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Projeto interdisciplinar Disciplinas: Ciências Naturais e Oferta Complementar Colaboração: Biblioteca Escolar André Soares Turma: 8ºF Ano letivo 2017 / 2018

As árvores crescem sós. E a sós florescem. Começam por ser nada. Pouco a pouco se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo. Crescendo deitam ramos, e os ramos outros ramos, e deles nascem folhas, e as folhas multiplicam-se. Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores, e então crescem as flores, e as flores produzem frutos, e os frutos dão sementes, e as sementes preparam novas árvores. Excerto do “Poema das Árvores” de António Gedeão

Trabalho de pesquisa sobre Árvores Autóctones de Portugal


Disciplina: Oferta Complementar

Projeto “Árvores para o Futuro”

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho: Afonso Cruz, n.º 1 António Martins, n.º 6 Bernardo Barbosa, n.º 7 Pedro Rocha, n.º 27

Nome da árvore Imagem Nome vulgar - Cerejeira brava Nome científico – Prunus avium Características gerais É uma árvore de folha caduca, pode atingir entre 20-25 metros de altura e a largura pode ir até 15 metros. Possui um tronco direito e negro, formando gretas (aberturas) na base nas árvores mais idosas. É uma antiga espécie, a partir da qual foram encontradas todas as espécies frutíferas atuais As folhas são dentadas e finas. Antes do aparecimento das folhas, aparece a floração branca muito bonita, nos meses de abril e maio. Os frutos, ou seja, as pequenas cerejas, são vermelhas no início e depois pretas na maturidade. Apesar de serem amargas são comestíveis e utilizam-se na destilaria para a fabricação de aguardente. Esta bela árvore pode plantar-se em isolado num parque ou jardim, para ornamentação ou em alinhamento ou misturada nas sebes campestres. A sua madeira vermelha, é muito procurada. É bastante dura, forte, flexível e elástica, com aptidão para o uso em mobiliário, marcenaria, torneados, instrumentos musicais, folheados, etc.

Área de distribuição em Portugal Esta árvore é autóctone nas regiões do Norte, nas montanhas da Beira Inferior e centro de Portugal.

Fatores abióticos essenciais A Cerejeira necessita de algum calor se não perde a folhagem durante a estação fria. Considerada de meia-luz, tolera alguma sombra enquanto jovem e durante alguns anos. Gosta de solos ricos, profundos e bem drenados e frescos.

Bibliografia / Netgrafia http://umtrilhonafloresta7b.blogspot.pt/2011/01/cerejeira-brava.html http://www.florestar.net/cerejeira/cerejeira.html


Disciplina: Oferta Complementar

Projeto “Árvores para o Futuro”

Nome da árvore Nome vulgar - Sobreiro Nome científico – Quercus suber

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho: Afonso Cruz, n.º 1 António Martins, n.º 6 Bernardo Barbosa, n.º 7 Pedro Rocha, n.º 27

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Características gerais O sobreiro, a árvore nacional de Portugal, é, certamente, o carvalho de folha persistente mais importante, abundante e representativo da nossa flora autóctone. É uma árvore de copa ampla, arredondada, algo irregular. Devido à permanência de folhas ao longo de todo o ano, os sobreiros não exibem diferenças sazonais muito significativas. Existe diferença na densidade da folhagem, sendo geralmente maior no verão do que no inverno. Nas regiões a sul do Tejo o sobreiro possui folhas persistentes que medem 2,5 a 10cm por 1,2 a 6,5cm, e são de cor verde escura, sem pelos. Têm forma denticular, uma nervura principal algo sinuosa e 5 a 8 pares de nervuras secundárias. Quando surge nas regiões do norte do país, onde é menos frequente, tem um comportamento ligeiramente marcescente, e folhas maiores, mais finas e claras. A cortiça é retirada das árvores pela primeira vez aos 25 - 30 anos e depois regularmente de 10 em 10 anos. Em anos de descortiçamento, o contraste com o avermelhado da sua casca recém-exposta, constitui um dos marcos da paisagem em zonas de montado.

