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TRECS Textos dos alunos da T8 da EB Eng. Fernando Pinto de Oliveira realizados no âmbito do projeto aLer+, 2018/2019.

Professor orientador: Nuno Fernandes


O elefante e o passarinho O elefante foi à selva à procura de um petisco. Quando chegou viu um pássaro. Este pássaro tinha feito um ninho na árvore que tinha as folhas de que tanto gostava. O elefante pensou que se puxasse as folhas, o ninho iria cair. Então perguntou ao pássaro: - Posso pôr-te em cima de mim? Tu e o teu ninho? - Podes! Faz tudo com cuidado… Assim, o elefante começou a comer o seu petisco sem derrubar o ninho e o pássaro.

Texto e ilustração de Francisco Miguel, T8-4ºebFPO Biblioteca Escolar Agrupamento Engº Fernando Pinto de Oliveira e projeto T-Recs: Texto-reescrita em computadores (TIC)


Há muitos séculos atrás

Há muitos séculos atrás, na grande montanha da Serra da Estrela, havia muitos animais selvagens. Eles viviam livres e soltos. Os animais andavam pela montanha, procuravam comida e faziam abrigos. Quando nevava, os animais abrigavam-se. Eles não gostavam quando os homens apareciam na sua montanha pois sabiam que iriam tentar fazer-lhes mal.

Texto e ilustração de Francisca Cruz, T8-4ºebFPO Biblioteca Escolar Agrupamento Engº Fernando Pinto de Oliveira e projeto T-Recs: Texto-reescrita em computadores (TIC)


A Grande Aventura nas Montanhas da Suíça No verão passado, a Joana e o Daniel viveram uma grande aventura! Eles foram passar as suas férias de verão nas montanhas da Suíça. Durante muitos dias caminharam muito e descobriram animais e plantas desconhecidas Numa dessas caminhadas encontraram uma gruta. Entraram nela, cheios de medo, mas muito curiosos! -Daniel, estou cheia de medo! E se cairmos? – disse a Joana. -Não tenhas medo, eu ajudo-te! – respondeu o Daniel. -Os amigos, assustados, ouviram um ruído e algo passou por cima das suas cabeças. Era um enorme papagaio colorido. Os meninos perguntaram ao papagaio o que ele faz ali. - Estou com os meus amigos da montanha. Estamos abrigados. – Disse o papagaio Jumagicá. O papagaio levou-os para um abrigo que tinha construído e apresentou-lhes o seu amigo macaco, um grande ajudante e trabalhador. - Estamos admirados! O que aconteceu? Perguntaram os meninos. - Houve uma grande tempestade de verão e várias árvores caíram. Os abrigos dos animais desapareceram e tivemos de construir outros abrigos. – disse o macaco Jeremias. Os meninos ajudaram os animais a regressarem às suas casas e passaram o resto do verão a reconstruírem as suas habitações.

Texto e ilustração de Beatriz Gonçalves, T8-4ºebFPO Biblioteca Escolar Agrupamento Engº Fernando Pinto de Oliveira e projeto T-Recs: Texto-reescrita em computadores (TIC)


As aventuras de Floco Na Madeira, existem umas ilham chamadas Desertas. Não tem presença de humanos, existem apenas animais selvagens. Estávamos no Inverno, o mar estava muito violento, chovia bastante e estava imenso frio. Vou falar-vos de uma família de gaivotas, a Kate, o Pintas e os filhotes Floco e Evie. Eles viviam numa arriba. De manhã, os pais saíram e disseram: -Eu e o teu pai vamos buscar comida fresa, cuida bem do Floco! Não te distraias! -Não te preocupes mami, eu sou muito responsável! O ninho era muito fofo e quente, só apetecia dormir! Foi o que aconteceu: a Evie deixou-se levar pelo sono… -Eu já sou crescido! Vou ajudar a mami e o papi! – pensou o traquinas do Floco, encorajado. E saiu do ninho. Como estava muita chuva e nevoeiro, o Floco perdeu-se. Quando a Evie acordou e não viu o irmão, gritou: -O meu irmão, onde está ele?! Estou feita! E os meus pais devem estar mesmo a chegar!! Quando o rato Jay regressava a casa, encontrou o Floco todo molhado e cheio de frio. -Estas perdido Floco? O que se passou? A raposa Ivone anda por aí! Tenho que te levar a casa! -Eu só queria ajudar a mamã e o papá! –disse o Floco arrependido. De imediato, levou-o a casa. No caminho para casa, cruzou-se com a Evie. Os dois irmãos abraçaram-se e pediram desculpa um ao outro. Quando os pais chegaram, os dois estavam a dormir. Quando acordaram, os dois irmãos confessaram o que tinha acontecido. Levaram um raspanete, mas como foram honestos, receberam um camarão cada um de recompensa!

Texto e ilustração de Beatriz Gonçalves, T8-4ºebFPO Biblioteca Escolar Agrupamento Engº Fernando Pinto de Oliveira e projeto T-Recs: Texto-reescrita em computadores (TIC)


A floresta negra no Halloween

Numa noite de Halloween, o macaco e o seu amigo papagaio, foram a uma floresta fazer doçura ou travessura. A floresta era assustadora, quer fosse noite de Halloween ou não. Tinha muitos animais ferozes e assustadores, e os dois amigos ficaram cheios de medo. Os dois amigos estavam prestes a desistir desta aventura quando, de repente, viram doces espalhados pelo chão, a traçarem um caminho. Eles acabaram por decidir que iam apanhar os doces e seguir o caminho para ver onde os iria levar. Esse caminho nunca acabava e eles estavam a ficar cansados pois já era tarde e estava muito escuro. Até que… pi, pi, pi, pi! Acordaram! O macaco e o papagaio perceberam que não passava de um sonho… Mas esse sonho podia ser real, pois nesse dia era véspera de Halloween!

