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STRADA TRUCK 151
Daimler
Nº 151 - Ano 16 - Março 2018 • Distribuição gratuita • ISSN 1647–7022
SUSTAINABILITY
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Giancarlo Terrassan - Jornal Strada
ERFLY | Giancarlo Terrassan giancarlo.terrassan@jornalstrada.com
FFECT
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A falta ou incorrecta fixação e amarração da carga, além de levar a uma deslocação da carga e, consequentemente, comprometer a estabilidade do veículo, pode levar a acidentes e à queda de mercadoria na via pública, com consequências de gravidades incontroláveis e inimagináveis — o “Butterfly Effect” (“efeito borboleta”) entra em acção. 3
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BUTTERFLY EFFECT CENÁRIOS E CONSEQUÊNCIAS Para quem pensa que o tema distribuição, fixação e amarração da carga seja um tema de pouca relevância, está completamente enganado. Por exemplo, imaginemos três cenários na autoestrada: um com uma furgoneta e outro com um camião.
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new-facts.eu
1° CENÁRIO O condutor de um comercial ligeiro efectua uma manobra improvisa e a carga não amarrada, no seu interior, desloca-se. O condutor perde o controlo do veículo e entra em despiste capotando e bloqueando as faixas de rodagem. 2° CENÁRIO Um camião ligeiro com a carga não amarrada, perde um carrinho de mão que cai na faixa de rodagem. O condutor de um veiculo que segue, em fase de ultrapassagem, reage para evitar embater no objecto perdido e perde o controlo do seu veículo entrando em despiste e embatendo num outro que circula ao seu lado. 3
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3° CENÁRIO
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Kay-Helge Hercher (hercher.tv) web.de
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3° CENÁRIO O condutor de um conjunto, camião com trailer de caixa fechada, necessita de efectuar uma manobra de emergência para se desviar de outro veículo, cujo condutor efectuou uma manobra incauta. Ao decorrer desta manobra de emergência, o motorista do
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infranken.de
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pesado perde o controlo do conjunto que entra em despiste e faz “tesoura”. A carga não convenientemente acondicionada e segura, continua separadamente ao veículo em direcção ao sentido de marcha e espalha-se pela faixas de rodagem.
AS FASES BLOQUEIO DO TRÂNSITO Seja no primeiro como no segundo e também no terceiro cenário, o trânsito na autoestrada fica bloqueado, a fila de veículos cresce e aumenta cada vez mais chegando a formar quilómetros de veículos parados.
bates nas traseiras dos veículos que precedem e travam. Habituais são também os acidentes que acontecem nos fins das filas, devidos a desatenções na condução, sendo estes acidentes também imputáveis como consequências indirectas. Em alguns casos as gravidades do acidentes, implicam o blo-
queio das autoestradas nos dois sentidos. SOCORRO E DESIMPEDIMENTO DA VIA A chegada dos veículos de socorro (polícia, bombeiros, ambulâncias, reboques, etc.), mesmo que célere, requere tempo também. 3
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Na faixas em sentido oposto, há quem comece a abrandar para ver bem e melhor o ocorrido, provocando também situações de perigo iminente e dando início ao perigoso efeito harmónica, que se tornará num fatídico pára-e-arranca, o que causará inexoravelmente outros acidentes, devido a em-
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3 Os trabalhos de socorros às eventuais vítimas, a remoção dos veículos acidentados e destroços, recolha de medições, imagens e dados, bem como a limpeza da via, são morosos e correspondem sempre a 1 ou 2 horas, no mínimo.
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Pascal Höfig (wuerzburgerleben.de)
MOTORES EM FUNCIONAMENTO Nestes acontecimentos, normalmente, os motores dos inúmeros veículos parados não são desligados imediatamente e continuarão a funcionar ao longo de vários minutos, porque, quase todos os condutores, pensam que se trata de algo de pouco relevante e que a situação se resolverá rapida-
mente, considerando, erroneamente, que não vale a pena desligar o motor. Se por porventura a temperatura exterior estiver muito alta ou muito baixa, os motores continuarão a estar a funcionar para garantir conforto térmico aos ocupantes. POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Com os motores a funcionarem temos um elevado e desnecessário consumo de combustível, tendo como consequência uma elevada e desnecessária poluição atmosférica. ATRASOS Os veículos parados bloquei-
am o fluxo do trânsito impedindo que os ocupantes dos mesmos, possam chegar a hora aos seus destinos, provocando: atrasos na chegada ao lugar de trabalho; reuniões que ficam adiadas ou até canceladas; negócios que não são fechados a tempo e hora; viagens de avião perdidas; entregas de bens quando já não podem serem recepcionados; etc., etc.. CUSTOS ELEVADÍSSIMOS As repercussões económicas, directas e indirectas, que a sociedade no seu todo tem que suportar, relacionadas com um acidente provocado por uma
FICHA TÉCNICA Platinum Winner of the European Seal of e-Excellence 2011
