de Abril de 2008

Alimentação Saudável

CARTAZ A3

22 de Abril de 2008

Exposição Fotográfica ExAlunos.

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CARTAZ A3

05 de Maio de 2008

Como se constr贸i uma carreira no feminino?

CARTAZ A3

09 de Maio de 2008

Mostra de Escola 2008 10


CARTAZ A3

26 de Maio de 2008

Dia Mundial do Ambiente

CARTAZ A3

28 de Maio de 2008

Doenรงas Cardiovasculares 11


DESDOBRÁVEL 16 de Janeiro de 2008

Capa e contra-capa VII Jornadas de Contabilidade.

DESDOBRÁVEL 16 de Janeiro de 2008

Interior do desdobrável Tamanho: 29 cm X 12cm

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DESDOBRÁVEL

25 de Fevereiro de 2008

Capa e contra-capa Jornadas de Secretariado

DESDOBRÁVEL

25 de Fevereiro de 2008

Interior do desdobrável Tamanho: 29 cm X 10cm

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POSTAL

07 de Fevereiro de 2007

Dia dos Namorados com um texto de Florbela Espanca “ Se tu viesses ver-me...�

POSTAL

14 de Novembro de 2007

Postal de Natal com o tema: Ambiente 17


POSTAL

21 de Dezembro de 2007

Postal de Natal para a FamĂ­lia 22cm X 11cm

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O Diário Quarta-feira 5 de Dezembro 2007 3

2 O Diário Quarta-feira 5 de Dezembro 2007

Destaque

Destaque

BANCA MaiorMaior bancobanco privado tenta virar página depois de renúncia do fundador BANCA privado tenta avirar a página depois de renúncia do fundador

Negociações paralelas para lista concorrente

Saída de Jardim Gonçalves não garante a paz no BCP

Berardo, Fino e Moniz da Maia não desistem Em paralelo com a marcação de uma assembleia geral para Janeiro, pedida no mesmo dia pelo conselho de administração e por Joe Berardo em separado, decorrem movimentações encabeçadas por Manuel Fino e Bernardo Moniz da Maia que pretendem garantir que no futuro CAE ficam dois dos actuais gestores do BCP, Francisco Lacerda e Castro Henriques. Nesse sentido têm desenvolvido contactos para encontrar um CEO de modo a pôr em marcha uma lista adversária da que é encabeçada por Pinhal. Já sondaram Carlos Santos Ferreira, presi-

O fundador está de saída. Mas a composição do próximo conselho de administração continua a ser motivo de tensão no banco Jardim Gonçalves

22%

Manuel Fino, na reunião de ontem do Conselho Superior, que integra, levantou objecções à lista de Pinhal, afirmando que tinha esperança em ver os nomes de Lacerda e de Castro Henriques na administração do BCP. A reunião do CS prolongou-se, tendo terminado três horas depois do previsto. Isto porque Fino colocou em causa a legitimidade da convocação da AG por parte do CAE, sem que o Conselho Superior tenha sido ouvido, tal como está previsto estatutariamente.A convocatória acabou por se ratificada, com o voto contra de Manuel Fino. C.F.

