Anexo III - Eventos Naturais

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Planos e Programas para a Melhoria da Qualidade do Ar na Região de Lisboa e Vale do Tejo EDIÇÃO REVISTA | DEZ 06

ANEXO III Eventos naturais


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

DETECÇÃO DE EVENTOS NATURAIS NO ANO DE 2001 O resultado da análise dos dados de PM10, para a estação dos Olivais em 2001 que verificaram o critério 1 da metodologia, encontra-se apresentado na Tabela 1. Tabela 1: Identificação dos dias do ano de 2001, com excedências nos valores de PM10 na estação urbana de fundo dos Olivais ANO

MÊS

OLI [PM10]

DIA

INTRUSÃO

2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001

1 2 2 2 2 2 5 5 5

20 12 13 14 22 23 29 30 31

59,74 51,46 60,50 78,98 51,93 61,89 62,73 64,40 65,95

N S* S S S S N N N

2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001

6 6 6 6 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9

1 20 21 22 23 24 30 31 1 11 12 13 24 25 2 3 4 5 6 7

55,21 56,34 60,79 55,80 57,61 50,60 67,26 64,19 52,72 51,55 53,40 72,43 68,21 73,97 53,13 68,09 67,98 51,67 66,05 62,41

N N S S N N N N N N N N N S N S S N N N

2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001

9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 10

10 11 12 13 15 16 17 18 19 20 11

66,61 61,62 56,92 79,36 54,81 74,98 92,42 91,49 103,90 76,90 105,73

N N N N N N N s.i. N N s.i.

Legenda: S – Identificação de intrusão de massas de ar (Utilização de ICOD ou Hysplit); S* – Identificação de intrusão de massas de ar (Análise conjunta de ICOD e Hysplit); N – Não há detecção de intrusão; s.i. – Sem informação. DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

i


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

Tabela 2: Identificação dos dias do ano de 2001, com excedências nos valores de PM10. na estação urbana de fundo dos Olivais (continuação) ANO 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001

MÊS

OLI [PM10]

DIA 10 10 10 10 10 10 10 10 11 11 11 11 11 11 12 12 12 12 12 12 12 12

16 23 25 26 27 29 30 31 1 16 18 20 29 30 3 4 5 6 7 8 14 27

INTRUSÃO 68,49 64,95 66,97 99,12 91,03 81,64 72,75 91,15 79,25 63,93 50,79 57,04 68,47 64,18 65,39 110,26 78,56 61,21 109,06 57,76 50,94 61,15

N N s.i. N N S S S S N N N N N N S S S S S N N

Legenda: S – Identificação de intrusão de massas de ar (Utilização de ICOD ou Hysplit); S* – Identificação de intrusão de massas de ar (Análise conjunta de ICOD e Hysplit); N – Não há detecção de intrusão; s.i. – Sem informação.

Verifica-se para o ano em causa que, na estação dos Olivais, dos 62 dias (toda a informação respeitante a estes dias encontra-se no Anexo III) que apresentam concentração média diária de PM10 > 50.45 µg/m3, apenas 19 se devem a fenómenos de intrusão de massas de ar que têm origem nos Desertos do Sahara(Figura 1).

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

ii


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

Determinação da origem das excedências do valor de PM10 no ano de 2001

Nº de dias com excedências

45 40

40 35 30 25 19

20 15 10

3

5 0 fontes naturais

fontes antropogénicas

origem não determinada

Origem da excedência

Figura 1: Determinação da origem das excedências do valor de PM10 no ano de 2001

Para estes 19 dias, que tiveram origem em fontes naturais, determinou-se também a duração dos episódios. Como se pode observar pela Figura 2, os episódios mais comuns foram os que tiveram a duração de dois dias consecutivos, tendo ocorrido três vezes. No decorrer desta análise foi possível constatar ainda que ocorreram episódios singulares, mas também de três, quatro e cinco dias consecutivos. Duração dos episódios com origem em fontes naturais

Nº de observações

4

3

3

2

1

1

1

1

1

3

4

5

0 1

2

Duração do episódio (dias)

Figura 2: Duração dos episódios com origem em fontes naturais (detecção de intrusão de massas de ar dos desertos africanos), no ano de 2001

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

iii


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

A S A O N N O A T N G E O V L E O D U O O T T E C M E T A E D D O E Ã S Ç A E C U Q L P M A E L S A A R U D TU SD AT OS NA NO ON AN TO NT GIIIA EN OG VE LO EV OL DO UE OD OU TO TO ET CT ME EC TE AM ET DA DE OD ED ÃO SE ÇÃ AÇ ES CA UE QU LIIIC PL MQ AP EM L SE AL AS RA UR DIIIA

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

iv


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

12/2/2001

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o Atlântico, contudo deve fazer-se uma análise conjunta de IcoD e Hysplit. - O índice de aerossóis está a Oeste do território nacional, conjungando esta informação com a origem das massas de ar, verifica-se que há influência da carga de partículas que estão sobre o Oceano, estas são transportadas pelas massas de ar que influenciam o valor de PM10 na estação urbana de fundo dos Olivais;

Conc.média diária de PM10= 51,46 µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

v


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

13/2/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

14/2/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional, maior incidência sobre a região Litoral do país, influenciando as concentrações de PM10 medidas na estação dos Olivais;

Conc.média diária de PM10= 60,50 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional, sendo mais intenso sobre a região Centro e Sul, contribuindo desta forma para a excedência verificada no valor de PM10 da estação dos Olivais;

Conc.média diária de PM10= 78,98 µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

vi


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

22/2/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

23/2/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Conc.média diária de PM10= 51,93 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Conc.média diária de PM10= 61,89 µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

vii


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

21/6/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

22/6/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Origem da massa de ar mais alta (2500m a.n.s.): Atlântico, atravessando o Deserto Africano na sua trajectória;

Conc.média diária de PM10= 60,79 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahel para o Sahara;