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Director: Giancarlo Terrassan e giancarlo.terrassan@jornalstrada.com - Directora adjunta: Ana Bela Nogueira e ana.bel e editor@jornalstrada.com - Giancarlo Terrassan, Carlos Jorge Mateus, Patrick Dreux, Nuno Almeida, Fernando Campanini f +351 234 197 770 m +351 968 708 537 - e comercial@jornalstrada.com - Propriedade e edição: Ameise Edito 968 708 537 - e ameise.editora@netvisao.pt - e giancarlo.terrassan@jornalstrada.com - URL: www.jornalstrada.com 203764/03 - Registo N° 124492 ERC - Entidade Reguladora para a Comunicação Social - ISSN: 1647–7022. - Toda a repr outro produto de propriedade da Ameise Editora, Lda., são de inteira responsabilidade dos mesmos; a Ameise Editora, Lda. de
dicionamento”). Indirectamente ligadas ao acidente: – lesões às pessoas que levam à incapacidade temporária ou até permanente; – custos devidos ao consumo desnecessário de combustível, deixando o motor a trabalhar; – custos relacionados com o maior consumo de combustível e maior desgaste na embraiagem e travões, devido ao pára-e-arranca; – custos relacionados com a poluição atmosférica; – penalizações devidas ao atraso na entrega da mercadoria;
– custo relacionados com a chegada atrasada ao lugar de trabalho; – custo relacionados à perda do voo devido à chegada atrasada para o embarque; – custos para o repristino de infraestruturas danificadas; – custos imputados pela responsabilidade no acidente; – custos para o inteiro tecido social, originados pela intervenção de meios e efectivos ligados ao socorro — polícia, bombeiros, médicos e paramédicos, etc.; – muitos outros custos, que um bom e habilidoso advogado poderá imputar, devido aos mais diversos motivos. 3
a.nogueira@jornalstrada.com - Redação: e editor@jornalstrada.com - Colaboradores: Marlene Mesquita da Silva, Tavares Ribeiro, João Cerqueira, Nuno Almeida, Fernando Campanini - Reportagem fotográfica: Design e Layout: Ameise Editora, Lda. - Paginação: e editor@jornalstrada.com - Ameise Editora, Lda. - Directora Comercial: Marisa Nogueira de Sousa - Marketing e Publicidade: t +351 234 197 770 ra, Lda. - Rua da Cabreira, 83 R/C Dto - S. Bernardo - 3810-071 Aveiro - Portugal - Contactos: t +351 234 197 770 - f +351 234 197 770 m +351 916 834 742 - m +351 913 466 142 - m +351 - Cons. Reg. Com. de Aveiro N° 5940/040317 - NIF: 506 821 315 - Cap. Social: E 50.000,00 - Fundado: Dezembro de 2003 - Periodicidade: Mensal - Divulgação: Distribuição gratuita Depósito Legal: rodução, seja por fotocópia ou por qualquer outro processo, sem prévia autorização do editor, é ilícita e passível de processo judicial. - Todos os textos enviados pelos leitores e publicados no Strada ou em qualquer clina qualquer responsabilidade em caso de acção judicial.
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simples falta de amarração e fixação da carga, são elevadíssimas. Directamente ligadas ao acidente: – danos aos veículos envolvidos; – mercadoria estragada; – eventuais lesões às pessoas; – danos às infraestruturas; – penalizações nos seguros com aumento dos prémios; – eventual falta de cobertura do seguro, tendo como justificação a negligência (Direito de regresso — “Contra o responsável civil por danos causados a terceiros em virtude de queda de carga decorrente de deficiência de acon-
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Polizei Bremen
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3 OUTRAS REPERCUSSÕES Outras penalizações e danos causados indirectamente ligados ao acidente, no caso dos transportes de mercadoria e de passageiros, são o atingimento do limite máximo de horas de condução e de trabalho diário — justificável em caso de paragem, mas dificilmente em caso de pára-e-arranca. Sempre no transporte de mercadoria e de passageiros, o veículo que chega atrasado perde o serviço para o qual tinha sido destinado após a chegada a destino, serviço que poderá ter sido transferido e executado por um transportador concorrente — este evento, poderá implicar a perda de um cliente, com consequentes prejuízos financeiros, contractuais ou até, no limite extremo, levar à extinção da empresa e de lugares de trabalho. 3
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DISTRIBUIÇÃO, FIXAÇÃO E AMARRAÇÃO DAS CARGA, FORMAÇÃO E RESPONSABILIDADES O comportamento de um veículo que transporta mercadoria, pode ser fortemente influenciado pela forma como a sua carga foi distribuída e
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Krone
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amarrada.
mercadoria ou de passageiros).
Uma carga bem distribuída e bem amarrada, pode permitir evitar determinados acidentes e limitar substancialmente os danos causados por uma carga em movimento descontrolado. Esta regra é aplicável a qualquer veículo, seja ele automóvel de passageiros, comercial ligeiro ou veículo pesado (de
O motorista e o transportador, durante o transporte, são responsáveis pela integridade da mercadoria transportada e pela segurança no seu global — o motorista directamente e a empresa de transportes por inerência. Portanto, as responsabilidades dos motoristas e das empresa
Cada condutor de veículos recebe uma formação específica que o habilita a conduzir determinados tipos de veículos, com consequentes e diferentes tipos de responsabilidades.
