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PREÇO 0,75\ | 2ª SÉRIE | ANO 11 | Nº 563 | 03 MARÇO DE 2011 DIRECTOR LINA VINHAL | www.campeaoprovincias.com | telef. 239 497 750 | fax 239 497 759

PolĂ­cia Municipal

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JoĂŁo FlĂĄvio Duarte dos Santos

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A exoneração de dois chefes de divisĂŁo que prestavam serviço na PolĂ­cia Municipal de Coimbra vai custar ao erĂĄrio pĂşblico 31 850 euros, montante das indemnizaçþes devidas a AntĂłnio LeĂŁo e Rita Santos, apurou o “CampeĂŁoâ€?. Segundo outra chefe de divisĂŁo, Joana Oliveira, “dos inĂşmeros motivos que legalmente podem determinar a cessação de comissĂľes de serviço dos titulares de cargos dirigentes apenas dois dĂŁo lugar a pagamento de indemnizaçþesâ€?. Conferir nova orientação Ă gestĂŁo dos serviços ĂŠ um deles e foi o invocado para as PĂĄgina 5 mexidas na corporação.

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Exoneração de chefes custa à CMC 31 000 euros

8 de Março

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Autor moral de crime agiu com dois cĂşmplices

Propostas de Carnaval não faltam, um pouco por todo o lado, para contrariar a onda de desânimo que nos últimos tempos se instalou no país. Em Coimbra, dois cortejos vão dividir as atençþes, o do Bairro de Norton de Matos e o de Brasfemes, cada qual com as suas características. Em Miranda do Corvo, o Metro-Mondego vai ser o bombo da festa,com a cumpliciade de gentes de Coimbra e Lousã. Domingo e terça-feira, foliþes da Figueira da Foz e Mealhada dão o toque brasileiro à festa. Påginas 10 e 11

Tribunal de Coimbra condena mandante de roubo PĂĄgina 4 Fornos de Algodres, Seia e Gouveia

Concelhos unidos na promoção do Queijo da Serra da Estrela Pågina 17

Parceiro sĂłlido e ideal para realizar a sua festa

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SAĂšDE

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Campanha alerta para patologias associadas

Doença afecta cerca de 600 000 portugueses

MĂĄ postura ao dormir responsĂĄvel por dores nas costas

IncontinĂŞncia urinĂĄria tem alta taxa de cura

Encaradas como sinónimo de conforto, as almofadas podem ser as responsåveis por uma noite mal dormida, sobretudo se a sua escolha for desadequada, sendo provåvel causa para uma må postura durante o sono e consequentes dores nas costas. Um estudo recente indica que sete em cada 10 pessoas sofrem de dores nas costas, sendo esta a segunda razão que mais leva os portugueses a procurarem consulta mÊdica. A constatação desta realidade levou a Sociedade Portuguesa de Patologia da Coluna Vertebral, em parceria com a Associação Portuguesa dos MÊdicos de Clínica Geral, a Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação, a Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia e a Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia a

Apesar de afectar cerca de 600 000 portugueses, a incontinĂŞncia urinĂĄria tem uma taxa lançarem a campanha “Olhe de cura que pode chegar aos 90 Pelas Suas Costasâ€?. por cento. Qualquer pessoa pode Porque se trata de um asconsultar informação detalhada sunto que toca a intimidade de sobre as patologias associadas, cada pessoa, esta doença ainda as causas, conselhos prĂĄticos e ĂŠ encarada como um tabu e a aconselhamento mĂŠdico, atrapercentagem de doentes que vĂŠs do sĂ­tio que foi criado na recorrem a ajuda mĂŠdica ĂŠ Internet por este projecto, em reduzida, optando a maioria www.olhepelassuascostas.com. por se medicar sem aconselhaDe acordo com o coordemento especializado. nador nacional da Campanha, Com o objectivo de seno mĂŠdico Paulo Pereira, “a essibilizar a população para a colha de uma almofada deve ir necessidade de procurar ajuda alĂŠm da avaliação do seu padrĂŁo Noites mal dormidas podem ter como causa mĂŠdica e perceber que a incone texturaâ€?. tinĂŞncia urinĂĄria corresponde a Uma forma de saber a aluma almofada desadequada uma situação clĂ­nica com tratatura ideal para uma almofada ĂŠ Aqueles que, durante o sono, “Dormir de barriga para mento, sobretudo se abordada que cada um adopta durante se colocam de barriga para baixo ĂŠ uma posição pouco na fase inicial, associaçþes poro sono, procurando manter a cima, devem optar por uma aconselhĂĄvel, principalmente tuguesas de Urologia, Neurocabeça, o pescoço e o tronco almofada de dureza mĂŠdia, para quem tem dores de pes- Urologia e Uro-Ginecologia alinhados. que se ajuste Ă curvatura do coço mas, neste caso, uma promovem, entre os dias 14 Para quem dorme de lado, pescoço e ao mesmo tempo e 21 de Março a “Semana da o especialista recomenda uma permita um bom apoio da ser a melhor soluçãoâ€?, aconse- IncontinĂŞncia UrinĂĄriaâ€?. AtĂŠ hĂĄ uns anos, a solução cabeça. lha Paulo Pereira.

para esta patologia consistia em cirurgias morosas que implicavam dias de internamento e semanas de inactividade. Actualmente, graças a novas tÊcnicas, a vida normal do paciente Ê retomada num curto espaço de tempo após a operação e hå atÊ casos que são melhor tratados mediante medicamentos inovadores e tÊcnicas de reabilitação, explica o presidente da Associação Portuguesa de Urologia, TomÊ Lopes. A incontinência urinåria caracteriza-se pela incapacidade em armazenar e controlar a saída da urina. Este problema Ê mais provåvel de ocorrer entre as mulheres, causado, entre entres razþes, por perturbaçþes do aparelho urinårio associadas à idade, gravidez ou parto e elevaçþes bruscas da pressão intra-abdominal associadas ao desporto e obesidade crónica.

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SAĂšDE

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Mês de Março Ê dedicado à saúde oral

Mais de metade dos portugueses tem cĂĄrie dentĂĄria

Breves

apDC contesta prazos de prescrição A Associação Portuguesa de Direito do Consumo (apDC) pretende apresentar ao Governo uma proposta de alteração Ă lei vigente, por forma a que o sector da SaĂşde se equipare aos restantes serviços pĂşblicos essenciais. O descontentamento expressado pela associação presidida por MĂĄrio Frota estĂĄ relacioConsultas regulares no mĂŠdico dentista e nado com o facto do prazo estomatologista ainda nĂŁo sĂŁo um hĂĄbito de prescrição do pagamento generalizado das taxas moderadoras ser de trĂŞs anos quando para os Durante o mĂŞs de Março, a Sociedade Portuguesa periodontal dos indivĂ­duos diĂĄria, a utilização de elixir restantes serviços pĂşblicos de Estomatologia e Medicina DentĂĄria (SPEMD) e a adultos revelou um quadro ! ĂŠ de apenas seis meses. A Colgate promovem mais uma edição do “MĂŞs da SaĂşde de gengivite (entre 14 e 18,70 regular a dentistas, sustenta apDC considera que “nĂŁo Oralâ€?. Trata-se de uma acção que conta com a colabo # por cento), com apenas 31 a SPEMD. ração de mĂŠdicos dentistas e estomatologistas de todo por cento a apresentar todos Lançada em 2000, a ĂŞnciaâ€? e, por isso, defende a o paĂ­s e que irĂĄ proporcionar a realização de rastreios os sextantes (conjuntos de iniciativa “MĂŞs da SaĂşde alteração da lei “para que dentĂĄrios gratuitos Ă população portuguesa. dentes) saudĂĄveis, sem sinais Oralâ€? decorre, anualmente, haja uma maior harmoEsta iniciativa visa a sensibilização para a importância de gengivite, mobilidade no mĂŞs de Março. AtĂŠ Ă nização, como cumpre e da higiene e saĂşde oral e para a prevenção das doenças vertical ou cĂĄlculo. data permitiu jĂĄ a realização convĂŠmâ€?. da boca, designadamente, cĂĄries, sensibilidade dentĂĄria, A anĂĄlise aos dados gratuita de mais de 105 e gengivite, entre outras. IRS pode ajudar recolhidos acentua a ne- 000 rastreios dentĂĄrios, " # cessidade de continuar a contribuindo quer para a na luta contra o cancro obter mais informaçþes sobre o “MĂŞs da SaĂşde Oralâ€?, A Lig a Por tuguesa - sensibilização da populaos interessados devem ligar para o nĂşmero 808 305 306 dagogia a favor os bons ção quer para o melhor Contra o Cancro (LPCC) (Linha Azul), entre as 12h00 e as 23h00. hĂĄbitos dentĂĄrios, desig- conhecimento da realidade estĂĄ a promover uma nadamente, a escovagem da saĂşde oral em Portugal. campanha de divulg ação dirigida a todos os contribuintes que queiCampanha BebĂŠ Vida tambĂŠm em Coimbra ram apoiar a instituição, atravĂŠs da declaração de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas SinguI.C. evidenciam o seu espĂ­rito de lares (IRS). Com o mote pede camisas de noite, roupĂľes, solidariedade. Isso tem sido “Quer ajudar muito sem chinelos de quarto e cuecas “Se nĂŁo usa dĂŞ a quem descartĂĄveis. Para os bebĂŠs, notĂłrio. Nesta campanha, em pagar nada?â€?, a Liga suprecisaâ€? ĂŠ o slogan de uma as principais necessidades sĂŁo particular, nĂŁo sobrecarrega- gere aos interessados que campanha que estĂĄ a decorrer roupa, leite adaptado, fraldas mos as pessoas, pois apenas coloquem o nĂşmero de atĂŠ 31 de Maio, na Materni- descartĂĄveis, produtos de higiepedimos para nos dĂŞem coi- contribuinte 500 967 768, dade Bissaya Barreto, com o ne, camas de grades e cadeiras sas de que jĂĄ nĂŁo precisam, e no quadro 9 do anexo H, objectivo de angariar bens para para automĂłveis. estĂŁo esquecidas num sĂłtĂŁo na sua declaração de IRS grĂĄvidas e bebĂŠs oriundos de ou num arrumo qualquer, e, dessa forma, viabilizar a As dĂĄdivas devem ser enfamĂ­lias carenciadas. mas podem fazer a diferença entrega de 0,50 por cento tregues no Serviço Social, no Segundo Dulce Agosti- piso 01, junto Ă s UrgĂŞncias. na vida de outras pessoasâ€?, do total do valor anual dos nho, coordenadora do Servição sublinha a actriz. Esta ĂŠ uma iniciativa de rendimentos Ă LPCC. O Andresa OlĂ­mpio (representante da BebĂŠ Social da Maternidade, sĂŁo âmbito nacional, promovida A Maternidade Bissaya montante recebido conmuitos os casos de carĂŞncia pela empresa de criopreservaBarreto integra o projecto tribui para o apoio ao Vida), Joana BrandĂŁo (actriz e madrinha da com que o hospital se depara ção Bebe Vida, atravĂŠs do seu campanha) e Dulce Agostinho (coordenadora com outras congĂŠneres do doente oncolĂłgico, desenno dia-a-dia, a maior parte por projecto de responsabilidade paĂ­s, nomeadamente as mater- volvimento de programas do Serviço Social da MBB) via das consultas da Unidade social, BebĂŠ Vida Sorrisos, e nidades JĂşlio Dinis (Porto), Dr. de educação para a saĂşde, de Intervenção Precoce, onde tem como madrinha a actriz fazer parte deste projecto e de mais solidĂĄrio. Alfredo da Costa e D. Estefânia diagnĂłstico precoce do â€œĂ‰ em tempos de crise, (Lisboa) e Hospital do EspĂ­rito cancro e a investigação sĂŁo atendidas grĂĄvidas com Joana BrandĂŁo, que esteve na estar a contribuir para os bebĂŠs problemas sociais e de saĂşde apresentação da campanha, em nasçam num mundo melhor, como este, que os portugueses Santo (Évora). # vĂĄrios (nomeadamente doença Coimbra. mental, toxicodependĂŞncia e Joana mĂŁes adolescentes). BrandĂŁo, que Roupa, ĂŠ apenas um dos entrou na muitos bens, essencias, que po- sĂŠrie juvenil dem muito bem ser partilhados “Morangos por quem os tem a mais ou com AçúMEDICINA DENTĂ RIA | PRĂ“TESE E ORTODONTIA deles jĂĄ nĂŁo precisa, porque os carâ€?, disse ao MĂŠdica Dentista FIXA E REMOVĂ?VEL “CampeĂŁoâ€? Lic. Fac. Medicina Univ. Coimbra bebĂŠs. A pensar nas necessida- que se sente Estrada da Charneca, n.Âş 30, r/c drt ConsultĂłrios: Telefs. 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Um estudo levado a cabo em 2010 concluiu que cerca de 66 por cento da população portuguesa sofre de cĂĄrie dentĂĄria em pelo menos um dente. Este e outros dados foram veri 4 000 rastreios realizados durante a 11.ÂŞ edição do “MĂŞs da SaĂşde Oralâ€?.

As informaçþes compiladas durante esta acção, promovida no último ano pela Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentåria em parceria com a Colgate, permitem lização do número de cåries detectadas, sendo excepção os indivíduos com mais de

Rastreios dentĂĄrios gratuitos

15 anos, em que o nĂşmero de pessoas que apresentam pelo menos um dente cariado se eleva a 70 por cento. No âmbito dos rastreios levados a cabo durante o “MĂŞs da SaĂşde Oralâ€?, constatou-se que as crianças e jovens com idades entre os oito e os 16 anos, cerca de nove por cento, evidenciam sintomas de hiper-sensibilidade dentĂĄria, uma situação reportada nos trĂŞs meses anteriores Ă consulta dentĂĄria. Apesar do nĂşmero de pessoas com este problema ser relevante, apenas metade procurou

Idêntico diagnóstico incidiu sobre a população com mais de 16 anos, permitindo concluir que 24,80 por cento sofre deste problema e, da mesma forma, nem todos estão a obter tratamento. Em 2010, durante os rastreios gratuitos proporcionados por mÊdicos dentistas e estomatologistas de todo o país, incluindo Madeira e Açores, a avaliação

Maternidade Bissaya Barreto recebe dĂĄdivas para mĂŁes e bebĂŠs

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Caso dos Correios

Autor moral de crime agiu com dois cĂşmplices

Juiz de instrução imputa a Vilar a violação de deveres de autarca

Mandante de roubo condenado em Coimbra

R.A.

O juiz Carlos Alexandre concluiu, esta semana, em sede de instrução do caso dos Correios, que o outrora vereador da Câmara de Coimbra LuĂ­s Vilar violou “deveres de autarca e de agente da Administração PĂşblica do Estadoâ€?. O juĂ­zo indiciador do eventual cometimento de um crime de corrupção passiva para acto ilĂ­cito consta do despacho de pronĂşncia proferido pelo Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), em que tambĂŠm ĂŠ reiterada ao arguido a imputação de um crime de branqueamento de capitais (em co-autoria). Em causa estĂĄ o facto de o entĂŁo vereador ter votado a favor da tomada de arrendamento pela autarquia de parte de um edifĂ­cio da ÂŤBaixaÂť conimbricense outrora pertencente aos CTT. A venda do imĂłvel a uma sociedade do Grupo EspĂ­rito Santo foi intermediada pela empresa Demagre, uma ÂŤferramentaÂť da Tramcrone (TCN), multinacional de que Vilar foi consultor. [LuĂ­s Vilar] “nĂŁo tinha (‌) como votar desfavoravelmente Ă pretensĂŁo da empresa; se o $

%prios interesses patrimoniaisâ€?, entendeu o magistrado judicial. LuĂ­s Vilar e VĂ­tor Camarneiro, ex-vereadores do PS (em Coimbra e Montemoro-Velho, respectivamente) e Carlos Horta e Costa, antigo presidente dos CTT e outrora dirigente do PSD, sĂŁo trĂŞs dos onze arguidos pronunciados no âmbito do denominado caso dos Correios. Em Dezembro de 2009, o MinistĂŠrio PĂşblico (MP) tinha deduzido acusação a 16 arguidos, mas a cinco deles nĂŁo

foram reiteradas as imputaçþes por parte do Tribunal Central de Instrução Criminal. O empresĂĄrio conimbricense Carlos Godinho, cuja militância no PSD chegou a ter visibilidade, ĂŠ outro dos rĂŠus. O caso remonta a Março de 2003, altura em que um edifĂ­cio da ÂŤBaixaÂť de Coimbra, de que os CTT eram proprietĂĄrios, foi vendido a um fundo de investimento imobiliĂĄrio aberto, GespatrimĂłnio Rendimento, do Grupo EspĂ­rito Santo (GES). O MP presume que a conduta imputada a Vilar e a Camarneiro convergiu num aspecto: a viabilização do arrendamento de parte do imĂłvel. O MP acusou LuĂ­s Vilar, ex-lĂ­der concelhio do PS/ Coimbra, de, em 2003, enquanto vereador, ter usado o voto para satisfação de interesses privados da empresa Demagre (da qual eram sĂłcios dois gestores da multinacional TCN), com “violação de deveres de isenção e de independĂŞnciaâ€? exigidos pelo cargo autĂĄrquico. A Demagre, que a 20 de Março de 2003 intermediou a venda do referido edifĂ­cio dos Correios, garantiu, na vĂŠspera, a qualidade de inquilina de GespatrimĂłnio Rendimento (gerido pela ESAF - EspĂ­rito Santo Activos Financeiros) para proceder a subarrendamento do imĂłvel. Ao comprar o prĂŠdio aos CTT e ao vendĂŞ-lo a uma sociedade do GES, a Demagre lucrou 5,20 milhĂľes de euros. Segundo apurou o “CampeĂŁoâ€?, o subarrendamento da totalidade do prĂŠdio gerou uma receita anual de 2,85 milhĂľes de euros (valor correspondente a mais do dobro do montante que a Demagre se comprometera a pagar ao GES). De resto, o referido fundo de

investimento imobiliårio aberto terå imposto o arrendamento como condição indispensåvel para a compra do referido imóvel. Devido à valorização das rendas, que (mais tarde) passaram a ser pagas à ESAF, a Demagre beneficiou de um prÊmio de 6,50 milhþes de euros, sendo que a um montante de 12,50 milhþes foram deduzidos seis milhþes inerentes a obras pagas pela ESAF para funcionamento da Unidade de Saúde de Coimbra (USC). AlÊm dos CTT e da Câmara de Coimbra, tornaramse inquilinos da Demagre (e posteriormente do GES) o Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça, devido à instalação do Tribunal Administrativo e Fiscal na avenida de Fernão de Magalhães, e a AFMP. A Demagre comprometeu-se, em 2003, com a referida instituição particular de solidariedade social de Montemoro-Velho a criar uma sociedade anónima, FMP Saúde, e a obter junto da Administração Regional de Saúde do Centro comparticipação para uma unidade de cuidados continuados com capacidade para cerca de 200 camas. O ex-presidente da AFMP estå sob suspeita de ter feito um acordo com o Serviço Nacional de Saúde como se a USC pertencesse exclusivamente à instituição particular de solidariedade social. Sobre Camarneiro, que passou a gestor da Fernão Mendes Pinto Saúde, recai outro tipo de suspeição: a de conivência com a empresa Demagre a ponto de a AFMP ter pagado, durante 10 meses, uma renda mensal de 136 400 euros (mais 7 000 do que a ESAF passou a cobrar à IPSS

atÊ a qualidade de inquilina ser assumida pela referida sociedade anónima). Segundo o MP, a conivência imputada ao arguido inscreve-se no propósito de contribuir para a Demagre obter a satisfação dos interesses negociados com sociedades do Grupo Espírito Santo (aparentemente convertidos em receitas da referida empresa aproximadas a 12,50 milhþes de euros). O pivô Godinho

Carlos Godinho ĂŠ referido nos autos como sendo a pessoa que deu a conhecer a LuĂ­s Vilar a disponibilidade dos Correios para procederem Ă venda do prĂŠdio que possuĂ­am na “Baixaâ€? conimbricense. A PolĂ­cia JudiciĂĄria crĂŞ que uma reuniĂŁo de JĂşlio Macedo e Pedro Garcez, sĂłcios da Demagre, com o outrora vice-presidente dos Correios Manuel Baptista terĂĄ sido intermediada por pessoas a quem Macedo dava a alcunha de “MamĂľesâ€?. Ainda de acordo com a PJ, em meados de Agosto de 2003, a Tramcrone (TCN) enviou a LuĂ­s Vilar cĂłpia da proposta dirigida Ă Câmara de Coimbra a propĂłsito da tomada de arrendamento de uma parte do referido prĂŠdio da “Baixaâ€?. Vilar, que reclama da TCN cerca de 900 000 euros na qualidade de antigo consultor, estĂĄ sob suspeita de ter tentado “conferir aparĂŞncia legĂ­timaâ€? a remuneraçþes por ele auferidas. O MinistĂŠrio PĂşblico e a PolĂ­cia JudiciĂĄria ouviram perto de uma centena de pessoas (entre elas o ex-lĂ­der distrital de Coimbra do PSD Paulo Pereira Coelho) e intervieram em mais de 80 buscas.