Intrusão: - Origem da massa de ar mais alta (2500m a.n.s.): Atlântico, atravessando o Deserto Africano na sua trajectória; Conc.média diária de PM10= 55,80 µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Origem da massa de ar média (1500m a.n.s.): Deserto Africano; - Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahel para o Sahara;

viii


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

25/8/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

3/9/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Origem da massa de ar mais alta (2500m a.n.s.): Deserto Africano; Conc.média diária de PM10= 73,97 µg/m3 > 50 µg/m3 - Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

Intrusão: - Origem da massa de ar mais alta (2500m a.n.s.): Atlântico, atravessando o Deserto Africano na sua trajectória;

Conc.média diária de PM10= 68,09 µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahel para o Sahara;

ix


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Urbana de Fundo (Olivais)

TIPO DE ESTAÇÃO

29/10/2001

DIA

4/9/2001

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Origem da massa de ar mais alta (2500m a.n.s.): Atlântico, atravessando o Deserto Africano na sua trajectória; Conc.média diária de PM10= 67,98 µg/m3 > 50 µg/m3

- Origem da massa de ar média (1500m a.n.s.): Deserto Africano; - Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahel para o Sahara;

Intrusão: - Origem da massa de ar mais alta (2500m a.n.s.): Mar Mediterrâneo, passando sobre o Deserto Africano na sua trajectória;

Conc.média diária de PM10= 81,64 µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Origem da massa de ar mais baixa (750m a.n.s.): Deserto Africano; - Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahel para o Sahara;

x


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Urbana de Fundo (Olivais)

TIPO DE ESTAÇÃO

31/10/2001

DIA

30/10/2001

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Origem da massa de ar mais alta (2500m a.n.s.): Mar Mediterrâneo, passando sobre o Deserto Africano na sua trajectória; Conc.média diária de PM10= 72,75 µg/m3 > 50 µg/m3

- Origem da massa de ar mais baixa (750m a.n.s.): Deserto Africano; - Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahel para o Sahara;

Intrusão: - Origem das massas de ar : Deserto Africano; Conc.média diária de PM10= 91,15 µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahel para o Sahara;

xi


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

1/11/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

4/12/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Origem das massas de ar : Deserto Africano; Conc.média diária de PM10= 79,25 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

Intrusão: - Origem da massa de ar mais alta (2500m a.n.s.): Costa Este dos Estados Unidos da América, passando sobre o Deserto Africano na sua trajectória;

Conc.média diária de PM10= 110,26 µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

xii


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

5/12/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

6/12/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Origem das massa de ar: Atlântico, atravessando parte do Deserto Africano na sua trajectória;

Conc.média diária de PM10= 78,56 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

Intrusão: - Origem das massa de ar: Atlântico, atravessando parte do Deserto Africano na sua trajectória;

Conc.média diária de PM10= 61,21 µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

xiii


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

7/12/2001

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Origem das massa de ar: Atlântico, atravessando parte do Deserto Africano na sua trajectória;

Conc.média diária de PM10= 109,06 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

8/12/2001

Intrusão: - Origem da massa de ar (750m a.n.s.): Atlântico, atravessando parte do Deserto Africano na sua trajectória; - Origem da massa de ar (1500m a.n.s.): Deserto Africano;

Conc.média diária de PM10= 57,76µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Origem da massa de ar mais alta (2500m a.n.s.): Costa Oeste Africana; - Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

xiv


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

DETECÇÃO DE EVENTOS NATURAIS NO ANO DE 2002 Para o ano de 2002, os dias que cumpriram os critérios da metodologia e cujo valor de PM10 esteve acima do valor-limite devido à contribuição das massas de ar que provêm dos desertos africanos, são os que estão apresentados na Tabela 3. Tabela 3: Ientificação dos dias do ano de 2002, com excedências nos valores de PM10 na estação urbana de fundo dos Olivais

ANO

MÊS

OLI [PM10]

DIA

CHA [PM10]

INTRUSÃO

2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002

1 1 1 1 1 1 1 1

13 17 19 20 21 24 29 31

56,90 60,30 52,00 67,30 55,30 58,80 58,50 59,30

s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i.

S N S N s.i. N N N

2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002 2002

2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 7 8 8 9 11 11 12

1 9 11 13 21 22 24 25 26 22 23 24 18 14 31 1 8 9 11

59,60 55,10 60,30 51,70 71,20 78,10 54,70 70,60 74,70 53,80 56,40 59,10 50,70 58,10 59,20 78,60 88,50 59,50 66,600

s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. 30,00 44,30 17,10

s.i. s.i. N S s.i. s.i. N N S N N N N S N N N N N

2002

12

17

51,70

20,10

N

Legenda: S – Identificação de intrusão de massas de ar (Utilização de ICOD ou Hysplit); S* – Identificação de intrusão de massas de ar (Análise conjunta de ICOD e Hysplit); N – Não há detecção de intrusão; s.i. – Sem informação.

Como se pode ver na Figura 3, em 2002 dos 28 dias que cumpriram o critério 1 e 2 da metodologia, apenas cinco tiveram origem em fontes naturais. Houve 18 dias cujas excedências se deveram apenas à contribuição da actividade humana; contudo houve cinco dias do ano de 2002 em que não foi determinada a origem das excedências por não se terem obtido resultados dos modelos: Hysplit e ICoD.