O motorista profissional, em modo especial, tem responsabilidades e obrigações específicas e acrescidas, exactamente para ser um profissional. Como tal, ao longo da sua carreira vai ter que receber formações e actualizações constantes, para poder continuar a exercer a sua profissão. Um dos pontos há muito tempo descurados, é a distribuição e
a amarração das cargas, uma falha que pode representar problemas e consequências gravíssimas para o motorista, como principal responsável, e para os restantes intervenientes envolvidos directamente e indirectamente para a carga, responsabilizáveis também, incluindo a empresa de transporte e/ou o dono da mercadoria. 3
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de transportes são indissociáveis, da mesma forma como o perigo e a segurança são também inseparáveis.
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A incorrecta distribuição da carga compromete a estabilidade do veículo e levar a des-
pistes ou aparatosos acidentes. A carga mal distribuída, mal amarrada ou mesmo não amarrada, representa um elevado risco para a salvaguarda da integridade da mercadoria transportada, como também do próprio veículo, mas representa, sobretudo, um elevado perigo para segurança rodoviária e para a integridade física e segurança do motorista e dos eventuais ocupantes do veículo, como também para todos os outros utentes da estrada. A elevada incidências de acidentes provocados pelo incumprimentos das normas sobre a correcta distribuição, fixação e amarração da carga, se tornou um problema gravíssimo e levou a que vários estados europeus endurecessem os controles rodoviários em relação a esta temática. De facto, existe uma comparação directa entre as redes rodoviárias e o sistema vascular do corpo humano — se ocorre um entupimento ou uma ruptura num vaso sanguíneo, as células do cérebro afectadas pela falta de oxigénio morrem, provocando consequências gravíssimas ao funcionamento do ser afectado…, da mesma forma, se acontece um acidente e o fluxo do trânsito pára, a economia sofre consequências gravíssimas. 3
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Há muito que existem normas e legislação relativamente à segurança na carga, mesmo que os controles estejam sidos escassos ou até inexistentes. Todavia e em especial modo, na Alemanha, na Suíça, na Áustria, na Polónia, no Reino Unido, na Irlanda e nos países escandinavos, as regras relativamente a este tema são extremamente rígidas e os controles são constantes e rigorosos — em alguns destes países a não observância das normas relativas à fixação e amarração da carga, pode conduzir até à prisão, evocando a ofensa à integridade física e à saúde pública. A partir do ano passado, a Bélgica juntou-se também ao grupo acima elencado, visando o respeito das normas sobre horários de condução e repouso, bem como das normas sobre a distribuição, fixação e amarração das cargas, com controles em estrada muito rigorosos. A partir deste ano, em muitos outros países, nomeadamente, França, Itália, Espanha, entre outros, os controles nas estradas, a este respeito, iniciarão a ser intensificados e levados muito a sério — especialmente para os veículos oriundos de países terceiros.
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SAFETY Thomas Gaulke
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3 Somente a título de exemplo, se os transportes iniciam a falhar, a partir do 3° dia já não há comidas nas prateleiras e a partir do 4° dia inicia o caos. É por este motivo, que os estados estão cada vez mais interessados a evitar que acidentes devidos a negligência, pos-
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sam interferir e meter em crise a economia, dando início ao fatídico “Butterfly Effect”, despoletando uma série de acontecimento com repercussões, cuja gravidades e consequências, são totalmente imprevisíveis.
TEMPO É claro que efectuar uma correcta distribuição, fixação e amarração das carga demora tempo, mas é da mesma forma claro que se estas tarefas não forem cumpridas, o tempo que será perdido em caso de acidente, é muito maior.
Não é comprando material barato que se consegue obter uma boa segurança, quase sempre, o material “baratinho”, devido à sua relação qualidade/preço, dura pouco e estraga-se facilmente, obrigando o empresário a substituir o material danificado e
gastar novamente. Uma boa formação do motorista relativamente à distribuição, fixação e amarração das carga e aos materiais de apoio e de recurso, permite que o material utilizado seja usado apropriadamente e tenha uma maior vida útil. 3
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MATERIAL Cada carga e cada tipo de veículo, requerem material de fixação específico. Para efectuar uma correcta e segura fixação e amarração das carga, é necessário utilizar uma série de materiais apropriados e de qualidade.