Eventual pena acessória O titular do TCIC, Calos Alexandre, preconiza que, em caso de condenação pela alegada pråtica de um crime de corrupção própria, Luís Vilar sofra a pena acessória de proibição do exercício de funçþes como titular de cargo político. Ao ser condenado, recentemente, em Coimbra, por corrupção passiva para acto lícito, ao abrigo de outro processo, o ex-vereador não foi punido com tal pena acessória. Para Vítor Camarneiro o juiz do TCIC preconiza uma pena acessória de proibição do exercício de funçþes como titular de cargo público. O advogado Alfredo Castanheira Neves disse ao &' * # & -

* $ pelo MinistĂŠrio PĂşblico (MP) a LuĂ­s Vilar. Para o defensor do arguido, perante os elementos disponĂ­veis, “nĂŁo ĂŠ conjecturĂĄvelâ€? que o ex-autarca possa vir a ser condenado em audiĂŞncia de julgamento. “Infelizmente, defendo, cada vez com mais acutilância, a neutralização processual da fase de instruçãoâ€? [destinada a escrutinar os despachos do MP], declarou o causĂ­dico. Neste contexto, Castanheira Neves alega que, em sede de instrução, “as dĂşvidas das dĂşvidas das dĂşvidasâ€? estĂŁo a implicar a emissĂŁo de despachos de pronĂşncia, ao passo que, em audiĂŞncia de julgamento, prevalece o princĂ­pio de absolvição do rĂŠu em caso de dĂşvida acerca da consistĂŞncia da acusação imputada.

Um indivíduo de 34 anos de idade, de apelido Santos, foi condenado, esta semana, em Coimbra, cuja Vara Mista entendeu puni-lo com quatro anos de prisão por autoria moral de um crime de roubo agravado, tendo a execução da pena sido suspensa por igual período. Dois cúmplices do arguido, ambos com cerca de 20 anos de idade, foram condenados (cada um) a 18 meses de cadeia e a execução das penas estå suspensa por ano e meio. Parte da punição do mais novo deve-se ao facto de ser reincidente em matÊria de condução automóvel sem habilitação para o efeito. O mandante, B. Santos, tinha trabalhado por conta da vítima, na empresa Frutas do Mondego, aspecto que terå facilitado a concepção do plano do roubo, partilhado com os jovens Franco e Canelas. Os três arguidos foram condenados a pagar à vítima, solidariamente, 3 900 euros, 3 000 por danos morais sofridos pelo empresårio Bruno de Sousa e 900 por danos patrimoniais # + < Mondego. O Tribunal, formado por um colectivo de juízes presidi-

do por Vítor Amaral, encarou a simples censura dos factos e a ameaça de prisão como motivos bastantes para afastar os rÊus da pråtica de outros crimes. B. Santos foi considerado socialmente bem inserido e como atenuantes dos dois rapazes mais novos militaram =

peração dos bens roubados (5 000 euros em dinheiro e uma viatura). “HĂĄ sĂŠrias razĂľes para acreditar que da atenuação da pena resultarĂŁo vantagens para a reinserção social dos arguidos mais jovensâ€?, concluiu o Tribunal. O principal rĂŠu, mentor do plano, acompanhava Bruno de Sousa quando este foi agredido por Franco e Canelas, os quais agiram munidos de luvas e com o rosto tapado por gorros. Do plano fazia parte um % = na simulação de uma agressĂŁo a Santos, mas a GNR deslindou o caso, sem se ter deixado iludir, e o MinistĂŠrio PĂşblico, representado na audiĂŞncia de julgamento pelo procuradora Ă‚ngela Bronze, deduziu acusação aos arguidos pela prĂĄtica de roubo agravado.

O B I T U Ă R I O

MemĂłria curta... RUI AVELAR

O funeral do pai do anterior presidente da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), ocorrido sĂĄbado, mostrou, mais uma vez, quĂŁo curta ĂŠ a memĂłria dos homens. Credor da gratidĂŁo de vĂĄrias figuras da cidade, Carlos Encarnação pĂ´de ver que parte delas primaram pela falta de comparĂŞncia na hora do definitivo adeus a Manuel Chaves e Castro Correia Encarnação. Fui alertado para esta dimensĂŁo da falha da memĂłria, hĂĄ quase 19 anos, pelo anterior director do “CampeĂŁoâ€?, Lino Vinhal, por ocasiĂŁo do funeral de Fernando Mendes Silva, falecido enquanto liderava a AcadĂŠmica/OAF e que tinha sido presidente da CMC e delegado da Direcção-Geral dos Desportos. Disse-me, na altura, Lino Vinhal que, frequentemente, Coimbra “nem na hora da morte ĂŠ solidĂĄriaâ€?. Lamentavelmente, o episĂłdio acaba de se repetir. O pai de Carlos Encarnação foi o primeiro chefe dos Serviços Municipais de Turismo de Coimbra (SMTC), denotando uma competĂŞncia que rivalizava com a do director-geral de Turismo de entĂŁo (antes de 25 de Abril de 1974), disse ao nosso Jornal Fernanda RegĂŞncio. SecretĂĄria do outrora presidente da Câmara conimbricense AntĂłnio Moreira, Fernanda RegĂŞncio trabalhou com Chaves e Castro nos SMTC. “Ele foi o grande mentor do Turismo na regiĂŁo Centro, graças Ă sua excepcional dimensĂŁo profissional, e era possuidor de uma visĂŁo extraordinĂĄriaâ€?, assinalou a pupila do falecido. Outras fontes atestam que Chaves e Castro foi precursor em matĂŠria de promoção turĂ­stica de Coimbra, protagonista de um papel relevante e inovador num tempo em que essa actividades dava os primeiros passos.


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QUINTA-FEIRA

ACTUALIDADE

DE MARÇO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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PolĂ­cia Municipal de Coimbra

Exoneração de chefes de divisão custa ao erårio público 31 850 euros R.A.

A exoneração de dois chefes de divisĂŁo que prestavam serviço na PolĂ­cia Municipal (PM) de Coimbra vai custar ao erĂĄrio pĂşblico 31 850 euros, montante das indemnizaçþes devidas a AntĂłnio LeĂŁo e Rita Santos, apurou o “CampeĂŁoâ€?. Ambos os juristas, ele pertencente Ă Câmara Municipal de Paços de Ferreira e ela Ă de Coimbra (CMC), foram impedidos de concluir o desempenho de funçþes na

PM, em regime de comissão de serviço, ao abrigo da alegada necessidade de conferir nova orientação à gestão dos serviços. Leão, que foi comandante interino da corporação, era chefe da Divisão de Gestão Operacional e Fiscalização; > @ K de Atendimento e Expediente. Os juristas, cujas comissþes de serviço na PM conim de 2011, foram afastados do exercício daqueles cargos em

meados de Agosto de 2010, volvidos sete meses sobre a investidura de Euclides Santos como comandante. O pagamento de indemnizaçþes obrigou a CMC a proceder à sua primeira revisão orçamental de 2011, sob proposta do director do Departamento de Administração Geral e Recursos Humanos. A titular da Direcção Municipal de Administração e Finanças, Isabel Azevedo, ainda pôs a hipótese de o

direito Ă s indemnizaçþes ser condicionado pelo facto de os ex-chefes de divisĂľes terem sido constituĂ­dos arguidos, devido a aspectos atinentes ao exercĂ­cio de funçþes, mas tal cenĂĄrio foi afastado pelo Gabinete JurĂ­dico da autarquia. Como noticiou o “CampeĂŁoâ€?, a 04 de Novembro de 2010, o anterior comandante da PM conimbricense, AntĂłnio LeĂŁo, que exerceu o cargo interinamente, foi acusado, pelo MinistĂŠrio PĂşblico, por eventual autoria de quatro

crimes de difamação agravada, de dois de abuso de poder e de um de falsificação ou contrafacção de documento, todos relacionados com a vida interna da corporação. O caso de Rita Santos foi objecto de despacho de uma magistrada do Departamento de Investigação e Acção Penal(DIAP) de Coimbra a suspender provisoriamente o processo. O alvitre de Isabel Azevedo foi rejeitado atravÊs de um parecer da jurista Joana

Oliveira, chefe da DivisĂŁo de Estudos e Pareceres (afecta ao Gabinete JurĂ­dico e de Contencioso da CMC). “O facto de os trabalhadores estarem envolvidos em processos a correr no DIAP nĂŁo prejudica o direito Ă percepção da referida indemnizaçãoâ€?, concluiu Joana Oliveira, fazendo notar que diferente seria a situação se LeĂŁo e Rita Santos tivessem sido alvos de processos disciplinares susceptĂ­veis de ditarem a aplicação de sançþes.

JoĂŁo Gabriel ouvido numa Sala dos Capelos repleta de gente

Coimbra tem reitor optimista e atento Ă â€œiniciativa criativaâ€? Ainda que consciente da “urgĂŞncia quase sufocanteâ€? com que vivem as universidades pĂşblicas, actualmente, devido Ă â€œpressĂŁo da situação financeira do paĂ­sâ€?, o novo reitor da Universidade de Coimbra fez realçar no discurso de posse a palavra optimismo, como a primeira marca do seu mandato, entendendo que esta ĂŠ “a palavra simples mas necessĂĄria em tempos sombriosâ€?. “Apesar das dificuldades que o paĂ­s atravessa, vejo razĂľes para ser optimista quando ao futuro da Universidade de Coimbra: pela qualidade e dinamismo dos seus professores e investigadores, pela energia e trabalho dos seus estudantes, pela dedicação dos seus funcionĂĄrios. Acredito profunsamente na Universidade de Coimbra e na continuidade da sua sua missĂŁo cultural e intelectualâ€?, afirmou. JoĂŁo Gabriel lembrou que a missĂŁo da instituição que agora representa se enquadra “num ambiente legislativo e regulatĂłrio muito diferente do de hĂĄ cinco anosâ€?, mercĂŞ do decreto de Bo-

lonha, do Regime JurĂ­dico das Instituiçþes de Ensino Superior, do novo Estatuto da Carreira Docente UniversitĂĄria e da nova AgĂŞncia de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior. W = niĂŁo do reitor, vem agora do exterior do paĂ­s e ĂŠ jĂĄ um efeito da consolidação do reconhecimento automĂĄtico de diplomas no espaço Bolonha. Segundo disse, sĂŁo jĂĄ muitos os candidatos, ao ensino superior e Ă investigação, que “olham para a Europa como o seu espaço de escolhaâ€?. Perante este quadro, entende que a “Universidade de Coimbra tem de alinhar os seus patamares de exigĂŞncia pelos melhores padrĂľes internacionais, ganhar um lugar de relevo neste espaço europeu, e atrair um fluxo de bons estudantes estrangeiros que venham obter um grau em Coimbraâ€?. â€œĂ‰ um desafio que nunca enfrentĂĄmos antes e que, vencido, nos garantirĂĄ uma posição saliente no mundo. Somos a universidade portuguesa melhor colocada para o conseguir, pois somos conhecidos muito para

alĂŠm das fronteiras do paisâ€?, sublinhou. “Iniciativaâ€? foi a outra palavra que acentuou, na certeza de que ĂŠ a “fonte de energia necessĂĄriaâ€? para a instituição que agora lidera “responder ao desafio da globalizaçãoâ€?. Acredita nessa energia e disse que vai trabalhar para a mobilizar. “A UC tem de ser um espaço muito acolhedor para a iniciativa criativa de todos os universitĂĄrios; o meu sonho ĂŠ que estes sintam que a UC ĂŠ o local certo para pensar o mundo, que ĂŠ o locar certo para mudar o mundoâ€?, defendeu. Uma das ideias-chave da sua candidatura, que recordou no discurso de posse, ĂŠ a chamada “terceira missĂŁo das universidadesâ€?, ou seja, “a transferĂŞncia directa de conhecimento para o tecido econĂłmica e socialâ€?, actualmente com “peso similar Ă s outras duas, o ensino e a investigaçãoâ€?. “A esperança de um desenvolvimento para Portugal que nos retire da crise em que estamos mergulhados reside no conhecimento avançado, em larga medida presente nas

Os vice-reitores, VĂ­tor Murtinho, Joaquim Ramos de Carvalho, Clara Almeida Santos, Madalena AlarcĂŁo, Helena Freitas, AmĂ­lcar FalcĂŁo e Henrique Madeira. Margarida Mana esteve ausente

universidades�, defende, certo, desde jå, que a UC lidera o panorama nacional na årea do empreendedorismo atravÊs do Instituto Pedro Nunes, que saudou. A seguir à cerimónia, João Gabriel Silva deu posse aos vicereitores que o acompanharão

ao longo do mandato. SĂŁo eles: AmĂ­lcar FalcĂŁo (FarmĂĄcia) – Investigação e 3.Âş Ciclo; Henrique Madeira (FCTUC) – Inovação, Recursos Humanos e Novos PĂşblicos; Margarida Mano (Economia) – Planeamento e Finanças; Madalena AlarcĂŁo (Psicologia e CiĂŞncias da Edu-

cação) – Pedagogia, 1.Âş e 2.Âş ciclos; Clara Almeida Santos (Letras) – Cultura e Comunicação; VĂ­tor Murtinho (FCTUC) – Instalaçþes; Joaquim Ramos de Carvalho (Letras) – Relaçþes Internacionais, e Helena Freitas (FCTUC) – Relaçþes Institucionais.

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ABC

IOLANDA CHAVES


FIGURAS DA SEMANA

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A S C E N S O R A

S U B I R

Ulisses Morais – O treinador estreou-se da melhor forma no comando tĂŠcnico da AcadĂŠmica/OAF, ao vencer o VitĂłria de GuimarĂŁes por 2-0. Em bom rigor, frente a um adversĂĄrio que nĂŁo se adivinhava fĂĄcil, Ulisses Morais superou com distinção o primeiro teste desde que assumiu o comando da equipa de Coimbra. Em substituição de JosĂŠ Guilherme, que nĂŁo ganhara nenhum jogo do campeonato enquanto treinador da Briosa, Ulisses Morais conseguiu trazer para o relvado bons indicadores tĂĄcticos e um $ X

Rui Pereira Nobre – Investigador em pĂłs-doutoramento no Centro de NeurociĂŞncia e Biologia Celular da Universidade de Coimbra, Rui Pereira Nobre acaba de ser distinguido com o prĂŠmio Bluepharma/Universidade de Coimbra 2010, no valor de 10 000 euros. A tĂŠcnica de detecção do cancro do colo do Ăştero desenvolvida pelo investigador contribui para uma melhoria sig Y = $ =

= realmente apresentam um risco acrescido para o desenvolvimento do cancro. Esta tecnologia jĂĄ foi submetida a patente e estĂĄ a ser Z"W ' Helena Freitas – Professora catedrĂĄtica de Biologia, da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra, assumiu as funçþes de vice-reitora para as relaçþes institucionais, para as quais foi convidada pelo novo reitor, JoĂŁo Gabriel Silva. Helena Freitas tem dinamizado o importante Jardim Botânico ' \ = # = ^ # ^ = # internacionais. Agora, ao assumir novas funçþes na Universidade, Helena Freitas deixou, por iniciativa prĂłpria, a Assembleia Municipal de Coimbra, onde liderava o grupo do Partido Socialista. Como deputada, destacou-se pela sua disponibilidade, trabalho e qualidade de intervenção, louvando-se esta sua decisĂŁo de querer “separar as ĂĄguasâ€?.

JoĂŁo Gabriel Silva Ao tomar posse, na Sala dos Capelos, no dia em que a Universidade de Coimbra, comemorava 721 anos, o novo reitor, JoĂŁo Gabriel Silva, evidenciou no seu discurso as palavras optimismo e iniciativa. O cientista e professor universitĂĄrio, que atĂŠ Ă eleição para o novo cargo, desempenhou as funçþes de director da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da UC, estĂĄ seguro do potencial e dos valores intelectuais da instituição que agora lidera. Na sala que considera um dos espaços mais nobres de Portugal, partilhou com os muitos doutores e convidados presentes cerimĂłnia, o sonho de fazer com que todos os universitĂĄrios sintam a UC como “o local certoâ€? para pensar e mudar o mundo. Ainda que optimista, JoĂŁo Gabriel Silva vĂŞ com preocupação os problemas relacionados com o apoio social aos estudantes, uma questĂŁo Ă qual promete estar &X ^ a Universidade de Coimbra nĂŁo pode ser afastado pela *=

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Braga Temido – O anterior titular da ProcuradoriaGeral Distrital de Coimbra (ĂłrgĂŁo mĂĄximo do MinistĂŠrio "Y # ' ` # contribuir para que, nos tribunais, “nĂŁo houvesse privilĂŠgios para qualquer pessoa, por mais poderosa que fosseâ€?. Disse-o Alberto Braga Temido, sexta-feira, durante um jantar em que foi homenageado, evocando assim o % $ € !

# # > Y = Braga Temido agradeceu atençþes que lhe foram dedica = \ do seu superior hierĂĄrquico foram, nalguns casos, de mera cortesia. Segundo o anterior titular da PGD de Coimbra, A D E S C E R Fernando Pinto Monteiro compatibilizava essa cortesia Isabel Azevedo – A titular da Direcção de Administração e com a defesa das suas convicçþes. Alberto Braga Temido Finanças da Câmara de Coimbra lembrou-se que a circunstância nĂŁo teceu outras consideraçþes sobre o assunto, mas nĂŁo " _ deixa de ser pertinente o jornalista interrogar se o outrora # # procurador-geral distrital conimbricense nĂŁo terĂĄ mĂĄgoa de indemnizaçþes correspondentes Ă exoneração deles. AntĂłnio pelo facto de o seu superior hierĂĄrquico nĂŁo lhe dar mais LeĂŁo e Rita Santos sĂŁo arguidos (sem que a ela tenha sido dedu- ouvidos acerca do caso “Face ocultaâ€?. Para Pinto Mon$ ` # k

{ " teiro, que sĂł nĂŁo lamenta mais a partida de Temido na autarquia nĂŁo contrair o dever de indemnizar aqueles trabalhadores medida em que lhe sucedeu Euclides Dâmaso, cada um teria de os sujeitar a processos disciplinares e a sançþes. Acontece tem as suas razĂľes para se jubilar quando entende. que LeĂŁo e Rita Santos foram afastados dos cargos, a meio do Lurdes Castanheira – A presidente da Câmara Munihorizonte de desempenho, em nome da alegada necessidade de conferir nova orientação Ă gestĂŁo dos serviços; por coincidĂŞncia, cipal de GĂłis, Lurdes Castanheira (PS), estĂĄ de luto devido volvidos sete meses sobre a investidura do actual comandante da ao falecimento do pai. O funeral do extinto realizou-se, ontem, em SĂŁo Martinho do Bispo (Coimbra). " _ LuĂ­s Vilar – O antigo vereador da Câmara Municipal de ' "@ # | do denominado caso dos Correios. Vilar responderĂĄ por eventual

(em co-autoria). Caso seja condenado pela alegada pråtica de um crime de corrupção própria, o arguido pode vir a sofrer a pena

% \ # } $ do TCIC, o juiz Carlos Alexandre, mas a que Vilar foi poupado, recentemente, em Coimbra, ao ser condenado por corrupção

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Amartya Sen – A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra atribui, no prĂłximo dia 13 de Março, Ă s 10h30, na Sala Grande dos Actos da UC, o doutoramento “Honoris Causaâ€? a Amartya Sen. O apresentante serĂĄ AntĂłnio Guterres, alto-comissĂĄrio das Naçþes Unidas para os Refugiado, o discurso de elogio a Amartya Sen estarĂĄ a cargo deTeresa Carla Oliveira e o do apresentante serĂĄ proferido por Joaquim Romero MagalhĂŁes. O doutorado ^ # = # vasta cultura, a quem foi concedido, em 1998 o PrĂŠmio de CiĂŞncias EconĂłmicas em MemĂłria de Alfred Nobel. @ # <  '= &@ vĂŞncia com os grandes debates intelectuais das Ăşltimas dĂŠcadas, designadamente quando estĂŁo em causa temas como os das escolhas colectivas, da justiça, dos valores, da pobreza, do desenvolvimento, da ĂŠtica ou da capacitação das pessoas para uma inserção plena na sociedade e na economiaâ€?.

