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Noticias do Dia - Impresso

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13

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12.01.2016


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Jornal Evolução - Online

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http://www.jornalevolucao.com.br/noticias/28009/1/centrode-inovacao-catarinense-fara-testes-com-produto-paracombate-ao-cancer

Data

11.01.2016

Centro de inovação catarinense fará testes com produto para combate ao câncer O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), construído em Florianópolis com apoio do Governo do Estado, foi um dos três selecionados em todo o país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas. É importante ressaltar que o laboratório fará exclusivamente testes com o produto. Não fabricará nem distribuirá o medicamento.


O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto, professor aposentado de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto. Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos. A fosfoetanolamina A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida pela equipe do pesquisador Gilberto Chierice, então no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP). Já aposentado, ele e também outros profissionais da área em diferentes localidades do país chegaram a distribuir gratuitamente o medicamento. Mas o produto ainda não tem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem gerado discussões judiciais. Em caso de resultados positivos nos testes encomendados pelo MCIT, o Ministério da Saúde e a Anvisa determinarão as diretrizes para a produção e distribuição regularizada do produto como medicamento. O CIEnP Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico. O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor, contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o Estado. Atualmente, conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do Governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver/melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente.


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Notícia Hoje

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Notícias

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http://noticiahoje.net/centro-de-inovacao-catarinense-faratestes-com-fosfoetanolamina/

Data

11.01.2016

Centro de inovação catarinense fará testes com fosfoetanolamina O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), construído em Florianópolis com apoio do Governo do Estado, foi um dos três selecionados em todo o país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas. É importante ressaltar que o laboratório fará exclusivamente testes com o produto. Não fabricará nem distribuirá o medicamento. O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto, professor aposentado de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto. Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos. A fosfoetanolamina A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida pela equipe do pesquisador Gilberto Chierice, então no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP). Já aposentado, ele e também outros profissionais da área em diferentes localidades do país chegaram a distribuir gratuitamente o medicamento. Mas o produto ainda não tem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem gerado discussões judiciais. Em caso de resultados positivos nos testes encomendados pelo MCIT, o Ministério da Saúde e a Anvisa determinarão as diretrizes para a produção e distribuição regularizada do produto como medicamento. O CIEnP Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico. O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor,


contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o Estado. Atualmente, conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do Governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver/melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente.


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Portal GC

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Estado

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http://portalgc.com.br/noticia/13853/centro-de-inovacaocatarinense-fara-testes-com-fosfoetanolamina-sintetica

Data

11.01.2016

Centro de inovação catarinense fará testes com fosfoetanolamina sintética

O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), construído em Florianópolis com apoio do Governo do Estado, foi um dos três selecionados em todo o país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas. É importante ressaltar que o laboratório fará exclusivamente testes com o produto. Não fabricará nem distribuirá o medicamento. O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto, professor aposentado de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto. Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos. A fosfoetanolamina A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida pela equipe do pesquisador Gilberto Chierice, então no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP). Já aposentado, ele e também outros profissionais da área em diferentes localidades do país chegaram a distribuir gratuitamente o medicamento. Mas o produto ainda não tem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem gerado discussões judiciais. Em caso de resultados positivos nos testes encomendados pelo MCIT, o Ministério da Saúde e a Anvisa determinarão as diretrizes para a produção e distribuição regularizada do produto como medicamento.


O CIEnP

Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico. O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor, contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o Estado. Atualmente, conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do Governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver/melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente.


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Agencia AL

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http://agenciaal.alesc.sc.gov.br/index.php/noticia_single/cen tro-de-inovacaeo-catarinense-fara-testes-comfosfoetanolamina

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11.01.2016

Centro de inovação catarinense fará testes com fosfoetanolamina O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), construído em Florianópolis com apoio do governo do Estado, foi um dos três selecionados em todo o país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas. O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto, professor aposentado de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto. Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos. A fosfoetanolamina A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida pela equipe do pesquisador Gilberto Chierice, então no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP). Já aposentado, ele e também outros profissionais da área em diferentes localidades do país chegaram a distribuir gratuitamente o medicamento. Mas o produto ainda não tem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem gerado discussões judiciais. Em caso de resultados positivos nos testes encomendados pelo MCIT, o Ministério da Saúde e a Anvisa determinarão as diretrizes para a produção e distribuição regularizada do produto como medicamento.