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teckbote.de
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FORMAÇÃO Para efectuar uma correcta distribuição, fixação e amarração das carga é necessária uma correcta formação realizada por formadores com capacidade específicas. Não é um formador com conhecimentos teóricos que poderá instruir e treinar neste âmbito. Esta formação não é uma formação que segue a filosofia “by the book”. É necessário muito mais de que mostrar slides numa projecção e em simultâneo falar e explicar teorias a uma plateia de formandos. É necessário que o formador conheça muitíssimo bem o sector, os veículos e as suas características, os motoristas e a forma como eles pensam e actuam, as estradas e percursos com todas as suas particularidades, os vários países com as suas mentalidades, entre muitos outros infindáveis factores. É necessário que o formador saiba conduzir e tenha conduzido um pesado ao longo de várias centenas de milhares de quilómetros, para poder compreender como ele e a sua carga se comportam e reagem. Se o formador sentir e possuir um conhecimento profundo desta área, viver o camião, além dos outros requisitos acima elencados, estará em condições de poder transmitir confiança para explicar e corrigir comportamentos com êxito. 0
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A DB Schenker, a MAN Truck & Bus e a Universidade Fresenius vão utilizar camiões ligados em rede pela primeira vez numa aplicação prática na indústria da logística. No passado dia 13 de Fevereiro, a MAN entregou os veículos para teste deste projecto conjunto de platooning à DB Schenker, na sua sede em Munique. Em nome do grupo logístico sedeado em Essen, Ewald Kaiser, Chefe de Opera-
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ções, recebeu as chaves dos novos veículos de platooning da MAN de Frederik Zohm, membro do Conselho Executivo para Investigação e Desenvolvimento da MAN Truck & Bus. «A condução autónoma e em rede vai alterar profundamente o transporte rodoviário. Este projecto vai testar o platooning pela primeira vez em operações logísticas diárias. Estamos muito felizes por poder integrar
os veículos nos testes operacionais», afirmou Ewald Kaiser. «Já provámos que a tecnologia de platooning funciona em diversos projectos anteriores, como o European Truck Platooning Challenge em 2016. Adaptar esta tecnologia a condições reais do dia-a-dia no sector logístico é o desafio que agora enfrentamos», acrescentou o Dr. Frederik Zohm, do ponto de vista do fabricante de
teste ao volante dos camiões. As suas experiências e avaliações do platooning são o ponto central do trabalho na Universidade Fresenius, que oferece o apoio científico para os test-drives como terceiro parceiro deste projecto. «Queremos descobrir qual o impacto desta nova tecnologia nos motoristas. O estudo foca-se nos níveis neurofisiológico e psicossocial», explicou Christian
T. Haas, Responsável pelo Instituto para Investigação de Saúde Complexa na Universidade Fresenius. Os resultados do estudo sobre a ligação entre humanos e máquinas serão utilizados para o desenvolvimento da tecnologia. Este cenário também permite descobertas gerais sobre a digitalização das condições de trabalho, e assim poderá ser um início de 3 outros projectos.
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camiões. A parceria estabelecida em Maio de 2017 irá permitir o teste de comboios de camiões por um período de vários meses, como parte das operações da DB Schenker em condições de trânsito reais na auto-estrada A9 entre Munique e Nuremberga. Esta será também a primeira vez que motoristas profissionais da DB Schenker vão substituir os motoristas de
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A entrega dos veículos assinala o início da preparação para os testes na estrada. Dado que os últimos meses foram ocupados com a produção dos veículos de teste e a equipá-los com os componentes técnicos adicionais necessários para o platooning, o foco está agora na formação intensiva dos motoristas para as suas tarefas neste projecto e para facilitar a integração destes veículos nas operações logísticas da DB Schenker. A partir de Abril, terão início percursos individuais de platooning na A9. No início, os camiões serão conduzidos sem qualquer carga, para se avaliar as condições de condução no fluxo de tráfego diário e para dar formação aos motoristas envolvidos no projecto. Os motoristas vão receber formação intensiva, teórica e prática de especialistas da MAN ProfiDrive, e vão praticar num simulador de condução. A Universidade Fresenius irá acompanhar os motoristas e documentar as suas experiências. 3
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3 Quando a fase de treino intensivo estiver terminada, serão efectuados testes semanais, e posteriormente diários. Estes testes irão também incluir operações regulares com carga ao longo de 2018. Os comboios de camiões vão deslocar-se até três vezes por dia entre os centros logísticos da DB Schenker de Munique e Nuremberga. O platooning é um sistema no qual pelo menos dois camiões se deslocam em conjunto na auto-estrada, com a ajuda de sistemas de assistência técnica de condução e controlo. Todos os veículos nestes pelotões estão ligados entre si através de um “reboque” electrónico baseado na comunicação entre veículos, sendo o camião da frente que define a velocidade e direcção. Neste contexto, a ligação electrónica dos veículos garante a segurança no trânsito. Um dos objectivos principais do platooning é assegurar a poupança de combustível para todos os veículos graças à eficiência aerodinâmica. 0