Área de distribuição em Portugal O sobreiro é, juntamente com o Pinheiro-bravo, uma das espécies de árvores mais predominante em Portugal, sendo mais comum no Alentejo litoral e serras Algarvias, mais concretamente na Península de Setúbal, Vale do Sado e no barlavento algarvio, e parte do Ribatejo, tendo núcleos dispersos no resto do país.

Fatores abióticos essenciais O sobreiro é uma espécie que requer humidade e solos relativamente profundos e férteis, embora também tolere temperaturas altas e períodos secos de três a quatro meses, típicos do clima do sul de Portugal. Bibliografia / Netgrafia http://bologta.blogspot.pt/2016/04/sobreiros-no-inicio-da-primavera.html https://pt.wikipedia.org/wiki/Sobreiro http://www.florestar.net/sobreiro/sobreiro.html


Disciplina: Oferta Complementar

Projeto “Árvores para o Futuro” Nome da árvore

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho: Ana Sofia Barbosa n°2; António Costa n°5; Isabel Morais n°13; Maria Lamego n°22

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Nome vulgar - Amieiro Nome científico – Alnus glutinosa

Características gerais O amieiro pertence à mesma família da bétula e da aveleira. São árvores monóicas, onde na mesma planta existem flores masculinas e femininas. É uma árvore caducifólia, de porte mediano, tronco espesso, com folhas de cor verde-escura na página superior e verdeclaro na página inferior. No nosso país não ultrapassa os 10-12 m mas pode, excecionalmente, atingir os 30-33 m. As suas folhas, muito variáveis, podem ser obtusas, obovadas ou suborbiculares, com 4-10 cm de comprimento, verdes e viscosas (daí o restritivo específico “glutinosa” significando “pegajoso”), de margens irregularmente serradas. Curiosidade Os amieiros autóctones formam simbioses com certas bactérias, através das nodosidades das raízes, possibilitando à árvore a fixação direta de azoto atmosférico.

Área de distribuição em Portugal Norte, Litoral, Centro e Sul de Portugal.

Fatores abióticos essenciais O Amieiro é uma espécie comum nas margens dos cursos de água, e nos terrenos húmidos ou pantanosos, de preferência ácido, pobre em calcário e de textura médio-compacta.

Bibliografia / Netgrafia https://www.100milarvores.pt/2014/11/arvores-com-historia-amieiro-alnus.html faroleco.blogspot.com/2011/11/amieiro.html


Disciplina: Oferta Complementar

Projeto “Árvores para o Futuro” Nome da árvore

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho: Ana Sofia Barbosa n°2; António Costa n°5; Isabel Morais n°13; Maria Lamego n°22

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Nome vulgar - Aveleira Nome científico – Corylus avellana

Características gerais A aveleira é um arbusto ou pequena árvore da família das coriláceas, que pode atingir 6 m de altura, com copa pouco densa. Frequentemente desenvolve numerosos ramos desde a base, criando superiormente uma copa arredondada. Possui raminhos com pelos avermelhados, glandulosos, folhas suborbiculares pubescentes na página inferior. Espécie monoica, com floração de janeiro a março, ambas as flores se encontram nos mesmos ramos. As flores masculinas encontram-se dispostas em amentos verde-claros e sésseis e pedúnculos frutíferos com uma a quatro avelãs.

Curiosidade As aveleiras silvestres dão avelãs mais pequenas e em menor quantidade que as cultivadas, mas são mais saborosas.

Área de distribuição em Portugal Frequente em todas as montanhas do norte de Portugal, raramente se encontra a sul do Tejo.