VĂ­tor Camarneiro – Ex-candidato socialista Ă liderança da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, o antigo presidente da instituição particular de solidariedade social Associação de FernĂŁo Mendes Pinto acaba de ver ser-lhe reiterada a acusação de cometimento de um crime de corrupção passiva para acto @ # _ ^ "Y = ! Maria JosĂŠ Capelo – Hoje, Ă s 21h00, a Almedina arguido inscreve-se no propĂłsito de contribuir para que a empresa Demagre obtivesse a satisfação de interesses negociados com EstĂĄdio Cidade de Coimbra recebe Maria JosĂŠ Capelo, docente na Faculdade de Direito da Universidade de

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QUINTA-FEIRA

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Coimbra (FDUC), que analisa “Os poderes do juiz no

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&X feiras de Direito na Almedinaâ€?. Maria JosĂŠ Capelo considera que o tema da sessĂŁo “revela alguma actualidade pelo facto de estar a ser equacionada uma reforma da acção declarativa, com concessĂŁo de maiores poderes de gestĂŁo processual ao juizâ€?. A docente entende que “serĂĄ interessante equacionar o porquĂŞ desses poderes e em que momento devem ser exercidosâ€?. O ciclo dedicado Ă temĂĄtica do Direito acontece na primeira quinta-feira de cada mĂŞs e ĂŠ organizado pela Almedina, em colaboração com o Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados e a Ideias Concertadas. Miguel Gonçalves ‚ W de contabilidade e gestĂŁo do ISCA de Coimbra venceu o PrĂŠmio Luiz Chaves de Almeida, com o trabalho “Contri " W ' Autarquias Locais (POCAL)„ ! ^ dimensĂŁoâ€?. O trabalho de Miguel Gonçalves tem como co-autor ClĂĄudio Correia, da Escola Superior de Tecnologia e GestĂŁo de Oliveira do Hospital (ESTGOH), do Instituto PolitĂŠcnico de Coimbra. O PrĂŠmio de Contabilidade Luiz Chaves de Almeida ĂŠ uma iniciativa da APOTEC (Associação Portuguesa de TĂŠcnicos de Contabilidade) e tem como objectivo distinguir e divulgar investigaçþes = = = ^ # " Z ^ Ramiro Carvalheira – O Movimento de Defesa do > † Ramiro Carvalheira, conhecido ferroviĂĄrio de Miranda do Corvo, a pretexto do seu prĂłximo aniversĂĄrio (91 anos), homenageando este colaborador desde a primeira hora e a sua persistente luta em defesa da linha e do transporte ferroviĂĄrio. O almoço serĂĄ no prĂłximo sĂĄbado, dia 05, pelas 13h00, no restaurante “O Parisâ€?, em Bujos, Miranda do Corvo. O preço da inscrição ĂŠ de 10 euros, incluindo a refeição e a participação numa lembrança, devendo as inscriçþes ser feitas atĂŠ hoje, atravĂŠs dos telefones 239 532 386 ou 963 099 795, ou pelo endereço electrĂłnico ramaldalousa@gmail.com JosĂŠ AntĂłnio GirĂŁo – No mĂŞs dedicado Ă alfabetização, o Rotary Club de Coimbra promove, hoje, uma reuniĂŁo de cafĂŠ, com uma conversa com JosĂŠ AntĂłnio ~ &† K ! ˆ ‚ ! cia de vidaâ€?. O encontro decorre no Hotel Dona InĂŞs, a partir das 21h30. Pedro Marques – O secretĂĄrio de Estado da Segurança Social inaugurou, na segunda-feira, dois equipamentos sociais do programa PARES, com um investimento pĂşblico total de aproximadamente 900 000 euros e que criam 114 lugares. Foi inaugurada a creche do centro de dia e

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Senhora da Alegria, em Antanhol (Coimbra), com um investimento total de 622 000 euros, um investimento pĂşblico superior a 233 000 euros, para alĂŠm da cooperação anual da Segurança Social de 156 000 euros. Foi igualmente inaugurada a Creche Margarida BrandĂŁo, da Santa Casa _ % ' = timento total superior a 273 000 euros, dos quais mais de metade representam investimento pĂşblico. Esta creche conta ainda com 138 000 euros anuais, correspondentes Ă cooperação da Segurança Social. Armando Pinto Bastos – A Ordem do Romeiro do Divino Senhor da Serra vai mandar celebrar uma eucaristia, no prĂłximo dia 06 de Março, pelas 12h00, no SantuĂĄrio do Divino Senhor da Serra, parĂłquia de Semide, Miranda do Corvo, por alma do juiz conselheiro Armando Pinto Bastos, por ocasiĂŁo do sexto aniversĂĄrio do seu falecimento. O juiz conselheiro, natural do lugar do Senhor da Serra, foi o primeiro procurador da Ordem do Romeiro do Divino Senhor da Serra, fez parte da comissĂŁo promotora para a criação da Ordem do Romeiro, da qual era fundador. Era um fervoroso devoto do Divino Senhor e tudo fez para que o culto Ă devoção nĂŁo se perdesse e fosse mais conhecido o seu SantuĂĄrio.


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FACTOS DA SEMANA

ARPA apoia donos de animais na esterilização A Associação pela Redução Populacional e Abandono ' ~ ‚ ÂŒ>"ÂŒ= # $ = $ cĂŁes e gatos para proprietĂĄrios carenciados. Os interes \

necessĂĄrios para arpa.associacao@gmail.com ou para a ÂŒ>"ÂŒ Â?Â?‹ Â?‘’ ˆ ‰ Poiares. Em seguida, de acordo com uma nota de imprensa ÂŒ>"ÂŒ= das cirurgias, que serĂŁo realizadas aos Domingos em Vila ‰ " Š“Â?” ' `= ' € Š••• ` ‰ ! Y = ^ = Â?=“ “ = que nĂŁo necessita de colar, retirar pontos ou medicação % Y # @ +

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LegiĂŁo da Boa Vontade apoia futuras mĂŁes ÂŒ † # € ˆ Š†€ˆ`= ““ " # Â’Â? = ž ^ " ‰ = = ' = &' € ^*= $ # &' € ^* } $ = # &ˆ _ *= ^ ÂŒ # = ‰^ € " = ÂŒ = Y ^ —Â? _ = # = Â?Â&#x; Â?Â? —‘ Â?Â? ‰ % = †€ˆ &@ € ˆ *= —Â? = Y #%# &

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03 QUINTA-FEIRA

EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

DE MARÇO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Restaurante Porta Romana

B R E V E

Pizzas e massas italianas para todos os gostos RAMO Restauração MORADA Rua Martins de Carvalho, n.º 10, 3000-274 Coimbra CONTACTO 239 047 872 HORà RIO Aberto de segunda-feira a såbado (encerra ao domingo)

G. B.

É no centro da cidade de Coimbra, bem junto Ă praça de 08 de Maio, que se encontra o restaurante Porta Romana. Com esta designação e entrada a preceito, a casa, especialista em pizzas e massas italianas, foi criada por Albano Nunes que, hĂĄ 15 anos, regressado a Portugal depois de vĂĄrios anos emigrado na SuĂŠcia, decidiu colocar em prĂĄtica o saber acumulado de muitas horas de trabalho partilhadas com cozinheiros italianos. Aos 68 anos, mais de metade vividos na restauração, Albano Nunes explica que o seu sentido culinĂĄrio & ciado pela gastronomia italiana e pela cozinha tradicional portuguesaâ€?. Essa inclinação para os cheiros e sabores da dieta mediterrânica estĂĄ bem patente no cardĂĄpio proposto pelo restaurante Porta Romana. Da ementa fazem par-

te 25 tipos de pizzas e 11 massas – ou “pastasâ€?, como bem diriam os italianos – a que se junta a cozinha portuguesa, representada de forma bem aprumada pelas especialidades da casa, consubstanciadas no bacalhau assado, o arroz de marisco, o lombo de vitela ou novilho e o bife de de acĂŠm redondo (entrecĂ´te). Pela localização privilegiada, que o coloca no roteiro de muitos daqueles que visitam Coimbra ou passeiam pela “Baixaâ€? da cidade, o restaurante Porta Romana ĂŠ bastante frequentado por turistas, sobretudo espanhĂłis que, com frequĂŞncia, se deslocam a Portugal. As boas referĂŞncias e recomendaçþes fazem com que os clientes voltem e, nĂŁo raras vezes, passam palavra elogiosa sobre o restaurante. “Em 15 anos de portas abertas nunca houve uma Ăşnica reclamação. HĂĄ o cuidado de servir sempre

o cliente o melhor possĂ­vel, para que ele saia satisfeito, volte e recomendeâ€?, explica Albano Nunes. Ingredientes de qualidade, sempre frescos e mestria na preparação, sĂŁo meio caminho andado para agradar ao palato dos comensais e atĂŠ os italianos tecem elogios Ă pizza que lhes ĂŠ apresentada pelo Porta Romana. ProprietĂĄrio do restaurante, Albano Nunes mantĂŠm-se sempre atento Ă cozinha e “mete as mĂŁos na massaâ€? sempre que ĂŠ preciso. O serviço ĂŠ assegurado por uma ajudante de cozinha e trĂŞs pessoas no atendimento, entre elas,

= ~ Nunes. Um refeição para duas pessoas custa, em mĂŠdia, 20 euros mas hĂĄ outras alternativas em conta, para quem procura uma refeição rĂĄpida. A diĂĄria, completa e com pratos diferentes todos os dias, ˜=‹Â? Com uma grande diversidade de ingredientes, capazes de agradar a todos os gostos, as pizzas custam entre cinco a 8,50 euros, deixando ao critĂŠrio do cliente as mais simples – “Margaritaâ€? (toma-

Clube de EmpresĂĄrios promove tertĂşlia te e queijo) e “VesĂşvioâ€? Š ` ‚ mais elaboradas, como ĂŠ o caso da “Coloseoâ€? (dupla e fechada) que leva na sua composição tomate, queijo, fiambre, cogumelos e camarĂŁo. O menu ĂŠ extenso e inclui, entre tantas outras suculentas propostas, a “Capriciosaâ€? (tomate, quei = # `=

“Quatro Queijosâ€? (moza = # = # # $ e roquefort), a opção “Vegetarianaâ€? (tomate, queijo, rodelas de tomate fresco, cogumelos e pimentos), a piza “Romanaâ€? (tomate, queijo, camarĂŁo e alho), a “Picassoâ€? (tomate, queijo, frango, ananĂĄs e milho) e o “Calzone Capriâ€? (tomate, = # los).

Ferreira Morais & Morais inaugura novas instalaçþes

As novas instalaçþes da Ferreira Morais & Morais, em Coimbra, o mais antigo concessionårio da marca nipónica

cia pós-venda para a Rua Adriano Lucas (Monte de S. Miguel), deu-se em 1987. Com o serviço integrado, Ferreira Morais & Morais sentiu a necessidade de alargar a sua existência física, sobretudo ao nível de

= de responder cabalmente

aos anseios dos clientes. Reforçada a sua implantação mercado automóvel, bem como as profundas alteraçþes resultantes da liberação do sector, impuseram, como resposta, a execução de um projecto que visou adequar a estrutura Ferreira Morais &

Descontos e promoçþes na Robbialac A assinalar mais um aniversårio, a loja Robbialac de Coimbra promove entre os dias 03 e 05 de Março uma campanha de descontos e promoçþes, especialmente preparada para os seus clientes da região Centro. Líder nacional na comercialização de tintas e vernizes, destacando-se por uma vasta gama de produtos de elevada qualidade ao melhor preço, a Robbialac oferece ideias originais, soluçþes pråticas e produtos de qualidade. Localizada na avenida de Så da Bandeira, n.º6, a loja de Coimbra estå aberta ao público de segunda a sexta-feira (09h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00) e ao såbado (09h00 às 13h00).

ConcessionĂĄrio Nissan, na Rua Adriano Lucas

O concessionĂĄrio Nissa, para Coimbra e regiĂŁo ' = Ferreira Morais & Morais inaugura esta quinta-feira, 03 de Março, Ă s 18h00, um novo espaço de exposiçþes, na Rua Adriano Lucas. Pelas suas dimensĂľes, localização e cuidados postos na imagem, pretende contribuir para o reforço do prestĂ­gio da marca Nissan por parte de uma empresa cujo historial remonta a Janeiro de 1960, data da sua constituição. Nos Ăşltimos 50 anos, a empresa tem privilegiado os Ăşltimos 50 anos Ă comercialização de viaturas novas e semi-novas (veĂ­culos demonstradores) bem como a reparação e manutenção de veĂ­culos Nissan, e de outras marcas. Ferreira Morais & Morais iniciou a sua actividade na Rua do Carmo, em plena Baixa de Coimbra – onde mantĂŠm instalaçþes, apostando num parque de estacionamento. A transfe ! = comerciais e de assistĂŞn-

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Morais Ă nova realidade. A empresa orgulha-se de ostentar o estatuto de concessĂŁo mais antiga da marca nipĂłnica Nissan, disponibilizando, actualmente, 9.500 metros quadrados de ĂĄrea global, 4.000 dos quais cobertos. Esta nova fase visa, se-

gundo a empresa, “atingir um vasto conjunto de objectivos, quer em termos de dimensĂŁo e afirmação da sua posição no mercado, permite oferecer aos clientes Nissan uma ĂĄrea que rompe com qualquer ideia de cristalização nas posiçþes de destaque adquiridasâ€?. O novo espaço de exposição disponibiliza 400 metros quadrados de ĂĄrea coberta, com parqueamento para 80 viaturas, beneficiando de excelentes acessos e a escassos metros do IC2, a dois minutos do centro da cidade de Coimbra e a meia dĂşzia de quilĂłmetros da auto-estrada A1. “O sucesso alcançado pela organização Ferreira Morais & Morais deve-se Ă constante aposta no melhoramento dos serviços prestados e no estabelecimento de relaçþes fortes com o cliente, resultantes volvido pela sua inegĂĄvel equipa de colaboradoresâ€?, sublinha a empresa.

António Henriques, administrador executivo da CH Consulting, Ê o convidado de uma tertúlia que o Clube de Empresårios de Coimbra promove hoje, na livraria Minerva, a partir das 21h30. Nesta sessão, de entrada livre, dedicada às boas pråticas empresariais, Henriques falarå do terceiro lugar obtido pela CH Consulting num prÊmio promovido pela revista Exame/Accenture, dedicado às melhores empresas para trabalhar em Portugal. Bacharel em Contabilidade e Administração, licenciado em Contabilidade e Auditoria, António Henriques Ê pós-graduado em Recuperação de Empre ~ frequentou o Programa de Alta Direcção de Empresas. Tendo exercido cargos de gestão em diversas empresas e sectores de actividade Ê, desde 2002, administrador da CH Consulting, empresa com sede em Coimbra e escritórios em Porto, Lisboa e Quarteira.

ISA estabelece protocolo com a ESEC A Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC) e a empresa ISA – Intelligent Sensing Anywhere acabam de assinar um protocolo de colaboração tendente a uma articulação mais prĂłxima entre as duas instituiçþes. A parceria agora estabelecida pretende criar uma articulação entre os

e o mercado de trabalho, cada vez mais exigente. Na fase inicial desta colaboração, o protocolo vai concretizar-se mediante o acolhimento de estudantes da ESEC na ISA, atravÊs de estågios no âmbito da vertente de Design e MultimÊdia.


CARNAVAL

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w w w . campe a o p r o vin cia s.co m

"

IOLANDA CHAVES

O Carnaval de Brasfemes conta este ano, pela primeira vez, com a presença de duas # Y " > Š # redes da AcadĂŠmica e Ă­dolo # \ lidade) e Jade (ex-concorrente da primeira edição do pro# &' @ # *`=

# # $ O desfile carnavalesco, com a presença dos dois con-

vidados, realiza-se na terça = + —˜ Â?Â?  $ #% correr as principais artĂŠrias da # =

# = cor e sĂĄtira, Ă semelhança dos A festa começa na vĂŠspe = # = Â?Â’= _ ÂĽ

\ =

# ‰ = ž =

%# O Carnaval de Brasfemes ^ # $ '

Recreio e Animação Cultural (CeReAC), uma colectividade #^ # = = Y = nomeadamente desportivas Š# = & *= hip hop, kempo, karatĂŠ, BTT e natação) e culturais (escola de Y = # trado e teatro), entre outras # Mais de duas centenas de pessoas (das crianças aos sĂŠniores) dĂŁo vida e razĂŁo de ser Ă s actividades da associa = infraestruturas de apoio um polidesportivo e um relvado

^ ‹ ž ^ ‰ = Direcção, hĂĄ um ano, espera da

\ nho e criatividade, especialmen ÂŒ associação comparticipa com —‹Â? =

# O empresårio defende ' € mes deverå honrar os seus

# # $ pontaneidade popular e nĂŁo #

\ " & * trora acontecia (motivos nĂŁo = % `

#

$ %

' (

" )"

*

" ( O Metro vai ser o alvo Š ` såtiras do Carnaval de Miranda ' = = = ^ # ' † = # ansiosas por um desfecho feliz # % = = ! = = &' † ‚  % } * ^ = amanhã, às 10h00, levando às ruas da vila a criatividade e a

# Œ# _ ' < ŒK<" @ = ““ ��= € ˆ = # } ™W@= ^ # $ Œ

 K # = —‹ Â?Â?= e conta, entre muitas outras

\ = # _ @ @ K ˆ '

DE MARÇO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

‰ # = �’= ^

Grupo Recreativo Mirandense # > K W Terça-feira, dia de Entrudo, o corso volta Ă s ruas da vila, —‹ Â?Â? W dados sĂŁo, uma vez mais, os # _ ^ @ ÂŁ *= ' ^ # $ ž < # e da Câmara Municipal de _ ' =

com a participação e empenho \ = # = = Associação Cultural, Recreativa e Desportiva (ACRD) da Juventude do Espinho, ACRD ˆ ÂŒ = € € š † = '

ÂŒ do Espinho, Fundação ADFP, Grupos Desportivo Preirense e > K ‚ Z ‰ $= # $ # ^ # ' = † e Miranda do Corvo, o apoio

AndrĂŠ Gonçalves, o Jair, da novela Escrito nas Estrelas, ž ^ ÂŒ % = Alma GĂŠmea (duas novelas `= ^ rei do Carnaval da Mealhada e, como tal, vai desfilar, com as es # \ = # = @ % † _ Ao lado dele, vai estar Ana Filipa < = ' ^ = # = ^

K # ~ = + ““ ��= # # = & * ^ apresentado e as escolas de

$ W noite serå animado pelo Grupo @ †! != # & * # # @ = �‹= ^ + “� ��= €  Z <Z= &#

* &

* K # = = † + _ € = local de concentração da folia ^ % = —“Â?Â? # = # ÂŒ " = ÂŒ # } = ~ _ ' 'Y= ž " = > Z $= @% _ # = @ "^= Â? ¨ Z = ÂŒ K = ÂŒ ž = ' = ' = W " Š ˆ = # # W = “Â? Â?Â?= na tenda, ĂŠ animado pelo Gru Z>ÂŒ ‰ # = ^ da Banda Seven e, a partir das = ~ @ †! ! Terça-feira, o dia de Carna = % # = para a despedida, com a famosa € >

)

+

( Todos os caminhos vĂŁo + # ' = no concelho de Montemor-oˆ = # = + —Â? Â?Â?=  $ #%

= # # # #

_ # = # ^ € _ # = os espíritos animados das fre# estå animado pode sempre procurar um motivo para, no mínimo, um sorriso! O ponto de partida Ê o

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Terça-feira, a partir das 15h00

Bairro de Norton de Matos pĂĄra para ver o cortejo Assegurados os apoios

= valesco da freguesia de Santo António dos Olivais sai à rua na terça-feira, às 15h00, no Bairro de Norton de Matos, com saída da Rua Verde Pinha e terminus na Praceta Infante D. Henrique. Ano após ano, tem sido crescente o entusiasmo à volta

deste Carnaval organizado pela Junta de Freguesia, com os apoios da Câmara Municipal de Coimbra e empresa municipal doTurismo de Coimbra, e dos privados Finibanco, Pastelaria Vasco da Gama e Lugrade. Sete grupos de bombos þes. São eles: grupo de gaiteiros

“SĂł P’rĂĄ Quiâ€?, Grupo Infantil de Bombos da Escola EB de AlmalaguĂŞs, â€œĂ guia do MarĂŁoâ€? (Candomil – Amarante), “Arrebimba Ó’ Malhoâ€? (Ateneu de Coimbra), Fanfarra dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Peso da RĂŠgua, “ZĂŠs Pereirasâ€? (Pauliteiros de Abravezes – Viseu) e Banda do Galo de Barcelos.