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xv


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

Determinação da origem das excedências do valor de PM10 no ano de 2002 20

18

Nº de dias com excedências

18 16 14 12 10 8 6

5

5

4 2 0 fontes naturais

fontes antropogénicas

origem não determinada

Origem da excedência

Figura 3: Determinação da origem das excedências do valor de PM10 no ano de 2002

Dos cinco dias que tiveram origem em fontes naturais a duração do episódio foi apenas de um dia, como se pode verificar através da Figura 4. Duração dos episódios com origem em fontes naturais 6

Nº de observações

5

5

4

3

2

1

0 1

0

0

0

0

2

3

4

5

Duração do episódio (dias)

Figura 4: Duração dos episódios com origem em fontes naturais (detecção de intrusão de massas de ar dos desertos africanos), no ano de 2002

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xvi


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

A L S A A R U D T A S N O N O T A N E G V O E L O U D O O T T C E E M T E A D D E O S Ã Ç E A U C Q L M P EM L SE AL AS RA UR DIIIA TU AT SD NA OS NO ON TO AN NT EN GIIIA VE OG EV LO OL UE DO OU OD TO TO CT ET EC ME TE ET AM DE DA ED OD SE ÃO ÇÃ ES AÇ UE CA QU LIIIC MQ AP PL

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xvii


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

13/1/2002

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

19/1/2002

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Origem da massa de ar mais baixa (750 m a.n.s.): Desertos Africanos; Conc.média diária de PM10= 56,90 µg/m3 > 50.45 µg/m3

- Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

Intrusão: - Origem da massa de ar mais baixa (750 m a.n.s.): Desertos Africanos; Conc.média diária de PM10= 52,00 µg/m3 > 50.45 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

xviii


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

13/2/2002

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

26/3/2002

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Origem da massa de ar mais baixa (750 m a.n.s.): Atlântico, atravessando o Deserto Africano na sua trajectória;

Conc.média diária de PM10= 51,70 µg/m3 > 50.45 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Intrusão: - Origem da massa de ar mais baixa (1500m e 2500m a.n.s.): Atlântico, atravessando o Deserto Africano na sua trajectória;

Conc.média diária de PM10= 74,70 µg/m3 > 50.45 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

xix


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

14/8/2002

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional, maior incidência sobre a região Sul e Centro do país, afectando as concentrações medidas na estação dos Olivais;

Conc.média diária de PM10= 58,10 µg/m3 > 50.45 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

OBSERVAÇÕES

- Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

xx


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

DETECÇÃO DE EVENTOS NATURAIS NO ANO DE 2003 Para a análise dos dados 2003 dispunha-se de mais informação sobre a estação regional de fundo da Chamusca, como tal, foi possível identificar a contribuição do fenómeno de ressuspensão local nas excedências do valor de PM10. Na Tabela 4 estão identificados todos os dias cujas excedências foram influenciadas pelos fenómenos de intrusão, ressuspensão ou ambos. Tabela 4: Identificação dos dias do ano de 2003, com excedências nos valores de PM10 nas estações Olivais e Chamusca

ANO 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003

MÊS 1 1 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 5 5 6 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 10 11 11 11 11 12 12

DIA 14 15 16 17 5 10 11 12 13 19 22 23 29 30 13 1 2 6 7 8 9 10 11 12 22 23 13 17 18 26 10 3 5 6 20 11 12

OLI [PM10] 54,00 82,70 106,00 119,00 50,60 65,70 77,40 58,70 76,90 51,20 56,80 56,20 65,00 55,80 65,60 67,70 79,50 51,90 61,00 66,20 58,20 50,80 71,60 81,50 56,40 59,30 57,20 52,40 58,50 50,50 61,70 51,30 65,30 59,10 58,80 78,60 86,90

CHA [PM10] 16,70 22,1 42,50 s.i. 29,20 33,40 21,80 26,00 43,30 41,00 29,10 59,40 38,90 54,50 63,00 89,20 s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. 20,00 29,60 38,60 41,90 24,00 18,20 31,10 54,00 47,60 36,70 35,40

INTRUSÃO

RESSUSPENSÃO

N N N N N N S S S S S S S S S S S S N S S S S S N N N N N S N N S S S N N

N N N s.i. N N N N N N S N S N S s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. S S S S S S S S S S N

Legenda: S – Identificação de intrusão de massas de ar (Utilização de ICOD ou Hysplit); S* – Identificação de intrusão de massas de ar (Análise conjunta de ICOD e Hysplit); N – Não há detecção de intrusão; s.i. – Sem informação. DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xxi


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

ANO 2003 2003 2003 2003

MÊS

DIA

12 12 12 12

13 14 15 19

OLI [PM10] 66,00 60,80 58,50 57,00

CHA [PM10] 31,50 31,00 47,70 17,70

INTRUSÃO

RESSUSPENSÃO

N N N N

S S N S

Legenda: S – Identificação de intrusão de massas de ar (Utilização de ICOD ou Hysplit); S* – Identificação de intrusão de massas de ar (Análise conjunta de ICOD e Hysplit); N – Não há detecção de intrusão; s.i. – Sem informação.

Através da Figura 5, É possível constatar que dos 45 dias em excedência no ano de 2003, 21 dias tiveram contribuição de fenómenos naturais. Os restantes dias em que se verificaram excedências devem-se essencialmente a fontes antropogénicas. Determinação da origem das excedências do valor de PM10 no ano de 2003 25

Nº de dias com excedências

21 20

20

15

10

5 0

0 fontes naturais

fontes antropogénicas

origem não determinada

Origem da excedência

Figura 5: Determinação da origem das excedências do valor de PM10 no ano de 2003 Avaliou-se também, para o ano de 2003, a duração dos episódios que tiveram origem em fenómenos intrusivos (Figura 6) e no fenómeno de ressuspensão(Figura 7 e Tabela5). Basicamente, nesta análise, foi possível constatar que para o ano de 2003, houve uma maioria de episódios que ocorreram apenas num dia, tanto no que diz respeito à intrusão de massas de ar que vêm dos Desertos do Sahara e Sahel, como também ao fenómeno de ressuspensão local.

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xxii


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

Duração dos episódios com origem em fenómenos intrusivos 6 5

Nº de observações

5

4

4

3

2 1

1

1

0

0 1

2

3

4

5

Duração do episódio (dias)

Figura 6: Duração dos episódios com origem em fenómenos intrusivos, no ano de 2003

Tabela 5: Verificação da existência de Ressuspensão Local

ANO 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003

MÊS

DIA 1 1 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 5 5 6 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

14 15 16 17 5 10 11 12 13 19 22 23 29 30 13 1 2 6 7 8 9 10 11 12 22

[PM2.5] 12,70 17,90 29,20 s.i. 19,50 21,50 13,20 13,90 22,40 22,50 14,40 30,90 18,30 28,30 28,00 s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i.