Fatores abióticos essenciais Árvore de meia-luz, tem por habitat as zonas temperadas da Europa, bosques húmidos e sombrios, margens de cursos de água, planícies e montanhas até 1500-1800 m de altitude e mais; grande resistência ao frio. Possui um enraizamento superficial, sensível à seca, adapta-se bem a diversos tipos de solos, desde que sejam frescos e ricos em nutrientes, necessita de humidade atmosférica. Bibliografia / Netgrafia https://www.100milarvores.pt/.../arvores-com-historia-aveleira-corylus-avellana.html http://arvoresdeportugal.free.fr/


Disciplina: Oferta Complementar

Projeto “Árvores para o Futuro” Nome da árvore

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho: Luísa Ínsua, nº17 Benedita Dias, nº19 Mariana Gören, nº25 Rita Camacho, nº28

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Nome vulgar - Azevinho Nome científico – Ilex aquifolium

Características gerais Fortemente associado à época de Natal, o azevinho é um arbusto que, vestindo-se de verde e vermelho, se caracteriza pelas suas folhas espinhosas, bagas vermelhas e uma longevidade que pode atingir os 300 anos. É uma planta de folhas persistentes, um arbusto de médio porte que pode atingir entre os 10 e os 15 metros de altura, assemelhando-se a uma pequena árvore. O azevinho apresenta folhas verdes brilhantes, alongadas e espinhosas; e, por ser uma espécie dioica, as suas folhas são acompanhadas de flores que podem ser masculinas (brancas ou rosáceas) ou femininas (globos encarnados). Embora estas flores nasçam na Primavera, é entre o Outono e o Inverno que o azevinho dá os seus frutos – as características bagas vermelhas que são exclusivas das plantas femininas. A recolha intensa das plantas femininas impede a reprodução da espécie e coloca-a, consequentemente, na lista das plantas em vias de extinção. Por este motivo, o arranque, o corte total ou parcial, o transporte e a venda do azevinho espontâneo é proibido por lei em Portugal desde 1989.

Área de distribuição em Portugal Em Portugal, é comum encontrar o azevinho nas Serras do Larouco, Barroso, Padrela, Alvão, Marão, Montemuro e Lapa, entre outras regiões florestais.

Fatores abióticos essenciais Regra geral, o azevinho é encontrado em bosques, matos e sebes; em solos leves, siliciosos, húmidos e ricos em matéria orgânica; perto de carvalhos e pinheiros, em locais sombrios ou ensolarados, pois floresce bem em qualquer um dos cenários. Mais frequente em carvalhais e nas margens de cursos de água, em áreas temperadas.

Bibliografia / Netgrafia https://www.100milarvores.pt/2013/12/arvores-com-historia-azevinho-ilex-aquifolium.html http://www.florestar.net/azevinho/azevinho.html http://omeujardim.com/artigos/tudo-sobre-azevinho-arbusto-natal


Disciplina: Oferta Complementar

Projeto “Árvores para o Futuro”

Nome da árvore

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho: Diogo Ferreira nº8 Diogo Reis nº9 Filipe Dionísio nº11 Nuno Valente nº26 Tomás Dantas nº29

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Nome vulgar - Castanheiro Nome científico – Castanea sativa

Características gerais Árvore alta (até 30m) de copa regular, direita, elipsoidal e frondosa. Folhas, simples e alternas, lanceoladas de margem serrado-dentada ou serrada, podendo alcançar os 25 cm de comprimento, apresentando nervuras regulares e bem vincadas. As flores dispõem-se em amentilhos que podem alcançar os 30 cm de comprimento; os superiores andróginos (com flores masculinas e femininas) e os inferiores masculinos. As flores femininas situam-se na base dos amentilhos que integram. Os frutos comestíveis (castanhas) são produzidos no interior de um invólucro espinhoso (ouriço) em grupos de 1 a 3, mais raramente 4.

Área de distribuição em Portugal Em Portugal continental a sua área preferencial de distribuição é o Norte e o interior da região Centro preferindo como habitat os lugares frescos de regiões montanhosas, podendo atingir os 1.800m de altitude.

Fatores abióticos essenciais Preferência por solos siliciosos e soltos (ricos em sílica e com textura arenosa). Temperaturas baixas e relevo de elevada altitude.