Juntam-se a estes as marchas populares Unidos da Fragosa (Ribeira de Frades), Marcha do Centro Social S. João (PÊ de Cão) e Marcha de Santa Clara. A såtira e a criatividade serão, uma vez mais, apanågio dos grupos e associaçþes que nos últimos meses preparam # -

lhantarem a festa, divertirem os outros e divertirem-se a eles próprios. Falamos do grupo Jardins Floridos (da Rua Adolfo Loureiro), Grupo Desportivo da Arregaça, Associação Cultural da Rocha Nova, Grupo SÊnior da Freguesia de Santo António dos Olivais, Grupo da Associação Cultural

de Coimbra e Papoilas de Celas. Nesta folia haverĂĄ tambĂŠm um rei e uma rainha, que irĂŁo O presidente da Junta de Freguesia, Francisco Andrade, exorta todos os munĂ­cipes a irem atĂŠ ao Bairro Norton de Matos e participarem na festa que ĂŠ de toda a cidade.

Reis na Figueira da Foz

- $ +

Buarcos desfila com o carro alegĂłrico “Cú’as Calças na MĂŁoâ€? e a Associação ImpĂŠrio Jovem desfila com o carro alegĂłrico “A Casa dos Degredosâ€?. Num ano em que a criatividade ĂŠ a mais forte aliada da

contenção, a Figueira Grande Turismo (FGT) revela que conseguiu realizar mais esta edição do Carnaval com uma redução de 41 por cento em relação ao orçamento de 2010. Rita Pereira e Joaquim Gas-

par, Reis do Carnaval da Figueira da Foz, marcaram presença no espaço da Turismo Centro de Portugal, na Bolsa de Turismo de Lisboa, para apresentarem em conjunto com o presidente da Câmara Municipal da Figueira da

Foz e o administrador da FGT, o programa do Carnaval 2011. Joaquim mostrou-se visivelmente satisfeito em participar no Carnaval da Figueira da Foz, por ser a sua cidade, e na convicção que irå deixar orgulhosos família

e amigos. Rita, que jå conhece bem os deveres de uma rainha de carnaval. Espera uma forte adesão do público, muita animação e boa disposição, apela ao bom tempo e ao calor para que se juntem à folia.

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O Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz sai mais uma vez Ă Avenida do Brasil, este domingo e terça-feira, a partir das 14h30, com escolas de samba, grupos locais e dezenas de foliĂľes organizados nas freguesias. A reinar vĂŁo estar a actriz Rita Pereira e o manequim internacional Joaquim (figueirense). As expectativas sĂŁo fortes assim as condiçþes meteorolĂłgicas permitam aos mais de 700 participantes levarem alegria e muita animação aos milhares de espectadores que todos os anos se deslocam Ă Figueira da Foz para assistir aos corsos. O empenho e criatividade dos grupos revela-se numa crĂ­tica social caricaturada com graça e pouco recatada. Quatro grupos vĂŁo a concurso. SĂŁo eles: Varinas e Pescadores, Doce Tentação, A Colmeia do ZĂŠ e As Ninfas e os Marinheiros dos Descobrimentos. As escolas de samba locais apresentam-se sĂĄbado, no desfile nocturno, Ă s 22h00, junto ao Jardim Dr. Fernando Traqueia, em Buarcos. “A Rainhaâ€? desfila sob o tema: “Eu vou-te espantarâ€?; “Novo ImpĂŠrio “ desfila sob o tema: “ParaĂ­so de Verdadeâ€? e “Unidos do Mato Grossoâ€? desfila sob o tema: “UMG‌Ê fogoâ€? A Junta de Freguesia de Buarcos e a Associação ImpĂŠrio Jovem apresentam-se com grupos e carros alegĂłricos determinantes na folia com que se encerram os desfiles. CarismĂĄticos, simpĂĄticos e sempre bem-dispostos, estes foliĂľes cativam a atenção do pĂşblico e chegam mesmo a arrastar os mais corajosos. A Junta de Freguesia de PUBLICIDADE

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FREGUESIA DE SANTA CRUZ w w w . campe a o p r o vin cia s.co m

No “coraçãoâ€? da cidade de Coimbra

Aqui estão os primeiros reis A freguesia de Santa Cruz possui a Igreja que Ê Panteão Nacional, acolhe a Câmara Municipal de Coimbra e tem diariamente uma população flutuante de 60 mil pessoas. Esta Ê só uma pequena amostra da importância que remonta à fundação do reino de Portugal, hå quase 900 anos.

@ = talaram as diferentes ordens # ^# Š@ _ # = } @ = S. Bernardo, S. Boaventura, S. K # = @ } = ' = ~ = @ " `= ração dos alunos destinados Ă Universidade. O comĂŠrcio e os ofĂ­cios ^ &€ xaâ€? de Coimbra, como atestam os actuais nomes das ruas da Louça, da Moeda, ou # W = LUĂ?S SANTOS actualmente uma das zonas O Mosteiro de Santa Cruz, # = construĂ­do a partir de 1131, foi decisivo para o crescimento de população e dos prĂŠdios. RefiraCoimbra e mesmo do paĂ­s, = % = com D. Afonso Henriques a Š' “Â?Â?—` mudar a capital do reino para ! —Â&#x;“Â? esta cidade, apoiando-se nos K # % # #

@ ÂŒ# - = ^ ! cio, os muitos serviços e visitam e avanço da reconquista. os monumentos. Para alĂŠm ÂŒ Z# @ ' $= = = ^ = onde estĂŁo sepultados os dois = = %

" # mĂŠdicos e clĂ­nicas de saĂşde, (D. Afonso Henriques e D. # '| @ Z`= $ - Municipal, o Mercado D. PebĂŠm a importância cultural ˆ= % = de Coimbra, com a abertura # = ção de cami Av. FernĂŁo de MagalhĂŁes, 484 - 1.Âş de Coimbra B, o Centro Telef.: 239 824 631 @ # 3000 COIMBRA ça Social, o Instituto de # = Direcção de Finanças e a † ' 29299

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dĂŁo, a ASAE, entre outros. ‰ # @ Cruz estĂŁo os cemitĂŠrios da ' " = = ' ÂŒ # " ÂŒ ^ = # = = — – Š' " `= @ ž ' = } ' @ € = &W K

* K de Coimbra. ÂŒ &€ * reside na esperança de que o

# = # < _ # @ = " ‘ _ = & central�.  ž # ^ \ " Z = % =

# = Y # existentes. ‰ # = ’ ��� #

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= acrescem muitos mais a cĂŠu aberto, existem por resolver # & * ^ ' % K $ " =

' do Sal, atÊ à rua dos Oleiros Š # } `= \

e espaço para recuperar e de Monografia vai ser lançada

Encontra-se concluĂ­da # # @ ' $= & % = _ % _ *= elaborada com a coorde ž " ÂŒ = ž # = conta tambĂŠm com o apoio da Câmara Municipal e # # ' ' = % —Â&#x; _ " ž " = = # = #

# &€ * Coimbra, onde muita coisa aconteceu e foi construída. '

= & tivamente e quantitativamente % *= cada monumento, per si, a dar um livro. Outra preocupação que norteou a elaboração desta #

& cientĂ­ficaâ€?, sendo um livro tambĂŠm para a população em # =

= ^ & * % = % % # tes de Santa Cruz.

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Fique a conhecer POPULAĂ‡ĂƒO 6 866 habitantes (Censos 2001), 3 997 alojamentos Ă REA 5,7 quilĂłmetros quadrados BRASĂƒO As coroas de rei representam D. Afonso Henriques e D. Sancho I, que estĂŁo sepultados no Mosteiro de Santa Cruz (mandado construir pelo primeiro rei). Os livros com cadeados significam os livros que existiam nos CartĂłrios e Bibliotecas de Santa Cruz, os ColĂŠgios e a Rua da Sofia (sabedoria). A Cruz CrĂşzea representa o topĂłnimo “Santa Cruzâ€?, o Mosteiro, com sua Igreja e Torre. Povoaçþes: “Baixaâ€? de Coimbra (atĂŠ ao rio Mondego), Conchada, Montes Claros, Coselhas (uma parte), Loreto (uma parte), Pedrulha. Confronta com as freguesias de S. Bartolomeu, Santa Clara, S. Martinho do Bispo, Antuzede, Trouxemil, Eiras, S. Paulo de Frades, St.Âş AntĂłnio dos Olivais e SĂŠ Nova ACTIVIDADES ECONĂ“MICAS ComĂŠrcio, serviços e ĂĄrea agrĂ­cola na Pedrulha e Campos do BolĂŁo A VISITAR “Baixaâ€? (zona comercial antiga), Igreja e CafĂŠ de Santa Cruz, Jardim da Manga, PĂĄtio da Inquisição, Rua da Sofia (Igrejas do Carmo, da Graça, PalĂĄcio da Justiça), Igreja de Santa Justa, Mercado Municipal D. Pedro V, CemitĂŠrio da Conchada (escultura em pedra e trabalhos em ferro forjado), Jardim da Casa do Sal, Choupal FESTAS E MERCADOS Festas da Cidade (Rainha Santa, Queima das Fitas, etc) Conchada - S. JosĂŠ (Maio), Pedrulha - N.ÂŞ S.ÂŞ da Piedade (quarta semana de Julho), Mercado D. Pedro V GASTRONOMIA A mais tradicional serĂĄ arroz de grelos, de lampreia, de polvo, de bacalhau, de sardinha, de cabidela e de pato. Canjas, sopas de legumes, iscas, cabrito e chanfana. Na doçaria a Arrufada de Coimbra, lampreia de ovos, PastĂŠis de Santa Clara e doces conventuais como o Manjar Branco, a Barriga de Freira, os Papos de Anjo COLECTIVIDADES A PrevidĂŞncia Portuguesa, Agrupamento de Escuteiros da Pedrulha, AMI, ANTRAM, AgĂŞncia da Promoção da Baixa de Coimbra, Associação Beneficente “A Pedrulhenseâ€?, Associação de Comerciantes e Vendedores do Mercado D. Pedro V, Associação de Defesa e Apoio Ă Vida, Associação de Pensionistas Reformados e Idosos do Distrito de Coimbra, Associação HumanitĂĄria dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra, Associação Nacional de Apoio ao Idoso, ATL Sagrada FamĂ­lia, Centro OperĂĄrio CatĂłlico, Centro Paroquial de St.ÂŞ Cruz, Centro Social e Cultural 25 de Abril, UniĂŁo de Sindicatos de Coimbra, Clube da Comunicação Social, Clube de Campismo e Caravanismo, Clube Desportivo Pedrulhense, Clube Motard da Pedrulha, Clube Real da Conchada, Clube Recreativo 1.Âş de Janeiro – Patelas, Associação de Defesa do Consumidor, Federação Portuguesa de Colombofilia, LegiĂŁo da Boa Vontade, Meninos do Ranho ao Nariz, Movimento ArtĂ­stico de Coimbra, Ordem dos MĂŠdicos VeterinĂĄrios, Partido Comunista PortuguĂŞs, Rancho FolclĂłrico “As Tricanas de Coimbraâ€?, Rotary Clube de Coimbra, Sindicato dos BancĂĄrios do Centro, SINTAP, Sport Clube Conimbricense, Sport Clube de Coselhas, TĂŠnis Clube do Choupal, UGT, VenerĂĄvel Ordem Terceira de S. Francisco


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ACTUALIDADE

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

Turismo de Coimbra estĂĄ a “trabalharâ€? no assunto

Pode vir aĂ­ novo espectĂĄculo na senda dos U2 A empresa municipal Turismo de Coimbra (TC) aproveitou a “montraâ€? da BTL - Bolsa de Turismo de Lisboa para anunciar os grandes eventos na cidade em 2011. O programa ĂŠ marcado pela “memĂłriaâ€?. Do primeiro foral hĂĄ 900 anos, das primeiras Cortes hĂĄ 800 e da transladação do corpo de InĂŞs de Castro para Alcobaça hĂĄ 650 anos. “SĂŁo elementos interessantes para despertar nos turistas uma vontade de vir a Coimbra visitar os locais onde estas boas memĂłrias tiveram lugarâ€?, considera Gonçalo Lobo Xavier, administrador da Turismo de Coimbra. A 26 de Maio tem inĂ­cio as comemoraçþes dos 900 anos da atribuição do foral, com uma conferĂŞncia e um concerto a dominarem a celebração. Mas o objectivo de “conseguir atrair mais turistasâ€? nĂŁo se esgota por aqui. A mĂşsica serĂĄ, de resto, tambĂŠm um factor

Empresa municipal de Coimbra esteve representada ao mais alto nĂ­vel na Bolsa de Turismo de Lisboa

de chamamento. A Ivete Sangalo, a 21 de Maio, e Mariza, a 25 de Julho, pode juntar-se “um evento da mesma dimensĂŁo dos U2â€?. “Estamos a trabalhar para issoâ€?, anunciou em Lisboa Gonçalo Lobo Xavier, sem revelar mais pormenores. A recĂŠm-inaugurada Casa da Escrita, o centenĂĄrio do Museu Nacional Machado Castro, a reabertura a visitas da Torre da Universidade ou os “valorizados e premiadosâ€? museus da cidade, sĂŁo ou-

tros motivos de atracção destacados pela empresa municipal que conta com um orçamento de “cerca de 850 mil eurosâ€? em 2011 para captar turistas. A aposta na estratĂŠgia do “turismo de proximidadeâ€? estĂĄ a dar frutos, refere o administrador da TC, dando como exemplo o crescimento de visitantes das regiĂľes espanholas de Castela e LeĂŁo, Estremadura e Galiza, precisamente onde nos Ăşltimos anos foi

turĂ­stica de Coimbra. Com o objectivo de aumentar a mĂŠdia de permanĂŞncia de turistas na cidade, que ĂŠ actualmente de dia e meio, a TC procurou com o programa para 2011 “aliar o que ĂŠ indexado Ă cultura com uma promoção turĂ­stica, que traga famĂ­lias de todas as idades, disponibilizando uma oferta alargada de eventos para todos os pĂşblicosâ€?, salienta Gonçalo Lobo Xavier. A marca “tĂŁo forteâ€? ^ '

a presença pelo oitavo ano consecutivo da TC na BTL, a maior feira de turismo do paĂ­s, que entre 23 e 27 de Fevereiro decorreu na FIL, no Parque das Naçþes, em Lisboa. O primeiro-ministro JosĂŠ SĂłcrates, de visita ao certame, esteve no stand da Turismo de Coimbra, onde foi formalmente convidado a deslocar-se Ă cidade por ocasiĂŁo de uma das diversas comemoraçþes agendadas para o corrente ano. Turismo do Centro no “centro das atençþesâ€?

A Entidade Regional de Turismo do Centro tambĂŠm marcou presença na BTL 2011, promovendo os diversos concelhos que a integram. O presidente daquela entidade, Pedro Machado, considera que foram alcançados “todos os objectivos a que nos tĂ­nhamos propostoâ€?. “A promoção das nossas marcas turĂ­sticas, fazen-

do chegar aos consumidores aquilo que ĂŠ hoje uma alternativa para a fĂŠrias de curta ou longa duraçãoâ€?, “a belĂ­ssima recepçãoâ€? que teve o espaço de negĂłcios, novidade este ano no stand da Turismo do Centro, e o “reconhecimentoâ€? que chegou atravĂŠs da interactividade na rede social Facebook, foram para aquele responsĂĄvel sinĂłnimo de que “o Centro esteve no centro das atençþes da BTL 2011â€?. A degustação de inĂşmeros produtos gastronĂłmicos, desde o leitĂŁo da Bairrada, Ă chanfana de Poiares ou ao bacalhau de Ilhavo, o queijo e a doçaria, o vinho e os espumantes, entre muitos outros, foi uma das marcas da presença da Turismo do Centro. A ocasiĂŁo foi ainda aproveitada para a promoção dos diferentes Carnavais da regiĂŁo, como Mealhada, Figueira da Foz, Ovar, Estarreja e Cabanas de Viriato. “Um cartaz que queremos continuar a apostarâ€?, refere Pedro Machado.