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

CHAMUSCA [PM10] 16,70 22,10 42,50 s.i. 29,20 33,40 21,80 26,00 43,30 41,00 29,10 59,40 38,90 54,50 63,00 89,20 s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i.

RATIO 0,76 0,81 0,69 s.i. 0,67 0,64 0,60 0,53 0,52 0,55 0,50 0,52 0,47 0,52 0,44 s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. s.i.

xxiii


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

ANO

MÊS

2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003

DIA 8 9 9 9 9 10 11 11 11 11 12 12 12 12 12 12

23 13 17 18 26 10 3 5 6 20 11 12 13 14 15 19

[PM2.5] s.i. 3,60 5,50 6,90 7,40 5,40 3,50 5,50 10,90 13,90 16,70 19,10 14,30 15,30 25,30 6,20

CHAMUSCA [PM10] s.i. 20,00 29,60 38,60 41,90 24,00 18,20 31,10 54,00 47,60 36,700 35,40 31,50 31,00 47,70 17,70

RATIO s.i. 0,18 0,19 0,18 0,18 0,23 0,19 0,18 0,20 0,29 0,45 0,54 0,45 0,49 0,53 0,35

Duração do fenómeno de Ressuspensão 12

Nº de observações

10

10

8 6 4

3

2 0 1

2

Duração da Ressuspensão (dias)

Figura 7: Duração dos episódios com origem em fenómenos de ressuspensão, no ano de 2003

Através da Figura 8 pode-se observar a distribuição da ocorrência dos fenómenos de intrusão, ressuspensão e ambos ao longo do ano de 2003. É notória a ocorrência dos fenómenos de intrusão durante os meses mais quentes do ano, tendo a ressupensão um papel mais forte durante os meses cujas temperaturas são mais baixas. Esta distribuição de fenómenos era expectável, pois vai ao encontro do estudo que está resumidamente apresentado no relatório final.

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xxiv


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

14-01-2003 15-01-2003 16-01-2003 17-01-2003 05-03-2003 10-03-2003 11-03-2003 12-03-2003 13-03-2003 19-03-2003 22-03-2003 23-03-2003 29-05-2003 30-05-2003 13-06-2003 01-08-2003 02-08-2003 06-08-2003 07-08-2003 08-08-2003 09-08-2003 10-08-2003 11-08-2003 12-08-2003 22-08-2003 23-08-2003 13-09-2003 17-09-2003 18-09-2003 26-09-2003 10-10-2003 03-11-2003 05-11-2003 06-11-2003 20-11-2003 11-12-2003 12-12-2003 13-12-2003 14-12-2003 15-12-2003 19-12-2003

Contribuição

Contribuição dos fenómenos de Intrusão e Ressuspensão nas excedências verificadas no ano de 2003

Dia em excedência Ressuspensão

Intrusão

Ressuspensão e Intrusão

Figura 8: Contribuição dos fenómenos de Intrusão e Ressuspensão nas excedências verificadas no ano de 2003

Em suma, nos 21 dias do ano de 2003 cujas excedências tiveram essencialmente origem em fontes naturais, 23% foi pela acção conjugada dos fenómenos de ressuspensão e intrusão, 47% das excedências sofreram influência das massas de ar que vêm do Norte de África e finalmente 35% das excedências devem-se somente à ressuspensão local. Esta informação pode ser observada na Figura 9. Percentagem de fenómenos que contribuiram para as excedências verificadas em 2003

23%

30%

47%

Ressuspensão Intrusão Ressuspensão e Intrusão

Figura 9: Percentagem de fenómenos que contribuíram paras as excedências verificadas em 2003

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xxv


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

A L S A A R U D T A S N O N O T A N E G V O E L O U D O O T T C E E M T E A D D E O S Ã Ç E A U C Q L M P EM L SE AL AS RA UR DIIIA TU AT SD NA OS NO ON TO AN NT EN GIIIA VE OG EV LO OL UE DO OU OD TO TO CT ET EC ME TE ET AM DE DA ED OD SE ÃO ÇÃ ES AÇ UE CA QU LIIIC AP MQ PL

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xxvi


TIPO DE ESTAÇÃO Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

12/3/2003

Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

DIA

11/3/2003

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 77,40 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 21,80 µg/m3 > 11 µg/m3

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 58,70 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 26,00 µg/m3 > 11 µg/m3

.

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

OBSERVAÇÕES

xxvii


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

19/3/2003

DIA

13/3/2003

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 76,90 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 43,30 µg/m3 > 11 µg/m3

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 51,20 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 41,00 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

OBSERVAÇÕES

xxviii


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

23/3/2003

DIA

22/3/2003

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 56,80 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 29,10 µg/m3 > 11 µg/m3

Ressuspensão: -Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,50;

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 56,20 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 59,40 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xxix


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

30/5/2003

DIA

29/5/2003

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 65,00 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahel para o Sahara;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 38,90 µg/m3 > 11 µg/m3

Ressuspensão: -Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,47;

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 55,80 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahel para o Sahara;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 54,50 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xxx


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

1/8/2003

DIA

13/6/2003

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 65,60 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 63,00 µg/m3 > 11 µg/m3

Ressuspensão: -Existe ressupensão [PM2,5]/[PM10]=0,44;

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 67,70 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 89,20 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

regional

xxxi


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

2/8/2003

Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Urbana de Fundo (Olivais)

TIPO DE ESTAÇÃO

6/8/2003

DIA

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: Critério 1:

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Conc.média diária de PM10= 79,50 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