Bibliografia / Netgrafia https://www.100milarvores.pt/2014/11/arvores-com-historia-castanheiro-castanea-sativa.html http://umtrilhonafloresta7b.blogspot.pt/2011/01/castanheiro.html


Disciplina: Oferta Complementar

Projeto “Árvores para o Futuro” Nome da árvore

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho: Guilherme Batista, n.º12 João Lobo, n.º14 João Pedro Rodrigues, n.º15 Luís Cunha, n.º16

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Nome vulgar - Faia Nome científico – Fagus sylvatica L.

Características gerais É uma árvore de grandes dimensões que pode atingir mais de 40 metros de altura, tem folha caduca e vive entre 150 a 300 anos. O porte é geralmente imponente, com um tronco espesso que ramifica a uma altura elevada (muitas vezes acima de metade da árvore) formando uma copa espessa ovoide, ligeiramente alongada. A casca é lisa, raramente fendilhada, mas que se vai tornando áspera com a idade, de cor acinzentada, mas quando jovem de cor pardoamarelada, com gomos muito pequenos e pontiagudos.

Área de distribuição em Portugal Norte de Portugal

Fatores abióticos essenciais A Faia é uma árvore que se adapta facilmente a solos delgados, ligeiros, bem drenados e um pouco calcários, ricos e húmidos, sem temperaturas excessivamente quentes e com verões frescos. Pode ocorrer desde o nível do mar até 1700 m, um pouco mais nas encostas expostas a sul no sudoeste europeu. Nas regiões mais a Sul aparece nas zonas mais elevadas, por serem mais frescas.

Bibliografia / Netgrafia http://www.florestar.net/faia/faia.html http://naturlink.pt/article.aspx?menuid=55&cid=3689&bl=1&viewall=true https://www.google.pt/search?biw=1366&bih=662&tbm=isch&q=arvore+faia&sa=X&ved=0ahUKEwia1vPducXXAhX CalAKHW7DDCcQhyYIIw#imgrc=_ https://dias-com-arvores.blogspot.pt/2004/11/rainha-faia.html


Disciplina: Oferta Complementar

Projeto “Árvores para o Futuro” Nome da árvore

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho: Margarida Ribeiro, nº18 Maria João Freitas, nº20 Maria João Apolinário, nº21 Maria Santos, nº23

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Nome vulgar - Loureiro Nome cientifico – Laurus nobilis

Características gerais O seu tamanho costuma variar entre os 5 e os 10 metros. No entanto, existem alguns exemplares que chegam a atingir os 20 metros. As folhas do loureiro possuem um aroma muito caraterístico, o que faz com que sejam bastante utilizadas para temperos culinários, como se tratassem de ervas aromáticas. Os frutos do loureiro são semelhantes a bagas de cor negra (quando maduras). A madeira desta árvore é considerada como de alta qualidade.

Curiosidade O loureiro tornou-se também famoso pelo uso que os gregos lhe deram ao consagrarem os seus atletas e heróis com coroas feitas de ramos de loureiro.

Área de distribuição em Portugal Em Portugal encontra-se abundantemente no centro e no norte.

Fatores abióticos essenciais Ocorre até aos 900m. É indiferente ao pH, necessitando de solos húmidos, soltos e férteis. Espécie de semisombra. Necessita de precipitações ou rega nos meses de verão. Resiste moderadamente ao frio, mas mais dificilmente a ventos fortes frios. Não se dá bem com excessiva exposição marítima. É uma árvore altamente resistente a pragas e doenças.

Bibliografia / Netgrafia http://www.florestar.net/loureiro/loureiro.html http://faroleco.blogspot.pt/2016/02/loureiro.html


Disciplina: Oferta Complementar

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho:

Projeto “Árvores para o Futuro”

Margarida Ribeiro, nº18 Maria João Freitas, nº20 Maria João Apolinário, nº21 Maria Santos, nº23

Nome da árvore

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Nome vulgar – Pinheiro-bravo Nome científico – Pinus pinaster

Características gerais O Pinheiro-bravo Pinus pinaster é uma árvore de grande porte, podendo atingir os 30 - 40 m de altura. O tronco tem uma casca espessa, de cor castanha avermelhada, profundamente fissurada. As folhas são agulhas, emparelhadas, de cor verde-escura, com 1025 cm, rígidas e grossas. Espécie monoica (isto é, o mesmo indivíduo tem flores masculinas e femininas). As flores masculinas localizam-se na base dos rebentos anuais. Os amentilhos femininos, rosados, localizam-se no topo dos rebentos anuais. As pinhas são cónicas ovoides, simétricas ou quase, castanhas claras e polidas.