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FREGUESIA DE COJA

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No concelho de Arganil

Princesa do Alva cativa visitantes Denominada como a “Princesa do Alvaâ€?, Coja ĂŠ a mais conhecida freguesia do concelho de Arganil e uma vila histĂłrica com encantos naturais, gastronĂłmicos e patrimoniais que proporciona a quem a visita.

e velharias, realizando-se, no VerĂŁo e no Inverno, a <ŒˆŒ= # e a gastronomia marcam sempre presença, numa vila com um elevado po-

e mesas, percursos pedestres e para bicicletas todoo-terreno e, ainda, barcos para passeios. Com a praia fluvial do Caneiro (que tem um

açude com areal nas margens e uma ponte de madeira a uni-las), apinhada durante o VerĂŁo , a autarquia irĂĄ propiciar outra, em Moinhos do Alva, com equipamento adequado, com JoĂŁo Oliveira a desejar que os visitantes apreciem na plenitude “a tranquilidade do rio e a grandeza da montanhaâ€?. É que a partir de Coja pode-se (e deve-se) fazer vĂĄrios percursos por aldeias da freguesia e pela ĂĄrea de paisagem protegida da Serra do Açor. Outra das apostas da Junta de freguesia ĂŠ a recuperação das instalaçþes da Casa da Criança, patrimĂłnio entregue pela Fundação Bissaya Barreto em regime de comodato,

pelo período de 10 anos, renovåveis. O presidente da autarquia pretende criar condiçþes para ali serem desenvolvidas actividades ligadas às crianças, com um museu do brinquedo e uma quinta biológia. Outra personalidade de vulto, ligada a Coja, Ê o falecido mÊdico Fernando do Vale (que foi presidente honorårio do PS e governador civil), com JosÊ Augusto Coimbra a pron estudo e planeamento de uma eståtua, lembrando as idas e leituras daquela personalidade a um dos cafÊs do centro histórico da vila. Como a Junta, por si só, não tem condiçþes para concretizar o projecto, irå procurar apoios junto de duas fundaçþes, a de D. Beatriz Rosa e a de Moura Pinto. Outro aspecto que a autarquia valoriza Ê a do artesanato, antiguidades

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Folia carnavalesca

Do prĂłximo sĂĄbado, dia 05, atĂŠ terça-feira de Carnaval, dia 08, Coja vai estar animada pelos festejos do Entrudo, que atraem pessoas de todo o concelho de Arganil, sob organização de “Mais AlĂŠmâ€? – Grupo SĂłcio-Cultural, Desportivo e Recreativo. ‰ baile, com o de domingo a incluir um concurso para pequenos mascarados (atĂŠ aos 15 anos), enquanto na segunda-feria serĂĄ a vez dos adultos poderem concorrer. No dia de Carnaval o corso (desde a ladeira de Santo AntĂłnio atĂŠ Ă avenida da Igreja) iniciarse-Ă pelas 15h30, com a participação das Fanfarras dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Coja e de TĂĄbua, Bombos de S. Nicolau e exibição aĂŠrea de Asa Delta, terminando pelas 19h30 com fogo de artifĂ­cio. Na quarta-feira de cinzas, Ă s 21h00, decorrerĂĄ o tradicional enterro do Entrudo. PUBLICIDADE

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COJA VERDE A TRANQUILIDADE DO RIO - A GRANDEZA DA MONTANHA

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O presidente da Junta, João Oliveira, estå bem atento à realidade da freguesia e, por isso, aposta na valorização dos recursos naturais, a que se juntam os equipamentos necessårios para proporcionar as melhores condiçþes aos visitantes. Com a indústria em situação económica difícil, o que tambÊm afecta o comÊrcio, a autarquia procura minimizar a situação e, para isso, fez o arranjo da praça principal, digna de ser visitada e cativando turistas. As condiçþes da freguesia são propícias a cativar quem deseja momentos de lazer, valorizadas pela iniciativa da Junta de freguesia, que vai fazer junto ao rio um jardim (com o nome de Teresa Ferrão Filipe, proprietåria do terreno) apenas com rosas, a que se junta um mini-campo desportivo, um parque infantil, bancos

Fique a conhecer ORAGO S. Miguel POPULAĂ‡ĂƒO 2 000 habitantes Ă REA 20,63 quilĂłmetros quadrados BRASĂƒO Quatro torres corresponde a vila; o verde representa as culturas cerealĂ­feras dos campos da Ribeira da Mata e a influĂŞncia da serra; as duas chaves atestam a fidelidade do castelĂŁo de Coja a D. Sancho II nas lutas que este travou com D. Afonso III (seu irmĂŁo) e que resultariam no arrasamento do Castelo; o pelourinho atesta a importância administrativa que Coja possuĂ­a enquanto concelho; o crescente de pontas viradas para cima e a estrela de cinco pontas em chefe encontra-se no brasĂŁo por ser um dos elementos simbĂłlicos de um dos selos de tipo iconogrĂĄfico de D. Egas Fafes, reconstrutor de Coja e a quem se deve a atribuição do primeiro foral, em 12 de Setembro de 1260; a ponte ĂŠ ex-libris da vila e lembra a importância na defesa aquando das invasĂľes francesas. POVOAÇÕES Coja, Casal MourĂŁo, Esculca, Machorro, Medas, Peitalva, PisĂŁo de Coja, Salgueiral, Vale do Carro, Pai Espada, Travasso A VISITAR Igreja Matriz, pelourinho manuelino, capela de N.ÂŞ S.ÂŞ da Ribeira, capela de Santo AntĂłnio, capela da casa do Prior Costa, capela do Senhor do Sepulcro, casas antigas dos sĂŠculos XVIII e XIX, rio Alva, praia fluvial, Serra do Açor ACESSIBILIDADES A 12 km de Arganil e a 67 km de Coimbra. Tem Parque de Campismo. FESTAS E FEIRAS Carnaval, Feira da Artesanato Velharias e Antiguidades - Fava (Agosto e em Dezembro), animação de VerĂŁo, Festival Nacional de Folclore (Agosto), Festa de S. Miguel (Outubro), Feira mensal (2.Âş sĂĄbado de cada mĂŞs) COLECTIVIDADES Bombeiros VoluntĂĄrios de Coja, Clube OperĂĄrio Jardim do Alva, Agrupamento de Escutas, Liga Regional Cojense, ComissĂŁo de Melhoramentos e BeneficĂŞncia de PisĂŁo, FilarmĂłnica Progresso PĂĄtria Nova, Grupo SĂłcio-Cultural, Recreativo e Desportivo Mais AlĂŠm, Rancho Infantil e Juvenil de Coja, Rancho FolclĂłrico das Rosas de Coja, Tuna Cantares de Coja

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LUĂ?S SANTOS

tencial turĂ­stico a par de uma ancestral patrimĂłnio histĂłrico e cultural. Coja teve o seu primeiro foral em 12 de Setembro de 1260 atribuĂ­do por D. Egas Fafes, bispo de Coimbra, e renovado por D. Manuel I, aquando da reforma dos forais, tendo recebido nova carta em 12 Setembro de 1514.


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“BAIXA� DE COIMBRA

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outros. bem preparada por forAo longo das prĂłxi- ma a garantir um demas semanas vamos ten- bate sĂŠrio, honesto tar explanar nesta pĂĄgina e com princĂ­pio, duas ou trĂŞs ideias que Mas hĂĄ que ser fran- nos parecem essenciais Para a seco no dizer as coisas de e com elas apenas que- mana cĂĄ esforma clara, se se quer remos manter viva uma t a r e m o s encontrar pontos comuns discussĂŁo participada ca- de novo. de entendimento que in- paz de ajudar a alimentar a esperança de uma mocrescente deste espaço bilização colectiva capaz tĂŁo nobre e tĂŁo necessĂĄrio de fazer algo mais que Ă prĂłpria cidade. E isso fogachos pontuais, sem nunca serĂĄ possĂ­vel con- qualquer efeito contindesde 1981 tra os comerciantes que uado. E uma dessas nela trabalham, nem sem o seu apoio na assumpção para a realização Aberto aos SĂĄbados Ă tarde de uma polĂ­tica de recu- de um Congresso peração. Se as diversas sobre a “Baixaâ€? entidades podem ajudar de Coimbra, a criar as condiçþes ne- uma coisa Casa de cessĂĄrias, nada se con- sĂŠria, orseguirĂĄ se o ComĂŠrcio da ganizaVinhos “Baixaâ€? nĂŁo se convencer d a , de: e Petiscos de uma vez por todas que Joaquim Manuel PaixĂŁo Fernandes depende sobretudo de Telef.: 239 827 035 - Telem.: 919 154 629 si a revitalização do es Rua Nova, 8 - Coimbra paço, devolvendo-o Ă sua natureza de esplanada AGENTES TÉCNICOS AUTORIZADOS da cidade. A Câmara e outras entidades poderĂŁo ajudar, ĂŠ certo. Mas ninguĂŠm substitui ninguĂŠm. Todos se Estabelecimento, Sede e EscritĂłrio: Rua MĂĄrio Pais, 22-24 (ao Arnado) De: PatrĂŁo Ramos, Lda 3000-268 COIMBRA - Telef.: 239 823 806 - Fax: 239 836 832 devem Emails.: sempreluz@iol.pt - sempreluz@netcabo.pt Rua Ferreira Borges, 66 - Telef./Fax 239 824 161 2#- = Rua da Pragueira - ArmazĂŠm 13 - EIRAS ajudar 3020-185 COIMBRA - Telef.: 239 430 151/2 - Fax: 239 840 584 3000-179 COIMBRA uns aos coisas nĂŁo se substitui. Ou vive ou morre. E a “Baixaâ€? de Coimbra nĂŁo pode morrer.

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Uma loja de artigos de decoração, na rua de Eduardo Coelho, e um restaurante, na r ua da Louça, sĂŁo mais dois estabelecimentos comerciais que encerraram, no final de Fevereiro, na “Baixaâ€? de Coimbra. O empobrecimento desta zona, agora com mais dois espaços TECIDOS a fecharem, ĂŠ assinalado RETROSARIA pelo sempre atento LuĂ­s TEXTEIS Fernandes Quintans no LAR blogue questoesnacionais. blogspot.com, onde dĂĄ conta da tristeza ao ver o TECIDOS DE COIMBRA crescendo de espaços a Loja 1: Rua das Padeiras, 63 - Telef.: 239 823 422 ficarem vazios, refleLoja 2: Av. FernĂŁo de MagalhĂŁes, 60 - Telef.: 239 833 084 Loja 3: Av. FernĂŁo de MagalhĂŁes, 32 - Telef.: 239 823 667 xo do elevado valor das rendas, incompor tĂĄveis face Ă acentuada quebra do volume de vendas. Sede: Rua Adelino Veiga, 35 - Telef.: 239 840 342

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Diadouro Joalheiros

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Mais duas lojas que encerraram

Em termos de desenvolvimento, a “Baixaâ€? ĂŠ hoje uma das grandes questĂľes estratĂŠgicas que se colocam a Coimbra. Talvez por isso, tanto sobre ela se vai falando, dando palpites, fazendo futurologia, sem contudo se ter encontrado ainda uma orientação suficientemente consistente. E se, muito ao jeito de Coimbra, se passar a vida a discutir o assunto, com palavra a mais e obra a menos, corre-se o risco da cidade perder do melhor que tem e que constitui parte essencial da sua prĂłpria identidade. A “Baixaâ€? ĂŠ comĂŠrcio, a “Baixaâ€? ĂŠ tipicidade, a “Baixaâ€? ĂŠ espaço social, ponto de encontro, praça da amizade, a sala de estar de todos aqueles que nela habitam, nela vivendo. Porque nem todos a sentem Coimbra da mesma forma. E para a sentir nĂŁo basta nela viver. Muitos a sentem, morando longe. Outros, embora vivendo, sĂŁo estranhos em sua prĂłpria casa. Coimbra, a Alta, a “Baixaâ€?, o Rio e tudo o que o cerca sĂŁo parte de um todo com sĂŠculos de % = # de uma vivĂŞncia Ăşnica, que serĂŁo sempre o suporte da prĂłpria marca de Coimbra e que nenhum outro espaço ou zona da cidade substituirĂĄ com vantagem, por muitos centros comerciais que tenha. A alma d a s

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As obras de requalificação da rua de Corpo de Deus e do PĂĄtio das VitĂłrias, na freguesia de SĂŁo Bartolomeu, foram inauguradas no Ăşltimo sĂĄbado, durante um almoço convĂ­vio. Trata-se da intervenção numa zona nobre da cidade de Coimbra que aguardava hĂĄ muito por obras que lhe devolvessem a devida dignidade. A empreitada, orçada em cerca de 230 000 euros, permitiu a requalificação ao nĂ­vel dos pavimentos e a substituição de infraestruturas de ĂĄgua, gĂĄs, saneamento e iluminação pĂşblica. Uma placa alusiva Ă conclusĂŁo dos trabalhos foi descerrada, marcando o culminar de um processo que demorou oito anos, assinalou o presidente da Junta de Freguesia de SĂŁo Bartolomeu, Carlos Clemente. A “Baixaâ€? com maior qualidade de vida para os moradores e comerciantes, a par de um melhor acesso Ă â€œAltaâ€? de Coimbra sĂŁo, segundo o autarca, dois benefĂ­cios da obra levada a cabo.

Vamos discutir o futuro da “Baixa�?

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Requalificação valoriza freguesia de São Bartolomeu

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B R E V E S


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Na mesma cerimĂłnia em que entregou diplomas

Alerta novo confrade-mor da Confraria

CEARTE celebra protocolo com a empresa Mobipeople

“Mini-hĂ­drica vai ser fatal para a lampreia do Mondego!â€?

$ ! estenderĂĄ Ă povoação da A sessĂŁo solene do mais Rebordosa. recente capĂ­tulo da Confra“NĂŁo tenhamos iluria da Lampreia, realizado sĂľes, a construção de tal no novo auditĂłrio de Pe- mini-hĂ­drica serĂĄ fatal para nacova, teve como tema de a lampreia de Penacova. fundo a mini-hĂ­drica pre- A nossa paisagem serĂĄ de vista para a Foz do Caneiro, novo transformada; o rio no rio Mondego. perderĂĄ qualidade e as poPerante confrades da pulaçþes ribeirinhas verĂŁo Setenta e cinco adultos sedeada na AdĂŠmia, com a “casaâ€? e convidados, o os seus terrenos alagados. receberam os respectivos qual o CEARTE, na pessoa novo confrade-mor, Fer- Em troca disto, que ga - do seu director, LuĂ­s Rocha, nando Lopes, manifestou a nharĂĄ Penacova e as suas colar, no CEARTE – Cen- celebrou um protocolo de sua indignação perante algo gentes? Temo que nadaâ€?, < "

- parceria com a vista Ă con- que contraria aquela que declarou. nal do Artesanato, onde, no tinuidade deste tipo de co- tem sido a luta da confraria Na opiniĂŁo de Ferano passado, concluĂ­ram laboração. Na opiniĂŁo das e de muita gente do conce- nando Lopes, Penacova jĂĄ o processo de RVCC de duas entidades, a formação lho na defesa do regresso sofreu com as barragens ! Â&#x; – —“ –

da lampreia ao Mondego. criadas, “pelo que o seu ano de escolaridade. Entre acadĂŠmica sĂŁo condiçþes “O paĂ­s investe cerca contributo para o necesestes formandos, estiveram fundamentais para o suces- de quatro milhĂľes de euros sĂĄrio plano de barragens a trabalhadores da empresa so pessoal e para o futuro [na escada de peixe] para nĂ­vel nacional, encontra-se Mobipeople (especialidade das empresas onde as pes- a cerca de 10 quilĂłmetros perfeitamente preenchidoâ€?. na ĂĄrea das transformação, soas desempenham as suas a montante anular o seu O advogado lembra que carroçarias e reparaçþes),

efeito?â€?, questiona o advo- existem fontes de energias gado, depois de recordar alternativas, como a eĂłlica, Escola SecundĂĄria de Avelar Brotero os esforços que a Confraria ÂŤabundanteÂť no concelho. desencadeou, juntamente Lembrando que a macom outras entidades, atĂŠ triz fundadora da Confraria conseguir a concretização da Lampreia ĂŠ a defesa da escada para a subida da intransigente das gastrolampreia e de outras espĂŠ- nomia local, em especial a cies piscĂ­colas no rio atĂŠ Lampreia Ă Moda de PenaNa sequĂŞncia de uma notĂ­cia publicada pelo jornal Penacova e nĂŁo apenas atĂŠ cova, Fernando Lopes disse CampeĂŁo das ProvĂ­ncias, no dia 18 de Fevereiro de 2011, Ă Foz do Caneiro. que estarĂĄ na linha da frente sob o tĂ­tulo “Problema no sistema de climatização obriga Ainda que nĂŁo haja cer- na luta contra o que chama comunidade escolar a passar frioâ€?, entendeu a Parque $ = um “atentado graveâ€? ao Escolar EPE enviar alguns esclarecimentos sobre os Fernando Lopes disse que patrimĂłnio natural da terra. factos descritos. a construção exigirĂĄ um paÂŒ ! A Parque Escolar, EPE tomou conhecimento da exis- redĂŁo de nove metros, que esteve este ano por conta tĂŞncia de problemas no sistema de climatização (AVAC) deverĂĄ criar uma albufeira do biĂłlogo e confrade I.C.

Parque Escolar esclarece problema no sistema de climatização

na Escola Secundåria Avelar Brotero no dia 26 de Janeiro de 2011. AtravÊs de contacto telefónico, a direcção da escola comunicou que a caldeira de aquecimento deixara de funcionar. Imediatamente, os tÊcnicos da Parque Escolar

cada com os mesmos a funcionar. Após reunião no local com todos os intervenientes no tiva, que passa pela introdução de equipamento especial que chegarå nos próximos dias. AtÊ meados de Março, este problema estarå resolvido, assumindo a Parque Escolar, EPE a responsabilidade pela correcção da patologia detectada no sistema de aquecimento. Atendendo ao possível impacto desta situação junto da comunidade educativa, nos dias que ainda decorrem entre !

Parque Escolar, EPE disponibilizou-se para proceder diåria e manualmente, à activação do sistema de climatização. Aproveitamos para informar que não existem quaisquer obras a decorrer nos laboratórios e nos pavimentos na escola Secundåria Avelar Brotero. Podem ocorrer intervençþes pontuais, no âmbito da garantia de obra da responsabilidade e obrigação contratual do empreiteiro, como em qualquer outra empreitada. A pedido da escola, haverå, em breve, uma intervenção no pavimento da sala

" #

Paula Silva Sanchez (Direcção de Comunicação e Imagem da Parque Escolar, E.P.E.)

Fernando Lopes questiona: “O paĂ­s investe cerca de quatro milhĂľes de euros [na escada de peixe] para a cerca de 10 quilĂłmetros a montante anular o seu efeito?â€?

Carlos Fonseca que falou de vĂĄrios aspectos curio + ! cia da lampreia-marinha. Ă€ lição de Biologia, que cativou a sala, adicionou tambĂŠm as suas preocupaçþes relativamente Ă nova ameaça e manifestou, publicamente, a intenção de acompanhar de perto to-

dos os passos que venham a ser dados, uma vez que ainda nĂŁo hĂĄ projecto e, consequentemente, nĂŁo sĂŁo conhecidas todas as caracterĂ­sticas da minihĂ­drica. De uma coisa tem a certeza: qualquer que sejam essas caracterĂ­sticas, a mini-hĂ­drica vai ter impactos na vida do rio.

Hepaturix mostra-se preocupada e denuncia situação

Paragem nos transplantes hepĂĄticos pode levar crianças ao estrangeiro A paragem dos transplantes hepĂĄticos pediĂĄtricos merece um alerta por parte da associação Hepaturix e a preocupação por oito crianças, que se encontram em lista de espera, poderem ter de ser enviadas para o estrangeiro. A Associação Nacional das Crianças e Jovens Transplantados ou com Doenças HepĂĄticas (Hepaturix) recorda que o mĂŠdico Emanuel Furtado pediu a sua exoneração no ! K $ “Â?—Â?   ' = = de Janeiro, foi elaborado um

! com o patrocĂ­nio da ARS (   '= ' ' Z"W`= se estabelecia a dispensa do ci # Z"W* funçþes de cirurgiĂŁoâ€?, a disponibilidade dos dois hospitais em o acolher para efectuar transplantes e se formalizava as condiçþes e responsabilida-

de de remuneração, “porĂŠm‌ sem o seu conhecimento e assentimentoâ€?. “A partir desta data Portu# # transplantes hepĂĄticos suspenso e tal como hĂĄ cinco anos nĂŁo hĂĄ outro cirurgiĂŁo no paĂ­s que efectue trabalho tĂŁo melindrosoâ€?, refere a Hepaturix, acrescentando que hĂĄ cerca de um !

# +

que “estava em elaboração um Manual de Procedimentos pe

Y hospitais envolvidos, aprovado por Emanuel Furtado, que garantisse as condiçþes para que o programa retomasse a sua actividade, mas atĂŠ ao momento nĂŁo estĂĄ concluĂ­doâ€?. “HĂĄ crianças a sofrer e temos a obrigação de corrigir tudo o que for necessĂĄrio para que nĂŁo sofram maisâ€?, declara a associação, sublinhando que “a ida para o estrangeiro, o uso de idioma desconhecido para

a criança e na grande maioria para os pais, a viagem, o ambiente estranho, as diferenças nas facilidades dos pais po no pĂłs “transplante, etc., etc., sĂŁo factores de ainda maior sofrimentoâ€?. A Hepaturix denuncia, = = “Â? ž “Â?——= crianças transplantadas, apĂłs a consulta de hepatologia, ! Â

PediĂĄtrico a substituir o medicamento prescrito, Prograf, pelo Tacni, com o mesmo princĂ­pio activo. “SĂŁo medicamentos em que a margem entre a dose $ % ^ estreita, o que faz com que o controlo do equilĂ­brio do doente seja muito complicado e exigenteâ€?, refere a associação, dando conta que “esta alteração sem o consentimento ^ Z ~ =

Y # ! no acompanhamento das crianças no pĂłs “transplante, levou-a a pedir a demissĂŁo do Hospital PediĂĄtrico, embora ainda se encontre em funçþesâ€?. Segundo a Hepaturix, “a decisĂŁo de introdução do Tacni foi unilateral e coube exclusivamente ao director ! e Ă administração do CHCâ€?, tendo sido feita â€œĂ revelia da pediatra especialista em transplantaçãoâ€?, com “o motivo % Y sentado para a troca destes medicamentosâ€?. A associação acrescenta que “algumas das crianças que jĂĄ iniciaram a toma de Tacni apresentaram os parâmetros bioquĂ­micos alterados, revelando alteração da função hepĂĄtica e foi tambĂŠm observada hipertensĂŁoâ€?.


