A carta de dom bosco e a força do oratório

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ESTE FOLHETO É PARTE INTEGRANTE DO ACERVO DO BEHETÇOHO EM FORMATO DIGITAL, SUA UTILIZAÇÃO É LIMITADA. DIREITOS AUTORAIS PROTEGIDOS.


INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO O Acervo Eletrônico de Cordéis do Behetçoho é uma iniciativa que pretende dar consequências ao conceito de (com)partilhamento dos artefatos artísticos do universo da oralidade, com o qual Behetçoho e Netlli estão profundamente comprometidos.

INFORMAÇÕES SOBRE A EQUIPE A equipe de trabalho que promoveu este primeiro momento de preparação e disponibilização do Acervo foi coordenada por Bilar Gregório e Ruan Kelvin Santos, sob supervisão de Edson Martins.

COMPOSIÇÃO DA EQUIPE Isabelle S. Parente, Fernanda Lima, Poliana Leandro, Joserlândio Costa, Luís André Araújo, Ayanny P. Costa, Manoel Sebastião Filho, Darlan Andrade e Felipe Xenofonte


PEDRO BANDEIRA

A CARTA DE DOM BOSCO E A FORÇA DO ORATÓRIO



Meus amigos, meu folheto é muito mais que notório não maltrata a juventude e nem é contraditório é vida de Dom Bosco e a força do oratório. Oratório nesta “carta” quer dizer reunião Dom Bosco com os meninos mais pobres da região que se juntavam na rua pra receber formação.

No dia 10 de maio de 1884 o então padre João Bosco escreveu uma carta aos Salesianos que devido ao seu conteúdo tão cheio de significado para


educadores e educandos na história Salesiana como CARTA DE ROMA. Neste ano CENTENÁRIO desta carta fazemos uma tentativa de popularizar a mensagem da carta fazendo-a em Literatura de Cordel. O poeta popular Pedro Bandeira leu a carta de Roma e se inspirou dandonos este cordel. Que sua mensagem “NÃO BASTA AMAR” seja um estímulo para o trabalho em prol de uma Educação onde o Educador e o educando caminham juntos. X

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CENTENÁRIO DA “CARTA DE ROMA” CINQUENTENÁRIO DA CANONIZAÇÃO DE S. JOÃO BOSCO CINQUENTENÁRIO DA MORTE DO PE. CÍCERO


Esta formação que falo é a formação Cristã com reza e com diversão fazendo o nosso amanhã por isso é que a molecada virou de D. Bosco fã.

Com os meninos do Oratório D. Bosco se preocupava se estava perto os ouvia se estava longe pensava como um bom pai presumia como era que o grupo estava.

Em dezoito e setenta era amor, era amizade jogos, careiras, alegria com familiaridade porque onde existe amor existe felicidade.


D. Bosco e a garotada brincava e fazia planos a confiança, o amor entre os Salesianos entre os padres, entre os meninos e os oratorianos. Não basta amar os meninos nem só perdoar os pecados precisa que eles percebam que estão sendo amados que quem é amado ama são dois presentes trocados. Precisa que se conheça a angústia de cada um a cruz que cada um leva escanchada no “tuntum” que apenas dizer que ama isso se tornou comum.


Todo bom Salesiano tem que ser dócil e fraterno carinhoso como a brisa bondoso como o inverno que a inveja e a mentira transforma a vida num inferno. Um padre salesiano não é um “policial” é um amigo, um irmão um camarada legal que cultiva a natureza e o dom espiritual.

Em dezoito e oitenta e quatro apareceu o cansaço desgosto, desconfiança a “frieza”, o embaraço e a mocidade perdia fé, alegria e espaço.


D. Bosco sentia falta do relacionamento de expansividade amor e contentamento entre os adultos e jovens faltando mais argumento.

Ser presença educativa no nosso mundo atual não pode mostrar apenas amor superficial precisa que aluno e mestre seja de igual pra igual. Precisa se amar o jovem naquilo que lhe agrada mostrar a ele que a vida só serve se for amada e que a disciplina tira as pedras da sua estrada.


Ninguém queira ser amado sem distribui amor quem planta espinho, colhe espinho quem planta flor, colhe flor quem ama tem uma cama nos pés de nosso Senhor. Se alguém não vem a gente temos que ir a alguém quebrando todas barreiras que a estrada do ódio tem porque quem ama não pode guardar ódio de ninguem. Quem ama alcança tudo desta receita eu já sei pra mim todos são iguais desde o vassalo ao rei a lei abaixo do homem e o homem acima da lei.


Pra fazer como D. Bosco precisa dedicação vigilância e alegria abertura e devoção paz, familiaridade bem, confiança e ação.

Paz com os outros, confissão paz com Deus e paz consigo comunhão frequente fugir do mal e do perigo quem fizer assim encontra em cada esquina um amigo.

D. Bosco pediu por último o amor a caridade que volte a reinar nos jovens o estilo da bondade façam o que Cristo fez eu vendo paz em vocês vou feliz pra eternidade. FIM



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