Intrusão: - Origem da massa de ar mais alta (2500m a,n,s,): Deserto Africano;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 51,90 µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

xxxii


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

8/8/2003

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

9/8/2003

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o região de Lisboa;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 66,20 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o região de Lisboa;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 58,20 µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

xxxiii


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

10/8/2003

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

11/8/2003

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o região de Lisboa;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 50,80 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o região de Lisboa;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 71,60 µg/m3 > 50 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

xxxiv


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

12/8/2003

Estação Urbana de Fundo (Olivais)

13/9/2003

Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o região de Lisboa;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 81,50 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

Critério 1: Ressuspensão: Conc.média diária de PM10= 57,20 µg/m3 > 50 µg/m3

-Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,18;

N Critério 2: Conc.média diária de PM10= 20,00 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xxxv


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

18/9/2003

DIA

17/9/2003

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 52,40 µg/m3 > 50 µg/m3

Ressuspensão: N

- Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,19;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 29,60 µg/m3 > 11 µg/m3

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 58,50 µg/m3 > 50 µg/m3

Ressuspensão: - Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,18;

N Critério 2: Conc.média diária de PM10= 38,60 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xxxvi


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

10/10/2003

DIA

26/9/2003

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre a região de Lisboa;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 50,50 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahel para o Sahara;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 41,90 µg/m3 > 11 µg/m3

Ressuspensão: - Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,18;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 61,70 µg/m3 > 50 µg/m3

Ressuspensão: N

- Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,23;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 24,00 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xxxvii


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

3/11/2003

Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 51,30 µg/m3 > 50 µg/m3

Ressuspensão: N

-Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,19;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 18,20 µg/m3 > 11 µg/m3

Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

5/11/2003

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; Critério 1:

- Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

Conc.média diária de PM10= 65,30 µg/m3 > 50 µg/m3 Critério 2: Conc.média diária de PM10= 31,10 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

Ressuspensão: - Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,18;

xxxviii


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

TIPO DE ESTAÇÃO Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

6/11/2003

DIA

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 59,10 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 54,00 µg/m3 > 11 µg/m3

Ressuspensão: Existe ressupensão [PM2,5]/[PM10]=0,20;

regional

Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

20/11/2003

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Critério 1:

- Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

Conc.média diária de PM10= 58,80 µg/m3 > 50 µg/m3 Critério 2: Conc.média diária de PM10= 47,60 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

Ressuspensão: Existe ressupensão [PM2,5]/[PM10]=0,29;

xxxix

regional


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

13/12/2003

DIA

11/12/2003

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 78,60 µg/m3 > 50 µg/m3

Ressuspensão: N

Existe ressupensão [PM2,5]/[PM10]=0,45;

Critério 2:

regional

Conc.média diária de PM10= 36,70 µg/m3 > 11 µg/m3

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 78,60 µg/m3 > 50 µg/m3

Ressuspensão: N

Existe ressupensão [PM2,5]/[PM10]=0,45;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 36,70 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xl

regional


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

19/12/2003

DIA

14/12/2003

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 60,80 µg/m3 > 50 µg/m3

Ressuspensão: N

-Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,49;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 31,00 µg/m3 > 11 µg/m3

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 57,00 µg/m3 > 50 µg/m3

Ressuspensão: N

-Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,35;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 17,70 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xli


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

DETECÇÃO DE EVENTOS NATURAIS NO ANO DE 2004 Na análise dos dados de PM10 para o ano de 2004, identificaram-se todos os dias cujas excedências tiveram origem em fontes naturais (isto é, que cumpriram os critérios da metodologia), estes dias estão identificados na Tabela 6 e Tabela 7. Tabela 6: Identificação dos dias do ano de 2004, com excedências nos valores de PM10 nas estações Olivais e Chamusca

ANO 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004

MÊS 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 4 4 6 6 7 7 7 7 7 7 7 8 9 9 9 9 9 9 10

DIA 5 6 7 20 4 5 6 8 9 10 11 13 17 3 4 5 9 16 17 27 28 3 4 14 15 23 24 25 26 27 1 22 23 24 27 28 29 7

OLI [PM10] 58,35 79,67 76,94 51,30 62,38 68,43 81,14 55,64 54,23 51,79 53,94 60,17 55,44 58,33 74,27 106,78 119,13 57,16 77,30 56,18 58,92 51,44 54,87 61,85 71,99 69,64 156,43 76,54 62,85 56,98 51,65 71,68 68,69 71,03 60,26 60,37 57,78 74,30

CHA [PM10] 22,45 19,62 20,59 s.i. s.i. s.i. s.i. 42,80 30,87 44,19 30,31 43,32 47,60 s.i. 29,45 61,86 71,09 47,12 60,52 s.i. 40,14 23,85 27,04 34,87 57,11 67,20 125,23 67,95 62,90 59,73 43,60 37,88 51,20 50,50 19,46 35,50 34,41 39,25

INTRUSÃO

RESSUSPENSÃO

N N N N N N N S S S S S N N N S S S S N N N N N N S S S S S N S S S N N N S

N N N s.i. s.i. s.i. s.i. N s.i. N N N N s.i. N S S S S s.i. N N N N N N N N N N s.i. s.i. S S S S S S

Legenda: S – Identificação de intrusão de massas de ar (Utilização de ICOD ou Hysplit); S* – Identificação de intrusão de massas de ar (Análise conjunta de ICOD e Hysplit); N – Não há detecção de intrusão; s.i. – Sem informação.

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xlii


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

Tabela 7: Identificação dos dias do ano de 2004, com excedências nos valores de PM10 nas estações Olivais e Chamusca (continuação)

ANO 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004

MÊS 10 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 12 12 12

DIA 8 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 7 9 10

OLI [PM10] 109,89 63,44 75,12 69,80 55,05 68,07 84,07 87,44 72,79 82,43 90,30 107,79 64,21 56,89 68,16 57,25

CHA [PM10] 56,29 23,11 25,43 27,16 35,35 20,37 26,83 s.i. s.i. 30,16 s.i. s.i. s.i. s.i. 24,07 16,03

INTRUSÃO

RESSUSPENSÃO

S N N N N N N N N N N N N S S S

S N N N N N N s.i. s.i. N s.i. s.i. s.i. s.i. s.i. N

Legenda: S – Identificação de intrusão de massas de ar (Utilização de ICOD ou Hysplit); S* – Identificação de intrusão de massas de ar (Análise conjunta de ICOD e Hysplit); N – Não há detecção de intrusão; s.i. – Sem informação.