O CIEnP Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico. O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor, contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o estado. Atualmente, conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver e melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente. (Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Comunicação) Debate na Alesc Tramita na Assembleia Legislativa um projeto de lei de origem parlamentar que dispõe sobre a fabricação, produção e distribuição da fosfoetanolamina sintética aos pacientes com câncer. O PL 524/2015, proposto pelo deputado Rodrigo Minotto (PDT), aguarda a deliberação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). No dia 10 de dezembro de 2015, a Comissão de Saúde da Casa e a Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira promoveram o “Seminário catarinense fosfoetanolamina, uma esperança para a vida”, destinado a debater e esclarecer a eficácia da substância no tratamento do câncer. O evento, realizado no Auditório Antonieta de Barros, contou com a participação do coordenador da pesquisa sobre a substância na Universidade de São Paulo, Gilberto Orivaldo Chierice, e sua equipe, além de representantes de entidades da área da saúde, médicos oncologistas e pacientes que fazem uso da substância.


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Diario Rio do Peixe - Online

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http://www.diariocacadorense.com.br/siteNew/noticiasdetalhes.php?id=15618

Data

11.01.2016

SC fará testes com produto para combate ao câncer Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), construído em Florianópolis com apoio do Governo do Estado, foi um dos três selecionados em todo o país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas. É importante ressaltar que o laboratório fará exclusivamente testes com o produto. Não fabricará nem distribuirá o medicamento. O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto, professor aposentado de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto. Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos. A fosfoetanolamina A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida pela equipe do pesquisador Gilberto Chierice, então no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP). Já aposentado, ele e também outros profissionais da área em diferentes localidades do país chegaram a distribuir gratuitamente o medicamento. Mas o produto ainda não tem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem gerado discussões judiciais. Em caso de resultados positivos nos testes encomendados pelo MCIT, o Ministério da Saúde e a Anvisa determinarão as diretrizes para a produção e distribuição regularizada do produto como medicamento.


O CIEnP Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico. O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor, contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o Estado. Atualmente, conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do Governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver/melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente.


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Governo de Santa Catarina – Online

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Ciência e Tecnologia

Página

http://www.sc.gov.br/mais-sobre-ciencia-etecnologia/centro-de-inovacao-catarinense-fara-testes-comproduto-para-combate-ao-cancer

Data

11.01.2016

Centro de inovação catarinense fará testes com produto para possível combate ao câncer O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), construído em Florianópolis com apoio do Governo do Estado, foi um dos três selecionados em todo o país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas. É importante ressaltar que o laboratório fará exclusivamente testes com o produto. Não fabricará nem distribuirá o medicamento.


O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto, professor aposentado de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto. Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos.

A fosfoetanolamina A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida pela equipe do pesquisador Gilberto Chierice, então no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP). Já aposentado, ele e também outros profissionais da área em diferentes localidades do país chegaram a distribuir gratuitamente o medicamento. Mas o produto ainda não tem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem gerado discussões judiciais. Em caso de resultados positivos nos testes encomendados pelo MCIT, o Ministério da Saúde e a Anvisa determinarão as diretrizes para a produção e distribuição regularizada do produto como medicamento.


O CIEnP Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico. O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor, contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o Estado. Atualmente, conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do Governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver/melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente.


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O Blumenauense - Online

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Ciência e Tecnologia

Página

http://www.oblumenauense.com.br/site/laboratorio-em-sce-um-dos-tres-selecionados-no-pais-para-testar-afosfoetanolamina/

Data

12.01.2016

Laboratório em SC é um dos três selecionados no país para testar a fosfoetanolamina

O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), construído em Florianópolis com apoio do Governo do Estado, foi um dos três selecionados em todo o país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas. É importante ressaltar que o laboratório fará exclusivamente testes com o produto. Não fabricará nem distribuirá o medicamento.


O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto, professor aposentado de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto. Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos. A fosfoetanolamina A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida pela equipe do pesquisador Gilberto Chierice, então no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP). Já aposentado, ele e também outros profissionais da área em diferentes localidades do país chegaram a distribuir gratuitamente o medicamento. Mas o produto ainda não tem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem gerado discussões judiciais. Em caso de resultados positivos nos testes encomendados pelo MCIT, o Ministério da Saúde e a Anvisa determinarão as diretrizes para a produção e distribuição regularizada do produto como medicamento.