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SMTUC

Fornos de Algodres, Seia e Gouveia

Novo sistema permite planear viagens online

Três concelhos unidos na promoção do Queijo da Serra da Estrela

I.C.

Os passageiros dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) podem agora preparar as suas viagens de autocarro ou trĂłlei (percurso, duração e carreiras) online. O projecto RUMOS, ainda em fase experimental, estĂĄ, para jĂĄ, disponĂ­vel na Loja da Infomobilidade (na Baixa, prĂłximo do Tribunal de Coimbra), mas em Abril passarĂĄ a estar acessĂ­vel atravĂŠs do site dos SMTUC. Em termos bĂĄsicos, ao acederem a esta ferramenta, os passageiros assinalam os pontos de origem e de destino (por exemplo: PalĂĄcio da Justiça e EstĂĄdio Cidade de Coimbra), a hora em que pretendem viajar e se querem percurso directo ou com transbordos, clicam em pesquisar e aguardam que os sistema proceda Ă busca. Ou seja, conforme explicam os SMTUC, “o utilizador pode seleccionar uma sĂŠrie de critĂŠrios diferentes para planear a sua deslocação, nomeadamente a data e hora de partida, o percurso mais rĂĄpido, com menor nĂşmero de transbordos, com menor percurso pedestre ou com menor esforço associado.

Igualmente, o sistema identi to, a hora prevista de chegada e informação detalhada sobre =

transbordos e o tempo gasto em percursos a pĂŠ e em espera nas paragens.â€? A partir do segundo trimestre, em Abril, o RUMOS estĂĄ disponĂ­vel, a todas as horas, na pĂĄgina electrĂłnica dos SMTUC (www.smtuc.pt), para que todos os cidadĂŁos o possam utilizar a partir do computador de casa ou do trabalho, consoante as necessidades, ou num local pĂşblico, recorrendo a um quiosque multimĂŠdia ou outros equipamentos portĂĄteis com ligação Ă internet. RUMOS ĂŠ a sigla de Rotas Urbanas em Mobilidade SustentĂĄvel). Este sistema enquadra-se no Projecto Europeu Civitas Modern e teve a colaboração da Critical Software no seu desenvolvimento. O RUMOS foi apresentado Ă imprensa esta tarde, na Loja da Infomobilidade, pelo administrador-delegado dos SMTUC, Manuel Oliveira, e pelos responsĂĄveis pelo Gabinete de Estudos e Projectos, LuĂ­s Miguel da Vinha e LuĂ­s Santos. Manuel Oliveira adian-

Nesta edição da feira, os custos sĂŁo suportados pela Fornos de Algodres, Seia CIMSE, o que obriga a algue Gouveia, municĂ­pios que in- ma contenção e a um formato tegram a Comunidade Inter- minimalista, pois goraram-se municipal da Serra da Estrela os apoios prometidos por (CIMSE) uniram esforços um membro do Governo. para promover e valorizar Apostados em levar este um produto que ĂŠ comum ambicioso projecto a bom a todos e que estĂĄ intrinse- porto, os trĂŞs concelhos vĂŁo camente ligado Ă cultura, Ă apresentar candidaturas a identidade e Ă subsistĂŞncia apoios do Programa Operadas populaçþes destes trĂŞs cional do Centro, destinados concelhos. Â?‹Â? Â?Â?Â? A I Feira Regional de as trĂŞs feiras. Queijo da Serra da Estrela A convicção do presidenvai realizar-se em Seia jĂĄ no te do MunicĂ­pio de Seia ĂŠ que prĂłximo sĂĄbado, contarĂĄ este certame, organizado em com a presença de quase 200 conjunto pelos trĂŞs concelho, produtores e marca um novo â€œĂŠ o princĂ­pio de muita coisa modelo deste tipo de certa- boa que pode acontecerâ€?. mes. Para o presidente da CI- Filipe Camelo acredita que MSE e da Câmara Municipal o desenvolvimento futuro LuĂ­s Santos, do Gabinete de Estudos e Projectos, de Gouveia, Ă lvaro Amaro, da regiĂŁo terĂĄ de passar por demonstrou como funciona a nova plataforma que, trata-se de um novo modelo uma maior colaboração e para jĂĄ, estĂĄ acessĂ­vel na Loja da Infomobilidade de feira que se caracteriza, complementaridade entre os sobretudo, por um esforço concelhos da Serra da Estrela. tou que estĂŁo tambĂŠm a ser PainĂŠis informativos estĂŁo partilhado que pretende “dar O presidente da Câmara arquitectados trĂŞs planos de previstos tambĂŠm para os trĂŞs maior dimensĂŁo e escala para de Fornos de Algodres, Sevemobilidade que visam servir pontos e a prĂłxima Loja da divulgar um produtos que rino Soares Miranda, conceos milhares de pessoas, espe- Infomobilidade deverĂĄ abrir tem a principal marca da re- lho produtor de queijo e onde giĂŁo, a Serra da Estrelaâ€?. cialmente trabalhadores, que, junto Ă Estação Velha. cerca de metade da população Na defesa de interesses estĂĄ ligada a este sector de diariamente, tĂŞm os HUC, O administrador-deleIPO e Hospital PediĂĄtrico gado dos SMTUC anunciou comuns e de um interesse actividade, manifestou o seu como pontos de chegada e tambĂŠm que no Ăşltimo tri- maior, o Queijo da Serra da empenho da dinamização da de partida. mestre do ano deverĂĄ estar Estrela, Ă lvaro Amaro deixou feira e assegurou que se trata Neste momento, os hos- em funcionamento um novo o apelo para que os autarcas de uma iniciativa com grande pitais estĂŁo a recolher as sistema de bilhĂŠtica. EstĂŁo de outros concelhos da regiĂŁo importância. informaçþes necessĂĄrias para tambĂŠm previstos mais dois se juntem, no futuro, Ă ComuApelando ao palato dos a criação dos referidos planos. novos autocarros e um trĂłlei. nidade Intermunicipal, por apreciadores do Queijo da forma a que este produtos Serra da Estrela e convicta de e outros saiam valorizados a que a qualidade estĂĄ asseguMercado SolidĂĄrio nĂ­vel nacional e internacional. rada pela forma como foram Ditou a sorte que a pri- seleccionados os produtores, meira edição da feira regional a organização do evento dese realiza em Seia, seguindo-se senvolveu recentemente um realizada recentemente no Gouveia, no prĂłximo anos conjunto de acçþes promoCoimbraShopping tambĂŠm e, posteriormente, Fornos cionais no Porto, em Lisboa resultou muito bem e jĂĄ deu de Algodres, em 2013. De e em Coimbra. para ajudar cerca de duas A I Feira Regional de dezenas de famĂ­lias. iniciativas paralelas, organi- Queijo da Serra da Estrela vai A vice-presidente da zadas pelos trĂŞs municĂ­pios realizar-se na zona envolvente autarquia, que uma vez mais antes e depois do certame, do mercado municipal e no elogiou a dinâmica de Olga durante 40 dias, por forma a largo da câmara municipal de Cavaleiro, exortou as confra- que seja potenciado o evento Seia e contarĂĄ com um amplo rias a darem continuidade Ă do prĂłximo sĂĄbado, dedicado programa de actividades de = ao Queijo da Serra da Estrela. animação. a possibilidade de um prĂłxi instituição. O momento encerrou Olga Cavaleiro fez a entrega do donativo das com uma degustação de confrarias Ă presidente da LAHUC, Isabel Garcia queijadas e pastĂŠis de Ten Y# = = = do Bucho de Arganil, da e isentando a organização do muito apreciados entre os Lampreia de Penacova, da pagamento de taxas. transeuntes. No caso dos Gândara, do Arroz e do Mar Ao agradecer o apoio, pastĂŠis, estes esgotaram trĂŞs (Figueira da Foz), do Bolo de Isabel Garcia lembrou os vezes. O bom tempo tamAnçã e do Vinho de Lamas muitos pedidos de ajuda que bĂŠm ajudou, nĂŁo sendo nee ainda da Liga dos Amigos chegam Ă LAHUC, parti- cessĂĄrio recorrerem ao plano dos Campos do Monde- cularmente nesta ĂŠpoca de “Bâ€?, que previa a realização Severino Soares Miranda, Ă lvaro Amaro go – LACAM. A autarquia crise que o paĂ­s atravessa, e do Mercado SolidĂĄrio na e Filipe Camelo estĂŁo empenhados associou-se Ă iniciativa dispo- adiantou que a campanha de entrada dos Paços do Conem projectar a “marcaâ€? Serra da Estrela nibilizando o espaço pĂşblico recolha de bens alimentares celho.

Confrarias entregam donativo Ă LAHUC I.C.

O Mercado Solidårio das Confrarias, realizado na Praça 08 de Maio, em Coimbra, a favor da Liga dos Amigos dos Hospitais da Universidade de Coimbra (LAHUC) rendeu 1.278,28 euros, que foram jå entregues à associa Olga Cavaleiro, na qualidade de dinamizadora da ideia e de responsåvel pela Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal, fez a entrega do dinheiro à presidente da LAHUC, Isabel Garcia, num encontro que contou com a presença da vice-presidente da autarquia conimbricense, Maria JosÊ Azevedo, que, segundo foi realçado, apoiou a iniciativa desde o primeiro momento. O mercado contou com a participação das confrarias da Chanfana (Poiares),

G. B.


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Haja decoro! O CDS, o BE e o PCP deram, na semana passada, o pontapĂŠ de saĂ­da para a incontornĂĄvel discussĂŁo do polĂŠmico tema dos vencimentos dos Administradores no Sector Empresarial do Estado. Apresentaram na Assembleia da RepĂşblica projectos de lei sobre o assunto. Quem sou eu para, com ar professoral, pensar que tenho a verdade comigo. NĂŁo cabe, por isso, aqui,

te, se criarem quadros remuneratórios, com justa proporcionalidade relativamente aos outros trabalhadores a quem estão a ser pedidos # Mas não enjeito a oportunidade para tecer algumas consideraçþes a esse respeito. Pense-se, então, no sentido de voto do PS E PSD. Ambos os partidos votaram contra os aludidos projectos. Do lado do PS não houve surpresa. Nos últimos 15 anos governou 12,5 anos e jå estå no poder hå 6 anos consecutivos. Houve algum sinal de mudança nesta matÊria? Claro que não. Mas não houve cortes do lado da despesa? Claro que sim. Nos salårios dos funcionårios públicos e nas prestaçþes sociais dos mais desfavorecidos! Quanto ao PSD, pre-

tendeu evidenciar que os projectos de diploma eram irrealistas, perigosos e de execução impensåvel. E que, neles, pouco ou nada era para manter. Convenhamos que o exercício de fundamentação utilizado não tocou as estrelas da imaginação. Não bastava argumentar que as propostas estavam eivadas de populismo, ou que traduziam, apenas, a velha inveja nacional. Não era, tambÊm, su & '

questĂŁo com a invocada reclamação de maior transparĂŞncia nos relatĂłrios dessas empresas, onde deve constar, com rigor e desagregados, os respectivos salĂĄrios dos Administradores. Essa exigĂŞncia jĂĄ existe e ninguĂŠm a leva a sĂŠrio. Era preciso mais. Sobretudo, deixar bem vincada a ideia de que, nesta matĂŠria, o novo PSD nĂŁo passa procuração a ninguĂŠm e “vai sempre a jogoâ€?. Faltou ao PSD, na Assembleia da RepĂşblica, um “litiganteâ€? de mĂŁo cheia. AliĂĄs, toda esta falta da, e ainda bem, quando, escassos 3 dias depois da discussĂŁo na Assembleia da RepĂşblica, chegou ao conhecimento do paĂ­s que o PSD vai apresentar um novo projecto de lei sobre esta matĂŠria. Mas agora nĂŁo basta ao PSD ter enchido a boca com a sua justa preocupação. É preciso saber

passar de vez a certidĂŁo de Ăłbito a um modelo socialmente ofensivo. PorĂŠm, sem ser cego na forma de abordar legislativamente o tema. Ora, isso reclama um projecto cuidadosamente escrito e pensado, com rigor conceptual, para evitar que futuras entorses interpretativas possam criar mais “danosâ€? do que aqueles que se querem corrigir, desvirtuando os Da nossa parte, nĂŁo vamos deixar sem nota a necessidade de o novo "

&

ralâ€? para os vencimentos dos administradores. Mas tambĂŠm dos directores ou outros quaisquer colaboradores dessas empresas, que nĂŁo estejam abrangidos pelo Estatuto do Gestor PĂşblico e cujos vencimentos ultrapassem aquele tecto (RTP, por exemplo). As circunstâncias reclamam, ainda, neste modelo, um novo caminho de responsabilidade, que hierarquize salĂĄrios em função dos objectivos e dos seus atempados resultados. E jĂĄ agora, seguindo o exemplo de Espanha, como jĂĄ defendi em anterior artigo, que o novo diploma nos livre do desconforto de termos na gestĂŁo dessas empresas e suas derivadas, um nĂşmero abusivo e assustador de administradores. Mais de 5 devem atrapalhar-se uns aos outros! Tudo o mais, que for

argumentado, ĂŠ demagogia usada do lado de quem quer manter este modelo imoral,

paĂ­s atravessa. NĂŁo espanta que, certos da fragilidade dos seus argumentos, os defensores do “statu quoâ€?joguem com os esfumados mitos da competĂŞncia e do rigor. E lĂĄ vĂŁo

*

altos nĂŁo hĂĄ bons gestores. Lembro, sĂł, que na maioria das nomeaçþes desconhecem-se os “mĂŠritosâ€? desses eleitos, jĂĄ que as diversas entradas e saĂ­das nĂŁo costumam acrescentar valor: lucros grandes nas empresas com monopĂłlios naturais e prejuĂ­zos crescentes em quase todas as outras onde se pede golpe de asa e nĂŁo sobrar, sempre, para o ZĂŠ pagante a responsabilidade dos respectivos prejuĂ­zos É de rir, se nĂŁo fosse dramĂĄtico este regabofe em que converteram a gestĂŁo da coisa pĂşblica! SĂł uma apreciação muito desatenta, mais propensa a explorar aparĂŞncias do que a realidade, pode esgrimir estes frĂĄgeis fundamentos. AliĂĄs, sĂŁo precisamente argumentos como estes, que mais ajudam ao enterro deste modelo remuneratĂłrio. JĂĄ pensaram quanto ganha o Presidente da RepĂşblica? E o 1ÂşMinistro? E os Ministros que tutelam essas empresas? E, mais prĂłximos de todos nĂłs,

Dediquem-se Ă PEC! O estrito cumprimento da execução orçamental ĂŠ – como todos sabemos – fundamental. HĂĄ poucos dias, ouvimos que havia indicadores satisfatĂłrios para atingirmos aquele desiderato. Era – sem dĂşvida – uma notĂ­cia auspiciosa. Contudo e segundo ouvimos em alguns ĂłrgĂŁos de comunicação social, seria necessĂĄria a aplicação de mais medidas de austeridade. Em que acreditar? Foi uma interrogação que “assaltouâ€? o espĂ­rito – por certo – dos portugueses.

FICHA TÉCNICA EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA www.campeaoprovincias.com

VĂĄrias medidas para a redução da despesa pĂşblica poderiam ser equacionadas. Iremos transcrever algumas – segundo analistas – que poderiam ser aplicadas. Que traduziriam equidade nos sacrifĂ­cios. Para que a expressĂŁo “uns mais iguais que outrosâ€? nĂŁo fosse uma realidade. Ainda que possam (alguns) entender que de “minudĂŞnciasâ€?se tratam, o critĂŠrio de igualdade de tratamento deve prevalecer. Acresce, que os cortes salariais tĂŞm consequĂŞncias

mais nefastas nas famĂ­lias que os estĂŁo a suportar, comparativamente, Ă s supra referidas “minudĂŞnciasâ€? que atingiriam outros. De situação econĂłmica e $ $

superior. Assim, entre outras, a redução de mordomias a titulares de cargos públicos (incluindo os que exercem funçþes em empresas com participação de capitais públicos). A extinção de inúmeros Institutos Públicos, bem como de Fundaçþes Públicas de pouca ou

Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsåvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosÊ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) Coordenador de Edição Luís Santos | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555), Iolanda Chaves (C.P. 2508) e Luís Carlos

JOSÉ BELO*

quanto ganham os Presidentes de Câmara? Qual Ê a sua responsabilidade? Os orçamentos que gerem? +

Câmara por ocupar por causa dos salĂĄrios? Parece que sĂł alguns gabinetes do Governo nĂŁo conseguem percepcionar que ninguĂŠm percebe que, pagando-se tĂŁo bem a esses gestores, na maioria dos casos os resultados sĂŁo tĂŁo maus. O EXEMPLO MORAL É A MAIS IMPORTANTE DE TODAS AS RAZĂ•ES HĂĄ, nisto tudo, coisas verdadeiramente obscenas. Os exemplos sĂŁo de todos conhecidos. Por isso, tambĂŠm aqui ĂŠ preciso dizer, desde jĂĄ, que nada vai ser como dantes, porque um Partido de poder tem que estar sempre ao lado do interesse pĂşblico. Neste inferno da dĂ­vida em que nos meteram, o valor dos vencimentos dos administradores, directores e outros eleitos, valem o que valem. Mas reduzi-los na justa proporção das suas responsabilidades, no quadro amplo do “Sector Estadoâ€? e do sacrifĂ­cio que foi pedido a todos os portugueses, serĂĄ um exemplo moral,

que ĂŠ a mais importante de todas as razĂľes. Mas vou mais longe. A pior coisa que pode acontecer ao sistema polĂ­tico, neste momento de grande descrença e desencanto, ĂŠ darem Ă s pessoas razĂľes objectivas para interiorizarem que entre o PS e o PSD nĂŁo hĂĄ diferenças. Que sĂł vĂŁo mudar as moscas‌porque quando toca a defender os pequenos/grandes interesses dos seus “boysâ€?, presentes ou futuros, tocam a unir e eles aĂ­ estĂŁo a votar com o passo bem certo. Por isso, serĂĄ bom que o PSD seja claro, verdadeiro e diferente e nĂŁo invente pseudo prioridades ou outras quaisquer manobras de diversĂŁo. Que evidencie uma genuĂ­na vontade de MUDAR. As pessoas estĂŁo muito mais atentas e tĂŞm capacidade crĂ­tica. Sabem bem quando a sereia canta ou quando hĂĄ seriedade polĂ­tica. Espero que o PSD saiba <

longa espera da jå cansada consciência crítica dos cidadãos, com um projecto que não defraude as expectativas e possa contribuir para a própria paz social. É tempo de parar com estas enormidades. Haja vergonha! Haja decoro! (*)Jurista

PEDRO SOUSA LOPES

nenhuma utilidade e que “albergamâ€? funcionĂĄrios e administradores com mais que um emprego. A revisĂŁo de salĂĄrios “milionĂĄriosâ€? em empresas de capital pĂşblico (vide, entre outras, a RTP e a TAP). Determinar a proibição de pareceres jurĂ­dicos ou de outras ĂĄreas tĂŠcnicas a escritĂłrios e empresas privadas. Existem quadros qualificados nos departamentos estatais que os podem efectivar idĂŞntica com qualidade e isenção. Atribuição mais selectiva de

viaturas. Que conduziria a va da frota do Estado. Estas – entre outras – medidas deveriam e poderiam ser tomadas. Contribuiriam – nĂŁo sĂł – para o “emagrecimentoâ€? da despesa pĂşblica, como seriam “aplaudidasâ€? pelos contribuintes. Quando o (bom) exemplo parte “de cimaâ€?...! Como todos ou pela esmagadora – melhor dito ou escrito – dos portugueses,

pese a nossa reconhecida hospitalidade, desejamos dispensar a “visitaâ€? do Fundo MonetĂĄrio Internacional. Que a execução orçamental se cumpra! Sem acrĂŠscimo de sacrifĂ­cios para “os sacri ! Pela equidade! REGISTO: ONU suspende a LĂ­bia do Conselho de Direitos Humanos!

Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 0874 - 3622; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225


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Foliþes da Bondade Neste tempo de folia, aproveitemos para participar do Carnaval da Bondade, da generosidade, da solidariedade, do apreço pelas Criaturas Humanas. Na LBV não somos contra a alegria, apenas continuamos atentos aos que padecem, porque a dor surge em qualquer ocasião. Mesmo neste período, os hospitais permanecem ocupados. Nas casas de saúde, nas prisþes, quantos lamentam a separação dos entes queridos! E, nas ruas, diversos choram por negado lhes ser um tecto ou, embora tendo um, faltar-lhes, às vezes, uma verdadeira afeição, o abrigo aconchegante de um sentimento benfazejo. Outros se machucam na demasia, principalmente no campo sexual. Isso Ê r e s u l ta do de quer er a p a r t å - l o d o a m o r, d o afecto. O que tem sido um terrível golpe na alma da Humanidade. Os efeitos aí se encontram, à vista de todos, pois sexo se faz com o coração. Um dia, multidþes haverão de

assim compreendĂŞ-lo, e entĂŁo a felicidade baterĂĄ Ă porta sem consumir-se logo na entrada.

Liberdade depreende temperança Ta m b ĂŠ m d u r a n t e o reinado de Momo, a mesa estĂĄ posta por Jesus Ă queles que anseiam alimentar-se do Seu Evangelho, do Seu Apocalipse e das Suas palavras por intermĂŠdio dos profetas no Antigo Testamento da BĂ­blia Sagrada. A ceia prossegue ofertada, como na Igreja em Laodiceia (Apocalipse, 3:14 a 22). Jesus bate, abramos-Lhe o caminho para que, com Ele, possamos usufruir o alimento e a ĂĄgua espirituais que nos bastarĂŁo, e nunca mais sentiremos fome nem sede do que nos faz fortes. No entanto, ĂŠ preciso haver aquela fĂŠ que remove montanhas, pois na Boa Nova segundo Marcos, 16:15, diz o Cristo EcumĂŠnico: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda

criaturaâ€?. No versĂ­culo 14, Ele traz uma advertĂŞncia antes de nos passar a Sua famosa directiva, acima citada: “Finalmente, apareceu Jesus aos onze e censurou-lhes a incredulidade e a dureza de coração, porque nĂŁo deram crĂŠdito aos que O tinham visto ressuscitadoâ€?. Por isso, o Divino Mestre asseverou, durante a Sua missĂŁo entre os incrĂŠdulos que Lhe pediam mais uma prova – depois de tantas que Ele jĂĄ lhes mostrara: “A vĂłs, sĂł um sinal serĂĄ dado, o de Jonas, ou seja, o sofrimentoâ€?. Deus respeita o livrearbĂ­trio. Que mais deseja o Ser Humano senĂŁo liberdade? Contudo, ela depreende temperança, e, nĂŁo, pĂ´r a casa do vizinho abaixo. A sabedoria espiritual ensina que “a semeadura (isto ĂŠ, o que concretizamos com nossas escolhas) ĂŠ livre, mas a colheita, obrigatĂłriaâ€?. Do contrĂĄrio, seria o reino desbragado da impunidade, que corrĂłi paĂ­ses tal qual caruncho ou cupim,

como vemos agora pelo mundo. Grandes estruturas se desfazem por causa da inconsequência que convoca a acção urgente da justiça perfeita, tornando melhores as naçþes, por força do Amor ou da aflição.

O governo da Terra começa no CÊu Quando firmada no Cristo Estadista, a disposição cresce, expande-se. Ao seu labor são atraídos todos os que têm algo a oferecer, porquanto se acham na faixa acertada, que nos convida à sintonia com o Mundo Espiritual elevado. De lå nos vêm as intuiçþes benÊficas para a vida em sociedade. Os amigos do plano ainda invisível, os Anjos da Guarda, não esperam ser apenas meros acompanhantes, mas, sim, copartícipes realizadores. Em 11 de Julho de 1991, escrevi aos meus companheiros e amigos de trabalho: Toda estrutura administrativa que não estiver calcada num

JOSÉ DE PAIVA NETTO*

arcabouço doutrinårio espiritual, moral, solidårio, tornar-se-å ruína, porque chegarå ao fim o domínio do erro e da voracidade, isto Ê, do atraso advindo do despreparo a respeito das coisas do Espírito. A Humanidade caminha para o seu belo destino. Todavia, primeiro, tem de descobrir e convencer-se de que o governo da Terra começa no CÊu. Os homens jå não falam, por meio da física, na existência de universos paralelos? Trata-se de expressivo avanço. PorÊm, a nossa capacidade de raciocínio atÊ agora não alcançou toda a envergadura que o intelecto lhe promete. Como nos podemos julgar cientes de tudo no Cosmos? Muita pretensão de nossa parte, não concordam vocês? O Ser Humano ainda vive a

perspectiva de conhecimento. Logo, um pensador nĂŁo deve afirmar que algo seja irrealizĂĄvel ou nĂŁo exista. O velho Victor Hugo (1802-1885), gosto de repetir-lhes, afiançava: “Aqueles que dizem que uma coisa ĂŠ impossĂ­vel tacitamente se colocam ao lado dos que vĂŁo perderâ€?. Portanto, negar a priori a realidade do Mundo dos EspĂ­ritos ĂŠ um equĂ­voco. O que isso tem a ver com o Carnaval?! Tudo! Esclarecidos sobre os assuntos relativos Ă nossa essĂŞncia eterna, a diversĂŁo sadia e solidĂĄria nortearĂĄ o comportamento dos novos foliĂľes da Bondade. (*) Escritor, jornalista, radialista, compositor, poeta e directorpresidente da LegiĂŁo da Boa Vontade (LBV) – www.lbv.pt

Una cultura pela paz e pela criação Paz e integridade da criação sĂŁo dois grandes temas escatolĂłgicos, dois sinais do Reino de Deus que se aguarda com expectativa. É um dado particularmente evidente em IsaĂ­as, em que as imagens de reconciliação universal do fim dos tempos (Is.2, 2-5; 25, 6-9) se alternam e se interligam com as da renovação da natureza, vivificada e libertada de tudo (Is.11, 1-9; 41,17-20; 43,16-21). Na visĂŁo profĂŠtica, de facto, a memĂłria do acto criador de Deus fundamenta a esperança de uma criação nova como sinal da paz cĂłsmica. Pode parecer uma utopia, mas de facto o homem anseia por uma pacificação total e uma reconciliação ilimitada. HĂĄ igualmente uma ligação estreita das referidas noçþes de paz e de criação com a cultura. Uma “cultura pela paz e pela criaçãoâ€? significa a transformação do sentir colectivo que ĂŠ necessĂĄrio promover para que as duas realidades possam efectivamente tomar forma na histĂłria

e na sociedade. HĂĄ que descobrir potencialidades de reconciliação que devem ser estudadas atentamente para recuperar a sua actualidade. O jĂĄ citado profeta IsaĂ­as em 52, 7 fala da ligação entre anĂşncio de salvação e paz. S. Paulo em Ef. 2, 14 afirma que Cristo ĂŠ a nossa paz e a origem de uma reconciliação que abrange Israel e os povos É certo que hĂĄ uma complexidade na cultura que ĂŠ a interculturalidade. Paul Tillich apelou a uma reflexĂŁo teolĂłgica. A cultura pode ser compreendida como o fruto dum processo geral de humanização constituindo a paz uma componente fundamental. Ela realiza-se dentro dum especĂ­fico contexto histĂłrico, geogrĂĄfico e social. Falamos da cultura ocidental, e tambĂŠm da cultura ĂĄrabe, chinesa, etc. Mas nenhuma pode chamar-se a verdadeira, pois ela convida Ă conversĂŁo, Ă superação, Ă procura da profundidade e das Ăşltimas explicaçþes das coisas. DaĂ­ se deduz que uma cultura da paz exige o diĂĄlogo intercul-

tural. Caso contrĂĄrio, entrarĂ­amos na incomunicabilidade ou na arrogância, tornando difĂ­cil o contributo positivo para o crescimento da convivĂŞncia da humanidade. O mesmo se diga da promoção da sustentabilidade ambiental. O diĂĄlogo ecumĂŠnico ou inter-religioso desempenha um papel importante. A incapacidade em distinguir os vĂĄrios nĂ­veis de afirmação da fĂŠ ou da identidade religiosa pode conduzir Ă violĂŞncia. R. Panikkar dizia que a “a verdade nĂŁo ĂŠ uma arma para conquistar, dominar ou vencerâ€?. Temos de ter ainda presente a complexidade da cultura em que os elementos natural e cultural tĂŞm uma estreita relação O homem ĂŠ um ser cultural, mas tambĂŠm um ser vivo com uma base biolĂłgica fundamental. É evidente a relação entre a paz e a cultura perante o mundo natural em que a morte de um ser vivo por outro ĂŠ muitas vezes a condição de possibilidades para a sobrevivĂŞncia. A cultura abre um espaço em que a ameaça recĂ­proca

pode ser superada pelo pacto e a comunicação permite vencer o medo do outro que parece caracterizar fases arcaicas da convivência humana. A paz aparece como uma possibilidade tipicamente humana como expressão de uma ruptura cultural relativamente às dinâmicas que a nível natural se apresentam como insuperåveis. Reportando-nos à relação entre cultura e questþes ambientais, notamos que a sociedade industrial como expressão histórica do pathos moderno da liberdade nasce como ruptura com uma forma do uso da energia. Vårios autores vêem a raiz da crise da ecologia numa excessiva enfatização do ser cultural do homem, que teria conduzido a uma subavaliação do seu enraizamento natural e biológico, para se colocar como dominador da natureza. A complexidade da cultura implica a responsabilidade. Panikkar falava da guerra como sendo não um facto natural, nem normal, devendo ser vista como

MANUEL AUGUSTO RODRIGUES

um fenómeno fortemente conotado com a cultura. A guerra não Ê simplesmente a violência enquanto tal, mas a violência tornada instituição. A cultura não Ê sempre um factor de paz. Por outro lado, a natureza biológica não pode ser

como factor de agressividade. NĂŁo se pode identi

a degradação ambiental. Se Ê certo que a ciência e a tÊcnica contribuem para alterar a situação, tambÊm Ê verdade que elas podem contribuir para a melhoria da situação e a harmonia da natureza. São as escolhas que contam. No centro reside uma questão Êtica. No espaço da responsabilidade podem encontrar

as referências às obras da cultura – o direito, a ciência e a tÊcnica bem como o nosso enraizamento biológico e natural. Liberdade, responsabilidade e Êtica – eis três pilares que funcionam como bússolas do agir humano.

Para concluir, podemos salientar a capacidade de ser responsĂĄvel, de responder aos apelos que provĂŞm de uma alteridade. Uma cultura pela paz e pela criação serĂĄ, portanto, uma cultura que promove o mĂĄximo de subjectividade ĂŠtica que exige estar atentos aos apelos que a todos sĂŁo dirigidos. SerĂĄ tambĂŠm uma una cultura capaz de descobrir o apelo a uma Alteridade maior – daquele que se tornou finito, limitado, daquele que recusou a omnipotĂŞncia entendida como i domĂ­nio fazendo-se dĂŠbil, solidĂĄrio, prĂłximo dum mundo e de uma humanidade impregnados de sofrimento. Nele a fĂŠ cristĂŁ pode confessar a prĂłpria esperança, sabendo que o Deus perto de nĂłs, o Deus crucificado, se preocupa com o mundo e com a histĂłria, pode conduzir a humanidade e a criação Ă paz que nĂŁo conhece tremo.


PASSATEMPOS

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QUINTA-FEIRA

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 213

PROBLEMA N.Âş 213/A

CINCO PALAVRAS RELACIONADAS COM FARMĂ CIA

Tema de hoje – FARMà CIA

DE MARÇO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

HORIZONTAIS ] $ _ * # _ * # ` $ K " # _ * #

K # { $ _ * # } # + ~ \ triais de Produtos de Cimento (abr). 4 – Graúdo. Nota musical. [ ‡ !

Confrontar (abr). Escudeiro. 5 – Adivinha. Mesada. Homem. Poeira. 6 – Acertos. Finalmente. 7 – Nome prĂłprio feminino. cinco palavras relacionadas com FarmĂĄcia. FarmĂĄcia (pl). 8 – FarmĂĄcia. 9 – FarmĂĄcia. Liçþes. FarmĂĄcia. PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITOVERTICAIS =+> K WY[\+

1 – FarmĂĄcia. Pata. 2 -Nome prĂłprio feminino. 3 – Incomomais um prĂŠmio especial – DiciopĂŠdia 2010, valiosa e do. Separe. 4 – Sem valor. Museu Nacional da Imprensa (abr). Ăştil oferta e edição da PORTO EDITORA MULTIMÉDIA. 5 – FarmĂĄcia (pl). 6 – Antes de Cristo (abr). Tostada. 7 – ResPRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao ponsĂĄvel. SĂ­mbolo de rutĂŠnio. 8 – FarmĂĄcia. Lista. 9 – Mala. ]^ "

# SĂ­mbolo de gĂĄlio. 10 – Observa. Feridas abertas. 11 – Amoleço. ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, 12 – Câmara de Agricultura do Norte (abr). Mitologia (abr). 13 – Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 € # _  # ]‚ $ K ! !

" „ †#

Coimbra. 15 – Farmåcia. Catedral. PREMIADOS PROBLEMA EXTRA Passatempos n.º 205: Francisco Cruz, de Coimbra, K

‡

* ‡ com livro da PORTO EDITORA; Fernando Rui Herculano, sentamos este problema especial, baseado no PE/2009. de Coimbra, com prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA. ˆ !

postal, terĂĄ um prĂŠmio extra. Divirtam-se! ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

HORIZONTAIS 1 – Desordem. Amigo. 2 – Modulação em Amplitude (sigla). K # + # { $ ‰ # ˆ # K # ‚ $ _ # + #

5 – Debilidade. Amparas. 6 – Nada. TambĂŠm. 7 – Nome prĂłprio masculino. Antepassado. Pessoa manhosa. 8 – Indignação. Gume de certos objectos cortantes... 9 – O resto. MĂĄ-fĂŠ (pl). Nu. 10 – Di # = ! # ]] $ ˆ € € # } # VERTICAIS 1 – Vaidade. Rompe. 2 – Ofender. SĂşcias. 3 – Angelina. Capa. ‚ $ = # Š " € # \ # ^ $ ~

feminino. Progrido. 6 – Suscitar. Mala. 7 – Atmosfera. Planta do # ‹ $ _ # Œ € # ~

# � $ Ž # Œ # ]� $ � # ‘

vender. 11 – Argumentos. Nome próprio feminino.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 205: Horizontais – 1 – Laus, China, Mali. 2 – isso, a, a, n, olhe. 3 – boa, inimiga, vem. 4 – i, mena, olga, e. 5 – aa, AVD, lie, cn. 6 – SĂ­ria, acoa. 7 – asa, a, aru, e, uta. 8 – jaro, Haiti, abar. 9 – Brasil, o, notara. Verticais – 1 – LĂ­bia, AJB. 2 – aso, assar. 3 – usam, iara. 4 – sĂł, ear, os. 5 – Ă?ndia, i. 6 – CanadĂĄ, HL. 7 – h, i, as. 8 – iam, rio. 9 – n, i, ut. 10 – Angola, in. 11 – Alice, o. 12 – mĂł, geo, at. 13 – alva, Cuba. 14 – lhe, Catar. 15 – IĂŠmen, ara. Problema n.Âş 205/A: Horizontais – 1 – pandilheiro. 2 – ora, sai, rir. 3 – ra, potes, ai. 4 – t, fulanos, g. 5 – um, lagar, vi. 6 – gelo, ĂŁ, ĂĄmen. 7 – atĂŠ, bom, ena. 8 – largo, anual. 9 – l, aiala, l. 10 – e, az, c, Â’ # ]] $ " • ! # Verticais – 1 – Portugal, ex. 2 – ara, metal, a. 3 – na, f, ler, al. 4 – d, pulo, gaze. 5 – isola, boi, s. 6 – latagĂŁo, aC. 7 – hiena, mal, j. 8 – e, sora, nado. 9 – ir, s, meu, yb. 10 – ria, venal, a. 11 – original, gi. Seis paĂ­ses do mundo: Portugal, Israel, MĂŠxico, Suíça, Togo, Timor. O mundo tem muitos paĂ­ses.

PALPITANDO

Bons prognĂłsticos para nova vice-reitora Este painel de prognĂłsticos dos resultados dos jogos do escalĂŁo principal da Liga de futebol saĂşda a ascensĂŁo de um dos seus elementos a vice-reitora da Universidade de Coimbra. Trata-se da professora Helena Freitas, biĂłloga e

PALPITES

directora do Jardim Botânico, que tem pela frente um = desejamos as maiores felicidades. Quanto a esta “competiçãoâ€? semanal, regista-se que sĂł Miguel Correia e Marta Brinca conseguiram prever, na passada jornada,

FRANCISCO ANDRADE

JOSÉ ALBERTO COELHO

Ă LVARO AMARO

o triunfo da AcadĂŠmica no campo do GuimarĂŁes (2-0), enquanto que relativamente aos jogos Naval-Braga (0-0) e Olhanense-Porto (0-3), todos falharam no nĂşmero de golos, sendo de assinalar que JosĂŠ Alberto Coelho, JosĂŠ Manuel Pureza, MĂĄrio

MĂ RIO CAMPOS

JOSÉ M. PUREZA

Nogueira e FĂĄtima Ramos acertaram simultaneamente no empate da equipa figueirense e na vitĂłria dos “dragĂľesâ€?. Quanto Ă

=

# # subida do jovem jurista Miguel Correia, que saltou

MĂ RIO NOGUEIRA

do 10.º para o 7.º lugar. O calendårio dos jogos da 22.ª jornada Ê o seguinte: sexta-feira, dia 04 – AcadÊmica-União de Leiria, às 20h15 (SportTV); såbado, dia 05 – Porto-Guimarães, às 19h45 (TVI); domingo, dia 06 – Marítimo-Rio

MIGUEL CORREIA

FĂ TIMA RAMOS

HELENA FREITAS

Ave e SetĂşbal-Olhanense, Ă s 16h00, Sporting-BeiraMar, Ă s 18h00 (SportTV), Braga-Benfica, Ă s 20h15 (SportTV); segunda-feira, dia 07 – Paços de FerreiraNaval, Ă s 18h00, Portimonense-Nacional, Ă s 20h15 (SportTV).