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O Mercedes-Benz eTruck venceu o primeiro prémio na categoria "Concept Trucks". Com um peso bruto de 25 t, uma autonomia de até 200 km, um funcionamento extremamente silencioso em estrada e sem emissões de gases locais, o eTruck oferece um impressionante conceito de economia e sustentabilidade ambiental. O prémio "European Transport Prize for Sustainability" é atribuído a cada dois anos pela Huss-Verlag e destina-se a reforçar uma atuação sustentável das empresas do setor de veículos comerciais pesados. 0
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MENOS CA 36 EM HORA
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Volvo Trucks
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AMIร ES 37 DE PONTA
NEWS Volvo Trucks
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Em 2019, a Volvo Trucks vai começar a vender camiões elétricos na Europa, sendo que as primeiras unidades entrarão em ação já este ano, nas mãos de um grupo de operadores selecionados. Os camiões elétricos reduzem drasticamente o ruído e as emissões de gases de escape, proporcionando novas formas de gestão de
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logística. Podem ser realizados mais serviços de transporte à noite, diminuindo o número de camiões que têm de competir por espaço na estrada em hora de ponta. «A eletromobilidade está em total sintonia com o compromisso a longo prazo da Volvo Trucks relativo ao desenvolvimento urbano sustentável e a zero emissões», diz Claes
Nilsson, Presidente da Volvo Trucks. «Utilizando camiões elétricos e mais silenciosos para transporte de mercadorias em áreas urbanas, respondemos a vários desafios ao mesmo tempo. Sem gases de escape e ruídos perturbadores, será possível trabalhar em centros urbanos mais sensíveis. O transporte tam-
Um projeto recente, “Distribuição Urbana Fora das Horas de Ponta”, realizado pela cidade de Estocolmo, na Suécia, e pelo KTH Royal Institute of Technology, estudou os efeitos do transporte de mercadorias à noite no centro de Estocolmo. Como os camiões evitaram trabalhos em hora de ponta, os serviços de transporte foram
realizados num terço do tempo normal. Para melhorar a qualidade de vida nos ambientes urbanos, é necessário adotar soluções de transporte mais sustentáveis. Com uma logística bem desenvolvida e uma utilização mais eficaz das estradas ao final da tarde e à noite, também é possível substituir muitos veículos
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bém poderá ocorrer em períodos menos movimentados, por exemplo ao final da tarde e durante a noite. Isso irá reduzir o impacto nas estradas durante o trânsito em hora de ponta, permitindo que a rede de estradas e os veículos sejam utilizados de forma muito mais eficiente do que atualmente», diz Claes Nilsson.
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NEWS Volvo Trucks
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3 mais pequenos por menos veículos de dimensões maiores, contribuindo ainda mais para reduzir as emissões e o trânsito. Um camião de distribuição tem uma capacidade de carga cerca de dez vezes superior à de uma carrinha normal. Se fosse possível realizar um maior número de serviços de transporte quando estão menos pessoas na estrada, isso também
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reduziria significativamente o risco de acidentes. «A nossa tecnologia e conhecimentos na área da eletromobilidade baseiam-se em soluções comerciais comprovadas já utilizadas em autocarros elétricos da Volvo, bem como soluções introduzidas nos camiões híbridos da Volvo em 2010. Os veículos propriamente ditos são apenas uma parte do que
é necessário para o sucesso da eletrificação em grande escala. Os transportes sustentáveis a longo prazo são um tema complexo que requer uma abordagem holística e uma ampla variedade de medidas. Estamos a trabalhar em colaboração com clientes, cidades, fornecedores de infraestruturas e outros intervenientes fundamentais para criar a estrutura
Volvo Trucks
princípio», conclui Claes Nilsson. Contexto De acordo com a Organização Mundial de Saúde e as Nações Unidas, 60% da população do planeta – cerca de 5 mil milhões de pessoas – viverá em cidades até 2030. Isso representa um aumento de pouco mais de mil milhões em comparação
com os níveis atuais. Este ritmo acelerado de urbanização exigirá imenso aos sistemas de trânsito, os quais, em muitos casos, são já insuficientes para as necessidades atuais. Na UE, estima-se que os congestionamentos e problemas relacionados com o trânsito custem cerca de 100 mil milhões de Euros por ano. 0 Strada/VT
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essencial para os camiões elétricos», diz Jonas Odermalm, responsável do departamento de estratégia de produtos para veículos da Gama Média na Volvo Trucks. «Acreditamos na eletrificação total da distribuição urbana como primeiro passo. No entanto, estamos a trabalhar na eletrificação de outras aplicações de transporte. Isto é só o
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NEWS
de 20,1% é superior em mais de 4 pontos à marca que ocupa o segundo lugar da tabela. Daniel González, responsável de Marketing e Comunicação da Scania Ibérica, destaca quais foram as chaves deste êxito: «Não há dúvida de que uma das principais razões para es-
tes resultados é a boa qualidade do produto que a Scania tem no mercado e que, como mostram os números, é reconhecido pelos clientes que valorizam a fiabilidade e a qualidade de veículos, cujos consumos são cada vez melhores. Num mercado com um crescimento contido, a Scania tem
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Scania