No ano de 2004, dos 54 dias que apresentaram excedências, 33 tiveram a contribuição de fontes naturais, devendo-se os restantes dias (21) exclusivamente a fontes antropogénicas, esta informação está presente na Figura 10. Determinação da origem das excedências do valor de PM10 no ano de 2004

Nº de dias com excedências

35

33

30 25 21 20 15 10 5 0 fontes naturais

fontes antropogénicas

Origem da excedência

Figura 10: Determinação da origem das excedências do valor de PM10 no ano de 2004

À semelhança do que foi feito na análise do ano de 2003, em 2004 também se efectuou o estudo da duração de episódios dos fenómenos de intrusão e ressuspensão. Relativamente ao fenómeno de intrusão, pode-se observar através da Figura 11 que ocorreram episódios de um a cinco dias, tendo sido mais frequentes os episódios de um dia e menos frequentes os episódios com duração igual ou superior a quatro dias (consecutivos). DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xliii


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

Duração dos episódios com origem em fenómenos intrusivos 4

3

Nº de observações

3

2

2

2

1

1

1

4

5

0 1

2

3

Duração do episódio (dias)

Figura 11: Duração dos episódios com origem em fenómenos intrusivos, no ano de 2004

No que diz respeito à duração de episódios do fenómeno de ressuspensão (Tabela 8 e Tabela 9), pode-se observar pela Figura 12, que se verificaram três vezes no ano de 2004 episódios de um dia; já os episódios de 2 dias consecutivos ocorreram 4 vezes. Tabela 8: Verificação da existência de Ressuspensão Regional

ANO 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004

MÊS

DIA 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3

5 6 7 20 4 5 6 8 9 10 11 13 17 3 4 5 9 16

[PM2.5] 16,61 12,70 12,91 s.i. s.i. s.i. s.i. 29,14 s.i. 22,31 18,06 28,81 30,93 s.i. 19,30 25,27 31,09 17,79

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

CHAMUSCA [PM10] 22,45 19,62 20,59 s.i. s.i. s.i. s.i. 42,80 30,87 44,19 30,31 43,32 47,60 s.i. 29,45 61,86 71,09 47,12

RATIO 0,74 0,65 0,63 s.i. s.i. s.i. s.i. 0,68 s.i. 0,50 0,60 0,67 0,65 s.i.. 0,66 0,41 0,44 0,38

xliv


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

Tabela 9: Verificação da existência de Ressuspensão Regional (continuação)

ANO 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004

MÊS

DIA 3 4 4 6 6 7 7 7 7 7 7 7 8 9 9 9 9 9 9 10 10 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 12 12 12

17 27 28 3 4 14 15 23 24 25 26 27 1 22 23 24 27 28 29 7 8 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 7 9 10

[PM2.5] 20,06 s.i. 21,58 14,54 16,41 20,24 29,60 36,41 65,16 38,51 37,83 35,45 s.i. s.i. 19,89 23,82 6,25 12,84 15,31 19,49 20,33 12,98 14,61 22,88 31,84 21,63 23,61 20,23 26,59 24,20 26,40 26,81 19,80 17,91 s.i. 10,88

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

CHAMUSCA [PM10] 60,52 s.i. 40,14 23,85 27,04 34,87 57,11 67,20 125,23 67,95 62,90 59,73 43,60 37,88 51,20 50,50 19,46 35,50 34,41 39,25 56,29 23,11 25,43 27,16 35,35 20,37 26,83 s.i. s.i. 30,16 s.i. s.i. s.i. s.i. 24,07 16,03

RATIO 0,33 s.i.. 0,54 0,61 0,61 0,58 0,52 0,54 0,52 0,57 0,60 0,59 s.i. s.i.. 0,39 0,47 0,32 0,36 0,45 0,50 0,36 0,56 0,57 0,84 0,90 1,06 0,88 s.i. s.i. 0,80 s.i. s.i. s.i. s.i. 0,68

xlv


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

Duração do fenómeno de Ressuspensão 5 4

Nº de observações

4

3

3

2

1

0 1

2

Duração da Ressuspensão (dias)

Figura 12: Duração dos episódios com origem em fenómenos de ressuspensão, no ano de 2004

Relativamente ao padrão da contribuição dos fenómenos de intrusão e ressuspensão nas excedências verificadas no ano de 2004, pode-se constatar através da Figura 13, que existe uma acção conjugada dos fenómenos de intrusão e ressuspensão ao longo do ano. O fenómeno de intrusão é o que tem mais influência sobre as excedências verificadas, tendo o fenómeno de ressuspensão uma acção menos contributiva. Mais uma vez se verificou, que durante o período de Novembro a Janeiro a ocorrência de intrusão de massas de ar provenientes do deserto do Sahara e Sahel é diminuta, tendo sido verificada em 2004 apenas três vezes.