O CIEnP Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico. O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor, contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o Estado. Atualmente, conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do Governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver/melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente.


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Notícias do Dia - Online

Editoria

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http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/296632-centrode-inovacao-catarinense-fara-testes-com-fosfoetanolaminasintetica-para-combate-do-cancer.html

Data

12.01.2016

Centro de inovação catarinense fará testes com fosfoetanolamina sintética para combate do câncer O CIEnP (Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos), construído em Florianópolis com apoio do Governo do Estado, foi um dos três selecionados do país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. O laboratório fará exclusivamente testes com o produto. Não fabricará nem distribuirá o medicamento.

O Centro de Inovação fica em Florianópolis e foi um dos três selecionados em todo o país

Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas. O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto. “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto.


Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o LassBio (Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, e o NPDM (Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos, de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará. Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos. O CIEnP Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico. O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor, contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o Estado. Atualmente, conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do Governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver/melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente.


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Rádio Araguaia - Online

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http://araguaiabrusque.com.br/noticia/saude/fosfoetanolami na-29654

Data

12.01.2016

Fosfoetanolamina O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), construído em Florianópolis com apoio do Governo do Estado, foi um dos três selecionados em todo o país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas. É importante ressaltar que o laboratório fará exclusivamente testes com o produto. Não fabricará nem distribuirá o medicamento. O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto, professor aposentado de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto. Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos. A fosfoetanolamina A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida pela equipe do pesquisador Gilberto Chierice, então no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP). Já aposentado, ele e também outros profissionais da área em diferentes localidades do país chegaram a distribuir gratuitamente o medicamento. Mas o produto ainda não tem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem gerado discussões judiciais. Em caso de resultados positivos nos testes encomendados pelo MCIT, o Ministério da Saúde e a Anvisa determinarão as diretrizes para a produção e distribuição regularizada do produto como medicamento.


O CIEnP Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico. O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor, contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o Estado. Atualmente, conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do Governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver/melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente.


Veículo

De Olho na Ilha - Online

Editoria

Notícias

Página

http://www.deolhonailha.com.br/florianopolis/noticias/centro -de-inovacao-em-florianopolis-fara-testes.html

Data

11.01.2016

Centro de inovação em Florianópolis fará testes com produto para combate ao câncer O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), construído em Florianópolis com apoio do Governo do Estado, foi um dos três selecionados em todo o país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. As informações são da assessoria do governo estadual. Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas. O laboratório fará exclusivamente testes com o produto. Não fabricará nem distribuirá o medicamento. O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto, professor aposentado de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto. Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos. A fosfoetanolamina A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida pela equipe do pesquisador Gilberto Chierice, então no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP). Já aposentado, ele e também outros profissionais da área em diferentes localidades do país chegaram a distribuir gratuitamente o medicamento. Mas o produto ainda não tem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem gerado discussões judiciais. Em caso de resultados positivos nos testes encomendados pelo MCIT, o Ministério da Saúde e a Anvisa determinarão as diretrizes para a produção e distribuição regularizada do produto como medicamento.


O CIEnP Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico. O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor, contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o Estado. Atualmente, conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do Governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver/melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente.


Veículo

JI News - Online

Editoria

S. Catarina

Página

http://jinews.com.br/home/ver.php?id=275000

Data

11.01.2016

Centro de inovação catarinense fará testes com produto O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), construído em Florianópolis com apoio do Governo do Estado, foi um dos três selecionados em todo o país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas. É importante ressaltar que o laboratório fará exclusivamente testes com o produto. Não fabricará nem distribuirá o medicamento. O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto, professor aposentado de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto. Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos. A fosfoetanolamina A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida pela equipe do pesquisador Gilberto Chierice, então no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP). Já aposentado, ele e também outros profissionais da área em diferentes localidades do país chegaram a distribuir gratuitamente o medicamento. Mas o produto ainda não tem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem gerado discussões judiciais. Em caso de resultados positivos nos testes encomendados pelo MCIT, o Ministério da Saúde e a Anvisa determinarão as diretrizes para a produção e distribuição regularizada do produto como medicamento.