A Scania acabou o ano como líder no mercado dos veículos de mais de 16 t, graças a uma quota de mercado de 18,5%, o que pressupõe ter atingido as 825 unidades vendidas. Por segmentos, impõe-se destacar que a marca sueca ocupa a melhor posição nos veículos tratores, onde a sua quota
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com a nova geração. É claro que a rede comercial Scania é o pilar sobre o qual se apoia o produto e todos os serviços relacionados, que os clientes valorizam cada vez mais como aliados de negócio. Quero também mencionar a participação cada vez maior que a Instituição financeira da
Scania, Scanrent, tem tido nas operações, oferecendo condições que o cliente valoriza e que são mais um fator a ter em conta nos acordos a estabelecer». 0 Strada/S
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conseguido manter a sua posição de liderança pelo 3º ano consecutivo. Este facto é para nós um motivo de orgulho, porque demonstra o bom acolhimento e a consolidação que tem tido a nova gama lançada em 2016. Podemos dizer que cerca de 40% das operações do último ano decorreram já
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Nissens
NEWS
GAMA DE RE
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EFRIGERAÇÃO A Civiparts, empresa do Grupo Nors, líder no mercado português de distribuição aftermarket de peças para camiões, autocarros e semi-reboques, lança a gama de refrigeração da NISSENS. A NISSENS apresenta uma solução completa e fiável na gama de refrigeração de motor e conforto climático da sua frota para veículos pesados. Fabricante reconhecido e líder no mercado de componenteschave para sistemas térmicos, a NISSENS possui o know-how e experiência na construção de componentes térmicos, que lhe permite desenvolver excelentes e fiáveis soluções de refrigeração de motores e climatização, cumprindo com as especificações de origem e as exigentes aplicações em veículos pesados. 0 Strada/C
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NISSENS
45 Março 2018
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Giancarlo Terrassan - Jornal Strada
EVENTS
I SEMINÁRIO
“10 ANOS E UM FUT
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O NACIONAL
TURO PROMISSOR”
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ANTP
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Giancarlo Terrassan - Jornal Strada
EVENTS
Giancarlo Terrassan - Jornal Strada
| Ana Bela Nogueira
Decorreu no passado dia 06 de Janeiro, o I Seminário Nacional da ANTP, subordinado ao tema “10 anos e um futuro promissor”. O evento, reuniu uma centena e meia de participantes, no Hotel Rural Quinta da Coutada, na Atouguia da baleia, em Peniche. A sessão de abertura ficou a cargo de Cármen Azevedo, vice-presidente da ANTP, que deu as boas vindas a todos os presentes e fez a apresentação do evento. Márcio Lopes, presidente da associação destacou a importância deste encontro e do trabalho que a associação tem desenvolvido ao longo dos anos, realçando ainda alguns dos objetivos traçados para o futuro. O tema "segurança na carga” abriu um espaço de discussão, reflexão e partilha, uma palestra conduzida por Giancarlo Terrassan e Ana Bela Nogueira, diretores da revista Strada.
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ana.bela.nogueira@jornalstrada.com
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EVENTS Giancarlo Terrassan - Jornal Strada
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3 Sendo este um tema particularmente importante, foi salientada a necessidade de consciencialização das atuais exigências implementadas na União Europeia, dos riscos e da necessidade de as empresas utilizarem as melhores práticas de segurança adequadas para cada tipo de transporte. Dos vários intervenientes, salientamos também a participação de Sandra Saraiva que,
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em representação da empresa “Formação Saraiva” abordou alguns pontos relevantes sobre a formação de motoristas e os serviços que a empresa presta. Rui Araújo Pinto, gestor de conta e responsável pela rede Ibérica RES fez uma apresentação das empresas RES Assistance Service, que presta serviços de emergência em toda a Europa e a RES MOBITRUCK que nasceu com o objetivo co-
mercial, de fazer chegar ao cliente final todo o leque de soluções. O debate prosseguiu numa conversa aberta com o tema “10 anos e um futuro promissor”, moderado por Ana Bela Nogueira da revista Strada, onde foram versados temas importantes e de grande preocupação do sector dos transportes, como a formação, a falta de parques seguros, ga-
preocupação para as empresas por ser uma profissão que se tem tornado cada vez menos atrativa. Paralelamente os associados tiveram a oportunidade de visitar vários stands de algumas empresas do sector e de observar as viaturas em exposição. O evento terminou com o jantar comemorativo de 10 anos de aniversário ANTP e respectivo corte do bolo.
Durante o jantar o parceiro CargonetOnline Transport Solutions, bolsa de cargas para empresas de transportes e profissionais, fez uma apresentação da empresa e dos serviços que prestam, tendo como filosofia comercial, criar relações “win-win” entre transportadores e entidades que necessitam de transportar mercadorias. 0
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sóleo profissional, o ordenado mínimo para os motoristas, bem como a diferença existente no pagamento do IUC para autocarros e para camiões. Entre os principais oradores, destaque para a presença do convidado especial, José Alberto Franco, diretor de serviços do IMT, que alertou sobre o problema da falta de motoristas que se tem vindo a acentuar nos últimos anos, uma
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EVENTS STRADA TRUCK 151
Leaseplan
“RUMO ÀS Z.