Berardo, Fino e Moniz da Maia não desistem

Cristina Ferreira Foi um dia de reuniões e algumas fric- cujo desfecho não permitiu a clarificação ções no Banco Comercial Português. O dia do poder dentro do banco. já se adivinhava longo, depois da anunciada decisão de Jorge Jardim Gonçalves Pacificação? de colocar um ponto final à sua presença no banco que fundou há 22 anos. E assim Já Filipe Pinhal começou por lembrar: foi. “O que hoje fizemos ao longo do dia foi Pela manhã reuniu o Conselho Geral e uma tentativa de nos libertarmos de um de Supervisão (CGS), onde Jardim apre- passado que incomoda, em benefício de sentou a sua renúncia com efeitos a partir um futuro que tem todas as razões para de 31 de Dezembro. Já depois de almoço, ser auspicioso”. “É uma tentativa de voltar o mesmo sucedeu no Conselho Superior, uma página”, disse o presidente do CAE, também presidido pelo líder histórico que em Setembro sucedeu a Teixeira Pindo BCP. Este órgão integra alguns ac- to. Mas há sinais de que a pacificação da cionistas contestatários de Jardim, o que instituição não será automática e que a fez prolongar a discussão sobre aspectos saída de Jardim dificilmente estabilizará jurídicos relacionados com a convocatória o grupo. Tudo indica que se está a caminda próxima assembleia geral. har para uma guerra entre duas listas que A decisão de Jardim Gonçalves, de 71 se vão confrontar na próxima assembleia anos, renunciar às funções que desem- geral, entre 15 e 20 de Janeiro. De um lado penha no banco ocorre num quadro de di- aparece Filipe Pinhal a liderar uma provisão dos accionistas e da gestão. Ontem, posta para o CAE, onde apenas consta o na sua intervenção de despedida, lembrou nome de um gestor da sua equipa, Cristoque 2007 trouxe alturas de “instabilidade” pher de Beck. Pinhal convidou ainda três ao banco, mas este “sempre soube superar altos quadros do banco, Miguel Maya, as dificuldades e o momento seu chefe actual não é excepção.” “É de gabitempo de pôr fim à incerteza nete, José e marcar um rumo definido”, João Guilnotou o fundador do BCP, herme, acrescentando que, “depois da banca de muito ponderar”, entende invesÉ a percentagem de capital dos acdeu que deveria renunciar às timento, cionistas alinhados com Jardim que suas funções.Isto, para ajudar e Paulo agora apoiam a lista à administração a pacificar a instituição. M o i t a apresentada e liderada por Filipe Mas deixou claro que se Macedo Pinhal manterá vigilante. “Não ex(ex-direcercerei funções no banco, tor geral mas não saio.” Instado a esclarecer a sua dos impostos e director-geral do banco), declaração, lembrou: “Sou cliente e ac- como prova de que o BCP tem capacidade cionista.” A guerra no BCP já levou à de gerar competências. Fora do grupo saída do ex-presidente executivo Paulo foi buscar Rui Horta e Costa, da UBS, e Teixeira Pinto, no final da última reunião Alves Monteiro, ex-presidente da Bolsa. de accionistas (AG), realizada no Verão, e Pinhal deixou cair vários nomes, como

dente da CGD e amigo pessoal de Pinhal, e Alípio Dias, gestor do BCP, que recusaram, apurou o PÚBLICO. Em causa estará a associação destes dois investidores, cada um com dois por cento do capital, a Joe Berardo, que possui quase sete por cento. Um investidor que corre por conta própria e que, até certo ponto, dificulta a possibilidade de Fino e Moniz da Maia encontrarem um gestor que aceite ter o seu nome associado a Berardo. E esta situação pode acabar por gerar algum desalinhamento neste grupo - Berardo, Fino e Moniz da Maia - que tem funcionado de modo articulado.

o de António Rodrigues, o actual CFO, e o de Luís Gomes, chefe de gabinete de Jardim, contestados pelo grupo de Berardo. Um sinal de que Jardim abandona o BCP numa situação de fragilidade e sem capacidade para influenciar o seu futuro, apesar dos apoios accionistas que ainda tem.O fundador conseguiu apenas, e para já, travar a subida ao poder do grupo de Joe Berardo. Mas não tem garantias de que Filipe Pinhal não venha mais tarde a aceitar que estes assumam um papel mais relevante no banco.Pinhal comunicou que a sua lista à administração tem o apoio da maioria do Conselho Superior. E embora seja aceite pelos accionistas alinhados com Jardim (cerca de 22 por cento do capital), não é totalmente do seu agrado, pois estes sabem que o CEO é hoje sobretudo um homem de confiança da Teixeira Duarte, que tem tido um comportamento sinuoso no processo (com apenas 5,7 por cento do capital, ajudou a travar as negociações para a fusão com o BPI e que eram desejadas por 33 por cento do capital do banco). A construtora tem revelado ter uma agenda própria, pois tem interesses muito relacionados com o grupo - é accionista, tem créditos, e quer poder decidir sobre os 10 por cento que o BCP possui na Cimpor. Ao avançar com uma lista que pretende que seja uma terceira via (não a de Jardim, não a de Berardo), o CEO pisca um olho aos investidores que vinham reclamando a saída do fundador.Como acaba de acontecer. Depois de nos últimos dias tercriticado Filipe Pinhal pelo facto de este ter assinado os créditos e os perdões (30 milhões de euros) a Goes Ferreira, Berardo foi ontem saudar a saída de Jardim, alegando que o poder deve ser entregue ao CAE. Uma indicação de que poderá ter sido já

seduzido por Pinhal. Mas Pinhal é um líder a prazo, o que faz com que a sua lista tenha carácter transitório. Com 61 anos cada, Pinhal e de Beck têm surgido associados aos eventuais “perdões de divida” aos accionistas de referência. Por outro lado, a nova administração começará a trabalhar numa conjuntura económica desfavorável e os objectivos de aceleração do crescimento serão mais difíceis de atingir. Mas se a lista de Pinhal for aprovada (necessita de maioria simples) na próxima AG, então o grupo de Berardo, Fino e Moniz da Maia perderá a margem para continuar a contestar a gestão do BCP.