Área de distribuição em Portugal No nosso país a sua área primitiva de distribuição litoral alarga-se às serras lusitanas sobretudo graças à iniciativa privada (em particular a partir do início do séc. XIX, com a privatização das propriedades das ordens religiosas e com a desamortização dos baldios) e à ação reflorestadora dos serviços florestais a partir de 1886, das quais ainda hoje se colhem os proveitos. Primitivamente esta espécie estendia-se pelo interior de Portugal, porém as populações indígenas acabaram por se extinguir, pelo efeito conjugado do fogo e da poluição genética, consequência das arborizações massivas com plantas litorais de Pinus pinaster.

Fatores abióticos essenciais Desenvolve-se bem na grande maioria dos solos com exceção dos solos com muito calcário solúvel (pH elevado). Encontra-se em melhores condições em zonas com precipitação média anual superior a 800 mm, com pelo menos 100 mm no período estival.

Bibliografia / Netgrafia naturlink.pt www.florestar.net


Disciplina: Oferta Complementar

Projeto “Árvores para o Futuro” Nome da árvore

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho: Ana Yse Silva Rocha, nº3 André Almeida, nº4 Duarte Magalhães, nº10 Mariana Ariza Martins,nº24

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Nome vulgar - Sanguinho Nome científico – Rhamnus glandulosa

Características gerais O sanguinho é uma árvore de pequeno porte que alcança os 10 a 12 metros tendo um crescimento relativamente rápido. Apresenta folhagem persistente, com folhas pequenas, serradas e coriáceas com glândulas salientes nas axilas das nervuras da base. As folhas têm uma cor verde brilhante. As suas flores são verdes amarelas e de pequeno porte, dispostas em cachos. Tem frutos globosos de cor vermelha intensa que tem 6 a 9 mm de diâmetro. O tronco do sanguinho é denso e acinzentado. Este propaga-se por sementes. Tem floração no início da primavera e a maturação dos frutos é no verão.

Área de distribuição em Portugal O sanguinho é uma árvore mais comum na Madeira (regiões mediterrâneas) e no centro e sul de Portugal.

Fatores abióticos essenciais Temperaturas quentes e ambientes secos, embora resista até aos -15ºC.

Bibliografia / Netgrafia https://pt.wikipedia.org http://catalogo.museosdetenerife.org www.florestar.net http://catalogo.museosdetenerife.org


Disciplina: Oferta Complementar

Projeto “Árvores para o Futuro” Nome da árvore

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho: Guilherme Batista, n.º12 João Lobo, n.º14 João Pedro Rodrigues, n.º15 Luís Cunha, n.º16

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Nome vulgar - Vidoeiro Nome científico – Betula pendula

Características gerais O vidoeiro é uma árvore de grande altura, direita e bastante consistente. O tronco tem casca lisa e de cor branca ou acinzentada que se desprende facilmente em lâminas papiráceas. Os ramos formam uma copa arredondada, mais ou menos irregular. As raízes são pouco profundas e extensas. Com um tronco longo e reto, o vidoeiro atinge alturas de 30 metros. O crescimento é relativamente rápido até aos 30 anos aproximadamente, diminuindo até cessar por volta dos 50 anos de idade. Vive até cerca dos 100 anos.

Área de distribuição em Portugal Terras altas do Centro e Norte de Portugal.

Fatores abióticos essenciais Vive em locais húmidos das regiões elevadas em solos profundos e prefere solos siliciosos. É uma espécie de plena luz. Ocorre preferencialmente entre os 400 e 1800m, mas também desde 0 a 2000m. Suporta bem temperaturas muito baixas. Tolera ventos fortes, mas não exposição marítima.