O CIEnP Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico. O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor, contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o Estado. Atualmente, conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do Governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver/melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente.


Veículo

Destaque do Sul - Online

Editoria

Notícias

Página

http://www.destaquesul.com.br/centro-de-inovacaocatarinense-fara-testes-com-fosfoetanolamina/

Data

12.01.2016

Centro de inovação catarinense fará testes com fosfoetanolamina O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), construído em Florianópolis com apoio do governo do Estado, foi um dos três selecionados em todo o país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas. O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto, professor aposentado de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto. Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos. A fosfoetanolamina A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida pela equipe do pesquisador Gilberto Chierice, então no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP). Já aposentado, ele e também outros profissionais da área em diferentes localidades do país chegaram a distribuir gratuitamente o medicamento. Mas o produto ainda não tem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem gerado discussões judiciais. Em caso de resultados positivos nos testes encomendados pelo MCIT, o Ministério da Saúde e a Anvisa determinarão as diretrizes para a produção e distribuição regularizada do produto como medicamento. O CIEnP Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico.


O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor, contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o estado. Atualmente, conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver e melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente.


Veículo

Contato - Online

Editoria

Notícias

Página

http://www.contato.net/centro-fara-testes-com-produtopara-combate-ao-cancer/

Data

12.01.2016

Centro fará testes com produto para combate ao câncer A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas.

Estado – O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), construído em Florianópolis com apoio do Governo do Estado, foi um dos três selecionados em todo o país pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para realizar testes sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina sintética no combate ao câncer. Os testes em laboratórios são um passo importante para a regulamentação do produto, que ainda não pode ser comercializado. A iniciativa coloca Florianópolis, já conhecido polo tecnológico, em posição de destaque na área de inovação e de pesquisas farmacêuticas.


O laboratório catarinense terá a missão de fazer testes em animais com câncer. O trabalho começou agora em janeiro e tem duração prevista para até dois anos, mas os primeiros resultados devem ser informados ao ministério já em julho deste ano, afirma o diretor do CIEnP, pesquisador João Batista Calixto, professor aposentado de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Nosso principal objetivo é verificar a segurança”, destaca Calixto. Além do CIEnP, apenas outros dois laboratórios brasileiros foram selecionados pelo MCTI para participarem dos testes: o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste último, em uma etapa mais avançada, devem ser realizados também testes com humanos. A fosfoetanolamina A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida pela equipe do pesquisador Gilberto Chierice, então no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP). Já aposentado, ele e também outros profissionais da área em diferentes localidades do país chegaram a distribuir gratuitamente o medicamento. Mas o produto ainda não tem registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem gerado discussões judiciais. Em caso de resultados positivos nos testes encomendados pelo MCIT, o Ministério da Saúde e a Anvisa determinarão as diretrizes para a produção e distribuição regularizada do produto como medicamento. O CIEnP Localizado no Sapiens Parque, em Florianópolis, com área total de 5,3 mil metros quadrados, o CIEnP dispõe de laboratórios altamente equipados, auditório com capacidade para 120 pessoas e espaço disponível para incubação de startups (empresas iniciantes) atuantes no setor farmacêutico. O espaço foi criado para desenvolver pesquisas inovadoras no setor, contribuindo para criação de novas empresas e, ainda, para atração de laboratórios para o Estado. Atualmente conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas, entre gestores, coordenadores, pesquisadores, técnicos e pessoal de apoio. Destes, 12 são pesquisadores doutores em áreas como farmacologia, química e biologia. “Somos uma empresa privada sem fins lucrativos, com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa para inovação tecnológica na área farmacêutica, seja para tratamento humano com medicamentos e cosméticos ou também para tratamento veterinário”, explica o diretor Calixto. O CIEnP também teve apoio da Fundação Certi. Para construção do centro, a iniciativa contou com verbas do Governo do Estado, do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O prédio foi concluído em 2014 e inaugurado oficialmente no início de 2015. Uma das principais estratégias de ação do CIEnP é desenvolver/melhorar produtos farmacêuticos, visando a transferência ao setor produtivo. Por meio da realização de pesquisas próprias, o centro auxilia a indústria farmacêutica no desenvolvimento de produtos em conformidade com os padrões de qualidade, confiabilidade e rastreabilidade requeridos pelos órgãos regulatórios nacionais e exigidos internacionalmente.


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