05-01-2004 06-01-2004 07-01-2004 20-01-2004 04-02-2004 05-02-2004 06-02-2004 08-02-2004 09-02-2004 10-02-2004 11-02-2004 13-02-2004 17-02-2004 03-03-2004 04-03-2004 05-03-2004 09-03-2004 16-03-2004 17-03-2004 27-04-2004 28-04-2004 03-06-2004 04-06-2004 14-07-2004 15-07-2004 23-07-2004 24-07-2004 25-07-2004 26-07-2004 27-07-2004 01-08-2004 22-09-2004 23-09-2004 24-09-2004 27-09-2004 28-09-2004 29-09-2004 07-10-2004 08-10-2004 16-11-2004 17-11-2004 18-11-2004 19-11-2004 20-11-2004 21-11-2004 22-11-2004 23-11-2004 24-11-2004 25-11-2004 26-11-2004 27-11-2004 07-12-2004 09-12-2004 10-12-2004

Contribuição

Contribuição dos fenómenos de Intrusão e Ressuspensão nas excedências verificadas no ano de 2004

Dia em excedência

Ressuspensão

Intrusão

Ressuspensão e Intrusão

Figura 13: Contribuição dos fenómenos de Intrusão e Ressuspensão nas excedências verificadas no ano de 2004

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xlvi


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

Fazendo uma análise resumida do ano em 2004, conclui-se que dos 33 dias em que houve excedências, 56% (dos dias) sofreram influência das massas de ar que têm origem nos desertos africanos. Em 32% dos casos de excedências, estes devem-se essencialmente à acção dos fenómenos de intrusão e ressuspensão, e apenas em 12% dos casos as excedências são exclusivamente da acção ao fenómeno de ressuspensão, tal como se pode observar através da Figura 14. Percentagem de fenómenos que contribuiram para as excedências verificadas em 2004

32%

56% 12% Intrusão Ressuspensão Intrusão e Ressuspensão

Figura 14: Percentagem de fenómenos que contribuíram paras as excedências verificadas em 2004

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xlvii


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

A L S A A R U D T A S N O N O T A N E G V O E L O U D O O T T C E E M T E A D D E O S Ã Ç E A U C Q L M P EM L SE AL AS RA UR DIIIA TU AT SD NA OS NO ON TO AN NT EN GIIIA VE OG EV LO OL UE DO OU OD TO TO CT ET EC ME TE ET AM DE DA ED OD SE ÃO ÇÃ ES AÇ UE CA QU LIIIC MQ AP PL

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

xlviii


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

9/2/2004

DIA

2/8/2004

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 55,64 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 42,80 µg/m3 > 11 µg/m3

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 54,23 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 30,87 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

OBSERVAÇÕES

xlix


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

11/2/2004

DIA

10/2/2004

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 51,79 µg/m3 > 50 µg/m3

- Origem das massas de ar:Atlântico, contudo as massas de ar (1500 e 2500m a,n,s,) atravessam o deserto africano; - Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 44,19 µg/m3 > 11 µg/m3

Intrusão:

Critério 1:

- Origem das massas de ar:Atlântico, contudo as massas de ar atravessam o deserto africano;

Conc.média diária de PM10= 53,94 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 30,31 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

OBSERVAÇÕES

l


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

5/3/2004

DIA

13/2/2004

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

Critério 1:

OBSERVAÇÕES

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 60,17 µg/m3 > 50 µg/m3

- As massas de ar na sua trajectória atravessa o Sahara; - Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 43,32 µg/m3 > 11 µg/m3

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Critério 1:

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Conc.média diária de PM10= 106,78 µg/m3 > 50 µg/m3 Critério 2:

Ressuspensão:

Conc.média diária de PM10= 61,86 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

- Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,41;

li


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

16/3/2004

DIA

9/3/2004

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 119,13 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 71,09 µg/m3 > 11 µg/m3

Ressuspensão: -Existe ressupensão [PM2,5]/[PM10]=0,44;

regional

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 57,16 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 47,12 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

Ressuspensão: -Existe ressupensão [PM2,5]/[PM10]=0,38;

lii

regional


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

23/7/2004

17/3/2004

DIA

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 77,30 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de eventos secos, onde é possível observar extensas nuvens de partículas provenientes do Atlântico;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 60,52 µg/m3 > 11 µg/m3

Ressuspensão: -Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,33;

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 69,64 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 67,20 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

liii


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

25/7/2004

DIA

24/7/2004

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 156,43 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 125,23 µg/m3 > 11 µg/m3

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 76,54 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 67,95 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

OBSERVAÇÕES

liv


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

27/7/2004

DIA

26/7/2004

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 62,85 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 62,90 µg/m3 > 11 µg/m3

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 56,98 µg/m3 > 50 µg/m3

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional; - Coincide com o período de eventos secos, onde ocorrem movimentações intensas e incontroláveis de partículas no deserto Sahara;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 59,73 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

OBSERVAÇÕES

lv


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

23/9/2004

DIA

22/9/2004

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão:

Critério 1:

- Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Conc.média diária de PM10= 71,68 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahara para o Sahel;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 37,88 µg/m3 > 11 µg/m3

Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Critério 1:

- Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahara para o Sahel;

Conc.média diária de PM10= 68,69 µg/m3 > 50 µg/m3 Critério 2: Conc.média diária de PM10= 51,20 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

Ressuspensão: - Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,39;

lvi


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

27/9/2004

DIA

24/9/2004

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 71,03 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahara para o Sahel;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 50,50 µg/m3 > 11 µg/m3

Ressuspensão: -Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,47;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 60,26 µg/m3 > 50 µg/m3

Ressuspensão: - Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,32;

N Critério 2: Conc.média diária de PM10= 19,46 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

lvii


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

29/9/2004

DIA

28/9/2004

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 60,37 µg/m3 > 50 µg/m3

Ressuspensão: N

- Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,36;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 35,50 µg/m3 > 11 µg/m3

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 57,78 µg/m3 > 50 µg/m3

Ressuspensão: - Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,45;

N Critério 2: Conc.média diária de PM10= 34,41 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

lviii


Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

8/10/2004

DIA

7/10/2004

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES Intrusão: - Índice de aerossol disperso sobre o território nacional;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 74,30 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahara para o Sahel;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 39,25 µg/m3 > 11 µg/m3

Ressuspensão: -Existe ressupensão [PM2,5]/[PM10]=0,50;

regional

Intrusão: - As massas de ar na sua trajectória atravessam o continente africano;

Critério 1: Conc.média diária de PM10= 109,89 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período de chuvas vermelhas e eventos secos, onde é comum ocorrerem movimentações de partículas do Sahara para o Sahel;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 56.29 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