OBJECTIVO
REDUZIR 54 Março 2018
A
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E. EM 2030”
S EMISSÕES 55 Março 2018
EVENTS Leaseplan
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As cerca de 80 empresas clientes LeasePlan que no passado dia 30 de janeiro marcaram presença na conferência “Rumo às Zero Emissões em 2030”, em Lisboa, têm o potencial de eliminar 41.419 toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano ao mudarem para frotas elétricas. Esta foi uma das conclusões da conferência “Rumo às Zero Emissões em 2030” que contou com a participação de cerca de 80 empresas clientes, que na sua totalidade têm mais de 11.000 veículos, o que representa cerca de 20% da frota em renting de propriedade da líder nacional em renting e soluções de mobilidade. Se todas as 80 empresas mudassem amanhã as suas frotas para veículos elétricos isso representaria a eliminação de 41 mil toneladas de emissões de CO2 por ano. Para além das questões ambientais, também o TCO (Total Cost of Ownership) dos veículos elétricos é cada vez mais competitivo no mercado português em comparação com os automóveis de combustão, destacou André Freire, da LeasePlan Portugal, fator importante para as empresas com frotas, que representam cerca de metade dos carros que circulam nas estradas nacionais. «O panorama da mobilidade está em processo de disrupção e por essa razão é necessário
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Leaseplan
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um esforço conjunto cada vez maior por parte dos governos e da indústria automóvel», referiu António Oliveira Martins, diretor geral da LeasePlan. «Tanto os governos centrais como os municípios têm uma palavra a dizer em relação à sustentabilidade futura da mobilidade, exemplo disso mesmo é o município do Porto, o primeiro em Portugal a abraçar essa mudança com a passagem de uma parte significativa da sua frota para veículos elétricos», concluiu. Com 70% de carros elétricos e híbridos plug-in, Nelson Pinto, Diretor do Departamento Municipal do Ambiente e Serviços Urbanos do Município do Porto, referiu que a poupança em custos de manutenção é muito expressiva, para além da redução dos custos com combustível, redução do ruído e a ausência de emissões de CO2. E é a prova que o Porto quer liderar pelo exemplo no que se refere à sustentabilidade da mobilidade. À medida que a consciência ambiental aumenta, as frotas estão gradualmente a mudar para propulsões alternativas, principalmente veículos elétricos de bateria e híbridos plugin. As empresas são um dos principais fatores para a conquista da mudança. Tal como em outras áreas, a LeasePlan quer ser o motor da
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Leaseplan
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3 mudança de comportamentos, liderando pelo exemplo, assumindo publicamente que até 2021 irá passar a ter uma frota totalmente elétrica, abraçando os temas chave da modernidade automóvel que passam pela sustentabilidade, a digitalização e a substituição da posse de automóvel próprio pela subscrição de um serviço. Além disso, como única empresa do ramo automóvel que faz parte da iniciativa EV100 – da qual fazem parte outras empresas líderes como a Unilever, Baidu, IKEA Group, HP Inc., Vattenfall, PG&E, Deutsche Post, DHL ou Metro AG – , a LeasePlan pretende servir de exemplo às empresas que podem fazer, de facto, toda a diferença para acelerar comportamentos que tenham um impacto positivo nas mudanças climáticas que se avizinham. O papel de compromisso das gestoras de frota – é fundamental para seguir caminho por uma estrada mais sustentável e amiga do ambiente. As frotas empresariais não só devem fazer parte desta discussão, como têm de ser obrigatoriamente um exemplo a seguir nesta matéria. 0 Strada/LP
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NEWS BFGOODRICH
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BFGOODRICH 62 NO MERCAD Marรงo 2018
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H ENTRA O EUROPEU63 Marรงo 2018
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NEWS
| Ana Bela Nogueira
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Ana Bela Nogueira - Jornal Strada
ana.bela.nogueira@jornalstrada.com
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A BFGoodrich, líder mundial em pneus de todo-o-terreno há mais de 100 anos, passou desde o dia 1 de janeiro 2018 a ser mais uma marca a comercializar pneus para camiões e autocarros no mercado europeu. O jornal Strada foi assistir à apresentação oficial do lança-
mento da BFGoodrich para o segmento “quality high”. Uma marca que promete oferecer ao mercado, produtos, serviços e assistência para os utilizadores de todos os tipos de camiões e autocarros. A apresentação desta nova gama, que aconteceu em Madrid, contou com a presença do no-
Pedrayes. Com um total de 53 referências, a nova gama terá soluções para ambos os eixos de direção, como para a tração e reboque de camiões pequenos e médios, bem como para camiões pesados. O preço estimado da marca neste segmento será entre 30 e 40% abaixo do
custo dos pneus Michelin. Fabricado na Europa e concebido para as necessidades das transportadoras europeias, a gama estará disponível em 4 diâmetros de jante: 15, 17,5, 19,5 e 22,5 polegadas, gama que cobre os principais segmentos de utilização do mercado de camiões. Para manter
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vo Diretor de Marketing da Michelin Espanha Portugal, Pedro Álvarez; o Diretor de Marketing Truck Michelin Espanha e Portugal, Joaquín Paralera; Diretor de Produto, Antoine Sanches; e Diretor de Comunicação Comercial e Relações Externas Marketing Michelin Espanha e Portugal, Juan José