JOSÉ M. CANAVARRO

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

MARTA BRINCA

ACADÉMICA X U. LEIRIA

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P. FERREIRA X NAVAL

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0-1 200

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0-2 208

PONTOS

Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio... FUTEBOL

ACADÉMICA X U. LEIRIA

ENTREVISTA

INCENTRO Convidado: Pedro Machado Presidente do Turismo do Centro

SEXTA-FEIRA, DIA 4, ÀS 20H15 Comentårios: Francisco Andrade

Relato: LuĂ­s Carlos Melo

Sà BADO, DIA 5, ÀS 11H

Realização: Norberto Pires Patrocínio:

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ACTUALIDADE Iniciativa do Biocant, CrÊdito Agrícola e associação Ad Elo

PrĂŠmio pretende fomentar inovação e empreendedorismo A primeira edição do concurso “PrĂŠmio Inovação e Empreendedorismoâ€? foi apresentada na Ăşltima semana no auditĂłrio do Biocant, em Cantanhede. Promovido pelo CrĂŠdito AgrĂ­cola, Biocant – Associação de TransferĂŞncia de Tecnologia e a Ad Elo – Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego, este concurso, bianual, visa impulsionar a inovação e o empreendedorismo, atravĂŠs da

valorização de projectos relacionados com a biotecnologia e ciĂŞncias da vida, com aplicabilidade empresarial ou que valorizem produtos endĂłgenos e contribuam para a competitividade da regiĂŁo e para o seu desenvolvimento integrado e sustentĂĄvel. ' # ma “Mais Centroâ€? do Quadro de ReferĂŞncia EstratĂŠgico Nacional, atravĂŠs do Programa EstratĂŠgico Inov C, este prĂŠmio consiste numa

de 30 000 euros (por projecto vencedor) e visa distinguir os ideias que demonstrem o seu potencial de inovação e que possam vir a ser utilizadas como exemplo da existência de novos modelos e paradigmas de inovação e desenvolvimento na região Centro do país. O prazo para formalização de candidaturas decorre atÊ 31 de Março estando prevista a divulgação do projecto vencedor

durante o mĂŞs de Junho e a entrega de prĂŠmio em Setembro de 2011. Eventuais questĂľes sobre esta iniciativa podem ser endereçadas atravĂŠs de correio electrĂłnico para premio.inovacao@biocant. pt e premio.empreendedorismo@ adelo.pt. O “PrĂŠmio Inovação e Empreendedorismoâ€? conta com o envolvimento das universidades de Coimbra e Aveiro, entre outras instituiçþes pĂşblicas.

Tempo RĂĄdio do Clube da Comunicação Social de Coimbra Esta semana temos como convidado o presidente do ESPERANÇA ATLÉTICO CLUBE, JĂšLIO FIRMO, que no ano em que esta colectividade completa o seu CINQUENTENĂ RIO nos fala do momento actual e das prespectivas para o futuro.


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CULTURA / VINAGRETAS w w w . campeao p r o vin cia s.co m

Y

" # \ * ( 4 “Dois Universos em Tempo de (des)inquietaçãoâ€? ĂŠ o tema da exposição individual do artista plĂĄstico AntĂłnio _ < = = ao pĂşblico na galeria de arte e Centro de Mutualismo da PrevidĂŞncia Portuguesa, em Coimbra. A mostra ĂŠ inaugurada pelas 18h30 e integra trabalhos de pintura recente do autor, criados desde 2008 atĂŠ Ă data actual. De entrada livre, esta exposição pode ser visitada atĂŠ ao dia 30 de Março e ĂŠ comissariada pelo investigador e curador de arte JosĂŠ-Luis Ferreira. Natural de Cantanhede (1942), AntĂłnio “De Matosâ€? Ferreira viveu durante vĂĄrios anos em Moçambique. Em 1965, instala-se em Lourenço Marques (Maputo), onde

= Y # > #

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= @ = ! Passa a dedicar-se Ă pintura, em exclusivo, em 2004, quando regressa a Portugal. Autodidacta, distanciado de grupos escolares ou movimentos acadĂŠmicos, realiza um trabalho consistente, meticuloso, sereno e despretensioso. HĂĄ mais de uma dĂŠcada que expĂľe com alguma regularidade em Portugal, Espanha, França e Suíça, onde estĂĄ representado em vĂĄrios acervos. 9" " / "4 ; < = A 27 de Março comemora-se o Dia Mundial do Teatro e, alusivo a essa efemĂŠrido, O TeatrĂŁo preparou um programa cultural que vai permitir a reposição de alguns dos espectĂĄculos que mereceram a melhor crĂ­tica do pĂşblico. Integrado na Semana Cultural da Universidade de Coimbra, o espectĂĄculo de cafĂŠ-teatro “Single Singers Barâ€? ĂŠ apresentado no prĂłximo sĂĄbado, pelas 22h00, na W _ } tro de Coimbra. EstarĂĄ em cena de 16 a 19 de Março e, posteriormente, a 01 e 02 de Abril. As propostas d’O TeatrĂŁo incluem ainda a peça “D. Quixote (de Coimbra)â€? (08 a 12 de Março) e o espectĂĄculo “RepĂşblicasâ€? (23 a 27 de Março). Informaçþes e reservas podem ser obtidas atravĂŠs dos telefones 239 714 013 e 914 617 383 ou pelo endereço electrĂłnico geral@oteatrao.com.

> 9@ = Liliana Morais e SĂ­lvio Manuel sĂŁo os artistas responsĂĄveis pelo “SalĂŁo dos Recusadosâ€?, uma mostra que ĂŠ inaugurada hoje, pelas 18h30, no Centro Cultural de D. Dinis, em Coimbra. Quem somos? O que fazemos aqui? Por quĂŞ? Para quĂŞ? Eis algumas das questĂľes levantas por esta exposição, PUBLICIDADE

visto amanhĂŁ, pelas 23h00. AtravĂŠs de uma mostra poĂŠtica intensa e marcada pelo sentido de humor “Xataâ€? pretende mostrar que a poesia nĂŁo ĂŠ, de todo, chata. Este ĂŠ um projecto de poesia teatral, em constante mutação, que integra textos de poesia clĂĄssica e popular, prosas, poesia infantil e trava lĂ­nguas.

Y < Z[ $ 9< >= Pela primeira vez em Portugal, a banda escandinava “The Radio Dept.â€? apresenta-se para um espectĂĄculo, no auditĂłrio do Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente, em Coimbra, amanhĂŁ, pelas 21h30. Trata-se de um concerto comemorativo dos 25 anos da RĂĄdio da Universidade de Coimbra, integrado na programação da XIII Semana Cultural da Universidade. Criada em meados dos anos 90 por Elin Almered e Johan Duncanson, inspirada \ de Lund (SuĂŠcia) com o nome de “Radioavdelningenâ€?, a banda “The Radio Dept.â€? ĂŠ um dos mais en tusiasmantes grupos da

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= No âmbito do progra- ciado por nomes como ma cultural do projecto “My Bloody Valentineâ€?, Jardins de Inverno, o Cen- “Saint Etienneâ€?, “Cocteau tro de Artes e EspectĂĄculos Twinsâ€? ou “Joy Divisionâ€?. (CAE) da Figueira da Foz Os preços dos bilhetes para apresenta “Xata – Pro- este concerto sĂŁo de oito jecto de Poesia Teatralâ€?, euros (sĂłcio RUC), nove espectĂĄculo que tem en- euros (estudante) e 10 euros trada gratuita e pode ser (normal).

O doce sabor da ignorância... – O secretariado da Secção do Partido Socialista de Santo AntĂłnio dos Olivais denunciou na imprensa local (no “CampeĂŁoâ€?, inclusive) o mau estado em que se encontra o piso da Rua Infanta D. Maria, por detrĂĄs da Escola SecundĂĄria Avelar Brotero, e apontou o dedo Ă Câmara Municipal e Ă Junta de Freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais. Francisco Andrade, o presidente da Junta visada, nĂŁo se conteve e divulgou um esclarecimento, a informar os socialistas da sua freguesia que a referida artĂŠria pertence Ă vizinha SĂŠ Nova. Quem ouve Andrade comentar este episĂłdio, percebe o quanto a ignorância dos seus opositores lhe soube a mel. Com o seu melhor sorriso sarcĂĄstico, o autarca lamenta que nĂŁo conheçam “os limites da freguesia Ă qual se candidatam...â€? Tribunal sem pio... – O DiĂĄrio de NotĂ­cias da Madeira noticiou que o Tribunal Judicial < por falta de pagamento da factura de Dezembro. De acordo com o matutino, o corte

< K “Escangalhadoâ€? ĂŠ o mais recente ĂĄlbum do trio PagĂş. Este registo discogrĂĄ ^ = pelas 22h00, na Fnac do FĂłrum Coimbra e da a conhecer os grandes clĂĄssicos da Bossa Nova e da MPB, retirados do seu contexto habitual. Na produção deste disco, o trio original contou ainda com as participaçþes de Alex Liberalli, Budda e Nico (mĂşsicos do Monstro Mau e Budda Power Blues), Ginho Marques (Expensive Soul) e Uriel Varallo. De uma forma bem-humorada, o quinteto “escangalha e desconstrĂłi para reconstruir a partir das cinzasâ€?, dando nova forma a temas como &K *= &~ Ipanemaâ€?, “Sozinhoâ€?, “Calhambequeâ€?, “De noite na camaâ€?, â€œĂ guas de Marçoâ€?, entre outros.

QUINTA-FEIRA

DE MARÇO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

V I N A G R E T A S

JĂĄ sentem a falta de MĂĄrio Nunes – Carlos Cidade, presidente da Concelhia de Coimbra do PS, estĂĄ a dar bom uso ao Facebook ao divulgar os vĂĄrios convites que honra como vereador da oposição. Fazendo eco do que viu e ouviu no aniversĂĄrio do Grupo FolclĂłrico e EtnogrĂĄfico de Arzila (ver factos), o autarca regista, “a curiosa a declaração do Presidente da Federação Portuguesa de Folcloreâ€?, que, segundo diz, “chamou a atenção para o retrocesso havido por parte da Câmara Municipal de Coimbra, no apoio a esta actividade cultural de raiz popularâ€?. A Carlos Cidade calhoulhe bem ter ouvido uma crĂ­tica em relação Ă maioria. A nĂłs, parece-nos que estĂŁo a acusar a falta de MĂĄrio Nunes, que muitos chamavam de vereador da cultura popular...

a sociedade e alguns dilemas inerentes à condição humana. De entrada livre, esta exposição pode ser visitada atÊ ao dia 31 de Março.

03

(que entretanto foi reposto) causou o adiamento de “uma viodeoconferĂŞncia que estava agendada com um tribunal do continenteâ€?. Ora, quando nem nos tribunais pagam as contas a tempo, como ĂŠ que querem que o ZĂŠ Povinho cumpra? Onde estĂŁo os exemplos? HĂĄ dias, o advogado AntĂłnio Arnaut alertava para o facto das pessoas estarem a perder a ÂŒ# = atĂŠ perdem o pio! Chanfana promove consenso-maravilha – Quatro concelhos - Miranda do Corvo, Vila Nova de Poiares, GĂłis e LousĂŁ – vĂŁo candidatar a chanfana ao concurso das “7 Maravilhasâ€?, este ano dedicado Ă gastronomia portugueas. No distrito de Coimbra, este prato tem duas confrarias que o defendem – a Confraria da Chanfana de Vila Nova de Poiares e a Real Confraria da Cabra Velha de Miranda do Corvo. Sabendo nĂłs as rivalidades que a chanfana jĂĄ suscitou, nomeadamente entre estes dois concelhos, o concurso das “7 Maravilhasâ€? (que outras rivalidades acentuarĂŁo por esse

CARTOON

paĂ­s fora!) teve, para jĂĄ, o mĂŠrito de os juntar numa candidatura Ăşnica, para bem da chanfana! Saber ao que se vai – A Câmara Municipal de Penacova teve a gentileza de convidar autarcas, directores regionais e a comunicação social para um excelente almoço de lampreia, no inĂ­cio do fim-de-semana dedicado a este apreciado prato gastronĂłmico. Perante tĂŁo bom pitĂŠu, ainda por cima servido no restaurante CĂ´ta, foram para aĂ­ meia centena de comensais que compareceram, respondendo igualmente ao amĂĄvel convite do presidente da Câmara, Humberto de Oliveira. Quem nĂŁo faltou foi, tambĂŠm, o secretĂĄrio de Estado da Administração Local, JosĂŠ ž =

^ mais prĂłximo da sua terra, Viseu. O governante, habituado a ser chamado a discursar, onde vai, iniciou logo a preparação do improviso, assim que se sentou Ă mesa. SĂł que, JosĂŠ Junqueiro nĂŁo teve outro remĂŠdio senĂŁo atirar-se Ă lampreia e meter o papel no bolso. É que, ali, era mesmo para comer, apreciar e conviver!

Zaug

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QUINTA-FEIRA

FREGUESIA DE ALBERGARIA DOS DOZE

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Fique a conhecer No concelho de Pombal

HĂĄ bons equipamentos faltam acessibilidades

Num vale rasgado pelo rio Arunca, Albergaria dos Doze Ê conhecida por ter o caminho-de-ferro (a 21.ª estação da Linha do Norte) e um túnel de 659 metros de comprimento, construído em 1863, sob uma colina, a 314 metros de altitude, que tambÊm delimita o concelho de Pombal com o de OurÊm. Conforme o nome indica, foi um local de paragem de viajantes, em busca de albergaria, acolhimento fundado pela rainha D. Mafalda (mulher de D. Afonso Henriques), em 1170, provavelmente num sítio onde, em 1566, se iniciou a construção de uma capela dedicada a N.ª S.ª da Consolação, hoje o Centro Cultural Padre Petronilho. Albergaria dos Doze só viria a ser freguesia em 1923, altura em que se autonomizou de S. Simão de LitÊm, após anos de quezílias, tendo igualmente sido criada a paróquia pelo bispo de Leiria,

guesia foi a escolhida, a nĂ­vel nacional, para ali ser testado o projecto piloto do Sistema ‰ ~ ração de Informação Cadastral Š@ ‰ ~Z'`= passar a ter todos os terrenos # Albergaria dos Doze foi a escolhida por ali nĂŁo vigorar o regime de cadastro geomĂŠtrico da propriedade rĂşstica, possuir uma estrutura predial relativamente fragmentada, ter sido afectada por incĂŞndios =

servatória do registo predial em vias de informatização, ser uma årea inferior a 2 500 haCadastro pioneiro bitantes e ter uma localização # # + A freguesia teve uma vasta sårias deslocaçþes de pessoal e årea de pinheiros, que des- equipamento inerentes a uma de muito cedo estimulou as campanha cadastral. indústrias resinosas e as de Cada prÊdio cadastrado madeiras, mas, em 2005, os ^ incêndios devastaram uma código numÊrico unívoco, $ = com a informação predial únijå regenerou e estå em recu- ca a consistir na reconciliação peração, estando em pråtica e condensação sistemåtica da medidas preventivas para que realidade factual da propriedaa tragÊdia não se abata de novo de imobiliåria com o registo sobre Albergaria dos Doze. predial, as inscriçþes matriciais Recorde-se que esta fre- e as informaçþes cadastrais.

# com mais de 80 por cento de taxa de cobertura. A nível de equipamentos, a freguesia tem uma creche, um centro escolar (prÊ-primåria e 1.º ciclo), um colÊgio que ministra o 2.º e o 3.º ciclos, postos de Internet, um centro cultural, uma igreja e duas capelas, duas associaçþes de solidariedade social (IPSS), centro de dia, apoio domiciliårio e lar de idosos, um quartel de bombeiros, um polidesportivo, um pavilhão gimnodesportivo e um campo de futebol com relvado sintÊtico, com bancadas cobertas.

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LUĂ?S SANTOS

# % dos crentes. Numa freguesia em que o comboio foi bastante importante (agora a estação ferroviåria foi despromovida pela CP e só param as circulaçþes regionais), o principal anseio da população Ê a melhoria das acessibilidades rodoviårias, conforme då conta o presidente da Junta, Manuel Marques. A autarquia tem pugnado

‰ Â?‹Â?= que liga a Leiria, a Pombal, serve os concelhos de OurĂŠm, AlvaiĂĄzere e AnsiĂŁo, pela construção da ligação ao IC8 e o desejado nĂł das Meirinhas/ BarracĂŁo, na auto-estrada A1. & freguesia estar ligada ao exterior e ĂŠ a nossa principal necessidade, potenciando igualmente o crescimento populacionalâ€?, refere o presidente da Junta. Conforme acentua Manuel Marques, Albergaria dos Doze tem uma cobertura total de equipamentos e falta apenas a construção de 500 metros de conduta adutora (cujas obras jĂĄ estĂŁo adjudicadas) para acabar com algumas “bolsasâ€? onde ainda falta

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A freguesia de Albergaria dos Doze, no concelho de Pombal, possui todos os equipamentos sociais, educativos, desportivos, de lazer e infraestruturas båsicas essenciais para o bem-estar da população, mas luta hå muito por ter melhores acessibilidades rodoviårias.

ORAGO N.ÂŞ S.ÂŞ da Apresentação POPULAĂ‡ĂƒO 2 500 habitantes Ă REA 22,84 quilĂłmetros quadrados BRASĂƒO A cor verde representa o pinhal que envolve a localidade; a asna o albergue que evoca a origem do nome da freguesia, a hospitalidade e o acolhimento; a locomotiva simboliza o grande desenvolvimento que trouxe a toda a regiĂŁo a construção da Linha do Norte; a bilha relembra a fama que a ĂĄgua de Albergaria adquiriu pela sua qualidade, o que levou Ă sua comercialização na estação da CP, em bilhas de barro POVOAÇÕES Albergaria dos Doze, Alto da Cascalheira, Campos, Cartaria, Castelo, Castelo da Gracieira, Cavadas, ChĂŁo de Gaia, Covandeira, Curas, Eguins, Fonte da Mata, Gaia, Gracieira, Ladeira, Mata, Murzeleira, Pardieiro, Pinhal da Balseira, Poços, Pontinhas, Portela, Portinho, Ribeirinha, Ruge Ă gua, Santieira, Serradinho, Terrinha, Vale Bregueiro, Vale D` Açor, Vale de Éguas, Vale de Melo, Vale de Pomares, Vale do AndrĂŠ, Vale do PĂŠ D`Oiro, Vale Pereiro, Venda de S. JosĂŠ, Vidoeira, Viuveiro dos Lobos A VISITAR Igreja Paroquial, Centro Cultural Padre Petronilho, TĂşnel ferroviĂĄrio, Capela de Ruge Ă gua, Alto da Murzeleira ACESSIBILIDADES EN 350 (liga Leiria a AlvaiĂĄzere), IC 8 e A1 FESTAS E FEIRAS N.ÂŞ S.ÂŞ da Apresentação (14 e 15 de Agosto), Mostra GastronĂłmica da RegiĂŁo AlitĂŠm (Agosto), S. Pedro (Junho), Noites no EstĂĄdio (Vale das Éguas) GASTRONOMIA E ARTESANATO Presunto tradicional, artigos em madeira e cestaria COLECTIVIDADES ALITEM – Associação das Freguesias de Albergaria dos Doze, S. SimĂŁo e Santiago, Casa do Povo, Centro Social S. Pedro, Grupo EtnogrĂĄfico Canta da Terra (Jornal “Os Dozeâ€?), ARCUDA – Associação Recreativa, Cultural e Desportiva de Albergaria dos Doze, Associação Vizinhos Albergaria dos Doze, NADA – NĂşcleo Aventuras e Desporto de Albergaria dos Doze, Corpo Nacional de Escutas, Associação Cultural e Recreio Cartaria, Associação de Melhoramento da Vidoeira, Associação Recreativa e Cultural Venda SĂŁo JosĂŠ


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QUINTA-FEIRA

DE MARÇO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

“7 Maravilhas�

A Federação Portuguesa das Confrarias GastronĂłmicas, presidida por Madalena Carrito, da Confraria da Chanfana de Vila Nova de Poiares, vai acompanhar de perto o concurso das “7 Maravilhas GastronĂłmicas Portuguesaâ€?, como mem

Segundo Madalena Carrito, a Federação, que

tem por missĂŁo defender a gastronomia portuguesa no que tem de mais genuĂ­no, fez valer algumas das suas ideias no regulamento, no sentido de contemplem apenas produtos locais e regionais

# Ao intervir no CapĂ­tulo da Confraria da Lampreia

de Penacova, a confreira disse que este concurso vai elevar as auto-estima dos portugueses e acentuarĂĄ as muitas rivalidades que o tema sempre suscita, lembrando, por outro lado, que se tratar de uma iniciativa de cariz “meramente comercialâ€?, em que cada candidatura paga 100 euros ZˆŒ

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Ă‚ngulo inverso LĂĄ vai, lĂĄ torna GERALDO BARROS

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Federação das Confrarias defende produtos nacionais


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