Ressuspensão: - Existe ressupensão regional [PM2,5]/[PM10]=0,36;

lix


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

7/12/2004

Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

TIPO DE ESTAÇÃO

9/12/2004

DIA

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

OBSERVAÇÕES

Intrusão: - As massas de ar na sua trajectória atravessam o continente africano;

Critério 1:

- Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

Conc.média diária de PM10= 56,89 µg/m3 > 50 µg/m3

Intrusão:

Critério 1:

- As massas de ar na sua trajectória atravessam o continente africano;

Conc.média diária de PM10= 68,16 µg/m3 > 50 µg/m3

- Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 24,07 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

lx


DIA

TIPO DE ESTAÇÃO

10/12/2004

Estação Urbana de Fundo (Olivais) Estação Rural de Fundo (Chamusca)

PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

CRITÉRIO (S) VERIFICADO (S)

INTRUSÃO

Critério 1:

Intrusão:

Conc.média diária de PM10= 57,25 µg/m3 > 50 µg/m3

- As massas de ar na sua trajectória atravessam o continente africano; - Coincide com o período em que os eventos naturais são comuns apenas na Península Ibérica, devendo-se essencialmente a intrusão de partículas inibidas;

Critério 2: Conc.média diária de PM10= 16,03 µg/m3 > 11 µg/m3

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

OBSERVAÇÕES

lxi


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES SINÓPTICAS DOS DIAS EM QUE SE VERIFICARAM EVENTOS NATURAIS NOS ANOS DE 2001, 2002 E 2003 Tabela 10: Identificação das situações sinópticas dos dias de evento natural no ano de 2001, 2002 e 2003 Ano

Mês

Dia

OLI [PM10]

2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2002 2002 2002 2002 2002 2003 2003 2003 2003

2 2 2 2 2 6 6 8 9 9 10 10 10 11 12 12 12 12 12 1 1 2 3 8 3 3 3 3

12 13 14 22 23 21 22 25 3 4 29 30 31 1 4 5 6 7 8 13 19 13 26 14 11 12 13 19

51,5 60,4 79,1 52 61,9 60,8 56 74 68,1 68 81,6 72,7 91,3 79,2 110,3 78,5 61,3 109,1 57,7 56,9 52 51,7 74,7 58,1 77,4 58,7 76,9 51,2

2003

3

22

56,8

Influência de depressão

2003

3

23

56,2

Influência de depressão

2003

5

29

65

2003

5

30

55,8

Depressão/Instabilidade

2003

6

13

65,6

Depressão/Instabilidade

2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003

8 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9

1 2 6 8 9 10 11 12 13 17 18 26

67,7 79,5 51,9 66,2 58,2 50,8 71,6 81,5 57,2 52,4 58,5 50,5

Situações Sinópticas nos dias de Excedência Circulação de NE/E Calma à superfície Influência de depressão Influência de depressão Depressão/Instabilidade Circulação de N/NW Circulação de N/NW Influência de depressão Anticiclone e vale invertido desde o Norte de África Influência de depressão Depressão/Instabilidade Influência de depressão Circulação de NE/E Circulação de NE/E Calma à superfície Circulação de NE/E Circulação de NE/E Calma à superfície Circulação de NE/E Sistemas frontais Sistemas frontais Calma à superfície Circulação de N/NW Circulação de N/NW Calma à superfície Influência de depressão Influência de depressão Influência de depressão

Anticiclone e vale invertido desde o Norte de África

Anticiclone Anticiclone Anticiclone Anticiclone Anticiclone Anticiclone Anticiclone Anticiclone

e e e e e e e e

vale invertido desde o vale invertido desde o vale invertido desde o vale invertido desde o vale invertido desde o vale invertido desde o vale invertido desde o vale invertido desde o Circulação de NE/E Calma à superfície Calma à superfície Calma à superfície

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

Norte Norte Norte Norte Norte Norte Norte Norte

de de de de de de de de

África África África África África África África África

Tipo de evento natural Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão + Ressuspensão Intrusão Intrusão + Ressuspensão Intrusão Intrusão + Ressuspensão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Intrusão Ressuspensão Ressuspensão Ressuspensão Intrusão + lxii


PLANOS E PROGRAMAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO - ANEXOS

Ano

Mês

Dia

OLI [PM10]

2003 2003

10 11

10 3

61,7 51,3

Depressão/Instabilidade Calma à superfície

2003

11

5

65,3

Sistemas frontais

2003

11

6

59,1

Circulação de NE/E

2003

11

20

58,8

Influência de depressão

2003 2003

12 12

11 13

78,6 66

Calma à superfície Calma à superfície

Situações Sinópticas nos dias de Excedência

Tipo de evento natural Ressuspensão Ressuspensão Ressuspensão Intrusão + Ressuspensão Intrusão + Ressuspensão Intrusão + Ressuspensão Ressuspensão Ressuspensão

Através da Tabela 10, podem-se observar quais as situações sinópticas mais comuns por evento natural. Desta forma verifica-se que as situações sinópticas mais comuns associadas a fenómenos intrusivos são: Anticiclone e vale invertido desde o Norte de África, Influência de depressão e Circulação de NE/E. Associadas ao fenómeno de Ressuspensão as situações sinópticas são: Calma à superfície, Depressão/Instabilidade e Circulação de NE/E. No que diz respeito à acção conjugada dos fenómenos de ressuspensão e de intrusão observam-se as seguintes situações sinópticas: Influência de depressão, Anticiclone e vale invertido desde o Norte de África, Depressão/Instabilidade, Calma à superfície, Sistemas frontais e Circulação de NE/E. Relativamente a esta informação, espera-se num futuro próximo fazer uma análise mais aprofundada, pois ainda não foi possível identificar as situações sinópticas para o ano de 2004.

DCEA – FCT/UNL; CCDR-LVT; EDIÇÃO REVISTA Dez 2006

lxiii


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