Bibliografia / Netgrafia https://pt.wikipedia.org/wiki/Vidoeiro-branco http://www.protegeoqueebom.pt/2012/04/24/betula-ou-vidoeiro/ http://www.naturephoto-cz.com/vidoeiro-branco-picture_pt-24699.html https://jb.utad.pt/especie/Betula_alba


Disciplina: Oferta Complementar

Projeto “Árvores para o Futuro” Nome da árvore

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho: Luísa Ínsua, n.º 17 Maria Benedita Dias, n.º 19 Mariana Gören, n.º 25 Rita Camacho, n.º 28

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Nome vulgar - Medronheiro Nome científico – Arbutus unedo

Características gerais O medronheiro tem normalmente um crescimento do tipo arbustivo até uma altura de aproximadamente 5 metros com ramos eretos, que brotam do tronco a partir de 0,50 metros do solo e que são também bastante espaçados entre si. A copa é arredondada com folhas persistentes de formato elíptico que assumem uma coloração verdeescura semelhante à do sobreiro, e também possuem um brilho ceroso na face superior. As flores desta árvore da cor branca ou levemente rosadas são muito decorativas. O medronheiro produz frutos comestíveis, bastante apreciados sobretudo no sul de Portugal, onde são usados na produção de licores e aguardentes destiladas do tipo licor de medronho. A colheita do medronho é no final de Outono, início do Inverno. .

Área de distribuição em Portugal Todo o território de Portugal Continental, mas a maior concentração ocorre nas serras do Caldeirão e Monchique.

Fatores abióticos essenciais Habita em solos ácidos como alcalinos, mas prefere solos frescos e profundos; Prefere um clima suave, sem geadas fortes. Aparecem até aos 1200 m de altitude.

Bibliografia / Netgrafia http://naturlink.pt/article.aspx?menuid=55&cid=91192&bl=1&viewall=true http://www.adral.pt/pt/rrsilvestres/recursos/Paginas/Medronho.aspx


Disciplina: Oferta Complementar

Projeto “Árvores para o Futuro” Nome da árvore Nome vulgar - Carvalho alvarinho Nome científico – Quercus róbur

Turma F / 8º ano Grupo de trabalho: 5 Ana Yse, n.º 3 André Alves, n.º4 Duarte Magalhães, n.º10 Mariana Ariza Martins, n.º24

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Características gerais O carvalho-alvarinho (também conhecido como carvalho-vermelho e ainda como carvalho-roble) é uma árvore de grande porte, que atinge 30 a 40 metros de altura e que tem um tempo de vida entre 500 e 1000 anos. O tronco do carvalho-alvarinho é forte, direito e alto, a partir do qual partem ramos vigorosos ao acaso. O tronco possui uma casca lisa e acinzentada, quando nova, ou grossa, castanha e escamosa em árvores adultas. As suas folhas são caducas e pequenas, com 5 a 18 cm de comprimento, sendo geralmente mais largas na parte superior. Elas permanecem com um verde forte ao longo do Outono antes de se tornarem castanhas persistindo na árvore até ao Inverno. As flores do carvalho-alvarinho florescem em Maio mas apenas a partir dos 80 anos de idade. Possui bolotas de maturação anual com 1,5 a 4 cm de comprimento.

Área de distribuição em Portugal Em Portugal ocorre no noroeste.

Fatores abióticos essenciais O carvalho-alvarinho é uma espécie bem adaptada aos climas temperados húmidos, que apresenta grande resistência ao frio. Esta espécie prefere os terrenos siliciosos, argilosos frescos e húmidos, ricos em nutrientes.

Bibliografia / Netgrafia http://www.florestar.net/carvalho-roble/carvalho-roble.html https://pt.wikipedia.org/wiki/Carvalho-roble http://www.old.knoow.net/ciencterravida/botanica/carvalho-alvarinho.htm


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