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a aderência e a mobilidade, independentemente das condições meteorológicas, todos os pneus são M+S e/ou 3PMSF. O ADN da BFGoodrich foi construído com base no seu espírito pioneiro, de competição, de aventura e de inovação. Hoje, com a sua chegada ao mun-
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do do transporte rodoviário europeu, a marca enfrenta um novo desafio: a conquista de um segmento muito competitivo, como é o “quality high”, que representa 19% do total do mercado. Para satisfazer as necessidades dos potenciais utilizadores das pequenas e médi-
as frotas, que representam 87% deste segmento, a BFGoodrich conta com produtos e serviços de grande qualidade e com uma elevada notoriedade de marca no mundo dos pneus e com o apoio de um grande grupo, como o da Michelin. A gama é composta pelos se-
dapta-se específicamente às atuais necessidades das frotas, com montagens largas para os eixos de direção e perfis baixos (séries 60 e 50) para as configurações de conjuntos mega-camião. Para a mobilidade invernal, toda a gama recebe a marcação
M+S, complementada pela 3PMSF no caso dos pneus de tração. - BFGoodrich Cross Control: ideal para uma utilização em onroad e offroad, tem disponíveis 13 referências mais comuns utilizadas nas atividades de obra e construção;
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guintes modelos: - BFGoodrich Route Control: esta gama, adequada para o serviço regional ou de longa distância, inclui 40 referências, destaca-se pela segurança e durabilidade e é reesculturável e recauchutável, para reduzir o preço por km. A-
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são pneus robustos com uma estrutura reforçada e com um elevado nível de tração em terrenos não compactados. Dotados de uma carcaça resistente, podem ser recauchutados até 2 vezes. - BFGoodrich Urban Control: para uma utilização urbana, específicamente desenvolvido para autocarros, é um pneu silencioso com grande performance em termos de segurança. Beneficia de uma proteção adicional nos flancos para os toques contra os passeios, e incorpora um chip RFID para facilitar a gestão do stock, o acompanhamento e a manutenção dos pneus. Estará disponivel uma rede de distribuição com mais de 3.000 pontos de venda de distribuidores especializados na Europa. Terão também um serviço após-venda semelhante ao oferecido pelo Grupo para produtos Michelin e um serviço de assistência rodoviária 24/ 365 através da rede OK24. Durante 2018, a BFGoodrich vai oferecer aos transportadores a possibilidade de beneficiarem de uma garantia comercial: 100% SATISFEITO ou REEMBOLSADO, que consiste no reembolso total ou parcial do preço de aquisição dos pneus de camião, caso o comprador não esteja completamente satisfeito. 0
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AS MAIS COMPET
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Mais uma vez, a IVECO sujeitou os seus camiões aos mais exigentes testes, competindo nos ralis mais difíceis do mundo: por um lado obteve o 1º lugar do pódio da categoria “Camiões” no “Africa Eco Race 2018”, colocando também dois veículos entre os 10 primeiros do “Dakar 2018”. Nesta edição do rali sul-americano, a IVECO – vencedora das edições de 2012 e 2016 do Dakar com Gerard de Rooy – alcançou o maior número de vitórias em etapas. Integrando o Team PETRONAS De Rooy IVECO, Ton Van Genugten e Artur Ardavichus alcançaram, ambos, posições no top 10 final da prova. O holandês Van Genugten somou 3 vitórias em Etapas – incluindo a última Especial do rali – e terminou no 8º lugar. Protagonista de grande regularidade ao longo de todo o rali, o seu colega Ardavichus progrediu de forma consistente até ao 4º lugar final deste “Dakar 2018”.
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Este resultado sucede à sua estreia no Team PETRONAS De Rooy IVECO no “Silk Way Rally 2017”, onde também conquistou um 4º lugar final. Protagonista de uma excelente prova, com a vitória em duas Etapas e um total de 8 subidas ao pódio, Federico Villagra comandava o rali quando, infelizmente, foi forçado a abandonar a prova na penúltima Etapa. Pierre Lahutte, Presidente da IVECO, comentou: «Mais uma vez, os veículos IVECO demonstraram claramente a sua reputação off-road nas competições mais duras do mundo, a “Africa Eco Race 2018” e a “Dakar 2018”. Estes resultados destacam amplamente a qualidade e a fiabilidade dos veículos todo-o-terreno da IVECO, que foram uma presença constante nos primeiros lugares destes ralis, com pistas extremamente difíceis e nas condições mais exigentes que se possam imaginar. Gostaria de agradecer aos nossos pilotos e às suas equipas pela determinação demonstrada ao trazer para casa estes enormes feitos».
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3 Os resultados alcançados pelos IVECO Powerstar nos dois ralis realçaram, mais uma vez, a qualidade e a fiabilidade que está no ADN dos veículos todoo-terreno da marca: a gama Trakker para as indústrias da construção e extracção de minérios (pedreiras), a gama ASTRA de veículos todo-o-terreno heavy-dutty e o mais recente membro da família: o Stralis XWAY, concebido para missões de logística de construção e serviços urbanos. Este veículo combina o lendário ADN todoo-terreno da IVECO com as mais eficazes tecnologias da marca em termos de poupança de combustível e de segurança, proporcionando elevados níveis de produtividade em missões todo-o-terreno ligeiras, sempre com baixos Custos Totais de Propriedade (CTP/TCO). 0
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Strada/I
77 Março 2018
MAIS POTÊNCIA, AINDA MENOS CONSUMO.
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