Texto e ilustração de Beatriz Machado, T8-4ºebFPO Biblioteca Escolar Agrupamento Engº Fernando Pinto de Oliveira e projeto T-Recs: Texto-reescrita em computadores (TIC)


Liberdade dos animais Há muitos séculos atrás havia uns piratas que estavam numa viagem no alto-mar. Levavam consigo muitos animais para contrabando. O mar estava muito agitado e começou uma tempestade enorme! Os piratas marinheiros estavam super preocupados: iam perder a sua carga! Eles levavam várias jaulas com macacos, araras, tigres e animais ferozes. O tigre mandava nos animais. Os piratas marinheiros obrigaram os animais a trabalhar pois não tinham a força deles! Mandaram os macacos para o leme do barco e as araras a segurar as velas juntamente com os tigres. Os animais revoltados, e aproveitando a tempestade, guiaram o barco até uma ilha deserta. Ao chegarem lá, saíram todos e largaram o barco à deriva. Os animais passaram a viver nessa ilha maravilhosa e até hoje não se sabe nada dos piratas.

Texto e ilustração de Leonor Conceição, T8-4ºebFPO ALer+ e Biblioteca Escolar Agrupamento Engº Fernando Pinto de Oliveira e projeto T-Recs: Texto-reescrita em computadores (TIC)


Umas férias na montanha Eu, o meu cão e um gato fomos de férias para a montanha. Eu disse ao meu cão: - Grama, não te portes mal. Depois de chamar o meu cão à atenção, o meu gato Lewui tinha feito um desastre. Tinha mandado as malas para cima da montanha. Então nós tivemos de subir a montanha, e disse: - Que linda vista, boa ideia teres mandado as malas para cima da montanha. E assim passaram as férias em cima da montanha.

Texto e ilustração de Lara Gomes, T8-4ºebFPO ALer+ e Biblioteca Escolar Agrupamento Engº Fernando Pinto de Oliveira e projeto T-Recs: Texto-reescrita em computadores (TIC)


Continua a história!... A senhora Dona Condessa disse que aquele pote tinha sido quebrado por alguém. Esse “alguém” foi ninguém!... Pelo menos é o que parece: ninguém assumiu a culpa e todos fizeram de conta que o pote sempre foi um conjunto organizado de cacos colados. Ora, chamados os criados da quinta para um longo interrogatório, percebeu-se que cada um ia inventando um estranho enredo para desviar as culpas de si.

O mordomo disse que tinha visto a camareira a sair da sala muito nervosa. Então a senhora Dona Condessa chamou os seus seguranças para irem buscar a camareira para falar com ela. A camareira, a tremelicar, disse que não lhe tinha mexido e que quando viu o pote já estava em pedaços, todo estragado. O senhor Conde, para resolver o problema, decidiu ir verificar as impressões digitais. Descobriu que tinha sido o mordomo pois encontrou um dos seus cabelos brancos colado nos cacos que formam agora o pote. O coitado do mordomo, que já está idoso e um pouco desajeitado, tinha tropeçado no tapete e caiu em cheio no pote. Ele bem tentou colá-lo, mas foi tão trapalhão que toda a gente percebeu.

Texto e ilustração de João Guilherme Gaspar, T8-4ºebFPO ALer+, Biblioteca Escolar Agrupamento Engº Fernando Pinto de Oliveira e projeto T-Recs: Texto-reescrita em computadores (TIC)


A visita à ilha deserta Há muitos séculos atrás, numa ilha deserta, eu e uma amiga da escola vimos vários animais e plantas. O ambiente deste sítio era muito calmo porque só se ouvia o som do mar, do vento e alguma agitação animal. Os animais eram barulhentos, engraçados e não conseguiam parar no mesmo local. Existia um grupo de macacos que batiam nas árvores, faziam músicas e tinham o corpo coberto de pelo castanho escuro. As plantas eram muito verdes e as flores coloridas. Durante esta aventura, eu e a minha amiga, fomos visitar um vulcão, nadámos numa cascata natural e aprendemos um pouco mais da vida animal.

Texto e ilustração de Joana Figueiredo, T8-4ºebFPO ALer+ e Biblioteca Escolar Agrupamento Engº Fernando Pinto de Oliveira e projeto T-Recs: Texto-reescrita em computadores (TIC)


Continua a história!... As ondas do mar batiam suavemente no rochedo da praia onde viviam as lapas e os mexilhões. Com a maré alta chegavam alguns robalitos que faziam troça da condição imóvel dos habitantes daquele penedo. Porém, desconheciam as histórias que só as lapas e os mexilhões podiam contar sobre uns certos “bichos grandes” que apareciam nos dias quentes – os humanos! - Caros robalitos, nem imaginam as coisas que esses seres fazem! Trazem toalhas coloridas e…

… comida que polui a nossa praia. – disse uns dos mexilhões: - E são barulhentos, assustadores e perigosos! – disse uma das lapas – Além de serem muito curiosos, estão sempre nas rochas. Os robalitos ficaram zangados e gritaram ao mesmo tempo: - Ao ataque!!! E assim planearam vingar-se dos seres humanos! Passado uns dias, as lapas, os mexilhões e os robalitos, juntaram-se

e

formaram

o

monstro

Lapamexilito. Este monstro, assim que viu um humano a mergulhar, apressou-se para mordê-lo. O ser humano fugiu assustado. Os humanos nunca mais apareceram e os animais viveram para sempre sossegados.

Texto e ilustração de Hélder Santos, T8-4ºebFPO Biblioteca Escolar Agrupamento Engº Fernando Pinto de Oliveira e projeto T-Recs: Texto-reescrita em computadores (TIC)


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