A saída sem brilho do homem que revolucionou a banca de retalho portuguesa Paulo Ferreira No final da década de 90, à medida que se ia aproximando dos 65 anos, Jardim Gonçalves começou a ouvir a pergunta muitas vezes: “Quando é que deixa a presidência do BCP?”. Dono de uma habilidosa e por vezes desarmante ironia, dava invariavelmente a mesma resposta, em entrevistas ou conversas de circunstância: “Porquê? Acha que já não estou com capacidades?”.Os 65 ficaram para trás e só aos 70 é que o fundador do BCP cedeu o seu lugar de presidente do Conselho de Administração. Fê-lo para Paulo Teixeira Pinto, contra a surpresa generalizada do mercado, que via em Filipe Pinhal o sucessor natural.Essa decisão, pelas divisões que viria a provocar, acabou por revelar-se determinante para a forma como Jardim Gonçalves anunciou ontem a sua renúncia dos cargos que ocupava na instituição. Não é uma saída em grande nem o momento é positivo da instituição. É, até certo ponto, uma saída forçada. Isso não é suficiente, no entanto, para apagar o seu papel cimeiro no sistema financeiro no último quarto do século pas-

sado. Foi dele, então presidente do Banco Português do Atlântico, que Américo Amorim e um grupo de investidores se lembraram quando, a meio da década de 80, quiseram fundar um banco. O país estava então prestes a aderir à CEE. A banca privada dava os primeiros passos, num sector quase inteiramente dominado pelo Estado após as nacionalizações de 1975.Jardim Gonçalves aceitou o desafio. O BCP nasceu em 1985, a partir de um grupo de quadros proveniente, essencialmente, do BPA, que o presidente conhecia bem. Primeiro lançou uma rede de balcões escassa, um banco de elite, para ricos e para empresas, carácter realçado pelo cinzento e bordeaux da sua imagem. A revolução na banca de retalho portuguesa estava reservada para quatro anos depois. Num só dia, um banco abriu 21 agências em todo o país. Eram balcões diferentes. Não se via ninguém lá atrás a trabalhar, as cores eram o verde, o vermelho e o amarelo vivos, muito diferentes do cinzentismo, visto como sinónimo de seriedade, comum no sector. Nascia a Nova Rede e

com ela começou uma profunda mudança na relação dos bancos com os clientes. As instituições começaram a segmentar mercados, a criar marcas para cada tipo de clientes, a distinguir produtos e serviços de acordo com o perfil do consumidor. Apareceram os “gestores de conta” e multiplicaram-se os balcões bancários com o aspecto que hoje têm. O pioneirismo da Nova Rede foi bem sucedido e o caso foi estudado durante anos nas disciplinas de marketing financeiro em algumas das melhores escolas de gestão do mundo. Era a aplicação de uma máxima que Jardim Gonçalves não se cansava de repetir: “Agressividade comercial, conservadorismo financeiro”. O sucesso comercial do BCP não era, no entanto, sinónimo de paz entre os principais protagonistas. Jardim Gonçalves, apesar de não ter posição accionista, era claramente o líder. Américo Amorim, que com cerca de 10 por cento do capital era o principal accionista, acabou por sair e vender a sua posição, após divergências com o presidente. Ficou claro, nesse ano de 1991, que

era Jardim quem mandava, apesar de não ter investido. Mas a estratégia não passava pela lentidão do crescimento orgânico. Em 1994 o país foi surpreendido pela ousadia: o BCP lançava uma oferta de aquisição hostil sobre o BPA, então o maior banco comercial privado, que tinha como accionistas nomes como Belmiro de Azevedo, Salvador Caetano ou Stanley Ho. A batalha foi longa. O BCP venceu e ascendeu ao primeiro lugar da banca privada. Novas aquisições - Banco Pinto & Sotto Mayor e

Banco Mello - reforçaram a liderança privada e colaram o banco à Caixa Geral de Depósitos. No início desta década, a queda dos mercados de capitais penalizou os resultados do banco pela primeira vez na história. A arrumação financeira da casa foi difícil. Em 2005, Jardim Gonçalves cedeu a posição executiva a Teixeira Pinto mas continuou noutras funções. Sai agora, pondo fim à carreira financeira de um engenheiro nascido há 72 anos no Funchal.

Saída de Jardim Gonçalves

JORNAL

14 de Dezembro de 2007

Design da página 02 e 03 Formato A3

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Requisitos do Sistema

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EMBALAGEM

19 de Março de 2008

Embalagem fictĂ­cia do Rato Microsoft Formato A3

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